A HISTÓRIA REAL DE DONA FÁTIMA 💔 PROCUREI MINHA MÃE DURANTE 20 ANOS

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Pérolas dos Avós
Essa e a historial real de Dona Fátima uma senhora do interior do Brasil, que se perdeu de sua mãe e...
Video Transcript:
eu tinha 7 anos quando perdi minha mãe foi numa festa de São João cheia de cores música e gente animada até hoje consigo lembrar do cheiro do milho cozido e do Som da sanfona que parecia tocar só para mim era uma noite tão alegre pelo menos até tudo mudar Dona Fátima ajeitou os óculos respirando fundo antes de continuar minha mãe dona lod sempre me levava com ela para essas festas ela era cheia de vida uma mulher bonita e com um sorriso que iluminava qualquer lugar naquela noite ela usava um vestido florido e um lenço vermelho
no cabelo era fácil enxergar minha mãe no meio de tanta gente Pelo menos era o que eu achava ela fez uma pausa os olhos marejados antes de prosseguir Adiantei cedo e ficou perto do palco minha mãe me deu uma espiga de milho apontou para aquele palco todo iluminado e disse Fátima fica aqui que eu vou rapidinho falar com sua eu fiquei obediente mas depois de um tempo começou a passar tanta gente tantas barracas tantos cheiros eu era uma criança né minha curiosidade me puxou para longe e eu fui atrás de uma mulher que vendia cocadas
Dona Fátima respirou fundo os dedos apertando o lenço que segurava foi rápido quando olhei para trás minha mãe não estava mais lá Milk começou a bater tão forte que eu achei que ia explodir eu andei para um lado pro outro Chamando por ela mas era tanto barulho tanta gente ninguém me ouvia eu fui andando andando tentando encontrar o caminho de volta mas só me perdi ainda mais a voz dela ficou mais baixa lembro que chorei até meus olhos não aguentarem mais quando percebi estava sentada no chão ao lado de uma barraca de jogos tremendo do
frio aquela foi a primeira noite que eu passei sem a minha mãe naquela época eu ainda tinha esperança de que ia acordar encontrar Lame procurando mas o dia amanheceu e eu estava sozinha era só o começo quando o dia amanheceu tudo parecia ainda mais estranho e assustador as cores e as músicas da festa tinham desaparecido e só sobravam restos de comida papéis espalhados pelo chão e silêncio eu sentei num canto abraçada as minhas pernas esperando que minha mãe aparecesse mas ninguém veio ao aos poucos fui percebendo que eu estava realmente sozinha Dona Fátima baixou o
olhar como se as memórias ainda pesasse o medo me tomou de um jeito que não consigo nem descrever eu só sabia que precisava fazer alguma coisa levantei e comecei a andar pelo Vilarejo chamando pela minha mãe eu gritava mãe mãe mas as poucas pessoas que cruzavam meu caminho só me olhavam de forma estranha como se não soubessem o que fazer comigo ela respirou fundo a voz quebrada pela emoção Passei o dia andando tentando encontrar o caminho de volta para casa mas eu era só uma criança eu não sabia para onde ir nem como pedir ajuda
no fim do dia estava cansada com fome e cheia de medo a única coisa que me restou foi encontrar um lugar para me esconder esperar a noite passar achei uma carroça abandonada cheia de palha e me deitei ali Dona Fátima fez uma Pau olhando PR as mãos aquela foi minha primeira noite dormindo na rua o barulho dos Grilos E o frio me faziam querer chorar mas Eu segurava as lágrimas porque achava que se chorasse alto Algo pior poderia foi ali que comecei a entender que ninguém ia me salvar que se eu quisesse sobreviver tinha que
aprender a cuidar de mim mesma ela ajustou o lenço na cabeça como se buscasse forças para continuar nos dias que se seguiram eu aprendi a sobreviver pegava restos de comida das barracas da festa que ainda estavam desmontando bebia a água de um poço que tinha na praça e quando alguém perguntava da onde eu vinha eu só respondia não sei era tudo que eu podia dizer o olhar de Dona Fátima ficou mais distante eu não sabia que aquela seria minha nova vida não sabia que aquele abandono e aquela luta iam me acompanhar por tantos anos tudo
