Bom dia deixa eu organizar Aqui as telas bom dia ao pessoal que me segue aqui pelo YouTube pessoal que me segue aqui pelo Instagram hoje é domingo dia 4 de junho e algumas pessoas me mandaram mensagens depois das lives que eu fiz sobre sobre anjos e demônios sobre o céu inferno algumas pessoas me mandaram mensagens sugerindo que eu fizesse aqui um estudo sobre o livro O céu e inferno eu não farei um estudo do livro todo eu escolhi aqui um tópico apenas que eu creio que ficaremos alguns dias nesse tópico que é o Capítulo 7
da primeira parte do livro céu inferno especificamente o tópico Código Penal da vida futura eu então farei Esse estudo hoje nesse domingo e com certeza não vamos esgotá-lo nesse domingo então teremos outros momentos que eu tentarei fazer aos domingos nesse horário de 9 ou 10 horas da manhã como hoje estamos às 10 horas por que que eu escolhi esse tópico Código Penal da vida futura porque aqui nesse tópico Kardec faz um exercício de tudo que ele estudou sobre essa ideia de esperanças e consolações sobre a ideia do por vir sobre a ideia da consequência dos
das nossas ações boas ou não na nossa sequência de vida na nossa sequência de encarnações então Kardec divide em 33 artigos sou eu que prefiro chamar por artigos Alguns são de 33 itens Nos quais ele aborda em cada um uma característica do que seria as penas entendendo a palavra pena não como punição mas dentro daquele sentido que a própria teoria geral das penas aqui do nosso do nosso direito chama retributivo então da mesma forma há um elemento retributivo na chamada pena um elemento educativo um elemento privativo E é isso que trabalha nós temos que observar
que a linguagem utilizada por Kardec é uma linguagem do século 19 e valendo-se digamos de princípios epistemológicos aplicados às religiões Então dessa forma Kardec utiliza uma nomenclatura em que se coloca a palavra pena sofrimento beatitude gozo não no sentido teológico mas no sentido simbólico então quando se fala pena não se fala em punição dentro de um sentido teológico não não se fala numa punibilidade mas como elemento consequencial das nossas ações consequencial quando se fala punibilidade ou punição está se falando de uma ideia de um terceiro aplicando a nós uma Sanção e a lei de Deus
não coloca um terceiro a lei de Deus não coloca um terceiro aplicando uma punição a lei de Deus tem as suas regras e a transgressão dessas regras a omissão nessas regras gera uma natural consequência essa natural consequência pode ser uma uma pena pode ser um gozo Ou seja é uma consequência Então não é uma sanção aplicada por um terceiro mesmo sendo esse terceiro Deus então não é uma sanção aplicada mas uma consequência natural tal qual no mundo da física se nós colocarmos a mão no fogo nós queimaremos a queimadura não é uma punição a queimadura
é uma consequência do ato uma consequência do ato de ter colocado a mão no fogo então a lógica da justiça divina não é ser Justiceira e punitiva é apenas uma lógica consequencial qualquer ação gera uma reação contrária digo a força de boa potência Então essa é a lógica da lei de Deus então quando o Kardec aqui trabalha com a ideia do Código Penal da vida Futura e utiliza a palavra pena ele não está utilizando a ideia de punição mas de pura e simples uma consequência do ato Eu acho que isso é importante nós entendermos para
não colocarmos no mesmo nível a ideia de punibilidade de punição a lei de Deus ela não é punitiva a lei de Deus ela é na verdade preventiva e prever consequências naturais ante os nossos atos e a consequência diretamente proporcional ao tipo de ato praticado Ok então feita essa introdução dada essa explicação Vamos trabalhar então essa ideia do Código Penal da vida futura desenvolvido por Kardec que consta no livro O Céu Inferno no Capítulo 7 Lembrando que o livro céu e inferno refere-se a quarta parte ou o livro quarto do Livro dos Espíritos o livro quarto
do Livro dos Espíritos que começa na questão 920 e vai até a última questão 1019 trata das penas e gozos Futuros trata justamente dos elementos consequências das ações por nós praticadas então é uma forma didática que Kardec encontrou para desdobrar as questões constantes no livro quarto do Livro dos Espíritos certo então vamos conversar lendo cada um dos artigos dos Tópicos dos itens constantes do Código Penal da vida Futura vamos lá então Kardec ele introduz esse código penal da vida futura não conseguinte parágrafo o espiritismo não vem Pois com a sua autoridade privada formular um código
de fantasia a sua lei no que respeita o futuro da Alma deduzida das observações do fato pode resumir-se no seguintes pontos então ele coloca aqui 33 pontos de uma forma reduzida é um resumo agora se nós observarmos esses 33 pontos estão muito bem desdobrados muito bem desdobrados nos livros constantes da obra de Kardec estão muito bem desdobrados no Livro dos Espíritos no Livro dos Médiuns na Gênese depois lógico a edição da Gênese depois do livro O inferno mas assuntos tratados no livro seu inferno foram desdobrados e principalmente em diversos artigos dos 12 anos da Revista
Espírita dos 12 anos em que Kardec escreveu a Revista Espírita Ok então vamos conversar sobre cada um desses pontos cada um desses artigos que a forma que eu gosto de chamar é do Código Penal da vida futura então fique à vontade se houver alguma pergunta eu consegui enxergá-la aqui ler lá tempo eu eu tento responder volto a dizer ora o meu olhar tá voltado aqui para para o celular em cima aqui que está conectado no meu canal do YouTube olha eu olho aqui para baixo que é onde está conectada o meu Instagram né conectado o
