Deixa eu te perguntar, você já se sentiu completamente perdido na vida, sem saber para onde ir, o que fazer, qual decisão tomar? É meio que aquela sensação de tá flutuando no vazio, sem o norte, sem conseguir se agarrar a nada concreto. Se sim, eu tenho uma notícia que pode parecer um tanto quanto contrainttuitiva.
Isso é uma coisa boa. Na verdade, isso é muito bom. Você só ainda não sabe disso, porque se sentir perdido é absolutamente normal.
Não tem jeito. A nossa vida é feita de picos e vales. Tem horas que a gente tem certeza daquilo que a gente tá fazendo.
Sei lá, às vezes eu vou pra academia e eu tenho uma sensação de euforia assim de cara, eu vou dominar o mundo. Eu sei exatamente o que eu tô fazendo. Vai dar tudo certo.
Eu tenho um plano. Confia em mim. e volta e meia eu passo por uns momentos de desespero do tipo: "Meu Deus do céu, que que eu tô fazendo?
Eu quero, sei lá, chorar em posição fetal no banho" ou "be sensação assim de, caraca, daqui a pouco vai tudo dar errado". É aquela parada assim de, "Pô, tem vezes que a vida tá dando tão certo que você começa a ficar com medo". Porque você fala assim: "Ah, não vai durar.
Ah, não vai durar, não vai durar. Tá tudo dando muito certo. Nenhum filme é assim.
Em nenhum filme as pessoas dão certo por muito tempo. Quando as coisas estão indo muito bem, você já começa a ficar meio assim, cara, alguma coisa vai dar errado. Alguma coisa vai dar errado.
Você sente que não vai durar. Em 2015, eu era um estudante de engenharia absolutamente perdido. Eu tava na faculdade não porque eu sonhava em construir pontes, mas porque aos 16 anos eu fui forçado a escolher a profissão da minha vida.
na mesma idade que eu achava que miojo era um dos cinco grupos alimentares e que desodorante era opcional. E assim, eu meio que entrava naquele piloto automático, tipo, pô, me deram esse caminho aqui, a sociedade falou que era o certo e assim, um detalhe, nessa época a sociedade achava que calça skin era uma coisa bonita. Então, assim, você já tem que saber que a sociedade não tava muito certa sobre as coisas.
Então, eu tô lá fazendo faculdade, tô vivendo, tô enfrentando aquelas dificuldades do dia a dia como todo mundo. Mas quando eu parava para dar aquela refletidazinha marota no travesseiro de noite, eu falava: "Veli, você é louco, não compensa. " Sabe o meme?
Tem como você fazer uma hora extra hoje para mim? Você é louco, não compensa. Eu não quero ser engenheiro.
Só que eu era cagão demais para tomar a decisão de não ser o engenheiro. Por quê? Porque eu já tava no caminho.
Aí eu ficava ficava com aquele negócio assim de putz, eu vou perder tudo aquilo que eu já fiz até aqui. Eu vou jogar tudo isso daqui fora. E assim, as pessoas falam: "Ai, não é que você vai jogar fora, você vai usar essa experiência".
Mas eu pensava, eu vou jogar fora. Eu lembro que nessa época eu eu fui pra casa de um de um amigo no final de semana e aí domingo de noite todos eles estavam falando lá de dos estágios, dos planos de carreira, das oportunidades. E eu ali, pô, sem fazer ideia do que que eu queria.
Eu tava me sentindo um peixe fora d'água, completamente perdido. E aqui entre nós dois e todo mundo que vai ver esse vídeo, espero que não muitas pessoas, eu chorei sozinho naquela noite no meu quarto. Eu tava me sentindo um perdedor.
Eu me senti um covarde que tava desperdiçando a própria vida, mas eu não tinha coragem para mudar o rumo pelo medo de dar errado, pelo medo de não ser bom bastante. E aí eu acho que esse sentimento de estar perdido, ele, pô, ele tem que ser abraçado. Sim, é isso que eu tô dizendo.
