fala pessoal bem vindos a mais uma vídeo aula do professor sérgio do nosso curso de forma koji a hoje estaremos com a aula número 37 falaremos sobre os ricos que veremos nessa aula bem salão e simulou um pouco longa e por elas e longa nós dividimos ela em quatro partes na primeira parte que é se nós falaremos sobre a fisiologia normal do coração e enfatizando aí os tecidos nodal e não notar mais freqüência cardíaca o que freqüência cardíaca como gerado o potencial de ação nos tecidos nodais não modais e como acontece a disponibilização e à
regularização e como isso é interpretado no eletrocardiograma segunda parte dessa vídeo aula veremos os mecanismos das arritmias cardíacas defeitos na formação do impulso nos defeitos na condução do impulso que são dois grupos de arritmias cardíacas e os principais tipos de arritmias cardíacas e com isso é visualizado aí no eletrocardiograma na terceira parte dessa vídeo aula iniciaremos os fármacos anti arrítmicos vendo em duas classes os inibidores dos canais de sódio e os betabloqueadores e na quarta e última parte veremos os inibidores dos canais de potássio e os bloqueadores dos canais de caos bem como é o
coração não é muita gente sabe o coração e ele é uma bomba mecânica e uma bomba elétrica então o coração possui fibras musculares que são responsáveis pela contratação e pelo relaxamento muscular e também possuem células alto excitáveis produtoras de impulso nervoso que impulso nervoso e se que é conduzido para as fibras musculares pra que elas relaxem e se contrai um impulso nervoso a quem dita o ritmo na qual esse coração da hp tá então os tecidos eles podem ser divididos aí como nós vimos lá no início dessa aula em tecidos nodais que são aqueles dotados
de capacidade e capacidade alto excitáveis e tecidos não nodais quais são os tecidos modais então nós temos aqui no do ensino atrial é um tecido no total o modo atrioventricular também o tecido normal e as fibras de porque de também ter sido total o que é que nos nodos imaterial atrioventricular e as fibras de porquinho de fase nós podemos visualizar aqui na região dos átrios o nobu sim no atrial e se novos imaterial e tem a capacidade de gerar um potencial de ação como nós vimos ele é um tecido ao creci taveira alto e citável
que ele gera esse potencial de ação entrega para dois lugares para o próprio o átrio conduz eletricidade produzido por ele para o próprio átrio e conduz a eletricidade produzida por ele para o nodo atrioventricular o é mas o nó do ato ventricular não produz também um impulso elétrico e também não ter sido alto excitáveis inventado e ele é um tecido alto e citável entretanto a necessidade de marcar a necessidade de regular o ritmo e sincronizar um ritmo entre esses tecidos altas citáveis então o nodo se material ele manda um impulso para o modo atrioventricular a
fim de controlar o ritmo na qual o nó do ato vai tripular vai funcionar também e aí o nome do atlético lá vai mandar um impulso para as fibras de por kenji mas podemos visualizar aqui as fibras de porque elas levam impulso nervoso para os ventrículos os dois ventrículos e esse impulso nervoso é o impulso nervoso necessário pra controlar o ritmo cardíaco para controlar o ritmo de contração dos ventrículos então nós temos aí três de cílios três chamados de terceiros modais capazes de produzir seu próprio impulso nervoso num ritmo próprio o novo ensino material que
fica na região dos atos e que inerva os próprios atos e também leva esse impulso nervoso para o novo ato ventricular o modo atual ventricular que fica entre o átrio e ventrículo ele é capaz de levar o impulso nervoso para as fibras de por kiss e as siglas e pouquinho girão enerva todo ventrículo a fim de manter um ritmo cardíaco normal e como é que funcionam esses tecidos nodais e terceiros numa base eles precisam funcionar num ritmo bem típico bem característico quando nós olhamos para o modus in material nós observamos que ele funciona numa frequência
