Historias de terror ao som de chuva ( Episódio 169/ os relatos mais assustadores de assombrações

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Terror e Chuva
Historias de terror ao som de chuva ( Episódio 169/ os relatos mais assustadores de assombrações em ...
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pessoal antes de começar a assistir o vídeo por favor não deixe de dar um like pois ajudara muito no crescimento do canal e se por acaso gostar do conteúdo não deixem de se inscrever e ativar o Sininho para não perder os próximos vídeos dado o recado Vamos para o relato [Música] [Música] [Aplausos] algumas pessoas entram em nossas vidas sem serem convidadas e sem cerimônia fazem dela sua morada e como fazer os reconhecer que todos os lugares do mundo desde a criação da vida já possuem ou Já possui um dono que não está disposto a dividir
a sua casa com ninguém o meu nome é Wilson eu tenho 42 anos e a história que eu vou relatar começou acontecer no ano de 1997 quando estávamos todos reunidos para uma confraternização familiar na fazenda da minha família no município de Pilar do Sul no interior de São Paulo era o aniversário de 50 anos do meu pai chegamos bem cedo enquanto a minha mãe preparava almoço com ajuda das minhas tias e os homens acendeu a churrasqueira preparavam as carnes já as crianças e os jovens passaram um dia explorando a região tomando banho de rir jogando
bola caçando enfim foi um dia cheio para todo mundo era o primeiro fim de semana que passavamos ali o meu avô havia comprado aquela Chácara a cerca de dois meses e levou quase três Até que a reforma terminasse e para Celebrar essa Conquista tão importante no aniversário do meu pai foi celebrado lá de mobilizou toda a família até que morava em outros estados e dois primos que moravam na Argentina vieram para a festa a chácara ficou bem cheia já de noite e os meus primos começaram a contar histórias de fantasma na Beira Da Fogueira claro
que ninguém ali tinha talento para isso Ou conhecia alguma história realmente assustadora então virou tudo mesmo uma grande piada as tentativas de assustar só causavam gargalhadas em todos que estavam ali no fim das contas Foi uma noite bem gostosa a família inteira ele reunida dando risada e se divertindo era algo que não acontecia muito tempo desde que cada membro foi se mudando de cidade e alguns indo até morar fora essas grandes reuniões se tornaram bem raras então quando fomos dormir um dos meus primos achou legal fazermos a brincadeira do copo preparamos tudo em meu pai
e para dar um toque especial a todo tipo de susto e medo resolvemos apagar as luzes e acender algumas velas incensos eu confesso que estava levando tudo na brincadeira e nunca fui de acreditar muito nessas coisas até naquele dia no meio da brincadeira se é que podemos chamar isso de brincadeira com forte vento tomou conta do quarto isso foi realmente estranho Porque estávamos com as portas e janelas fechadas então a minha prima mais nova começou a chorar freneticamente e ninguém conseguia fazer ela se acalmar de repente ela passou a rir compulsivamente e a sua voz
a sua ter um tom Sinistro e ameaçador ela começou a xingar todos que estavam no quarto e sem motivo todos nós ficamos apavorados e saímos correndo dali na mesma hora quando nossos pais nos encontraram falamos o que havia acontecido e eles entraram no quarto já que a minha prima não havia saído de lá então ao chegarem lá eles encontraram a minha prima desmaiada e quando Conseguiram fazer com que ela acordasse ela ficou perguntando o que havia acontecido pois ela não lembrava de nada ela disse que tudo que ela lembrava era de uma forte Ventania e
que havia visto uma sombra que estava na parede e depois começou a crescer cada vez mais ela ficou reclamando de uma dor que ela sentia em todo o seu corpo Então os meus tios já levaram para o hospital municipal e o médico que atendeu disse que ela estava apenas com cãibras isso foi apenas o princípio de todo o inferno que se transformou aquela Chácara depois que meu avô morreu o lugar ficou de herança para o meu pai e um tio que foi morar nos Estados Unidos depois de algumas conversas Eles resolveram vender e dividiu o
dinheiro entre eles e ajudar alguns parentes que estavam em dificuldades depois de descobrir a fama que aquela Chácara tinha a venda se tornou uma missão impossível e ela permaneceu fechada por anos sem que ninguém tivesse coragem de voltar lá em outra ocasião no ano de 2000 fomos para chácara eu minha namorada e mais um casal de amigos chamados Fabiano e Andreia nós chegamos em uma sexta-feira por volta de 11:40 da noite muito cansados e nem tiramos as malas do carro eu me lembro apenas que eu tomei uma ducha eu e minha namorada e fomos nos
deitar foi quando eu comecei a ouvir um choro de uma mulher vindo do quarto onde eles estavam eu dei alguns murros na parede e gritei uma piadinha bem feliz que é claro eu não vou repetir aqui e o que eu vi foi uma resposta bem séria e cheia de pavor cara tinha uma mulher aqui dentro do quarto chorando eu saí correndo para o quarto ao lado para ver se era verdade deixando a minha namorada sozinha no nosso quarto no momento em que eu entrei pela porta do quarto deles eu não tive nem tempo de ver
nada pois foi a vez da minha namorada dar um grito em surdecedor eu voltei correndo e havia enterrada embaixo dos lençóis chorando muito e apavorada resolvemos então todos dormindo o mesmo quarto porque as meninas estavam muito apavorados eu também é claro que imediatamente me lembrei do que havia acontecido com a minha prima na última vez em que eu estive ali eu não contei nada para eles para não deixá-los ainda mais assustados e correr o risco deles quererem fugir dali no meio da madrugada mas o restante da noite correu tudo bem E na segunda noite eu
conversei com Fabiano e disse que hoje dormiríamos em quarta e separados já que eu queria Privacidade com a minha namorada e ele aceitou já que também queria ficar sozinho com a namorada dele ficamos acordados até mais ou menos uma da manhã conversando e brincando até que ele teve a Brilhante ideia de fazer a brincadeira do copo para tentar entrar em contato com a mulher que estava chorando eu quis parecer forte e corajoso então não me Opus já as meninas a princípio ficaram receosas mas depois acabaram aceitando Montamos tudo e logo na primeira pergunta e ainda
antes do copo se mexer façamos a ouvir o mesmo choro da noite anterior só que dessa vez mais alto e mais claro além de bem mais sofrido era tipo um choro de dor e agonia que fez com que largarssemos o copo na hora que acabou se espatifando no chão a luz do quarto se apagou e quando acendeu novamente logo na porta do quarto nós podemos ver uma mulher toda rasgada e com a sua face toda desfigurada ela caminhou e sentou na beirada da cama Ela estava com uma aparência cadavérica praticamente não tinha rosto era como
um esqueleto bem seco encardido nos encarando aí não teve que segurar se a gente ali naquela casa não quisemos nem saber da hora e dos perigos da estrada e tratamos de pegar as nossas coisas desesperados para ir embora dali amigos por incrível que pareça Depois desses dois acontecimentos de macabros eu ainda consegui retornar lá mais uma vez depois de muito tempo apareceu um comprador interessado na chácara quase seis anos já haviam se passado desde que meu pai decidiu vendê-lo fomos então para lá em um grupo grande de oito pessoas eu e a minha namorada novamente
meu irmão junto com a namorada o meu pai e a minha mãe e um casal de amigos nossos que sempre ouviam as histórias sobre o lugar e sempre quiseram ir até lá mas nunca tiveram a oportunidade todos sabiam das coisas que aconteceram naquela casa apesar de sempre ficarmos assustados nós estávamos indo para fazer uma grande limpeza no lugar e consertar algumas pequenas coisas já que o meu pai queria desesperadamente se livrar daquele lugar logo que chegamos não notamos nada diferente o dia correu normalmente e ficamos muito ocupado com os nossos a fazeres que nem tivemos
tempos de notar se havia algo diferente acontecendo mas como cair da noite aí sim tudo ficou estranho novamente o dia havia sido pesado devido ao serviço que estávamos realizando era aproximadamente 7:30 da noite quando a primeira gritar foi a minha mãe dizendo que havia visto uma mulher chorona a encarando quando ela estava um bolo no fogão a lenha do lado de fora da casa a minha namorada estava na piscina com a namorada do meu irmão e as duas não viram ouviram nada nem nós que estávamos bem próximo depois de conseguirmos acalmar a minha mãe foi
a vez do meu irmão só me lembro de ouvir os seus gritos e ver e ele correndo pelo corredor enrolado somente na toalha dizendo que havia visto a mesma mulher pelo espelho embaçado do banheiro tudo isso ocorreu apenas no mesmo dia que chegamos e estávamos planejando ficar por lá cerca de três dias ou seja ainda tínhamos mais dois dias assombrados pela frente fomos dormir aproximadamente 1:30 da manhã os homens estavam dormindo na sala enquanto as meninas dormiam no quarto já o meu pai e minha mãe estava no quarto ao lado e de repente eu comecei
