EDUCAÇÃO INCLUSIVA - COM OS PINGOS NOS IS - INCLUSÃO - INTEGRAÇÃO e maisss!!!!

Olá [Música] tudo bem pessoal nós vamos estudar este livro aqui ó a educação inclusiva com os pingos nos is Rosita edler Carvalho que faz um Panorama geral sobre a educação especial maravilha então vamos lá e ao final resolveremos e exercícios que As bancas cobraram esse livro Beleza então vejam aqui ó correntes teóricas e sua influência no processo educacional para nós começar além da praticada a educação precisa ser pensado em seu sentido e significado para as pessoas e para a sociedade aquela introdução que outros autores materiais que gostam de fazer aqui é muito importante se a

educação não se trata apenas de organizar uma disciplina curricular e transmitir conteúdo nós temos que entender o sentido eo significado quem nós estamos formando para que sociedade o Que Nós pensamos sociedade de Educação de indivíduo ou seja é a partir dessas questões que nós encontramos sentido e significado pós-modernidade ao momento que nós vivemos hoje é um momento de muitas mudanças não atenta estabilidade social tudo muda rapidamente e nesse momento de pós-modernidade aqui diz o seguinte no atual contexto excessivamente materialista imutável a educação ganha papel de destaque porque se constitui na mais humana das práticas Então

hoje a gente percebe mundo individualismo uma uma preocupação ainda maior com questões materiais aquela ideia do ter sobre o ser e é tudo muito voltado para mercado para consumo Enfim então esse mundo hoje muito Frenético de muita informação de me consumo crises econômicas etc e precisa de mais da educação porque a educação nesse momento é que constitui a mais humana das práticas de acordo com a autora e a educação então a forma como nós vamos pensar em educação esse caráter humano dela vai ser muito importante para nós pensarmos a educação especial inclusive e a educação

inclusiva de forma geral Aliás já vou fazer uma análise importante aqui educação inclusiva aqui não é sinônimo de Educação Especial tudo bem eu para a autora educação inclusiva na verdade a ideia de incluir todos e na ideia de incluir Todos nós temos também a educação especial Educação Especial a entra dentro da educação inclusiva mas educação inclusiva não é sinônimo de Educação Especial esse livro está preocupado com a inclusão é o sentido ele tá olhando para pessoa com deficiência mas está olhando também para outras pessoas são excluídas e para cá são sistema escolar Breves comentários sobre

as correntes históricas na área da Educação então primeira coisa Pedagogia da exclusão a pedagogia da exclusão tem origens remotas Ou seja é algo antigo por isso que nós precisamos pensar muito bem nós precisamos realmente me preocupar com a pedagogia da exclusão porque se formos pensar historicamente ele está muito bem enraizada nas práticas educacionais nas práticas pedagógicas A então ela ela ela tem origens remotas vejam aqui então tem lá antiguidade primitiva educação essencialmente prático Contorno é calcado na imitação e na verbalização a educação igual para todos que que é educação igual para todos hora da mesma

forma que o adulto ensinar um ensino outro e cada um que está ali aprendendo a fazer alguma coisa é a desenvolver alguma habilidade tem que se virar para aprender com base naquilo que o adulto está mostrando é um igual para todos antiguidade clássica na antiguidade clássica destaca-se na Grécia paideia educação integral inclui a formação do corpo e do espírito do homem o homem seria o sujeito do processo educativo não é o todo o processo educativo voltado para o homem para sua formação integral só que aqui um ponto importante a educação era apenas para os homens

livres ou seja escravos por exemplo não tinha o direito à educação pois são Outro ponto muito importante veja que na verdade essa ideia de educação para todos né bem para todos né Na Idade Média a educação integral era para o clero e para a nobreza os trabalhadores aprendiam pela tradição oral contemplava apenas a cultura de sobrevivência E no caso do Renascimento fim do século 15 e 16 caracterizou-se por marcantes e descobertas o acesso à educação permanecer um privilégio para o clero para os nobres para burguesia emergente ainda naquele momento incipiente não era para todos então

