Ciência dos Materiais - Aula 07 - Formação/modificação da microestrutura

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Ciência dos Materiais - Aula 07 - Formação/modificação da microestrutura (metalurgia) / relação micr...
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a gente é essa a nossa sétima aula de ciência dos materiais ea partir da data de hoje a gente vai estudar um pouquinho das propriedades com relação à formação do material que ver como é que o material é formado como é que me sinto me com a estrutura do material formado e como é que isso interfere nas propriedades dos vários materiais utilizados engenharia até agora a gente vê isso numa série de propriedades físico químicas principalmente físicas como a propriedade óticas térmicas magnéticas que a gente vai começar então ver mais relacionado à parte da das propriedades
mecânicas do material bom a 1 foi comentado lá no comecinho do curso que a função do material quando a gente usa o material engenharia e se esse material ele vai ter que obedecer a uma série de requisitos em termos de resistência mecânica em termos de a condutividade elétrica ou térmica propriedades óticas de ser a resistente à corrosão não é um certo tipo de ambiente e assim por diante então a esse tipo de requisito é necessária a aplicação e quem fornece esse requisito né a esse objeto vai ser o tipo de material que eu estou usando
pra fabricar isso e na hora de fabricar esse material então eu vou ter que ter um formato específico pra fazer e na forma eu geralmente passa por um processo de conformação de mudança de formato ele tem um processamento poder adquirir a a forma a gente vai ver nas próximas aulas né quais são os processos de fabricação gente usa para conformar o material para dar forma final do material e dependendo do tipo de processo que a gente usa a gente altera a microestrutura do material então se a gente altere essa microestrutura a gente altera uma série
de propriedades do material então a as propriedades final do material ele vai depender de como meta como essa microestrutura e essa microestrutura é modificada ao longo do processamento do material então não depende só do material em si se associa níquel se é isso usando material metálico não tá são mateus cerâmico então a entender como esse comportamento ocorre é importante nacionalmente projetar né e escolher qual é o melhor material pra passar tatá uma determinada aplicação bom das propriedades mecânicas é a mais básica que a gente tem é quando a gente aplica um esforço no material ea
força pela área aplicada é o que a gente chama de tensão em nossa atenção é o quanto material vai ter que resistir para aguentar nenhum um esforço mecânico 1 é mesmo uma certa carga ea gente representa o sigma tá atenção e aqui há no caso da força sobre a área ea unidade que a gente usa o sistema internacional é o newtom por metro quadrado ou unidade de pascal depressão está colocado aqui também que os americanos gostam de usar muitos americanos e os ingleses a unidade do dos americanos que o pontos corinthians quer dizer polegada por
polegada quadrada é o livro por polegada quadrada que é o sistema de unidade americano junto com a aplicação da atenção todo material que pressionado o que a gente aplica uma carga nesse material esse material vai reagir de uma certa forma e como é que ocorre essa reação essa é só ocorre por uma deformação física então poder resistir a esse esforço mecânico externo ele sofre uma deformação física então a deformação ou essa avaliação dimensional em relação à sua dimensão inicial tá é o que a gente chama de alterne a 0 a formação ea a apesar dele
ser comprimento o cumprimento a gente coloca uma unidade de formação com um milímetro a milímetro é importante a gente colocar a unidade mínima por mini não cancele metro por metro minc o ministro não é que há senão você vai ficar com uma unidade a dimensional tá não é isso que que a gente quer colocar aqui mas há uma outra coisa que essa deformação de materiais tá ela só ocorre quando a gente tem um regime elástico o regime elástico mais plástico então toda a informação ela necessariamente vai ter que passar por um regime elástico o primeiro
