E aí E aí E aí E aí [Aplausos] E aí [Música] E aí E aí E aí E aí E aí [Música] o território e aquela a nossa mata a nosso Rio a nossos animais que estão aí na mata e por onde a gente se localiza né Por onde a gente faz a nossas atividades e faz a nossa Roça faz a nossa pesca Essa é o nosso território né então território aqui né é um território que está no meio das maiores metrópoles do Brasil rio-são Paulo oitenta por cento desse território unidade de conservação na sua
maioria de Proteção Integral que sobrepõe o território das Comunidades tradicionais seu território que conjuga uma beleza natural fantástica né a uma cultura tradicional muito forte dos povos e comunidades tradicionais e segundo lugar porque é um território que propiciou uma associação de indígenas quilombolas e Caiçaras em torno de um movimento social o que conseguiu para cima das suas singularidades de cada uma desses três povos construiu uma agenda comum que agenda de Defesa do território de garantia da sua reprodução do seu modo de vida da sua tradição e que contribuem muito para a sustentabilidade para aprendizado da
humanidade e por aí Tainá Deco a linha de qual a direto com a entrar com ela não entra lá ou para uma boa Qual é o dia da Record Qual a e André coelho com aí Kauane Kauane território de atuação né ele tem um histórico de luta muito grande pelas comunidades tradicionais né que resistem que existem e resistem na aqui nesse território e resistem porque é um território assim que tem muitos conflitos né historicamente e vem no histórico dele já vem né é muitos conflitos desde a década de 60 né e a partir do momento
da década de 70 chega também os grandes Empreendimentos como a estrada a usina nuclear grandes condomínios tanto que criando Impacto ao ambiente né mas Especialmente às Comunidades tradicionais e a gente tem aí nos organizados né quanto Fórum de comunidades tradicionais de seus projetos os programas o Observatório para que essas comunidades permaneçam aqui trabalhando na sua loja que é produzir seu território como território do bem-viver e [Música] e o projeto povos tatuando né atualmente é são três municípios né aqui na região da Bocaina então Angra e Paraty no estado do Rio de Janeiro e Ubatuba do
Estado de São Paulo as os três municípios né são áreas de abrangência do Fórum de comunidades tradicionais né são os municípios do qual a gente atua enquanto o movimento social e dentro desses três municípios a gente encontra comunidades tradicionais indígenas quilombolas e Caiçaras para além dessas né existem outras também mas que estão inseridas no Fórum de comunidades tradicionais são esses três povos né indígenas quilombolas e Caiçaras nós estamos usando e no projeto povos a metodologia da cartografia social importante caracterizar suas comunidades tradicionais visibilizar as comunidades para que elas Garanta e seu sua cultura seu modo
de vida e caracterizar né através do mapa fortalecer suas comunidades no seu território e garantir que elas permaneçam com as suas culturas que o seu modo de vida aonde a gente se localiza onde estamos aldeias Onde está o dedos que lomba o dedo das Caiçara visualizar pela mapa cartografia social e aonde a gente trabalha nele para que a gente possa mostrar e dizer que nós estamos aqui em nosso território né Então a nossa luta é bem assim bem nesse sentido que é o Projeto povo possam trazer como ferramenta de luta nessa cartografia social de vão
dizer que a nosso território tá bem ali e tal e preservados [Música] e os mapas as representações cartográficas elas são expressões de poder elas são a espacialização cartográfica de uma lógica territorial desenhada a partir de quem está narrando essa história de quem está construindo então se você olha no mapa aqui da Bocaina no mapa do estado do Rio de Janeiro no mapa do Brasil mapa de São Paulo você não vai encontrar os povos e comunidades tradicionais representados lá você vai encontrar as grande cidade você vai encontrar os estados e os municípios e alguns casos você
vai encontrar os mapas estratégicos das empresas mas os mapas a onde estão os povos e comunidades tradicionais tô pensando né de dessa cartografia social onde fala que das Comunidades tradicionais essa é uma ferramenta uma estratégia de ferramenta construído por nós mesmos né de de mostrar para os grandes Empreendimentos que chega aí que naquela mapa para dizer que ali a gente estamos localizados né então acho que essa estratégia de trabalhar com o mapa para dentro das Comunidades tradicionais como uma estratégia de luta como uma ferramenta de luta ele vem nesse sentido né dê a gente utilizar