o que a gente percebe aqui na verdade a ideia de educação inclusiva ela nunca existiu historicamente é uma preocupação até muito atual é Um Desafio até muito atual porque nesse processo educacional a gente sempre tem ou a exclusão de um grupo ou nós temos uma educação mais acadêmica para um grupo e mais prática para outro ou nós temos por exemplo a ideia de uma educação igual para todos sem levar em consideração a diversidade na forma como o sujeito aprende a obra suas necessidades então é hoje é mais dos últimos anos aí que nós estamos falando

de educação inclusiva na Revolução Francesa já em 1789 nós te aliás isso 1700 é no século 18 na Revolução Francesa e a teoria do cacional considerada revolucionária para a época afirmava direito indivíduo e se apoiava no humanismo também aqui igualitário a educação igual para todos comentando que o processo civilizatório deveria ser Universal Isto é extensivo a todos os seres humanos independentemente de fronteiras nacionais étnicas ou culturais então aqui a ideia é bom beleza educação é um direito do homem tô educação tem Todos devem ter acesso à educação sempre uma forma de pudim gente saiu da

marginalidade era um pensamento burguês da época mas ainda baseada no princípio da Igualdade no no igualitarismo o mesmo processo educacional para todos e quando eu falo de todos são pessoas diferentes Alguns são ali membros do da burguesia outros membros da nobreza no Recife antigo sobrou da nobreza e também aviso marginalizados o processo educacional seriados a todos sem reconhecer as diversidades diferenças no século 19 projetos positivistas e socialistas no caso do positivismo surgiu o otimismo pedagógico o que que é o otimismo pedagógico essa ideia de que somente pela educação pessoas podem ter oportunidade só que é

uma visão um pouco ingênua para aqueles que seguem por exemplo uma corrente mais marxista né Mas é histórico-crítica por quê porque na verdade mesmo que isso jeito passa pela escola e pela educação ele vai enfrentar uma série de relações de poder na sociedade então otimismo pedagógico é também chamado de otimismo ingênuo seria o seguinte uma vez que o sujeito passou pela Escola Pronto ele sai da marginalização que agora ele deu oportunidade de conquistar suas coisas e viver na sociedade meritocrática então não é bem assim que as coisas acontecem na prática né Por causa das relações

de poder e de acordo com o pensamento mais marxista e quem vai por exemplo é Compartilhar esse otimismo pedagógico entender a escola como uma instituição eminentemente social importante para preparar o sujeito para a vida dúvida é Emilie durkhein batom já no século 19 o sociólogo francês Emile dukai por exemplo no caso do socialismo a educação deveria ser única e eminentemente política Ou seja a educação não tem apenas um caráter pedagógico de formar os sujeitos no sentido pedagógico de transmitir conhecimentos tirar o sujeito da marginalidade não ela tem também um caráter político Ou seja a escola

ela não está fora da sociedade das questões sociais que ela precisa dialogar com as questões sociais então escola ela precisa analisar o contexto social económico político perceber as lutas de classes e concientizar os sujeitos para que ele ele consiga o cenário de relações de poder de forma consciente tá então a educação não teria apenas uma dimensão pedagógica mas também uma dimensão política e essa visão vai influenciar profundamente as teorias curriculares Críticas não é mesmo maravilha maravilha então aqui é como se tivesse dentro do socialismo desmistificando esse otimismo pedagógico aqui mesmo e surgem depois por volta

das décadas de 1960/1970 os críticos reprodutivistas por gente tem aqueles nomes que já são muito bem conhecidos né Por exemplo Pierre bourdier O Louis altos é o Cristiano Ronaldo é louco hoje está blitz na casa que são os autores que denunciam ao dualismo escolar na França Enfim então o que que significa o cliente o a teoria crítico-reprodutivista ou o reprodutivista o que que eles nos ensinam que a escola na verdade é uma instituição que está a serviço de uma classe hegemônica a escola tudo que ela faz em termos curriculares na organização das práticas que acontecem

