Imunologia das Mucosas - Intestino

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Nesta aula abordaremos os mecanismos do sistema imunológicos direcionados para as mucosas, mais espe...
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Oi Oi gente tudo bem gravar mais um vídeo aqui para o nosso pro nosso canal né pro nosso mimo no canal faz tempo que eu não coloco nenhum conteúdo aqui eu tava envolvido com outros projetos né projeto de pesquisa laboratório na faculdade tava escrevendo um projeto novo e agora vamos enviá-lo para aprovação Espero que seja enviado e vai ser tudo vai dar certo né E hoje a gente volta Para retomar nossas gravações com aulas mala bem interessante que uma aula de como vai ser daqui embaixo e imunologia das mucosas e Mais especificamente a gente vai
falar da imunidade do intestino né que acontece ali no intestino Porque tudo que a gente viu sobre resposta imunológica nos outros vídeos nas outras aulas a gente viu essas respostas em qualquer parte do corpo né entretanto o sistema imune Ele desenvolveu outros mecanismos de respostas locais de respostas especializadas isso é chamado de imunidade eu não tô quando a gente fala de resposta imunológica durante o nosso curso demonologia que a gente vem vendo ao longo desses meses né que eu venho postando as aulas aqui no canal a gente vê essa Resposta imune mais geral e hoje
a gente vai ver algumas particularidades de como funciona o intestino como que a resposta imunológica ali no intestino que tem algumas pequenas mudanças mas a gente vai ver que outras coisas semelhantes acontecem semelhantes as outras respostas em outros locais do nosso corpo Beleza então esse início de aula Sempre coloca aqui minha gravação do rosto para que vocês me conheçam é não são todos que me conhecem ainda né já não sou tão novo aqui no YouTube mais como eu sempre falo que importa aqui na nessa aula de imunologia é o conteúdo da matéria e não a
gente ficar vendo aqui a cara do professor né eu sei que vocês queriam ficar mexendo o tempo todo mais é o que importa a gente ver os desenhos meus slides e todos os movimentos aqui na matéria eu vou voltar no programa Agora rapidinho só para desabilitar a gravação eu vou se a gente volta aqui só com os slides coisa de segundos aqui rapidinho desativar pronto resolvemos aqui o problema resolvemos aqui há a questão da gravação do rosto vamos começar as aula então imunologia das mucosas então um bom começo né que a gente começa a bem
fazer essa pergunta né que todo mundo imagina o que é mucosa mas não sabe direito a definir né então quê que são mucosas né Se for dar uma definição assim a mucosa é uma camada epitelial que ela interna que serve superfície né de proteção para gente ela também é modificada em determinadas áreas para secreção e absorção porque né porque lá que encontra o a gente encontra as glândulas algumas as nossas glândulas são encontrados nessas superfícies de mucosa então a gente quiser fazer uma definição mesmo assim bonitinho até que escrever aqui para gente ó tecidos então
que são mucosas né tecidos e umidificadas por secreções glandulares o que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior mucosa são macias úmidas e quentes É bem isso mesmo a gente vai pegar uma caneta aqui para começar a marcar então Exatamente isso mucosas são que macias úmidas e quem só que embaixo eu fiz uma figura desenho aí para gente Dessa noção do que que a mucosa propriamente dita né a mucosa ela é dividido em três componentes nós temos essa superfície aqui que essa superfície que é chamada de membrana mucosa então aqui
quando a gente observa lembrando no caso é construído com essas células aqui aqui gente já é um desenho de intestino tá então no intestino a membrana mucosa Ela é bem fininha mesmo a gente tem uma camada de interósseos ali que separa essa membrana mucosa da lâmina basal que onde a gente encontra Então as nossas células e monologicas aqui na lâmina basal e o último componente essa camada a camada Fina de músculo liso então é basicamente nesses três componentes que a mucosa ela é dividida Belê bom esses tecidos no kozo's né então no nosso corpo a
gente encontra também as glândulas exócrinas associadas como por exemplo a gente pode observar que na figura a glândula mamária a glândula lacrimal é glândula salivar então esses tecidos não posso sincronizar incluem-se as glândulas também a lendo trato urogenital o trato gastrointestinal que Inclusive a aula de hoje será sobre esse trato gastrointestinal e o trato respiratório trato gastrointestinal respiratório ele começa onde né começa na boca para ambos E aí no caso do trato gastrointestinal ele vai até o anos todo esse processo é de tecido de mucosa tá bom vendo essas figuras esse início que a gente
viu de aula né o começo das aulas de hoje a gente pode estipular a seguinte questão a seguinte pergunta né Existe algum tecido com propriedades imunológicos nas mucosas o que é que vocês acham né meu povo e a resposta é sim né porque Inclusive a aula de hoje é para falar disso né da resposta imunológica não goza Mais especificamente no intestino então quando a gente fala desses desses tecidos e imunológicos né de compropriedade imunológico Elas têm por exemplo o baço o baço é um tecido linfoide é porque a gente tem respostas imunologicas do baço existe
reunião de células enológicas lá no baço então basta tecido linfoide assim como linfonodo que a gente vem vendo informou aliás é um órgão e pode secundária que eu uso em muitos exemplos nas minhas aulas não é pois bem E esse tecido esse tecido linfoide que está associado a mucosa ele recebe algum nome recebe o nome e esse aqui ó que é um tecido e Foge associado a mucosa e aí eu posso fazer é uma sigla para isso né e a sigla é o malte que vem da sigla do da palavra em inglês né aqui ó
mucosa ou associadas linfóide two então é um out esse tecido linfoide esse mal João tecido linfoide secundário que organizado logo abaixo dessas Barreiras da barreira epitelial que a camada mais superficial ali da nossa mucosa então o malte é constituído do que basicamente Então eu tenho as placas de palha que estão presentes no intestino as tonsilas que falaram no seu de algumas tonsilas já já localizadas ali na boca os linfonodos mesentéricos e os informou dos grenais que acabam fazendo parte desse Náutica tecido linfoide associado a mucosa nesse malte nesse tecido específico aí né secundário é basicamente
a montagem de respostas respostas imunologicas adaptativas olha aqui réu uma célula dendrítica ativada o infausto ter a gente não viu em outras aulas que para tirar os linfócitos T isso acontece nos linfonodos pois bem isso pode acontecer também na placa de palha por exemplo como a gente vai vir hoje ou até mesmo uma placa de pai assim como no linfonodo eu também tenho essa resposta mais específica onde eu vou estar montando aqui a resposta de céu AB fazendo os anticorpos E aí quando a gente fala de malte né Gente esse malte ele pode ser subdividido
subdividido no que pro assim gente olha aqui ó então malte é o que né é o tecido linfoide associado a mucosa só que nós temos aqui a mucosa nasal aí a gente chama de naughty é a mucosa dos brônquios Nacional nesses debout e a mucosa do intestino que a gente chama dele gault e o que a gente vai ver hoje é justamente esse aqui que é o Gal e aqui ó urnaut é um tecido linfoide associado a essa toda essa parte nasal Cobalt é o broncopulmonar e o gout é os gastrintestinal se gigante que a