como uma ferramenta de proteção sabe que nesse processo sair de grandes Empreendimentos dentro de um território né os impactos que podem ser muito grande né então nosso entendimento caracterizar suas comunidades e além de né visibilizar e fortalecer a organização EA luta com essas comunidades que ela consiga ser futuramente reconhecida e reparado no eventual Impacto direto nesses territórios todo o conteúdo ele precisa ser validado pela comunidade o tempo todo a gente não chega lá só coleta faz atividade né produz o texto todos os mapas e não volta para ver se a comunidade está de acordo com
aquilo então é o tempo toda a gente indo e voltando para conversar com quem participou né para tentar falar mais sobre o projeto projeto povos para além de fazer o processo da do mapeamento nada a visibilização das Comunidades Ele também é um processo formativo continuado e de partilha sociais que geram autonomia apropriação Por parte dos atores sociais que são os comunitários as comunitários que constroem esse processo né e a gente precisa para de visibilizar as comunidades que são atingidas por esses grandes Empreendimentos a gente precisa lutar pela reparação justa dessas comunidades né porque os danos
ele já estão em curso no território né seja pela cadeia de petróleo e gás que seja pelos outros Empreendimentos que estão no território ele Visa suprir uma carência dos estudos de impacto ambiental que balizam né esses licenciamentos que a Justamente a invisibilidade de territórios tradicionais na área de influência da atividade petrolífera né que servem a luta pela permanência dessas comunidades em seus territórios com qualidade de vida com desenvolvimento sustentável e também Pode garantir novas condicionantes em processos de licenciamento futuro que venham buscar supria a necessidade deficiências e carências na piadas ao longo do processo de
caracterização nesses territórios construir cartografias a partir dos povos e comunidades tradicionais a partir do Olhar os povos a partir da territorialização das coisas que para eles são importantes é uma ferramenta de luta fundamental em primeiro lugar porque visibiliza esse povos e comunidades tradicionais em segundo lugar porque permite que ele se apropriem criticamente e produz o conhecimento a partir do seu território partir da reflexão sobre o território que identifiquem aquelas questões que são relevantes para eles em segundo lugar porque permite a formulação de políticas públicas EA formação de estratégias do movimento social para defesa de território
cartografar a partir da visão e da experiência material e concreta dos povos tradicionais sobre a real dimensão histórica e ancestral de seus territórios reduzir isso em documentos né aceito formalmente pela sociedade hegemônica como croquis e esses tipos de uma pe amento cartográfico é importante é porque com a criação das unidades de conservação via de regra esses territórios além de transpostos artificialmente do dia para noite por Decreto da comunidade tradicional para Propriedade do Estado né foi suprimido pela sobreposição das unidades de conservação essas entidades ficaram sem horte ficaram sem referência sobre as dimensões do seu território
é importante destacar também que no processo de construção da cartografia uma outra dimensão muito importante aparece que a dimensão simbólica e material do território né Essa dimensão e material ela aparece nos conhecimentos que essas comunidades produzem é transmitem ao longo das Gerações e que são conhecimentos agrícolas são conhecimentos pesqueiros são conhecimentos ecológicos esse território e material ele está presente nas relações sociais nas relações de parentesco está presente nesta prática de nomear e do território recebe o nome então são territórios que tem que estão repletas de memória que estão repletos de significados afeto e isso é
parte constitutiva também da identidade dessas comunidades e e os grandes Empreendimentos na aqui são inúmeros aqui na região da Bocaina eles têm como ponto de partida principal a abertura da rio-santos nos anos 70 Esse foi o primeiro grande empreendimento que foi estrutural que visava exatamente permitir o desenvolvimento de outros Mega Empreendimentos que vieram a seguir br-101 estrada rio-santos vitória sobre o tempo e a distância EA que separam os dois mais importantes portos do Brasil as comunidades ela ela tem essa relação com esse território de muito respeito como as questões que são sagradas é o seu
