🎥 Documentário - Consciência Negra

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Rádio e TV Justiça
Para celebrar o início do Mês da Cultura Africana, o documentário “Consciência Negra” traça um panor...
Video Transcript:
a consciência negra ela é uma reflexão da da origem dos negros no mundo consciência negra é você ter consciência sobre a sua própria história exatamente uma reflexão daquilo que nós podemos não só scoa nossa cultura como também o que podemos fazer na nossa sociedade é na verdade uma referência é muito mais profunda e complexa que se refere portanto as culturas negras brasileiras o afro brasileiros nós temos a nossa data máxima do 20 de novembro que é o dia em que se comemora a morte de zumbi dos palmares um herói nacional não reconhecendo devidamente reconhecido eu
tinha o complexo de ser negro porque tudo negro é ladrão safado e bandido líder hamburgo não sabia de nada somos 54% da população declarada negra e nós temos 18 por cento de juízes declararam negros [Música] [Música] de um brasileiro nascido muito santo minas gerais não vou contar a meia idade nem sob tortura ela já atua velhinha já me formei em jornalismo estudei bastante e estou na globo desde 2001 e sempre é hoje mas eu tô mantendo meu nome é fábio francisco esteves seu joelho direito tjdft titular da vara criminal do tribunal do júri do núcleo
bandeirante e também presidente da associação de magistrados do distrito federal há mais tr me chamo simone maia faria isto sob olga e da tuna área de cinto tecnologia aqui no instituto nacional do câncer [Música] é eu comecei a sair contou com sete anos de idade porque eu era apaixonado por filmes de luta e aí eu queria imitar aqueles movimentos que ouvia dos atores nos filmes e um dia a exceção se baixar uma cidade muito pequena ficar três horas de são paulo e aí por esse fato eu queria aprender a lutar fazer uma arte marcial ea
minha mãe me levou um dia no clube e clube chama ter base clube existe nessa cidade pra pesquisar o que eu poderia fazer e quando eu vi o time rondou foi uma grande paixão a paixão à primeira vista [Música] eu nasci em são paulo zona leste de são paulo passei a infância em são mateus que é um bairro tem periférico próximo de santo andré e são bernardo depois disso passei minha juventude em artur alvim os dois são bairros não é da região leste da cidade de são paulo estuda em escolas públicas fiz um curso pré-vestibular
importante que foi o núcleo de consciência negra aqui na universidade de são paulo e depois disso o curso de artes plásticas licenciatura em artes plásticas que também o mestrado e atuei nos museus também em alguns outros órgãos de patrimônio da área artística e cultural e também claro um produtor de obras de livros de quadrinhos e de literatura infantil [Música] quando essa época do vestibular foi o primeiro vestibular unificado que teve no brasil em 74 aí consegui passar para a ufrj no rio de janeiro capital foi bom pra mim porque ele tem fascinado transporte uma série
de coisas né e quando entrei na universidade era a ufrj ainda é aquela universidade do brasil que brazão antigo né a vinda da família real ao brasil quando se fala de consciência negra está falando de uma é de uma entidade de múltiplas faces que é política que é identitário que é cultural que é religiosa que a humanitária portanto é uma questão é que é fundamental para todos não apenas é para a população negra brasileira para os afro brasileiros mas para todos porque ela nos ensina uma forma de convivência de respeito ao outro de conhecimento do
outro que quase sempre não fez parte da história desse país é marcado por profundas desigualdades é por claras injustiças históricas e pela exclusão de boa parte dessa população nos espaços de poder de representação ao longo da sua história então falar de consciência negra foi na verdade é não apenas de demandas mais um reconhecimento sobre a importância da cultura da história é do pensamento negro no brasil ao longo de toda a sua história [Música] sem nenhum no brasil acho que é uma constante se você está sempre sendo avaliado por inúmeros fatores né é você é avaliado
