Papo de Empreendedor | Pr. Paulo Borges Jr.

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Central de Timóteo
Video Transcript:
Então, agora quem tem Bíblia, aí, quiser abrir, nós vamos abrir lá em Romanos, capítulo 8. E aí vamos ver o que Paulo fala sobre empreendedorismo. E eu não quero falar sobre empreendedorismo numa perspectiva de metodologia, estrutura ou comportamento (Música) empreendedor, mas sobre a cultura do empreendedorismo. O empreendedorismo como uma cultura, como uma forma de ser e pensar, e não como fazer. O empreendedorismo não pode ser caracterizado pelo comportamento só. É empreendedorismo aquilo que é caracterizado pela cultura. Então, nós temos uma cultura empreendedora e um comportamento comercial. Comércio é um tipo de comportamento; empreendedorismo é
uma cultura. É a cultura do Reino. Então, aqui em Romanos, Paulo diz assim: "Irmãos, não somos devedores à carne." Já começa por aí, ou seja, nós não temos um passivo de débito; nós temos um ativo de crédito. O comerciante está atrás do que ele não tem, o empreendedor está para expressar o que ele tem e quem ele é. Então, o empreendedorismo é uma expressão de quem nós já somos. O comércio é a ansiedade do que não temos; o comércio trabalha em cima de um passivo. Só é empreendedorismo se ele trabalha em cima de um ativo.
Só aqui a gente já podia parar e ver o que aconteceu com a nossa cabeça. Se eu perguntar para qualquer empresário e falar assim para ele: "Qual é o seu ativo?" ele vai falar do quê? Do patrimônio imobilizado, sim ou não? E qual é o passivo dele? Fala, irmão, as pessoas. Então, nós transformamos as pessoas em passivo e os imóveis em ativo. Aí você entende, já falou tudo. Amém! Como é que eu posso ter um ativo imobilizado e um passivo trabalhador? Isso é uma crise de identidade ou não? Tá vendo como é que é uma
forma de pensar? Ó, o que aconteceu com a gente: a sua principal força de trabalho você batizou de quê? Passivo. E o seu inerte você batizou de quê? Ativo. Vai lá, só o capeta para enfiar um tre na cabeça de... Então, nós não somos devedores à carne, como se estivéssemos obrigados a viver segundo a carne. Hoje, a nossa atividade laboral está quase dissociada de um propósito e está totalmente atrelada a uma necessidade. A grande maioria dos trabalhadores hoje trabalha por necessidade e não para traduzir um propósito. É por isso que as pessoas mais bem-sucedidas do
país estão entrando em depressão e burnout, porque, depois de realizar tudo que quiseram realizar e acumular tudo que puderam acumular, não encontram o seu propósito. Porque, se vocês viverem segundo a carne, caminharão para a morte, mas se, pelo Espírito, matarem... Aqui, Paulo está usando uma palavra que foi traduzida de forma meio elegante, mas nós vamos falar papo reto aqui: se você não matar os feitos do corpo e passar a ser guiado pelo Espírito, você não vai saber o que é a vida. Você não vai conseguir significar a vida. Amém? Então, a vida só será significada
se eu matar os meus instintos de necessidade e começar a ser iluminado pela minha consciência de propósito. Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. Então, não é todos que são ajudados. Deus não está aqui para te ajudar, mas para te orientar. O mundo não está precisando de ajuda; quem ajuda é o capeta. Deus não ajuda; Deus orienta. O capeta só aparece para oferecer ajuda. O Espírito Santo só vem para dar orientação. Então, a classe empresarial do mundo não está precisando de ajuda; ela está precisando de quê? Orientação. Saber
qual é o seu propósito. Você quer lascar com uma pessoa? Ajude-a fora do propósito. Vou falar para vocês como engenheiro, para a gente chegar no texto aqui certo, porque estamos pintando um cenário. Presta atenção: do ponto de vista técnico-matemático, uma reta é a menor distância entre pontos, certo? Certo, foi o que você aprendeu na escola. Mas, do ponto de vista filosófico, uma reta pode ser a maior distância entre dois pontos. Por quê? Imagina uma reta A e, no meio da reta, um ponto C. Imaginou? Então, a reta é a menor distância A-B. Agora, imagina uma
pessoa no meio da reta, num ponto C. Imagina que o destino dessa pessoa é A-B, ou seja, sair de A e chegar em B. Amém? Então, ele já está no caminho certo para alcançar o seu propósito e está a meio caminho de alcançar isso no ponto C. Beleza? Imagina que esse cara, além de estar no lugar certo, a meio caminho do seu propósito, ele é o melhor motorista de automóvel que o mundo já conheceu. Capacidade! Então, ele está no lugar certo e ele tem a capacidade. Imagina que você coloca na mão dele, já que ele
é o melhor motorista, o melhor automóvel que a engenharia humana foi capaz de produzir: tanque cheio, motor revisado. Então, ele está no lugar certo, ele tem a competência e ele tem o recurso. Imagina que, para ligar A-B, você tem a melhor estrada que a engenharia humana foi capaz de produzir; a céu aberto, sem chuva, vento, a estrada é perfeita, tá limpa, sem engarrafamento. Você está no lugar certo, fazendo a coisa certa, com a pessoa certa, com recurso e com as condições favoráveis. Só que, quando esse cara vai pegar a estrada, em vez de pegar o
sentido A, ele pega o sentido B. Ele está no lugar errado? Não! Ele é a pessoa errada? Não! Ele está com equipamento errado? Não! As condições são desfavoráveis? Não! Ele é a pessoa certa, fazendo a coisa certa, com curso certo, na hora certa, do jeito certo. Não tem nada errado na vida dele! Só que, quanto melhor ele for, quanto mais gasolina ele tiver, e o carro funcionar bem, e quanto melhor for a estrada, mais longe ele fica do seu verdadeiro propósito. Então, o que te afasta do seu propósito não é a coisa errada, não é
ser a pessoa errada fazendo a coisa errada, errada com equipamento errado, na hora errada, do jeito errado. Sabe o que te afasta do seu propósito? É ser a pessoa certa, com o equipamento certo, na hora certa, no lugar certo, fazer a coisa certa, com as condições favoráveis. Se Deus quiser, seu pneu fura, porque o capeta vai cuidar para ele não furar, mas se Deus quiser, ele fura. Aí você chega para o borracheiro e fala assim: "Ô, conserta rápido meu carro, que eu preciso chegar em B". E aí o borracheiro vai falar assim para você: "Menino,
você tá quase chegando em A. Você tá achando que foi o capeta que fez de errado? Você tá achando que foi ideia do capeta atormentar a vida de Jó? Não, man. Você sabe para quem que o capeta trabalha? Seu pai! Então, se tudo que eu faço é para manter meu estilo de vida, isso é trabalho escravo. Não interessa se você anda num burro velho ou num carro importado; se o que você faz é para manter o seu deslocamento, seja no burro velho ou no carro importado, isso é trabalho... o quê? Escravo! Não interessa se você