gente intestino em inglês e o que a gente vai ver hoje então a nossa aula vai ser justamente aqui ó o Gum associadas linfóide two Kelvin tecido linfoide associado ao intestino a gente vai ver então o sistema gastrointestinal e e como é que começa a tudo isso né começa na boca né Gente olha que a frase ó a imunidade do sistema gastrointestinal e respiratório tem início na boca né ah uma Estimativa de que na mucosa do intestino humano contém aproximadamente 50 bilhões de linfócitos só dele falso então não tô falando das outras células totais nos
leucócitos totais E por quê né Eu tenho uma verificação de tantos recursos do sistema imune para o intestino reflete basicamente duas coisas gente primeira tem uma grande área de superfície de mucosa vocês aprenderam a em Oi anatomia e fisiologia que nós temos as velocidades e as microvilosidades do intestino e que acabam aumentando essa essa área então essa grande área de superfície da mucosa intestinal a desenvolver justamente para maximizar a função a absorção Pode ser que alguma coisa alguma coisa aconteça ali e por isso que eu tenho que ter esse grande número de linfócitos Então essa
primeira é a primeira justificativa e a segunda é tem que resistir à invasão pelos trilhões de micro-organismos que estão ali um homem que a maioria fazem parte da nossa microbiota intestinal mais vida e Mexe pode acontecer o aparecimento de algum patógeno ali né E aí não é legal Dá por isso que a gente tem já esses linfócitos esses e leucócitos em grande quantidade ali né no intestino pão bora começar com um pouquinho da boca lá em boca de escrever qualidade e bom então a imunidade como a gente vamos lá anterior né a imunidade do sistema
gastrointestinal e respiratório tem início na boca isso a gente aqui ao balcão aberto aqui ao desenho de um vulcão abertos gente olhar eu tô vendo que tem aqui algumas algumas regiões marcadas não vendo ó e que se forma meio que um que Manel ó Novembro JH aqui então gente essa região da nossa boca é chamada de anel de waldeyer Esse anel é a primeira linha de defesa imunológica do trato aéreo digestório na presença de agências irritantes o anel defraudei a desencanei desencadeia então a resposta imunológica e do que que é feito esse anel de waldeyer
né Vamos dar uma espiada aqui ó né então eu tenho as tonsilas então aqui eu tenho a Tom Sila as tonsilas nasofaríngeas que são as adenoides temos ainda as tonsilas tubárias as tonsilas o que a gente chamava associar as platinas de amígdalas né agora o nome Novo São se lascar latinas e as tonsilas linguais as tonsilas são agregados de tecidos linfoides coberto por uma camadinha de epitélio escamoso Belê E essas com Silas ou a sempre atuam de maneira coletiva para fazer essa resposta imunológica para antígenos que possam entrar na boca e ficar usar esse tipo
de algum tipo de irritação E essas com Silas lá são ativadas nessa nessa resposta tudo começa aí na boca né porque na boca é a entrada de sistema gastrointestinal e respiratório aqui no próximo slide é só uma figura mostrando a mesma coisa só que de um jeitinho diferente gente aqui ó você não que o anel né que é um anel tchau Déia E aqui as com Silas lá nasofaríngea tubária ou pela Platina tossindo igual a localizado aqui ó ó Ah beleza bom bora continuar Então faço falar mais um pouquinho de mucosa da mucosa oral nós
vamos entrar em muitos detalhes a mucosa oral tá gente aí seria uma aula mais aqui é só uma pincelada para a gente já que começa na boca né vamos ver que que tá rodando ali na boca Então os componentes da mucosa como a gente viu lá no comecinho da aula continuam os mesmos ó entrando a mucosa a lâmina própria e aquela a última lâmina que a lâmina de músculo liso a membrana mucosa que ela é um pouco mais grossinha do que a membrana mucosa do intestino que é feita por apenas uma camadinha de células epiteliais
e também a membrana mucosa da boca então eu tenho essa camada mais superficial de células que essa aqui mais Rosinha Ó eu ainda tenho a camada intermediária tenho ser a quantidade de células aqui e a camada pré-sal são tudo isso aqui é a membrana mucosa da boca da mucosa oral e aí logo abaixo tem uma presença do que ó desse a região de tecido que é a lâmina própria na lâmina própria é onde a gente encontra as nossas células né que a gente encontra aqui na lâmina própria macrófagos células NK se elas têm crítica é
plasmócitos mastócitos também a gente encontra citocinas as proteínas do sistema complemento na membrana mucosa aqui em cima a gente encontra ainda substâncias antimicrobianas como defensinas lisozimas também a gente encontra a presença de imunoglobulinas basicamente do tipo de já a Então é isso aqui a gente tem um resuminho do que né da imunidade da mucosa oral mas aí também não vamos entrar em detalhes de como essa resposta acontece aí vamos entrar em detalhes lá no intestino para saber como é que isso acontece no intestino Ah beleza então vamos lá começar então a falar da imunidade no
intestino então para começar a falar imunidade do intestino Bora mostrar intestino né pelo menos parte dele Olha que o intestino a gente abre o intestino a gente vê que ela tem o quê velocidades E essas velocidades elas elas ocorrem justamente para aumentar o processo de absorção né absorção de nutrientes porque não se alimentamos pela boca isso passa pelo estômago aquele intestino e acontece o processo de absorção no intestino estas velocidades são importantes para isso o e nessas velocidades a gente observar um pouco mais cuidado a gente tá vendo que tem células individuais aqui ó essas
células aqui são as células do epitélio são centrócitos e estas células Elas têm ainda as microvilosidades E essas microvellosidades serve para quê mesmo gente na o lembra da aula de anatomia ou fisiologia isso para que que serve para você ter a absorção né então você tem as vilosidades e as microvilosidades nos enterócitos então por isso que a gente é pra quem né para ter uma absorção mais eficiente de tudo que tá passa sendo passado aí pelo pelo intestino pois bem bora começar a falar então dá imunidade de sistema né do sistema gastrointestinal ele é mediado
basicamente gente o Barreiras físicas e químicas e células que estão presentes ali os tecidos envolvidos sejam é um repetir aqui então eu tenho lá a placa de palha e linfonodo é tem folículo linfóide isolado que daqui a pouco nosso desenho para vocês têm as tonsilas que já falamos delas e tem os linfonodos mesentéricos que vamos falar deles já já porque aqui para frente então vamos ver aqui a figura do próximo slide tão aqui ó é um desenho eu fiz de como se fosse um corte do intestino para a gente identificar algumas coisas aqui bom então
o que a gente observa É nesse desenho que eu tenho aqui as vilosidades quando a gente viu ali no slide anterior né as vilosidades essas células epiteliais aqui né você enterócitos tenho ainda que a placa de pai aqui onde eu faço a reunião de algumas células imunologico Então tem um células T nessa região esse aqui é o folículo linfóide existe conta os linfócitos B pode fazendo o imposto de olha aqui ó o folículo linfóide seu lado ele temos linfócitos B aqui também nessa esses folículos linfoides isolados então aqui é um Panorama Geral de do intestino
outras coisas que a gente observa eu aqui nesse desenho né Por exemplo essa Crypton cripta de lieberkuhn com não sei se é assim que pronuncia o nome do esse nome da que foi o nome do sujeito que descobri essa cripta mas essa cripta né Essas criptas elas não secretam enzimas digestórias mas água e e e em conjunto com mofo que mokumoku secretado pelas células caliciformes que estão presentes aí no intestino elas formam Então o que constitui o suco entérico e interessante também dessas dessas cripta gente que lá no no ponto da cripta né não essa