por seu comportamento você é avaliado pela sua origem de onde você nasceu que é o seu bairro ou só posição social a você avaliado se você tem um carro importado não você avaliar se você mora em uma casa boa não quarta pessoa que você se relaciona então essa constante avaliação criteriosa ela é especificamente é muito direcionado ao negro é importante a gente rememorar não é lembrar desse fato porque são 130 anos desde a época da abolição oficial da escravidão no entanto até hoje a gente tem diversas cicatrizes enormes na nossa sociedade devido a esses mais
de três séculos de escravidão as pessoas sempre confundem acham a dia do negro dia da consciência negra é o dia de todo brasileiro reconhecer a passagem o comprometimento a contribuição da população negra nesse país então ter consciência do que é ser um país né que teve uma das maiores escravidões aí quando a gente fala de povo negro e que durou também mais tempo nós temos só 130 anos né da oficial data de 1888 então século nada então essa consciência negra ainda é muito recente durante muito tempo o dia 3 de maio é foi um dia
eleito por uma elite branca pra que se celebrasse a memória de resistência ou de enfrentamento à escravidão é como um marco simbólico então o 20 de novembro é uma demanda dos movimentos sociais negros como uma data também de resistência portanto não apenas o seu sentido histórico é que faz referência a um bispo ou mais ea fantástica história de resistência a um uma sociedade marcada pela escravidão pelo sistema de opressão mas também pelo tipo de reconhecimento que essa data faz muito mais sentido e significado como celebração como comemorar tanto o ato de lembrar conjuntamente de um
de uma data de uma história de um evento eu tenho que falar que nós brasileiros negros somos 54% da população um dos mais claros outros mais escuros entendeu nós não somos 54% da população eu não quero comandar o país de maneira nenhuma mas eu quero que o país me comando e tem respeito comigo e eu quero ter no país a possibilidade de ver todos brancos negros índios é o que for com possibilidades de ler estudar e juntos reconstruir em se for necessário um brasil que às vezes está afundando lá sabe muito bem disso quero que
todos quero no meu sonho é que todos estejam juntos e empurrem o país para frente na maioria das vezes a palavra negro até se você procura lá no dicionário é uma palavra que está associada a questões a expressões negativas né dia negro coisa de preto e tantas fome negra e outras expressões que a gente vê que o contexto desse de se em símbolo dessa síndrome de uma negritude não é uma coisa positiva isso vem de um olhar de uma raça superior a outra porque quando a aal europa tomou a decisão de invadir a áfrica e
desses africanos trazei eles o brasil para que eles trabalhassem de graça pra alimentar a riqueza daquelas colônias esse olhar ainda é hoje então ele quer que se determinado grupo ainda continue trabalhando de graça ou recebendo muito pouco pra que essa é a situação de poder dele ainda se mantenha então quando a gente fala é que um machismo não deve ser discutido só pelas mulheres porque quem provoca o machismo são os homens o racismo deve ser discutido só pelos negros porque quem provoca o racismo são os brancos a representação do negro no meio científico é que
de tarde falando é eu não tinha percebido mas na época ou eu acho que está precisando reunir mais vezes ver e conhecer eu estava numa reunião com grupo faz um trabalho até brinquei com ele que tem uma hora que eu parei mas seis pessoas é 11 abril méxico e olhei assim felipe cheidde são todos os sonhos ela se lança trabalhando quando fui não sou e constatou vocês são todos os noivos né porque é inevitável que a base é ela tava orientando uma outra é uma equipe foi caramba são todas as noites desde o pós abolição
foram criadas diversas estratégias para manter essa população nesse patamar para fazer com que ela não atinja outros postos outras posições para fazer com que ela não chegue de fato a usufruir dos bens dessa sociedade então tá imagino que hoje a gente tem que lutar contra isso é um modo de você deixar um grupo alijado dos benefícios que essa sociedade tem ea gente precisa reverter essa história [Música] eu sou mato grossense vem de uma família de trabalhadores rurais meu pai é trabalhador rural o trabalho de liderança de outros peões minha mãe trabalhava na fazenda também como