come ração ou carne importada; se a natureza da sua atividade é a manutenção da sua subsistência, não interessa o padrão, isso é trabalho... o quê? Escravo! Porque não comunica virtude. E aí você tem uma perspectiva, uma expectativa de divindade. Você conhece Deus e ouve falar, mas você nunca viu quem Deus de fato é na sua vida, porque até com Deus você trata numa perspectiva... o quê? Escrava! Do que você tem que fazer para Deus te recompensar. Por isso que a mentalidade do escravo é uma relação de causa e efeito. Por isso que toda vez que
Jó enfrentava um problema, ele tentava identificar uma culpa e não uma responsabilidade. Tá fazendo sentido ou não? Então, quando eu tenho uma expectativa escrava, tudo que dá errado, apesar de todo meu esforço para dar certo, eu quero identificar... o quê? Um culpado. Mas, para o empresário filho de Deus, toda vez que ele vê um problema, ele assume a responsabilidade. Então, quando Jó finalmente se libertou da mentalidade escrava de tentar pensar causa e efeito, e entendeu que havia um plano eterno, apesar das circunstâncias, ele assumiu a responsabilidade, mesmo sem ter condições para isso. Amém, irmãos? Então
o empregado lamenta, o filho assume a responsabilidade. O empregado sofre o passivo, o filho dá a direção, o ativo. Amém? Então, ou você pensa escravo ou você pensa filho. Agora, existem várias e infinitas formas de pensar. Então, eu não tenho que ficar pensando na forma de pensar; eu tenho que avaliar o tipo de pensamento que tá me levando àquela forma de pensar. Então, aqui existem várias formas de pensar, porque existe aqui uma infinitude de atividades profissionais. Agora, nós não estamos aqui para discutir as várias atividades profissionais, nós estamos aqui para avaliar a partir de que
tipo de pensamento ela foi formada: se ela foi formada por uma mentalidade escrava ou por uma mentalidade de filho. Então, eu posso ter um escravo tentando ser filho ou posso ter um filho trabalhando como filho. Por isso, Deus não trabalha na relação do emprego; Deus só trabalha na relação do trabalho. Então, Deus não tem emprego, Deus só tem trabalho. E Deus, sendo Deus, escolheu o trabalho para formar seus filhos. Então, Deus não trabalha nem por necessidade, nem porque é importante para Deus. O trabalho é essencial na pedagogia da virtude. Então, o trabalho é para desenvolver
virtude e não para atender uma necessidade ou contemplar um interesse. Quem oferece trabalho na ativa de satisfazer a necessidade ou contemplar o interesse é o capeta. Então, toda atividade voltada pra necessidade ou para o interesse é demoníaca. Por isso que a sabedoria do mundo, segundo Tiago, é o quê? A sabedoria do mundo é... o quê? Animal, porque é pela necessidade; ou terrena, porque pelo interesse. Então, ela se torna demoníaca. Então, tudo que é feito por necessidade, ou porque é importante, não é feito por amor, é negócio. Amém? Então, quem é o inventor do comércio? Quem
inventou o comércio? Lúcifer. E foi por causa do quê? Ele virou diabo e ele inventou o comércio a partir de uma coisa errada. Não, ele inventou o comércio a partir da precificação do certo. Então, o diabo não vai estimular você a fazer uma coisa errada; para fazer uma coisa errada basta ele te largar sozinho, porque o errado é próprio do ignorante, o mal é próprio do mal-entendido. Então, se eu substituir a minha ignorância por um mal-entendido, eu dessignifiquei o propósito. Então, o diabo não quer você ignorante; ele quer você mal-entendido. Então, se eu entender mal
a natureza do trabalho, agora eu fiquei escravo. E agora, eu não sou escravo da minha ignorância; eu sou escravo fiel defensor do meu mal-entendido. Convencer um ignorante é fácil, mas convencer um mal-entendido... porque ele agora depende daquilo. Porque ele não tá fazendo mais só por necessidade, ele tá fazendo por interesse. Então, ele saiu do campo da necessidade, quando ele era ignorante, e agora ele tá no campo do interesse, porque ele é mal-entendido. Mas ele não faz por amor, porque ele nunca entendeu qual é o propósito do trabalho dele. Porque ele deixou que o trabalho dele
ficasse no campo da necessidade ou do interesse, vivendo como um comerciante. Então, o que caracteriza o comércio? Fazer a coisa certa por necessidade ou interesse, e não porque aquilo é o meu propósito de comunicar a virtude. Então, o comerciante trabalha numa relação de causa e efeito; por isso que ele trabalha no limite da sua margem de lucro, porque a ideia do comerciante é lucro. Então, ele precifica sua excelência e... Ele nunca entrega além da sua obrigação contratada, por mais excelente que ela seja. Tá fazendo sentido ou não? E aí, a palavra de Deus diz que
nada é mais inútil do que ser apenas útil. Então é Jesus quem fala. Você lembra quando Jesus fala? Jesus diz assim: "Ó, o empregado que pensa que cumpriu a sua obrigação e que, por isso, ele é excelente, é um servo inútil." Então, quem é um bom comerciante? Aquele que entrega no limite da sua obrigação. Quem é o empresário? O que agrega valor. Amém? Sem precificar, glória a Deus! Hero! Então vou te fazer uma comparação sobre o que é útil e o que é digno. Qual a louça, qual a porcelana mais útil da sua casa? O
vaso sanitário! E por que você não serve o jantar nele? Se eu falasse que ia tirar uma louça da sua casa: a louça do jantar ou do vaso sanitário, qual você preferiria que eu tirasse da sua casa? Qual você acha que ia fazer mais falta? Seja honesto! Hã, tá vendo como é que a gente transformou uma coisa indigna e deu a ela um lugar de necessidade só porque ela é útil? Você não pensou nos seus amigos, você pensou na sua evacuação, sim ou não? Você não pensou em servir bem; você pensou em defecar bem. Você
pensou no seu conforto de dejeto e não no seu investimento de relacionamento. Está vendo como é que está na nossa cabeça? Amém? Isso é uma barreira a ser destruída. Se nós não fizermos isso, morreremos sendo comerciantes bem-sucedidos, achando que somos empresários. E exatamente, porque ele é um comerciante bem-sucedido, ele chega a um ponto em que tem medo de perder seu negócio, porque ele passa a depender dele. Aí você quer que Deus salve o seu negócio, e não que Deus o oriente. Você não vai conversar com Deus para que Ele Oriente seu negócio, para que Ele
oriente a sua igreja. Você vai orar para que Deus a mantenha, porque você depende dela para sobreviver. Isso é grave, porque o comerciante é um produtor de resultado, mas o empresário é um gerador de processo. Então Deus te deu um negócio para gerar processo e não para produzir resultado. Se fosse para produzir resultado, Deus dispensava a gente e fazia sozinho. Deus passa mais tempo corrigindo o que a gente fez do que aproveitando. Você quer uma igreja que funcione? Mesmo era só mandar nós embora e Deus tomar conta! Ele gasta mais tempo corrigindo o que a
