Olá vamos dar continuidade à discussão que vios fazendo da ideologia alemã na sessão de hoje trabalharemos as páginas que se estendem de 61 a 64 da publicação realizada pela boit tempo editorial são excertos nos quais é possível perceber algumas questões ou hipóteses centrais que direcionam o pensamento de Marx na fase da maturidade inicialmente ele apresenta Qual é a concepção básica que tanto ele quanto engels defendem diz Marx a página 61 de acordo com nossa concepção todas as na história tem sua origem na contradição entre as forças produtivas e a forma de intercâmbio por outras palavras
na medida em que o desenvolvimento histórico vai aportando transformações que tornam determinadas formas de produção incompatíveis com as potencialidades novas que foram aber a tendência no interior da história foi sempre uma transformação radical na maneira de produzir no modo de produção e circulação também do consumo e também do consumo dos produtos do trabalho é exatamente este este conflito que se estabelece no interior da história entre o desenvolvimento das forças produtivas e as as relações sociais de produção que permitirão a Marx e engels explicar a existência no transcurso do desenvolvimento histórico social dos modos de produção
modo de produção comunal primitivo modo de produção escravista modo de produção feudal modo de produção capitalista e a possibilidade da existência de um modo de produ comunista Marx e engels observam ainda na sequência que a concorrência com países industrialmente mais desenvolvidos provocada pela expansão do intercâmbio internacional é o bastante para engendrar uma contradição similar também nos países com indústria menos desenvolvida aqui aqui Marx e estão retomando a ideia de que a tendência da sociedade capitalista é constituir cada vez mais o mercado mundial e assim fazendo arrasta para aquilo que eles denominam como civilização ou seja
para o desenvolvimento da da sociabilidade burguesa até às Nações mais distintas portanto transformam bem os modos de produção de regiões até então à margem deste processo de desenvolvimento destrói por exemplo relações como a do campesinato transformando o campesinato em trabalhadores assalariados vale a pena mais uma vez recobrar esta passagem a concorrência com países industrialmente mais desenvolv idos e concorrência na medida em que os capitais concorrem entre si provocada pela expansão do intercâmbio internacional aquilo que Marx chamaria por mercado mundial é o bastante para engendrar portanto produzir uma contradição similar também nos países com indústria menos
desenvolvida ou seja aqueles territórios que ainda estavam à margem do desenvolvimento sócio histórico colocado em Marcha pela burguesia passam a se integrar a esfera da sociedade do Capital a concorrência por sua vez observarão Marx e engels isola os indivíduos uns dos outros não apenas os burgueses mas ainda os proletários apesar de agregados a que Marx está apontando para uma dupla necessidade ou um processo imanente ao desenvolvimento sociohistórico da burguesia inicialmente só é possível pensarmos o desenvolvimento da sociedade capitalista Se tivermos concentração de dinheiro que pode ser transformada transformado em capital e também forças produtivas de
produzir em grande quantidade e portanto criar as condições efetivas da acumulação capitalista por outro lado este desenvolvimento sociohistórico se de um lado ele aproxima os indivíduos uma vez que eles precisam trocar o produto dos seus respectivos trabalhos no mercado este mesmo desenvolvimento isola os indivíduos isola os burgueses porque cada burguês está procurando olhar para o seu único interesse para o seu interesse individual cada burguês está preocupado em vender suas próprias mercadorias em comercializar suas próprias mercadorias e isola também aos Operários que passam a concorrer entre si uma vez que não há emprego para todos os
trabalhadores não existe trabalho assalariado para todos aqueles que não têm outra forma de sobreviver sen não vender a sua força de trabalho portanto a concorrência ela isola indivíduos os indivíduos uns dos outros isola aos burgueses na medida em que estes só estabelecem relações sociais na medida em que se vem compelidos a vender suas mercadorias ou obter as matérias necessárias matérias primas necessárias para produzir suas mercadorias e isola os trabalhadores na medida em que estes passam a concorrer entre si a superação desta situação só pode ocorrer segundo Marx e engels na sociedade comunista momento no qual
