Modernismo em Portugal: presencismo - Literatura - Ensino Médio

o Olá eu sou otaku e essa aula sobre modernismo em Portugal presencismo esse nome aí faz referência a uma revista a uma revista que foi fundada nesse período complexo do contexto português que é a revista presença fundada Em 1927 Qual que é a ideia neste momento nós temos no início do século o lançamento de uma outra revista que a revista orpheu e Victor feu aqui e ia na onda das vanguardas europeias que fazia questionamentos a respeito da sociedade e etc por conta do contexto em que Portugal estava vivendo Portugal vive nesse e o fascismo ascensão

fascista né pós-primeira guerra na figura de Salazar temos aqui uns salazarista Não não é aquele bruxo famoso de uma escola de bruxaria famosa que vocês conhecem esse daqui é muito pior esse aqui fez muito mais maldades Então Portugal vivia uma ditadura bastante intensa e a te esperar que os movimentos artísticos tem que ser homem contra né essas características sociais e políticas no entanto o que acontece com a revista presença e meio que o contrário há uma tendência a uma liberdade é estética uma liberdade de assunto despreocupada com problema social Portugal enfrenta Então nós vamos ver

aqui os ventos estranhos a essa condição social nós vamos ver uma busca pelo Universal busca pelo Universal é você falar de coisas que se espalham do contexto social falar da alma humana falar de sentimentos sentimentos individualistas então é uma geração de artistas um tanto desse Conectado e despreocupada de certa forma com os problemas sociais que Portugal vivia no momento vamos ver artistas preocupados com o próprio ego né o psicologismo aquilo que acontece dentro da cabeça do ser e não fora os representantes importantes nesse momento Irene Lisboa por exemplo que tem uma prosa que é poesia

que é de difícil definição às e fica às vezes romance então a essa perspectiva de liberdade mas sempre com essa intenção não é de buscar aí o Universal falar de coisas é que fogem ao social essa preocupação do encontro consigo mesmo isso é bastante compreensível se nós fizemos uma reflexão mais profunda aqui nós vemos há muito tempo né desde o século 19 um um processo aqui suprimiu essa individualidade bom e quando há problemas sociais muito intensos a natureza humana é tentar escapar dessas questões mais complexas é voltando aí para si mesmo e é isso que

nós vamos ver caracterizado né No que a gente chama de presencismo outro autor importante é José Régio bastante individualista na sua obra diz que ele vai tratar de termos universais ele vai tratar dessa questão da existência do Deus e do diabo daquilo que nos define né enquanto os seres humanos presentes no mundo a maniqueísta no mundo é é mais individualista ele vai servir como uma ponte entre a tradição eo moderno que ele vai fazer esse Resgate desses elementos ar condicionados é por muito tempo em séculos passados essa questão da existência e etc no entanto é

percebendo que a literatura portuguesa ia por esse caminho despreocupado por esse caminho que tentava afastar essa esses problemas sociais buscando a questões mais fundo e vegetais um grupo de artistas se opôs a essa condição nós chamamos esse movimento de neo-realismo que aí sim é uma literatura preocupada com o social então enquanto a geração presença se preocupava com o Universal os artistas neo-realistas né que buscavam Essa realidade se preocupavam com o local Enquanto aqui a preocupação era com a a a e a preocupação aqui é com o corpo é eu sou o corpo né eu o

corpo está sofrendo é o corpo né o ser humano está sofrendo Enquanto aqui a busca era de certa forma por transcendência que a busca era por sobrevivência Então nós vamos ver aqui artistas bastante importantes como por exemplo Ferreira de Castro que vai falar a respeito de luta de classes mesmo Ferreira de Castro escrever um livro chamado à Selva e olha só o que acontece esse livro se passa no Brasil essas selva que ele retrata é a selva brasileira Amazônia e essa selva representaria aí os perigos que o indivíduo sofre para sobreviver perceber que é uma

mudança de cenário justamente para não sofrer censura do momento é ditatorial e complexo o que Portugal passava nesse momento outro grande representante desse período é Alves redol foi o ovo fundador é que iniciou o neo-realismo em 1940 como um romance chamado gaibéus gaibéus são os Camponeses né as pessoas simples ali que viviam no ribatejo é o Rio e conta essa obra conta né a vida miserável né aí quase não vida dessas pessoas numa sociedade é tão complicada que se tornou Portugal nesse momento vale mencionar aqui o nome de José Saramago que pertence a esse momento

né posterior aí que foi um importante escritor aí que ganhou um prêmio Nobel né o escritor de língua portuguesa ganhador do prêmio Nobel esse movimento neo-realista e teve uma inspiração como a expiração que é brasileira uma inspiração romance de 1930 aqui no Brasil que falava justamente das classes mais baixas dos problemas que se enfrentava por aqui e essa aula foi sobre modernismo em Portugal presencismo falamos sobre o pouco da característica do contexto complexo ditatorial a geração presença representada por Irene Lisboa e José Régio bem como um movimento que se opõe ao presencismo neo-realismo representado por

Ferreira de Castro e o seu fundador Alves redol é isso muito obrigado valeu falou e até mais é