para depois entrar no regime plástico não existe material que entra no regime plástico sem passar por regime elástico com relação a esse tipo de propriedades mecânicas existe uma série de propriedades que a gente vai vai começar a estudar que há modo de a cidade a resistência à tração o limite de escoamento ea capacidade ou fragilidade do material o que são essas propriedades como é que a gente mede sua propriedade o que isso representa então a gente fica fácil de entender esse tipo de propriedade quando se analisa um diagrama dia sai de tração onde a gente
prepara um corpo de prova com formato específico e aplica uma carga neste corpo de prova está geralmente é uma carga de tração ea gente vai então medir o esforço aplicado então atração aplicada nesse corpo de prova e as deformações que esse corpo de prova vai sofrer então tanto o alongamento como na seção transversal de material quanto vai variar a seção transversal desse material e nessa relação não é de que esse gráfico onde tem intenção de informação à medida que a gente aplica uma atenção um material começa a se informar então inicialmente a gente vai obter
essa região tá aonde nós temos uma proporcionalidade entre a tensão ea deformação que o módulo de elasticidade a grande maioria dos materiais apresenta esse módulo velocidade proporcional ou seja inicialmente é uma reta ea partir de um certo ponto certo limite chamado limite de escoamento uma tela começa a ter a formação permanente ao material começa a ter as ligações químicas rompidas e escorregamento de planos cristalinos né e então ele conhece o tema de forma permanente e essa informação ele prolonga até chegar a gente considerar esse ponto é que como limite de resistência do material ea máxima
atenção que esse material consegue suportar e até a ruptura do material e então nesse tipo de de gráfica a gente consegue analisar uma série de fenômenos tá à medida que uma trava se alongando uma deformação ele vai reduzindo a seção transversal vai formando em pescoço lamento neste corpo de prova e vai reduzindo a seção transversal até se romper nessa região então na verdade essa região taa a toda carga aplicada como a seção transversal reduziu a tensão local aquele acaba aumentando neste gráfico a gente não considera essa variação da seção transversal então a gente tem a
noção de que ou a impressão de que há neste gráfico atenção está diminuindo a interromper mas na verdade não diminui se a gente conseguir a redução da área da seção transversal dessa peça mostra a gente vai ver que a aas neste gráfico é a tensão vai aumentando até chegar à ruptura do material bom existe uma série de materiais onde esse comportamento varia nos considerados materiais frágeis esse limite elástico da relação de informação tensão ele tenha regime linear e quando ele vai entrar no regime a elástico ou na natação de escoamento ele não consegues quarta uma
teórica que ele começa a ter o rompimento das ligações químicas ele rompe de uma vez tem uma clivagem do material tem uma quebra abrupta que sem deformação plástica permanente então esses materiais que têm esse tipo de comportamento nem como no caso de materiais cerâmicos aí no caso dos cristais por exemplo se chama de materiais frágeis existe um outro tipo de material geralmente os materiais metálicos ea apreendido comportamento que você aplica uma atenção ele tem regime linear de elástico e olha que ele chega num século limite é de detenção a sem aumentos dada atenção ele começa
a escola tem uma pequena deformação e ela de forma e se acomoda então é e apresentam pequena patamar chamado de escoamento então aqui a gente meio da tensão de escoamento do material ea partir daqui se a gente continuar aplicando mais carga no material mais tensão ele vai se formar permanentemente e tema de forma permanente estão esses materiais que têm informações permanentes em outras informações provenientes do chamado de materiais do q3 e nós temos alguns materiais onde a gente não consegue observar bem definido esse ponto de escoamento então ele passa do regime elástico uma de formação