pin tudo está voltado para atender interesses de uma classe social hegemônica no caso de uma elite de Mônica da burguesia e a escola base bem então a a papel da escola seria simplesmente inculcar ideias hegemônicas na cabeça das pessoas da população durante anos e anos e anos de Educação Básica e formar as pessoas nesse sentido aqui diz o seguinte o estágio pós-modernos nem tanto otimismo nem tantas incertezas e sem Assunção da atitude dialética e procura. A as macros e as micro relações de poder entre a escola EA sociedade e sobre as análises contrata-se para a

escola reproduz o status quo o que que o Estados cobram é a situação se eu tenho uma sociedade capitalista o único status Qual é esse é a situação e prevalece EA escola reproduzem essa situação esses valores esses princípios essas crenças dessa sociedade para os alunos uma vez que alimenta os movimentos de geradores da desigualdade das desigualdades sociais por causa da desigualdade social então para os crítico-reprodutivistas quando a escola simplesmente reproduzem esses valores ela gera desigualdade social porque que ela não atende aquela massa é os interesses valores da cultura popular algum olha para esses pontos ela

só olha para aquilo que é de interesse da das classes hegemônicas beleza maravilha é obviamente se você estudar né Se nós formos estudar Cruz o Felipe cação história da educação do Brasil em gente vai ver depois com Fabiane com libani já um otimismo crítico ou seja dentro da escola existisse reprodução é de valores da Elite mas também existe luta por quê Porque as pessoas se tornam conscientes professores os alunos até mesmo a comunidade e dentro da escola começam a oferecer resistência a essas idéias e vou parar por transformação no currículo das práticas pedagógicas enfim aí

nós pegamos otimismo crítico com viés transformador mas aqui no caso livro da autora não vai se aprofundar nisso tá bom bom então vejam já proposta de educação inclusiva Veja uma esclarecimento o paradigma da inclusão escolar não é específico para alunos com deficiência lembra que eu falei para você e aqui é inclusão está especificamente voltada para alunos com deficiências inclusão até mais sinônimo de Educação Especial nós estamos olhando para todos todos aqueles que precisam ser incluídos beleza nós temos aqui um pouco importante eu acho que interessante comentar Será que eu vou ter quinta na minha caneta

acho que nós fazer o pé então vejam nós falamos de paradigma né paradigma da inclusão então é como se nós disséssemos clientes é digno clássico e esse paradigma clássico ele tá muito baseado em ideais positivistas ideais positivistas ideias como por exemplo meritocracia individualismo e ainda está muito baseado em transmissão de conteúdos prática pedagógica transmissão de conteúdos não tem a escola não tem que se preocupar com questões políticas ou seja neutralidade e no currículo estão tudo isso O que são bases de um paradigma clássico e esse paradigma clássico será confrontado ele diferente eu acho que o

melhor tá colocar aqui um versus né paradigma clássico versus é um paradigma emergente um novo paradigma que vai servir de base para nós repensar nos a educação que no caso é o paradigma da inclusão talvez vamos lá paradigma fiz eu não gosto quando você fica ele costas são da mão caminho de costas meio de lado paradigma da inclusão então o paradigma da inclusão ele já traz aqui por exemplo em vez de ideias positivistas nós teremos Talvez uma influência maior de abordagem sócio crítica e teoria histórico-cultural de materialismo histórico dialético a existe uma influência aqui de

ideias socialista não apenas socialistas dentre outras também socialismo Então a gente vai ter aqui outras abordagens que não ideais positivistas Mas uma coisa que a gente pode dizer e aqui liga se nós falamos assim de que forma com uma palavra gente supera ideais positivistas meritocracia individualismo com uma palavra vem a ideia de solidariedade solidariedade então não há mais a ideia do individualismo da meritocracia nós precisamos olhar para as necessidades das pessoas que têm realmente mais nesse estado necessidades um outro ponto aqui que entra é a ênfase no princípio da Igualdade ou seja educação igual para