Você deve abraçar esse sentimento de incerteza. Aí você vai falar assim: "Tá, Pedro, pera aí. Você falou pra mim que você tava tipo chorando em posição fetal no banheiro, que você foi pra casa depois de conversar com seus amigos, você chorou, você se sentiu desesperado e você tá me dizendo na cara de pau aqui que eu tenho que abraçar esse sentimento?
" Mas é isso mesmo. Tipo, você tem que falar assim, ó: "Beleza, é natural, que bom que eu tô sentindo isso. " Tipo assim: "Ah, você tá triste?
" Pô, ótimo, que bom que você tá triste. Você é um ser humano. Se você não tivesse sentindo nada, você teria um grande problema.
Ah, eu tô me sentindo perdido, beleza? é sinal que algo está desconfortável e que você precisa, a partir desse desconforto, se colocar em movimento. A verdade é que quem nunca se sentiu perdido na vida é porque nunca ficou inconformado.
Essa sensação de estar perdido é um inconformismo que tá dentro de você. Quem nunca saiu do lugar nunca sentiu. Isso é aquela mesma lógica de, pô, eu nunca perdi uma luta de Gil Gitsu no campeonato mundial.
Tá, mas você já lutou uma luta de Gil Gitsu no campeonato mundial? Não. O problema não é você se sentir perdido.
O problema no fundo, no fundo, ele não é o problema. O problema é como que você se relaciona com o fato de se sentir perdido. O que que se sentir perdido causa em você?
paralisia, frustração. Tem um conceito que se chama paralis by análisis, que significa paralisia pela análise. Para aquelas pessoas que não falam inglês tão fluente quanto eu, é quando você tem tantos caminhos possíveis e imagináveis que você trava, você não sabe o que fazer, você tem medo de fazer uma escolha.
É tipo quando eu levei o meu sobrinho uma vez para comprar brinquedo no shopping. Detalhe, ele nunca tinha ido no shopping. O menino tem 5 anos.
Ele chegou no shopping, eu levei ele pra loja de brinquedo e falei assim: "Escolhe o que você quiser, porque agora eu sou o tio rico, né? " Eu falei: "Escolhe o que você quiser". E ele me olhou e falou assim: "O que eu quiser".
Aí eu falei: "O que você quiser". Ele não conseguia escolher. Ele travou.
Ele ficava cada hora olhando uma coisa. E aí eu olhei para ele e falei: "Cara, você tem que tomar uma decisão". Eu juro pra você, parece que é só pelo vídeo, mas eu juro que ele fez isso.
Ele botou a mãozinha na cabeça e falou assim: "Tio, eu tô com problema com as minhas decisões". Eu quase abracei ele e falei: "Eu também. " E eu sei que você entende isso.
Isso é o quê? É o parálisis by análisis. É a paralisia pela análise.
Só que eu preciso que você se lembre que não fazer uma escolha é também escolher. Anota isso num postit. cola essa no espelho porque essa é pedrada.
Não escolher também é escolher. E é uma escolha tão importante quanto escolher fazer alguma coisa. Agora, quando você se sente perdido e tá com o pensamento de beleza, tá, estamos aqui, tô perdido, tô com medo, não tô confortável, não tá legal, mas eu consigo enxergar vários caminhos possíveis para eu seguir.
Eu vou testar algum deles aí. que tu tá falando comigo. Esse exemplo tá aparecendo eu lá no Tráfego Pago.
Quando eu ia dar as consultorias pros meus clientes, eu fazia uma análise de contas do tráfego pago deles, dos anúncios e eu falava para eles assim: "Ó, eu tenho uma notícia boa e uma notícia ruim para te dar. " E aí ele falava: "Tá, eu quero a notícia ruim primeiro". E eu dizia: "A notícia ruim é que seu tráfego tá horrível".
Aí depois eu dizia: "E a notícia boa é que seu tráfego tá horrível". A pessoa me olhava com uma cara assim, di, "Que merda foi essa? What the fuck?
