Educação 4.0 l Conexão

[Música] [Aplausos] olá e se há conexão indústria 4. 0 internet das coisas a inteligência artificial lane by doing o nosso mão na massa todos estes temas estão relacionados à chamada educação 4. 0 e este é o tema da nossa conversa de hoje o que nós devemos esperar da educação como todos esses aspectos mudam a forma de ensinar e de aprender vamos tentar descobrir com a ajuda da marta relvas que a professora de neurobiologia da aprendizagem com o eugénio cunha que a doutora em educação e coordenador pedagógico do colégio objetivo e com a deborah garófalo que é professora de tecnologia da rede pública do ensino de são paulo e colunista do site nova escola falar em seu nome correto de agora muito obrigada a garrafa que não bonita gostei muito da dell é muito obrigado pela força das ondas vocês aqui com a gente eu gostaria marta que você começar explicando pra gente o que que é educação 4.

0 olha é você sou eu é a questão da tecnologia das novas tecnologias é que a escola é essa que nós temos e que escolhe essa que queremos no século 21 com essa criançada com esse cérebro hiperconectado não dá mais para que a gente possa fazer essa escola onde essa criança ela simplesmente receba a informação e não esteja realmente no processo da sua autonomia da sua relação dessa criação então é a escola 4. 0 ela é exatamente a escola que vem com as metodologias ativas e as metodologias inovadoras dentro das novas tecnologias né ou seja pra atender essa necessidade de um mercado sem dúvida nenhuma de uma rapidez de uma democracia dentro do processo dessa escola e juntamente com esse mercado de trabalho pra exatamente trazer essa nova perspectiva do que a gente realmente tendo na planificação desse universo então é colocar a a escola dentro de um processo de tecnologia extremamente avançada é colocar a escola dentro do mundo do gênio porque assim a gente vive essa coisa de internet em tudo de ter informação big data é que a escola é utilize isso se coloque dentro de si contemporâneo certamente porque o no nosso público o aluno ele o adolescente a criança está sempre conectado com esse mundo interativo certa vez um aluno contando o número da do segundo ano do fundamental dizendo pra ele que na minha época tinha que dar tiro grafar e para imprimir no mimeógrafo ele falou assim nativa a grassar em obra foi na sua época tinha dinossauro então essa realidade da escola antiga está muito distante desses alunos estão uma professora marta falou é colocar a escola no contexto atual dentro das demandas do mundo da escolar das crianças e adolescentes que são aprende por conta própria têm muito mais interatividade tem muito mais interesse no smartphone e tecnologias e nós não podemos ficar atrás disso nós temos um filme ser contemporâneo temos que trazer toda essa essa esses predicados né que as tecnologias nos mostram pra dentro da sala de aula para dentro das nossas práticas e débora um dos resultados que a gente pode ter da educação 4. 0 é o aluno como um protagonista sim sim porque a tecnologia é uma professora aprendizagem a partir do momento que você começa a trabalhar com essas tecnologias você tira o aluno da facilidade você traz ele para o centro do processo aprendizagem é um processo natural ele vai se tornar protagonista olha só vou fazer uma pausa aqui na nossa conversa a gente se situar historicamente nestas revoluções a gente vai mostrar o trecho de um vídeo produzido pelo senai são paulo que faz uma cronologia das revoluções industriais até a indústria 4.