gente faz do que aproveitando. E por que Deus insiste nisso? Porque Ele é um empresário e não um comerciante. Ele não montou isso aqui só para ver funcionar; Ele montou isso aqui e, apesar de não estar funcionando direito, é aqui que Ele forma Seus filhos. Então Deus não montou um negócio porque precisava dele; Deus montou um negócio para poder formar os filhos dele. E você montou um negócio achando que seus filhos dependem dele, em vez de usar o seu negócio para formar seus filhos. Glória a Deus, irmãos! E aí, como se pariu os filhos da
carne, eles não aprenderam a ter responsabilidade; eles aprenderam a ter direito. E aí, quando você estiver perto de morrer, eles vão reivindicar de você o direito e não a responsabilidade. Eles querem ajudar a empresa, mas não querem ajudar a família. Ou não? Porque escravo não pensa em responsabilidade; escravo pensa em quê? Em direito. Qual é o grande problema dos empresários bem-sucedidos hoje? Aliás, dos comerciantes bem-sucedidos que pensavam que eram empresários. Qual o grande problema deles? É que em volta deles só tem gente com direito, sem nenhuma responsabilidade. Porque eles não usaram o trabalho para gerar
responsabilidade; eles usaram o trabalho para construir um passivo de direito. Amém ou não, irmão? Então o grande desafio nosso hoje, como igreja, nesse ambiente, é transformar comerciantes em empresários. E só tem um jeito de você transformar comerciante em empresário: é ajudar a parar de pensar como comerciando. Então você não transforma um comerciante em empresário; você liberta o empresário de uma mentalidade comercial. Amém? Não tem jeito de transformar capeta em filho, mas você tem jeito de ajudar um filho a parar de pensar como um capeta. Então nosso esforço aqui hoje é para ajudar empresários a parar
de pensar como comerciantes, numa relação de causa e efeito, tentando identificar culpas para poder manter sua subsistência em um nível satisfatório e começar a olhar para sua empresa como uma formadora de processos e não como uma produtora de resultados. E eu quero terminar a reflexão, depois nós vamos abrir para perguntas, citando um caso: por que Deus diz que Ele é Deus de Abraão, Isaque e Jacó? Você já ouviu essa expressão? "Eu sou Deus de Abraão, Isaque e Jacó." Por que Deus é Deus de Abraão, Isaque e Jacó? Porque Ele não é Deus de três indivíduos;
Ele é o Deus do processo. E por que Abraão, Isaque e Jacó? Porque Deus quer transformar cada um de seus filhos, homens e mulheres, à semelhança d'Ele. E a semelhança d'Ele, e agora eu não estou falando do ponto de vista masculino ou feminino; estou falando na perspectiva da mentalidade. Para ter a semelhança de Deus, para pensar como Ele, ser como Ele, eu tenho que ter mentalidade de pai. Amém? Isso vale para homens e mulheres. Amém? E aí, para ser pai, eu tenho que ser gerador de um processo e não de um resultado. Você não repete
a mãe sem um pai. Então, uma mentalidade materna pode alcançar um excelente resultado, mas não vai gerar um processo sem uma mentalidade paterna. Então, todo mundo tem que ter coração de mãe na hora de produzir o resultado, mas tem que ter mentalidade de pai na hora de gerar um processo. Por isso que o mundo está... Escravo de uma mentalidade materna que gera filhos órfãos, porque todo mundo aqui tem certeza de mãe. Então, a maternidade é uma obviedade, porque o filho é um resultado de mãe. Mas, se ele não for filho de pai, ele não representa
o processo; ele representa só o estado. Tá fazendo sentido para vocês ou não? Então, o mundo corporativo assumiu uma mentalidade o quê? Materna, produtora de resultado. Por isso, nós vivemos uma sociedade de filhos órfãos e mães viúvas. Então, o resultado continua garantido, mas ninguém tem consciência de processo. Então, o que é um prostíbulo? Qual a diferença de um prostíbulo e de uma casa, do ponto de vista objetivo? Nenhuma. Se você olhar um prostíbulo funcionando e uma casa funcionando, vai ser difícil saber o que é casa e o que é prostíbulo, porque na casa e no
prostíbulo tem banheiro, tem vaso sanitário, tem louça, tem horário para comer e horário para dormir, tem finanças, conta sendo paga, sexo e gente dormindo. Então, se olhar para todas as atividades de um prostíbulo, elas coincidem com as atividades de uma casa. Qual é a diferença? É que no prostíbulo é comércio e não tem pai. Aleluia! Amém! No prostíbulo, são todos filhos da mãe. Eu tô conversando com vocês aqui, e você não se esqueça que empresa é uma instituição feminina. E aqui não tô falando de macho e fêmea, não tô falando de mentalidade, de cultura. Igreja
é uma instituição o quê? Feminina. Então, se nós não tomarmos cuidado, nós ficamos reféns de uma cultura materna, ocupada em resultados, gerando filhos da mãe, gerando a obviedade das competências: filhos órfãos de pai. Agora você entende por que o elemento mais sofrido da sociedade é a mulher e a criança? Porque as mulheres estão hoje na obrigação de maternalizar os maridos. Que eu mais encontro hoje na sociedade são maridos que foram maternalizados pela mulher, e a mulher que fica na obrigação de salvar as inconstâncias dele. Alguém aqui sabe o que eu tô falando ou não? Mulheres
cansadas, deprimidas, porque depois de muito tempo descobriram que não têm um pai; têm um filho mais velho. Papo reto: na obrigação de salvar as instabilidades dele. Agora você entende o nervosismo da mulher de Jó, até o ponto dela preferir que ele morresse, porque ela ficou na obrigação de salvar um marido doido, porque ele estava frustrado com o seu comércio. Só que ela vai enlouquecer antes de salvar ele. Alguém aqui sabe o que eu tô falando ou não? Isso tem a ver com a mentalidade escrava ou a mentalidade filha, porque quem não é filho é órfão
de pai. Vai tratar todo mundo como mãe e vai ver da vida só peito e vagina, que é Diana. Quem era a rainha dos Éfes? Uma divindade feminina que resolveu o problema de todo mundo. Então, enquanto eu tiver uma sociedade resolutiva, isso é comércio. Então, se a igreja for resolutiva, se a empresa for resolutiva e não for proativa, é comércio, gerando filhos da mãe. E todo mundo se relaciona com essas estruturas atrás de peito e vagina, porque é o que dá viabilidade. Qual é o lugar onde peito e vagina é precificado e é valorizado? No
prostíbulo, gerando filhos da mãe que sobrevivem de peito e vagina. Criança! Por isso que enquanto filho é escravo e nada, ele é diferente; enquanto filho é pequeno, imaturo e nada, ele é diferente do escravo. Então, o que caracteriza a mentalidade escrava? A imaturidade de quem pensa a vida pela necessidade e pelo interesse. Por que nós estamos tendo homens infantilizados e mulheres sobrecarregadas? Porque nós estamos tendo senso de direito sem ter o quê? Responsabilidade! Comércio em lugar de empreendimento. Comerciantes em vez de empresários. Amém! Então, agora vamos para uma cena que é uma história bem conhecida.