a sentir um vento gelado na altura da nuca como se alguém estivesse assoprando o meu pescoço eu acho que devido ao sono no primeiro momento eu nem dei muita importância Já que é normal naquela região virada de tempo repentina mas quando eu senti alguém puxando meu lençol eu virei rapidamente e pude ver a mulher chorona sentada na beira do meu colchão eu me encolhe o máximo que eu pude e prendi a minha respiração ela levantou-se então eu pude perceber que ela não andava ela flutuava ela Então foi deslizada até onde eu estava encolhido e abaixou-se
lentamente para me encarar de um modo assustador eu tentava gritar mas a minha voz havia congelada totalmente aquela mulher mudou de fisionomia completamente bem diante dos meus olhos eu quero uma feição ameaçadora parecia agora ser um ser dócil e amável eu achei aquilo muito estranho o meu irmão se assustou quando ele a viu bem próximo de mim ele deu um grito de pânico e ela novamente passou a ficar ameaça e foi embora atravessando a parede nem eu e nem mais ninguém conseguiu dormir o resto da noite no dia seguinte eu estava com muito sono e
para minha sorte o tempo estava horrível então eu aproveitei para dormir deitei na cama de casal dos meus pais que rapidamente eu peguei no sono pouco tempo depois eu senti então alguém acariciando os meus cabelos ao abrir os meus olhos e para meu alívio era minha namorada eu senti então alguém acariciando dos meus cabelos eu abri os olhos e para o meu alívio era minha namorada que havia se deitado na mesma cama ao meu lado então me virei novamente e Voltei a dormir aí eu senti novamente os meus cabelos sendo acariciado mas dessa vez de
uma forma bem diferente eu senti uma coisa estranha era um carinho como eu nunca havia sentido antes era um carinho que percorria toda a minha cabeça até tocar a ponta da minha orelha eu virei para dar um beijo na minha namorada que eu achei que fosse quem estava fazendo carinho em mim quando para o meu espanto Quem estava ali ao meu lado era a mulher chorona eu fiquei petrificado ela me encarava de uma forma maternal eu não sei explicar mas o seu semblante era horrível e eu não me importava de ser incomodado por um fantasma
O que me incomodava era feiura dela foi quando a minha mãe entrou no quarto e deu um grito assustando todos nós A Entidade novamente atravessou a parede sumiu eu nunca entendi o porquê daquele fantasma ter cismado comigo e nem faço questão de saber o porquê pela graça de Deus e do nosso esforço o meu pai conseguiu vender aquela Chácara assombrada comprando com a parte do dinheiro que cabia ele um apartamento em Boracéia e até hoje no momento não apareceu nenhum fantasma por lá na praia ainda bem Tomara que continue assim para sempre Boa noite o
meu nome é Anderson Santana Eu tenho 35 anos de idade Trabalho há 15 anos como técnico em Agropecuária para um grupo que atuou em vários estados do Brasil produzindo soja milho e algodão Porém uma vez eu e os outros amigos de trabalho somos atormentados por entidades malignas que se faziam passar por pessoas em 2008 o meu gerente me pediu para eu ir até uma fazenda que o grupo acabaram de comprar no sul do Piauí junto comigo foram mais três homens que trabalhavam com a gente na fazenda do grupo na região de Roda Velha no oeste
da Bahia Levamos um caminhão e um trator de esteira e uma Picape pois Ficaremos na propriedade por um bom tempo até organizá-la a propriedade é bem grande eram duas casas velhas um Curral precisando de melhorias mas possuía energia elétrica e um poço que fornecia a água doce em grande quantidade Inicialmente vamos limpar uma das duas casas na qual ficaremos alojados pelo dia seguinte começamos a limpeza e fomos conferir cercas e medir a propriedade e conhecer realmente o local porém o que me chamou atenção foi um fato de que dentro da área da propriedade a menos
de 200 metros da casa no meio do mato encontramos algumas sepulturas e algumas Cruzes também no início da noite Fomos até o mercadinho que ficava em um povoado acerca de 5 km da fazenda para comprarmos alguns mantimentos e contratar algumas pessoas para nos ajudar no serviço no povoado aproveitamos para conversar com o dono do mercado e também tomar uma cerveja bem gelada Foi então que o meu amigo Gilberto que era o tratorista tocou no assunto das sepulturas o dono do mercado deu uma risada e depois falou que antigamente era muito comum aqui na região as
pessoas serem enterradas nas propriedades e em seguida Perguntou se ele tinha medo o Gilberto ficou calado e depois de algum tempo falou que não tinha medo que na verdade o que ele tinha era cisma Foi então que o seu Raimundo dono do mercado falou é Então o negócio era sair da fazenda pois muita gente conta que aquele lugar é Assombrado inclusive Este foi o motivo do dono ter ido embora de lá ou mesmo Ficou quase doido viu pessoalmente estava nestas coisas mas em todo o caso era melhor respeitar e não se desfazer das causas Sobrenaturais
Voltamos para a fazenda fizemos a nossa janta e ficamos na varanda batendo um dedo de prosa esperando o sono chegar quando deu por volta das 9:30 da noite entramos e fomos dormir pois no dia seguinte queremos muito trabalho a se fazer abriríamos algumas estradas e reconstruiríamos algumas cercas da casa a casa era até que grande mas nós nos alojamos em dois quartos eu e o senhor chamada Ananias ficamos em um já o Gilberto Levi ficaram no outro e na hora que eu me deitei se eu analítico em pé do lado da janela do quarto fumando
um cigarro de palha e como estava calor ele deitou e deixou a janela aberta então eu perguntei se ele acreditava na história que o rapaz do mercadinho havia nos falado seu Ananias falou que nesse mundo existe de tudo um pouco e que ele acreditava que o mal poderia espreitar a qualquer momento e em qualquer lugar em seguida ele ligou o rádio e ficou escutando umas modas de viola enquanto isso eu acabei pegando no meu sono quando foi por volta das três da madrugada acordei com o ar gelado como se tivesse em um ambiente climatizado levantei
fechei a janela mas Aproveitei que estava em pé e fui para o banheiro que ficava no final do Corredor mas assim que eu sair do quarto a temperatura voltou ao normal eu achei aquilo bem estranho porém Quando retornei para o quarto a temperatura já estava quente Como já era de costume na região no dia seguinte levantamos bem cedo Tomamos o nosso café da manhã e nos preparamos para o nosso trabalho e nesse meio tempo algumas pessoas que havíamos contratado para trabalhar na fazenda haviam acabado de chegar e nesse grupo haviam duas mulheres que seriam responsáveis
por cuidar da casa e fazer o almoço para todos eles chegaram na fazenda e vamos para o trabalho e na hora do almoço retornamos para casa foi então que uma das mulheres a Dona Sônia me chamou ela falou que havia alguns meninos diferentes correndo no fundo da casa A princípio eu cheguei a acreditar que poderia ser alguns meninos que moravam nos sítios da região e que resolveram aparecer para fazer bagunça por ali por perto podia continuar e no final da tarde as pessoas que estavam trabalhando com a gente retornaram para as suas residências ficando apenas
eu e mais três amigos o dia foi bem cansativo e antes das 9 horas da noite caímos no sono mas por volta da meia-noite eu fui acordado pelo meu amigo Gilberto que estava me chamando para ir até a sala e quando eu cheguei lá o Levi estava em pé em silêncio olhando para fora e alegando que acordou com barulhos em volta da casa e quando abriu a porta ele saiu e viu algumas pessoas caminhando e conversando assim que ele viu aquelas pessoas Ele pensou se tratar de assaltante mas logo percebeu que eram pessoas que lembrava
uma família Pois havia um homem uma mulher e criança pegamos algumas lanternas e um revólver e saímos para ver quem estava por lá mas não encontramos ninguém nos dias seguintes não se viu e nem ouviu nada de Sobrenatural e nem é normal circulando a casa da fazenda depois de duas semanas morando na fazenda Gilberto e o Levi foram passar um final de semana na nossa cidade eu e o seu Ananias ficamos na fazenda na sexta-feira Logo no início da noite Fomos até o povoado e ficamos por lá até umas 10 horas da noite e quando
voltamos para fazenda eu notei algo estranho pois o fogo do fogão a lenha estava aceso mas em todo caso poderia ter sido eu ou mesmo seu Ananias que havia esquecido a lenha no fogão em seguida fomos dormir e mesmo antes de dormir levantei com uma sensação que tinha alguém ou alguma coisa esguichando água quente sobre mim levantei rapidamente e acende a luz e não havia ninguém sua Ananias dormia tranquilamente na cama ao lado então eu escutei passos e conversas vindo da cozinha eu chamei o seu Ananias e ele também Escutou Na hora peguei a arma
e fomos ver quem estava lá mas quando nos aproximamos escutamos um tombo como uma queda da prateleira que guardava os pratos e copos e panelas Achamos que tudo havia vindo abaixo na hora me deu até um arrepio eu estava um pouco amedrontado mas eu não tinha o que fazer eu chamei o seu Ananias e fomos verificar e quando chegamos lá tudo estava no lugar não tinha nada fora de ordem ficamos até se entender nada foi então que escutamos um total de cavalo na frente da casa e quando abrimos a porta também não havia ninguém e