meu Instagram Então estou aqui com a turma do Instagram Estou aqui com a turma do YouTube e o YouTube né então vamos conversar peço desculpas o senhor não conseguir ler todas as observações ou perguntas que vocês fizerem principalmente aqui do YouTube que aparece na tela e some assim voando né desintegra então vamos vamos já peço por antecipação as desculpas Então vamos para o primeiro ponto o primeiro tópico quando então Kardec diz assim a alma o espírito sofre na vida espiritual as consequências de todas as imperfeições que não conseguiu corrigir na vida corporal o estado feliz
ou Desgraçado é inerente ao seu grau de Pureza e pureza ou impureza o que está dizendo aqui então Kardec nesse primeiro item Capítulo 7 Código Penal da vida Futura do livro céu e inferno que eu sugiro quem tiver o livro céu e inferno que abra e faça o acompanhamento da Leitura desses artigos e vão anotando aí os pontos aquele começa já dizendo a alma ou espírito essa primeira observação que ele faz aqui a alma ou espírito é porque há uma diferença didática pura e simplesmente didática entre espírito e alma não são duas coisas distintas volta
a dizer Kardec faz apenas uma diferença para fins didáticos E qual é essa diferença para fins didáticos na introdução número 2 do Livro dos Espíritos são 16 introduções na introdução número 2 Kardec vai explicar Qual o sentido que Ele dará a palavra alma que estará que está constante né que constará no Livro dos Espíritos então lá na introdução número 2 ele vai dizer que ele vai sempre que ele usar a palavra alma ele se refere a um espírito já no corpo físico ou seja encarnado e a alma seria Justamente a presença espiritual Ou seja a
alma seria usada no sentido de espírito encarnado então alma e espírito na introdução número 2 são as mesmas coisas são mas quando ele usa a palavra alma ele se refere ao espírito que se encontra encarnado e que ou que se encontra ainda YouTube a influência corpórea mesmo já desencarnado agora isso fica mais claro quando nós olhamos A Questão 134 do Livro dos Espíritos a questão na Questão 134 do Livro dos Espíritos Kardec pergunta aos benfeitores espirituais O que é a alma e os espíritos respondem um espírito encarnado então alma e espírito são as mesmas coisas
sim agora didaticamente utiliza-se a ideia que a palavra alma aplica-se melhor ao Espírito encarnado E qual é a lógica disso quando estamos encarnados e até nesse mesmo Capítulo 7 do livro céu inferno que nós estamos estudando é Kardec faz essa observação quando estamos encarnados nós espíritos sofremos influências do corpo físico há situações do corpo físico que afetam a estrutura espiritual então quando estamos encarnados há uma simbiose em que o espírito influencia o corpo o corpo influencia o espírito há movimentos do corpo que são autômatos não há um controle nosso e isso Então mostra que estando
encarnado O espírito fica como que o binubilado pela própria estrutura corporal e o Espírito não se mostra inteiramente se nós olharmos a questão 383 do Livro dos Espíritos nós veremos a importância para o espírito de passar pelo Estado da infância nós veremos na questão 85 do Livro dos Espíritos a observação sobre uma certa transformação ou adequação no período de adolescência então o estar encarnado não dá ao Espírito toda a condição de sua manifestação a estrutura corporal ela coíbe a plena manifestação de nós que estamos encarnados Já a palavra espírito pressupõe o ser espiritual já apartado
do corpo ou seja sem as influências corporais por isso é que Nesse artigo primeiro nesse nesse ponto primeiro do que nós estamos estudando né dos 33 Kardec começa dizendo a alma ou espírito porque pode se dar as consequências ainda no estado encarnado ainda no estado em que o espírito recebe a influência do corpo e fora dessa dessa influência do corpo quando o Espírito está completamente absorto das questões corporais então vejam que didaticamente há uma pequena diferença didáticamente em termos absolutos a um espírito a mesma coisa mas em termos relativos não e então ele diz que
o espírito a alma sofre na vida espiritual as consequências de todas as suas imperfeições que ainda não conseguiu corrigir na vida corporal é interessante nós observarmos até grifar aqui não conseguiu corrigir na vida corporal isso nos leva vou anotar do lado aqui a questão 132 do Livro dos Espíritos e a questão 230 do Livro dos Espíritos eu vou anotando aqui riscando porque a medida que eu vou lendo também eu estou estudando algumas coisas eu não percebia isso falando agora eu me lembro essa questão de não conseguir corrigir na vida corporal Qual a finalidade de estarmos
no corpo Qual a finalidade de estarmos aqui na terra é importante percebermos isso é a questão 132 trata justamente disso na questão 132 do Livro dos Espíritos nós temos uma pergunta feita por Kardec que vai explicar esse detalhe porque que Nesse artigo primeiro aquele coloca que não conseguiu corrigir na vida corpórea perguntou se então os espíritos Qual a finalidade da Encarnação dos Espíritos Encarnação não é quantidade de vezes não é reencarnação é Encarnação em outras palavras porque com o espírito criado no mundo espiritual para viver já evoluído no mundo espiritual precisa passar pela vida corporal
e os espíritos responderam para Kardec Deus vos impõe a Encarnação com a finalidade de vos fazer progredir vejam que interessante a única finalidade de estarmos encarnados é o progresso a Patrícia villermore diz aqui no YouTube evolução sim Exatamente isso o processo evolutivo perpassa por uma necessidade encarnatória porque na vida corpórea com essas influências do corpo com as circunstâncias da própria vida material da vida corporal nós temos certas certas ocorrências que não poderiam estar no mundo espiritual não poderiam existir no mundo espiritual nós temos determinados níveis de de Apegos que no mundo espiritual não teríamos o