aqui não as células de paneth que já falou sobre elas mas aqui embaixo a gente encontra outras células que são células tronco porque lá nas criptas as também funcionam com um berçario de células epiteliais Então as células recém formadas migram para as vilosidades e no processo né saudação nascendo aqui elas vão migrando para as velocidades e nesse processo elas vão removendo as células mais velhas das pontas das vilosidades para dentro do lúmen joga aqui no meu nessa parte azul é um homem onde onde passou alimento que vai passando por esse processo de absorção e transformação
até virar as fezes bom então toda essa viagem né da célula que nasci aqui da cripta vai para lá para o pico da velocidade é é pra Ponta né leva em média três dias portanto a gente pode estimar que mais ou menos a cada três dias esse epitélio intestinal ele é todo substituído né Por conta dessas células que estão a ser ali então isso aí é o papel das criptas de lieberkuhn que mais que a gente observa nesse desenho temos as células aqui ó bonitinhas aqui que são as células de paneth roupa nessa aí depende
da onde você tá você falar direito aqui a pronúncia aqui do danet essas células são encontradas né também no fundo dessas criptas e tenho de 5 a 12 células de paneth no nesse fundo e elas são produtoras de substâncias antimicrobianas como por exemplo defensinas Às vezes o cima a fosfolipase A2 entre outras beleza gente bom então vocês tem muitos de mucosas né que tá aqui presente representado por essa figura como esses esses esses elementos que eu acabei de falado só pagar isso aqui eu tenho então aqui né Falei da lâmina própria né ela me na
própria eu tenho a presença de leucócitos então eu encontro aqui ó se ela lembre estica macrófago sabão reguladora desse de oito deixa de quatro tem várias células aqui já e eu também tenho esses linfócitos mas os linfócitos intra-epiteliais aqui ó também então você tem que colocar aqui dentro entre as células epiteliais para mostrar que eles estão inseridos ali ó olha aqui ó vendo ó então a maioria desses linfócitos eles correspondem a que tipo de células as células T cd8 Belê E essas células é tantas tcd8 quantas as outras células T CD4 e os outros leucócitos
que estão ali nesses termos de mucosa né constitui né contém um grande número de células que são e setor a já como você células receptoras pro São aquelas células Já não são virgens que não são mais já estão já foram ativadas de alguma maneira mesmo na ausência de doença porque né Que que isso acontece isso acontece devido a respostas locais que estão sendo continuamente montados por quê Porque tem uma infinidade de ano é que tão aí nesse intestino a maioria hinoko Mas eles estão presentes nessa superfície você vai montando a resposta imunológica no intestino essas
células secretoras são encontradas basicamente esses dois compartimentos como eu falei então a gente encontra tanto aqui na lâmina própria os encontra aqui esses é linfócitos intraepiteliais e na lâmina própria a maioria das células T CD4 mas também tem as pessoas de 18 e no epitélio ali a gente encontra a maioria como sendo células t cd8 a outra célula que tava precisando dela neutrófilo gente neutrófilo não tem tá eu tô ferrado aí me destino saudável Apesar de sua quantidade de aumentar muito rapidamente durante um doença inflamatória ou algum tipo de infecção o que mais que tem
que falar aqui nessa figura só clicar aqui a Demorou grupo lindas Lógico né E aqui e no Lumen intestinal né eu tenho a presença de muitas e mundo globulinas a gente já vai ver como que essas imunoglobulinas esses anticorpos aparecem aí bom temos após essa visão Geral de da resposta imunológica né outros componentes imunológicos aqui no intestino e a gente sabe que a imunidade ela é dividida em Resposta imune inata é adaptativa vamos ver como é que é que funciona a Resposta imune inata aqui no intestino interessante né tá a imunidade inata no intestino ela
é mediada em partes por Barreiras físicas e químicas fornecidas justamente por essas células epiteliais e suas secreções então quando a gente fala de célula epitelial a gente sabe que a célula epitelial quando ela tá muito Midinho olha aqui e saúde os brasileiros estão muito nidinho se não tem aquelas ligações aderentes os dízimos somos os hemidesmossomos né que fazem que essas células ficam grudadinhos umas das outras então isso já é um fator que limita a passagem de microrganismos da microbiota que tá aqui nessa região essa região aqui né que é o que é o volume para
laminar a própria para tecidos mais profundos então o simples fato dessas células estarem juntinhos nos as outras já faltou aqui limita a presença desses microrganismos para tecidos mais profundos Além disso né nesse muco né O que que a gente encontra substâncias antimicrobianas então quê que eu tenho aqui gente de fim sina a gente teve uma aula de Resposta imune inata que eu falo bastante defensivo e lisozima mas vou falar rapidamente aqui a definir Sina ela vai se encaixando na no fosfolipídio de microrganismo no intuito de fazer poros se você abre pó o prefeito de microrganismos
fica instável acaba morrendo ou até mesmo a lisozima né a lisozima ela também é uma substância que vai detonar microrganismo mas como né gente a lisozima ela vai degradando a camada de peptidoglicano que a gente encontra nas bactérias as bactérias gram-positivas por exemplo a camada de peptideoglicano que compõem a parede celular é cerca de noventa porcento Então essas células as gram-positivas acaba sendo mais afetados por essa Luzia Então essas são que são substâncias antimicrobianas e além delas a gente ainda tem né A fosfolipase A2 karatê decidi Minas está tinha são todos o que substâncias que
vão trabalhar em conjunto para manter a homeostasia local essa postar fosfolipase A2 quando aqui no intestino ela tá na sua forma a secretária secretária ou secretora né Ela é uma enzima que pode penetrar na parede bacteriana para ter acesso e hidrolisar o espaço lipídios da membrana celular da bactéria matando a bactéria não é e tu não estão só no mukou né e o muco gente a gente pode dividir ele aqui em duas e dois loucos na verdade você olhando parece um muco só mas quando você analisa com um pouco mais de Cuidado você vai ver
que esse muco mas próximo aos enterócitos é o morro que é chamado de muco interno e aqui que a gente conta essas substâncias antimicrobianas mas isso é muito fininho tá gente essa essa separação é uma separação microscópica e no muco externo é onde a gente encontra então esses microrganismos né esses microrganismos todos os comensais e vira e mexe pode aparecer um patogênico por aí então o quê que cê mucufas muco lembrando produzido por células caliciformes presença intestino e a gente sabe que essas células caliciformes também estão presentes no trato respiratório tá passado fazendo um muco
lá no trato respiratório também o louco olha aqui ó esse dia aqui em baixo pra gente não perder essa informação e ficar bem claro para gente é esse tipo de conceito então um oco que ele impede o contato das células epiteliais com os microrganismos e também eles servem como Matriz para a exposição dessas substâncias antimicrobianas aqui que a gente acabou de falar delas belleh Então tudo isso mas que já tá pronto funcionando ali a gente fala que isso é Resposta imune inata não é que mais inato a gente tem temos células né gente que também