todos e Aqui nós temos o ideal de Justiça igualdade mesmo modelo de educação para todos aqui a igualdade está presente de acordo com a autora sim a igualdade está presente mas não só igualdade como também a Equidade então entram aqui princípios da igualdade é mas Equidade ou seja nós temos sim a igualdade como um direito todos têm direito à educação educação para todos mas como eu organismo o processo educacional para atender a diversidade aí eu preciso falar de igualdade e Equidade e quando eu falo de cuidar de aqui estou falando dele diversidade de oportunidades eu

tenho que levar oportunidades para todos você já tem que reconhecer a diversidade diagnosticada forma correta adversidade atender a diversidade então a Equidade está relacionada à as várias oportunidades que eu preciso criar para públicos diferentes e um outro ponto se aqui existe neutralidade no currículo aqui nós estamos preocupados com uma educação crítica uma educação que percebe o pluralismo pluriculturalidade a universidade e procura atender essa diversidade e tirando todas as dimensões da educação técnica e ética política estética ok então nós temos a diferença aqui de paradigmas massa ministrar para gente voltar agora para o livro Vamos lá

voltando voltando voltando voltando Então veja ó benefícios da inclusão a gente tem aqui quais seriam os benefícios da inclusão primeiro a turma Turma heterogênea da escola que historicamente é muito homogênea muito burguesa né como os progressistas vão dizer ela começa a ficar mais heterogêneas e já tenho pessoas deficientes negro e classes diferentes de de as tendências descendências diferente sim e essas pessoas vão compor a linha um quebra-cabeça bastante multicultural e isso vai ser bom para todos nós teremos um benefício aí da inclusão serve como oportunidade para os próprios educandos com viverem com a diferença desenvolverem

o saudáveis sentimentos de solidariedade orgânica e que a solidariedade orgânica quando não há quando não existem confiança entre as pessoas e elas praticam ações conjuntas em prol de um bem comum massa não é beleza agora que professores professores também ganham com isso tradicionais práticas pedagógicas é o básico tio a Quina passa uma ser repensadas na direção dos Quatro Pilares da Educação do Século 21 com o professor ele ficar bem desequilibravam precisa cuidar melhor da sua prática educativa ele tem que pensar como eu vou realizar atividades organizar o currículo as experiências curriculares como que eu vou

preparar o aluno sentindo os 4 Pilares para que ele aprenda a saber buscar conhecimento para que ele aprenda a conviver para que ele aprenda a ser aquele aprenda a fazer não falei na ordem correta aqui mas seriam os quatro pilares a integração e inclusão essa é uma relação muito importante nesse livro muito importante em autora ela combate um pouco aquelas falas tradicionais né pense Você já assistiu outras aulas nos cursos de Educação Especial enfim você vai falar Vinícius Mas você já falou diferente da autora assim porque porque eu aqui trago as ideias dos diversos autores

e no caso aqui a Rose Mita Ela traz para nós um pensamento diferente sobre a relação entre integração e inclusão o que a gente tem normalmente nessa relação entre entre integração e inclusão o seguinte na década de 70 começaram a perceber que os alunos com deficiência precisavam também frequentaram as aulas regulares porque direito né pro nosso direito deles de frequentado interagir enfim beleza vem um movimento da Integração no entanto o aluno deficiente que precisa ser adequada à escola e não a escola se há-de para ele e depois esse período de o processo de integração foi

superado pelo dia inclusão da gente vê primeiro de integração que o como se fosse uma inclusão meio capenga meio pela metade e depois dele surge um processo de inclusão como como se fosse uma inclusão radical né própria Tereza mantoan desiste a inclusão a integração uma inclusão parcial EA inclusão de verdade seria uma a inclusão radical A autora que ela não vê Dessa forma não entende que integração e inclusão são importantes uma complementa a outra porque a integração traz a ideia de interação eu coloco o sujeito diferente para interagir com os demais eu coloco o aluno

com deficiência para interagir com os demais e junto aí só tem a inclusão em todas as medidas necessárias para a escola precisa garantir o professor sistema de ensino a comunidade é um trabalho conjunto para promover a Equidade ou seja oportunidade para todos e ele processo integrativo da então integração e inclusão são complementares e integração aqui nesse sentido quer dizer o que interação a interação e a inclusão não é simplesmente então inserir o sujeito na escola né longe disso série de medidas inclusive de natureza política precisam ser adotadas Então são processos que se complementam são processos