próprio processo genealógico ou seja a o processo de filiação gestação que é corporal não se teria no mundo espiritual aquela ideia de um ser gerado fisicamente gerado por uma mãe pelo pai da condição ao pai a mãe de ser em donos né eles dizem meu filho minha filha nós dizemos né meu filho minha filha que traz muitas vezes uma ideia de um pronome possessivo de posse de poder de propriedade no mundo espiritual nós não teríamos isso então quando estamos no mundo material por exemplo Nós podemos nós vamos amar uma pessoa um filho uma filha mais
com aquela ideia de que são nossos quando Na verdade são espíritos completamente apartados de nós mesmos então no mundo material Existem certas circunstâncias que não teriamos no mundo espiritual para testar para para educarmos no processo evolutivo então por isso os espíritos responderam que a finalidade da Encarnação que estão 132 do Livro dos Espíritos é a evolução O Progresso Daí pode Se surgir Pode surgir uma uma questão Então quer dizer que no mundo espiritual o espírito não evolui aí é que entra a questão 230 do Livro dos Espíritos na questão 230 do Livro dos Espíritos nós
temos ali Kardec perguntando se no estado errante o espírito evolui ou seja na erraticidade sua espírito evolui e os espíritos respondem que evoluem segundo o seu próprio conhecimento e segundo a sua vontade só que na sequência das respostas da resposta os espíritos acrescentam mas somente o contato com a matéria lhe permite permite ao Espírito exercitar o conhecimento adquirido em outras palavras estão dizendo que no mundo espiritual o espírito evolui nós evoluímos Teoricamente em aprendizado mas somente aqui na matéria no corpo é que nós podemos exercitar colocar em prática o conhecimento adquirido eles estão dizendo em
outras palavras que aqui na terra temos o nosso Laboratório das nossas experiências evolutivas então a terra Encarnação no laboratório de experiências evolutivas por isso então Kardec aqui no artigo primeiro vai dizer que o espírito a alma sofre na vida espiritual as consequências de todas as suas imperfeições que não conseguiu corrigir na vida com apória o que nos coloca a vida a vida corpórea como uma escola uma escola e não um campo de punição Encarnação reencarnação não é punição ninguém reencarna ninguém encarna para ser punido encarna para ter a oportunidade de evoluir depois nós veremos os
aspectos expiatórios então diz aqui o seu estado feliz ou desgraçado ou infeliz é inerente ao seu grau de Pureza impureza então quanto mais se evolui mais se tem o estado chamamos chamamos feliz então nós Já percebemos que esse artigo por esse artigo primeiro do livro céu e inferno que a questão de estar na beatitude ou no sofrimento não é uma imposição externa não é alguém que escolheu não é Deus que diz olha Fulano vai ficar feliz Fulano vai ficar infeliz a felicidade ou infelicidade ela é inerente ao grau evolutivo porque a felicidade é um estado
de consciência é a consciência tranquila digamos assim então a pessoa o ser pode estar com a consciência tranquila e passando por dificuldades ele terá tristezas das dificuldades mas não terá a infelicidade porque ele está dentro de uma lógica de consciência o lado seguinte a pessoa pode estar alegre com acontecimentos materiais a alegria vem de formas externas alegria é uma resposta que nós damos acontecimentos internos enquanto felicidade é a resposta que nós damos a questões internas então a pessoa pode estar alegre pelos acontecimentos externos e infeliz pelo Estado de consciência e infeliz pelo Estado de consciência
a consciência culpada a consciência pesada ela é gera um estado de infelicidade mesmo a pessoa estando Alegre então alegria tristezas são respostas nossas a acontecimentos externos felicidade ou infelicidade são os sentimentos que trazemos em Resposta A nossa condição interna então por isso o artigo primeiro ou no artigo primeiro Cadê a que diz que o Estado do Espírito feliz ou Desgraçado é inerente ao seu grau de Pureza e ou impureza então aqui fica claro que não há uma intervenção divina para gerar a felicidade em alguém para gerar infelicidade em outro para gerar alegria ou tristeza e
isso é muito importante porque se não Deus serem injusto se Deus dá a alguém a felicidade é estado de felicidade dar alguém dá ou confere a alguém é circunstâncias para gerar somente alegrias e a outro o oposto circunstâncias para gerar tristezas Deus não seria justo as ações de Deus não seriam equânimes Então me desculpem os que pensam de maneira diferente mas não há lugar para um Deus que pela sua vontade confere alguém é felicidade confere alguém alegrias e confere ou outra pessoa tristezas em felicidades não há uma lógica justa em que uma pessoa nasce em
sofrimento e outra Nassa em beatitude para um Deus que é justo então é preciso perceber que o próprio nascer o próprio encarnar traz consigo consequências de Atos passados nós falaremos disso mais à frente em outros itens Por Enquanto estamos ainda no item primeiro percebam são somente 33 itens mas nós ficamos aqui 20 30 minutos no item só porque é algo reflexivo veja que nesse primeiro item Nesse artigo primeiro nós já citamos aqui três questões do Livro dos Espíritos mostrando que não há uma uma apartar das obras uma obra vai fazer referência a outra e principalmente
ao Livro dos Espíritos que é o livro básico que é o livro fundamental do pensamento Espírita então todas as obras de Kardec nós encontraremos elementos constantes no Livro dos Espíritos até porque esses outros livros escritos por Kardec São desdobramentos dos livros dos quatro livros constantes no Livro dos Espíritos então percebamos que o código penal da vida futura não é para uma leitura cursiva não é para um correr de olhos é para uma meditação em cada um dos pontos então Nesse artigo primeiro nós vimos para entender algo espírito A Questão 134 do Livro dos Espíritos para