eu falei dessas células na aula de Resposta imune inata que a parte 2 se eu não me engano que tá aqui no nosso canal essa aula que são as células linfóides inatas que que sai essas células pro relembra a gente aí gente olha o nome células linfóides são em pó disse são linfócitos e inatas aqui não combina muito né que geralmente linfócito a gente está acostumado a ver em fossa na Resposta imune adaptativa né quem fosto de linfócito T não é isso mas onde fala que linfócito da imunidade inata eu tô falando essa e LC
que é o nada mais é do que uma sigla né células linfóides inatos ou e hélices são linfócitos que não expressam receptores de antígenos diversificados como a gente encontra na célula b e pena que são o TCR na célula t e o PCR na célula B que são é receptores altamente específicos aí para os elas não tem esses receptores conexão linfócitos porque gente porque dentro delas existem fatores de transcrição da linhagem linfóide e não minha loja por isso que os pesquisadores que descobriram resolveram dar o nome dessas células como células linfóides e natas Ah pois
bem então essas células elas são elas não possuem esses receptores não provei TCR nenhum BCR que aquela que é o que faz com que essas células é inicialmente saem do seu estado de na Ivi para serem ativadas elas não possuem mas ela elas fazem o que nela se espelham em termos de função as células tcd4 Como assim pro assim gente Essa clcs eu tenho de três tipos aí ali ser um a ilc2 E aí lc3 e essas células por exemplo e LC um ela espera qual função elas espera função de T ha-1 já que ela
tá ali ela já é o tecido antes de eu ter uma resposta th1 eu já tenho uma célula que é justamente a ilc1 que vai produzir interferão Gama que é justamente aceitou cena que até alguma pega mulher para você eu tenho também a célula e lc2 aí ela esse dois alisteria e é uma ph2 e por último a ilc3 que aqui ai que é a encontrada no intestino ela Espere até h17 apegar 17 quilos por exemplo e ali 22 e aí lc3 ela produz também lr22 então essas células presentes em algumas regiões do nosso do
nosso corpo elas meio que é tão ali me esperando esses antígenos e elas já dão elas trabalham previamente antes das th1 th2 th17 estiverem prontas para serem efetuadas mas depois eles vão falar um pouco dessa ilc3 o que a gente encontra no intestino são essas células aqui que são as chamadas de elc3 células linfóides e natas do tipo três essas células então relação um citados são estimuladas por estímulos inflamatórios por citocinas como por exemplo e E aí l23 essas células então passo a produzir Olha que produzindo produzir il-22 essa e l22 produzida por essas ervas
elc3 elas levam a proliferação dos dessas células epiteliais ajuda nesse processo de proliferação consequentemente reforça o mecanismo de barreira né já que eu tenho mais células proliferam ali dá uma reforçada nesse mecanismo de barreira e também essa é er22 gente ela vai fazer a produção ela vai estimular a produção de peptídeos antimicrobianos justamente mantendo ao meu Instagram olha aqui embaixo ó ela passa a produzir esses esses aí ali 22 né que volto a justamente nas células de paneth que são essas células que produzem esses peptídeos fazendo com que eu tenho uma produção aumentada a manter
a homeostase beleza bom passando então dessas células linfóides inatas mas especificamente a ilc3 produzindo as il-22 aí como a gente viu vamos falar um pouco então de outras células né do macrófago Faz parte dessa célula dessa Resposta imune inata e de célula dendrítica se ela disse que a célula que vai começar ativar a Resposta imune adaptativa não é então lá no intestino dos mamíferos esse ambiente que é muito complexo e que está constantemente exposto antes nos derivados tanto de alimentos conquistar microbiota e assim não é muito interessante que a gente tem inflamação ali né gente
não é legal tem informação porque explica informação para recrutar neutrófilo vai recrutar citocinas inflamatórias outras células vão chegar e vai formar uma bagunça aqui e como a célula epitelial aqui é muito fininha é bom que a gente Preserve isso no ambiente mais tolerogenico né então por conta disso estas células tanto macrofo contra a célula dendrítica elas passam a produzir citocinas anti-inflamatórias o macrófago por exemplo né ele até essa ó macrófagos fagocito matam os microorganismos mais secretam que citocinas anti-inflamatórias e toma acrópole ele vai produzir o que el10 é uma citocina inflamatória na pelos de Jeff
beta tem ácido cinâmico matéria não é e aqui do lado de Carol eu também tenho a célula dendrítica a célula da igreja que está presente na lâmina própria essas células dendríticas Elas têm a responsabilidade basicamente é estabelecida a tolerância com tem esses antígenos Aliás a tolerância que acontece aos antígenos alimentares mais intolerância é oral por quê Porque ela vai produzir nossas essas citocinas né também el10 tgf-beta vai levar esse estado de hyporesponsive hyporesponsive idade aos antígenos alimentares justamente por não responder antes de alimentar uma gestante de risco resposta a todo momento e contra antes no
alimentar não Vivi né a gente precisa de comer para viver não é verdade e é o outro mecanismo então a dentista né estabelecer a tolerância contra esses antígenos e o papel que ela faz né que é iniciar a resposta imunológica adaptativa contra os patógenos na mucosa que a gente já viu e outras aulas que é o que a dendrítica faz né gente ele vai lá nos linfonodos ativar célula t para essa resposta mais específica tanto é que aqui ó como é que funciona a célula de e fora do intestino né eu coloquei aqui para a
gente ter essa ideia para começar a diferenciação de mecanismos imunológicos que estão que acontece apenas o intestino que a calda aquela imunidade Regional que dava falou do antes que a Justamente esse conjunto de componentes sistema imune que serve as funções especializadas em uma localização anatômica em particular São por exemplo aqui o intestino ou na pele meu de mágoa é bom voltando aqui na dentre estica né então a dendrítica se a gente for dividir ela né ela sai quase quais são os tipos de tem crítica que tem entrou tem a dentre dicas próxima citoides e falamos
sobre elas também na aula de Resposta imune inata a parte 2 essas dendríticas plasmocitóides elas produzem um tipo de interno que MDF do tipo 1 e esse interno do tipo onde fez dois tipos é o alfa e beta e esses interferons eles mantêm as células infectadas por vírus no estado que é chamado de antiviral então tem aqui uma célula infectada por vírus por exemplo e esses interus é do tipo 1 o alfa e beta o que que eles fazem né eles degradam o RNA viral eles fazem com que a célula de Grajaú RNA viral inibe
assim se de proteínas virais inibe a montagem de novos vírus então esses internos produzidos por essa o próximo se Toys ela faz isso e assim Deixe que as convencionais o que elas falam as vezes que as convencionais elas migram para os linfonodos né que são os olhos linfoides periféricos justamente para apresentar o antígeno por linfócitos T que ele possa dele não reconhece sozinho né o autismo e foto de para ser ativado ele precisa de uma apresentadora de antígeno que no caso aqui é a célula dendrítica então isso gente já aprendeu é já tem outras aulas
