Modelo de Atenção às Condições Crônicas - Parte 5

e em Curitiba eu tenho acompanhado já dois anos né uma é uma experiência que é parte de um laboratório conduzido pela a Telefonar roupas e Prefeitura Municipal barra a Secretaria Municipal de Curitiba bom e que nós gastamos um tempo quase um ano adaptando esse modelo de atenção às condições crônicas esse modelo aqui a realidade do SUS desenvolvendo alguns instrumentos metodológicos para serem aplicados e já um ano nós temos fizemos um projeto piloto em uma unidade chamada unidade Unidade de Saúde do Alvorada em que todo toda formulação do modelo foi testado dentro do que era possível

Nas condições de Curitiba responder às demandas desse modelo tão bom trabalho muito interessante foi acompanhado pela e pela PUC do Paraná né ou uma avaliação externa monitoramento e avaliação externa e acaba de ser publicado ou está sendo publicado né é o estudo de caso da unidade de saúde do Alvorada e eu acho que os resultados foram muito aos preciosos que a gente pode testar né alguns instrumentos Curitiba Tem certas vantagens já tem prontuário eletrônico muitos anos o que facilita muito né implantação de modelo de crônico é Curitiba já tem uma tradição de trabalhar por estratificação

de risco já também há mais de uma década então esses são fatores facilitadores que a gente não vai encontrar eles realmente em todos os lugares o Brasil e esse esse esse esse modelo em Curitiba ele nos permite a Curitiba tem uma coisa muito importante é Oi para o modelo de cromos de atenção às condições crônicas O que é que as unidades de saúde de atenção primária à saúde em Curitiba elas em equipamentos mapa espaço saúde É porque quando a gente vai trabalhar o crónico nessa Perspectiva da nova Clínica a centralidade do Cuidado deixa de seu

consultório do médico reconhecendo ainda que o Mestre em liderança de equipe e que tem passa se esse espaço saúde que é o lugar onde nós vamos é trabalhar com grupos ou equipes multiprofissionais tão Curitiba tem esse espaço saúde um espaço mais ou menos 60 e 80 metros quadrados incluindo se cozinha profissional de reeducação alimentar né onde todas essas práticas de auto cuidado de grupos é são efetivados então a gente pode reativar a gente pode consolidar as oficinas de reeducação alimentar nosso criamos foi possível criar uma metodologia de autocuidado apoiado que tá publicado e disponível aí

nessa página as redes. Org do conase da que foi o trabalho ensinar pra gente ver na prática Curitiba foi possível desse testar e dezembro desenvolver e testar o cuidado compartilhado não é que essa atividade de atendimento coletivo não é feito por equipe multiprofissional de forma bem ou uma parte de discussão do problema e outra parte de atendimento multiprofissional e os resultados são muito favoráveis né E nesse momento né a ideia então aí tapa um foi o seu de casa Etapa 2 que se iniciou é fazer um ensaio comunitário é comparando a implantação desse modelo em

seis unidades com 6 unidades controle então isso tá nesse oi Edna pelo de se iniciar essas seis unidades de intervenção os grupos já foram preparados E agora se espera que que possa começar esse e dentro de um ano nós teremos algumas alguma alguns resultados se o pro seu processo continuar na rua vai haver mudança de prefeito então a gente não sabe o impacto disso mas a ideia é que a gente possa já tem os primeiros resultados dentro de um ano não resultado do resultados finais mas resultados intermediários tipo se a hemoglobina glicada é bom diminuiu

mais no grupo de intervenção que no grupo controle dos níveis pressóricos enfim é