A CLÍNICA DE DOLTO I Cibele Scarpelin e Daniel Omar Perez

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Trascrizione del video:
e em 130 anos de história da psicanálise se a teoria EA prática clínica de Sigmund Freud mudou de diferentes morros houve um primeiro início na própria obra de Freud é esse trabalho foi se metamorfoseando com a intervenção de outros clínicos e assim aconteceu com as outras gerações como qualquer outra ciência a psicanálise se Fuera inventando novo as clínicas nós vamos tentar ver quais são essas novas clínicas Meu nome é Daniel Omar Pérez e este é o podcast de Filosofia e psicanálise i E aí e hoje estamos aqui com Silvia scarpelini em filosofia psicanalista a professora
para falar da clínica de François Doutor é a psicanálise se inventou consegui no freio mas é que podemos ver depois de Sigmund Freud é com a o trabalho de por exemplo franciosi produto Qual é a fração as Doutor ela é uma uma psicanalista muito reconhecida na clínica com com as crianças né e a gente pode acompanhar na história dela né desde Os relatos que a gente tem por exemplo nas entrevistas que são altos biográficas a gente consegue acompanhar a análise dela análise pessoal E aí a gente consegue pegar algumas informações dessa dessa análise pessoal dela
e também né nas nas transcrições que ela vai fazendo da Clínica com as crianças durante que período que anos quando é que é François voltou nasceu o que época Françozo do começou a fazer psicanálise a França as Doutor ela nasceu em 1908 e faleceu em 1988 e em 1943 se eu não me engano foi que ela começou a A análise dela com o Renê laforgue e Então nesse meio tempo ela fez ela ela estava estudando medicina foi uma como merica como médica pediatra é uma lá era uma médica pediatra e desde criança ela dizia que
ela iria ser médica da educação Então ela tem até uma uma lembrança de Infância aquela retoma né Depois essa questão que ela diz assim que ela tinha muitos irmãos né Françoise dolto tinha muitos irmãos eles eram em sete então sempre estava rodeada de crianças também a família é muito grande e ela disse que tinha uma teve um momento em que teve uma briga com a babá do irmão mais novo dela e EA cozinheira então elas começaram a abrir a frente do bebê EA Françozo doutor tava olhando aquela cena prestando atenção naquela cena e E aí
o bebê começou a vomitar aquilo que o mingau que ele tinha comido e depois disso né o babaca ficou muito preocupada com isso foi falar com a mãe da da François Doutor e todo mundo achou que o bebê tinha passado mal e que poderia estar com algum problema e ela e ela comenta justamente isso que desde criança ela começou a perceber ela viu aquela cena que ela briga e ela percebeu que foi aquela briga que poderia ter causado aquele mal-estar no ambiente familiar com a atitude da criança EA partir desse momento ela ela viu que
aconteceu depois que todo mundo ficou preocupado achando que a criança tava com algum problema Oi E ela percebeu Então a partir daquele momento que os adultos não ouviam as crianças e depois né Depois de um tempo ela ela Ela traz de novo essa lembrança para mostrar como que é aquilo que tá acontecendo no ambiente a prática da Doutor ela ela trazia os pais né para para análise né então ela trabalhava com uma criança mas também com os pais então essa esse e-mail familiar ela perseguia que tinha muita relação com os sintomas das crianças que as
crianças apresentavam o trabalho da clínica de Doutor um com as crianças será com as crianças e também com os pais e no mesmo no mesmo lugar digamos era toda a sessão ir assim não é geralmente ela coloca que a primeira sessão é deveria ser e com os pais na presença da criança às vezes era com os pais primeiro mas ela sempre colocava a seção dos pais com uma criança enquanto a ia conversando com com os pais ela iria ela ia também observando qual que era a reação que a criança tinha conforme aquilo que os pais
estavam relatando ali ao longo da sessão depois as sessões eram feitas com a criança mas sempre que era necessário os pais eram convocados para e ela colocava Então essa questão de ser médica da educação era importante porque na clínica do Doutor o conselho né digamos assim ou seja falar com os pais e aconselhar os pais daquilo que eles estavam fazendo com os filhos e isso era uma prática da doutora da Clínica da Clínica dela então é e a trazia essa questão de aconselhar os pais ser médica da educação como ela dizia desde criança que era
o sonho dela de ser médica da educação então na prática dela ela falava com os pais muitas vezes até orientando é questões da sexualidade da Criança e tem até um caso em que ela é que a ela orienta né a mãe a conversar com o filho sobre sexualidade que que era algo que estava aparecendo na na sessão e a mãe pede a mãe disse para ela olha eu não consigo falar muito sobre isso então e eu vi a importância que é meu filho teve uma importância muito grande isso então eu poderia trazer minha filha também
