Herança Quantitativa - Aula 13 - Módulo II: Genética | Prof. Gui

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Prof. Guilherme Goulart - Biologia
📚 EXTENSIVO BIOLOGIA: https://bit.ly/extensivobio2024 00:00 A herança quantitativa ou poligênica 0...
Video Transcript:
[Música] bora então conversar a respeito de herança quantitativa que é um caso especial dentro da segunda lei de Mendel Então você vai colocar na sua cabeça Todas aquelas informações a respeito de cruzamento como é que você faz para cruzar E aí você vai prestar muita atenção no que eu vou falar agora para você herança quantitativa não tem Alelo dominante não tem Alelo recessivo como é que funciona esse padrão de herança cruzando do mesmo jeito de sempre mas com alguns detalhes vem comigo aqui olha só herança quantitativa é quando não há Alelo dominante ou recessivo mas
sim aditivos ou não aditivos Então você vai ter um caso especial de interação gênica é uma situação em que você tem mais de um par genético ali mais de um par de alelos interagindo para manifestar uma mesma característica Então você vai ter lá sei lá o aão e o azinho o bezão e o Bezinho interagindo para manifestar uma determinada coisa no nosso corpo e Nessa situação a gente não tem dominância não tem recessividade a gente tem alelos que adicionam característica e alelos que não adicionam característica antes de você começar a pensar nisso imagina a questão
da nossa estatura a minha altura é 1,76 tá bom beleza eu não sei quantos genes estão envolvidos no processo de manifestação da estatura de de uma pessoa mas eu tenho certeza que é uma herança quantitativa existem alelos na minha genética que somam estatura existem alelos que não somam estatura uma pessoa que tem 2 m de altura tem mais alelos aditivos do que eu uma pessoa que tem 2 M10 e altura tem mais alelos aditivos inclusive do que a pessoa que tem 2 m então é um joguinho se o alelo adiciona estatura você cresce um pouco
mais Se ele adiciona você cresce um pouco mais Se ele não adiciona você para por ali então imagine vamos lá vamos pensar que a gente tem sei lá três pares de alelos interagindo pra estatura de uma pessoa tudo isso é teórico tá Vai imaginando aí na tua cabeça então a pessoa se ela for azão aão bezão bezão cesão cesão Ela tem todos os alelos aditivos ela é uma pessoa alta agora se ela tiver azinho azinho Bezinho Bezinho cezinho cezinho ela não tem nenhum Alelo aditivo ela é uma pessoa baixinha entendeu entendeu por inclusive nesse tipo
de herança a gente pode misturar fenótipos porque imagina uma pessoa bem alta com uma pessoa bem baixa qual que vai ser a estatura dos filhos claro que existem outros condicionantes tem fatores ambientais tem questões alimentares tem um monte de coisa mas a princípio uma pessoa bem alta vai mandar só alel os aditivos lá nos seus gametas e uma pessoa bem baixinha vai mandar só alelos não aditivos a pessoa que vai nascer vai ter uma estatura média Deu para entender né Então vem comigo presta atenção no seguinte a gente tem uma situação aqui ó ó de
exemplo que a cor da pele em humanos uma vez a gente dizia assim ó tem as pessoas que são negras mulatas escuras mulatas médias mulatas Claras e pessoas brancas a gente não usa mais essa terminologia tá mulato não é uma palavra legal agora vamos pensar no seguinte a gente tá falando de cor de pele a cor da pele pode ser preta a cor da pele pode ser branca a cor da pele pode ser parda que é uma mistura puxado pro escuro pode ser parda média pode ser parda claro isso aqui não tem nada a ver
com a etnia tá isso aqui é cor de pele Não tem nada a ver com que a pessoa se identifica e claro gente é uma situação simplificada de genética se a gente olhar ao redor a gente pensa assim nossa Professor mas só de pessoas de pele branca tem muita variação É verdade aqui a gente tá simplificando o processo Tá mas a princípio pele preta pele parda escura pele parda média pele parda Clara e pele P Branca Ok como é que isso funciona nesse exemplo eu coloquei quatro alelos interagindo quando a gente tem todos os alelos