cozinheira meu pai era analfabeto minha mãe tinha o ensino fundamental porém fazendo até mesmo onze anos de idade tive educação rural e depois disso é na cidade continue tendo a educação pública universidade pública tomei a decisão seja escondeu ainda estava no ensino médio há 15 anos e dois anos depois eu também posso aqui no tribunal de s foi sorte que a vida me deixou eu nascer nesse momento de um lado não se falava tema nenhum time nação racismo mas fora isso não tinha aí eu consigo ingressar numa universidade pública com todos a igualdade de todos
e faço uma opção por concurso público no tempo certo então eu confio nessa batida andré ayew foi fruto de má sorte da vida desde quer dizer que todos nasceram comigo tive essa sorte um sujeito que engordou ele está na cama com um grupo muito grande está magrinho ele vai sofrer até se acostumando com esse gordinho ele vai sofrer porque vão fazer piadinhas sem graça como fazer uma bancada de coisas e se for o contrário também ele se for todo mundo botão e ele foi uma grita mim bom moleque fazer molecagem com ele e vamos respeitá
lo sendo que ainda dá para mexer tal agora a gente não tem como nem eu quero ser louro de olhos azuis eu quero ser o que eu sou eu quero é existir aquilo que eu aprendi ao longo da minha vida fiz um esforço muito grande eu estudei fui para a faculdade botei meus filhos meus filhos não tenho três filhos maurício ao de catarina e à minha mulher que era branca deus já levou à minha mulher e foi desrespeitada quando nós nos casamos porque faziam piadinhas sem graça mas hoje ele paga a júri placa fiava quanto
tinha o desrespeito eu lembrei esses dias que com 14 anos eu com um grupo de amigos jogando bola é voltando pra casa a polícia parou a gente aí a gente era um grupo de jovens a gente não entendeu o porquê porque estava em quatro garotos em uma bola e aquela abordagem sempre assustadora é sempre nos ofendendo muito é como se a gente tivesse cometido algum tipo de crime aí aquilo se foi ea gente não entendeu por que estava acontecendo e semana passada isso aconteceu comigo saindo do meu carro e no médico a então sim a
primeira vez foi com 14 a última vez agora foi com 36 e eu pergunto até quando né que porque abordar uma pessoa que está saindo dentro do seu próprio carro será que isso acontece com as outras pessoas estava num monte falante aí passou um rapaz que me conhece né ele falou doutora sul ac no alto tinha uma mulher ela para o miolo de cima a baixo eu só vim a carrinha tipo de cultura eu vou comprar fruta verdura apelou a um golo de cima a baixo então acho que é a falta de conhecimento as pessoas
vão ser preconceito é uma má idéia que se tem quando você olha e já imagina no gol não imagina o que seja aquela pessoa como já passou mas lá do meio científico deixa as pessoas me conhecem eu acho que ele nem olha só como eu fui correndo tanto é que eu acho uma coisa tão tranquila que me passa pela cabeça deles a coisa com se tem não chegaram pra mim não falar mas é principalmente às pessoas que elas tenham mas não conseguem visualizar que se tem algum outro cargo que se tem conhecimento mas é uma
projeto pré estabelecida que precisa ser assim é mudada trabalhado [Música] comecei trabalhando como office boy tinha muitos casos de discriminação quando você vai acessar um banco quando ia levar algum documento em algum local passando pelo centro de são paulo é muitas vezes via como que essa forma como a juventude negra e principalmente garotos negros não são é marginalizado c são vistos como potenciais marginais não é como que isso opera dentro de uma cidade como são paulo está muito forte na minha juventude e é chegar a passar por alguns outros casos talvez não tão diretamente mas
também nessa área profissional antes de ilustração principalmente o que falta é a condição de igualdade de condição para preencher os requisitos mínimos a disputa é diferente de chegar não teve uma lista que reuniu no centro não tem acho que um dos principais debates que tem 12 dias sobre a dívida histórica com a população afro-brasileira sobre as ações afirmativas sobre as políticas de reparação eu sobre reparação histórica é o quanto nós avançamos pouco nesse sentido esse é um debate que não acontece apenas no brasil não é um debate que acontece por exemplo no estados unidos há