pré definida entre 60 e 100 vezes por minuto ou um minuto ou seja de 60 a 100 hertz 60 a 100 vezes por minuto ele manda um impulso nervoso para o modo atrioventricular e o nó do átrio ventricular qual a freqüência é típica no adro matricular entre 50 e 60 vezes por minuto ou seja a menor freqüência do nobel se material é a maior freqüência do modo átrio e ventrículo o que é que nós do átrio e ventrículo vai fazer e vai mandar o impulso para as fibras de por 15 que trabalha na freqüência entre
30 e 40 vezes por minuto a 40 ex isso significa que o nódulo se material é digamos assim tecido nodal mestre que manda o impulso nervoso na freqüência a alta para que o nó do ato ventricular na freqüência um pouco menor controle as fibras de por 15 e essas controlem os ventrículos ou seja existe um direcionamento do átrio provém triplo de modo que o atro ele quatro se contrai e relaxa uma velocidade muito maior do que o ventrículo se contrai e relaxa ou seja há uma necessidade do fluxo sanguíneo sempre sair dos atos para os
ventrículos e dos ventrículos para toda a circulação sanguínea é por essa razão que o fluxo sanguíneo ele segue sempre o mesmo sentido ele não tem retorno sanguíneo porque há uma diferença de freqüência entre o tecido atrial e o tecido ventricular esse material base na freqüência muito maior do que o tecido ventricular isso garante que é o quanto o ato se contrai o ventre com ele passa mais tempo relaxado recebendo esse sangue para só então se contrair em enviar o sangue para todo o corpo então essa imagem que nós podemos mais ou menos ver isso nós
temos os nódulos imaterial produzido o seu impulso nervoso e se novos imaterial produzir um impulso nervoso ele gera ele manda esse impulso nervoso ele controla o ciclone smo do modo atual ventricular e esse por sua vez controla impulso nervoso que enviado aqui para os ventrículos tem mais como é que acontece o potencial de ação nesses novos e material até o ventrículo lar nas fibras de porquinho e nos tecidos que não são tecidos normais eles possuem potencial de ação parecida que diferenças eles possuem se eles forem feliz nós podemos visualizar nessa imagem dois gráficos nesses dois
gráficos eles mostram o potencial de ação encontrado nos tecidos nodais e também nos tecidos não modais incluindo aí as fibras de porq gi então no átrio assim como nos ventrículos e nas fibras de por 15 o impulso nervoso é gerado através de cinco fases a primeira fase é a fase 4 a segunda fase a fase a 0 depois da fase 1 a fase 2 e finalmente a fase 3 e aí retorna para a fase 4 ou 5 fases responsável é responsável pela geração do impulso nervoso nos átrios nos ventrículos e também nas fibras de porque
já nos tecidos notais no novo sim material num modo a true veicular o impulso nervoso era gerado através de três fases existe também a fase 4 existe também a fase zero existe a fase 3 ou seja fase 1 em fase 2 elas não existem nos tecidos nodais o novo material e matrícula ea gente vai entender porque daqui a pouco aqui nós temos a representação do potencial de ação do ventrículo que é mesmo do ato já que ele possui uma semelhança no potencial de ação que vai mudar entre o ventrículo e o ato é a velocidade
é o tempo em que esses potenciais acontece mas o mecanismo é o mesmo então vamos é explicar como é como é que é interpretado esse impulso nervoso esse potencial de ação geral do ventrículo uma fase zero nós podemos visualizar que quer fazer zero é um aumento do impulso nervoso ou seja é quando a célula ela se diz polariza o ventrículo nós temos fibra muscular quando essas fibras musculares e se polarizam significa que um monstro vai se contrair então no momento da contratação a abertura dos canais de sódio o solo é muito concentrado fora da célula
com os canais de sódio se abrem a um influxo de solo pra dentro dessa célula a célula se diz polares ela deixa de ser tão negativa dentro e passa a ser positiva ea musculatura do ventre com a musculatura do ato também ela se encontra então essa é a primeira fase do potencial de ação ocorra o que ocorre no ventrículo segunda fase vai ser a fase 1 a fase 1 é a fase de recolonização precoce e ela acontece em virtude da abertura precoce e temporária dos canais de potássio acontece um fluxo de potássio dentro da célula