nessa hora em diante o negócio começou a ficar apavorante pois escutávamos crianças chorando pessoas conversando outras davam risadas e outras choravam ficamos paralisados sem saber o que fazer Foi então que a luz da outra casa que tinha na fazenda se acendeu e com a janelas abertas vimos pessoas lá dentro elas pareciam se divertir com a nossa situação e com aquela luz na casa velha foi possível vermos melhor as pessoas que lá estavam elas tinham aparência de cadáveres na hora eu chamei o senhor Ananias para pegarmos o carro para sairmos dali o mais rápido possível mas
pela primeira vez o carro não funcionou parecia que a bateria tinha sido arriada decidimos então pegar a estrada de terra batida no meio da noite e fomos para o povoado chegando lá pedimos ajuda ao seu Raimundo falamos para ele tudo que ocorreu ele nos deu abrigo e quando amanheceu Ele foi com a gente até a fazenda chegando lá eu fui direto para outra casa e constatei que não tinha energia e nem tão pouco lâmpadas em seguida andei em volta da casa e observei algumas pegadas seguimos as mesmas e para a minha surpresa elas terminavam no
fundo da propriedade no pequeno cemitério então decidimos não passar nenhuma noite naquela Fazenda mesmo na segunda-feira quando Gilberto Levi retornaram da viagem passávamos o dia na fazenda trabalhando e à noite íamos para o povoado Pois alugamos uma pequena casa conversando com o pessoal mais velho descobrimos que no passado havia acontecido uma tragédia pois o dono da fazenda havia descoberto uma traição de sua esposa e naquela época as coisas eram bem selvagens pois resolviam tudo na bala então ele matou a sua esposa o amante e os filhos e depois se matou então eu havia descoberto Quem
eram as pessoas que estavam enterradas no fundo da fazenda eu passei a informação para o gerente ele não acreditou e veio ficar uns dias na fazenda ele pediu para que ficassemos lá com ele nós sempre fomos para fazenda e nem deu oito horas da noite e aí Assombrações começaram inicialmente ouvimos passos e quando olhamos algumas pessoas viam andando do fundo da fazenda em direção a casa eles ficavam dando voltas e falando palavras que ninguém entendia algumas vezes choravam lá dentro estávamos morrendo de medo então o pior aconteceu ouvimos um barulho vindo da cozinha e quando
olhamos uma mulher uma criança no colo estava dentro da cozinha e começou a era um gritos horríveis desesperados começamos a correr bem rápido entramos no carro e fomos para o povoado no dia seguinte o gerente que agora acreditava na gente mandou a gente derrubar e sepulturas pegamos alguns dos poucos ossos que ainda restavam e levamos para o cemitério naquela mesma semana Ele encomendou uma missa e depois disso as Assombrações desapareceram de lá de perto da casa pois até hoje em dia alguns funcionários já relataram que na época de plantio eles vem uma mulher estranha andando
no campo e quando eu preciso ir até a fazenda eu fico hospedado na casa do meu amigo Raimundo lá no povoado [Música] Boa noite o meu nome é Andreia tenho 57 anos de idade e hoje eu irei contar um relato que aconteceu com a minha família no interior do Paraná no ano de 1982 nós morávamos em uma fazenda na cidade de Ponta Grossa no interior do Paraná era um tempo de Boa prosa sem celular nada depressa no banco da praça ouvido Atento e muitas risadas morávamos em uma casa de madeira e assoalho alto pintada de
amarela com portas e janelas pintadas de Vermelho e o lindo Jardim construído pelos meus pais onde todas as manhãs centenas de Canarinhos permaneciam à espera de canjiquinha era a casa mais linda da colônia Afinal meus pais sempre foram muito Caprichosos o meu pai era dessas pessoas que além de caprichoso não gostava de ficar parado além de ser um único da colônia que sabia ler e escrever o meu pai trabalhava como tratorista e era um exímio mecânico já a minha mãe era uma mulher muito bonita e prendada trabalhava na casa sede auxiliando a esposa do patrão
nos serviços domésticos e se tudo isso despertava atenção confiança e admiração do seu patrão por um lado já do outro lado a inveja o ódio e o ciúme dos outros colonos cresciam paulatinamente da colônia éramos a única família estruturada tínhamos uma religião o meu pai era atencioso com os filhos não possui é vício e tinha um bom casamento com a minha mãe ambos sempre foram muito apaixonados o meu pai vivia presenteando a minha mãe com vestidos perfumes esmaltes e batons e isso era o motivo de duras críticas pelos homens da colônia que tratava suas esposas
com dureza e rispidez quando um trator ou alguma máquina agrícola quebrava o meu pai era chamado e resolveu o problema porém os outros empregados da Fazenda sempre dava um jeito de quebrar o trator e assim correr até o patrão para dizer que o meu pai não era um bom mecânico Aliás já deveria ter sido demitido a tempos quanto mais intrigas eles faziam com o nome do meu pai ou da minha mãe mas o dono da fazenda admirava a humildade e honestidade dele certa vez o patrão decidiu construir uma ela dentro da fazenda para que os
colonos da fazenda e das fazendas vizinhas pudessem aí a missa aos domingos sem precisarem se deslocar até a cidade que se diga de passagem era muito longe ao lado da Capela o patrão mandou construir uma linda casa de alvenaria para quem que ela residisse tomasse conta também da Capela a casa teria uma grande sala cozinha com vista para o Rio 4 quartos espaçosos e dois banheiros com água quente já que seria a única casa com luz elétrica da colônia a casa e a capela foram construídas com tudo que havia de melhor mas ninguém sabia quem
seria escolhido para morar na nova casa o tempo passou e quando a construção já estava finalizando o acabamento os trabalhadores já estavam mais do que ansiosos saber quem seria o privilegiado só se falava nisso na fazenda o meu pai não estava nem aí muito pelo contrário ele estava ocupado demais construindo um pequeno parquinho para os filhos No Fundo do Nosso Quintal que também receberia uma linda casinha de bonecas o patrão então ordenou para que os empregados se reunissem em frente à casa sede pois ele os informariam Quem seria o escolhido para morar na nova casa
e para a nossa surpresa o patrão escolheu a meu pai justificando que o capricho dos meus pais com a casa onde moravam destuava das outras 68 casas ali existentes e foi aí que o nosso inferno havia acabado de começar o patrão além de construir uma casa grande e linda a Deus de presente para os meus pais com a escrituração e tudo mais os moradores da colônia deixaram de conversar conosco espalhavam fofocas com o nome da Família chegou ao ponto de esconder em uma caixa de ferramentas dentro do nosso quintal e chamar um patrão para ver
que o meu pai havia roubado uma caixa de ferramentas porém o que eles não sabiam era que o patrão havia dado aquela caixa ao meu pai há mais de um ano mas como o utensílio era muito pesado o meu pai deixava no trabalho mesmo então o patrão já entendendo que os colonos tinham inveja da minha família e desejavam o nosso mal o mesmo nos alertou para termos cuidado já que entre os empregados haviam famílias dadas a prática da magia negra e que ele sabia disso porque uma delas havia sugerido um pacto de riqueza caso fosse
de seu interesse triplicar o seu patrimônio os meus pais agradeceram ao patrão mas não a sério sobre o seu Alerta pois sempre acreditavam que todo mundo ali não teria tamanho a maldade no coração porém os dias foram se passando e a minha mãe começou a ficar doente a ponto de não conseguir ir mais trabalhar é luva de dor no abdômen e nenhum médico descobri o seu problema a barriga da minha mãe está vendo enorme parecia até que ela estava grávida de uns oito meses já o meu pai estava vendendo saúde até que um dia ou
mesmo acordou e não sentia mais as suas pernas o meu pai era um homem muito forte era de dar de 10 a 0 em qualquer molecote de 20 anos pois de repente o meu pai não conseguia andar mais ele começou a passar a ser um cara completamente frágil o ambiente da casa já não era o mesmo o mofo nas paredes Reinavam e não adiantava lavar e nem pintar era só deixar o ter e mais nada já o meu irmão mais velho que sempre foi o braço direito do meu pai acabou desenvolvendo uma depressão grave o
recente e lindo Jardim que os meus pais haviam construído já não possuía uma planta sequer tudo que ali se plantava morria tínhamos dois cachorros grandes e lindos e muito bravos que entravam o tempo inteiro dentro da nossa casa e os mesmos ficavam latindo e rosnando era como se eles vissem alguma coisa no qual nós não conseguimos ver a minha mãe começou a sentir uma presença maligna dentro da casa de certo dia ela realmente viu um vulto que estava passando do seu quarto para o quarto do meu irmão ela chegou a comentar quando todos estavam reunidos
à mesa para almoçar Foi então que a minha mãe puxou uma oração e a panela de galinha que estava em cima do fogão inexplicávelmente foi lançada ao chão ficamos completamente assustados ao ver aquilo fizemos o sinal da cruz e o meu irmão soltou uma gargalhada horrível que nos causou o medo espanto a sua afeição estava muito diferente parecia até que não era ele mas ali e os cachorros precisaram ser contidos pois avançaram contra o meu irmão como se ele fosse um inimigo da família alguém que nos quisesse fazer mal naquela noite pois infelizmente o meu