nós entendermos a o não conseguiu corrigir na vida corpórea nós precisamos da questão 132 e questão 230 então percebam que há uma uma constante interdependência nessas nesses pontos Aqui estamos estudando alguma pessoa perguntou aqui qual é a o item nós estamos estudando o livro céu e inferno Capítulo 7 exclusivamente o item Código Penal da vida futura em que passaremos estudaremos cada um dos 33 artigos agora estamos estudando o artigo primeiro ainda e eu estou vendo aqui pelo meu reloginho mais ou menos 15 a 20 minutos que nós estamos Nesse artigo primeiro porque é profundo Estamos
tratando de uma análise feita por Kardec e depois de anos de estudos feita essa análise para indicar o elemento consequente das nossas ações na vida material na vida corporal lembrando mais uma vez que o livro céu inferno refere-se às questões 920 até a 1019 que é justamente o livro quarto do Livro dos Espíritos das penas e gozos Futuros eu entendo que o espírita em especial deve se aprofundar nesse item Código Penal da vida futura porque nós percebemos aqui que alguns espíritas tem algumas falas que divergem frontalmente do que está aqui no código penal da vida
futura a espíritos por exemplo que dizem o prazo de Sofrimento estabelece até a quantidade de anos a espíritas que dizem que até quanto tempo fica no mundo espiritual fica x anos e Kardec deixar claro aqui que não tem nada disso que não tem nada pré-determinado e nós veremos que não há como ter pré-determinação do da duração das penas ferir uma lógica divina e a gente vê infelizmente tem muitos espíritas tratando desse assunto apresentando temporalidade definida não a pessoa que cometeu os erros Tais só terá tantos anos disso Olha ficará no mundo espiritual tantos anos para
depois encarnar não existe determinação prévia nós veremos isso cenas do próximo Capítulo cenas dos próximos estudos né não vou adiantar para até quando vocês ficarem aqui nos estudos nos próximos dias né volta a dizer não sei se farei todo domingo ou se eu entrarei em alguma outra dia da semana mas eu aviso eu vou começar a postar na minha página do Instagram ora tal dia teremos um estudo prometo avisar pelo menos um dia de antecedência mas a princípio eu quero crer que todos os domingos aí por volta de nove horas ou começando as 10 9
a 10 nós começaremos seguiremos com estudo mas voltemos aqui então vamos agora depois de toda essa decomposição antigo ler novamente a alma o espírito sofre na vida espiritual as consequências de todas as imperfeições que não conseguiu corrigir na vida corpórea ou na vida corporal o estado feliz ou Desgraçado é inerente ao seu grau de Pureza ou impureza ponto ótimo um artigo perfeito para mostrar para nós que ninguém carrega um fardo maior do que as suas próprias forças o que vem ao encontro daquilo que Jesus nos ensinou meu pai não coloca fardos pesados em ombros fracos
e aqui eu chamo atenção para Mais um ponto nesse artigo quando ele diz assim a alma ou espírito sofrem na vida espiritual as consequências é muito importante repito é muito importante entendermos essa palavra consequência Por que que ela é importante porque muitas pessoas utilizam uma ideia de que o sofrimento é imposição feita por Deus que Deus está punindo a pessoa e não é isso Deus não tem uma caráter punitivo as suas leis já preveem as consequências Então se o Ato é bom a consequência é boa se o Ato é ruim a consequência é proporcionalmente da
mesma forma Então precisamos perceber que a justiça de Deus ela é consequencial a justiça de Deus é consequencial ela não é punitiva o que eu quero dizer com consequencial ação reação causa efeito Então Deus não fica ali com antigamente dizer com o livrinho uma caderneta Anotando os nossos erros para prever as punições hoje eu digo que ele fica lá com um aplicativo né um app ele não fica com isso as suas leis já prevêm isso as suas leis já prevêm as características as suas leis não combinam pena as suas leis apresentam as consequências então se
eu comento um fato há uma consequência desse fato a pessoa tá perguntando o livro é o seu inferno Sim nós estamos estudando especificamente o Capítulo 7 do e o item específico Código Penal da vida futura não estou dizendo que daremos sequência ao estudo do livro como um todo mas eu creio que esse código penal da vida futura composto por 33 artigos nós ficaremos no mínimo um mês estudando esse código penal no mínimo um mês certo bom então acho que já entendemos esse artigo primeiro acho que já entendemos o conteúdo desse dessa desse primeiro ponto em
que Kardec fala da justiça divina nos fala do Código Penal da vida futura que não é um código penal punitivo é um código penal consequencial causa efeito ação não é pena de talhão não é Retribuição fortuita é por simplesmente uma característica natural como eu já disse no início Se colocarmos a mão no fogo queimaremos o queimar é consequência natural de colocar a mão no fogo e não uma punição por ter colocado a mão no fogo eu acho que com esse exemplo fica claro que as leis de Deus não punem são elementos consequências as notas As
Nossas ações Ok então agora vamos para o artigo segundo o artigo segundo do Código Penal da vida futura Capítulo 7 do livro céu e inferno vamos lá artigo segundo a completa a felicidade prende-se a perfeição Isto é a purificação completa do Espírito toda imperfeição é por sua vez causa de sofrimento e de privação de gozo do mesmo modo que toda perfeição adquirida é fonte de gozo e atenuante de Sofrimentos Esse é o artigo segundo e o que temos Nesse artigo segundo obviamente um complemento do artigo primeiro Kardec desdobra aqui falando da proporcionalidade da perfeição ou
da imperfeição para as questões consequenciais toda a imperfeição é geradora de Sofrimento toda perfeição é geradora de gozo ou atenuante de Sofrimentos interessante essa forma que Kardec aqui coloca muito interessante mas vamos primeiro trabalhar nesse artigo segundo é a palavra imperfeição eu volto aquilo que eu já disse várias vezes em outros estudos quando olhamos uma palavra nós precisamos observar o que ela quer dizer não só um sentido de dicionário não só um sentido dicionarisco muitas vezes as palavras tomam uma conotação semântica que distancie algumas vezes da conotação etimológica então quando nós olhamos uma palavra nós