gravadas como que é a ativação dos linfócitos T pois bem e no intestino como é que se funciona igual é diferente para célula plasmocitoide continua igual então eu encontro se águas plasmocitóides do intestino sem encontros elas foram os países do intestino que estão produzindo os interferons do tipo uau fio Beta levando as células infectadas aí se estavam antiviral E aí tudo certo tudo igual ao anterior ea e deixá convencional É quando a gente começa a mudar a convencional no intestino Eu tenho dois tipos eu tenho a célula dendrítica do tipo 1 então chamada de CDC
tipo um pó ou CDC um que as ao dentista do tipo 1 e a célula dendrítica do tipo 2 essas células dendríticas do tipo um quando elas são recrutadas e ativadas elas atiram respostas específicas de célula T uma resposta th1 e tcd8 o th um ele é essa resposta é sempre estimulada quando eu tenho presença dos intracelulares na verdade aí vai eu tenho esse pegar muito e t cd8 e a célula dendrítica do tipo 2 ela vai estimular as células B para um perfil que é um perfil th2 th17 que ter reggae Então já gente
observa algumas mudanças logo de cara aqui com relação a célula o intestino que em outras partes do nosso corpo a gente não tem essa diferença essa diferenciação entre si ela vem dica do tipo 2 tipo 2 mas no intestino a gente tem com isso em mente Bora ver como é que essas células dendríticas estão distribuídas aqui né nessa nessa nesse tecido alguém pode assustar associava a mucosa não é não só encontradas basicamente bom né em duas áreas aqui na placa de palha né Então tá aqui a placa de pai quer dizer aquele da placa de
pai e essas dendríticas são encontradas basicamente aqui em duas áreas na cúpula subepitelial aqui a gente tem a dengue dicas do tipo 2 e aqui na área de células T eu tenho as os outros tipos de dentística que a linguística do tipo 1 então a localização no na placa de praia essas células dendríticas acontece assim essas células aqui ó as células dendríticas do tipo 2 é então submeter ao elas são marcadas o que que é isso de conta na membrana delas horas são positivas para você de equação positivas para cd11b e são negativas para ser
de 8 Alpha já as outras ervas que são as células dendríticas do tipo 1 que tá um pouco aqui nessa região da célula até o elas são negativas para se de quadros são negativas também o bebê mas são positivas para você de 18 Alpha Belê em condições de repouso gente né quando não tá tendo infecção essas células linguísticas do tipo 2 elas permanecem principalmente sobre o critério e produzem R10 em resposta a captação de antígeno o que tende a se ele 10 e tende a prevenir a iniciação de células t para que elas não se
torna justamente células te trolla inflamatórias Belê bom então aqui ó ela dentritica subir Trial produzem Ele é ex na captação do antígeno para deixar esse ambiente tolerogenico e essas células aqui debaixo as células dendríticas do tipo um tende a produzir citocinas pró-inflamatórias e e isso só as linguísticas da onde né da placa de paia pro e as críticas que estão aqui ó nessa região aqui debaixo que a região de lamina própria elas são iguais não são iguais fazer a mesma coisa bom gente a célula dendrítica lâmina própria compreendem um sub-grupo com diversas propriedades únicas elas
fazem contribuições importantes para manter a tolerância Como já falei antes né para blusa naquela citocinas anti-inflamatórias e ali Deskjet Beta tolerância a antígenos inofensivos o intestino sobretudo a antígenos alimentares estas células que estão aqui a maioria é todas elas na verdade elas expressam integrina que é o C3 CD3 cd103 é né vamos ver o que que aqui ó que é mais fácil então aqui as células dendríticas além da própria elas também são divididos em célula exista do tipo 1 que vão ter na sua membrana o cd103 e são negativas o cd11b que você não teremos
Oi e a célula dendrítica do tipo 2 é também estão aqui na lâmina própria elas também são positivas para cd3e cd11b você já se possuem esses marcadores e só lembrando mas também a gente encontra aqui na lâmina própria células dendríticas do tipo 2 que estão aqui ó dentro e elas são negativas pro cd103 e são positivas para você tem 11 b bom já que falamos dessas dessas lembre dicas né que estão localizados daqui tanto na placa de payer quanto na lâmina própria vamos entender já mudar Nossa resposta de nada para adaptativa né para começar e
explicação da Resposta imune adaptativa né que é dividida em celular quando a gente ativa os linfócitos T que é o que a gente vê na figura daqui né então ativando eu posso ter Resposta imune adaptativa assim pro Mas de quê lá o celular e aqui quando eu tenho a Resposta imune adaptativa fazendo arte corpo a gente fala que essa Resposta imune A Resposta imune humoral tô Relembrando vocês de coisas do passado tá bom gente então bora ver lá como é que é essa resposta imunológica né adaptativa E já que a resposta imunológica adaptativa acontece no
órgão linfóide secundário tá aqui a placa de palha né vamos ver que tem uma placa de pai aqui ó ó tem as células dendríticas tá na Cúpula do tipo 2 as células dendríticas que estão um pouquinho mais para baixo é do tipo 1 Então essa região de células T Temos seu gostei aqui ó a maioria a célula T CD4 Vira e Mexe eu encontro uma célula T cd8 também mas a maioria de CD4 nesse nessa placa de palha também tem o folículo linfóide que essa região aqui hoje nessas células verdinhos que são as células de
essas células de vão ser estimuladas pela presença do antígeno certo então e ficou aqui mais ou menos as células que tem aqui pro tô vendo uma célula Azul diferente ali que que é isso gente essas células o diferente é chamada de célula M E essa aqui ó vendo ó ela célula m e o que que é célula MMD micropregas que ela micropregas são células epiteliais células epiteliais especializadas sobrepostas as placas de peyer apresenta velocidades mais baixas são essas aqui certo e ela transportam antígenos é por gault e também estão presentes onde ó hora da placa
de país a gente encontra a célula e me tanto na placa de paia quanto fora da placa de palha e identificamos aqui os componentes da placa de palha para começar a sua resposta imunológica mais pelo ter a resposta imunológica eu tenho que ter o que captação do antígeno e pode ser transportado para essas células né para ter essa resposta e ativação Então como ocorre a captação de antígenos da onde do momento intestinal então tem algumas maneiras a primeira maneira é justamente através da célula e me Então essas células M elas capturam antígenos aqui a captura
O antígeno porém doce those elas então e sentido então é transportado através do da célula e me e é liberado na superfície basal pra quem né traçar uma linguística células dendríticas captura o antígeno e apresenta apresenta para quem é a célula ter tanto a célula dendrítica que tá aqui no na placa de praia quanto também já pode descansar aqui na lâmina própria que fazem a mesma coisa né esse transporte então pedir para salvar e me se ela vem deixa faz a captura e migram para ativar as células T aqui elas podem migrar a pressa região
mesmo com destaque para se passam a ter E no caso aqui da célula dendrítica sua lâmina própria elas miram então para os linfonodos mesentéricos alguns microrganismos gente só conversa que eu lembrei agora o uso essas células game aqui ó e como rota de infecção o exemplo mais escrito disso é a salmonella typhimurium Belê Dom beber mais um gole d'água bom então tô falando falando aqui de captação de antígeno né do Lumia para o intestino para ter resposta primeira que a gente viu transportados através de celular e me Qual que é o próximo pro esse aqui