Eu vou concluir e a gente abre para perguntas. Então, estava falando que Deus é Deus de Abraão, Isaque e Jacó, porque Deus é Deus do processo. Por que ele é Deus de Abraão, Isaque e Jacó? Porque Abraão só morreu quando Isaque virou pai de adultos. Amém! Então, Abraão só morreu quando gerou um processo e não um resultado. Então, Abraão morreu porque ele gerou um pai e não um filho. Então, eu vou ser um empreendedor quando eu gerar um pai e não filhos. Então, eu tenho que ter compromisso com um processo que gera pai e não
com uma metodologia que gera filho. Amém! Inseminação artificial gera filhos, mas não gera pais. Por isso que tem muito comerciante inseminando as suas empresas artificialmente para produzir resultado. Hoje, a forma mais rápida de produzir resultado rápido é híbrida. O que é uma cultura híbrida? Você pega as melhores práticas e metodologias, coloca dentro do seu comércio e produz um resultado fantástico em curto tempo, mas você não produz reprodutores. O que é o híbrido? A mula. A mula é híbrida. O que é a mula? É a combinação artificial entre um muar e um equino. Você pega um
jumento e um cavalo e cruza artificialmente. Aí você tem as vantagens do jumento, que é rusticidade, adaptabilidade, resistência, com as vantagens do equino, que é mobilidade, porte, potência. Você produz uma mula. A mula é um resultado mais rápido e melhor do que um jumento e um cavalo. Qual é o problema da mula? É estéril. Você pega um milho híbrido. O que é um milho híbrido? É um grão produzido artificialmente a partir da combinação das melhores qualidades de todas as sementes. Aí você produz a performance de resultado, só que quando você for plantar de novo, você
não tem semente, você tem grão; e, se você tentar plantar o resultado de um milho híbrido, ele só vai reproduzir defeito, não vai reproduzir virtude. Agora você entende por que estamos só reproduzindo defeitos? Porque o nosso processo é híbrido, baseado em desempenho. Qualificação, competência para ter resultado mais rápido, porque nós não investimos no processo. A maioria das empresas brasileiras hoje são híbridas, por isso que 70% dos nossos jovens querem ir embora do país. Amém. O que fez um homem perder a sua alma é que ele plantou, Deus abençoou, ele colheu muito. Só que, quando ele
colheu muito, ele falou assim: "Vou aumentar o meu celeiro". Celeiro é lugar que você guarda o quê? Grão. Quando ele pensou em guardar mais grãos, o que que ele matou? A semente. Por que que a semente vira grão, mas grão não vira semente? Então, o que que ele matou no resultado do trabalho dele? O germem. Ele matou a capacidade reprodutiva, porque ele pensou na condição cumulativa. Ele foi guardador do resultado e não do processo. Deus não prometeu aumentar seu graneleiro; Deus prometeu aumentar sua sementeira. Deus não tem compromisso com o seu celeiro; Deus tem compromisso
com a sua sementeira. Empresário é alguém que aumenta a sementeira; comerciante é alguém que aumenta o celeiro, que pega toda a semente e transforma em grão. Grão não vira semente; semente vira grão. Então, você é um produtor de semente ou um produtor de grão? Você tá aumentando seu celeiro ou multiplicando sua sementeira? A sua igreja é um acumulador de grãos para você ficar satisfeito com os números que você tem ou é um multiplicador de semente, como quem tá gerando processo? E aí não interessa o tanto de gente que você ajunta; interessa a qualidade das pessoas
que você forma. Sua empresa é para formar gente de qualidade ou para produzir resultado para você? Se o ministério é para você ficar satisfeito com os números que você reúne, ou para você ter convicção que você tá formando gente que resolve? Se eu te der um saco de quilo de grão ou um saquinho com três sementes, o que que você quer? Pensa na lata em que o Brasil tá entrando. Nós somos hoje recordistas na produção de quê? De quem nós compramos a semente? De quem fica com o nosso grão? Nós produzimos 200 sacos de grão
por hectare e depois pagamos 150 sacos de grão por um saco de semente. Nós estamos formando o quê nesse país? Bem remunerado? Aí ele quer ir morar fora para ser melhor remunerado pelo trabalho dele, aceitando morar num lugar onde ele vai ter vez, mas não vai ter voz. Ele vai para lá esterilizado, porque é o que todo mundo fazia com escravo. Ele tem capacidade produtiva, mas não tem qualidade reprodutiva; é o que Babilônia fazia. Então, Babilônia garante o resultado e sequestra o processo. Deus quer garantir para você o quê? O processo, independente do resultado. Aí
você virou um empresário. Aí Deus é sem compromisso com o seu negócio. Enquanto comerciante, quem tem compromisso com seu negócio é o capeta, para fazer você ir bem, para sua frustração ser maior. Então, quanto melhor o seu comércio for, maior o seu risco de desapontamento, porque você gastou a vida inteira numa coisa que funcionou, mas não alcançou o seu propósito. Então, todo bom comerciante está fadado à depressão se ele não se transformar rapidamente em empresário. Isso vale para todo mundo. Voltando para Elias, então Deus às vezes vai estimular você a ir no limite do que
você pensa e do que você entendeu, para que você, desapontado, comece a prestar atenção no que ele quer te falar. Amém. Então, às vezes, Deus vai investir no seu negócio. Há tempo de te salvar para você poder fracassar num lugar seguro. Então, o ambiente espiritual não é para eu ter sucesso, é para fracassar com segurança; eu ser liberto das minhas expectativas. Há tempo de ser transformado o meu entendimento. Quem fez isso? Deus fez isso com quem? Com Jó. E depois ele fez com Elias. Então, ele mandou Elias fazer um serviço e deu poder para Elias.