0 vão entender qual é o nosso posicionamento histórico e depois fazer um link com a educação muito se fala sobre indústria 4. 0 mas o que é que vamos entender como tudo começou até mesmo sites em dia 24 o comércio era movimentado com produtos manufaturados entrada em escalar tezza nal uma grande parte desses produtos manufaturados eram os tecidos produzidos interno ao para ganho de escala a tecnologia a vapor foi adicionada ao tear manual mecanizando o processo proporcionando o surgimento da indústria que motivou a primeira revolução industrial em 1870 teve início a segunda revolução industrial destacando se a utilização da energia elétrica para acionar linhas de produção essa revolução foi marcada pela expansão da produção em série conceito utilizado na linha de montagem do ford t no final da década de 60 o controlador lógico programável clp ea eletrônica foram integrados ao controle das máquinas tornando-as mais flexíveis avançando com a utilização de robôs e redes de comunicação nas linhas de produção o que caracterizou a terceira revolução a quarta revolução industrial conhecida como indústria 4. 0 começou a ser observada em 2010 devido à demanda de produtos personalizados e o fácil acesso às tecnologias habilitadora então a gente vê e se esse vídeo continua explicando cada um dos sistemas que existem dentro da revolução industrial 4.

0 é até se você quiser de casa continua havendo é bastante interessante agora trazendo esse esse local nessa história cidade pra nossa educação a gente está neste momento em que o aluno ele demanda isso demanda com que ele seja protagonista demanda que ele coloque a mão na massa holanda em baidu enrolando em baguim a questão é o seguinte a gente tem contextualizar é nós estamos vindo de uma escola ainda de um contexto de um século 18 né século 19 nós ainda estamos na escola num espaço físico formatado um atrás do outro aonde não existe um processo de colaboração cooperação das aprendizagens significativas então eu penso que na verdade essa questão quando a gente muda para uma escola 4. 0 nós temos ainda que passar sair da escola 1. 0 que ainda o quadro de giz e o copista a 2.

0 que é exatamente quando essas metodologias elas são trocadas do quadro para o um projetor de slides nem os projetores da 3. 0 quando se fala nessa internet já passando pela relação com o corpo nessa parte sensorial e tudo mais e a 4. 0 que é exatamente o fora daquilo é de entrar relata mente que a gente está falando de uma inteligência artificial né extra corpo eu acredito que nós estamos no caminho mas ainda não estamos estabelecido neste caminho nós sabemos que essa mudança precisa acontecer né e se essa relação tem que acontecer sem dúvida nenhuma agora tá vendo esse cérebro aí quais são como é que é o nosso cérebro aí fui sommer xei recebendo várias resultado o tempo todo essas informações elas permeiam pela relação sensorial e que a área do nosso córtex pré-frontal ela recebe essa informação o que faz nessa metodologia ativa né como esses cérebros eles são hiperconectados nem dos nossos jovens o interesse deles sustenta a posição da atenção para a construção de memórias a base das novas tecnologias então é fim às tecnologias a questão é como fazer para que essas tecnologias elas sejam um diferencial na vida do educador do professor num ou seja é uma quebra mesmo de resistência que muitos de nós da sala de aula nós precisamos começar a trazer essa tecnologia como realmente ela faz parte do nosso cotidiano dela era isso que eu queria saber que você pensa da nossa geração de educadores em relação à educação 4.