permanente sem ter esse escoamento pronunciado então nesse caso para a gente definir o ponto de atenção de escoamento do material a gente considera uma de formação permanente de 0 2 por cento do material traz uma reta paralela nessa curva da tensão da informação e nesse ponto de encontro a gente considera que o terá atenção de escoamento do material não há como nós temos diversos tipos de materiais esse limite de resistência de materiais nem você variados também normalmente os materiais duques e como os materiais plásticos borrachas polímeros ele vai apresentar o limite de tensão muito baixo
enquanto que os materiais metálicos por exemplo o o o alumínio ferro não o assumi ele vai apresentar uma utilidade também grande mais uma resistência bem maior que no caso de materiais poliméricos e nós vamos ter aí um comportamento no caso de materiais frágeis né dados da matriz cerâmicos onde a relação à obtenção de informação na é mais pronunciada e você não tem limite plástico hora que ele termine no limite elástico ele rompe abruptamente então nós temos aí três comportamentos de materiais diferentes que são aplicados engenharia cada tipo de aplicação ele existe um material mais apropriado
não é porque a gente precise de um material de alta da cidade é que a gente vai usar sempre o material tem muitas ocasiões que a gente precisa usar o material cerâmico por exemplo como em aplicações de alta temperatura sumarizando né a esse tipo de propriedade da cidade então é a capacidade de formar elasticamente atinge atinge a o regime plástico do material então dentro da fase elástico você aplica a carga se você tira a carga ele retorna à dimensão original então nesse limite elástico nessa relação pensão de formação ele vai dar um módulo de elasticidade
do material que é uma característica do material cada material apresenta o modo de velocidade diferente isso não impede que mais de um material tenha o mesmo modo mesmo valor de modo de deus cidade e com a relação na propriedade de utilidade é a capacidade de forma praticamente sem atingir a ruptura então naquela fase de formação a permanente do material antes de atingir o ponto de ruptura nós temos aí a utilidade do material então eu paro antes de ele romper em um motel de formou e não rompeu tá então esse vai caracterizar o material do kit
ea fragilidade ea rigidez é o oposto da utilidade não os materiais frágeis ele não apresente sua informação plástica permanente e uma outra propriedade importante é a dureza que é uma propriedade relaxe geralmente é dureza é a capacidade de resistir à penetração de material no outro eu sempre que você aplica o esforço de uma trial sobre o outro o material vai penetrar no outro aquele material que for penetrado é mais mole o material que penetra mais do então essa noção de dureza relativa mas ela tem uma importância muito grande porque só se lembram no caso de
um gráfico por cento com esse com material duro mas durou menos duro o material só vai penetrar no outro hora que ele atingir esse limite plástico que ele dê formar plasticamente o material então aquele que penetraram outra porque ele vai apresentar esse ponto mais alto do que o outro então por isso que é importante a gente sabe a dureza dos materiais é bom o moto propriedade importante até na cidade do material que na verdade é a energia que precisa para formar esse material permanentemente e essa energia a gente consegue obter pela área sobre o garfo
atenção de informação e nós temos a resiliência que a energia a sobre o regime elástico do material a área embaixo do gráfico dentro do regime elástico do material que a gente mede de resiliência energia que ela armazena na fase elástica a gente comentou sua parte da fluência é que os materiais oferecem em alguns materiais apresentam que a capacidade de formar lentamente a partir de uma carga estática que ele tem uma informação permanente geralmente a ele ocorre quando a gente aumenta a temperatura do do material e nós temos a máxima resistência do material que é a
carga máxima suportada pelo material esse endurecimento a frio obtido pelos materiais durante o processo de confirmação é chamado de encruamento então o processo de recrutamento é o momento da dureza pela deformação a frio nos materiais ok a gente tem um exemplo da da aplicação desse tipo de comportamento onde a gente consegue fazer uma deformação a frio uma informação a quente o que tem de diferente entre um e outro quando faço uma deformação a frio os materiais que são informados grãos que são deformados ele permanecem em croatá dados ou permanecem de formados com tensões internas e
