e vamos titular essa segunda aula de cristologia da seguinte maneira Jesus Cristo perfeito Deus e perfeito homem quem quiser acompanhar esse tema no livro do Padre Françoa Costa Jesus Cristo o único salvador esse tema se encontra a partir da página 265 Tudo bem então eu tô seguindo um cronograma e me foi passado para essas aulas e a primeira afirmação que se deve fazer aquilo é que Jesus Cristo e Jesus Cristo é o salvador esperado esperado desde muitos muitos séculos vocês lembram daquele texto de Gênesis 3:15 que é o chamado protoevangelho eu vou até pegar o
texto aqui e vou ler para vocês a acordar esse primeiro anúncio da salvação que foi que aconteceu logo após o pecado dos nossos primeiros pais Deus na sua infinita misericórdia disse caminharás orei hostilidade entre ti EA mulher entre tua linhagem EA linhagem dela ela te esmagará a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar aqui nós já vemos uma promessa de salvação quer dizer a linhagem da mulher esmagará a cabeça da serpente como isso acontecer acontecerá não é que Maria Santíssima é a nova mulher a nova Eva e a linhagem de Maria Santíssima é o próprio
Jesus Cristo então Jesus Cristo esmaga a cabeça da serpente e ainda que nós também podemos fazer uma leitura Maria lógica onde Maria pelo poder de Cristo esmaga a cabeça da serpente e nós podemos fazer até uma leitura eclesiológica toda a igreja esmaga a cabeça da serpente o importante é que a cabeça da serpente fique bem esmagada que o Demônio A Morte o pecado sejam derrotados da Promessa da salvação gira em torno da derrota do Mal quer dizer o homem não podia salvar-se Foi Deus que na sua infinita misericórdia ofereceu Salvação ao gênero humano e o
evangelho Sem dúvida alguma é essa Boa Nova de salvação Boa Nova de salvação de fato a palavra evangelho significa isso boa-nova Jesus Cristo afirma várias vezes na no Novo Testamento sua condição de Messias e de Salvador Basta ver por exemplo famoso os famosos anúncios da Paixão do Senhor quando ele diz que é necessário que o filho do homem e o filho do homem é seja entregue na mão dos pecadores que ele seja matado que ele ressuscite enfim essas passagens que são as chamadas que são os chamados anúncios da da Paixão e por exemplo em Lucas
Capítulo 9 Versículo 22 diz assim Jesus Jesus ele disse é necessário que o filho do homem sofreu muito seja rejeitado pelos anciãos chefes dos sacerdotes e escribas seja morto e ressuscite ao terceiro dia enfim nós poderíamos que passar o novo testamento em vários textos onde de Jesus Cristo deixar bem claro que ele é o messias o salvador esperado como estou falando para pessoas que leem todos os dias um trecho dos Santos Evangelhos eu vou me dispensar de passar todos esses textos por exemplo um texto tão belo como João 10 capítulo 30 onde e Jesus Cristo
fala que eu ele diz eu e o pai somos um quer dizer se a gente junta Lucas 9 onde ele deve morrer e ressuscitar ao mês o João 10:30 onde ele fala que ele e o pais são um né então a gente vai atendo aí pouco a pouco as conclusões na verdade então eu vou até pegar esse texto aqui novamente porque ele é muito claro e além do mais e além do mais é eu acho que vale a pena até decorar João 10:30 Eu e o pai somos um porque Claro existe um só Deus esse
único Deus é Pai e Filho e Espírito Santo muito bem os apóstolos afirma e reafirma o constantemente essa verdade essa verdade da salvação que Jesus Cristo Talvez o texto mais mais forte assim que manifesta clarissimamente esse mistério de salvação de Jesus Cristo e aquele texto de Atos Capítulo 14 Versículo dois quando diz que quando diz assim pois não há debaixo do céu outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos a não ser o nome de Jesus e assim a gente poderia percorrer Inclusive a carta aos romanos de São Paulo trabalha muito esse tema
da salvação e da libertação do pecado da e lá também encontra o mistério que é realizada em nós que o mistério da filiação Divina em Jesus Cristo por exemplo Em Romanos Capítulo 8 if a gente poderia aprofundar muito nisso aqui mas vocês sabem que essas aulas elas precisam ser sintéticas né Tá bom então nós podemos afirmar tranquilamente que o Novo Testamento diz que Jesus Cristo que ele é perfeito Deus e ele é perfeito o homem é nós também podemos afirmar nos padres da igreja que essa convicção aumenta cada vez mais a tal ponto que vai