as forças produtivas do trabalho serão reapropriadas pelo coletivo para gerenciar efetivamente a vida coletiva atend as necessidades reais coletivas daí Marx e Engel observarem que por isso transcorre sempre um longo período antes que os indivíduos possam efetivamente se unir os meios necessários as grandes cidades industriais e as comunicações acessíveis e rápidas tê de primeiro ser produzidos pela grande indústria todo poder organizado em face destes indivíduos que vivem isolados e em relações que diariamente reproduzem O isolamento só podem ser vencidos após estas longas lutas aqui Marx e engs estão apontando para o seguinte embora o desenvolvimento
sociohistórico no qual está envolvida a sociabilidade burguesa isola os indivíduos e coloca os indivíduos em concorrência entre si seja a concorrência do burguês contra o proletário seja a concorrência do burguês contra o burguês ou a concorrência do proletário contra o proletário em busca de emprego Esta é uma fase histórico social necessária uma vez que ela desenvolve forças produtivas essenciais para permitir a construção das bases de uma sociedade verdadeiramente comunista vem Lemos que é impossível um modo de produção comunista realmente existente sem o desenvolvimento das forças produtivas para Marx não se constrói o comunismo na miséria
o comunismo exige um auto desenvolvimento das forças produtivas do trabalho a fim de que possa haver a distribuição e o consumo coletivo em patamar adequado para que os indivíduos possam reconstruir as suas relações de sociabilidade lembrando também que para Marx e para engels o ser social não é apenas um ser que consome alimentos ou consome o básico para existir biologicamente o desenvolvimento das forças produtivas é fundamental também para reduzir o tempo de trabalho na existência dos indivíduos liberando-os para desenvolverem atividades criativas a aquela ideia de Marx e angos de que na sociedade comunista os homens
poderão pescar de manhã filosofar à tarde fazer poesia de madrugada nisto está envolvida a ideia de tempo liberado utilizado para potencializar a riqueza humana Marx e engels prosseguem observando que a superação da propriedade privada exige determinadas condições materiais o estabelecimento de uma economia doméstica coletiva portanto de uma sociedade comunista pressupõe o desenvolvimento da maquinaria da utilização das forças naturais e de muitas outras forças produtivas canaliza como por exemplo canalizações de água iluminação a gás aquecimento a vapor etc superação da oposição entre cidade e Campo portanto é necessário tanto romper com as oposições entre os interesses
rurais e os interesses urbanos uma vez que quanto mais as forças produtivas se desenvolvem a sociedade ela precisa tanto dos produtos agrícolas quanto dos produtos industriais daí que esta incompatibilidade entre o interesse do proprietário Rural e do proprietário Urbano ela tem que ser dissolvida mas não basta apenas que se supere a separação entre cidade e campo é necessário também que se desenvolvam forças produtivas que possibilitem aos indivíduos existirem em Patamares verdadeiramente humanos Marx e engels concluem esta observação com a consideração de que sem essas condições ou seja o envolvimento das forças naturais das forças produtivas
Sem essas condições a economia coletiva leia-se o modo de produção comunista não seria mais por si só uma forma uma força de produção nova careceria de toda a base material repousaria sobre Um fundamento meramente teórico Isto é seria um simples Capricho e levaria apenas a uma economia monacal que que seria essa economia monacal é a ideia daquela vida bastante limitada como de um monge no Mosteiro ou seja consumindo o mínimo possível para a existência biológica portanto para que o modo de produção comunista possa ser instaurado é necessário que forças produtivas do trabalho já se encontrem
em um patamar bastante desenvolvido bastante avançado o que o que permitiria imediatamente a socialização da riqueza social é por isso que Marx investigará o caso da Inglaterra e não o caso do Brasil ou de qualquer outro país onde as forças produtivas ainda estavam insuficientemente desenvolvidas Marx observa que a idade burguesa nasceu de uma longa luta contra a ordem feudal na Idade Média os burgueses eram forçados em cada cidade a se unir contra a nobreza Rural a fim de salvar a sua pele havia uma divisão de interesses entre os feudais e aquele agrupamento de Comerciantes que