irmão amanheceu dependurado por uma corda no pescoço bem na varanda da frente da casa a minha família ficou arrasada e nenhum dos Colonos nos visitou para nos oferecer uma palavra de conforto o padre percebendo a nossa situação resolveu nos visitar e disse que aquilo era sobrenatural e que exatamente o mal estava se manifestando em nossa casa e isso tudo era Amando de Alguém pediu até para que nós não perdessemos a fé pois nesse dia ele benzeu toda a casa e rezamos um santo terço em família e começamos a jejuar durante 21 dias porém as coisas
ao invés de melhorar ficaram mais assustadoras uma vez por trás da Capela que tinha na colônia de moradores apareceu um homem desconhecido de cabeça baixa andando por lá bem em cima do piso onde tinham acabado de jogar uma camada de cal ou seja qualquer passarinho que pisasse ali deixaria Rastro a minha mãe vendo aquilo chamou um homem e o mesmo não respondeu em seguida desaparecendo quando acender os interruptores foram ver de perto e para a surpresa de todos não havia Rastro no cal mas algo estranha aconteceu com os nossos cachorros dois cães brancos fortes e
Destemidos que enfrentariam qualquer tipo de bicho era um por volta das 19 horas quando os cachorros ouviram barulho estranho saindo do meio do mato os cachorros logo se alvoraçaram e correram para lá reganhando seus dentes todo mundo parou para ver se fosse um bicho qualquer pois não iria sobrar nada do coitado Mas de repente os cães deram gemido fino e voltaram com o rabo entre as pernas se escondendo em suas casinhas olhamos aquilo e achamos bem estranho passou um tempo e fomos nos deitar aquela noite foi a pior noite de nossas vidas pois durante toda
a noite ouvimos barulho no quintal de algo ou alguém andando no terreno legislativo sem parar e nós já havíamos levantado um milhão de vezes para ver o que era mas nós não vimos nada de repente os cães correram para a porta da sala e Começaram a brigar com alguma coisa mas nós não conseguimos ver nada era como se algo quisesse entrar em nossa casa Porém os cães não o deixavam e a briga foi feia Depois de alguns segundos os cães começaram a apanhar muito então eu e a minha mãe carregamos duas espingardas e vamos para
fora para ver o que estava acontecendo os cachorros correram para as suas casas e a coisas seguiu até lá e começou a bater nos mesmos dentro da casinha deles atiramos para cima mas os cachorros continuavam apanhando e ninguém conseguia ver o que estava realmente batendo neles a minha mãe então gritou para que entrassemos para dentro da casa pois aquilo que estava atacando os cachorros não era coisa desse mundo voltamos então correndo para casa trancamos a porta e ficamos apavorados na sala aguardando assim o pior meu pai por fim estava em seu quarto acamado e apavorado
por não poder defender a sua família eu a minha mãe e os meus irmãos nos ajoelhamos E começamos a rezar de frente ao Oratório que possuíamos na sala e foi na medida em que rezavamos uma uma das nossas janelas iam instalando e trincando de cima para baixo uma das cadeiras da sala de jantar foi lançada ao chão e a porta do meu quarto se fechou batendo com toda a força de repente o meu pai dou um longo grito e a minha mãe correu desesperadamente para ver o que havia acontecido com ele chegando lá a minha
mãe viu que meu pai estava morto com os olhos e boca aberta e uma expressão de pavor que ficou marcado em sua face e que infelizmente ficou marcado em nossas mentes ao amanheceu o dia e com os nossos corações despedaçados saímos para avisar o patrão do ocorrido passamos então pela Casinha dos cachorros e Vimos que Ambos não possuíam um machucado sequer em seu corpo mas estavam mortos dentro da casinha no terreno não havia marque nem rastro de nada absolutamente nada parecia que nada havia acontecido ali os empregados da fazenda só foram um velório e é
um enterro do meu pai porque foram obrigados pelo patrão após o enterro o dono da fazenda se mostrou muito preocupado e nos orientou para o nosso bem e nossa segurança que deixa temos a casa então sem que os outros colonos soubessem ele comprou uma casa simples na cidade para que a minha mãe pudesse criar a família com dignidade Foi então que nós nos mudamos na mesma semana e em seguida o patrão e a sua esposa fez questão de levar a minha mãe a um médico da família para descobrir o que estava matando a minha mãe
aos poucos sem diagnóstico Evidente o médico pediu uma radiografia e para surpresa encontrou 31 agulhas espalhadas pelo corpo da minha mãe abdômen pescoço e tórax o médico que atendeu a minha mãe era espírita em médium e disse que a nossa família havia sido alvo de magia negra por pura inveja e que as agulhas seriam retiradas porém a minha mãe precisaria passar por uma limpeza energética espiritual já que um demônio ainda acompanhava o médico amigo do patrão também orientou que destruíssem a casa nova e deixasse apenas a capela ao retornar para a fazenda o patrão Foi
questionado por um dos empregados sobre quem seria um novo morador da casa o patrão então silenciou e deu as costas ao empregado na manhã seguinte o patrão ordenou para que destruíssem a casa e infelizmente no mesmo mês o patrão foi morto com dois tiros nas costas dentro de sua fazenda e o mais impressionante que foi feito disparo pelo mesmo empregado que lhe questionou sobre o morador da casa tão Cobiçada bom Pessoal esse foi o meu relato eu desejo a vocês uma boa noite Boa noite o meu nome é Samuel sou o interior de Goiás o
meu relato é sobre uma casa a minha mãe e a minha avó moravam a uns 48 anos atrás a minha avó Conta essa história e a minha mãe confirma tudinho tudo começou quando o meu avô arrumou uma casa para toda a família morar essa casa ficava um pasto perto de uma mata fechada era uma casa de madeira de soalho não era uma casa muito boa para se falar a verdade porém dava para se morar nela na casa morava o meu avô a minha avó a minha mãe e os seus cinco irmãos naquela época não havia
energia elétrica a casa tinha apenas a luz e uma lamparina velha que a mesma também era usada para o quintal quando todos fossem dormir o motivo é que havia um pé de abacate no quintal no pau em meio a madrugada o mesmo emitiações esquisitos e por este motivo que o meu avô deixava a lamparina acesa no quintal segundo relato da minha mãe a minha mãe me dizia que naquela época muita das vezes não ficava ninguém em casa pois o meu avô trabalhava nas roças de arroz durante todo o dia e os meus tios saiam para
estudar e só chegava a noitinha já a minha avó ela começa a minha mãe me contou que quando a minha avó precisava sair de casa ela sempre tinha que fazer uma marmita de comida que ela deixava na janela o mais sinistro é que todas as vezes que a minha avó chegava com a minha mãe em casa a marmita sempre se encontrava vazia Foi então que a minha mãe que era uma criança naquela época questionava a minha avó do porque e fazer uma marmita todas as vezes que precisassem sair A minha avó não quis falar o
motivo assim ignorando a pergunta da minha mãe a minha mãe me relatou que é uma certa vez ela é a minha avó tiveram que dar uma saída de casa porém a minha mãe notou algo diferente A minha avó não havia feito a tal marmita que era de costume sempre deixar na janela quando não fosse ficar ninguém em casa e que vovó estava com muita pressa de sair para ir para casa da vizinha que ficava uns 8 km de distância de onde elas moravam as mesmas percorreram toda aquela distância a pé pois não tinham nenhuma bicicleta
de que a minha mãe me contou que a cara da minha avó era de preocupação segundo a minha mãe foi a primeira vez que ela tinha notado isso em vovó depois de um bom tempo na casa da vizinha vovó e mamãe retornaram para casa assim chegando no entardecer e quando a minha avó abriu a porta da sala a minha mãe viu que a cozinha estava toda revirada todas as panelas estavam no chão o arroz cru estava todo espalhado pela casa a minha avó limpou toda aquela bagunça calada sem falar online a minha mãe me contou
que ela ficou intrigada com o que aconteceu eles relataram para minha mãe que na mata ao lado havia um espelho um ser e que toda vez que fossem sair de casa os meus avós tinham que deixar uma marmita na janela que na verdade era um tipo de oferenda para essa tal Entidade que ao ter uma marmita oferecida a ela nada acontecia com a casa Onde eles moravam sem contar que a minha mãe ouvia por muitas noites O Grito de Socorro de uma mulher eu sempre estava em cima do pé de abacate isso os atormentavam com
frequência Então esse era o motivo pelo qual o meu avô toda noite colocava uma lamparina para clarear o quintal sem contar que as paredes da casa digo nada aparecia algumas imagens de careta e que muita das vezes todos os meus filhos assim como a minha mãe sentia uma mão gelada dele durante a noite Hoje em dia a casa não existe mais é só mato e capim naquele local a mata fechada que era próximo à casa ainda continua fechado ele está lá do mesmo jeito que ficou misteriosa e cheio de vida e o pé de abacate