desenvocar que vai o momento mais alto dessa afirmação vai ser o Concílio de nicéia e que é o começo de um processo quando afirma que o filho de Deus é Deus como o pai é Deus que ele é eterna que ele não é criado que ele é consubstancial ao pai é o Concílio de nicéia do ano 325 é um processo que vai encontrar seu momento aí forte do Concílio de Éfeso do ano 431 onde se deixará clarissimamente definido que Jesus Cristo é perfeito Deus é perfeito o homem e finalmente o Concílio de calcedônia que vai
tratar sobre a união das duas naturezas em Jesus Cristo seja natureza humana EA natureza divina é a pessoa do verbo por esse caminho que vai do ano 325 Concílio de nicéia tão bem definido por Santo Atanásio de Alexandria passando pelo Concílio de Éfeso ano 431 tão bem definido por são Cirilo de Alexandria e finalmente encontrando o momento alto no Concílio de calcedônia do ano 451 defendido também por outros grandes padres da igreja entre os quais são Flaviano de Constantinopla São Leão Magno Papa em Roma enfim como vocês podem ver pelo testemunho dos Santos padres Jesus
Cristo é perfeito Deus é perfeito o homem quer dizer essa é a fé da Igreja Cristo é o é o é o centro e o fim de toda a história também quer dizer a Inclusive a história do nosso mundo se dividir no antes e depois de Cristo quer dizer que ele está bem no centro e tudo termina em Cristo tudo tudo se conduz a Cristo tudo é conduzido para Cristo por isso é o centro e ele é o fim da história a escatologia cristã na verdade desde que Jesus Cristo veio a este mundo Nós já
estamos vivendo os últimos tempos o que nós esperamos na verdade é a consumação desses tempos que já são os últimos desde a Encarnação do verbo bom é qual é a finalidade da Encarnação a finalidade da Encarnação é aquela que nós dizemos no Credo própria nos o meninas propter nostram salutem por causa de nós homens e por causa da nossa salvação quer dizer o verbo se fez carne para salvarmos e agora esse é um ponto dogmático agora existe uma disso existem existem discussões teológicas desde a idade média segundo a qual tomate aqui no e os dominicanos
afirmaram que se o homem não tivesse pecado o filho de Deus não teria se encarnado afirma Tomás de Aquino e os dominicanos e grande parte da teologia com ele essa essa essa essa verdade é porque tô mais aqui no raciocínio da seguinte maneira hora Jesus Cristo é Salvador Salvador de que do pecado Então se o homem não tivesse pecado é não não haveria porque ele vir no salvar além do mais toda a revelação Divina coloca em relação pecado e salvação então evidentemente Encarnação é por causa é porque nós pecamos e Cristo veio nos salvar a
quer dizer bom mas talvez também teria se encarnado mesmo que nós não teria não tivéssemos pecado Santo Tomás de Aquino Então fala assim olha em Teologia a gente tem que trabalhar com os dados da Divina Revelação não com hipóteses Fantasmagóricas né que poderia ser bom poderia ser poderia ser tanta coisa né Mas de fato o que nós temos na Divina Revelação essa logo por consequência concluir tomar esse aqui na se o homem não houvesse pecado Cristo não teria se encarnada parece que Santo Agostinho também está de acordo com essa afirmação é tanto é assim que
é famosa aquela frase é atribuída a Ele o Félix culpa com a Mary tá mais um Redentor o fio desculpa que nos mereceu tão grande Redentor curiosamente ela feliz culpa né mas tem outros outros outros teólogos e como do a galinha Franciscana que afirma que mesmo que o homem não houvesse teclado Cristo teria se encarnada aqui uma esses autores essa proposição porque dizem eles que a glória da Encarnação não pode estar submetida a miséria do pecado e que a Encarnação Faz muito faz vai além do que apenas libertar-nos do pecado mas também é é uma
espécie de elevação de toda a criação e como se vocês sabem São Francisco de Assis e o franciscanismo apreciam muito esse tema de uma elevação da criação basta pensar no no hino né laudato si' louvado Sejas Meu Senhor onde São Francisco coloca toda a criação em louvor a Deus tão afirmam eles que mesmo que o verbo mesmo que o homem não houvesse pecado verbo teria é para levar à Plenitude nessa criação objeto se encontra essa postura que parece ser que há uma necessidade da Encarnação nessa posição mais Franciscana parece apresentar a Encarnação com uma realidade
necessária mas não podemos colocar necessidade em Deus Deus encarnou-se porque ele quis não porque era necessária então é o perigo dessa postura Mas se a pessoa consegue afirmar essa proposição mais franciscanas em colocar necessidade em Deus é não não teria problema não teria problema mas é preciso ter cuidado para não colocar uma necessidade em Deus né então eu pessoalmente me inclino mais a posição Tomasi Anna a posição de Santo Tomás de Aquino mais se você consegue afirmar um o ponto dogmático o que é a esse e franciscanos e dominicanos estão de acordo tá aqui o