0 assim o que precisa mudar alguém precisa ser feito o professor ele tem que entrar com o mediador desse processo novo né mas não dá mais para negar o uso da tecnologia porque os nossos alunos é muito forte né tá com eles mas nós professores temos que aprender a trabalhar com a tecnologia a gente sabe que tem a questão da infraestrutura tem a questão da conectividade mas tem também o processo que nós estamos aprendendo antes e dentro desse processo é fundamental venci e também traga experimentos para a sala de aula que contempla esse uso da tecnologia para que o aluno possa vivenciar e sair também desta passividade se tornar um protagonista é isso que nós estamos buscando na educação eugenio como é que a gente trabalha não sei as secretarias de saúde e educação devem trabalhar para incentivar esse educador porque eu fico imaginando que você chega para o educador que está há tanto tempo já trabalhando de uma forma e ele tem a sua própria experiência que deve ser levado em consideração e chega pra ele fazer olha agora educação 4. 0 não é uma coisa demora pra outra né tem que ser feito todo um trabalho de não sentir qualificação até cursos néon como que as secretarias devem trabalhar essa questão passa invariavelmente pela formação do professor a pessoa tem que ser formado para isso ainda mais porque nós professores dos contemporâneos nós temos uma formação analógica dos imigrantes digitais né então a gente se a porta muito aquele professor que nos formou o professor de escola que nós aprendemos isso é uma cultura é uma cultura pedagógico que nós incorporamos por causa da nossa história na escola mas o que precisa emitir nós não temos isto agora eu acredito também que não adianta nós usamos as tecnologias de forma tradicional eu acho que tem que ter uma uma nova o novo modelo de ensino aprendizagem acho que esse tradicional você quando você fala tradicional você pensa no que é um professor que eu diretivo o protagonista ou a escola né eu acho que nós temos que sair de um modelo diretivo de educação para entrar no modelo colaborativo em que todos são participantes em que todos interagem nesse nessa produção do conhecimento é uma gente imagina por exemplo que uma criança que é manipula um tablet ou um celular ela tem autonomia ela tem ela pode usar a sua criatividade e ela é colaborativa porque ela consegue quando e se conectar com outras pessoas e assim socializar o conhecimento esse tipo de predicados tipo de ação nós devemos levar para a escola eu saber tem que ser construído desta forma eu acho que esse é o primeiro passo para nós sairmos dessa educação 1. 0 que a professora marta falou e chegamos a um estágio mais contemporâneos de ensino e aprendizagem eu acho que deve ser uma uma revolta por isso que esse nome da revolução forte porque é parece que o professor não é que ele não está no controle ele está a liderança da situação mas ele não está totalmente no controle porque se como você citou se uma criança tem um tablet nada impede de entrar numa outra aba né mas eu desafio a fazê lo ficar interessados naquela água daquela daquele assunto é importante nós falarmos nessa questão das metodologias ativas e da escola 4.

0 ela tem um currículo e esse currículo é seguido a coisa não é é de qualquer maneira não é solta quando se tem essa idéia de que a ele vai acessar o tablet ou a internet de uma maneira ou de outra que ele vai ter não tem tutano um contexto e o planejamento dessa aula ela é muito valiosa nossa imagem é muito mais fácil a escola 1. 0 que eu coloco meu caderninho de planejamento base do brasil lá e copiou no quadro peço pro outro copiar né e pontualmente uma prova do que realmente eu preparar é na elaboração e está sempre lidando com as incertezas porque é uma aula uma sala de aula que ela transborda ela vai além do que o que possa ter imagem eu cheguei à seleção de professor ele tem que ter um com é um saber as demais antônio tem nada a ver se ele tem que perceber qual é a demanda dos seus alunos tenham mais são os interesses no mundo está todo conectado se você entrar numa equipe e fizeram uma pesquisa sobre paris e vai encontrar várias referências sobre o rio de janeiro várias diferenças então o interesse do aluno e também está conectado com alguma referência que a escola quer ensinar e naquele momento o que o professor tem que fazer é fazer esses links e e suscitado semente o interesse essa pergunta porque o que faz uma criança adolescente às vezes entrar no site é buscar alguma coisa alguma coisa que ela sente falta no momento que eu criar e se esse protagonismo no meu eu sim posso criar um ambiente para uma aula é interessante e