modo de vida e a gente vê mudanças e alguns né como uma estrada passando dentro de um território de comunidades tradicionais ela é o impacto para o resto da vida essa comunidade é E aí [Música] e a estrada do sol com Caminho de Luz e de cores ligando o rio a Santos representou um verdadeiro desafio da natureza aos seus realizadores e [Aplausos] o Kia BR AJ Santos ela trouxe ela veio com dois pacote ela veio com um pacote bom e um pacote ruim é porque aí melhorou para gente em questão de comercialização comerso é transporte
é mais como é só especulação Imobiliária Por que até então quando não tinha ela sua trilha a gente vivia sossegado e aí começa a especulação imobiliária os Caiçaras perderam muito suas terras porque eles eram realmente enganas engabelado pelos os poderosos aí sendo construída pelo Ministério dos transportes através do pnr em duas etapas a primeira ligando o Rio de Janeiro a Ubatuba a segunda te ligar a Ubatuba São Paulo E aí o Maná ele comprava lá um quadradinho no cartório ele colocava o tamanho que eles queriam eles não assinavam porque a todos analfabetos colocava o dedão
lá acabou e depois ele pegava o tamanho for imprensando Caiçara fora jogando para o morro foram pegando da praia então isso aqui na praia da Fazenda saiu até morte porque daí invadiram aqui e o pessoal começou a atirar loteamento né então é isso foi ruim causa da BR com isso Chega a ocupação Imobiliária venda do território e regular venda do terreno Então é isso vem chegando né para dentro da UnB e E aí E aí E aí E aí e logo após a BR também aí foi tombado a Parque Estadual da Serra do Mar por
volta de 76 78 tombo Parque Estadual da Serra do Mar Só que quando eles chegaram Eles não vieram eles não trouxeram nenhuma educação nos publicaram nada que era meio ambiente ele simplesmente o nosso casa e falar ou para as pessoas que as pessoas as famílias teriam que sair porque agora era do governo você tem que ir embora agora do governo não é mais seu e se você não sair a gente derruba tanto o aprofundamento do capitalismo imobiliário sobre Os territórios litorâneos e da e comunitários aqui da região do sul do estado do Rio e litoral
norte de São Paulo com a eclosão né em seguida na época da ditadura militar né é da criação por decreto de unidades de conservação e decretou a perda da territorialidade da expulsão e do asfixiamento Social de todas as comunidades existentes né e seus descendentes as novas gerações sentem até hoje na pele O Legado perverso desses fatores aí de opressão essas comunidades Com certeza não pesca mais a gente vivia da peça Observe via da não presta mais se você pescar você vai preso não faz mais roça se você fizer a Rossi você vai ser preso não
planta no pesca e não pode construir fazer casa o e os que têm Hoje vai ter que sair porque agora do governo E aí vieram como jagunço mesmo a e foi aí que eles chegaram na minha porta 30 homem armado de facão e revólver todos eles com revólver na cintura e tudo Já acalmou no revólver eles meteram o trator na minha casa com as poucas coisas que que eu tinha com tudo o ex meter o trator e derrubar minha casa o parque chegou aqui com uma boa promessa a partir de hoje com a boa promessa
o pai que veio para cá poder preservar os costumes do Caiçara a comune do Flamengo do poço aqui Não costume do Caiçara até hoje Quais eram perder o costume do Caiçara não Sírio estava proibindo por lavrar a terra que não é ao que eles é o que ele é uma roça aqui deixa para pozil não demora planta lá não demora volta para cá de novo e ele chegou desfazendo então quer dizer tava preservando Conjunto Caiçara não consigo Caiçara não é ficar preso vocês gostaram é tá trabalhar para nós for ruim porque o seguinte o parque
e ele veio para nos proibir nós trabalhar a gente não tava derrubando Mata Atlântica a gente trabalhava nas Capoeiras no começo e parecia ser bom o que eles dizia que só ia ficar os tradicional morador do lugar é mas hoje eu só não tenho só teu lugar hoje mora muita gente de fora e ele trouxe um lado do bom É mas não mesmo bom que ele trouxe EA se tornou ruim [Música] E aí [Música] É hoje um dos maiores Empreendimentos aqui da região se não o maior é a exploração do polo pré-sal da bacia de