gente transporte dependente de FC RN professor do céu que diabo que é isso gente é um receptor UFC RN SC lembra alguma coisa para vocês lembra gente corpo ó o desenho aqui ó anticorpo certo essa parte do anticorpo e região F up que é de Amp de Indy onde gruda o antígeno e essa parte debaixo das de coco é região FC né lembram de isola de anticorpos não lembra bom haverá aula de anticorpo que tá aqui no canal para vocês entenderem melhor e sair mas ó 2 CFC aqui se tem é se lembra alguma coisa
né então esse a UFRN ele foi descoberto pela primeira vez o intestino de ratos bebês dos neonatais porque né porque esse receptor desse scrn esse arranjo inclusive recém-nascido da gente por isso que recebeu esse nome o receptor UFC RN é que está no epitélio intestinal transporte GG do leite materno através do epitélio intestino na corrente sanguínea do recém-nascido mais tarde foi descoberto que na placenta humana onde também existe muita UFRN ele também transferir e GG materna para o feto através da placenta esse mecanismo conferir imunidade humoral passiva ao recém-nascido por isso a importância do de
CFC RN dó olha aqui ó então f-seg Anitta de Medeia transcitose de Jeová olha ele aqui ele me der a transcitose essa passagem né de um lado para outro então tem a presença e olha aqui olha aqui aí Gegê atua como um sensor imunológico para a superfície da mucosa e aí na presença é do antígeno como apareceu aqui agora preciso antes não que acontece ele recuper antes nos do lúmen e direciona para onde fica esse local direciona que para baixo direciona para quê Porque aí a gente vai ter a presença de uma célula dendrítica que
vai fazer a captação deste antígeno e ela amiga para onde tu incômodo mesentérico então micro-organismos comensais transportados dessa maneira via FC RN i&g podem representar um dos mecanismos todos os quais os antígenos bacterianos intestinais conduzem a maturação da imunidade das mucosas e sistêmica a beleza gente vamos ver mais um mecanismo de captação a gente viu lá Celo lá e me transporte dependente Jeff CRM e agora o último né Vamos falar então das células dendríticas aí pros ela vem desde que a pode fazer isso ela Capitão antes de lado homem para começar a resposta assim gente
ela volta o bracinho para fora aqui o bracinho dela é as células indígenas podem forma escrever que células dendríticas podem se estender através da camada epitelial para capturar antígenos no lúmen o bracinho algo assim é obra assim dela bracinho aí o antígeno que tá no Bomba né vai gruda no bracinho dela o receptor deve ter um receptor ali reconhecimento de padrões e aí essa célula Então ela migra para o linfonodo mesentérico então aqui gente pra gente entender onde que tá se incômodo mesentérico aqui um destino dizem destino Grosso Que destino delgado e aquilo encontra os
linfonodos mesentéricos e quando ele falar treinado para o linfonodo mesentérico são esses linfonodos aqui certo então é a que acontece ao e tá a presença da célula dendrítica que capturou aqui fez a captação por um desses mecanismos que a gente acabou de ver e dessa célula ela migra pelo vaso linfático eferente e vai lá para o linfonodo para que para encontrar os linfócitos t e a partir daí é apresentar isso é porque posso ter e ativar essas células t a beleza gente bom então a célula dendrítica quando eu chegar aí ela tá com esses três
sinais quando a gente viu né o MHC vai ligar o TCR da no primeiro sinal P7 que gosta de 28 aí tem lá citocinas ainda que vão atender essa célula para uma perfil th1 th2 th17 como a gente já viu isso em outras aulas né Então essas células dendríticas elas fazem isso só que tem uma outra coisa importante que apenas a selva dentística do intestino do linfonodo mesentérico que tá ali na lâmina própria essa parada toda faz que as outras dendríticas não façam as células dendríticas do sistema gastrointestinal induzem a expressão de duas moléculas muito
importantes essas células B que está sendo ativado aqui e moléculas São essas a primeira é a Alpha 4 Beta 7 que é um tigre na e a outra molécula é a CCR nova os receptores de quimiocinas para qualque miosina A ccl25 então as células T recém ativadas ontem o que na sua membrana alpha4 b7 e o ccr9 isso acontece pela presença do ácido retinóico fornecido pelas células dendríticas e não é e aí se fala assim mais sim espera é ácido retinóico Como assim é gente porque assim as células dendríticas que estão aí o intestino elas
acabam recebendo vitamina né É E essa vitamina A ela vai ser convertida em ácido retinóico porque apenas as células dendríticas do intestino que possuem uma enzima que é chamada de desidrogenase retiniana que sintetiza ácido retinóico a partir de vitamina A proveniente da dieta Além disso essas células epiteliais as células epiteliais do intestino né Não só linguística também Expresso essa enzima vez hydrogenase e Juliana e também elas podem precisar ácido retinoico e que importância disso não ser que a gente então esse ácido retinóico produtos sendo produzido por essa a crítica vai ou prosperar células epiteliais na
qualquer importância né essas células passo expressar então eu falei olha que acabou de aparecer o alfa A4 b7 E também o receptor de que me ensina que é o CC cr9 é como se fosse assim ó classificar é começar a investir que falasse assim para a célula tempo ela bater até atenção eu vou desativar aqui mas eu quero que você volte aqui com o intestino e para você voltar para o intestino se deve ser Precisa dessas duas moléculas aqui a Alpha 4 Beta 7 horas e o ccr9 não é porque porque existem nos vasos sanguíneos
receptores peças moléculas para que elas voltem para investir elas vão cair na corrente sanguínea e tem que ser localizados no intestino e estas duas moléculas então fazem com que essas células Mickey que o intestino então a célula T depois de ativada pela dentística se proliferando Então essa célula t ela migra dessa região né ela sai dessa região do linfonodo vai para a Corrente sanguínea só que a graça voltar né gente vai voltar pensa só voltar para intestino para ela voltar para o intestino eu tenho o que nos vasos sanguíneos apenas o intestino eu tenho aqui
o médico o parque ao médico e eu tenho aqui me ensina ccl25 então já que a célula T foi que efetivada aquela tem crítica via ácido retinóico passou a expressar aquelas moléculas então o que que vai acontecer essas moléculas aqui que a gente observa a Alpha 4 Beta 7 vai se ligar ao medcam e um receptor de quimiocinas ccr9 se liga aqui meu Sina que está sendo produzido apenas em Têxtil o ccl25 Então tudo isso acontece para que eu tenho a localização dessas células T são células T efetoras de volta no intestino para que elas
possam trabalhar e ter o seu papel efetuando não é bom gente essas células têm então elas podem ser células do tipo th1 th2 th17 pode ter ainda células T citotóxicas que são células T cd8 essas células th1 e esse tóxica elas vão trabalhar sempre outros intracelulares também não vou me ater muito aqui nessa resposta é só pra gente falar que alguns exemplos né então aqui a presença de alguns vírus é como Rotavírus e norovírus ou até mesmo da listéria monocytogenes que a bactéria intracelular Toxoplasma gondii a gente tem a produção de L12 for essa célula
dendrítica vai a licitar uma resposta vai estimular uma resposta th1 e essas ela pega uma ela passa a produzir em terra eram Carmo E além disso né essa resposta de células citotóxicas na cabeça de 8 elas atuam basicamente onde nessa E essas tecido outras estão principalmente no epitélio não é a presença de micro-organismos intracelulares como vírus por exemplo essas células vão ser ativados né Elas liberam é as perfure nascer as gravíssimas com o próprio não me fala né a perforina ela perfura essa célula faz um tor a granzima entra e leva essa célula O que