de letra maiúscula azão azão bezão bezão são quatro alelos aditivos e eles adicionam melanina na pele a pessoa vai ter pele preta Agora se a gente tiver uma letra minúscula é um Alelo não aditivo então aqui ó azão azinho bezão bezão azão azão bezão Bezinho Então aqui tem três alelos aditivos aqui tem três alelos AD aditivos são duas possibilidades tá pele par na escura Agora se a pessoa tiver um genótipo com dois alelos aditivos ela pode ser azão azão Bezinho Bezinho ela pode ser azinho azinho bezão bezão ela pode ser azão azinho bezão Bezinho não
é verdade e nessa situação ela tem dois alelos aditivos pele par da Média quando ela tem um aditivo só nesse caso aqui ó só o azão ou nesse caso aqui ó só o bezão ela vai ter um Alelo aditivo Pardo Claro e quando ela não tem alelos aditivos ela tem pele da cor branca só isso Professor hum quantos fenótipos diferentes a gente tá vendo aqui diga para mim quantos fenótipos vamos lá você tem aqui ó 1 2 3 4 5 a gente pode dizer que são cinco fenótipos ou cinco classes fenotípicas às vezes aparece assim
nos materiais nas provas de vestibular também são cinco fenótipos diferentes O legal da herança quantitativa que a gente já consegue prever Quais são os fenótipos pela quantidade de alelos que estão interagindo você tem quatro alelos interagindo Olha o que eu coloquei aqui ó o número de alelos interagindo mais um igual a número de fenótipos então se eu por exemplo for falar da cor dos olhos pra cor dos olhos gente nós temos oito alelos interagindo oito alelos quantos fenótipos diferentes a gente vai ter oito interagindo mais um são nove fenótipos Professor quer dizer que existem nove
cores de olho isso tem o azul claro tem Azul médio tem azul escuro tem o verde Tem o caramelo aí nós vamos ter o castanho claro o castanho médio o castanho escuro e o preto nove padrões de cor de olho diferente como que eu sei disso porque são oito alelos que estão interagindo beleza a gente descobriu matematicamente que o cruzamento de heteros eigos Na herança quantitativa seguem a regrinha do Triângulo de Pascal eu não sei se vocês estudaram triângulo de Pascal Em algum momento mas eu acho que estuda na matemática lá quando Estuda binômios tá
eu não tenho certeza mas eu acho que se estuda isso ainda olha só para construir esse triângulo você coloca o número um aqui e vai por mim às vezes vestibular é mais fácil construir o triângulo do que tentar fazer o cruzamento na mão uma vez uma questão da UFS que muito complexa queria que você desse uma resposta que você só conseguiria atingir se soubesse fazer o triângulo de Pascal Então vem comigo você coloca uma fileira de uns aqui ó up fácil né Aí você coloca um no nível de baixo tem que ter dois depois três
quatro ó vai aumentando como é que a gente sabe o que que vai colocar Professor você vai pegar o carinha que que tá aqui somar com quem tá à direita dele e botar o resultado embaixo então ó 1 + 0 1 fechou ó nosso triangulinho se parasse por aqui tava fechado agora vamos pro nível de baixo ó 1 + 1 = 2 1 + 0 = 1 entendeu pega o cara ó você fez uma fileira de um Aí você pega o cara ali soma com quem tá na direita bota o resultado para baixo se não
tiver ninguém à direita é zero Então vamos lá agora ó 1 + 2 3 2 + 1 3 1 + 0 = 1 e agora profe 1 + 3 = 4 3 + 3 = 6 3 + 1 = 4 1 + 0 perdão = 1 Professor O que que você tá mostrando ali que a partir desse momento aparece umas coisinhas assim ó o triângulo de Pascal ele não é todo utilizado pra genética ele é utilizado a partir do nível 4 então se que você tem o nível zero Tá mas esse é o um não
aqui tem o zero tá 0 1 2 3 4 por que que a parte partir do quatro porque é a partir do quatro que a gente começa a ter interação gênica quando é só dois alelos né só dois não tem uma interação gênica agora tem quatro alelos tem interação gênica Então a partir do nível quatro tá aqui ó a gente começa já a perceber se eu cruzar presta atenção azão azinho bezão Bezinho com azão azinho bezão Bezinho a gente já vai fazer um exercício sobre isso se eu cruzar esse duplo heterozigoto com ele mesmo eu