" E eu tava basicamente dizendo pro cliente que a notícia boa é que você tá perdido. Qual que é o lado bom de você tá perdido? O lado bom de você tá perdido é que agora a gente pode testar.
Agora é a hora da gente experimentar. Agora é a hora da gente testar coisas novas. Pensa no seguinte, para você deixar de se sentir perdido, você precisa se colocar em movimento.
Inclusive, essa é uma das frases que a minha esposa fala que eu acho mais [ __ ] Você só se descobre no movimento. Se você tá em casa, deitado no sofá, assistindo a Netflix, você vai se sentir confortável, seguro, no controle, literalmente com o controle na mão. Que piada ruim.
Nessas condições, você vai se sentir um especialista em série coreanas, sabendo fazer aquele coraçãozinho assim e hambúrgueres de delivery, mas vai, você vai saber muito pouco sobre você mesmo. E aí eu te pergunto, é realmente aí que a vida acontece? É nessa zoninha de conforto?
Pô, ninguém, na moralzinha entre nós aqui, ninguém nunca fez história assistindo 14 temporadas de Grazy Anatomy de pijama, exceto talvez os roteiristas do Grazy Anatomy, que aparentemente nunca conversaram com médicos de verdade. Se você já viu a série. Ou seja, quando você se sentir perdido, você tem que testar coisas novas.
Quando eu larguei a engenharia e me mudei pra cidade de Londrina, no Paraná, para fazer tráfego pago, eu comecei a meditar todos os dias. Eu comecei a fazer calistenia, eu comecei a fazer um novo curso de inglês, eu passei a estudar tráfego pago, eu comecei a estudar sobre criação de marca, sobre produção de conteúdo, sobre criação de comunidades. Eu me coloquei em movimento.
Por quê? Porque eu precisava me descobrir. Quem que é o Pedro sem a faculdade de engenharia.
É aquela parada, vamos fazer uma brincadeira, eu e você. Vamos falar sobre quem somos nós, mas você não pode falar sobre o seu trabalho, onde você mora, da onde você veio. Que que sobra quando você tira tudo isso?
Que que sobra? São seus hobbies, as a sua parte interessante. Talvez nesse momento você esteja assim: "Meu Deus, eu não tenho nenhuma parte interessante".
Tudo bem, durante muito tempo nós não temos, porque a gente tem que abraçar essa incerteza, esse desconhecido. E aí você meio que entrou, sei lá, numa nova fase do jogo. Você tem que entrar numa nova fase do jogo.
E aí quando você começa a testar as coisas novas, você tem uma licença poética para ser ruim. Tipo, eu aprendendo a tocar trompete. Pô, eu aprendendo a tocar trompete, eu sou o pior trompetista que existe.
Eu nem sou trompetista, eu só faço barulho. No começo parecia que tava ruim, no final parecia que tava no começo. Mas eu adoro.
Por quê? Porque eu posso ser ruim. Eu tô começando.
Não existe uma pressão em cima de mim de que eu tenho que ser bom. Eu adoro ser ruim nas coisas. é meio que uma habilidade que você desenvolve de abraçar as frustrações.
Para falar a verdade para você, eu aprendi isso no yoga, porque no yoga tem umas posições que chama assanas, que eu vejo a professora fazendo e eu falo assim: "Tá, entendi, vou fazer". Ah, fácil, ridículo. Isso aí eu faço assim, ó, uma mão nas costas, deixa, manda aqui pro pai mil testosterona natural.
Aí você tenta fazer, você não consegue ficar meio segundo na posição, você cai, você desmorona, pá, de testa no chão. Aí você fala assim: "Cara, como é que um ser humano consegue fazer isso? Sei lá, eu olho pra minha professora, ela tem mais de 40 anos, ela faz um negócio numa leveza, tem uma beleza envolvida.
Ela faz assim, ó, pá, sorrindo. E enquanto ela faz, ela me explica o que eu tenho que fazer. Ela tá falando e eu não consigo fazer concentrado.