para você conversar sobre sexualidade com ela e aí a doutora faz uma sessão com a mãe e com o a criança menino que que era o que primeiro tinha procurado análise né Por conta dele mas também a irmã para os três conversarem sobre sexualidade Ou seja que análise pessoal da criança era uma análise pessoal da criança mas também tinha esses componentes em relação com os pais e até com a irmã é nesse caso é isso mesmo e então é bom a início iniciou a tua criança a primeira sessão irá junto com os pais na presença
da criança depois a criança e sempre via seu trabalho e como é que era a fazer decênio pintava o que que era uma sessão de análise com crianças para a França soltou essa é uma questão bem bem interessante porque a Françoise dolto Ela utiliza bastante do desenho com a criança e da modelagem então com a massinha de modelar e ela não coloca o brinquedo a brincar ela não traz para a clínica dela e inclusive nos livros dela é principalmente a imagem inconsciente do corpo que é o livro em que ela vai comentar ela vai trazer
toda a conceitualização da Clínica dela ela comenta isso que a gente precisa a gente não pode o analista né não pode brincar com uma criança e ele precisa dar elementos para que a criança crie faça criações e que aquilo que aquela criação adotou ela vai como se fosse relacionar com o sonho no adulto relato do sonho é que quando adulto trás para análise que a forma da criança trazer esse desejo e trazer esse sonho na forma do é na forma do desenho e da modelagem e é interessante porque na clínica dela você o analista não
vai fazer uma a pintura do desenho quem vai fazer a leitura do desenho é a própria criança ou seja há uma mudança nível de interpretação aí que interpretar ligamos não é o analista sino que o analista a analista no caso da a possibilidade de Interpretação para o próprio paciente e isso e essa questão da interpretação também é importante porque muitas vezes nos relatos clínicos por exemplo adotou escreve que ela interpretou mas não para o paciente para si mesma mas não comunicou a Interpretação para o paciente porque não era isso que interessava o que interessa e
o que traz a mudança é o próprio relato é que o paciente Vai Vai fazendo então tem momentos em que ela demonstra que Não adiantaria você fazer uma interpretação e que o que importa é que o paciente consiga m e do seu desenho esse colocando na cena daquele desenho então ela vai fazendo perguntas para criança dizendo aí você você estaria onde nesse desenho por exemplo então ela vai fazendo perguntas para que a criança consiga se localizar ali na própria história na própria história familiar sem implicar dentro do história de alguma forma se encontrar se reconhecer
entre as passe dentro a própria história utilizando o que que era a caça a verde essa é uma é uma produção aí da clínica da Doutora que é muito muito importante que a casa veio ela casa verde ou a mesmo verde né e francês era um lugar onde o doutor era uma casa onde o doutor recebia a as crianças principal principalmente bebês e crianças menores de 3 anos por exemplo O que é e que era um lugar onde as crianças iam e os pais iam junto com as crianças não era permitido deixar as crianças sozinhas
ali naquele local e era um local de interação tanto para os pais quanto para as crianças pelo menos cresce junto com de pais e crianças de menores de três anos não tinha outras crianças mais velhas Mas no geral eram crianças que iam antes de entrar para a creche e era um lugar onde o doutor diz assim era um lugar para evitar o não digito bom então isso eu acho muito interessante porque ali é um lugar onde ela disse que as os funcionários né não eram formados às vezes assim psicanálise Mas tinha uma orientação psicanalítica e
que os pais pudessem conversar e as Crianças pudessem se relacionar e que as coisas fossem ditas para as crianças então adotou ela tem até no YouTube a gente consegue encontrar vídeos aonde adotou está conversando com a mãe e com a criança às vezes com bebê então isso também é importante na clínica do Doutor é a linguagem é tudo a linguagem para Doutor um bebê é ele já se comunica e ele tem necessidade ele tem desejo de palavras não beber a linguagem a linguagem Então ela tem tem vários vídeos no YouTube que mostram ela conversando com
os bebês e tem um que é bem interessante em que e a doutora disse para mãe você conversa com seu filho porque a mãe chega aparentemente com uma queixa de que o filho está vomitando e ela fala ele tem necessidade de palavras é e ele acha que assim ele está se comunicando com você então converse bastante com seu bebê então a casa verde era um lugar ela é para se falar que essa troca não seja feita somente corpo a corpo entre as crianças mas que se fale É aquilo que está acontecendo Então que as intervenções
elas eram comentadas para as crianças elas eram faladas e os pais ali também tinham essa função de observar as crianças e de poderem também se comunicar sobre o que estava acontecendo ali Douglas o douto ele sabe o dispositivo analítico para além do Ivan digamos de outra forma com com as crianças com os pais e com os irmãozinhos as irmãzinhas as crianças isso e era muito interessante o seu relato que ela faz por exemplo tem uma o relato de uma mãe que não entendeu muito bem o que que era a casa verde chega e fala Olha
