1 HORA DE TERROR - 6 RELATOS REAIS | EP.17 #dp

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DIÁRIO DOS PESADELOS
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Video Transcript:
[Música] encontrei esse fórum há pouco tempo e Tenho pensado bastante se devo compartilhar esta história ou não ela faz parte da minha família há 40 anos e não quero ser o responsável por arruiná-la de qualquer maneira Farei o meu melhor quando terminarem de ouvir talvez não pareça tão significativa mas para nós ela nos marcou profundamente a experiência foi vivida pelo meu avô e por isso dar forma a ela é uma grande responsabilidade para mim já faz um ano que ele faleceu e esta é a minha maneira de homenageá-lo vou chamar meu avô de Francisco para
o bem da história Ele nasceu em um pequeno povoado chamado esata na Bahia ele nos contava que viveu lá a maior parte de sua Juventude durante os anos 40 vivia com sua esposa e filhos em uma casa humilde de Barro conseguia seu sustento fazendo trabalhos no campo e na construção para quem solicitasse e pagasse bem sempre que nos falava desse lugar não economizava palavras para descrever o quão Alegre e Pacífico era mas em outras ocasiões também mencionava uma grande que sentia viver em um povoado isolado como o seu podia de vez em quando trazer sentimentos
de nostalgia Além disso não ajudava que a maioria de seus amigos tivessem ido para a capital em busca de uma vida melhor ele também sonhava em ir mas algo o Detinha Cada vez que a ideia da mudança entrava em sua cabeça era o medo o maldito medo ele dizia levaram 12 anos para se juntar aos amigos e abandonar com toda a dor do mundo o povoado e suas raízes os milhares de quilômetros de planície verde que terminavam em morros verdes imensos podiam ser Avassaladores para quem nasceu na cidade mas para os moradores dali era algo
tão comum quanto respirar e como se o lado dele do campo não fosse suficiente para tirar o sono das pessoas da cidade o povoado estava cheio de lendas que faziam qualquer um pensar duas vezes antes de desafiar a força da natureza entre os conhecidos do meu povo falavam-se de diversas criaturas e entidades Fantasmagóricas Essas eram as que rondavam os Campos à noite capturando Viajantes desprevenidos que perdiam de vista o único caminho que conectava todas as comunidades uma dessas entidades chamava especialmente a atenção do meu avô e de TO a família não tinha nome nem se
conhecia sua aparência alguns até duvidavam de sua existência pois não havia testemunhas que a confirmassem no entanto todos concordavam que tinha uma conexão especial com os animais diziam mudar de pele e apenas ao vê-la a morte estava garantida embora na época Ainda não fosse convertido ao cristianismo ele acreditava que se tratava de uma espécie de demônio seus pais conheciam pessoas que perderam familiares em circunstâncias misteriosas e sempre o adverti sobre o perigo de andar sozinho no campo altas horas da noite lembro que ele sempre chamava a nova geração de tola pela leveza com que tratavam
esses temas em uma ocasião numa sexta-feira após uma discussão com sua esposa ele saiu de casa mais cedo do que o habitual planejava encontrar com um amigo para acertar a compra de um porco A ideia era ir a uma fazenda localizada quase no fim do mundo onde ele trabalhava às vezes era um caminho longuíssimo e ele não podia Se permitir chegar tarde de jeito nenhum eram tempos muito duros montado em seu cavalo ele se assegurava de levar tudo o que precisava para sobreviver mais um dia no calor intenso que se aproximava enquanto amarrava suas bolsas
viu duas pessoas conversando na entrada de uma das casas eram dois irmãos que ele conhecia muito bem dois jov que nunca conseguiram aprender nada na vidaes dauda que havi recebido por anos da parte do meu avô era muito estran encontrá-los acordados tão cedo sabendo o quanto gostavam de viver às custas dos pais um deles o mais velho de nome Roberto estava atrás da porta José o mais novo estava fora ambos falavam em sussurros então meu avô não ouviu bem o que diziam tentou cumprimentá-lo sem fazer muito barulho Pois todos ainda dormiam ao ouvi-lo os dois