" Aí eu falei para ela: "Pô, professora, yoga é frustração, né? E eu acho que não tem nada na vida que me ensinou mais a lidar com a frustração do que o yoga. Por isso que quando eu quebrei o pé, eu cheguei meio que preparado para lidar com as frustrações.
Outro dia eu tava numa reunião com uma pessoa da minha equipe e ela falou assim: "Putz, a gente tá trabalhando nesse projeto há dois meses e ainda tá dando errado". Aí eu falei assim: "Ah, mas a vida é meio que isso daí, né? é meio que um projeto.
Às vezes a gente fica anos, eu passei anos na faculdade de engenharia e meio que deu errado. Só que a gente tem medo de lidar com essas futuras frustrações. E se sentir perdido é isso, né?
É meio meio frustrante, porque, pô, ninguém quer se sentir perdido. E eu sei que você tá vendo um vídeo sobre se sentir perdido, mas a gente vê um vídeo sobre se sentir perdido tentando se encontrar. Pô, agora, agora eu fui poeta.
A gente quer se achar, a gente quer saber o que que a gente tá fazendo, por que a gente tá fazendo. É o famoso propósito. A gente gosta da clareza, a gente gosta da previsibilidade, a gente quer ter um futuro estável conforme idealizamos, porque isso acalma o coração, acalma a ansiedade.
Outro dia eu tava conversando com um amigo que foi demitido e ele tava na foça, pô, sem saber o que fazer. Cara, eu disse para ele, isso pode ser a melhor coisa que já aconteceu com você. E ele olhou para mim como se eu tivesse sugerido que pular de um avião sem para-quedas podia ser uma experiência legal.
Óbvio que na hora não fez sentido para ele. O cara simplesmente perdeu emprego que dedicou os últimos 5 anos e tava planejando seguir aquela carreira até se aposentar. Daí ele teve que lidar com o imprevisível.
Só que seis meses depois ele me mandou uma mensagem dizendo que abriu o próprio negócio de tráfego pago, tava ganhando três vezes mais e trabalhando com algo que ele realmente gostava, que trazia o estilo de vida que ele sempre sonhou em ter, mas nunca teve coragem de abraçar. E ele nunca teria dado esse salto se ele não tivesse sido empurrado do penhasco. Quando a gente vai na fila da Disney, você vai esperar 2 horas na fila da montanha russa para se divertir 5 minutos.
Mas o que que você tem na fila da Disney? Previsibilidade. Eles te avisam isso.
Quanto tempo você vai demorar na fila antes de entrar na fila. Então você tá OK com isso. Mas é muito improvável você começar um emprego já pensando que vai ser demitido.
E se sentir perdido é você lidar com esse imprevisível. E eu sei que isso é sempre meio assustador. Nem tudo na vida é a fila da Disney, mas é saber lidar com o que te assusta que faz com que a gente evolua na vida, que faz com que a gente cresça, com que a gente seja adulto.
E é isso, meus caros, bem-vindo à vida adulta, onde a gente se sente perdido mesmo, onde a gente não se sente seguro na maioria das nossas escolhas e das nossas decisões. Então, volta, volta, volta, volta. Eu brinquei sobre a vida adulta, mas eu queria dizer que você deve redescobrir o quê?
A sua criança interior. Pô, vai vir com esse papo de criança interior, cara. Bota uma criança dentro de um brinquedo que é um labirinto, onde ela tá perdida.
Pô, eu quando eu era pequeno, eu ia pirar se eu encontrasse um labirinto de verdade. Imagina um labirinto de verdade, pô. Eu tava lá vendo o Harry Potter e o cálice de fogo que tem a prova do labirinto.
Eu ia adorar est no labirinto. Eu adorava fazer aqueles joguinhos de labirintos. Mas imagina agora você num labirinto, sei lá, coloca o adulto no labirinto, vira o quê?
Viro Maze Runner. É todo mundo apavorado que tá no labirinto. Lá no filme os caras estão em completo desespero, mas uma criança ia se divertir.