que eu queria era voltar para casa mas no fundo já começava a entender que meu caminho seria muito mais longo do que eu imaginava os meses passaram e eu fui aprendendo a sobreviver não tinha escolha a rua era meu lar e cada dia era uma luta aprendi onde achar comida onde dormir sem ser incomodada e principle Man como me scander o medo de ser pega ou machucada por algum adulto era constante na minha cabeça de criança Yu aavak se alguém me levasse embora nunca mais teria chance de encontrar minha mãe dona Fátima fez uma pausa
ajeitando o lenço às vezes alguém me dava um pedaço de pão ou uma fruta mas a maioria das pessoas só me ignorava eu era só uma menina suja e magra que andava descalça pelas ruas eu não sabia contar os dias mas sentia no corpo passar do tempo meu vestido foi ficando rasgado e meu cabelo embaraçado não demorou para que as pessoas começassem a me olhar com desprezo ela respirou fundo como se tentando afastar a dor da lembrança um dia enquanto eu estava sentada na praça uma mulher veio falar comigo ela era diferente das outras pessoas
tinha um jeito sério mas também parecia preocupada perguntou onde estavam meus pais e eu como sempre disse que não sabia ela me olhou com um misto de pena e decisão e disse você não pode ficar aqui Vamos cuidar de você naquele momento meu coração disparou eu não sabia o que significava Cuidar mas algo me dizia que minha vida estava prestes a mudar de novo a voz de Dona Fátima ficou mais pesada fui levada para um orfanato era um lugar grande com paredes cinzas e um portão de ferro que parecia ainda maior aos meus olhos de
criança lá dentro havia outras crianças como eu todas com histórias tristes Mas mesmo com tantas crianças aquele lugar era frio Solitário eu sentia falta da Liber da rua mesmo com todos os perigos ela sorriu de leve um sorriso que trazia mais dor do que alegria no orfanato aprendi a seguir regras ten horário para tudo Comer dormir rezar não era um lugar de carinho mas também não era de violência as freiras faziam o que podiam Mas eu sabia que era só mais uma entre tantas crianças perdidas eu ficava olhando pela janela à noite imaginando minha mãe
me procurando re Ava baixinho para que de alguma forma ela me encontrasse o olhar de Dona Fátima ficou distante como se buscasse forças para continuar eu passei anos naquele orfanato cresci ali me tornei uma adolescente ali mas o sonho de encontrar minha mãe nunca morreu mesmo quando eu já não me lembrava direito do rosto dela eu sabia que de algum jeito Um dia nos reencontrar era essa esperança que me mantinha viva eu completei 18 anos no orfanato foi um dia estranho porque pela primeira vez eu percebi que estava completamente sozinha no mundo não era mais
uma criança sob a tutela das Freiras naquele dia me deram um abraço uma pequena bolsa com roupas velhas e disseram que agora precisava seguir meu caminho Y tinha medo mas também sentia uma Faísca de esperança a vida na rua tinha me ensinado a ser forte e a vontade de reencontrar minha mãe ainda era maior que qualquer medo Dona Fátima ajeitou o lenço na cabeça o rosto iluminado por uma expressão de gratidão consegui um trabalho simples numa padaria lavando louça e varrendo o chão foi ali que a minha vida começou a mudar todos os dias um
homem bem vestido vinha comprar pão ele sempre cumprimentava todo mundo tinha um sorriso fácil e um olhar atento eu não sabia o nome dele mas ele me notou mesmo com as roupas simples e as mãos marcadas pelo trabalho ela sorriu levemente lembrando-se de Carlos um dia ele chegou até mim e perguntou qual é o seu nome eu respondi meio sem jeito Fátima ele sorriu e disse muito prazer Fátima me não é Carlos era um homem simples no jeito de falar mas dava para ver que vinha de outra vida bem diferente da minha Ele começou a