interdependentes para a autora desse livro processos a ter de fim fim beijamos aqui é quando eu estou preocupado com interação ou seja colocar o sujeito com deficiência por exemplo junto aos demais na escola regular nós estamos olhando para o princípio e da Igualdade todos têm o direito à educação por exemplo as escolas regulares matrícula na rede regular de ensino quem No entanto quando eu falo de inclusão aqui entra o princípio da Equidade como eu já falei anteriormente da e cuidar eu preciso garantir oportunidades de aprendizagem para todos considerando a diversidade e o princípio da Equidade

olha não para um atendimento igual para todos mas para um atendimento e integral atendimento o Integral e aí nós temos essa relação e de interdependência entre integração e inclusão aliás é com a inclusão que nós vamos lutar para eliminar as práticas excludentes que acontecem dentro da escola e dentro da sala de aula mais mais mais as escolas inclusivas São colocados são escolas para todos até o princípio dos ideais burgueses já trazia o isso né no no século 18 implicando o sistema educacional que reconhece a tenda E aí vem a inclusão as diferenças individuais não se

trata apenas de matricular todos numa escola seja homogênea é preciso também reconhecer a heterogeneidade PSB não posso necessidades de qualquer dos alunos sob essa Ótica não apenas portadores de deficiência serão ajudados aliás sistema portadores de deficiência um temos a em desuso Oi gente não porta dele tem como você sempre pega deixa eu carregar ela comigo e depois não não quero mais carregar essa deficiência comigo não é um portador a deficiência faz parte da identidade desse sujeito né então esse tema ficou em desuso e sim todos os alunos que por inúmeras causas endógenas ou seja causas

próprias temporárias ou permanentes apresentem dificuldades de aprendizagem o normal desenvolvimento O que é aluno que mesmo não sendo ali não tendo essa característica da deficiência mesmo que ele não seja por exemplo no rol dos alunos que estão lá no artigo 58 da LDB ou de outros documentos esse aluno que apresentar dificuldades temporárias ou permanentes o que não sejam repito decorrentes de deficiências ou de transtornos ele também precisa ser incluído precisa ser também devidamente atende sem ser incompatível com a noção de integração então Aqui nós temos a interdependência inclusão não é incompatível com integração a inclusão

institui a integração de maneira mais radical e sistemática alertando para as implicações práticas da Integração que dizem integrar é importante mas cuidado porque se nós ficar no solo integração a gente vai ficar trabalhando com base no princípio apenas a igualdade sem considerar a necessidade de gerar e desenvolver oportunidades para todos eu acho que ficou tranquilo não é acho que ficou 10 aqui agora a prática pedagógica que a proposta da educação inclusiva pressupõe então a acima de tudo né pressupoem e é o que se deseja uma escola de qualidade não não é apenas uma escola para

todos é uma escola que Garanta qualidade espaço então de exercício da Cidadania o sujeito que está ali ele não está ali apenas para participar de alguma forma ele está totalmente integrado ele tem uma formação ali a educação voltada para ele por exemplo o aluno diferente tem as mesmas características as mesmas dimensões técnicas estética política pedagógica né E esse aluno ele participou intensamente das atividades por mais que existam por exemplo atendimento educacional especializado salas de recursos multifuncionais naquele momento da Sat o clássico o aluno com deficiência por exemplo está participando plenamente das atividades está recebendo aliás

oportunidades e nós temos aí a escola então como espaço de formação para cidadania porque aquilo que ele desenvolve na escola ele também pode desenvolver fora da Escola Espaço de apropriação e construção do conhecimento da cultura passo da Alegria dos Sentimentos sadios da Convivência da cooperação e não da competitividade o individualismo da classificação da seletividade da exclusão e da meritocracia estão o paradigma da inclusão nos leva para uma ideia de trabalho baseado na alegria sentimentos sadios da convivência solidariedade e cooperação aí nós temos na escola de qualidade vou fazer uma pausa e já volto meu