que começava a acumular capital com as suas atividades comerciais Marx observa no entanto que se este desenvolvimento da burguesia inicialmente era fragmentado no sentido de que existiam eh capitais dispersos em vários territórios de uma de um determinado de uma determinada nação se é que podemos dizer assim progressivamente estes capitais isolados Eles foram se tornando o parâmetro de todas as cidades ou seja deixou de existir aquele capitalista isolado e cada vez mais a classe capitalista tendeu a estar presente em diversas cidades inclusive unificando os seus interesses enquanto classe daí Marx e Eng observarem das muitas burgu
locais das diversas cidades nasceu pouco a pouco a classe burguesa ou seja aquela que passou a deter os meios de produção necessários para produzir o desenvolvimento da sociedade capitalista as condições de vida dos burgueses singulares ou seja de cada burgues individual pela oposição às relações existentes e pelo tipo de trabalho de que daí resultava transformaram-se em condições que eram comuns a todos eles e ao mesmo tempo Independentes de cada um individualmente portanto estes capitais isolados colocam em marcha uma determinada forma de sociabilidade que acaba sobrepasso eh em particular ou seja o modo de produção ele
não é apenas a soma de atividades individuais ele é a síntese complexa que resulta destas múltiplas atividades que inicialmente eram isoladas e que posteriormente passaram a ser regidas fundamentalmente pela lógica do Capital os burgueses criaram essas condições na medida em que que se separavam da associação feudal e foram criados por elas na medida em que eram determinados por sua oposição contra a feudalidade então em vigor aqui Marx e engs estão retomando a ideia de que o capitalismo nasceu das próprias entranhas da sociedade feudal e da diferença de interesses que passou a existir entre aquele set
setor da sociedade que buscava como ar capital e aquele outro setor da cidade que procurava se manter preso aos parâmetros da feudalidade e ao uso limitado que se dava à Terra no modo deprodução feudal com o estabelecimento do vínculo entre as diferentes cidades essas condições comuns desenvolveram-se em condições de classe na medida em que o comércio se desenvolveu foi sendo criado progressivamente o terreno para o desenvolvimento da classe burguesa propriamente dita condições idênticas oposição Idêntica e interesses idênticos também tinham de provocar necessariamente e em todas as partes costumes idênticos ou por outras palavras a burguesia
vai formatando cada vez mais o mundo a sua imagem e voltado a atender as suas necessidades materiais as necessidades materiais da classe burguesa a burguesia desenvolve-se progressivamente dentro de suas condições divide-se em frações distintas com base na divisão do trabalho e termina por absorver em si todas as preexistentes classes de possuidores desenvolve a maioria das classes possuidoras pré-existentes e uma parte da classe Até então possuidora em uma nova classe o proletariado aqui Marx está sintetizando fundamentalmente o processo que ele aponta no capítulo do capital intitulado da chamada acumulação primitiva peguemos estas poucas linhas de Marx
que no entanto contém uma grande profundidade de Marx e de engels observemos a burguesia desenvolve-se progressivamente dentro de suas condições ou seja em cada território nacional a burguesia ela seguiu uma determinada dinâmica de desenvolvimento não é um processo linear é um processo que comporta particularidades de tal modo que a revolução burguesa na Inglaterra é distinta da revolução burguesa na França assim como a revolução burguesa destes dois países foi diferente da revolução burguesa na Itália e na Alemanha daí Marx apontar para as particularidades ou seja ou seja as condições concretas nas quais as revoluções burguesas se