Então isso é o paradoxo da responsabilidade, né, da vida adulta, de pô que merda, vou me sentir perdido, eu tenho que me encontrar. Versus aquela criança que mora em você, que fala assim: "Caraca, dá para fazer tudo? Posso fazer tudo, tô perdido, mas posso dar um rolê?
Posso testar fazer isso aqui, posso testar fazer isso aqui, posso ser ruim? Posso experimentar? " Tira um pouco da pressão das suas costas.
Veja as coisas com mais leveza. Visualize como o seu eu criança enxergaria a situação. Além disso, todo explorador se perde, faz parte.
Pô, Colombo tava procurando as índias, encontrou a América, imagina a conversa. Pô, onde é que a gente tá? Ô, sei lá, mano.
Mas vamos dizer que era aqui que a gente queria chegar. Eu tenho certeza que foi algo assim. É como você tá num jogo que você precisa descobrir o mapa enquanto joga.
Você jogou algum joguinho assim? Se você não jogou, você tá vivendo a vida errada, tá? Que é o jogo de de mapa aberto.
Não dá para você ter o mapa completo antes de começar a jogar. Eu lembro que quando eu saí da faculdade, todo mundo me perguntava: "E agora? O que que você vai fazer?
" E a verdade é que eu não tinha o mapa completo, mas eu me fiz perguntas que me ajudaram a traçar um caminho e tomar uma decisão que me trouxe até aqui. Eu olhei pra situação e falei assim: "Pô, o que que pode acontecer de pior? O que que eu vou fazer pro pior não acontecer?
O que que eu vou fazer se o pior acontecer? E por último e não menos importante, e se der certo? Imagina agora você que tá assistindo aqui, imagina que você sabe que tudo aquilo que você tá fazendo vai dar certo.
Com quanto mais de força você faria tudo aquilo. Sim, eu sabia que no fundo existia uma linha do cagaço que me separava de uma versão do Pedro que vivia o caminho que o mundo, a sociedade, a pressão externa que os meus pais desenharam para aquele Pedro versus a vida que o Pedro queria estar de fato vivendo. Foi ali que eu entendi que a linha do cagaço me separava da evolução e que estar perdido é justamente estar onde?
Em cima dessa linha. Mas é no momento que você tá completamente fora da sua zona de conforto, sentindo aquele friozão na barriga que você precisa tomar uma decisão e se colocar em movimento. Agora, a verdade é que a vida não é o seu todinho gelado e a incerteza não é apenas um jogo, é o que torna o jogo interessante.
Se sentir perdido não é o defeito do sistema, é uma feature, é um recurso do jogo da vida. é o sinal que você tá evoluindo, se transformando, crescendo para além dos limites que você conhecia antes. E no fundo você nunca tá realmente perdido.
Você tá apenas descobrindo um território novo dentro de você mesmo. E quando você abraça essa jornada de descoberta e entende que o verdadeiro destino nunca foi um ponto fixo no mapa, mas era se tornar o tipo de pessoa que sabe navegar em qualquer mapa, em qualquer terreno, que consegue encontrar o seu caminho, mesmo na escuridão, mesmo quando as adversidades aparecem, mesmo no imprevisível. Porque se você quer ter mais resultado do que 99% das pessoas, se você quer viver uma vida que 99% das pessoas não vivem, adivinha só?
Você precisa fazer coisas que 99% das pessoas não fazem. E uma dessas coisas é transformar o medo do desconhecido em curiosidade sobre o que que você pode descobrir. Se isso aqui tá fazendo algum sentido para você, já vou falar aqui, ó, na moral, você já vai deixar o seu comentário, o seu like nesse vídeo, porque esse vídeo vai est chegando para mais pessoas, consequentemente mais pessoas vão estar acordando pra realidade.
Se você chegou até aqui, fica o meu muito obrigado a todo mundo e até o próximo vídeo. Se inscreve aí para acompanhar os próximos conteúdos.