é um processo dele apoptose já vimos isso em outras aulas também tô falando um pouquinho agora de células th2 até H2 ela vai ser recrutado vai ser polarizada preço perfil de H2 na presença dos helmintos intestinais então a presença de lipo xtroline Positron gelos brasilienses situação amazone presença de L4 sl4 postaremos de mastócitos por exemplo de ou cinófilo ativar nessa célula com perfil de H2 E essas células passam a produzir L4 L5 l13 que vão estimular por exemplo a produção de mais de células caliciformes caliciformes para produzir mais louco por exemplo aumenta é os movimentos
peristálticos no intuito de eliminar os helmintos intestinais também a gente já falou disso na resposta na aula de th2 aqui é só para dar uma pincelada e a resposta th17 ela acontece basicamente processos celulares aí poder presença de algumas citocinas essas citocinas então é A Farinha da salvat com perfil th17 e aí elas produzem il-17 EA de 21 e realize todas essas celulares como por exemplo Candida albicans é uma nela typhimurium e por aí assim por diante beleza gente estas células intentam falando muito rapidamente que eu já falei né são encontradas onde né encontradas no
interior da camada epitelial que são os linfócitos intraepiteliais a maioria T cd8 espalhadas também por toda a lâmina própria a maioria corresponde as células esse de quatro que mais que a gente encontra a gente encontra esse aqui ó na placa de paia aqui a maioria terça de 4 folículos linfoides o lado também a maioria células T CD4 dentre as células e também tem uma célula muito importante e são as células t reguladoras a mente para manter-se ambiente tolerogenico né lembra que a gente não pode inflamar o intestino para qualquer coisa que é uma área bem
sensível então essas células T Regue o t reguladoras estão presentes onde presentes no caos na própria que as costelas é só células mais farinha só tem várias células T reguladoras na lá no da placa de palha e na lâmina própria e que elas fazem elas prevenir em reações inflamatórias contra comensais porque traz produz grandes quantidades de R10 e sl-10 com maior citocina anti-inflamatória desse desse ambiente Ok mas tolerogenico tolera melhor então essas células T reguladoras é Muitas delas né Elas são induzidas no próprio intestino Então são induzidas no intestino em resposta antes de os encontrados
localmente E aí é só são chamadas de ter Regue periféricas e é e quais são esses fatores que contribuem para a geração da terrestre Então a gente tem aqui gente produção local de ácido retinóico e promove a expressão de foxp3 Palco MP3 é um fator de transcrição que é exclusivo de células-t reguladoras vejam Lages tem uma aula aqui de tolerância imunológica no canal que ele falou bastante dessa foxp3 e Como isso acontece que mais é a produção local de tgf-beta também promove a expressão de fotos T3 inibe a geração de células tanto ph14e E aí
belê Ufa tá coisa né mas tive um pouquinho vou beber uma água mas já diz terminar a aula aguentem aí bom vamos falar agora me dá resposta adaptativa mas o braço moral né gente A Resposta imune humoral do sistema gastrointestinal é formada basicamente por secreção e Demorou Bolina do tipo aqui aí já pelos linfócitos B aí já é produzida em maiores quantidades do que qualquer outro só tipo de anticorpo a intestino estima-se que um adulto normal 70kg secrete aproximadamente dois g d g a por dia que corresponde a setenta por cento da produção total de
anticorpos legal isso né bom então como é que faz para ter a resposta imunológica humoral fazendo e já então o microrganismo né como a gente sabe ele vai ser captado no caso aqui que a gente tava está sendo captado por uma célula e me né E aí ele vai ser direcionado aqui que eu falei que eu lhe foge que é onde estão as células dele né logicamente quando a célula entra os amigos vai a célula dendrítica vai fazer a captura para apresentar os linfócitos T que foi que a gente acabou de ver mas eu também
tenho aqui antígenos sendo direcionados para o folículo linfóide justamente pra gente ter a porta isso ela disse a voz bem fazendo isso né dó como que então esses antígenos intestinais iniciam a produção de girar na mucosa na boa pergunta a silêncio pergunta então esses antígenos eles são direcionados aos folículos da placa de pai ou folículos isolados como esse aqui que a gente tá vendo essas células b então fazem uma reconhecimento são ativadas e mudam o seu exótico de globulina a uma coisa muito importante aqui aí g a gente também está na hora de anticorpo esses
procura aqui no canal lá de anticorpo imunoglobulina aegea do intestino ela é de mérica mérica é assim ó ela tá unida são duas moléculas já Unidas por uma cadeia Jotta aqui ó pra gente fala que ela é de Mary k Oi e aí já que a gente conta no sangue aí já sérica ela é monomérica Belê Pois é mas a gente sabe quanto a gente ativa os linfócitos B para que eles produzam anticorpos pela presença dos micro-organismos os anticorpos eu tenho quantos exóticos de imunoglobulina quantos tipos gente Fox então eu tenho lá vamos contar de
comer 15 então tem aí GM aí GD QG e ggi-e já Esses são que eu cinco isótipos de imunoglobulina Toda a célula B quando ela é formada na medula óssea elas saem da medula óssea já sabendo que o 12 dois esses cinco títulos e quais são esses dois elas produzem g m e g d e essas duas e Manu globulinas esses dois anticorpos eles servem de receptores de antígenos são os pcrs é o pincel receptor é a captura os antígenos para câncer o ABC já te falo então para que as células faça a troca de
Classe A troca de isótipo algumas coisas precisam acontecer nós vimos aqui eu tenho aqui no canal aula grande bem detalhado sobre a Resposta imune humoral mostrando justamente como acontece todo esse processo de mudança ou troca de exótico para outros para outros tipos de imunoglobulinas porque fica a seu lado eu falei que ela sai produzir e g m e g de para ela produzir as outras ela precisa de outras circunstâncias e o que a gente vai ver agora é justamente como acontece essa troca de sócio para que a gente tem a formação da a maioria da
rechear é produzida principalmente resposta aos comensais a principal função da imunidade humoral no trato gastrointestinal é neutralizar os microrganismos do Lumen não é gente e pra eu ter essa troca eu posso fazer ela as maneiras que maneira são essas uma maneira que é independente independente de célula t e a maneira que é dependente de célula T Marcelo aqui a Nutella ver isso aqui não esqueça o caso vocês não saibam isso assistam à aula aqui no canal de Resposta imune humoral até explicado direitinho e muito bem detalhado como é que isso aqui acontece é para ativar
as células B à trocarem o seu exótico mas aqui a gente vai ver só digitar tá bom gente vamos lá essas Então são independentes de células T né pra gente fazer já são para respostas aos comensais não invasivos e as que são dependentes de células T é uma resposta aos comensais penetrantes e patógenos invasivos Então essa troca de isótopos de g a eu te peço a paz que é independente se abater e dependente de céu bater eu preciso ainda da presença de tgf-beta que é uma citocina muito importante para troca do isótipo igg1 dos está