precisamos entender o sentido semântico Ou seja a aplicação e também tentar compreender alguns elementos da etimologia da construção da palavra então nós temos uma palavra o radical temos o sufixo temos o prefixo a palavra imperfeição ela tem um prefixo ela tem um prefixo o prefixo um prefixo O que significa o prefixo 1 o prefixo in representa a ideia de negação vou dar um exemplo a palavra moral ela tem lá o seu radical tem o seu o seu sufixo tem o seu sentido etimológico ou seja valores próprios Morales valores próprios mas quando eu coloco um prefixo
eu dou outro sentido a palavra moral por exemplo se eu colocar o sentido o prefixo a e a palavra Então passa a ser a moral não é a artigo a moral a prefixo a moral o que significa a moral desprovido de moral ou seja a moral é que não tem moral agora se eu coloco o prefixo e que no caso fica resumido ao a letra i se eu coloco o prefixo in fica Imoral o que é imoral contrária moral é uma é um confronto amoral contrário a moral Então veja a moral desprovido de moral imoral
veja imoral contrário amoral Então nesse exemplo dá para perceber que o sufixo in ele não quer dizer que ele que ele é o oposto quer dizer que é um confrontante quer dizer que é uma negação então quando dizemos imperfeição é A negação da perfeição a perfeição continua existindo mas mas está sendo negada então quando eu digo imoral eu estou tirando estou confrontando estou substituindo o comportamento moral por um comportamento contrário Quando eu digo a moral a moral continua ali existindo mas ela não está sendo trazida ou seja não há uma regra é um algo sem
uma regra moral então quando dizemos imperfeito quer dizer que está negando a perfeição a perfeição não vai ser devolvida a perfeição não vai ser substituída ela vai ser confrontada ela vai ser negada então quando aqui está escrito toda a imperfeição está querendo mostrar-nos que nós muitas vezes pelo nosso comportamento nós nós rompemos com a ideia do aperfeiçoamento nós muitas vezes pelo nosso comportamento nós confrontamos a nossa própria perfectibilidade a nossa própria capacidade evolutiva então muitas vezes as pessoas dizem Nós Somos imperfeitos não nós não Somos imperfeitos nós estamos em perfeitos nós estamos em perfeitos porque
estamos enquanto eu negar a perfeição então Deus não nos criou imperfeitos Deus não nos criou perfeitos Deus nos criou perfectíveis O que é perfectibilidade a capacidade se aperfeiçoar então Todos nós temos um impulso natural Todos nós temos um impulso digamos inconsciente para nos aperfeiçoarmos mas ficamos renitentes ficamos reticentes e não evoluímos e não nos aperfeiçoamos Então não é a imperfeição não é um ser a imperfeição é um estado um estado no qual nos encontrarmos a Grazi está perguntando aqui no Instagram que estuda é esse Grazi nós fizemos e Começamos hoje um estudo do livro céu
inferno mas não do livro todo Estamos estudando o Capítulo 7 o item Código Penal da vida futura e estamos no segundo ponto no segundo artigo já fizemos um comentário do primeiro e agora estamos no segundo artigo então se você tiver um livro chama o inferno ou quem aqui tiver fica convidado Abra o livro e acompanhe e vamos aí anotando as coisas tá certo como fizemos no estudo que há um tempo do Livro dos Espíritos Tá certo então vejamos aqui a completa a felicidade descadeque prende-se a perfeição Sem dúvida Um Ser Perfeito tem a consciência tranquila
e sobre essa ideia da consciência Eu sugiro que nós olhamos a questão 614 Tô anotando aqui agora do Livro dos Espíritos a questão 614 do Livro dos Espíritos O que diz essa questão 614 do Livro dos Espíritos e quando ele pergunta O que se entende por lei natural os espíritos respondem é a lei de Deus é a lei de Deus vejam Como Eles continuam única e verdadeira única e verdadeira para a felicidade do Homem do ser humano então vejam as leis de Deus são para nossa felicidade as leis de Deus e ele dizem ela a
lei de Deus é lhe indica o que deve ou não deve fazer veja o que deve ou não deve fazer e o homem só é infeliz quando dessa lei se afasta e o homem só é infeliz quando dessa lei se afasta então percebamos que nessa resposta a questão 614 os espíritos disseram que a lei de Deus é para nossa felicidade ponto e que nós forjamos nós construímos nós fazemos a nossa infelicidade quando nos afastamos dessa lei agora se olharmos a questão 621 Estou anotando aqui também se olharmos a questão 621 do livro espíritas nós teremos
a pergunta onde está escrito a lei de Deus e os espíritos responderam na consciência onde está escrito a lei de Deus na consciência agora aliemos as duas questões a questão 614 e a questão 621 dizendo os espíritos que a lei de Deus é para nossa felicidade dizendo os espíritos na 621 que a lei de Deus está na nossa consciência Olha a lei de Deus está na consciência a questão 621 a lei de Deus é para nossa felicidade então a felicidade está onde na consciência onde estiver a lei de Deus estará também a propositura da lei
de Deus que é para felicidade depois na questão 614 espíritos dizem que a lei nos indica que devemos não devemos fazer se a lei nos indica o que devemos não devemos fazer e a lei de Deus está na nossa consciência é na consciência que teremos essa esse esse dispositivo de devo ou não devo fazer me é conveniente ou não E aí encerra a questão 614 dizendo o seguinte que o homem o ser humano só é infeliz quando dessa lei se afasta da lei de Deus se a lei de Deus está na consciência e o homem