vou obter cinco classes fenotípicas e nessas cinco classes fenotípicas eu vou ter uma distribuição de vamos pegar usar o exemplo aqui da cor da pele se eu cruzar azão azinho bezão Bezinho com azão azinho bezão Bezinho eu vou ter um indivíduo de pele preta para quatro parda escura para seis parda média para quatro parda Clara para um branco sacou Essa é a distribuição E aí tit num total do número de indivíduos que vai dar 16 então eu posso dizer que se eu cruzar esse carinha com ele mesmo eu vou ter um para 16 de indivíduos
de pele preta eu vou ter seis para 16 de indivíduos de pele par média massa né professor e se fosse sei lá três pares de alelos seis alelos no total azão azinho bezão Bezinho cezão cezinho cruzado com ele mesmo você tinha essa distribuição aqui ó vão ser 1 2 3 4 5 6 7 fenótipos um total de 64 indivíduos um em 64 do primeiro fenótipo e assim vai distribuindo isor achei meio Complicated eu vou deixar o triângulo de Pascal aí e a gente vai mudar para fazer um exercício e assim você desmistificar isso na cabeça
bora então pra nossa questão mudei aqui de cenário porque acho que fica mais fácil se eu escrever junto com vocês tá olha só numa determinada espécie de milho a altura da planta varia de 150 a 300 cm eu não sei se você notou Mas eu também mudei de roupa pois é gravei a aula em dois dias tá deixa o teu like deixa o teu comentário aqui nesse vídeo mas vamos lá a gente tem uma altura de planta que tá variando entre 150 a 300 cm quando a gente tem esse negócio de variação de tamanho de
planta variação de cor cara é muito importante que você já comece a entender é uma herança quantitativa Então vamos colocar aqui ó tem uma variação Opa tá uma variação aqui ó de 150 cm tá colocar centímetos até 300 muito bem 150 a 300 cm aí continua cruzando-se linhagens homozigóticas que produzem plantas de altura de 150 cm e linhagem homozigóticas que produzem plantas com altura de 300 cm ele ainda não falou né nada assim quantos alelos estão interagindo nem nada Vamos lá obtê uma geração F1 que autofecundada originou sete fenótipos então vamos fazer uma pausa aqui
né Vamos fazer uma pausa presta atenção a gente tem uma linhagem homozigótica que é o menorzinho cruzado com uma outra linhagem homozigótica que são os extremos é a variação extrema ali ó que é o maiorzinho que vai ser todos alelos que adicionam alelos aditivos E aí você cruzou essa galera produziu uma linhagem heterozigótica que aí cruzando eles entre si gerou sete fenótipos qual que é a nossa regra vamos lá a gente sabe que o número de alelos interagindo mais um é igual ao número de fenótipos se a gente tem sete fenótipos ou seja tira esse
um a gente vai ter seis alelos interagindo O que que a gente já consegue deduzir que esse indivíduo aqui ó de 150 cm ele vai ser azinho azinho Bezinho Bezinho cezinho cezinho porque ele não tem nenhum aditivo como é que eu sei que são seis alelos lembra que o número de alelos interagindo mais um é igual ao número de fenótipos a gente tem sete fenótipos aqui então vamos lá o maiorzinho vai ser azão azão bezão bezão cesão cesão Maravilha até aqui tudo certo agora vamos pensar no seguinte nós temos padrões intermediários Esses são os dois
extremos são sete padrões no total Então vamos lá vai ter um cara aqui 2 3 4 5 6 7 então começa aqui ó 1 2 3 4 5 6 7 fenótipos que alturas a gente vai ter para esses fenótipos aqui chega uma parada que você não aprendeu na aula que a gente só consegue explicar por meio de um exercício Fica esperto se você tem uma variação que vai de 150 até 300 a tua variação portanto foi de 150 a tua variação ó de 150 a 300 Foi 150 quantos alelos interagindo a gente tem a gente
tem seis então daquele que tem zero aditivos que é esse aqui ó zero até aquele que tem seis aditivos a gente tem uma diferença ali de seis alelos aditivos quanto que cada Alelo aditivo adicionou é só você dividir isso aqui por 6 Então a gente vai ter 2 sobra 3 bota um z0 bota um 5 zer de novo 25 cm é a variação que a gente tem de um fenótipo pro outro quer dizer que o indivíduo que vai ter um Alelo aditivo até colocar aqui ó 2 3 4 5 6 alelos aditivos tá aquele que