que nele continha uma entidade de mulher gritando no hospital ele morreu completamente seco assim existindo apenas nas lembranças da minha mãe da minha avó e de todos os outros membros da família que tiveram de conviver naquela casa naquela época com o sogro natural os atormentavam com toda a frequência [Música] Olá o meu nome é José eu gostaria de compartilhar pela primeira vez alguns acontecimentos sobrenaturais experimentei na minha infância que me marcaram profundamente sei que algumas pessoas não acreditam em relatos e acham que sua grande maioria são para dar medo ou impressionar bom não é o
caso aqui tudo que eu irei contar realmente aconteceu e não foi só comigo mas com toda a minha família no qual presenciamos coisas inexplicáveis Vamos aos fatos quando eu tinha dois anos de idade os meus pais mudaram de Foz do Iguaçu para uma fazenda do Mato Grosso era uma fazenda que ficava 5 horas de carro na cidade de arenópolis era uma fazenda bem afastada de tudo ela ficava no meio da Mata nem Luz elétrica tinha naquela região no passado uma parte da guerra do Paraguai havia acontecido naquela região e muito sangue e morte faziam parte
da história daquelas terras na fazenda tínhamos criação de gado e plantação de café nesse período Muitas coisas aconteceram exatamente Como ocorreram na fazenda nesse período Muitas coisas aconteceram coisas que eu irei relatar aqui exatamente Como ocorreram nessa Fazenda uma vez por mês o meu pai ia sozinho ou com a família para a cidade de arenópolis para abastecer a dispensa e também Comprar remédios e coisas de necessidade básica uma das primeiras coisas que aconteceu foi com o meu pai um dia o meu pai estava voltando da cidade usando a sua caminhonete já estava escuro ele ia
pela estrada de chão em meio a mata logo à frente e leve estou ouvindo ocupando toda a estrada uma luz enorme o meu pai vendo aquilo Pensou que fosse uma draga uma daquelas máquinas usadas no garimpo para extrair ouro pois naquelas regiões havia um garimpos Ilegais essas máquinas às vezes eram vistas de dia ele percebendo a aproximação desviou o carro e ficou bem no canto da pista dando espaço insuficiente para a máquina passar tranquilamente mas algo chamou a sua atenção pois ele não ouvia barulho da draga então ele decidiu parar o carro totalmente desligar o
motor deixando apenas as luzes acesas porém assim que a luz que vinha à sua frente se aproximou alguns metros dele o mesmo percebeu que a luz não fazia nenhum tipo de barulho ele não entendeu nada do que estava acontecendo Até Que a luz passou por ele então ele viu que não era uma máquina era apenas uma grande bola de luz silenciosa que vinha ocupando todo o meio da rua a mesma passou flutuando pela caminhonete era um silêncio absoluto aquela coisa o ignorou e seguiu o seu caminho tranquilamente o meu pai ficou muito assustado e disse
que sentiu um frio percorrer a sua espinha ele ligou o carro e saiu disparada com a caminhonete ele voltou mais rápido possível para fazenda e essa foi a primeira coisa estranha que havia acontecido porém os fenômenos ficaram mais intensos e toda a nossa família presenciou juntos coisas inexplicáveis nos próximos anos a segunda coisa muito estranha que ocorreu e isso eu me lembro muito bem pois na época eu tinha apenas 14 anos de idade aconteceu com a minha tia Maria ela veio junto com meu outro tio para ajudar na fazenda ela estava morando em uma outra
casa próximo ao rio que cortava fazendo um dia estávamos em casa à noite quando de repente a minha tia veio pelo caminho gritando desesperada e pedindo socorro ela estava muito assustada nem conseguia falar direito ela gaguejava e chorava muito os meus pais a tranquilizaram e depois de um tempo ela conseguiu se acalmar e nos contar tudo o que havia acontecido para ela ter ficado naquele Estado então ela mais calma nos disse que ela foi fazer xixi na beira do rio e quando foi abrir a calça de dentro do Rio saiu uma bola de fogo ela
subiu lentamente parou e foi na direção dela ela tinha certeza que aquela coisa iria atacar a minha tia ficou tão assustada que saiu correndo de lá desesperadamente ela chegou em nossa casa toda mijada foi segunda a mesma a bola de fogo havia a perseguido neste dia ela não voltou para sua casa pois a mesma dormiu na nossa ficamos bem preocupados com ela e a partir de Então ela se recusava ficar sozinha à noite em sua casa o marido da minha tia o Zeca no dia seguinte foi com ela até o local o rio era Raso
pois vinha de um Açude e a bola de fogo que havia a seguido na noite Anterior havia saído do meio do rio em frente uma árvore grande o meu tio levou algumas ferramentas e começou a cavar Ele disse que acreditava-se um sinal que ali havia ouro enterrado e que se tivesse ele iria achar então ele fez um buraco enorme ficou uma semana cavando e não achou nada e acabou desistindo a minha tia não aguentou ficar muito tempo na fazenda e acabou voltando para o Paraná o meu tio depois de um tempo acabou indo embora também
então começaram realmente os fenômenos a se manifestarem para a minha família abertamente um fato que ocorreu que foi a coisa mais assustadora e eu me lembro perfeitamente foi uma certa noite estavam os meus pais Minhas irmãs adolescentes uma de 12 e outra de 13 e o meu irmão mais novo de 5 anos após o jantar começamos a ouvir lá fora um som de uma criança chorando muito tipo um bebê de colo o choro parecia ser filho de um casal que estava brigando A mulher estava discutindo e lamentando já o homem estava gritando descontroladamente com a
mulher porém eles falavam em espanhol o meu pai abriu a janela e quando olhamos para fora a luz da lua iluminava tudo e dava para vir perfeitamente uma árvore que estava Mais afastada das outras a mesma estava balançando sozinha embaixo dela não havia ninguém só as vozes e o som do bebê chorando repentinamente os sons pararam e o meu pai fechou a janela e nos mandou deitar muitas coisas estranhas aconteciam mas a mais marcante envolveu toda a nossa família e foi aterrorizante foi assim era tarde da noite estávamos deitados no quarto preparados para pegar os
lampiões e dormir as minhas irmãs o meu irmão caçula o meu pai a minha mãe conversavam na cozinha na parede de trás da nossa cama havia um armário e nele a minha mãe deixava os pratos copos e alguns utensílios tipo panela espumadeira e etc a casa era grande e de madeira e do nada ouvimos a parede a nossa frente a tremer para frente e para trás e um dos copos da estante explodiu eu e a minhas irmãs ficamos bem assustados o meu pai é minha mãe entraram correndo no quarto perguntando que havia acontecido foi quando
novamente os copos que estavam na estante foram explodindo um por um já os pratos estavam sendo jogados ao chão eu e as minhas irmãs começamos a gritar já o meu irmão caçula chorava muito Estávamos apavorados lembro-me como se fosse hoje um barulho como se fosse uma guerra que arranhava de cima para baixo na parede de madeira foi aterrorizante e desesperador o meu pai acabou pegando uma espingarda de dois canos que estava pendurado em uma das paredes o mesmo colocou um chapéu na cabeça e saiu pela porta um grande silêncio se fez estávamos eu Minhas irmãs
meu irmão e a minha mãe estávamos segurando a respiração imaginando o que o meu pai poderia encontrar lá fora e tudo no maior silêncio de repente o meu pai volta e entra correndo para dentro de casa e nos disse que o que tem lá fora não é desse mundo e que deveríamos rezar todos juntos lembro-me perfeitamente que ele é minha mãe nos levou para o quarto deles enquanto meu pai Lia a Bíblia em voz alta todos nós estavamos de mãos dadas o Livramento daquela situação desesperadamente depois de um tempo Vimos que aquele local além de
assombração haviam alguns outros tipos de manifestações inexplicáveis muitas outras coisas aconteceram por lá até o dia que decidimos sair de vez da Fazenda tenho alguns outros relatos que aconteceram por lá mas vou deixar para uma outra hora quem sabe eu venho aqui contar abraço a todos [Música] Boa noite o meu nome é Fábio Tenho 38 anos moro em uma pequena cidade no alto Paranaíba de Minas Gerais a história que eu irei contar aconteceu comigo um ano de 1993 era comum da minha família passar alguns finais de semana em um sítio próximo a uma vila onde
tinha mais algumas casas nesse dia era sexta-feira o meu irmão mais velho me buscou na escola e à tarde Fomos com os meus pais para esse sítio Era véspera das férias escolares de julho eu e o meu irmão iríamos passar alguns dias lá nesse sítio do meu tio nesse mesmo dia Chegamos no sítio e havia um grupo de pessoas em uma das casinhas que haviam ali a minha mãe por curiosidade perguntou para o meu tio por que que se tratava aquelas pessoas o meu tio com toda a Fatalidade que aconteceu com a senhora que era
comadre dele segundo o meu tio estava chovendo muito E ela estava com uma enxada próximo a uma cerca para juntar uma terra que de repente um raio caiu em sua cabeça ela morreu na hora naquele local estava sendo velada ali aquela casinha a minha mãe perguntou ao meu tio o senhor não vai lá no velório o meu tio olhou para minha mãe e respondeu não eu não vou eu não gosto de velório não entro em nenhum que Deus a tenha e assim fomos para casa dele estava um dia estranho e uma chuva fraca estávamos em
casa quando anoiteceu o meu tio chegou por volta das 8 horas da noite segundo ele estava mexendo com um gado que ele mesmo tomava conta e que aproveitou para dar uma ajeitada em algumas coisas do Sítio que estavam pendentes na casa não tinha muitas coisas para se fazer ainda mais com o tempo de chuva o meu tio falou assim eu vou tomar um banho e vou aproveitar para jantar foi aí que a minha tia falou para ele vai lá então ficamos na sala eu meu irmão os meus pais e a minha tia o banheiro ficava