só é infeliz quando se afasta da lei de Deus a é um afastamento da consciência retida Ou seja a infelicidade é um estádio consciência culpada como a felicidade é um estado de consciência em equilíbrio por isso ele dizer então que toda a completa a felicidade se prende a perfeição e quando quando um espírito está perfeito a sua consciência nunca lhe indicará atos imperfeitos nunca lhe indicará uma uma culpa por assim dizermos então percebam que esse item número 2 quando trabalhado com a questão 614.621 do Livro dos Espíritos fica muito clara para nós o Henrique aqui
eu vi que ele postou lá no Instagram essa mesma pergunta só que não está desculpado no YouTube aí só que lá some viu a gente de um segundo desaparece ele colocou que você poderia explicar toda vez que a justiça divina nos procura para ser de contas se nos encontra trabalhando a misericórdia divina manda que a cobrança seja suspensa Isso é uma fala de Chico Henrique que vamos chegar nela nós temos aqui não na frase mas nós temos artigos aqui que vou trabalhar essa ideia da da Misericórdia nós entenderemos isso logo à frente mas é preciso
entender que essa frase vamos vamos deixar em branco ela vem dentro da ideia de justiça de Deus porque se veja nós encarnamos com um conjunto de provas e aqui estamos exercendo essas provas essas provas muitas vezes são necessárias para sanarmos determinados comportamentos em existências passadas se nós estamos ali no trabalho no esforço Lógico que a cobrança não acontecerá porque está dentro da regra do esforço ou seja Olha eu enganei com essa situação passada delituosa eu farei os trabalhos Tais na situação presente e se eu estou trabalhando estou realmente esforçando-me nesse melhoramento não há porque imperar
essa justiça consequencial porque também cumprindo o trato ou seja cumprindo acordado que eu me esforçarei para sanar essa esse problema então essa fala de Chico é uma fórmula poética de Alto conteúdo verdadeiro então quando ele diz que todas as vezes que a justiça divina vem para nos cobrar a dívida e nos encontra trabalhando de A misericórdia divina que a cobrança seja suspensa Ou seja eu estou ali me me esforçando para me colocar melhor se nós olharmos lá no capítulo 17 do Evangelho Segundo o Espiritismo Henrique é Salvo engano item três mas se não for entre
em três vai ser o dois ou quatro tá é lá temos uma frase muito repetida pelos espíritos que diz assim reconhece o verdadeiro Espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que empreende no sentido de tentar domar suas más inclinações no sentido de domar as suas más inclinações então vejamos os esforços se Estamos nos esforçando no bem se Estamos nos esforçando para nos melhorar é natural que as dívidas que nós trouxemos de outras encarnações estejam sendo gradativamente pontualmente acertadas primeiro eu preciso me fortalecer para poder quitá-las e o trabalho fortalece tem uma outra história de
Chico Henrique muito interessante que diz que uma pessoa chegou a ele e falou assim Chico eu fui ao médico Estou muito estou gravemente é enfermo e o medo o médico me disse que a minha vida está por um fio o Chico todo todo Mineiro né Todo Chique ano ele disse assim é meu filho então trabalha no bem que quanto mais a gente trabalha mais o fio engrossa Ou seja a vida está por um fio mas esse fio pode ser fino Grosso então o Chico disse para ele olha meu filho trabalha no bem que quanto mais
se trabalha mais o fio engrossa Então veja que tem muito a ver com essa forma poética que ele colocou da Misericórdia da justiça divina Então essa misericórdia divina não é um não é um benefício que ele oferece alguns e não a outros é uma consequência natural do esforço que se faz para que saiamos da situação delitosa para que nós o esforço que fazemos para que saiamos da situação delitosa então é muito bonita essa frase Mas você verá que quando chegarmos no artigo 11 do Código Penal da vida futura até sugiro que você já uleia é
você verá que ali nós temos atendo antes é agravantes para as consequências expiatórias então fica aqui a sugestão para você ler o artigo 11 que quando chegarmos dele nós vamos desdobrados mas já adianta bem e ele faz ele está muito ligado a essa frase muito poética e Certeira que Chico proferiu tá certo acho que deu uma ideia para para sua para sua dúvida aí que você colocou Mas sigamos então Nesse artigo segundo nós vemos então que quando falamos em felicidade em felicidade estamos falando em estado de consciência então é necessário que entendamos bem o nosso
estado de consciência é importante perceber que ali na consciência está a felicidade e ali na consciência onde criamos a infelicidade Voltamos ao prefixo 1 negação estamos negando a felicidade então quando olhamos esse artigo segundo do Código Penal da vida Futura do Capítulo 7 do livro céu inferno nós veremos que todo o processo de felicidade ou infelicidade é inerente a nós e As Nossas ações e não é inerente a Deus dando alegria ou tristeza para as pessoas conferindo felicidade ou infelicidade pelas pessoas é importante isso porque infelizmente nós temos no conjunto teológico uma figura muito dura
para Deus as pessoas criaram a cultura do Medo Deus precisa ser respeitado porque temos medo dele e não há um espaço para um ser como Deus um ser que nós nem de longe conseguimos entender a sua envergadura não temos sentido para entender profundamente o Deus como vemos lá na questão número 10 do Livro dos Espíritos nós não temos o sentido que nos falta o sentido que nos falta para entender a natureza íntima de Deus mas nós podemos perceber que Deus não pode ser vingativo porque vingança é um sentimento de seres não evoluídos se nós observarmos
uma frase de Jesus que ele dizendo aquele que lhe bater na face direita ofereça a outra significa que Jesus está falando da não Vingança agora um Deus vingativo então Jesus não sabia quem era Deus porque Jesus falava da não Vingança agora ele pede para que não haja A Vingança e Deus vinga não não há espaço para um Deus vingativo não há espaço para um Deus ciumento não há espaço para um Deus que prepotente então criou-se a figura de um Deus muito agressivo de um Deus ferrenho e que confronta com todos os ensinos da amorosidade trazidos