você tem muito potássio quando esses canais se abram potássio acaba saído da célula nós podemos visualizar aqui que há uma redução do potencial de ação mas poucos canais de potássio de fato se abrem para que haja esse fluxo por isso há uma redução do potencial de ação uma mas o potencial continuar na terceira fase essa fase 2 nós observamos um platô e esse platô acontece em virtude do influxo de cálcio tão cálcio entrou barrou um pouquinho aí a saída desse potássio é potássio e sai e conseqüentemente diminui a positividade dentro da célula mas com a
entrada de caos essa positividade essa é uma compensação dessa perda da positividade das cargas positivas dentro da célula além disso causa muito importante para que haja contração muscular então nós podemos observar um platô ou esse platô em virtude da contração muscular ela sempre acontecer por mais tempo a permanência a contração muscular no átrio e ventrículo ela vai garantir que o sangue passe de um compartimento para o outro compartimento que ele passe do atleta provém trigo e que passe do ventrículo para as artérias para ser distribuído para todo o corpo então por isso que atua e
ventrículo possuir platô reciclado em virtude da permanência da contração muscular para que haja garantia de que o sangue vai passar em um compartimento para outros tecidos rodagem precisa dessa garantia que os tecidos nodais precisam mandar um impulso nervoso para garantir que haja ritmo mas não que haja garantia detran e passagem do sangue o compartilhamento da ok vamos lá akita e uma fase do potencial de ação no ventrículo fase 3 nós temos uma rebolada ização em virtude do fluxo de potássio que estão os canais e potássio que começaram se abrirá na fase 1 e se abriram
muito timidamente agora se ele se abrem seu potencial então todo o potássio está dentro da ação nos lares sai da célula vai pra fora da célula toda a carga positiva que carrega ele leva para fora da célula ea célula dentro volta a ser mais negativa do que positiva ou seja a célula vai se reportar izraa ela se desse polarizou quando abrir os canais de sódio e só entrou e ela se recolocar usou quando abrir os canais de potássio potássio voltou o potássio e saiu da assembléia e aí a musculatura que antes estava contraída agora ela
vai se relaxar só que ela se relaxou com um sim em lugares a postos o solo que deveria está fora agora talento o potássio que deveria estar dentro agora está fora ea bola de sódio e potássio para gastar energia hair equilíbrio e vizinhos para jogar de novo potássio para dentro e para jogar de novo o solo pra fora e aí retorna para a fase 4 que a restauração do potencial de membrana original bem no nome sim material nós temos algumas diferenças é um tecido normal não há necessidade daquele platô da contração muscular vai permanecer por
um tempo para garantir que haja passagem do sangue e um compartimento para o outro então potencial de ação do nosso material ou do átrio e ventrículo acontece da mesma forma nós temos apenas três fases a fase 4 nós podemos observar que a fase 4 ao contrário dos tecidos não modais ela não é uma reta horizontal ela tem uma inclinação e essa inclinação acontece porque a abertura de diversos canais iônicos diferentes inicialmente a abertura dos canais de sódio influxo de solo seja entrada de sódio abertura dos canais de potássio seja saída dos canais de potássio fluxo
de potássio em fluxo dos canais de caos isso é a mesma coisa que acontece com as fases 0 1 e 2 dos tecidos não notáveis um fluxo de sódio é fluxo de potássio fluxo de cálcio isso garante que essa inclinação da curva e garante que há uma despolitização leve até atingir o limiar de ação até atingir o potencial de ação atinge o potencial de ação aí sim a um comando para que haja a abertura dos canais de cálcio e influxo de cálcio o caso que entrou na célula e em pequena quantidade na fase 4 agora