eu vou deixar meu filho aqui um pouquinho e vou ali fora fazer alguma coisa e eu tô falando não você não pode deixar seu bebê aqui sozinho esse não é um lugar para isso e ela disse ela conta que imediatamente Quando a mãe disse que vai sair a criança já faz uma cara assim angustiado não tem uma da outra ela tava muito atenta aquilo que a criança comunicava não em palavras mas em sons e fisicamente né o corpo da criança ela sempre observa muito o que a criança está comunicando e ela comunica isso para mãe
não olha você viu você percebeu que você disse que no momento em que você disse que ia sair Olha o rosto da sua filha ou seja dia a cadeira um lugar onde é a criança se mais e paz em geral menores de três anos antes o período da creche é tinha uma espaço a partir do qual dispositivo analítico podia a funcionar para poder marcar algumas pontuações e poder fazer com que isso propicia uma certa elaboração entre mais pais e bebés crianças isso e essa é a gente pega aquela questão do início da Doutor como uma
médica da educação ela falava que a psicanálise e Poderia ajudar bastante no meio Educacional por exemplo Então ela fazia vários seminários com professores é com assistentes sociais é para para que algumas algumas descobertas da psicanálise fossem comentadas para os pais para os professores e e e que então esses conselhos digamos assim eram importantes ali essas pontuações para produzir um efeito naquela criança naquela família e mudar as relações de como as coisas vinham sendo feitas na ela faz por exemplo Doutor ela ela faz um estágio no Hospital em Paris e ela comenta como que era né
esse ambiente como se considerava as crianças por exemplo com problemas de aprendizagem se considerava como uma criança que não teria como fazer muita coisa na vida então lá tinha um problema de QI baixo ela comenta isso o que que essa criança pode fazer na vida então a psicanálise não pode fazer muita coisa por essa criança e análise com crianças também era uma não tinha ainda apesar de ter a clínica com a Melanie Klein por exemplo a Anna Freud mas era essa clínica que era com crianças que era mais reconhecida então era um pouco mal visto
assim era tinha um certo cuidado quando se falava de psicanálise com crianças e a Doutor vinha então em trazendo toda uma intervenção é trazendo a importância da linguagem e de você considerar o corpo da criança também como uma linguagem aquilo que a criança manifestava sabe nas pilhas quem lá na época 1900i 1718 é ela elaborar um tipo de trabalho com dispositivo Clínico com creches é na Revolução Russa na Rússia e aqui na época exemplo na história da psicanálise se haveria algum 160 cm desse a relação do dispositivo analítico e com crianças e com ambiente educacional
com Salinas pira quem depois também bom piajet retoma elementos da psicanálise para desenvolver uma teoria pedagógica E como você disse a Anna Freud e Melanie Klein é tenta trabalhar por um lado com crianças e também a Inglaterra com Clínico no único trabalho e trabalha pela o brincar é imensa relação com a realidade então um podemos dizer que François Doutor está nesse Horizonte que ainda está sendo aberto aí nesse fazer a ligação com as crianças coisa que hoje parecer bem mais comum no sempre me lembro Inácio nacio é que trabalhou com a carne nos últimos e
nos últimos anos e sim se não é um médico uma Doutor também trabalho com 21 o espelho que é um livro em que é uma conversa entre o násio EA França as Doutor então eles vão conversando um seminário e ele depois tem um artigo em que ele comenta que ele assistiu a essas intervenções da Doutor então depois quando a clínica da Doutora já estava bem famosa ela recebi analistas para assistir A análise com as crianças e o násio chama atenção para uma questão que é interessante que ela adotou ela inclui a esses analistas na sessão
com as crianças então por exemplo ela pedia para os analistas cantarem uma música para criança trabalhar juntos na sessão ou seja de análise análise para a França acertou não era o na na lista um divã uma criança deitar no divã senão que isso se fazer no espaço ou que era adverso compressor e às vezes isso sim às vezes contra as pessoas também alto com dos profissionais você mencionou o caso de profissionais que não era se canetas mais utilizavam o dispositivo Clínico da psicanálise e uma outra questão importante da clínica da Doutora foi a trabalho dela
na rádio também que ela ela é recebi a carta dos pais fazendo perguntas sobre coisas por exemplo a meu filho ele não tá querendo comer por exemplo como é que ele é você já França a doutora médica era uma médica da educação com nesse traço é ela a desenvolver um trabalho de Formação psicanalítica sua própria Analice levar adiante o trabalho de psicanálise com criança contou a se essas características que você menciona levam trabalho ou transmissão da psicanálise para pa A Maria está se para não psicanalistas e também esse trabalho é divulgação é no rádio bom