desenvolvem é um erro no entanto considerar que falar em burguesia pressupõe um homogêneo na medida em que a burguesia se consolida enquanto classe dominante ela passa a se voltar ou parcelas da burguesia frações da burguesia passa a se voltar Decididamente para os seus próprios interesses passa a existir a burguesia financeira a burguesia agrária a burguesia industrial a burguesia comercial daí Marx apontar aqui a existência de frações distintas quando falamos de burguesia Queremos nos remeter ao fato de que no limite os donos do Capital se unem para defender os seus interesses no entanto na medida em
que eles não estiverem encurralados pelo poder do proletariado ou pela classe trabalhadora organizada eles caminharão tranquilamente gerindo os seus interesses próprios no Campo da cidade no comércio na exportação na importação e assim por diante daí Marx e engs falarem que a própria burguesia desenvolveu-se apenas progressivamente dentro das suas condições e divide-se novamente em frações distintas com base na divisão do trabalho e termina por absorver em si todas as preexistentes classes possuidoras ou seja as classes anteriores ou adentram ao universo da burguesia como aconteceu com a aristocracia rural na Inglaterra ou então acabam assinando o seu
a o seu tratado de morte a mesma coisa o proletariado o proletariado ele vai ser constituído não apenas pelo campesinato que perdeu as suas terras mas também vai ser constituído pelos antigos artesãos vai ser constituído pelos setores pelos extratos médios em declínio Portanto o proletariado também ele resulta de um amálgama de vários de várias dimensões do mundo do trabalho ou do universo do trabalho os indivíduos eh prosseguindo aqui em frações distintas com base na divisão do trabalho e termina por absorver em si todas as preexistentes classes de possuidores enquanto desenvolve a maioria das classes possuidoras
pré-existentes e uma parte da classe até então possuir em uma nova classe o proletariado portanto Marx está mostrando aqui que o fato de ter propriedade privada na Idade Média não vai garantir ao indivíduo que posteriormente os seus descendentes tenham sido convertidos em proletários na medida em que o capital destruiu a estrutura feudal no campo na medida em que a propriedade anterior é transformada em capital industrial ou comercial lembremos por exemplo como que para abastecer a indústria lía todo o campo inglês fundamentalmente teve que ser transformado de Campo feudal em campo capitalista os indivíduos singulares formam
uma classe somente na medida em que T de promover uma luta contra uma outra classe e a aqui ambos estão se remetendo ao fato de que por classe social entendem de um lado os possuidores dos meios de produção e de outro lado aqueles que estão despossuídos dos meios de produção de um lado os burgueses de outro os proletários Lembrando que de um lado e de outro mas que ambos formam uma unidade dentro da totalidade social que é o modo de produção capitalista tanto o capital ele está intimamente ligado ao trabalho quanto o trabalho está intimamente
ligado ao capital enquanto forma formação histórica específica os indivíduos singulares formam uma classe somente na medida em que T de promover uma luta contra uma outra classe de resto eles se posicionam uns contra os outros como inimigos na concorrência por outras palavras o proletar ele se unifica em determinadas circunstâncias enquanto classe mas na maior parte do tempo disputam espaço no interior da sociedade concorre entre si através das suas lutas corporativas observemos por exemplo que a luta sindical é uma luta corporativa Ela não é uma luta que aponta para um desenvolvimento da consciência de classe do
mesmo modo os burgueses quando se encontram em em fase de relativa paz social entre mil aspas Eles procuram zelar pelos seus interesses individuais só agem unificadas quando precisam defender interesses que contemplam a totalidade do Capital ou a defesa da continuidade da sociedade capitalista é o caso por exemplo naquelas naqueles momentos onde a classe trabalhadora passa a radicalizar em suas lutas o que coloca o universo burguês em polvorosa e na necessidade de organizar-se para deter o avanço da classe trabalhadora por outro lado a classe se autonomiza por sua vez em Face dos indivíduos se autonomiza não