contemporânea eu queria que a gente fala se agora um pouquinho de agora sim sobre alguns aspectos eu adoro na abertura falei sobre a internet das coisas aí quando você vai à internet as coisas e francês e aprendi que é porque a internet tem tudo você consegue conectar até eletrodomésticos hoje em dia dependendo do seu nível de investimento mas por exemplo como e como eu vejo a internet das coisas na educação você tem que fazer um direcionamento e também deixar o aluno explorar todo à sua volta mas dar um direcionamento para ele do que é importante né pra aquele momento para aquele contexto que você trabalhando muitas vezes assim o aluno ele vai ter diversas dificuldades e hoje você terá internet à sua disposição você não precisa mais sair da sua sala de aula é o caso da realidade aumentada né você consegue dentro da sua sala de aula levou o menino para o museu então isso só foi possível graças à internet das coisas que né viralizou então é super importante papel do professor como mediador desse processo dia e fazer essas orientações o que é bom que não é bom o grande desafio é esse despertar esse interesse né isso assim não temos uma receita pronta eu acho que nem poderia ser pronta mas é algo a ser conquistado conquistado de que forma trabalhando com as metodologias ativas e trazendo a resolução de problemas para dentro da sala de f foi até fora do ar eu citei esse exemplo e perguntei para eles antes de a gente começar né é como é que entra as metodologias ativas elas estão na revolução 40 estão e dentro das metodologias ativas nós temos a sala de aula invertida na que a idéia da sala de aula divertida não é colocar as carteiras do uso de cabeça para baixo não é essa a ideia mais um mas é fazer com que o teu estudante ele tem uma prévia 11 uma prévia de um estudo antes dele realmente para ambiência desta dessa sala de aula né então assim deeds caracteriza essa sala de aula que a gente já conhece atrás do outro ea gente começa a trabalhar com as ambiências e com as possibilidades dentro de um contexto de guerra dentro de matemática onde cada temática da f10 ambiência né ela vai estar voltada pra que ele pra aquele tema principal revela que tem uma prévia como o que acontecer a própria forma então ele começa a usar plataformas e o professor vai precisar alimentar essa plataforma de textos vídeos enfim de tudo que a gente possa da ééé suporte pra para um processo mais um estudo acadêmico está entendendo a como por exemplo existe é como se fosse uma tarefa de casa esse aluno estudar pré-venda a gente fala que ele tem que ser o protagonista da ação e nem tem que sentir responsável por isso sim então ele precisa previamente estudar porque a ambiência da sala de aula para discussão é aliás não gosto da minha palavra stop extra diálogos para conversas né então assim é pra falar exatamente de casos então é é sai daquela daquela formatação dessa sala de aula que tanto nos incomodava um é que é o aluno que o passivo dentro da situação hoje quando a gente fala da actividade da proatividade ele tem que fazer parte disso a questão é como é que ele vai fazer parte disso como é que é despertar esse interesse para que ele realmente ele possa estar nessa atividade e aí vai ser caso a caso na cara professora vanessa lesionada turno humala também a sua missão ela vai estrapola um livro didático do produto imagino o programa aquele trágico ele é algo que vai ser construído em conjunto é essa é a perspectiva de uma de uma sala de aula interativa de uma sala de aula e divertida das metodologias ativas agora falando sobre a questão de democratizar o ensino é ontem quando estava também estudamos sobre essas questões e tal é ouvir muita gente falando gente educação quatro anos ela vai democratizar o acesso à informação é você que tem é você não vai ter apenas aquelas se aquelas aulas lá naquela faculdade do exterior você vai poder pegar salvo estudar na sua casa é essa é uma das propostas de democratizar a informação a é porque assim é tudo parte do princípio quando você democratiza o acesso você dá liberdade para o seu aluno e teoricamente ele vai estar mais interessado em aprender porque você deu essa liberdade a gente tem que ver essa oportunidade como uma extensão da sala de aula então a aula do menino ele não vai terminar naquele 50 minutos naquelas duas aulas semanais que você tem ela vai continuar porque a partir do momento que ele tem essa liberdade pegar essa aula e poder olha deixa eu ver o que o professor falou deixa a entender um pouco melhor a deixou para buscar os materiais referenciais que o professor citou você tá dando liberdade e essa questão muito forte que a gente