nos fundos da casa quando meu tio entrou no banheiro o mesmo ouviu o barulho do chuveiro ligado e pensou rapidamente Ué quem está aí ainda com a luz apagada foi quando ele acendeu a luz e para sua surpresa a tal senhora falecida estava debaixo do chuveiro com a cabeça toda ensanguentada olhando para ele foi quando aquela senhora falou assim Ué você não quis ir no meu velório não quis me ver porque você não foi em seguida aquela coisa começou a rir foi um sorriso Infernal para ele o meu tio deu um berro tão alto que
lá [Música] ele derrubou o banheiro e correu para trás eu e o meu irmão começamos a chorar e o meu tio ficou em trânsito não conseguia falar uma palavra sequer o meu pai sem saber o que havia acontecido pegou um facão e foi no banheiro Pois para o meu pai poderia ser algum tipo de animal uma cobra sei lá mas chegando lá Só estava chovendo ligado não tinha ninguém não tinha marcas de nada Nem sinal de nada apenas o chuveiro ligado com a água caindo o meu pai Desligou o chuveiro e retornou para a sala
onde estava o meu tio não conseguia falar os meus pais e minha tia tiveram que levá-lo para o hospital da cidade algumas horas mais tarde o meu tio mais calmo contou para os meus pais e para minha tia o que havia acontecido com ele no banheiro Eu só fui saber dessa história quando eu tinha 15 anos foi o meu tio mesmo que me contou porque até aí ninguém falava sobre esse assunto mas isso ficou em minha cabeça mesmo sendo criança na época eu lembrava bem principalmente do grito dele de desespero Eu só fiquei sabendo de
tudo e em detalhes quando eu fiquei com mais idade foi em um Natal em Família Eu estava conversando com meu tio nesse dia e aproveitei para perguntá-lo o que havia de fato acontecido naquele fatídico dia no qual ele parou no hospital Foi aí que o meu tio me contou sobre a senhora para falar a verdade eu até me arrependi de saber de toda aquela história foi porque depois de um tempo eu fui ligando todas as coisas que haviam acontecido e eu tendo estado naquele local automaticamente eu fui tomado pelo medo e isso me perturbou por
um bom tempo meu tio não mora mais naquele sítio hoje o sítio se encontra abandonado Você acredita que os animais possuem um sexto sentido Quantas vezes você percebeu que o seu bichinho de estimação estava vendo coisas que você não consegue ver a sensibilidade de um cão ou gato por vezes pode nos alertar sobre alguma presença indesejada ou ainda afugentar algum espírito ou força maligna que esteja na intenção de nos fazer algum mal nesse relato você vai conhecer a história de um fato que pode responder algumas dessas perguntas Olá a todos Eu me chamo Valéria sou
do Rio de Janeiro mas moro muitos anos em São Paulo na cidade de Santo André eu vou contar esse fato que aconteceu comigo anos atrás e que até hoje me dá arrepio Só de pensar não tinha o meu tinha um sítio em uma cidade afastada no interior de São Paulo lá ele morava com a minha tia a esposa dele e a minha avó que já estava bem velhinha e foi morar com eles depois que ela descobriu um problema de saúde eles não tiveram filhos quem também morava com eles eram dois rottweilers que era Os Guardiões
do lugar um se chamava Titã e o outro se chamava Thor eles eram enormes e bravos como estranhos menos comigo que os conheciam desde que eles eram filhotes então ficavam até alegres quando eu ia lá e passava muito tempo brincando com eles nas minhas férias de vez em quando eu aparecia no sítio do meu tio pois era um lugar muito legal e Tranquilo no qual eu gostava muito de ir para lá pois eu era muito bem tratada ele é minha tia diziam sempre que eu era filha que eles nunca tiveram além de desfrutar a companhia
deles eu também passar um bom tempo com a minha vozinha ouvindo as suas histórias e passando as tardes jogando um buraco no qual ela adorava brincar lá no sítio existe um galpão no fundo um tanto afastado sendo que era bem antigo provavelmente do início do século passado segundo informações de alguns moradores da região algumas pessoas diziam até que aquele lugar servia de alojamento para os escravos que trabalhavam naquele sítio que antigamente era um engenho de cana-de-açúcar outras pessoas diziam que ali naquele galpão tempos depois seria um alojamento para trabalhadores que estavam construindo a ferrovia que
cortava a cidade em direção a Minas Gerais dizem que mesmo depois da construção algumas pessoas ficaram morando ali até serem expulsos pelo dono do sítio na época Quando eu fui para lá passar as férias daquele ano eu como sempre dava umas voltas pelo lugar e sempre achava sombria que ligar o pão quando eu passava por perto eu via que ele era grande e escuro e com uma aparência de mal assombrado parecia até um cenário de filme de terror eu achava ele bem estiloso ele tinha um ar decadente e a falta de cuidado e o abandono
davam a ele uma Áurea misteriosa eu sempre pensava que com alguns reparos Ele ficaria bem charmoso o quarto onde eu dormia ficava nos fundos era um quarto bem amplo com piso de madeira dando até uma sensação de estar em uma outra época devido aos móveis que estavam no quarto e também devido a decoração que era bem antiga mas combinava com o quarto da janela ao lado da minha cama dava para ver as árvores de volta e o galpão que ficava no fundo do sítio ao longe o mais bonito dessa vista era poder observar o pôr
do sol e se escondia exatamente atrás do galpão era uma visão muito bonita e se eu tivesse algum talento para pintura aquela imagem com certeza daria um quadro bem bonito à noite não havia nada para se fazer no sítio que nem televisão tinha eu ficava então lendo alguns livros e também mexendo no meu tablet que era o meu companheiro inseparável a parte externa da casa não havia Luz elétrica à noite o local ficava escuro como breu sendo iluminado apenas pelo luar quando a luz estava parecendo no céu quando não era uma escuridão total e absoluta
isso quer dizer que na maioria das noites não dava para ver absolutamente nada do lado de fora da casa na segunda noite em que eu fui para o meu quarto eu fiquei como sempre lendo algumas coisas eu utilizando alguns programas do tablet mas depois de um certo tempo eu resolvi dar uma olhada pela janela do quarto pois estava uma noite fria e ventava bastante balançando as árvores que ficavam ao lado da janela olhando pela janela estava tudo um breu não dava para ver absolutamente nada a não ser os galhos das Árvores próximos ao meu quarto
no entanto eu notei algo diferente que me chamou atenção lá no galpão no fundo do sítio havia uma luz meio amarelada que parecia se deslocar pelo local parecia que alguém estava correndo com uma lanterna ou um Lampião mas ao mesmo tempo eu sabia que não deveria ser ninguém lá pois era um local abandonado no dia seguinte eu procurei o meu tio e a ele o que eu havia visto na noite anterior Ele me disse que era impossível haver alguém lá pois era um local bem afastado E além disso as portas do galpão estavam muito bem
trancadas para falar a verdade depois de ter ouvido tudo aquilo do meu tio eu fiquei bem cismada com aquilo em um outro dia quando eu fui dar uma volta pelo sítio e já lembrando do galpão eu levei a chave do cadeado que havia pedido ao meu tio antes de sair chegando lá eu dei uma olhada por fora e acabei entrando ainda meio cismada mas é curiosidade Acabou me vencendo e lá dentro haviam muitos equipamentos antigos do sítio como se elas inchadas cordas e muitos outros materiais de montaria algumas roupas velhas e etc tudo aquilo ali
era bem velho mesmo mas o que mais me chamou atenção foi um andar de cima que era escuro E pelo motivo do galpão ser grande dava um ar ainda mais sombrio ainda no canto tinha uma escada de madeira que levava para essa parte de cima porém o mais intrigante aconteceu quando eu estava andando e olhando as coisas antigas no meio do galpão ainda na parte de baixo foi quando eu comecei a escutar uma voz que vinha da parte de cima parecia que estava chamando alguém ou gemendo não deu para perceber direito como não tinha ninguém
mais por lá quando eu cheguei e nem tão pouco por perto eu achei estranho mas mesmo assim eu perguntei em voz alta se havia alguém lá em cima Mas ninguém respondeu eu insistia umas quatro vezes e nada Eu também não quis subir para verificar pois eu estava sozinha e poderia ser perigoso eu achei bem estranho e Pensei que talvez fossem impressão da minha cabeça então eu decidi ir embora quando a noite chegou eu não comentei nada com meu tio sobre ocorrido então outros assuntos surgiram e eu acabei esquecendo quando eu cheguei no meu quarto antes
de deitar eu dei novamente uma olhada pela janela só por curiosidade e para minha surpresa novamente aquela luz amarelada estava lá no galpão então pensei amanhã sem falta eu vou lá investigar mais detalhadamente Então no outro dia após o café da manhã eu coloquei uma calça jeans uma camiseta passei uma bota emborrachada que eu sempre levava em alguns lugares mais rústicos e peguei um canivete e em seguida eu me dirigi em direção ao galpão por coincidência os dois cachorros do meu tio tanto Titã quanto Thor me acompanharam em todo o trajeto o que me deixou