verbo se fez homem para nos salvar todo mundo de acordo onde ele se dividem é quando se faz a seguinte pergunta e se o homem não tivesse pecado o verbo teria se encarnada Então se o homem não tivesse pecado verbo não teria se encarnado responde Santo Tomás de Aquino com os dominicanos e grande parte da teologia se o verbo não perdão se o homem não houvesse pecado verbo mesmo assim teria se encarnado responde dos escuta e grande e a filosofia a teologia Franciscana e tenho que dizer que atualmente é uma tendência muito grande entre muitos
teólogos adotar essa postura tá bom bom então fica claro aí o ponto dogmático e ao mesmo tempo as discussões teológicas certo e depois Sem dúvida alguma Cristo é o máximo dom de Deus aos homens porque Deus o pai não poderia ter dado algo maior aos homens para salvá-los que não fosse o seu próprio filho que é o que mais querido ele tem ao seu coração seu unigênito por isso Cristo é sim o máximo Dom o dom o máximo dom de Deus que o pai concedeu aos seres humanos bom Outra coisa importante também é que é
a quem se encarnou foi só o verbo tá então quando a gente afirma a liberdade de Deus né Encarnação seja não era necessário que Deus se quisesse homem para nos salvar porque ele poderia simplesmente decretar o perdão geral EA salvação de maneira geral poderia ser mas ele quis que fosse assim e filo é o horrível de a sua vontade Então quem se em casa é somente o verbo o pai não se encarna o espírito santo não se encarna a Encarnação é algo do verbo E no entanto na nossa salvação e estão presente todas as pessoas
da Santíssima Trindade o pai com seu projeto o filho com Encarnação e o Espírito Santo aplicando e a nós a obra da salvação realizada por Cristo é a Encarnação Ela não acrescenta a Deus algo novo Tá bom então Alguém poderia pensar a senhora não determinado momento da nossa história o verbo se fez carne então isso significa que antes da Encarnação é em Deus não existia a humanidade santíssima de Jesus e é verdade porque é realmente não tem não tem o momento em que na eternidade antes da Encarnação Se existisse a humanidade santíssima de Jesus Mas
por outro lado se Deus é eterna até complicado também não afirmar que na eternidade de Deus a humanidade santíssima não estivesse eternamente presente a eternidade de Deus já que a eternidade é uma ausência de passado e de futuro mas tudo é um eterno presente então vocês veem que considerada considerando a eternidade em si mesma é tão complicado afirmar que é não existia a humanidade santíssima de Jesus desde toda a eternidade na eternidade mas também é complicado afirmar que existia a humanidade santíssima de Jesus na eternidade desde toda a eternidade é precisamente por causa do conceito
de eternidade que é uma eterno presente certo mas nós podemos fazer essa análise e desde o ponto de vista da humanidade santíssima de Jesus num determinado momento concreto verbo se fez se fez carne e essa humanidade não representa uma novidade na interioridade da Trindade tá não é uma novidade a novidade não é para Deus A novidade é para a humanidade de Cristo entendeu então esse alguma novidade entre aspas em Deus A novidade é para a humanidade de Cristo que recebe o dom é uma o dom da Encarnação é a humanidade santíssima de Jesus significa que
a gente não pode afirmar uma novidade em Deus Enquanto Deus na sua eternidade quando a gente pensa na Encarnação ainda que na primeira no primeiro momento apresentando eu disse para vocês o complexo também que a não afirmá-la tão essa questão se a Encarnação Acrescenta alguma novidade ao próprio Deus a gente tem que responder com muito cuidado e princípio dizendo não mas ao mesmo tempo dando-nos conta de que esse mistério nos ultrapassa uma vez que a eternidade é um eterno presente agora que nós não podemos afirmar é que a Encarnação é representariam uma espécie de acréscimo
a Deus como se Deus antes da Encarnação não estivesse totalmente completo esse sim seria uma grande heresia né então é isso aí é a Encarnação do verbo não é causa nenhuma mudança na natureza Divina Tá mas é a natureza humana de Jesus que recebe o dom da Encarnação Tá bom então longe de nós afirmar que Deus é mutável um dos atributos divinos é a imutabilidade divina e mesmo com a com a Encarnação permanece em contabilidade Divina o que acontece não é que Deus mudou se ao se encarnar mas é que o homem o ser humano