isso aumenta muito a existência desse material ao passo que se eu faço esse tipo de conformação a quente alta energia devido à temperatura da agitação time que ele faz com que os átomos não tenho a difusão em salto de fusões e tenho um rearranjo dada sua tensão interna resultando então uma quebra desses grãos que a gente chama de de afinamento de grão então você consegue ter um afinamento do dos grãos nesse processo de conformação a quente no material e bom há o fato de integrar os finos da unigran grosseiro ele também altera a propriedade do
material a gente vai ver em aulas pra frente como é que especificamente o tamanho de grão alterna tá a resistência do do material não pra gente poder entender em termos de aplicações da engenharia que acontece com o material porque é mais resistente com que o outro a gente precisa entender como é que ocorre o processo de fratura o uso dos materiais é muito comum a gente ver historicamente que ocorrer grande grandes catástrofes de vida falhas de projeto então por exemplo esse tipo de falha de rompimento de alguma coisa de quebra de alguma coisa ele sempre
ocorre a partir da formação de uma trinca de uma pequena trinca e essa trinca começa a se propagar ao longo do material dificilmente uma transa rompe de uma hora pra outra do nada ele começa com uma trinca pequena que vai aumentando e e acaba então olha que o limite existência material ele fica baixa e ele acabou rompendo tudo de uma vez nós podemos assumir esse tipo de fratura de duas formas uma caracterizado por um fato o duque eo outro caracterizado por fratura frágil o que vem a ser isso quando a gente faz ensaio de tração
dos materiais nem pra estudar a resistência do material o módulo de na cidade eterna a gente vê que quando o material começa a ter a informação um escoamento do material ele começa uma série de defeitos na estrutura como essa te rompimentos mas até pequenas trincas em tese o material que o vovô quebrando até ele chegar no ano uma dimensão pequena e romper tudo porque excedeu o limite de resistência do material então esse tipo de comportamento onde você observa uma deformação plástica desse material então isso caracteriza uma fratura do kill no caso de um objeto com
fratura frágil a gente não observa net observa que o diâmetro é dada à mostra onde a fratura ele ocorreu em toda a seção transversal do material sem ter uma redução de área então isso caracteriza uma fratura frágil sem a presença de informação mecânica ou como acontece esse processo tarde de fratura é uma coisa que é importante a gente entender que será que tem alguma forma de a gente alterar essas propriedades mecânicas né do material dessa resistência material tem mexendo na estrutura do material como é que a gente consegue mexer na estrutura química nénão na estrutura
do material a gente consegue mexer nessa mp estrutura fazendo uma série de um tratamento térmico ou de modificações na nossa história o próprio tratamento e conformação mecânica a gente está alterando a microestrutura e alterando sua propriedade física bom ou uma das das a um dos estudos que a gente faz para entender melhor esse comportamento dos materiais é o que a gente chama de diagrama de fases neste diagrama de fases é onde a gente consegue representar as várias fases cristalinas que o material a de apresentar de acordo com a pressão ea temperatura ea composição química então
se você avalia a composição química roubaria a pressão ou varia a temperatura você vai modificando a estrutura ea gente então a analisa quais são a essas estruturas que aparecem a variante esses parâmetros neste diagrama de fase o que a gente chama de fase a região homogênea da estrutura que conserva as mesmas propriedades do material então há a maioria dos materiais ele acaba apresentando fases diferenciadas ou por orientações cristalinas diferentes ou quando ele tem realmente composições químicas diferentes e há esse tipo de diagrama de fase é obtido em condições de equilíbrio termodinâmico ou seja a gente