por Jesus Então esse não seria o Deus esse é o Deus criado por pessoas que para impingir o respeito e impingem também ou para conseguir o respeito melhor dizendo impingem a figura do Medo como representantes de Deus tem que ser temido tá parecendo mais um um Deus maquiavélico do que um aquele Deus de Espinosa o Deus da própria natureza né que é interessante quem puder ler a literatura de Espinosa é interessante quando ele fala de Deus né de ele verificar Deus presente em todos os as circunstâncias da natureza e não aquele Deus maquiavélico embora Maquiavel
não tenha falado nada sobre Deus estou usando apenas o o adjetivo né que leva a ideia de ser duro de ser é agressivo para que possa para que tenha medo para que se tenha medo e aí até dizer Maquiavel né é um governante entre ser querida e ser temido melhor que seja temido mas a figura de Deus não é isso Deus tem que ser querido amado e é por justamente amá-lo e querer o que a gente é cumpre suas leis e não por medo de sanções por medo de de sanções divinas Deus não aplica Sansão
as suas leis já é já estão prevendo tudo então volto a dizer Deus tem uma justiça consequencial e não uma justiça punitiva e aqui fica claro isso a completa a felicidade prende-se a perfeição Isto é a purificação completa do Espírito toda imperfeição É por isso vez por isso mesmo causa de Sofrimento uma consciência culpada é altamente aflitivo a pessoa fica aflita a pessoa fica inquieta a pessoa fica angustiada ansiosa porque há um incômodo consciencial ao incômodo consciencial e é isso então que está aqui no artigo segundo mostrando-nos que o sofrimento está ligado diretamente ao estado
de imperfeição E priva-nos do gozo priva-nos do entendimento da Felicidade então é importante perceber isso o sofrimento não é em uma imposição Divina o sofrimento é a consequência da imperfeição só isso e a eles acreditam do mesmo modo toda a perfeição adquirida é fonte de gozo ou até no ante de Sofrimentos porque no mundo de provas e expiações pode ser que nós não entendamos o que é o gozo da felicidade e aí ficamos na ideia do gozo da atendo anti do sofrimento ou seja é importante nós percebermos como Alguém escreveu aí não sei se foi
no YouTube aqui no Instagram Alguém escreveu somos os artífices Sim Sim nós sempre seremos os artífices da nossa vida ninguém ah Inclusive tem aqui o artigo 21 não vou antecipado mas lá no artigo 21 nós veremos essa ideia do dissemos os artífices lá diz ninguém é responsável pelos erros alheios só que tem uns detalhezinhos à frente que quando chegarmos no artigo 21 nós vamos desdobrar lá no artigo 21 vai dizer isso que ninguém é responsável pelos erros alheios A não ser que os tenha gerado pelo exemplo ou não tem impedido quando podia fazer então nós
chegaremos lá para entender essas questõezinhas mas em princípio ou a princípio não é em princípio porque não é em tese a princípio nesse momento nós temos que somos os artistas da nossa vida muito bem cantado pelos dois filósofos Renato Teixeira e Almir Sater quando eles disseram lá na letra da música Tocando em Frente cada um compõem cada um de nós compõe a sua própria história cada um de nós compõe a sua própria história então é importante mais uma vez fitarmos nisso que segundo artigo segundo do livro céu inferno nós somos os artífices da nossa felicidade
da nossa infelicidade basta que trabalhamos mais com a nossa consciência com a licitude com a conveniência de fazemos ou não fazemos alguma coisa de praticarmos ou não praticarmos alguma ação Então é isso que precisamos perceber nesse nesse contexto de consequências futuras das nossas ações não haverá nenhuma consequência deletéria por atos corretos e não é uma punição volto a dizer não trabalhamos com a ideia de Deus punitivo porque ele não é não é a história de punição e sofrimento é sempre uma criação humana até nos esforços que fazemos não se pede não se pede sofrimento quando
o próprio Cristo disse trazendo a figura do profeta Ezequiel misericórdia quero e não sacrifícios está lá em Mateus misericórdia quero e não sacrifícios então mesmo nas nossas ações que nós chamamos sacrificiais não há o aspecto de Dores sofrimento mas vejam como é a cultura como construímos essa cultura muitas vezes as pessoas fazem e aqui não vai Nenhuma crítica pelo amor de Deus não faço Nenhuma crítica mas as pessoas fazem alguma promessa dentro de uma lógica é negociar com Deus faz uma promessa Senhor se o senhor me conferir essa essa graça ou atender esse meu pedido
eu subirei as escadas ajoelhados ajoelhado se o senhor me fizer o atendimento dessa graça x do pedido do pedido tal eu irei a pé tal lugar eu deixarei de comer não sei o que vejo todas essas promessas são de dor eu vou fazer alguma coisa dolorosa eu vou fazer alguma coisa privativa Por que que as pessoas não fazem uma promessa assim eu e ajudarei as pessoas Tais eu irei eu lerei uma as obras que são mais de evolução as obras que nos levam a pensar sobre o bem por que que a pessoa não faz uma
promessa de algo que seja útil as outras pessoas mas faz uma promessa de algo que seja doloroso pra pessoa porque criou-se uma cultura criou-se uma ideia e se antropológico que é sofrendo causando assim mesmo sofrimento que evolui agora o sofrimento não faz evoluir a dor não faz evoluir o sofrimento a dor são consequências que nos alertam que nos acorda para dizer-nos que não fizemos algo bom porque senão estava tudo bem E a gente percebe que a cultura de de Sofrimento a cultura de dor ela é tão forte que além de colocar em Deus o o