muito tempo as políticas de reparação elas têm uma e outra sociedade como na áfrica do sul também do pós-apartheid então as políticas de reparação ou a idéia de uma dívida histórica ela tem que trabalhar de maneira muito mais contundente pela nossa sociedade pelo parlamento e pelo espaço de poder no brasil a gente tem vários aspectos da nossa cultura que é sobretudo uma cultura negra na alimentação na geografia na na linguagem nós temos 22% do português que que mundo originário de uma das línguas nacionais de angola por exemplo é muita coisa né nós somos muito mais
africanos do que pensamos - europeus com certeza eu fiquei muito marcado durante muito tempo ter sido preso com 12 anos como um ladrão isso não se faz então pra mim uma criança branca azul roxa a morena não importa a gente tem que ter carinho afeto e tem que estar do lado de frente para ele falando o olho no olho e dizendo não é assim e é assim que eu te aceito com o empregado mas eu não tinha feito com um dono isso é uma coisa que incomoda muita gente né porque a gente sabe que é
o racismo que está direcionando onde a gente deve chegar às pessoas dizem o que nós queremos e não a gente está falando eu quero ser médico eu quero ser empresário nas pessoas falam acho que você pode ser isso ou é o rh o rh ele é tão opressor quanto à polícia na periferia do rh que disse você então se você não entra é olha pra você ao seu cabelo é muito armado acho que você tem que usar seu cabelo preso mas ela não fala uma pessoa que tem o cabelo liso e seu cabelo é muito
lisa então é é é são o racismo ele não tá somente na agressão física ou verbal ela também nos pequenos detalhes o atendimento no restaurante há como você se veste a a a catraca do banco travam trava um juiz negro já no corredor do fórum com certeza ele vai ser perguntado sobre onde fica determinado tipo de de sala ambiente porque ele não confundir com segurança não segurança investimento seja menos do que se vê você vai ser confundido na verdade é que segundo ele pode ser magistrado não é é as próprias trabalho do magistrado no dia
a dia em sala de audiências em condição de de processos que lida com o público é vai ter cerca de praia mesmo tinha dificuldades em um julgamento de júri racial o advogado a questionar minha competência para julgar o processo é tão isso vai vai ser questionado mas a meu ver existe outra coisa muito mais séria né hoje além de passarmos por esse processo existe uma outra coisa muito paradoxal que é as pessoas quando compreendi que nós pertencemos ao poder judiciário elas não nos compreenda enquanto negro como identidade a um processo de enfraquecimento muito claro muita
lei bem definido ou seja vocês gostam juízes que som essa discussão sobre raça sobre corpo [Música] como diria meu mas sim chamar de negro não vou gritar porque eu sou mesmo então me chamar de louco fico nervosa mas sinal e acho que a gente tem um momento de união e não ditar você tem essa ideia se você realmente quer continuar a hiperconcentração uma certa idade é porque não gosta mas acho que é muito a ver com ela é como é ser mecânico ser melhor que o outro os núcleos de estudos afro brasileiros existem há pelo
menos 30 anos em várias universidades públicas e privadas no brasil e eles é deve ser percebido como um espaço de produção de conhecimento sobre a história e cultura negra e diastólica no brasil e no mundo como espaço de acolhimento de alunos negros é o de africanos nas mais diversas universidades como espaço também de resistência epistêmica resistência intelectual é de resistência teórica é que tem desempenhado um papel fundamental na produção de conhecimento sobre o negro no brasil e no mundo nos últimos anos eu penso que nós temos lideranças negras em diferentes espaços até só que são
lideranças que muitas vezes não são reconhecidas por um público maior então pensando no caso da literatura a gente tem uma produção literária de autores negros desde o pós abolição mas grande parte desses autores não chega a um grande público e não chega no grande público porque houve 100 sistematicamente uma invisibilidade desse tipo de produção desse tipo de questão justamente porque ela vai contra uma forma de ver o brasil que é a partir da democracia racial a partir de uma negação de conflitos e negação de conflitos também étnico raciais infelizmente isso ainda vigora no nosso país