aquece o material e até o estado fundido tão bom estado líquido e vai respirando esse material lentamente quando este espírito o material lentamente a gente vai anotando as fases com as modificações que essa estrutura vai passando e então há o problema é que esse tipo de dds é de tempo com a estabilização da estrutura verificar o estado estável ele é muito demorado então na de forma prática isso não ocorre a gente num dificilmente a gente consegue obter o material produzido na indústria é que ele tenha um estado de equilíbrio termodinâmico então normalmente isso não ocorre
tá ea gente tem que fazer o uso de outro tipo de estudo pra gente poder entender como trabalhar com esse tipo de diagrama como é que a gente consegue melhorar a microestrutura ou de obter uma mistura bem definida o diagrama de fase é a gente tem aqui um exemplo de hp faz onde a gente tem representado aqui nesse eixo a temperatura e aqui já há a pressão está sendo submetido ea gente coloca espaço as fases presentes no material de acordo com a pressão ea temperatura nesse caso a gente tem uma fase de elementos simples que
o cobre então antes só tem uma composição química mas se a gente tiver uma composição variável a gente vai colocar um outro eixo aqui tridimensional onde vamos ter nesse outro eixo avaliação composicional do elemento e para cada composição eu vou ter um gráfico parecido com isso onde eu tenho aqui nesse limite temperatura a fusão do material então do lado direito eu tenho material fundido do lado esquerdo material sólido só que se ele está fundido outra sólido ele depende de um outro requisito que a pressão normalmente na pressão atmosférica pessoal de uma atmosfera aqui nós vamos
ter então um material sólido abaixo de a na faixa de mil 1.100 graus ou de 2000 forma de eu ter um material sólido acima disso o material está fundida líquido mas se eu abaixar nessa mesma temperatura se abaixar a pressão tá eu vou obter esse material no estado gasoso na fase vapor então aqui nós temos neste diagrama que a gente chama de ponto triplo do material onde a esquerda eu tenho sólido possível tenho líquido e para baixo aqui tem fazer vapor intel tem praticamente os três estados da matéria quase que é convivendo simultaneamente o triplo
da matéria então a partir desse diagnóstico a gente consegue entender quais são as fases presentes no material quando a gente tem um material a composto quando têm dois ou mais componentes nesse material a gente consegue montar um diagrama aparecido variando a porcentagem de um material de 100% de 1 até 100% do outro material então no caso desse diagrama a gente tem aqui representado o chumbo e estanho em uma liga de chumbo estanho e falhas presentes em função da concentração e da temperatura a gente coloca aqui neste diagrama eu não estou mexendo na pressão porque normalmente
a pressão é a pressão atmosférica que a gente trabalhe então a gente elimina uma das variáveis do desse tipo de estudo para facilitar a gente colocar o no diagrama então a para cada composição química que eu tenho aqui uma campanha 100% chumbo eo fundo chumbo e vou resfriando lentamente aí ele vai passar então de líquido pró sólido e aqui vai estar todo sólido neste momento a composição com 10% de estranhos e 90% de chumbo o fundo material e vou baixando a temperatura de uma forma que eu comece a ter uma solidificação do material não tem
sólido mais líquido aqui eu tenho quase que todo sólido e eu tenho uma modificação aqui de sólido para o sólido tá eu tenho uma mudança de estrutura nessa mensagem essa fase então pra cada composição e vou fazendo esse tipo de estudo e observando como é que esse material se comporta então se por exemplo para uma liga aqui ó a liga 1 a alta temperatura do estado fundido acima de 200 graus celsius acima da temperatura em torno de 300 graus celsius eu tenho material líquido à medida que atinge esse ponto ele começa a precipitação lido eu
voltei líquido mais sólido e à medida que eu vou de sendak nesse nesse intervalo eu vou aumentando a quantidade de sólidos até chegar nesse nesse limite ora que ao baixar esse ponto ele vai se todo o líquido vai se transformar e sólido então numa estrutura parecida com essa a fase contínua que eu tenho do material é a fase que era ali que o vôo foi o último líquido que solidificou a gente consegue identificar muito fácil qualquer a última fase que se solidificou na estrutura uma coisa interessante é que nesse tipo de diagrama ou quando a