Elias, aqui tá meio bagunçado; é muito profeta de Baal per capita. O número de profetas de Baal aqui tá grande; nós vamos inverter essa per capita. Amém! Vou te dar uma igreja do fogo, do poder e do sucesso. Vou te ensinar a fazer um culto que não vai todo mundo converter. Aí lascou! O Elias lá ficou até irônico; ele cresceu abusado, foi: "Não, gente, junta aí". Reza nada parecido com o que a gente vê hoje, culto ostentação. Aí o Elias inaugurou o culto ostentação, provocou a capetada. Tudo falou: "Chama! Será que seu Deus não tá
viajando?" Aí, depois, na hora da celebração, ele foi mais abusado ainda e falou: "Eu vou descer fogo do céu, mas primeiro vocês vão molhar o altar. Joga água!" Aí ele desceu o fogo do céu e lambeu o altar. Ele pegou e pediu ajuda lá de uns funcionários, 300 profetas de Baal; aniquilou a concorrência. Só ficou ele no comércio, só a loja dele ficou em pé, só a loja do Elias entregando o produto que ele tinha para entregar. Aí a mentalidade, a senhora do processo, a dona da cultura, falou: "Avisa lá pro Elias que eu vou
acabar com ele, porque ele matou os profetas, mas ele não matou a mãe deles!" Jezabel não era uma mulher cruel; Jezabel era uma mãe bem intencionada que virou mãe até do marido dela, porque toda vez que o marido dela tinha um probleminha, chorava para ela de tarde. Ela punha ele para dormir, ia lá e resolvia o problema dele. A hora que ele acordava, o problema tava resolvido. Jezabel era a mãe de todos os profetas de Baal. Alguém aqui está entendendo o que eu tô falando ou precisa ser mais explícito? Amém, irmãos. Qual era a característica
do Elias? Todos os profetas no dia de Elias tinham pai. Você vai lendo lá: "Elias, profeta tal, filho de fulano; profeta tal, filho de fulano." Olha que o Elias aparece: você não sabe quem é o pai dele. Onde ele vinha, mas ele não tinha pai. Então, Elias era bom de serviço, mas ruim de relacionamento. Isso fica caracterizado na vida dele. Então, a solidão de Elias não era uma solidão funcional; era uma solidão relacional, porque ele não era sozinho, porque não tinha companhia. Porque empregado ele tinha, ele não tinha íntimo. Alguém aqui tá entendendo o que
eu tô falando? Não. Ele era fraterno, mas não era amigo. Ele fazia parte da associação comercial, da associação dos produtores de não sei o quê. Isso aí era fácil. Ele fazia parte da igreja Assembleia, não sei das quantas, a igreja do Poder, não sei do quê. Isso aí ele tirava de letra, porque mandar e obedecer ele sabia. Aí Deus foi lá e pilhou Elias para Elias ser bem-sucedido, ser bem-sucedido no que ele fazia, para ele poder entender que, mesmo sendo bem-sucedido no que ele fazia, isso não ia dar para ele o senso de realização que
ele precisava. E aí, sendo bem-sucedido no que ele fez e acabando com a concorrência, sabe o que aconteceu com Elias? Ele acabou deprimido, pedindo para morrer, porque entendeu que o bem-feito dele não alcançou o seu propósito, porque ele não estabeleceu uma cultura, apesar do resultado que ele obteve. Aí Deus chamou Elias e falou assim: "Vem cá, eu vou te mostrar o que eu sou capaz de fazer: terremoto, fogo, vento. Você viu que eu sou capaz de fazer isso, não é? Agora eu vou falar no seu ouvido bem baixinho quem eu sou: você não tá sozinho,
eu é que tô garantindo o processo. Como você tem mais gente, você nunca esteve só, você nunca dependeu da força do seu braço." Sabe o que eu vou te dar? Um filho agora! Você sai desse buraco aí e vai lá e adota Eliseu. Sabe por que eu tô falando que Deus ia dar para ele um filho? Porque quando Eliseu viu Elias, o que ele gritou? Meu Deus, meu Deus, não! O que Eliseu gritou? "Meu pai, meu pai!" E Elias era tão ruim de relacionamento que ele deu coice no filho dele. Se não fosse a insistência
do filho, Elias estava órfão até hoje. Ele adotou Eliseu, e Eliseu adotou [Música]. Jeú acabou com Jezabel. Jeú, sem pôr a mão nela, sem fazer culto do Poder, sem uma pregação. Jeú entrou por uma porta; Jezabel pulou pela outra. Então, Jeú venceu Jezabel com quê? Com a autoridade do processo e não com a competência do indivíduo. Se você não gerar o processo, você não gerou autoridade. Apesar de todo poder que você tem para produzir o resultado, continuar usando seu poder para produzir resultado não vai gerar a cultura que vai trazer a autoridade para transformar a
realidade. Simples assim. Faz sentido ou não? Agora presta atenção na sequência: Elias era profeta. Profeta mata, profeta, mas profeta matar profeta não vai transformar a cidade. Aí Elias teve que adotar um empresário. Que que que Eliseu era? Empresário do ramo de transporte. Ele não tinha uma junta de bois, fazia transporte e era da área de terraplanagem. Eu não sei se ele tinha uma empresa de trator ou de caminhão, mas ele era da área de transporte ou terraplanagem, ou os dois. Amém? Então, Elias vai lá, pega um empresário e transmite para o empresário a carga profética.
Então, o que faltava para Eliseu? Unção profética, para ele deixar de ser o quê? Comerciante e entender a empresa dele com propósito. Aí ele sacrificou o poder comercial da empresa para salvar o empresário, fazendo um empresário um profeta. Aí o empresário profeta adotou um rei e transmitiu a carga profética recebida do profeta para o rei, porque profeta mata profeta e rei mata rei. Acabou o problema. Por que esse país é ingovernável? Porque nós não temos profetas; nós só temos governantes que pensam de maneira comercial e que fizeram da sua atuação política a forma mais bandida,
sem vergonha, de fazer o quê? Comércio. Como é que nós vamos transformar a liderança desse país? Através da igreja, não através de quem? Dos empresários. Porque os maiores patrocinadores do comércio dos nossos governantes são os empresários, e os maiores patrocinadores do comércio dos nossos empresários são os pastores. Os pastores estão alimentando a mentalidade comercial dos empresários, os empresários estão alimentando a mentalidade comercial dos governantes, ou não? Os empresários vêm na igreja para fazer o quê? Para ganhar visão de qual é o propósito de Deus. Papo reto! Os empresários vêm na igreja para quê? Para pagar
propina para Deus, para continuar tocando o negócio. Qual é o maior corrupto desse país? Qual é o maior corrupto desse país? Um Deus que funciona com 10%! 10% é taxa religiosa, é remuneração de garçom e propina de corrupto. Nunca traduziu compromisso com Deus, só traduziu uma forma de ficar isento da responsabilidade. Ou não? Então, nós temos que entregar nossa carga profética para transformar você no quê? Num profeta. Porque empresário você já é; mas se você não for profeta, você vai ficar escravo do seu comércio. E se Deus quiser, a partir desse ambiente transformado, nós vamos
ter o quê? Príncipes profetas, sem ter que dar um tiro na testa de ninguém. Porque a hora que um príncipe profeta entrar por uma porta, os filhos da mãe saem pela janela, ou não? Tá na Bíblia. Não tem jeito de falar a Bíblia de forma de papo mais reto, não, amados. Por que que esse está matando os profetas? Que que mata os profetas? O comércio. Você acha que não tá na Bíblia? Nos últimos dias, virá o espírito de Balaão. Quem foi Balaão? Quem foi Balaão? Um profeta que nunca mentiu. Ele nunca mentiu; ele só montou
uma estrutura financeira e lucrativa para continuar pregando. Papo reto! Balaão alguma vez falou uma mentira? Qual foi o problema? De [música] balão: montar uma estrutura para ele matar a vontade, continuar pregando. E todo mundo que escutava Balaão era filho do quê? Da mãe, porque pagava ele para fazer isso. Está na Bíblia: qual é o problema dos profetas nos dias de hoje? Transformar um lugar de encontro de empresários para gerar príncipes num lugar de quê? De gente! Vim resolver o seu comércio, pagando uma taxa miserável de 10%, como se Deus se convertesse com uma propina de
10%, uma música bem cantada e uma rea bem feita. Amém, irmã! É de ficar nervoso. Eu tô nervoso, não tô com raiva, mas nervoso, porque a gente tem nervo para ficar nervoso. Se não fosse para ficar nervoso, não tinha nervo. Em nome de Jesus, onde estão nossos filhos, sendo obrigados a manter nossos comercios ou recebendo carga profética de nós para se tornarem príncipes? Amém! É isso, em nome de Jesus, não sai daqui hoje nenhum comerciante. Só sai daqui pais de profetas, para trazer redenção para essa nação: homens e mulheres com consciência e compromisso de propósito,
e não entregando a vida deles para sobreviver, como se Deus tivesse compromisso com a nossa sobrevivência, como ele tem com qualquer ameba. Se fosse pela sua sobrevivência, você nascia flor ou, no máximo, passarinho. Se fosse para escutar boa música, você nascia passarinho; se fosse para ver coisa bonita, você nascia flor. Amém, irmãos? Então, a igreja não é para produzir coisa bonita nem para escutar boa música. Igreja é para a gente conhecer o nosso propósito, com ou sem música, com ou sem flor. Se tiver flor, muito bom! Quem criou as flores? Então, tiver flor, põe flor!