a gente a todo momento está lidando com isso os jovens afro descendente principalmente aqueles que estão ainda nas suas formações primeiro elas vive a história vivo em estúdio e à cultura negra mais procurem é a inclusão social através da educação procure e exijam dos segmentos que pode exigir que tenha formação e primeira coisa em que dois binômio primeiro aumentar a autoestima e não havendo depende só dele e depende de vários segmentos para meninos documentários parabenizo toda palestras seminários e eventos tudo isso é importante aumentar a auto estima que normalmente as pessoas têm tendências o que
eu tô lá do rio mesmo tempo não vou conversar vou morrer por aqui e tem que mostrar às pessoas que é possível então imprimir a autoestima aí todos nós somos responsáveis apesar dos avanços conquistados a partir da implementação da lei de cotas no brasil em 2012 e das políticas afirmativas como unb desde 2003 2004 é que conseguir mudar o perfil do corpo decente portanto de estudantes nas universidades públicas brasileiras você tem ainda um dado que é preocupante que é violento impacto na mudança do perfil da composição do corpo docente nessas instituições apesar do maior número
de ingressos de professores e professoras negros nas universidades você tem em termos estatísticos ainda uma desigualdade muito grande a unb publicou um estudo feito em 2016 é que revelava que no seu corpo docente o percentual de entrevistados quais onde pesquisadores e professores negros era menor que 2% em outros termos 98% do corpo docente da universidade de brasília é branco eu não posso ficar preocupado com qual é o personagem que o negro é fazer o que o branco vai fazer obviamente para mim não interessa isso o que me interessa é todos nós trabalharmos de acordo com
aquilo que nós temos ao nosso redor se eu passo o pacto de 54% de negro parede afim e e de repente vou fazer trabalhar uma peça no teatro o cenário onde for eu achava escura que foi a coisa que me deu muito isso me deu muita uma energia no teatro de arena que o teatro de arena com anl e minha família de uma pancada de gente maravilhosa com os quais eu andei este brasil fazer diante chegue o mais importante nunca perguntaram pra mim eu nunca perguntei se eu sou branco eu sou negro a minha mensagem
é que do mesmo modo como o racismo ea discriminação foi algo construído na nossa sociedade hoje isso está posto infelizmente a gente tem como a partir da luta da resistência e da luta em grupo e do diálogo também diz construir essas práticas racistas e discriminatórias de diversos grupos da nossa sociedade mas pra isso é essencial que a gente consiga dialogar e que a gente consiga avançar nessas discussões e nessa pauta conjuntamente também primeiro passo que o brasil seria vamos reconhecer que somos um país racista e isso como um todo porque a falta do reconhecimento né
o florestan fernandes disse uma vez que o brasileiro tem preconceito de ter preconceito então aí a gente vai discutir na e uma série de eufemismos quando as pessoas não querem de fato abordar de maneira frontal olha nós somos racistas quando é que nós vamos colocar essa discussão na mesa de jantar trabalhar pra quê qual foi eu sei você sabe vivemos no brasil na terra da pilantragem o seta é errada do tipo churrasquinho de gato propaganda enganosa quem fatura são os ratos é da carioca cadu pilantragem um verdadeiro trambiqueiro malandragem é que é arte bear qual
o sol o advogado que tal uma côrte fique bom para os dois lado a menina é ver se não apronta direto pro colégio tira o olho da lomba essa é pretinho esta paz negou no atacante essa terra mas que ladeira longa vai bem nesse vai-não-vai vaivém méxico por dodô vai bem diga como é que faz tamanha malemolência cuidado bom te pegar e vai bem nesse vai não vai vai bem méxico ponto do vai bem diga como é que faz tamanha malemolência cuidado vão te pegar e vai e vem
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