gente vai fazendo essa variação composicional dos elementos existe uma um a uma porcentagem não ou uma mistura chamada de mistura é o técnica que à medida que eu abaixo ele do estado fundido que está no estado líquido parecido uma geni assim à medida que o baixo a temperatura ele vem líquido até chegar nesse ponto e ele precipita que é precipitado ele transforme sólido não é todo material transforma em ouro sólido homogêneo daqui para baixo então eu tenho uma passagem do líquido para o sólido né no único ponto então esse tipo de material ele esse ponto
é chamado de ponto eo técnico e uma característica muito importante que eu tenho decidido após o técnica é que se eu considerar o posto eu tenho uma liga que eu quero fundir essa liga nessa liga vou conseguir atingir a fusão dela 100% líquido menor temperatura se eu estiver utilizando uma mistura eu técnica uma composição estética isso quer dizer o que é que se a fazer o teste e até atingir todo todo material fundido eu vou ter que atingir uma temperatura mais alta que esse ponto e normalmente essas temperaturas a difusão são temperaturas elevadas no caso
do dessa competição como o chumbo estanho são materiais de baixo ponto de fusão a gente tem uma temperatura que relativamente baixo de 200 graus mas no caso do saas ou de outros metais tá essa temperatura ele está situado próximo de mil graus de temperatura e eu trabalhar 11 componente né pra trabalhar ele pra fundir ou fazendo algum processo de com esse material eu tenho que utilizar altas temperaturas ele me torna muito oneroso kz o custo total de energético que eu tenho pra poder aquecer o material ele acaba sendo muito muito alto então quanto mais baixa
e conseguir trabalhar essa essa composição essa mistura melhor então trabalhar uma composição técnica ele tem essa vantagem de conseguir trabalhar com menor temperatura os materiais que tipo de informação a gente consegue obter então desses diagramas de fase então tem coisas que são importantes que é as fases presentes nas diferentes condições de temperatura pressão e concentração onde deveria só composicional nós temos a solubilidade de um componente no outro da produtividade esse tipo de dado a partir daqui gráfico e nós temos quais suas condições nem que ocorre transformações e fazem de pressão e temperatura ocorre nas funções
de fato desses materiais e outra a formação de novas fases de um sistema então a esses quatro itens são os quadros mais importante que a gente consegue tirar de informação dos diagramas de fase digamos termos dinâmicos aqui nós temos alguns exemplos de uma liga monofásica uma liga polifásica da então nesse nesse material nessas duas a duas amostras foi feito um polimento a superfície um ataque químico pra revelar os grãozinhos da então a gente vê aqui que a esse material nem todos os grãozinhos ele apresentam uma característica muito parecida de material uma geni enquanto que aqui
a gente observa ataques químicos diferentes dependendo da composição que eu tenho material então geralmente uma liga polifásica ele vai apresentar um aspecto diferenciado assim agora o nesse tipo de diagrama de fase é uma coisa que é importante a gente há há há há observar é que o existe alguns diagramas quem chama de isomar fussta quando a gente tem apenas uma fase do estado sólido ou então quando ele é uma liga onde a gama de fase analisou morte onde você tem a presença de mais de uma fase nesta liga então nós temos por exemplo o aço
é uma liga polifásica e aqui a gente tem a representação do aço né a metalografia de um assume 20 mil e 45 me 70 onde essa nomenclatura mil e alguma coisa não é uma uma padronização para as ligas de aço onde há esse 20 representa a a avaliação centesimal da composição do carbono no ferro então 1021 0 20% e carbon 1.045 é um laço com 10 45% de carbono 1.071 a 50 a 70 por cento de carbono ea quem consegue observar que a medida que a gente aumenta a concentração de carbono nessa estrutura ele vai