aparecer mais vezes e aos poucos fomos conversando Dona Fátima fez uma pausa Vaz emocionada Carlos era muito mais do que parecia ele era um homem de negócios dono do emees mas nunca usava isso para se impor el queria saber sobre mim sobre minha vida e me ouvia de um jeito que ninguém nunca tinha feito antes Um Dia Depois de meses de conversa ele me chamou para jantar eu quase disse não com medo de não estar à altura mas algo dentro de mim disse que aquele convite era importante ela sorriu o rosto ilum ado por uma
lembrança feliz foi nesse jantar que eu contei tudo sobre a festa minha mãe as ruas o orfanato tudo eu tava nervosa achando que ele ia se afastar depois de ouvir minha história mas ao contrário Ele olhou nos meus olhos e disse Fátima Ninguém merece passar pelo que você passou mas eu prometo que vou te ajudar a encontrar sua mãe Saia como for aquelas palavras mudaram minha vida Dona Fátima respirou fundo como se sentisse novamente a força daquele momento Carlos foi a primeira pessoa que realmente acreditou em mim e quis me ajudar não era só um
homem bom ele era minha chance de começar de novo de realizar o sonho que carreguei por tantos anos e naquele dia algo dentro de mim disse que eu finalmente estava no caminho certo depois daquele jantar minha vida mudou Carlos Manteve sua palavra e começou a procurar por minha mãe ele de tinha contatos recursos e uma determinação que me impressionava eu ainda trabalhava na padaria Mas ele me incentivava Sonhar Mais alto disse que eu merecia muito mais do que apena sobreviver a verdade é que ele acreditava em mim mais do que eu mesmo acreditava Dona Fátima
sorriu o olhar distante Carlos não demorou a me pedir em casamento foi algo inesperado Porque na minha cabeça eu ainda era aquela menina perdida com roupas rasgadas e cabelo embaraçado mas ele me enxergava de outro jeito ele dizia que via força em mim uma força que eu nem sabia que tinha e naquele dia quando ele segurou minhas mãos e disse que queria passar a vida comigo eu não consegui dizer não ele não era apenas um homem bom ele era meu anjo ela respirou fundo ajeitando o lenço na cabeça nos casamos pouco depois foi uma cerimônia
simples porque eu ainda não estava acostumada com a ideia de luxo Carlos respeitou isso mas fez questão de me dar um vestido lindo e flores no cabelo pela primeira vez em anos eu me senti bonita inteira e mesmo no meio de tanta felicidade minha mãe nunca saiu do meu pensamento a voz dela ficou mais séria Carlos sabia o quanto era importante para mim reencontrar minha mãe assim que nos casamos ele intensificou a busca contratou detetives colocou anúncios em jornais e perguntou em cada lugar onde alguém pudesse ter notícias dela eu nunca vou esquecer o dia
em que ele me mostrou uma lista de cidades do interior onde poderíamos procurar Ele olhou para mim e disse Fátima nós vamos achá-la não importa o tempo que leve eu chorei naquele momento porque pela primeira vez senti que não estava sozinha naquela busca Dona Fátima fez uma pausa emocionada a busca não foi fácil cada pista que seguíamos parecia nos levar a um beco sem saída mas Carlos nunca desistiu E com o tempo comecei a acreditar que era mesmo possível não sei como descrever a gratidão que sentia por ele mais do que meu marido ele era
minha esperança minha força ela olhou pro pro horizonte como se ainda visse a estrada que percorreram foram meses de busca de ligações e Viagens cada cidade pequena que visitávamos cada nome que ouvíamos trazia um misto de ansiedade e medo e foi numa dessas viagens que algo aconteceu uma pista uma mulher que dizia conhecer alguém chamada Dona Lordes meu coração quase parou era o começo do fim da minha espera eu lembro como se fosse ontem Estávamos em uma cidade pequena dessas que você atravessa em poucos minutos Carlos tinha recebido uma pista de que uma mulher chamada