ele entra em todo seu esplendor que isso garante que os neurotransmissores encontradas nos tecidos normais eles sejam liberados com toda intensidade e que o potencial de ação atingiu seu pico ou seja uma despolarização bruno imediatamente após a descolonização membrana a abertura dos canais de potássio isso garante o é fluxo de potássio ea membrana voltas e ré colar izada então acontece uma disponibilização rápida e uma recolonização também muito rápida sem intervalo sem aquele platô encontrado os tecidos normais isso acontece no nosso material e acontece também no nó atrioventricular quando nós observamos o gráfico do nodo sim
material tem esse aspecto o nosso material nós sabemos que ele age que funciona na freqüência mais alta do que todos os outros tecidos cardíacos ele produz um impulso nervoso na freqüência que varia entre 60 e 100 vezes por minuto manda esse impulso nervoso para o átrio 4 funciona uma freqüência menor do que o nosso material e ele funciona um potencial de ação que acontece em cinco fases como nós vimos novamente o nosso material manda também um impulso nervoso pra 11 atrioventricular ventricular funciona muito parecido com o nosso material em três fases mas na freqüência menor
que varia entre 60 e 50 vezes por minuto por isso nós observamos esse gráfico aqui que acontece mas esse gráfico apesar de eles terem uma uma forma muito parecida ele acontece depois algum tempo depois as fibras de por queijo também apresenta uma forma muito parecida com os atos e com os ventrículos mas ela com ela funciona numa frequência muito menor do que aquela encontrada nos atos por exemplo por isso observamos esse gráfico adiante o endocárdio o miocárdio e vai ficar de todos eles são ventrículos ana é são regiões ventriculares possui também um potencial de ação
em cinco fases mas com frequências cada vez menores quando nós nos unimos todos esses gráficos o que nós observamos um gráfico muito parecido com esse é o gráfico observado no exame eletrocardiográfico num exame eletrocardiograma exame de eletrocardiograma gráfico encontrar um eletrocardiograma nada mais nada menos é do que o resultado da leitura da atividade elétrica cardita representada pelos tecidos nodais e pelos tecidos num modais além disso quando o átrio se contraísse relaxa quando o ventrículo se contrai e relaxa para que não haja desgaste cardíaco a necessidade que o próximo impulso nervoso ele leva um tempo para
provocar nova contração atrial uma nova contração ventricular um relaxamento ou seja o coração bate espera um pouco bate espero povo esse intervalo entre espera um pouco entre dois batimentos cardíacos e era chamado de período refratário como é um como é o gráfico de um eletrocardiograma a então coração ele gera um impulso nervoso a partir do norte se material para o ato ventricular pra para os átrios oa o nó ato ventricular gera um impulso nervoso para os ventrículos do coração sempre bate até o primeiro ventrículo depois até o primeiro entre os recursos e nós vimos que
a leitura dessa atividade elétrica do coração ela pode ser traduzida em gráfico e neste gráfico nós podemos observar o início desse gráfico é uma resposta de contração atrial porque a contração trial acontece antes do final desse gráfico é o resultado a atração ventricular mas nós podemos ainda observar esse gráfico que ele é representado por diversas formas nós conseguimos observar três ondas uma onda p uma onda é chamada key r s uma onda t mas já já veremos o que significa seus três ondas e observamos também intervalos e segmentos intervalos é um espaço entre uma onda
e os sedimentos segmento exatamente uma linha reta então nós temos aqui o intervalo pequei o intervalo qt e o segmento st isso é extremamente importante por exemplo para o cardiologista poder observar e guerra não ficar uma arritmia cardíaca e administrar ou prescrever o território adequado para aquele tipo específico de arritmia observando agora mais especificamente a gente vai entender o que significa cada uma dessas ondas primeiro a onda p a onda p significa despolarização atrial então quando o ato se diz polariza quando passa por aquelas cinco fases de despolarização ela é representada no eletrocardiograma pela onda