aqui ó é a principal citocina pela troca de isótipo esse tgf-beta ele é produzido por células epiteliais células dendríticas e macrófagos no chave eu isso né e outras citocinas e também estão envolvidas são é a Apple EA E o bofe citocinas também contribuem para troca de exótico além do tgf-beta para vigiar beleza vamos ver primeiro como é que acontece a troca de sócio para a em células são dependentes de células T células B dependentes da Serra bom então aqui eu me interesse desenho né gente aqui tá o folículo linfóide né lá dentro da placa de
pai aqui eu tenho a selva ter funicular né é uma célula que a gente explica melhor sobre ela lá na aula de Resposta imune humoral essa célula como a gente tiver ela tá ligado para célula B para o mês de algumas algumas moléculas aqui né então para que eu tenha para ocorrer Então essa mudança de exótico do anticorpo e produção de anticorpos de alta afinidade eu precisava precisa ter né só que eu falei colar aqui mas o que dá ter exatamente eu preciso da ligação de algumas moléculas essa aqui por exemplo eu preciso do cd40l
que está presente na célula ter folicular e das do CD 40 que tá na célula B sem essa interação e não vai ocorrer a troca de exótico dependentes ela ter e também eu preciso da presença do tgf-beta que aí a risca o microfone produz e fornece STF Beto então com isso com essa via aqui então dependência é o happy produz anticorpo de alta afinidade e sentir o corpo é aí já e porque né que a gente produz anticorpo de alta afinidade hora porque essas células fazem o processo de maturação da afinidade Como disse anteriormente a
resposta dependente se ela te são direcionadas aos comensais penetrantes e patógenos invasivos por isso ocorre o que a maturação da afinidade né gente te leva ao aumento da afinidade do anticorpo Pois para esses esses tipos de microrganismos né que a gente tá vamos fatores menos invasivos ou comerciais penetrantes é melhor que a gente tem anticorpo e grude melhor na verdade que tu tá melhor ali ao epíteto do antígeno e a maturação de afinidade é louco é bem todo são somática e também não vou explicar aqui já tá lá explicadinho na aula de Resposta imune humoral
Tá bom então o que que eu preciso aqui basicamente né você de 40r do CD 40 ligando você de 40 aqui na célula besta ligação aqui fornece um sinal de troca de exótico além da presença do tgf-beta que mais acontecendo er21 sl21 que essas ela ter folicular fornece para célula B faz algumas coisas com a célula B ela é necessária para a sobrevivência das células B geração de plasmócitos de vida longa nessas mostre as células B diferenciada que vai produzir grandes quantidades de imunoglobulina e geração de células B de memória tudo isso bem ao certo
vai l21 fornecida por essa célula até aqui ó E além disso né eu vou ter a produção de ácido retinóico pela célula dendrítica vocês venham para que que serve esse ácido retinóico a célula dendrítica nessa limpa nesse linfócito B ali onde você faz mostra aqui que é é para falar assim com as nossas sinto agora que você foi ativado está produzindo onde corpo e grande quantidade de volta para cá viu volta para cá então é Expressa o que o alfa 4 Beta 7 e o ccr9 que é justamente para que essas ela volte para o
intestino e secrete geala no intestino que ela está precisando não é verdade bom então esse é o mecanismo de troca de isósceles traje aqui é dependente de célula T um ver o outro mecanismo que é independente essas células que me camisa Independente se ela teria que tá acontecendo se é independente tá Não precisa a célula ter então envolve a participação de células b o células dendríticas ativadas então E essas células em críticas que elas fazem elas fornecem citocinas situação ela fornece já sabe que ela fornece aqui ó ó fornece tgf Beta aqui tgf-beta né Isso
é Jéssica tu vai fazer o quê Ajuda raiva essa célula a começar a pensar em querer mudar o exótico dela mas é só isso não ela também produz Heitor ibaf são citocinas serão direcionadas também por essas células B E aí essas três citocinas e me não de fazer o processo de mudança de exótico para ir a essa via que é independente de células B produz e já de afinidade relativamente baixa e foi o quê que é Baixa porque essas células não fazem maturação da afinidade porque para fazer maturação as atividades da afinidade eu preciso que
essas células seja ativada pela célula t G1 E aí a partir daí eu tenho a geração esses plasmócitos produtores de Jean e mesma coisa tem a presença do ácido retinóico essas células expressarem o alfa 4 Beta 7 e o ccr9 justamente para que elas consigam voltar para lâmina própria e produzisse anticorpos e fornecer esses anticorpos para essa região para que tenha o processo de opsonização acontecendo de maneira eficiente E aí belê Então vamos ver né gente como é que acontece justamente essa essa igea indo para o homem então a qual a pergunta que esse daqui
há como aí já vai para um lúmen intestinal como que vocês acham ela vai por um processo gente que a gente já falou desse nome depois desse processo hoje mas vou repetir aqui vou clicar vai aparecer aqui ó é processo mais de transcitose a célula B chega Nessa eu faz mostra ativado produz e a esse já então ele passa através do epitélio dos enterócitos por um processo chamado de transcitose vamos ver como é que funciona transitório é tão bonitinho tão bem falso de vir aqui ó aqui embaixo produzindo que aí Gear né a jihad mérica
e aqui nos enterócitos e tem esse receptor ao receptor Polly e G né que tem essa afinidade Oi e aí SGH é indo citada por essa célula epitelial essa célula epitelial então né transporte essa vesícula para região apical do Inter ócito e aí isso vai vai sofrer uma clivagem proteolítica né desse desse receptor pode g e essa imunoglobulina Então ela é liberada e é no Lumen intestinal para fazer o processo dela de opsonizar e os antígenos nem como que essa i g a tua né gente aí já a tua de qual maneira essa já estamos
acabando a aula tá respirem fundo e aguentem aqui que já aula já já ela acaba tão como aí Jean a tua então aí Gear ela atua por exemplo promovendo a aglutinação dos comensais e patógenos aglutina como né a continuar assim ó e já presente para dar a rotina e qual que é a vantagem disso isso e limita a motilidade desses microrganismos Não segurava a neles eles vão ser eliminado ali nas pedras para a criação Tem que toda a todo momento querendo invadir os nossos tecidos mais profundos que mais que já faz gente aí já pode
neutralizar toxinas eu existem bactérias variadas que produzem toxinas essas toxinas podem então ser serem neutralizados por S por SG bom e o que mais que seja faz pro SG a gente ela pode exportar Cadê a caneta aqui em cima pode exportar toxina de patógenos a lâmina própria e quanto ali está sendo secretada pela pelo plasmócito a célula b então ó se tem toxina ou até patógeno aqui na lâmina própria onde as células Beta produzem né Cê já essa já não ser mandada para fora né aquele processo que a gente acabou ver acabou de ver que
ela passa por dentro do interósseo dentro de uma vesícula Então essa aí já então ela se liga a esses patógenos ou toxinas fazendo justamente o processo de trânsito those para mandá-los eles para fora do da lâmina própria a beleza gente então esse aqui é o nosso último slide não vou me estender mais porque já falamos muita coisa sobre a Resposta imune de mucosa Espero que tem que tenha ficado claro isso para vocês que vocês tenham entendido e tenha sido proveitoso essa olinho então muito obrigado e até a próxima aula aqui no nosso e mundo canal
fiquem ligados que em breve a gente vai ter mais molinha publicado aqui abraço para todo mundo E aí
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