Santos né nossa região hoje é é uma das maiores produtoras de petróleo do Brasil né daqui da das plataformas que são correspondentes a nossa ao nosso território sai maior volume de petróleo hoje do Brasil produzido em Águas Profundas né extraído em Águas Profundas tem outros impactos que são um pouco mais complexo de a gente avaliar que apresenta a interação entre os impactos gerados pela indústria do Turismo com os impactos gerados nos territórios de criação territorial de a especulação até mesmo especulação Imobiliária gerados pelos Empreendimentos ligados a cadeia de petróleo e gás Então aí tem uma
interação uma interatividade que que a gente espera que na tomada a gente também tem o Taí que nós com projeto de avaliação de impactos cumulativos que também é uma uma condicionantes do licenciamento do falou pressa ao a gente espera aquele repente os estados que a gente tá tá dando para ir com os resultados gerados por exemplo projeto povos resultados gerados pelo projeto Mercúrio mais próximos embarcações ajude a gente a entender um pouco como se dá essa interação entre entre por exemplo impactos gerados pelo turismo com impactos gerados pela indústria do petróleo né esses grandes Empreendimentos
de projetos não políticos econômicos e regras de consideram a presença humana tradicional no território bom então agora mais recentemente por conta dessas exigências de licenciamentos ambientais e se essa questão está sendo levantado com mais ênfase mas imagina a 50 anos as primeiras grandes obras e grandes investimentos na região e passavam por cima mesmo dessa cultura dessa existência humana aqui primeiro ponto para mim fundamental aqui não precisa caracterização desses retirada da invisibilidade essas comunidades e Retire da invisibilidade de uma forma muito qualificada né existem projeto aqui é executado né Por uma equipe que envolve pessoas que
fazem parte dessas comunidades da Então a gente tem não só uma tirar da invisibilidade perante né não gerando informações que você usadas pelo processo de licenciamento mais informações que podem ser usados por outros órgãos públicos também a gente tira da invisibilidade investidos na impossibilidade de uma forma muito qualificada porque né uma boa parte da equipe que está produzindo esse essa carta caracterização vive nesse território e conhece demais eram muito aprofundado esses territórios a nossa expectativa é que essa parceria entregue resultados muito importantes multiplicativos e comunidades tradicionais abrangidas pelo projeto e também possibilite para a Petrobras
se apropriada esse conhecimento e aprimorar cada vez mais o seu processo de avaliação de impactos socioeconômicos nos envolvimento dos projetos da Concepção à desativação acredito que ela seja uma aconteceu antes das mais importantes hoje para gente primeiro dar visibilidade às Comunidades tradicionais dentro desse processo imenso que é a exploração do pré-sal aqui na bacia de Santos né as comunidades são muito invisibilizados mesmo né nesses processos e também de fazer um diagnóstico de qual é a situação dessas comunidades antes da efetiva implementação de todos os processos de exploração e transformação do território delas né minha decuria
e cor caracterização de Apolo amarrar é em EaD curiae por quê e com a velha não é tranquilo pertinho de curar mandei quando vai trampar da pó and cure a ela viu uma sei qual vai ser o combate arteira pa parara baiana para deixar o Cadillac bar banda deixa eu caí na coisa que pode ser vem com uma forma de de luta das Comunidades de reconhecimento que dá visibilidade a essas comunidades para que não aconteça como aconteceu em Brumadinho como aconteceu em Mariana né que a história ficou esquecidas as pessoas ficaram esquecidos aí sofreram muito
com isso e lá para acontecer o que aconteceu na bromadinha e outros territórios né e dessas grande empreendimento que deu errado né que se desvaira desmatou né que que a população tradicional é e hoje tá sendo nem que não consegue fazer essa visualização né de como é que eles estão sendo impactado por falta de fazer essa cartografia social né se houver um derramamento de óleo como aconteceu lá no nordeste né onde a gente pode inclusive tivemos acesso nós fomos até lá né através do Congresso Brasileiro de agroecologia é a gente viu de perto o momento