Lordes vivia ali numa casa simples perto da igreja meu coração parecia que ia sair pela boca eu tinha medo de me decepcionar de novo mas também uma esperança tão grande que mal conseguia respirar Dona Fátima fez uma pausa a voz carregada de emoção chegamos à casa no fim da tarde era um um lugar simples com uma varanda e um quintal cheio de plantas Carlos segurou minha mão e disse você está pronta eu balancei a cabeça mas a verdade é que não estava como poderia estar depois de tantos anos e se não fosse ela e se
fosse meu coração estava num turbilhão ela respirou fundo enxugando uma lágrima que escorreu Carlos bateu na porta e eu fiquei atrás dele tremendo uma mulher apareceu ela era magra o rosto marcado pelo tempo e pelo trabalho duro mas quando nossos olhos se encontraram algo dentro de mim sabia era ela minha mãe eu queria falar gritter mas as palavras não saíam só consegui dizer mãe bem baixinho como se tivesse 7 anos de novo Dona Fátima sorriu mas era um sorriso misturado com lágrimas ela me olhou confusa no início mas depois os olhos dela se encheram de
Lágrimas Fátima Ela perguntou como se tivesse medo de acreditar eu corri para ela e nós nos abraçamos tão forte que parecia que o mundo tinha parado eu sentia o cheiro dela ouvia a voz dela e tudo que eu queria era nunca mais soltar a voz de Dona Fátima ficou mais baixa quase um sussurro ela corava e dizia eu procurei por você meu Deus como eu procurei por você eu também chorei contei tudo que tinha acontecido cada pedaço da minha história Ela ouviu tudo segurando minhas mãos como se tentasse recuperar o tempo perdido foi o momento
mais bonito da minha vida ela ajeitou o lenço a emoção Evidente é no rosto minha mãe contou que depois daquela festa ela nunca mais consegui me encontrar ela também passou anos me procurando mas nunca teve recursos ou ajuda acabou indo parar naquela cidadezinha onde trabalhava como costureira o sofrimento dela foi tão grande quanto o meu mas naquele momento tudo parecia se apagar estávamos juntas de novo Dona Fátima olhou para cima como se agradecesse foi Carlos quem tornou Isso possível Ele ficou ali em silêncio enquanto eu e minha mãe nos que faltavam na minha história não
era fácil olhar para trás e ver tudo o que tínhamos perdido mas o que importava era que agora estávamos juntas Dona Fátima sorriu um sorriso carregado de gratidão minha mãe veio morar conosco Carlos fez questão de organizar tudo arrumou um quarto para ela na nossa casa um lugar onde ela pudesse sentir segura e em paz pela primeira vez em muito tempo eu sentia que tinha uma família de verdade a gente passava horas conversando colocando tudo em dia tentando preencher as lacunas que os anos haviam deixado ela ajustou o lenço na cabeça respirando fundo Mas a
vida tem um jeito curioso de nos ensinar durante Todas aquelas conversas eu percebi que a cicatrizes que carregávamos não iam desaparecer mas que elas também não precisavam nos definir minha mãe apesar de tudo era uma mulher forte e cheia doamor ela dizia que nunca tinha perdido a esperança de me entrar mesmo quando o mundo parecia desabar ao redor dela Dona Fátima fez uma pausa emocionada Carlos como sempre foi o alicerce de tudo ele nunca pediu nada em troca para ele o sorriso no meu rosto e o reencontro com minha mãe já eram suficientes ele dizia
que eu merecia felicidade que minha história Era um exemplo de resiliência e fé e ele tinha a razão eu aprendi que mesmo nos momentos mais difíceis nunca devemos deixar de acreditar que algo bom pode acontecer ela olhou para o horizonte a voz cheia de ternura hoje eu olho paraa minha vida e sinto que tudo valeu a pena as noites frias na rua os anos no orfanato a solidão Tur me tornou quem eu sou e apesar da dor eu consegui encontrar minha mãe meu lar e um homem que me mostrou o verdadeiro significado do amor Dona
Fátima sorriu mais uma vez os olhos brilhando se eu pudesse dizer algo anquela menina de 7 anos Perdida na festa seria segura e firme Fátima o caminho é longo mas você vai encontrar o que procura não desista porque no fim das contas o que nos mantém vivos é a esperança de dias melhores e eu sou prova de que eles chegam n
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