Johann Gottlieb Fichte foi um filósofo alemão e um dos criadores do movimento filosófico conhecido c...
Video Transcript:
o Olá pessoal Neste vídeo falaremos sobre um filósofo importantíssimo do endereço um alemão chamado assistir a partir de quatro pontos primeiro. São os fundamentos do sistema do saber o segundo. São os princípios da sua doutrina da ciência o terceiro.
É sobre a atividade cognoscitiva e o Quarto e último ponto sobre a atividade prática como estamos falando sobre os fundamentos do sistema do saber para começarmos temos que entender o significado do eu puro o eu puro para assistir é o seguinte é atividade alto intuitiva pura que por meio da Imaginação produtiva livremente se alto põe e alto pondo se diz ele cria Toda a realidade então é uma atividade que ao se pôr acaba criando Toda a realidade o eu puro toma consciência de si por meio da contínua autocriação e ele acaba transformando a filosofia o clima da ciência e por meio deste princípio absoluto e original que é o eu puro assistir defende assim o seu idealismo alemão e por meio deste idealismo deste eu puro é este eu puro que cria a si mesmo e toda a realidade então um primeiro momento eu puro cria a si mesmo e no segundo momento cria tudo aquilo que é o meu meu portando Toda a realidade externa ao próprio eu triste aqui Está transformando o eu kantiano de princípio da consciência para um princípio criador portanto os fundamentos do sistema do saber é o eu puro que inicialmente põe a si mesmo e no segundo momento põe Toda a realidade passamos agora ao ponto 2 do vídeo que são os princípios da doutrina da ciência a três grandes princípios o primeiro princípio é o eu que põe a si mesmo Ou seja é o eu que cria o eu segundo princípio é o eu que oponha-se ou não o Ou seja é o eu que cria o não-eu é o eu que cria a realidade e o terceiro princípio ele disse que não eu absoluto o eu limitado e o não eu limitado limitam-se reciprocamente e desse limite deriva os seus empíricos e o mundo da natureza em outras palavras o primeiro princípio nada mais é do que o eu sou eu e Esse princípio é similar ao construirmos um ao código D D4 D do código de kart deriva as ideias de Deus e as ideias inatas first parte deste primeiro princípio do eu sou eu e vai agora para o segundo princípio e o segundo princípio ele diz eu sou ou não eu agora este eu acaba ficando ampliado eu sou agora o sol eu sou a janela eu sou o mar então inicialmente no primeiro princípio o eu era apenas o eu agora no segundo é o eu é também um não eu ex então aqui o núcleo do idealismo alemão tudo é eu tudo é espírito e este eu não é mais o Uno de Platão ou desde Aristóteles mas é o eu que aqui está falando é o eu que agora aqui está explicando o Filosofia é o eu que se descobre como Universal e que não consegue ficar na sua singularidade individual a tarefa da filosofia é a partir desses dois princípios o eu sou eu e o eu sou o não eu deduzir todas as verdades do mundo passamos agora ao terceiro. A atividade cognoscitiva sabemos que o eu é determinado pelo não eu e na experiência a objetos diferentes de nós para Kant são as estruturas a priori que fornecem um conhecimento são as estruturas da sensibilidade do entendimento que fornece o conhecimento para os seres humanos já para assistir o eu torna-se criador do objeto a produção independente o produto nos parece diferente de nós parece que ele é externo e Independente de nós mas ressalta Fist que o meu meu é necessário para a criação da consciência de si citando aqui a obra história da filosofia de reale antiseri no capítulo sobre fiz se ele resume a atividade cognoscitiva da seguinte forma a atividade cognitiva funda-se no aspecto pelo qual o e determinado pelo meu eu não é experiente no conhecimento nós consideramos Como mexe que nos encontramos diante de objetos diferentes de nós e que agem sobre nós como se explica o fato de um sujeito considerado um objeto diferente desse a ponto de sentir-se afetado pela ação dele Encante a imaginação produtiva e terminava a priori a forma pura do tempo fornecendo os esquemas as categorias em est à imaginação produtiva torna-se criadora inconsciente dos objetos a imagem é tipo a portanto é atividade infinita do eu que delimitando-se continuamente produz aquilo que constitui a matéria de nosso conhecimento precisamente por se tratar de produção inconsciente o produto nos parece como diferente de nós mas a imaginação produtiva fornece o material bruto do qual em etapas sucessivas a consciência se reapropriar através de sensações da intuição sensível do intelecto e do juízo Ora se nós nos colocarmos no ponto de vista da reflexão comum formamos a sólida a convicção de que as coisas têm realidade fora de nós e que elas existem sem Nossa intervenção toda via quando refletimos sobre as etapas do processo cognoscitivo e suas condições então adquirimos consciência do fato de que tudo deriva do eu em nossa auto consciência nos aproximamos sempre mais da auto-consciência pura ou não eu se revelou que e são necessária para que nascesse a consciência que é sempre consciência de alguma coisa diferente desse e que entretanto pressupõe sempre uma autoridade em auto consciência pura permanece como limite do qual podemos nos aproximar mas que nunca podemos atingir por razões estruturais derrubar todo o limite significaria derrubar a própria consciência passamos agora ao quarto.