quer dizer que vive independente dos indivíduos e sim que a dinâmica da sociedade de classes sobrepasso a dinâmica da vida cotidiana de cada indivíduo não depende mais do indivíduo dizer não não depende do indivíduo dizer se ele quer ou não sociedade capitalista a sociedade capitalista continua existindo independente do desejo individual deste ou daquele por outro lado a classe se autonomiza por sua vez em Face dos indivíduos de modo que estes encontram suas condições de vida predestinadas ou seja quando nascemos por exemplo já nascemos dentro da sociedade capitalista e mesmo que tomemos consciência de que podemos
eh renegar esta sociedade ou podemos abominar a sociedade capitalista sozinhos não conseguiremos derrubar a sociedade capitalista uma vez que o poder de uma classe só pode ser derrubado pela contraposição de outra força igual ou superior no caso a classe trabalhadora organizada por outro lado a classe se autonomiza por sua vez em Face dos indivíduos de modo que estes encontram suas condições de vida predestinadas e recebem já pronta da Classe A sua posição na vida e com isso seu desenvolvimento pessoal ou ou seja boa parte da existência dos indivíduos está parametr pelas relações sociais que se
encontram estabelecidas o que não quer dizer que estas relações sociais não possam ser superadas historicamente são subsumidos a ela é o mesmo fenômeno que o da subsunção dos indivíduos singulares a divisão do trabalho e ele só pode ser suprimido pela pela superação da propriedade privada e do próprio trabalho o que vai implicar por sua vez a luta de classes portanto a contraposição de forças iguais na luta ou então de uma força superior do proletariado em relação à burguesia esta subsunção portanto este domínio da do indivíduo pelas relações sociais estabelecidas esta subsunção dos indivíduos a transforma-se
ao mesmo tempo numa subsunção a toda forma de representações etc no sentido de que o indivíduo incorpora também os referenciais ideológicos políticos religiosos eh jurídicos que são produzidos no terreno da supraestrutura portanto as relações materiais produzem não apenas indivíduos subordinados a determinadas condições de trabalho mas também indivíduos que são influenciados eh pelas manifestações Supra estruturais que brotam da infraestrutura da sociedade portanto das relações econômicas estabelecidas na sociedade e isso seja na sociedade capitalista ou em outro modo de produção é bom lembrar esse desenvolvimento dos indivíduos Nas condições comuns de existência dos os como er o
caso na idade média e das classes como é o caso da sociedade burguesa esse desenvolvimento dos indivíduos das condições comuns de existência dos estamentos e das classes que historicamente se sucedem ao longo da história e nas representações Gerais que lhes foram impostas pode-se então imaginar Que nestes indivíduos estarão contidos em cada modo de produção O resultado de todos os desenvolvimentos sociais anteriores daí ser possível falar do ser genérico ou seja em cada homem está contido todo o desenvolvimento eh anterior e do processo civilizatório ou seja todo o desenvolvimento anterior da civilização esse desenvolvimento dos indivíduos
Nas condições comuns de existência dos estamentos e das classes que historicamente se sucedem e nas representações Gerais que por essa razão lhes foram impostas pode-se então facilmente imaginar Que nestes indivíduos desenvolveu-se o gênero ou o homem ou que eles desenvolveram o homem Marx e engs concluem estes fragmentos na página 64 com a seguinte observação esta subsunção dos indivíduos portanto esta subordinação dos indivíduos a determinadas classes não pode ser superada antes que se forme uma classe que já não tenha nenhum interesse particular de Classe A impor a classe dominante e aqui Marx e engs estão falando
efetivamente do proletariado lembremos que na leitura de Marx e angs o proletariado precisa romper as cadeias que o prendem a sociedade de classes ou como dizem diz Marx na introdução à crítica filosofia do direito de Hegel os proletários não têm nada a perder senão as próprias cadeias dentro das quais estão aprisionados com estes elementos que se estendem da página 61 até a página 64 encerramos a discussão destes fragmentos ou destes apontamentos realizados por Marx e engels e que contribuem para esclarecer um pouco mais a base do pensamento de ambos Espero que tenham gostado da discussão
como sempre encaminhe suas considerações positivas ou negativas que de nossa parte continuaremos aqui resgatando estes textos que podem contribuir para o esclarecimento e a formação das Jovens gerações de estudant e das Jovens gerações de pesquisadores até uma próxima