Se der para ter música, põe música! Mas não é o que faz a gente funcionar. O que faz a gente funcionar é o quê? Propósito. Então, um apelo aos profetas: vamos transformar nossos empresários em profetas e não em patrocinadores do nosso culto, para que os nossos empresários possam transformar nossos governantes em quê? Em profetas, e não em corruptores do seu negócio. Amém, em nome de Jesus! Amém! Se alguém tiver alguma pergunta ou algum comentário, só levantar a mão que o microfone vai chegar até você. Tá lá? Ô Paulo, oi! Eu lembrei de um versículo aqui,
talvez possa contribuir: em Ezequiel 28:17, "Seu coração tornou-se orgulhoso por causa da sua beleza, e você corrompeu a sua sabedoria por causa do seu esplendor. Por isso, eu tirei da terra, fiz de você um espetáculo para os reis. Por meio dos seus muitos pecados e do seu comércio desonesto, você profanou seus santuários. Por isso, fiz sair de você um fogo que o consumiu e reduzi você a cinzas no chão, à vista de todos os que estavam observando." Vendo, então, o que está sempre associado à corrupção? Comércio. Eu conheço muito comerciante de sucesso, acreditando piamente que
é empresário, só porque teve sucesso no seu comércio e não percebe que foi ali que ele se corrompeu. Quando ele abdicou de ser um empresário bem-sucedido para ser um comerciante bem-sucedido, ele precificou a sua virtude como forma de subsistência. Ele designou sua vocação. Ontem, eu ouvi de um empresário jovem, ontem. Não, anteontem, eu ouvi de um empresário jovem [música], e é muito bom quando eu encontro um empresário jovem com espírito empreendedor. Eu dou todo o meu esforço aqui na minha empresa para transmitir meu coração. Quem trabalha assim vai sempre além da sua obrigação. Eu vou
falando enquanto você não tem pergunta, aí eu vou aproveitar o tempo aqui. O seguinte: comércio não fideliza, assim como prostíbulo não fideliza. Você investe a sua vida inteira no seu comércio e alguém com um pouco mais de recurso toma seu comércio em uma semana. Vou te falar como é que funciona no mundo comercial: você gasta a vida inteira para desenvolver um produto. Deu a vida, chegou naquele nível de qualidade, trabalha isso comercialmente. Aí quem pagou o preço do desenvolvimento do produto foi você, você que sacrificou a família, foi lá, mediu as variáveis e chegou naquele
preço lá, assim, integrando seu produto, assim, no limite. Sim ou não? Aí vem alguém só com dinheiro, só com dinheiro, não sofreu um dia, tá montado na grana. Aí ele vai lá e identifica seus melhores funcionários, seu gerente de produção, oferece para ele uma margem de ganho mínima, 15% e monta um negócio do lado seu, vendendo abaixo do custo por um ano. E sabe por que ele pode vender abaixo do custo durante um ano? É porque ainda vai ficar mais barato do que o que você gastou para chegar onde você chegou. Pronto. Aí, então, ele
não tá perdendo dinheiro. Não! Vendendo pela metade do que você vende, ele tá ganhando dinheiro! O dinheiro que você gastou para entregar o produto para ele. Alguém tá entendendo o que tô falando aqui? Não? Então, o que é que fideliza? Não é preço, é valor agregado. Aí eu vou te falar como é que funciona: você gosta de comer em alguma pizzaria aqui na cidade? Sim! Você sabe o nome dela? Sim! Pois é! Aí você foi lá, gostou da pizza que você comeu e não é por causa do preço. Quando você gosta de um lugar, que
você come legal, você foi lá comer uma comida legal. Você tem dificuldade de dar 10%; às vezes você dá até mais, não é? Outro, não é? É, não é isso? Beleza! Aí você sai de lá, seus amigos estão tudo reunidos, pensando: onde é que nós podemos jantar hoje? O que que você faz? Rapaz, conheci uma pizzaria, vocês têm que ir lá. Aí você põe a sua reputação para trabalhar para um cara que você encontrou duas vezes e que você não sabe se ele tá gastando o dinheiro que ganhou com você com jogo ou com... Aí
você põe a sua reputação em jogo para trabalhar para ele. Aí você leva os seus amigos e... Agrega a clientela lá na empresa dele, em vez de você estar lá no balcão, e fala assim: "Escuta, eu trouxe 10 clientes hoje. Hoje eu quero 10% de desconto." Não, você vai lá e ainda dá mais 10%, ainda paga? Por causa do preço? Não, nunca foi preço. Não fideliza nem prostíbulo. Basta anunciar uma nova, entregando mais serviço pelo mesmo preço. Alguém entendeu o que eu tô falando aqui ou não? Isso funciona até com igreja. Amém? Porque tem gente
anunciando igreja hoje igual anuncia prostíbulo, uma nova, oferecendo mais serviço pelo mesmo preço. Não estou falando dessas piadinhas sem graça de dízimo 50%. Não é serviço mesmo, como o que precisa ser transformado no nosso entendimento, certo? Para entender o que é empreendedorismo, é uma solução matemática. O empreendedor aprendeu só uma operação matemática, porque Deus só ensinou uma operação matemática: multiplicar. As outras, quem inventou foi o capeta. O capeta que ensinou somar e, a partir de somar, a gente aprendeu a dividir e subtrair. Então presta atenção: o efeito que isso tem para quem pensa em multiplicar.