não tinha internet na época tu não dava para a fazer podcast Nina é nem nos diferentes plataformas mim vídeos mas sei lá o quê de sala rádio então na rádio olhasse comunicá-la diretamente com público e falar esse canalhice e ela ela teve um programa inclusive que ela era chamada de doutora XIX e que os pais mandavam cartas para ela para fazer perguntas é coisas práticas do dia a dia às vezes com as crianças perguntando de psicanálise sexualidade da criança Então os pais mandavam cartas fazem algumas perguntas e ela elaborava uma resposta que ela dizia assim
não é uma análise mas é algo que pode produzir um efeito naquela família pode produzir uma reflexão ela entendia que o esforço analítico na rádio tá ligado o transmitido é de forma massiva a podia produzir um efeito isso e ela também além do trabalho na rádio ela é tem Ela comenta também que ela fez trabalhos em escolas Então ela foi na escola para conversar com adolescentes na escola ela também tem um trabalho é que chama um livro que se chama a causa dos Adolescentes então além do trabalho com as crianças que que eu acho que
é o trabalho mais reconhecido da França mas doutor mas ela também atende adultos e e adolescentes Então tem um relato que ela foi numa escola para fazer uma conversa com os adolescentes e ela diz assim eu faço quando ela quer ela é convidada é ela diz eu faço esse trabalho porém eu não quero ninguém da escola na sala enquanto eu tiver conversando com a esperança era entrei lá e os adolescentes Vivem como ciclos encontros a mediados de alguma forma pelo dispositivo analítico entre ela e os adolescentes a escolha isso então ela ela conversando com eles
porque ela acreditava que a escola né pode trazer um discurso muito moralista que ela queria evitar tem uma estrutura piramidal como vou instituição então é favorecer a comunicação entre a bateria vamos assim entre as estruturas piramidais das instituições a escolha a polícia a fábrica imprensa e o trabalho Clínico Digamos que tem que estar em Outro registro que não é da Ordem da verticalidade em talvez você tenha sido isso E além disso ela sempre coloca a psicanálise como um trabalho diferente da do médico por exemplo da do professor então quando ela tem de uma uma criança
que que tava anoreg um exemplo ela disse quem tem que cuidar do corpo da criança é o médico o analista não pode estar preocupado com o corpo da criança no sentido do funcionamento mas sim preocupado com o desejo com sujeito e não São Paulo no objeto da psicanálise aplicada ensinou Abarca todo o pregão neste tem um objeto e tem um trabalho a fazer sobre esse objeto Então ela é a psicanálise não pode está vinculado ali com o desejo né porque a escola quando chama o analista tem um desejo às vezes para as crianças ficarem mais
calmas a uma demanda da escolha da escola como a uma demanda da empresa também como obra demanda uma instituição pública de resolver conflitos por exemplo esse ali manda da escolha da mas se você fica na está entre aí como então a psicanálise tá tá ali para ouvir o sujeito EA interessante Porque o bebê o sujeito então a a Doutor vai ouvir o bebê Então já desde ali do início da vida e ela vai falar em alguns momentos desde a concepção é aquele aquele feto já tem um desejo que ela desejo de vir a ser então
ela vai comentando na clínica dela quanto que é a gente precisa escutar a criança e por isso é a criança que vai comentar sobre o seu desenho sobre a sua modelagem não é o analista que vai interpretar é a criança que vai dizer o que que é esse desenho por quê que desenhou tal coisas o que que tá acontecendo eu dou Melanie Klein faz um trabalho na furou e também o único de Portugal com crianças e também faço um trabalho de divulgação massiva apreciar esse Dona Lu e também é ali que fala no rádio impossível
fala com enfermeiras ele tem um trabalho com enfermeiras parisi como que é cada um vai seguindo um caminho e vai tentando formas diferentes de lidar com a clínica para encerrar é melhor de cleofas de trabalho com crianças mas é a transportou faz o trabalho com as crianças quando adolescentes e tem um livro que se chama solidão que que é isso fala sobre crianças e adolescentes na verdade é esse esse é um livro que fala também sobre crianças e adolescentes e mas é um livro que ela vai comentar inclusive é muito bonito é que ela vai
comentar sobre o marido dela por exemplo que tava no período de velhice já bom e que ela ela disse que ele já não conseguia mais se comunicar com ela direito porque eles estavam nele ele ele tava sentindo essa essa solidão própria desse momento da velhice e que ela percebeu que ele tava nesse momento então é um livro que vai falar sobre a criança vai falar sobre adolescente mas também vai falar sobre sobre as relações sobre o adulto sobre a velhice sobre o suicídio tem uma uma passagem muito bonita sobre sobre o suicídio nesse nesse livro
e que adotou vai comentar o seguinte que não sai da adolescência quem nunca pensou em suicídio é muito obrigado sabia disso carinho obrigado obrigada pelo convite até a próxima terminamos por aqui tutorial eh E aí
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