em que os pescadores e pescadoras artesanais daquele lugar o momento que eles estavam vivendo né é sem sem trabalho sem o alimento né tirando o óleo com as próprias mãos porque o governo mesmo não tinha nem é de contingência daquele de contingenciamento né daquele naquele momento para poder resolver aquele problema é um processo de mitigação de redução de impacto que nada vai devolver a vida dos povos de Brumadinho e de Mariana a condição anterior Cruzeiro nada vai devolver o Rio Doce Mas pelo menos garante que esse povo tem um mínimo de nascimento para ter em
condições dignas de vida ainda que tem o perdido o seu modo de reprodução Mas o mais importante é garantir de forma intensa lutando para que isso não aconteça a gente vê que é em outras outros Empreendimentos que impactaram historicamente aqui recentemente inclusive o Brasil várias comunidades tradicionais como é o caso da Samarco em Mariana agora Brumadinho também né ambos da Vale do Rio Doce ele não tinham um o prévio de suas comunidades ali é vizinhas né nas comunidades que circundavam ali o empreendimento não havia um diagnóstico uma identificação e caracterização dessas comunidades então eu acredito
que a esse projeto de caracterização ele colabora com as comunidades inclusive nisso né de identificar para proteger e prevenir território ele é um território único e ele não pode ser fragmentado a gente não tem como dialogar e analisar os impactos de forma fragmentada esses impactos eles têm que sim ser tratados como um território único de forma única com as suas complexidades e todos têm que estar incluso porque todos sofrem os danos os impactos que estão um curso e a gente precisa sim lutar por processos e são justa integral dessas fotos e é importante a gente
lembrar que essas comunidades Elas têm o direito a continuar existindo né a gente está falando de diversidade da diversidade cultural brasileira a gente está falando de um patrimônio e quando a gente fala em impactos na pesca a gente está falando de uma cadeia de impactos que vão além da Pesca né porque essas esses ofícios eles estão todos conectados então é importante que a gente olhe para esses impactos com essa visão Global mesmo considerando que todo o impacto ambiental É também um impacto na cultura das Comunidades e [Música] E aí E aí E aí [Música] é
um território que virou Patrimônio da Humanidade né que é o patrimônio Vivo e o que é vivo nesse território são as comunidades tradicionais com sua cultura não fosse as unidades de conservação se não fosse as exigências do Ibama nós seguramente já teremos esse território completamente devastado e as comunidades desterritorializados das suas dos seus territórios tão os órgãos de licenciamento em são fundamentais são parceiros fundamentais no processo de garantia do território dos povos e comunidades tradicionais e mais ainda de garantia de território e sustentáveis e não dizimados para o conjunto da sociedade tanto as que vivem
a que vive aqui na boca quanto mundo inteiro e essa reconquista em termos de mapeamento né de registro das dimensões históricas dos territórios é muito importante para instruir seja no campo dos combates sociais na órbita política das instituições desde o tô passando pelo Estado indo até o governo federal dependendo da natureza do território nessa é municipal só o a estadual ou federal né até mesmo em última instância para usar esse mapeamento construído à mercê da visão histórica das Comunidades tradicionais na inventou as ações coletivas dentro do sistema de Justiça Quando essas comunidades venham a reivindicar
o reconhecimento e titulação de seus territórios de acordo com o legado dos seus ancestrais e não da forma reduzida como via de regra as entidades florestais de gestão Florestal dos Estados impõe a Esses povos estão oprimidos a historicamente no Brasil todos os as ações que nós fazemos aqui né é dialogando com as nossas práticas E isso não é vida suas manifestações Como a cultura viva né mas também as Roça A Pesca Canoa o o modo de vida tradicional e ele que garantisse território aqui conservado preservado e isso para gente é uma questão de Orgulho e
que o mundo Olha para isso né como uma cor Central as comunidades tradicionais dentro desse processo E aí E aí E aí [Música] E aí [Música] E aí [Música] E aí [Música] E aí E aí [Música] E aí [Música] E aí [Música]