estava comentando a questão da colaboração né você também tem uma plataforma hoje que permite que esse menino conversa com o outro fora do horário de sala de aula então a colaboração é muito forte dentro desse processo agora a gente tem que pensar um pouco na nossa realidade eu gostaria de levantar trazer agora outro aspecto já que tenha essa democratização a gente tem que pensar também no nosso na nossa qualidade de acesso não tem poucos mesmo porque semanas se a informação de que o brasil tem 67 milhões de excluídos digitais o nosso desafio é grande né porque ao mesmo tempo que vai estar democrática o acesso à informação ea gente que não tem o acesso não é um gênio é essa a situação característica do nosso país que é uma situação econômica que reflete obviamente não é na educação mas o ponto que eu acho assim mais interessante superando essa questão do acesso é a produção de conhecimento que ficou democrática de que forma que eu produzo conhecimento você produz com conhecimento todos nós produzimos conhecimento e esse é o grande trunfo que eu acho que a escola tem que abraçar porque se a gente vê as redes sociais se nós vemos a internet é a produção de informação que pode virar conhecimento então a escola também tem que ter essa é esse norte né é aí que entra a questão da democratização da em do acesso à informação hoje eu posso ter acesso à informação através de um contato do whatsapp logicamente eu nem todos têm isso né demais já um passo quando eu estabeleço uma condição que é que todos os portos do pod podem usufruir que a condição de você produzir conhecimento e é você produzir informação e à escola deve trabalhar com esse perfil é uma condição a contemporânea que nós vivenciamos dia a dia então a sala de aula no momento que você consegue trazer se esse aspecto colaborativo ea professora falou que nós estamos falando você também de modo a democratizar esse acesso à informação e ao conhecimento e quando a gente pensa em tecnologia juntamente nenhum cifrão zinho na cabeça né porque vamos ter que fazer investimento assim é cara educação 4. 0 quando a gente pensa que a gente precisa de tecnologia que a nossa maioria dos nossos estudantes não têm acesso à realidade ampliada com meu nome e regionalidade natal virtual realidade virtual ampliando ampliada assim porque dentro da realidade do país né assim é é um desafio grande mas se você for para pensar financeiramente falando né é caro é k é k é não dá né colocar panos quentes e nem dá que eu digo assim que o primeiro passo seria nós mudarmos o modelo de ensino que se aproxime mais com essa dinâmica de internet e rede social de tecnologia 4.

0 porque isso poderia ajudar muita gente entrar nesse mundo independentemente de termos de tecnologia em sala de aula mas ferramenta dependência é isso por exemplo eu digo o ensino onde soriano da escola nova que a proposta não é hassan era o protagonismo do aluno a interatividade entre os professores do professor e e aluno então isso nós perdemos o passar dos anos a escola perdeu isso entrou no momento num percurso tradicional agente resgatando isso já é um início para entrarmos com essa escola nesse mundo mais contemporâneo entende que a companhia completa como eu costumo é exemplificá aqui dentro de uma sala de aula nós temos três tipos de cérebros sabe então é a gente tem os corpos presentes e mentes offline 1. 0 é a realidade o cérebro do aluno que aquele copista então a gente ele mesmo tanto no quadro ou com o slide do powerpoint ele como é continuar copiando esse era do aluno ele reproduz o que a gente quando fala em novas tecnologias quando a gente fala no ensino híbrido na aprendizagem e de metodologia é ativas né em classes é é invertidas nós estamos falando do cérebro do estudante que é o cérebro do pesquisador que começa desde a educação infantil isso deve formar pessoas totalmente diferente lá é exatamente não tem isso precisa começar na educação infantil não pode esperar em chegar ao ensino médio ou na universidade isso já vem da nossa base é então fazer com que a partir dessa observação da criança ela já comece a ser valorizado os processos criativos que essa criança tem é uma mudança total de mentalidade ea gente pode esperar uma geração como assim eu fico pensando como os que serão esses adultos neces que já vão ser pesquisadores desde pequenininho a marca do corte no ponto fundamental na educação 4. 0 ela vai resgatar aquele conceito de jardim da infância porque que haja um jardim da infância tão marcante para a criança porque ela vivencia ela tem oportunidade de explorar ela tem oportunidade de transformar esse currículo em prática ea educação 4.