vai ter um Alelo aditivo vai ter o 150 que é a base mais os 25 175 e aqui mais 25 200 mais 25 225 mais 25 250 mais 25 275 até que chegamos no 300 cm essa são as cles fenotípicas com base nos dados apresentados responda quantos genes efetivos estão atuando na herança da altura do Milho quantos quantos genes seis tá gente beleza então o correto aqui seria não a palavra gênes tá mas aelos tá só que ele quis se referir aos gênes Então são seis beleza B quantos centímetros cada Gene efetivo adiciona ao fenótipo
mínimo você já sabe 25 cm então 25 cm qual a altura dos descendentes da geração F1 Professor meu Deus e agora quem que são os descendentes da F1 você não cruzou azinho azinho Bezinho Bezinho cezinho cezinho com azão azão bezão bezão sezão cesão para obter essa F1 os indivíduos oriundos desse Cruzamento não vão ser to dos heteros zigotos porque de lá só vem recessivo de cá só vem dominante Então vamos lá azão azinho bezão Bezinho cezão cezinho essa é a nossa F1 Ok essa é a F1 quantos alelos aditivos a gente tá vendo as letras
maiúsculas né gente 1 2 3 ou seja a altura da F1 é 225 cm coloca aqui ó 225 centímetros C A Geração F2 resultou em 384 plantas quantas dessas plantas possuem altura de 250 cm Ô Federal de Uberlândia Sacanagem hein e agora que que eu faço olhando aqui como é que eu sei você vai ter que apelar para o triângulo de Pascal Vamos fazer vamos fazer o triângulo de Pascal aqui vou até mudar de cor ó pega aqui ó como é que faz coloca um um aí depois você coloca um depois um depois um depois
um depois um depois um a de infinito né Beleza aí você vai pegar esse um aqui é a primeira linha a segunda linha tem que der dois constituintes é 1 mais 0 bota um embaixo tá bom então fechou ó vai ter um aqui aí você vai pegar ó 1 + 1 2 1 + 0 1 e aí você continua ó 1 + 2 3 2 + 1 3 esse 1 mais o z0 que tá aqui né não tem nada 1 continua 1 mais o 3 4 3 + o 3 6 3 + o 1 4
e 1 mais o 0 1 continua 1 mais o 4 5 4 + o 6 10 6 + o 4 10 de novo 4 + o 1 5 1 mais o 0 1 e agora a gente vai pra última a fileira por que como é que eu sei que é a última que eu sei eu sei porque a gente tá interagindo quantos alelos seis e aqui é nossa linha seis ó Então vai 1 + 5 6 é a última linha aí ó 5 + 10 15 10 + 10 20 10 + o 5 15 5
+ o 1 6 e o 1 1 mais o 0 1 paramos por aqui fizemos o Ah se tivesse oito alelos interagindo aí você tinha que até a linha oito aqui começamos na linha zero tá 0 1 2 e assim vai né Beleza Esse é o famoso triângulo de Pascal agora Gente o que que isso significa na prática né vamos lá Se eu pegar aqui ó eu tenho 1 + mais 6 7 aí se eu somar 15 + 15 dá 30 qual aquele 7 dá 37 se eu somar com esses 20 dá 57 se eu
somar com esse 6 dá 63 se eu somar com esse 1 dá 64 Beleza agora presta atenção Quais são as minhas classes fenotípicas 150 175 200 225 250 vamos lá vamos colocar aqui ó bem pequenininho ó [Música] 150 175 200 225 250 275 300 é a minha última classe fenotípica ele tá perguntando assim ó a geração F2 resultou em 384 plantas quantas Opa quantas dessas plantas eu derrubei minha caneta quantas dessas plantas possuem altura de 250 cm gente tá aqui ó 15 do total de 64 então é 15 de 64 do nosso Total ali de
384 plantas e agora teacher e agora vamos fazer um cálculo Zinho aqui bem rapidinho pra gente não ter problema nesse vídeo olha só x 384 diido por 64 Isso aqui vai dar igual a 90 Maravilha entenderam gente isso aqui é herança quantitativa eu não podia ter achado um exercício melhor para trazer para vocês Federal de Uberlândia pegou pesado mas gente tem um excelente um didático exercício para você compreender todos os aspectos que a gente tem nesse tipo de abordagem genética Eu espero que você tenha gostado da aula eu espero que você tenha aprendido muita coisa
aqui comigo estamos junto até a próxima [Música] [Música] [Música] falou
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