recebeu um dom ou seja o verbo se fez carne mas o verbo permanecer aquilo que ela assumindo aquilo que ele não era Ah tá certo é um grande mistério esse aqui como os você sabe que os três grandes mistérios estritamente mistérios que nós temos na nossa doutrina Católica São precisamente a Trindade a Encarnação EA graça e Latte nós costumamos dizer em Teologia que esses três são os mysteria Street a se você já me espere os ditos mistérios estritamente mistérios Trindade Encarnação graça tá certo bom então eu já falei um pouquinho para vocês sobre a questão
dos concílios no ano 325 é o horário que era um Presbítero na Diocese de Alexandria afirmou que o filho de Deus era a primeira criatura do pai e você sabe que as cinco grandes dioceses do mundo antigo ou cinco grandes patriarcados eram Jerusalém Antioquia Alexandria Roma e Constantinopla né os cinco grandes patriarcados do mundo antigo Cristão então em Alexandria tem todo esse debate um padre da diocese de Alexandria e afirma esse erro e o verbo Seria a primeira criatura do pai e o bispo Combate o erro desse padre e ao combater o erro desse Padre
conta com um diácono que é uma sumidade em argumentação e inteligência que é O diácono Atanásio o que vai substituir o Bispo de Alexandria vai ser o dom athanazio no futuro e nós o conhecemos Atualmente como Santo Atanásio dos Grandes Homens da história da igreja Santo Atanásio vai combater o erro do padre Fábio e toda essa polêmica essa essa discussão vai terminar no Concílio de niceia no ano 325 quando o conselho afirma que o filho de Deus ou o verbo Não é a primeira criatura do pai porque ele não é criatura e ele é gerado
não feito consubstancial ao pai da mesma natureza do pai dessa maneira o Concílio de nicéia = o filho ao pai ou seja Há um só Deus esse Deus é três pessoas Pai e Filho e Espírito Santo e portanto filho não pode ser uma criatura do pai mas é Deus é criador como o pai a Deus como pai e criador ainda que não exista dois nem três Deuses mas um só Deus e um só criador você único Deus bom então com essa afirmação do Concílio de nicéia defende-se a perfeita divindade do filho mas sem dúvida alguma
acaba tocando de alguma maneira o Dogma cristológico seja a cristologia porque se ele não fosse Deus então nem precisaríamos falar mais de Encarnação né e e a Encarnação de um ser que não fosse Deus não nos salvaria o bom então é Tá claro não consigo de nicéia isso aí as coisas continua e então no ano 381 aquilo que tinham afirmado do filho vou afirmar agora do espírito santo dizendo que o Espírito Santo é criatura um tal de Macedônia e os por tantos macedonianos são os hereges contra o Espírito Santo ou pneumatomacos ou seja pneumatomacos em
grego seria aqueles que combatem na verdade sobre o Espírito Santo pneu uma e toma com os nasceria é significa significa isso aí combatentes do espírito né combatendo contra o espírito santo então esses senhores afirmavam que o Espírito Santo é uma criatura então o Concílio de Constantinopla no ano 381 vai defender a divindade do Espírito Santo de fato foi isso e portanto esse consegui não é cristológico mas pneumatologico agora depois que defender a divindade do filho e a divindade do Espírito Santo então após o Concílio de Constantinopla que a onde se faz o famoso símbolo niceno-constantinopolitano
quando nós defendemos a divindade tanto do filho quanto do Espírito Santo pouco tempo depois o é o dono a história que era Bispo na Diocese de Constantinopla vai cometer o seguinte erro ele vai afirmar que em Jesus Cristo assim a natureza Divina a a natureza humana e portanto cada natureza é uma pessoa para ele e que essas duas pessoas ou seja a pessoa divina e a pessoa humana seriam Unidas em Cristo por uma terceira pessoa que seria a pessoa de União então Jesus Cristo existiria três pessoas a pessoa e a pessoa humana e a pessoa
de União bom esse daqui faz de Jesus Cristo mais perde lobisomem terrível né ele seria Deus ele seria homem ele seria União bom então é para a igreja se escandalizou com essa postura do Bispo de Constantinopla o dono história e quem combateu o erro do do nestório foi são Cirilo de Alexandria afirmando que não há três pessoas em Jesus Cristo nem duas pessoas em Jesus Cristo mas existe uma única pessoa a pessoa Divina que já já sendo natureza humana ele assumiu a Nature perdão repito volta volta volta volta não se Lula afirma que existe uma