tendo uma diferenciação nas suas fases no tamanho de grãos então isso ele causa uma série de modificações da propriedade do material também é bom pra gente poder modificar essa microestrutura um outro diagrama que é muito utilizado e que na verdade a maioria dos metalúrgicos podem uso e os chamados diagramas tt transformação do tempo temperatura ou julgamos ter receio transformação por resfriamento contínuo na verdade esses dois jogos são muito parecidos só forma de obtenção de um pouco diferenciada mas que não vem ao caso não é pra gente diz fechar esse tipo de comportamento agora mas é
importante saber fazer o uso desse tipo de comportamento e por que é importante isso isso é importante porque eu consigo usar esse diagrama na hora de fazer uma temporada no material de um tratamento térmico seja totalmente reconhecimento normalização aos empreendimentos e assim por diante nós vamos estudar numa aula pra frente quais são esses tratamentos térmicos como é que a gente pode ser tanto tratamento térmico e só para mostrar como é que é um diagrama tênis e roupa de receita ele tem esse tipo de comportamento aonde a obtenção desse diagrama eu tenho que ter uma composição
bem definida então para cada composição cada tipo de liga eu tenho que montar esse diagrama fazer um estudo se diagrama para cada liga onde uma mostra dessa liga ele parte do do estado fundido e eu vou resfriando com diversas taxas de esfriamento respirar ele dentro do forno bem lentamente resfriou ele ao ar ao ar forçado óleo na água na salmoura então vou avaliando a velocidade de resfriamento desse material e vendo como é que a variação de estrutura acontece então eu vou colocando em sua gama às variações da estrutura de acordo com a velocidade de resfriamento
do material então isso é o que a gente usa pra fazer ao tratamento térmico dos materiais só que pra gente poder fazer esse tratamento térmico uma coisa que é importante é que a gente não consegue fazer tratamento térmico e qualquer tipo de material no caso do do vidro que a gente viu a têmpera do vidro a gente conseguia fazer a têmpera do vidro porque o vídeo tinha uma condutividade térmica baixa e ele permite a gente fazer durante o processo de resfriamento uma variação de temperatura entre a superfície eo núcleo do vidro isso quer dizer que
você cria uma atenção diferenciada entre o lucro ea superfície externa do material como os metais ele apresenta uma condutividade térmica muito alta a gente não consegue produzir um gradiente térmico entre a superfície eo núcleo grande de tal forma a ter essa essa tensão residual tá durante possantes ferramenta tudo isso vai acontecer por outro efeito que é feita e se a este efeito ocorre por modificação na outra o pia do material que ela tropia utopia é a presença de mais de uma fase diferente dependendo da temperatura que esse material se encontra então alô tropia no caso
do aço ele é essencial e quase todo o tratamento térmico que a gente faz no assunto a gente só consegue fazer devido à presença dessa luta o pia um laço mais de 40% um dos elementos químicos né a apresenta variações alô trópicas então a gente tem alguns exemplos no caso do cálcio a o cobalto rafinha eo ferro e no caso do ferro a gente tem uma coisa mais interessante ainda o ferro na temperatura ambiente ele é um presente uma estrutura pública de corpo centrado só que à medida que a gente aquece ele a 912 graus
ele passa a estrutura de cúbica de faces entrada então é uma estrutura um pouco mais aberta tá ele tem mais espaços vazios nessa estrutura e olha que a gente aquece mais ainda a 1.394 graus ele passa a ser se vencer de novo público de copos entrado no então essas modificações na estrutura principalmente essa modificação do cfc prá vocês e quando após uma estrutura mais aberta com uma estrutura mais fechada mais compacta o que acontece aqui nessa estrutura aberta como o aço é uma composição de ferro mais carbono eu consigo ter mais carbono dissociado né nessa
estrutura cfc isso quer dizer que quando eu respiro ela que a estrutura se feche esse carbono ele vai tentar sair para fora ele vai ter mais empurrado para fora mas se eu respirar muito rápido eu não dá tempo do cabo de fundir para fora da estrutura do do aço de cidades e de cristal do osso ele vai formar essa rede cristalina do cristal cc criando um cristal distorcido essa distorção tá é que causa o aumento da resistência mecânica do do aço ele que vai dar uma formação por exemplo da magnesita é nuno aço
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