Quando ele está partindo um pão, ele está dividindo ou multiplicando? Multiplicando, porque ele entendeu o princípio ativo da partilha. Quem só aprendeu a somar, ele está pensando no princípio passivo da partilha. Então, para quem soma, repartir é perda; para quem multiplica, a partilha é ganho. Para quem multiplica, ele só aumenta repartindo. Então, quem pensa adição pensa em ajuntar; quem pensa multiplicação pensa em potencializar o que já tem, no seu princípio ativo, para que ele se multiplique. Então, quem pensa multiplicar não despreza o pouco; quem pensa em somar só valoriza o muito. E quem soma, toda
vez que está partindo, está dividindo ou subtraindo. Para quem multiplica, toda vez que ele está partindo, ele está aumentando. Então, vou explicar uma coisa para vocês: se bênção é pizza, amém? Se bênção é pizza, quanto mais gente, mais pizza ou menos pizza? Se bênção é pizza, se eu tiver muita gente, vai ter menos pizza ou mais pizza? Mais pizza! Se eu pensar que o fornecedor da pizza é o Pai. Mas se eu pensar que pizza é a que eu compro, eu não quero tanta gente, porque isso vai significar menos pizza, a não ser para o
vendedor de pizza. Amém? Por isso, para o vendedor de pizza, ele quer vender mais pizza e quer ter menos filho em casa, com menos pizza. Então, para o comerciante, ele diminuiu o ativo e investiu no passivo, porque agora ele está achando que o sucesso dele está em cliente e não em filho. Então, o que aconteceu com a mentalidade comercial? Nós aumentamos a clientela e diminuímos a família. E os poucos que ficarem ainda pensam em direito. Amém, irmão? Pastor Paulo, o que o senhor fala com relação a nós estarmos aqui, no papo de empreendedor, mas tem
muitas pessoas na igreja que não têm essa mentalidade de empreender? E qual o nosso papel como mentalidade empreendedora já que essas pessoas não se despertaram para isso, achando que ser um trabalhador já é o suficiente para Deus cumprir um propósito? Todo filho de Deus é empreendedor. Ele pode ainda não ter descoberto, mas é porque todo filho de Deus é profeta. Ora, por que praticamente todo profeta entrou em depressão? Então, depressão é uma característica básica do profeta. E por que o profeta entrava em depressão? Presta atenção: porque Deus dava para ele uma visão do eterno e
ele formava isso num ideal futuro. Então, o diabo, para criar o comércio, criou o amanhã, porque para o empreendedor, todo dia se chama o quê? Hoje! Porque ele vai entregar tudo o que ele tem para entregar hoje. Quem guarda para amanhã? O comerciante, porque o comerciante trabalha preocupado com o quê? Com amanhã. O empresário trabalha ocupado com o quê? Hoje, porque hoje é o eterno. Se eu não tiver uma perspectiva de eterno, eu vou ficar ansioso com amanhã. E aí eu vou transformar minha empresa em comércio, preocupado com amanhã. Eu vou guardar para amanhã e
o que eu guardo para amanhã vira o quê? Grão. Então, todo filho de Deus é profeta. Aí, como é que você faz? Mata um profeta: faz ele ficar preocupado com amanhã. Como é que você faz ele ficar preocupado com amanhã? Ele pega a visão que Deus deu para ele e transforma num ideal. Aí, aquilo que é a referência passa a ser expectativa. Então, Deus deu para ele uma visão referente para ele trabalhar o negócio dele com certeza de eterno e não com expectativa de futuro. Então eu tenho que investir no meu negócio com perspectiva de
quê? De eterno e não com expectativa de futuro, porque se eu transformar meu negócio em expectativa de futuro, eu vou estar preocupado com amanhã. E aí as circunstâncias da vida vão fazer com que eu me preocupe e não que eu me preocupe. Aí eu me torno um hiperativo pré-ocupado em vez de ser um pró-ativo, pró-ocupado. Então, o empresário está pró-ocupado; o comerciante está pré-ocupado. O comerciante é hiperativo; o empresário é proativo. Aí, se você tirar a perspectiva de eterno, ele tem uma expectativa de futuro. Por que o profeta ficava desanimado? Porque ele transformou uma visão
de referência eterna num ideal de expectativa futura. Aí as circunstâncias faziam ele ficar o quê? Desanimado, amém? E não desafiado, entendeu? Então, nós estamos trazendo para a igreja uma preocupação e não uma pré-ocupação. E aí nós estamos transformando nossos jovens em pessoas hiperativas e não proativas. A igreja hoje vive uma hiperatividade de gente ocupada com aquilo que, na verdade, não é essencial. E estamos tirando nossos jovens do mundo empresarial, fazendo eles serem hiperocuparados com a atividade da igreja. Sim ou não, amados? Vai ler lá em Jeremias sobre a rainha dos céus. De novo, essa mentalidade
materna! Quando Deus vem encontrar o povo d'Ele, eles estavam adorando. Eles tinham colocado uma rainha nos céus. Nada parecido, né? A mãe de Deus! E o que foi a consequência de ter colocado uma figura materna na divindade? Deus vem conversar. E aí Ele vem conversar com os homens. Mas quem responde são as mulheres. E aí Deus fala: “Por que vocês estão fazendo assim? Por que vocês colocaram essa entidade feminina no céu? Como é que funciona a igreja de vocês?” Eles falam: “A igreja aqui funciona o seguinte: as mulheres cuidam das atividades devocionais, reunião de [Música],
oração, avivamento. Então, as mulheres cuidam do rito e os homens, os homens pagam a conta. E os jovens, os jovens fazem a liturgia.” Nada parecido com os dias de hoje, nada longe. Mas se um dia você vê isso, você vai lembrar do que te falei. Então, o seguinte: os homens pagavam a conta, as mulheres cuidavam da rotina e os filhos carregavam a lenha pro culto, liturgia. Aí Deus falou: “Ah, assim que funciona! E por que que é assim? Porque, desde que a gente começou a funcionar assim, nunca faltou comida.” Então, o diabo nunca prometeu uma
coisa que, na verdade, ele não ia entregar. Sabe qual é a desgraça desse sistema? O homem paga a conta. Ah, então a questão de vocês é não faltar comida e ter as contas pagas. Então eu vou falar uma coisa para vocês: daqui por diante, nenhum homem será capaz de dizer que Deus é Senhor. Então, quem sofreu a penalização? Os homens. E qual foi a pena dos homens? O silêncio. Porque o tempo todo eles foram omissos, acreditando que tudo na vida era ter o problema resolvido. Nada parecido com hoje, viu? Vai demorar muito para chegar nesse
ponto. Amém, irmãos? Filhos ocupados, mulheres hiperativas e homens omissos. É assim que o comércio funciona. Você quer ter um bom comércio? Seja omisso contra a direção de Deus. Faça tudo o que precisa fazer para funcionar. Isso vai manter seus filhos ocupados o suficiente para que eles não saibam o que é o propósito da vida deles. Amém, irmãos? Obrigado, acho que já foi, né? Falar! Eu queria falar para os presentes: muito prazer! Para quem eu não conheço, meu nome é Núbia e sou a esposa do pastor mais bonito do Brasil. E se, por acaso, passou pela
sua cabeça alguma coisa assim: “Meu Deus, que palavra profunda!” ou “Acho que eu vou ter que ouvir de novo para digerir” ou “Isso é metafórico, isso é literal?” ou “Espírito Santo, me dá discernimento”? Não fique preocupado, você não está sozinho! Amém? O negócio é profundo mesmo! Amém! E essa é uma coisa, porque ele é um profeta diferenciado mesmo, gente! Existe esse tipo de profeta. Quando ele fala de entrega, essa é a vida dele. Ele senta e entrega, assim, busca do Espírito Santo. Mas a minha pergunta agora pro Senhor é: nós temos aqui empresários que ainda
não se posicionaram ao lado de Jesus, que nunca convidaram Jesus para ser Senhor e Salvador de suas vidas. Nós temos empresários aqui, amigos da igreja. Tem alguns que até já se batizaram, mas vivem de uma maneira que não resplandece o brilho de Cristo. Mas eu tô entendendo. E tem alguns que estão se esforçando. Não! Mas isso é fácil resolver. Espa um pouquinho, termina aqui, deixa Deus falar ao seu coração. E aí eu entendo porque o salmo fala que todos os dias já foram sonhados pelo Senhor. Eu entendo que esse não é um momento simples. Eu
entendo porque outros foram convidados. Eu entendo que cada um foi atraído pelo Senhor, cada um aqui. E eu queria que o Senhor pudesse falar, assim, o que tá borbulhando na cabeça deles: “Puxa vida, eu preciso me posicionar, porque primeiro eu não quero ser um escravo, não quero ser um comerciante. Eu quero ser um empreendedor, quero ser empresário, mas eu quero ser profeta.” Pastor Paulo, rapidamente, o que eu faço agora? Amém! Primeiro, você não precisa de nada. Você não precisa de nada. Você pode. A gente precisa parar de apresentar Jesus como alguém que a gente precisa.
