meu nome é elisa lucinda só cristo poetisa o poeta e escritor eça cantora sou um artista eu sou recorrente em alguns temas porque também vida é recorrente comigo em algum tempo eu sou mulher sou negra eu sou brasileira o impacto dessa realidade escorre na minha literatura minha literatura é cheia dessa com dessa esse assunto da justiça do mundo a injustiça doha a questão o amor como grande antídoto é meu a biblioteca é um dos preferidos eu sou tão muito depende da inspiração do cotidiano seja ele qual for guerra o ar podendo sempre então assim eu
me a literatura é fala da mulher negra claro eu sou eu a sala da mulher ou eu ter muita intersecção rever a minha poesia ea minha cidadania em qualquer arte que eu faço de quarteto que eu corto a 1 é muito triste é muito muito violento uma pessoa negra escritora pode passar a vida a cnn diz confiar em nós aquilo na praia é um assunto muito grave existe uma exclusão do conteúdo que a gente pobre não estuda a inclusão de conteúdo infantil monteiro lobato entrado na minha depois é que grande parcela da população que não
é devida porque o que aconteceu e um cabo que nós negros é acostumamos a ver o branco então a gente vê o branco veículos na observar a venda com foco também na sociedade e dos meios digitais na mídia e não nas mais à mão é dupla tanto que se confunde com fome com margareth menezes com josé mota confundem e djavan comida do nascimento todo 11 do bloco e é porque porque não vi então tenda no restaurante onde só tem branco não é paraíso gente boa e eu conheço um monte de gente de esquerda que entra
no restaurante só tem branco e não percebe isso é alguma coisa está errada se tem territorialidade aparthaid se o senhor encontra preto enquanto a brawn levantar sky fingindo que não vê mas não vem mesmo uma cegueira na literatura tem essa crueldade porque tem uma briga até hoje o álbum carolina maria de jesus [Música] a literatura era catadora de papel e ela estudou até o 2º ano eu vi um homem falar segundo ano primário na época o ensino fundamental um homem de a e ela quer uma mulher incapaz um período composto não conhece uma subordinada mundo
espantou com a mulher estava papel do hotel segundo ela é capaz de escrever aquilo e escrever bem errado algumas concordâncias gramaticais o que eu acho que a gente não admite má carolina maria de jesus é a falta da academia nesta forma de academia idades assim a fome é uma invenção dos que comem e vi então tem uma briga e didi é como se dissesse o que eu sinto o que eu eu e meus amigos as pessoas que eu conheço são maravilhosas que escrevem flávia de oliveira todo mundo sabe do que eu vou dizer agora a
coisa mais triste é você chegar e isso é o que mais acontece nos ambientes onde tem maioria branca que o brasil precisa falar assim visado estamos brigando na opção veres então é um olhar isso não é flagrado eu isso pode confundir com paranoia se toda hora você tem de olhar tudo você acha que isso não tem como provar que a pessoa pode de execução suba muito difícil mas é todo mundo sabe o que quer todo mundo quer preto sabe o que quer plástica dos negros de artesanato são todos brancos e não estão percebendo isso não
é que o cara seja mau o cara é gay escolado em todas as lutas pela diversidade só faltou hospedados e não percebeu que há dez gerações seja [Música] pelo menos uma coisa estranha não está no escopo da minha família alguém pensaria pode saber disso eu acho que é de você observar tem uma cerca em todos os lugares onde não é tão fácil negro a educação tem que ser democrática por isso eu sei disso e tem concedido eu uso a minha arte como educação que eu sei muito bem que a arte é a educação informal mais
poderosa a gente olha eu tenho música não gosta encanto de tanto ouvir a filha da e é uma loucura e é o que quer eu não vou cantar mas espera aí não quero campeã no comando em mim e sabe é é preciso que a gente nós podemos enquanto isso não vira oficial nas escolas enquanto a gente não consegue avançar no nosso projeto nacional oficial os artistas que dão conta e os grandes professores criativos maravilhosa de usados é que estão tomates também é nóis é que damos conta disso o ing todos os lugares e acho que
todos nós devemos fazer devemos fazer da auto análise é pra gente sair desse lugar e parar de produzir a obra da escravidão reproduzir a obra da escravidão tem gente que não notou que tem escravo em casa que mesmo com a nova lei não a pessoa não não deu aqui é tão não da hora extra para aquela preta velha que espero maio chegar às 10 horas no botão jantar tendo que acordar e se alguém da casa pode lembrar que desabone tarciana a polícia militar branco herança não dá da continuação da escravidão e da libertação