única pessoa em Jesus Cristo que a pessoa divina como é a pessoa Divina evidentemente logicamente tem a nossa ele tem a natureza Divina né a palavra tem aqui é complicado né na verdade o filho é a natureza divina e quando se encarna ele assume a natureza humana toda a verdade Jesus Cristo é uma pessoa em duas naturezas e não duas pessoas a Jesus Cristo não é duas pessoas que Jesus Cristo é uma única pessoa a pessoa divina mas essa pessoa Divina é em duas naturezas Inclusive a palavra intenção importância aqui tá bom não é correto
dizer Jesus Cristo é uma pessoa de duas naturezas mas o correto é dizer que Jesus Cristo é uma pessoa em duas naturezas e isso foi o que ficou Isso foi o que ficou defendido no Concílio de Éfeso do ano 431 e afirmou a doutrina de São Cirilo de Alexandria dizendo precisamente isso verbo se fez carne e habitou entre nós portanto a segunda pessoa da Santíssima Trindade e fez-se homem e ao fazer esse homem assumiu a natureza humana portanto Jesus Cristo é uma pessoa em duas naturezas consequentemente Maria é mãe de Deus que se conseguiu foi
afirmar também o Dogma da Maternidade Divina uma vez que as mulheres são mais das pessoas não são mais das naturezas e como Maria é mãe de Jesus Cristo em Jesus Cristo a uma única pessoa a saber a divina Então pois a gente fala da Maternidade divina é de tal maneira que Maria é mãe da pessoa Divina porém segundo a humanidade de Jesus Cristo Ou seja é mãe da natureza é mãe da pessoa divina ou seja de Jesus Cristo Porém desde o ponto de vista da natureza humana enquanto que nela foi gerado a natureza humana do
verbo se entende né então esse daí é o Concílio de Éfeso Poucos Anos depois para ser mais exato do ano 431 ao ano 451 são 20 anos e deu tempo de surgir uma nova heresia porque eu te quis afirmava tudo bem Existem duas naturezas uma divina e uma humana mas como se unem essas duas naturezas segundo eu te quis que era superior do Mosteiro do mosteiro de Constantinopla ele dizia que E essas duas naturezas como que se fundem de tal maneira aqui ou como o Divino é mais forte que humano Então antes da União sim
existiam duas naturezas depois da União existir uma única natureza do verbo encarnado Esse é um novo erro que o Concílio de calcedônia vai combater vai combater fortemente e se então e se afirmará no Concílio de calcedônia aquilo que já se tinha dito em Éfeso você Jesus Cristo é uma única pessoa é uma única pessoa em duas naturezas E essas duas naturezas se unem sem que se confundam e nem que se separem elas nem se confundem elas nem se separam né então não se pode afirmar uma separação e tampouco se pode afirmar uma confusão das naturezas
né Cada uma permanece aquilo que é nessa União chamada União hipostática ou seja a união segundo ai costas está palavra e postas em grego significa a pessoa a união segundo a pessoa quer dizer a união cidade na pessoa são as duas naturezas A Natureza Divina EA natureza humana que são Unidas na única pessoa do verbo certo é esse que se uniram as duas naturezas quer saber a natureza Divina EA natureza humana se uniram na única pessoa do verbo que a pessoa do filho de Deus esta união é indissolúvel faz parte da fé católica também afirmar
a indissolubilidade da União hipostática a permanência da Encarnação portanto os outros concílios tanto Concílio segundo de Constantinopla o terceiro de Constantinopla e o segundo DF sou esse último dia do século 8º vão continuar tirando consequências da Fé de calcedônia proclamada no ano 451 essas consequências são que já que em Jesus Cristo a uma única pessoa em duas naturezas então consequentemente Jesus Cristo tem duas inteligências a inteligência divina e inteligência humana tem duas vontades a Vontade Divina e à vontade humana e tem dois dois tipos de e são maneiras de agir maneira divina e maneira humana
que no Senhor tudo isso se coaduna Alcione de maneira perfeita sem ganhar sem fazer de Jesus Cristo uma espécie de esquizofrênico de doido mas muito pelo contrário basta frequentar os santos Evangelhos para ver que personalidade mais equilibrada e mais atraente nós vemos em Jesus Cristo nosso Deus nosso senhor perfeito Deus perfeito o homem certo então é isso né Nós temos que entender que a pessoa na verdade é ela a nobreza da pessoa é por causa do seu ato de ser no nosso caso seres humanos nós somos seres humanos por que em nós está unida a
alma e o corpo mas nós temos um ato de ser participado um é isso porque nós somos criaturas o verbo Jesus Cristo não tem um ato de ser participada ele é o seu ato de ser que Jesus Cristo ele é ele só tem ele só é este ato de ser por isso ele só é pessoa