É por isso que Jesus começou a entrar no lugar errado da nossa vida. Jesus não é a escolha de quem precisa; Jesus é a decisão de quem conhece. Enquanto Jesus foi nossa escolha, nós somos o Senhor d'Ele. Ele tem que ser a nossa decisão. Eu, quando apresento Jesus para alguém, agora não pergunto se ele aceita. Eu pergunto se ele quer negar. Você foi apresentado à vontade de Deus aqui nesse lugar. E aí, você quer negar ou você decide se submeter? Não é uma escolha, é uma decisão. Um cara tava viajando de avião. A aeromoça perguntou
para ele assim: “Senhor, vai jantar?” Ele virou para ela e falou assim: “Quais são as opções?” Ela falou assim: “Sim ou não.” Às vezes, a gente pergunta para Deus como se tivesse escolha. Não há escolha entre vida e morte. Se é vida ou morte, então a decisão não é uma escolha. Jesus não tá te oferecendo a escolha entre vários estilos de vida. Jesus tá te apresentando a responsabilidade de ter que decidir entre vida e morte. E isso você não precisa. Você pode! Exatamente porque você não precisa. Porque se fosse porque você precisa, seria a escolha
do seu interesse e não a decisão da sua vontade. O que nos mantém comerciantes é o interesse; o que nos torna empresários é a vontade. Então, hoje você tem que decidir entre viver de acordo com a vontade ou continuar existindo em busca do interesse. E aí você quer negar? Se não, bora trabalhar! Bora trabalhar! E tudo que você precisar de Deus, Ele não vai te ajudar, mas Ele vai te orientar. Amém! Sai daqui como um [aplausos] trabalhador! Amém! Fica de pé! Pé no seu lugar, vamos orar juntos. É uma alegria a gente estar vivendo esse
tempo com você aqui, juntos como amigos. A Goiânia é logo ali, viu? Para você que está querendo estar mais perto, enfim, Timóteo em Goiânia, Goiânia em Timóteo. É uma alegria esta manhã com empreendedores e trabalhadores. Vamos orar juntos. Eu posso fazer um convite, claro, aproveitando que o Mateus está aqui. Eu já conversei com alguns irmãos; eu estou numa campanha. Eu vou falar de uma campanha, e o Mateus sabe até do que eu vou falar. A gente está pronto lá para abençoar e promover encontros assim. A gente queria convidar você para vir a Brasília. Vamos lá
em Brasília fazer o quê? Sentar e conversar, apenas para você ver o nosso país e o seu próprio empreendimento a partir de um plano alto. Para quem sabe, sentar um grupo de empresários aqui e lá em Brasília, para ver o seu negócio a partir de lá, como ele poderia afetar o Brasil e o mundo. Simples assim. Amém? Talvez você nunca saia de Timóteo, mas ver seu negócio a partir de uma perspectiva de mundo vai trazer outra dinâmica e outra dimensão para ele. Por isso, quando Jesus quis falar para nós de negócios, ele já meteu o
mundo na parada. Ele falava assim: seu negócio, sua empresa, tem que ser boa em Jerusalém, Judeia, Samaria e até os confins da terra. Porque se você desenvolver uma coisa aqui que sirva até nos confins da terra, ela vai ser boa aqui. Mas se ela não puder ser replicável nos confins da terra, então ela não presta aqui, porque ela é viável, mas não é sustentável. Então, você olhar o mundo vai ajudar você a trazer para o seu empreendimento uma perspectiva que é sustentável. E aí você vai ficar livre de ter que trabalhar só a sua viabilidade.
Agora, vou falar como engenheiro: posso seguir? Quando você vai estender uma cerca ou uma estrada… Vamos para uma estrada. Para mim, fazer uma estrada: quanto mais distante for meu ponto de chegada, menor é minha chance de desvio. Mas se eu colocar como ponto de chegada alguma coisa muito perto de mim, há uma chance de que eu comece a me desviar lentamente, sem perceber. Então, talvez eu nunca chegue naquele ponto final que eu contemplei, mas ele vai me orientar no meu processo para que eu não me desvie. Se eu começar a colocar desafios muito perto, a
chance de eu me desviar, fazendo a coisa certa, é grande. Então, venha para Brasília. Vamos ter essa conversa lá, só para tomar café, comer pão com mortadela e você discutir o seu negócio numa outra perspectiva. Para você discutir seu negócio como se fosse plantar ele na Indonésia, na África ou na Suíça. Amém? Só para te trazer saúde, só para você perder o medo, só para você entender que o que você está trabalhando serve para todo tipo de gente. Sabe por quê? Porque a qualquer momento, Timóteo pode se tornar um tipo de gente que você nunca
imaginou que ela se tornaria, como foi na pandemia. Então, às vezes você está tratando seu negócio como se a cidade fosse ser sempre assim; instantaneamente ela pode não ser. Aí você criou um ponto comercial em vez de criar um processo empresarial. E sabe o que mata o comerciante? O ponto comercial. Amém? Então, a igreja não é para ficar abrindo pontos comerciais. Amém? É para desenvolver um processo empresarial. Fala novamente, porque tem gente que não vem à noite. Aí, daquele jeito, mas é que está lá, ó, que está à venda lá agora. Sabe o que está
matando o povo? A culpa. A culpa não deixa a gente transgredir. E quando a gente não transgride nossos próprios limites, a gente se torna delinquente. Proteger os limites é uma delinquência, transgredi-los é uma virtude. Amém? Amém. Glória a Deus. Amém. Vamos orar aqui? Vamos orar. Deus, obrigado por esta manhã. Nos leva em tuas mãos com coração de trabalhador. Esse é o nosso desejo. Jesus, saímos daqui como trabalhadores que ouvem do Senhor, ouvem a tua voz, junto com os teus amigos, uma direção e vão sem medo, sem buscar os nossos direitos, nossos méritos, mas colocando nosso
coração e ouvindo o teu coração. Nós queremos caminhar. Obrigado pela vida do Paulo Júnior. Muito obrigado por esta palavra que nos desafia, que nos estica, que queima muito daquilo que nós construímos, que temos construído. Nos livre, pai, de gerar filhos estéreis; nos livre de fazer dos nossos filhos escravos, mas nos faz geradores de filhos do Senhor, cuidadores de filhos do Senhor, para que a gente continue a tua obra. Obrigado. Eu oro também para que o Senhor restabeleça a força do teu servo onde ele pisar, onde ele tocar; que esta vida continue sendo esse semeador que
semeia. E que a nossa oração seja que os nossos corações, esta manhã, sejam terra fértil para aquilo que o Senhor plantou. Esta é a nossa oração, em nome de Jesus. Nós oramos. Amém e amém.
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