o punitivo Né o Deus punitivo além de colocar em Deus essa figura de terrível para ser temido ainda traz inconsciente a ideia de auto aflição de alta afligir-se de alto flagelação como se fosse um elemento de crescimento e salvação então é preciso perceber que se nós vamos pedir a Deus no atendimento porque não não conversamos assim Deus o senhor atenda meu pedido e eu praticarei o bem assim assado farei mas não a gente quer colocar algo que nos doa que nos machuque em vez de algo que ele leve outra pessoa que ajude outra pessoa então
isso é cultural crítica que eu faço Ah isso é cultural na verdade não se barganha com Deus mas há uma cultura disso e a gente respeita a cultura porque afinal cultura é um comportamento é um é uma esteira de hábitos que leva uma a uma cultura a esteira de hábitos adquiridos leva a uma determinada cultura então quando se observa uma cultura não será se criticando pejorativamente mas nós trazemos inconscientemente trazemos digamos de uma forma antropológica a cultura da dor a cultura do sofrimento a cultura da punição e colocamos isso em nós nas nossas ações e
sentimentos e pior colocamos isso em Deus Deus não é punitivo volta a dizer Deus não é Um carrasco Deus não é um Implacável legislador Deus é a Soberana Justiça bondade a justiça de Deus é boa a bondade de Deus é justa pensemos nisso a justiça de Deus é boa a bondade de Deus é justa ela não é Justiceira ela é justa E aí deixando a cada um de nós a liberdade da Escolha cada um de nós estabelece a consequência da Escolha Como dizia o próprio Cristo aquilo que o homem semear isso sim ele colherá como
alguns outros dizem tá meio Cristo a semeadura é livre mas a colheita é obrigatória e a colheita é proporcional a semeadura por isso o Cristo ter dito não se colhem figos de Abrolhos ou seja não se colhe algo diferente do que se plantou Então isso é uma Justiça Justa e não uma Justiça e infelizmente as pessoas colocam em Deus uma Justiça Justiceira uma justiça aqui vinga uma justiça aqui volto a dizer Jesus pregava a não Vingança e as pessoas coloquem um Deus cria um Deus vingativo um Deus que pune a iniquidade dos pais dos filhos
da terceira e quarta gerações conforme está lá no capítulo 20 do livro Êxodo ou melhor seria irresponsabiliza a própria pessoa em quaisquer das suas encarnações nós veremos isso aqui é o artigo 9 do Código Penal da vida futura eu estou dando os spoilers dos outros artigos no Artigo 9 nós veremos isso no Artigo 9 9 né nós veremos Esse aspecto que as encarnações são solidárias por isso que o espírito repara suas ações em quaisqueres quais querem encarnações porque as encarnações pertencem ao mesmo espírito então é uma solidariedade encarnatória do mesmo espírito artigo 11 Então veja
que eu tenho spoiler aqui do artigo 9º Eu dei um spoiler do artigo 11 do artigo 21 e nós teremos mais veremos aqui o artigo sétimo interessante aguardem no próximo domingo no próximo estudo nós seguiremos hoje paramos por aqui hoje nós estudamos o item primeiro e o item segundo do Código Penal da vida futura constante no artigo sétimo Tá certo desculpe do Capítulo 7 do livro céu inferno fica aqui então você se quiserem seguir conosco o estudo Tentarei no próximo domingo ou se eu for fazer isso tudo se eu fizer isso tudo em outro dia
em outro horário eu me comprometo há um dia antes pelo menos é colocar na minha página do Instagram o aviso que teremos o estudo do livro céu e inverno lá tal data Ok porque se a gente puder ter outros dias não precisamos ficar somente nos domingos ou aos domingos e então deixamos marcado Aqui é aqui hoje dia 4 de junho vou anotar aqui dia quatro do seis de 23 Nós estudamos o artigo primeiro e o artigo segundo iremos para o artigo 3º Tá certo eu vi algumas perguntas respondi as que eu consegui ver outras sumiram
né ou subiram e eu não as vi é Se quiserem tiver alguma dúvida sobre o tópico aqui que nós estamos estudando e especial sobre o que estudamos antes pode mandar o pessoal pode postar aí no meu Instagram lá mandar como é que o pessoal chama é Direct né pode mandar lá para como mensagem do Instagram e eu tento trazer para o estudo ou talvez cria uma uma live específica só para responder a pergunta umas perguntas que vierem então como eu sempre fiz Vamos andando né alguém perguntou aqui qual que é o meu canal no YouTube
senão Pedro de Lima é esse é meu canal se não Pedro de Lima só digitar lá São Pedro de Lima vai aparecer o canal tá certo é qualquer coisa se não aparecer me mande uma mensagem eu dou um jeito de mandar o link né do da página Mas fique à vontade se quiserem encaminhar alguma pergunta alguma sobre o que nós estamos estudando para como mensagem na minha no meu Instagram eu tento responder se for possível ali digitando sinal eu posso marcar um dia e aviso olha dia tal fica vamos ter uma live só para responder
as perguntas que vieram lá desse assunto Ok estamos tentando no máximo ser informais como eu sempre fui formalidade não faz parte da da minha didática de estudo então informalidade plena E aí vamos tentando construir isso tá OK Tá certo e depois a gente vai informando tudo para vocês paramos Então a partir da próxima estudo e tem e tem terceiro Artigo terceiro do livro O céu confia muito obrigado pela paciência de vocês de entrarem na página Vamos tentar fazer essa sequência de estudos para a gente manter esse nosso contato e essa troca de ideia sobre a
doutrina espírita tenho todos um excelente domingo tenho todos uma excelente semana que começa hoje que as bençãos de Deus se façam conosco com as nossas famílias e que sejamos sempre inspirados pelo mais alto para as melhores escolhas para as melhores ações e que sejamos fortalecidos pelo nosso criador nas nossas fraquezas deficiências para que sigamos sempre dispostos ao crescimento então que as bençãos de Deus estejam conosco e na minha mineirice de agradecimento Deus lhes pague pela paciência e pela atenção até a próxima é o nosso próximo encontro fiquem com Deus