p é o início lá no comecinho o quadro se contraísse das flores e se contrai obviamente o ato vai precisar relaxar pra que esse relaxamento aconteça isso acontecer depois nós não vamos observar o eletrocardiograma relaxamento atrial porque ele vai ser de certa forma escondido pela contração ventricular que no gráfico é muito mais representativo essa onda que rs é representativa da despolarização ventriculares da contração ventricular sempre lembre se que despolarização assim ao de contração repolarização é sinal de relaxamento a desvalorização atrial é onda p despolarização ventricular é a onda que rs ea onda tem bem a
onda t é a rebolar lização ventricular ou seja quando o ventrículo vai e se relaxa uma coisa que se falar neste gráfico aqui é que esse gráfico ele é medido ele é como se fosse um papel milimetrado e é medido na sua horizontal medida o tempo que cada cinco milímetros representa 0,2 segundos e na vertical é medido os me levou ser medido atenção cada cinco milímetros representa 0,5 mil volts ou seja se você sabe quais as distâncias entre as ondas e os segmentos e qual a altura de cada uma dessas ondas nós podemos e o
quando essa essa altura e essas distâncias elas são normais nós podemos comparar com a normalidade quando isso acontece e cada uma das anormalidades é produzir uma diferença no exame de eletrocardiograma e os segmentos esses intervalos aí que significa o intervalo pr representa a velocidade de condução do nó 4 ventricular ou seja o p é a disponibilização atrial o r é a disponibilização ventricular então isso resulta no na função no papel no funcionamento nota ventricular que conduz um impulso nervoso do átrio até o ventrículo ser tiver conduzindo esse impulso nervoso de forma de forma mais lenta
nós observaremos também um aumento nessa distância entre o intervalo p que o intervalo r então intervalo pr representa velocidade e condução no átrio ventricular o intervalo qt ou seja a distância entre o início da disponibilização ventricular e o início da retaliação ventricular representa justamente na sequência de despolarização e repolarização ventricular ou seja a contração e relaxamento ventricular se essas distâncias estiverem mais curtas ou mais longas significa que o tempo de contração e relaxamento ventricular ele está a viver gente do normal e o segmento st ou seja a distância entre o final da disputa a organização
ventricular o início da disponibilização e o início da reparação ventricular representa o período durante o qual os ventrículos estão disponibilizados seja o tempo que ele vai permanecer contraído o st representa aquele platô que nós observamos nénão no gráfico do pt no gráfico do potencial de ação ventricular aquele período em que um foi trigo permanece contraído é o que representa esse segmento st e pra finalizar essa nossa primeira parte da aula ricos nós podemos observar o tempo em que acontece inicialmente nós temos aqui esse intervalo aqui disse stone atrial ou seja contração e relaxamento do ato
isso leva aproximadamente 0,1 segundo um décimo de segundo a sístole ventricular ou seja o início da contratação ventricular até o seu completo relaxamento pegando intervalo rs até o final do pt aproximadamente 0,3 segundos e o período de relaxamento onde não há contratação nem atrial e nem ventricular isso acontece aproximadamente 0,4 segundos quando o coração produz um batimento cardíaco seja contração atrial relaxamento atrial com tração veicular e relaxamento ventricular isso é um batimento que isso é um batimento cardíaco isso acontece em aproximadamente 0,4 segundos mas o coração precisa de mais ou menos 0,4 segundos que é
o período refratário pra relaxar e esperar a próxima contratação atrial e os batimentos contém óleo então chegamos aqui ao final dessa primeira parte do vídeo aula ampla ricos na segunda parte mas veremos as arritmias cardíacas os mecanismos principais mecanismos que geram arritmia cardíaca e vamos também trazer alguns eletrocardiograma mas como eles aparecem durante quando eles aparecem representando essa rythms romper com a segunda parte dessa vídeo aula