mais tranquilo pois eu estava de certo modos contada onde eu ia eles também iam Eu achei até legal pois eu brincava com eles e eles retribuiam as brincadeiras durante todo o caminho até chegar no galpão abandonado logo quando eu entrei no galpão os cachorros ficaram todos dois com os pelos arrepiados e começar a rosnar como se estivesse alguém lá dentro para dizer a verdade eu fiquei com medo vendo aqueles dois cães enormes com seus dentões para fora então eu entrei mais um pouco e fui investigando o local sendo que os dois cachorros estavam altamente alertas
parecendo que estavam vendo algo de errado quando eu estava no meio do galpão de novo foi quando eu vi aquela voz novamente vendo lá de cima naquele momento os cachorros foram correndo e subiram a escada de madeira que levava até a parte de cima do galpão eu fiquei embaixo observando Eu só escutei os cachorros correndo de um lado para o outro lá em cima e uma barulheira ensurdecedora aí eu pensei pegar alguém foi então que eu peguei um Lampião que tinha lá embaixo e subir para ver por precaução eu tinha levado um isqueiro comigo caso
precisasse acender uma vela ou mesmo um Lampião quando eu cheguei lá em cima eu vi os dois cachorros parado em um campo rosnando e avançando em algo que eu não conseguia ver que eles estavam atuando alguém pois os dois ficavam lado a lado tipo empurrando alguém para da parede mas não tinha nada lá aparentemente Foi então que eu tive uma ideia eu abri uma das janelas que acabou iluminando uma boa parte do local quando eu olhei Eu verifiquei e não tinha nada lá eu olhei por toda parte e nada não havia ninguém com a claridade
os cachorros acabaram se acalmando um pouco mas os seus pelos ainda estavam arrepiados eu senti que os olhos deles ainda estavam vidrados naquele cantinho mas toda aquela atenção por parte deles havia diminuído bastante eu fiquei bem preocupada assim mesmo então eu fechei tudo novamente para que o portão com cadeado e Desci correndo e voltei para casa principal com os cachorros atrás de mim eles estavam bem mais tranquilos e com o olhar menos Oprimido eu contei tudo para o meu tio que tinha acontecido Ele me disse que naquele galpão havia morrido alguém assassinado muitos anos atrás
e que de vez em quando até ele ouvia barulhos por lá e tinham pessoas que já viram até vultos no lugar nos horários mais tardios da Noite nas outras noites eu olhava pela janela e às vezes eu vi aquela luz misteriosa vagando pelo galpão eu nem conseguia dormir tranquila sabendo que aquilo estava acontecendo eu tinha muito medo de que aquela coisa me seguisse e fosse até o meu quarto atormentar eu passei alguns dias com medo de dormir no escuro e sempre mantinha a luz acesa e qualquer barulho que eu vi ao redor da casa o
meu coração já disparava pois graças a Deus o que quer que estivesse lá naquele galpão permaneceu por lá e nunca saiu para me assombrar eu entendi que aquele galpão tinha um dono e que se eu respeitasse esses limites todo mundo ficaria em paz bem nos outros dias eu prossegui com as minhas atividades normais de passeios e brincadeiras e explorações mas nunca mais eu voltei naquele galpão mesmo com a escolta dos dois cachorros do meu tio e também não fiz questão de descobrir quem ou que estava morando no andar de cima daquele lugar Esse foi o
fato mais aterrorizante que já me aconteceu e eu nunca vou esquececê-lo hoje em dia já se passaram muitos anos uma vez ou outra eu vou visitá-los e quando eu faço isso eu durmo no mesmo quarto que eu dormia quando eu era ainda uma criança até hoje eu acordo no meio da noite e vou até a janela para olhar o galpão e ainda consigo ver aquela luz fraca flutuando na parte de cima Ela continua lá como um aviso de que cada um tem o seu lugar nesse mundo enquanto certos Limites não forem ultrapassados ou invadidos então
todos viverão tranquilo em paz Boa noite a todos o meu nome é Daniel tenho 25 anos de idade hoje eu irei contar uma situação bizarra que aconteceu com meu avô Inácio na época em que ele morava em um lugarzinho no interior de Pernambuco eu não me lembro o nome desse lugar porém a história é bem interessante o meu avô havia recebido uma proposta de emprego para trabalhar em uma fazenda lidando com tudo que fosse posto para ele trabalhar como ele dizia as coisas não eram como hoje em dia pois pelo menos para ele pois era
preciso saber fazer de tudo um pouco e muito bem feito ele me falou também que um dia ele estava voltando para casa foi quando um senhor forte que estava montado em um cavalo o acompanhou e o chamou para trabalhar em uma fazenda esse mesmo Senhor deu para o meu avô o endereço eu ensinou os detalhes de como ele poderia fazer para chegar no local pois o meu avô sabia muita coisa ele era um pouco veterinário um pouco pedreiro sabia plantar e sabia fazer muitas outras coisas nessa época ele não era casado com a minha avó
então ele aceitava todo tipo de trabalho onde quer que fosse como meu avô havia dito na época dele era tudo mais difícil até as viagens eram feitas principalmente em burros ou até então vovô Recebeu esta proposta para trabalhar nessa Fazenda ele deveria se apresentar o mais rápido possível para não correr o risco de perder o emprego ele nem titubeou naquele mesmo dia ele partiu rumo a fazenda e ficava numa distância de mais ou menos 30 km de distância da onde ele morava quando ele me contou essa história eu já o indaguei do porque que ele
não tentou arrumar um jeito de poder ir de carro ou ônibus mas como sempre meu avô sempre tinha uma resposta na ponta da língua e ele me disse meu filho o caminho de um homem é com os pés Eu sempre andei a pé para onde quer que eu fosse e nunca dependi de ninguém para nada e se eu quisesse ir independente do lugar que fosse eu iria com as minhas próprias pernas até mesmo que na minha época os transportes públicos não existiam com a qualidade que existe Hoje os ônibus existiam mas não era todos os
dias e fazer uma apenas uma rota de ida e dias Pois uma rota de volta para pegar quem quisesse voltar esse foi o motivo pelo qual fez o meu avô decidir seguir viagem no sábado para chegar na segunda-feira ou antes nessa Fazenda ele reservou a cabaça com água algumas coisas para comer e partiu com uma trouxa nas costas pela estrada saindo pela manhã do sábado ele conta que quando chegou à noite ele resolveu se arrumar debaixo de uma grande pedra para passar aquela noite e quando amanheceu ele pegou as suas coisas e continuou sua viagem
e quando ele queria comer ele fazia um pequeno fogo e preparava uma carne salgada que ele carregava ou qualquer pássaro que ele acertasse com sua baladeira pois a água era que ele carregava ou quando encontrava algum poço ou Açude pelo caminho porém para o seu azar acabasse no que levava a água estava vazando e acabou perdendo toda a água que estava carregando no domingo ele quase morreu pois estava sem água e não encontrava nenhum poço ou algum lugar onde pudesse matar sua sede pois em um certo momento ele finalmente avistou um pequeno lago cheio de
cabras onde ela estavam bebendo e defecando dentro da mesma ele pensou que estava salvo mas não havia Nem sinal do dono das Cabras e de alguma casa por perto então o jeito foi ele ter que beber aquela água imunda cheia de urina e fezes dos animais após o meu amor que se sujeitado a beber aquela água podre ele automaticamente percebeu que tudo já estava dando errado para ele ele só pensava que aquilo ali poderia ser um mal sinal Ele me dizer que quando eu fosse fazer alguma coisa e logo no início aquilo começasse a dar
errado Logo no início aquilo ali com certeza seria o mau sinal e era para que eu não insistisse com aquilo eu prestava muita atenção quando ele me falava essas coisas então meu avô me falou que quando ele terminou de beber a água ele não quis mais fazer nenhuma pausa e continuou direto até chegar nessa tal Fazenda quando Até que enfim ele acabou chegando isso era por volta de meio-dia do domingo um dia antes do combinado foi então que o patrão dele já ordenou para buscar mais pastagem para abastecer o posto dos animais Então o meu
avô me contou que ele nunca havia se negada fazer nenhum tipo de serviço mas naquele dia foi a primeira vez que ele sentiu vontade de recusar e voltar para casa da ali mesmo pois ele esperava chegar tomar um banho comer alguma coisa e pelo menos descansar um pouco daquela viagem o meu avô já tinha colocado na cabeça que queria desistir daquele trabalho pois o que o patrão havia feito com ele foi uma grande desfeita o meu avô Pensou um pouco e decidiu ficar pelo menos aquela semana pois ele tinha pegado desgosto daquele serviço antes mesmo
de começar e que não iria ficar por muito tempo após ele ter terminado a tarefa que o patrão tinha pedido Ele foi então levado até uma casa onde ficaria hospedado era uma casa pequena Porém bem conservada a janta era servido em uma grande mesa que ficava no Alpendre da casa do patrão e ele só podia ir até lá só na hora que fosse chamado E quando deu 5 horas da tarde o patrão gritou de lá informando que ele já poderia jantar ao chegar no local ele se sentou naquela grande mesa e ele percebeu que a
comida dele parecia ser resto do almoço parecia Até que a comida havia sido requentada ele percebeu também que só tinha ele naquele local para jantar ele não tinha dúvida que aquilo ali não era local para ele ele tinha que desistir daquilo mais rápido possível e voltar para sua casa pois infelizmente ele estava com tanta fome que acabou comendo aquela comida que havia um servido para ele ele ficou observando aquela grande Casa dos patrões dele ele começou a prestar atenção que não havia ninguém dentro da casa e só se ouviu o barulho das pessoas eram barulhos
de crianças e de gente falando mas ele não conseguia enxergar nada foi aí que ele teve mais uma decisão que seria de passar pelo menos aquela noite ali e ir embora no dia seguinte quando anoiteceu ele arrumo na rede na sala da casa e em seguida deitou pois ele estava muito cansado por causa da viagem desastrosa em que havia feito e em poucos minutos o mesmo já se encontrava dormindo e não demorou muito para o sono dele ser interrompido pois alguém derrubou ele da rede o jogando no canto da parede Vovô ficou muito assustado com
tudo aquilo eu sou até que pudesse ser o patrão dele que estava fazendo aquilo Pois foi a única pessoa que ele viu desde que chegou na fazenda o meu arrume falou que aquele foi o dia mais desesperador que ele teve na vida pois a casa estava completamente escura estava um breu que não dava para enxergar um palmo à frente pois naquele local não havia Luz elétrica e não tinha pelo menos uma lamparina sequer a gás o meu avô ainda estava no chão e atordoado com tudo que estava acontecendo foi quando de repente aquela mesma coisa
que havia jogado ele no chão agora estava sacudindo ele pelo braço e pedindo para ele sair dali o mais rápido possível pois aquela casa não era dele e que ele estava sendo invasor sem ver nada à sua frente o meu avô tentava desesperadamente se desvencilhar daquilo pois ele não conseguia se soltar e nem gritar por socorro Foi então que em meio ao desespero sem saber rezar o meu avô Começou a dizer meu Pai Nosso Senhor Jesus Cristo me ajude por favor e como um milagre assim que ele começou a dizer essas palavras ele sentiu que
aquela coisa um homem acabou sumindo na mesma hora ou então que ele caiu no chão o meu avô Correu para abrir a porta mas aquela porta nem se mexia pois estava completamente trancada em meio aquela escuridão Então o meu avô Correu para a porta da cozinha que também estava trancada ele bateu nas paredes procurando assim a janelas pelo Tato da mão e nada de encontrar Foi então que de repente ele começou a observar que havia uma silhueta de um homem era tão negro que dentro daquela escuridão toda ele conseguia ver aquela coisa e foi então
é aquela coisa pegou ele novamente pelos braços só que dessa vez saiu arrastando ele pela casa levando ele até a sala foi então que em meio ao desespero o meu avô Começou a dizer novamente aquelas palavras Senhor me ajude Nossa Senhora Jesus me ajuda por favor pelo amor de Deus me ajude Senhor e de novo assim que repetiu aquelas palavras aquela coisa acabou soltando ele novamente ele me contou que não via fisionomia só havia silhueta no meio a escuridão e aquele homem estava dentro da casa dele tentando fazer alguma maldade com o mesmo ele sabia
que ali ele não teria como correr ele estava no meio do nada e com um cara dentro da casa dele tentando matar ele segundo meu avô Aquilo tinha muito mais força do que ele e não adiantava nada ele fazer força a única coisa que restava para ele era pedir ao criador para que o ajudasse foi então queimei as suas orações aquela coisa soltou e jogou ele contra a parede ele caiu se levantou e ele não sabe se foi Alucinação ou se realmente ele tava escutando vozes em volta da casa a pancada foi tão forte que
ele sentiu a sua coluna está lá em meio desespero ele notou que o basculante da cozinha estava aberto ele não pensou duas vezes a única alternativa dele era tentar passar pelo basculante e por um milagre conseguiu passar segundo o meu avô se ele fosse um pouco mais encorpado com certeza ele não conseguiria ter pulado aquele basculante E aí ele não saberia qual seria o seu fim após pular o basculante o meu avô correu de volta para casa dele ele fez os 30 km de volta segundo meu avô no meio do percurso no meio daquela escuridão
ele começou a ouvir choros de criança e aquilo ali estava acabando com ele ele falou que achou que fosse morrer pois o choro de criança conseguiam no meio do percurso o meu avô me contou que quando chegou na casa dele já era de manhã e ele estava totalmente traumatizado com tudo que havia acontecido depois de muito tempo meu avô descobriu que a fazenda havia sido abandonada há anos e que todos lá haviam morrido o que havia acontecido Era que o caseiro tinha matado o patrão e toda sua família e que o mesmo havia se enforcado
na mesma casa onde meu avô havia dormido o meu avô me disse que ele era muito novo e que eu não tinha muita conversa com ninguém e ele só foi saber disso tempos depois durante uma conversa em um boteco foi lá que ele descobriu toda a história daquele lugar e que se ele tivesse se aconselhado com alguém com certeza não teria tido aquela atitude por conta própria e talvez isso não tivesse acontecido [Música] Boa noite o meu nome é José eu moro em Uma cidadezinha no interior de Santa Catarina por eu morava no interior é
normal ouvir muita história sobre lobisomem objeto voador não identificado mula sem cabeça entre outros até os meus 13 anos de idade eu não dava muito crédito para esses tipos de relatos no qual os meus avós e bisavô Ou seja pessoas mais velhas que tinham costume de contar mesmo ele jurando de pé juntos que já tinham presenciado coisas bizarras a respeito para falar a verdade eu achava que tudo isso não passava de lorota ou seja papo furado por eu morar no interior para mim era normal ter armas de fogo dentro de casa segundo meu pai era
para nossa defesa pessoal que com o passar dos anos eu acabei pegando o gosto por caçar nesta época eu trabalhava em uma Madeireira certa vez eu soube por um amigo que havia um velho que muita das vezes se transformava em bicho e o meu amigo me perguntou se eu não estava afim de ir para presenciar o tal caso eu não pensei muito e logo respondi que sim que eu gostaria de ver a tal situação até mesmo eu gostaria de ver se realmente era verdade ou mentira o que os meus avós e bisavô de um costume
de contar para mim eu queria ter muita certeza de que isso tudo não se passava de uma invenção dos mais velhos e do meu amigo pois no fundo eu ainda desconfiava que poderia ser alguma peça que estavam querendo pregar em mim Foi então que eu resolvi levar duas espingardas uma foi do meu bisavô a espingarda era de dois canos e a outra foi do meu pai chegando em um determinado local eu percebi que havia um senhor de aproximadamente um metro e 60 um metro e 65 de altura não muito mais do que isso ele estava
sozinho eu mesmo estava entrando no meio da Mata eu achei bem estranho para falar a verdade era umas 9:30 da noite e a luz estava cheia então a sua claridade ajudava na minha visualização do local a impressão que eu tive é que aquele Senhor sabia da minha presença ali algum tempo depois Acredito eu que após uma hora que o senhor tinha entrado em meio aquela mata saiu de lá algo como um cachorro andando em duas patas Na verdade ele parecia meio que um bezerro com as orelhas de burro a cara assim era de um cachorro
que eu não sabia distinguir o que era aquilo ele estava farejando algo aquela coisa se encontrava em uma clareira em meio a mata por minha vez eu já estava em cima de uma árvore de aproximadamente uns três metros de altura eu estava observando tudo de lá de cima principalmente o comportamento daquela criatura bizarra foi quando Aquele troço parou de farejar em seguida fixou o seu olhar em mim ele ficou me encarando parado como se fosse uma estátua Mesmo eu estando camuflado Aquele troço tinha acabado de me descobrir estando eu com duas armas de fogo Foi
então que eu decidi pegar a espingarda do meu avô e em seguida resolvi dar o primeiro tiro para cima daquela criatura estranha eu não sei se eu acertei em cheio porém eu percebi que a criatura deu um recuo já no segundo disparo a tal criador em seguida eu peguei espingarda do meu pai e continuou para cima daquele bicho já se encontrava caído no chão Foi então que eu decidi descer da árvore para aí em direção Aquele troço ao chegar Natal criatura do nada aquilo voltou a si muito rápido e ficou paralisado em minha frente me
olhando com aquele olhar tenebroso foi quando eu disparei rapidão contratar o criatura que ao levar o tiro correio para a mata fechada e soltou um terrível eu nunca tinha visto nada parecido uma coisa eu havia percebido é que quando eu estava em cima da árvore não havia cheiro de nada só foi eu descer da árvore que um fedor de carniça havia tomado conta do local um fedor de poder terrível estava no ar após tudo aquilo acontecer diante dos meus olhos Foi aí que veio um flash minha mente eu lembrei de Todas aquelas histórias que os
meus avós e bisavô contavam para mim desde a minha infância Foi aí que eu tive uma única certeza de que tudo aquilo contado era assim de fato uma grande verdade [Música]
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