se sobressaltar como se tivessem recebido um choque meu avô perguntou por estavam acordados tão cedo e a resposta ficada em sua memória vamos trabalhar mais nada um se trancou e o outro entrou por um beco desaparecendo na escuridão durante o resto do caminho meu avô não pensou em outra coisa senão nos irmãos passou toda a viagem entretido fazendo piadas sobre eles e contando-as para seu cavalo eram rapazes muito atrapalhados chegou à porta da Fazenda quando o sol começava a surgir suas paredes eram de um tom avermelhado que com os Raios do Sol Av um efeito
que hipnotizava meu avô com apenas um olhar Talvez isso tenha Tornado suportável A Espera de uma hora pelo seu amigo tinhão quando este chegou não discutiram nem trocaram muitas palavras apenas trocaram os objetos de valor que tinham meu avô trocou um relógio simples mas quando contava esta história já não se lembrava o que recebeu em troca pelo acordo enquanto esperavam que as portas se abrissem para trabalhar tentaram fazer conversa tinhão não deixava de falar sobre o trato que receberiam do Senor Roque o dono da fazenda essa era a conversa de todos os dias ninguém gostava
do patrão contudo ninguém se atrevia a levantar a voz e se rebelar limitavam-se a insultá-lo em voz baixa isso mudou quando tinão começou a falar sobre o quarto privado do Velho todos Sabi que ele guarda objetos deor como lingotes de ouro joias e moedas medid que a conversa avançava ficou maiso para meu avô o veradeiro motivo pelo qual tinhão havia chado tão ced quando chou vez do me avô responder disse sim sem penso no que poderia acontecer elha problemas financeiros há algum tempo sua esposa havia dito naquela manhã que já não havia mais nada para
comer e ele precisava arriscar para conseguir um futuro melhor para sua família ele precisava de mais dinheiro e o patrão era mão de vaca e não pagava no dia certo era uma lógica muito simples mas o ajudou a se motivar e a ignorar qualquer remorço moral no entanto isso não duraria muito tempo após pular a cerca com a ajuda de seu amigo a culpa e a vergonha o preencheram como nunca antes era um medo que ele nunca havia sentido pois sempre foi conhecido como um homem de bom coração honesto e um exemplo para toda a
família e comunidade ele sentiu que todo o trabalho para construir essa reputação estava desmoronando ainda assim continuava a repetir para si mesmo que o que fazia não era tão errado ou pelo menos não tanto isso tudo por conta das coisas que o patrão lhe havia feito passar quando chegou ao quarto do abriu uma das janelas com Total facilidade e sem pensar duas vezes pegou o primeiro objeto que viu rapidamente deixou tudo Como encontrou e correu de volta a adrenalina o fez pular a cerca sem nenhuma ajuda tinhão empolgado pediu para ver o que ele havia
trazido meu avô abriu o punho revelando um pequeno crucifixo de ouro maciço com uma correntinha também de ouro parecia uma espécie de colar tinhão que era Cristão ficou em silêncio e seu olhar ficou repentinamente sério ele disse ao meu avô que poderia ficar com ele e se sentou para esperar que abrissem o portão meu avô guardou o colar no bolso eles não voltaram a se falar pelo resto do dia todo o tempo que passaram na Fazenda enquanto cavavam sulcos e cuidavam dos Jardins meu avô foi atormentado pela ideia de que o colar caísse do bolso
e fosse descoberto seus amigos notaram que ele estava tão mal e pensativo que parecia doente mas era apenas um mal-estar causado pelo medo ao final da tarde meu avô foi o primeiro a montar no cavalo e sair da fazenda estava aliviado por ter sobrevivido ao martírio e não esperou que seus amigos o acompanhassem como de costume estava desesperado para chegar em casa o mais rápido possível no caminho de volta sentiu um pouco de esperança pelo futuro e começou a fazer planos para empenhar o crucifixo pensou que finalmente poderia ir para a capital e dar uma
vida melhor à sua família o sol já havia se posto completamente quando sentiu um sono profundo completamente Sozinho no meio da imensidão do campo iluminado apenas pela lua lutava para não adormecer o único som que se ouvia No Silêncio erote do Calo Mas aquela paz não duraria muito ao longe ouviu um som que começou a aumentar ao olhar reconheceu duas luzes que se aproximavam rapidamente do alto do morro tremiam e saltavam juntas então reconheceu o som das patas de cavalos e comeou a golpear o seu cavalo Av mais rápido entasis o revólver quee carregava no
entanto a silhueta das pessoas logo o alcanou apesar do desespero do seu cavalo que tenta fugir neste momento da hisa meu avô levantava o cabelo para mostrar a cicatriz que tinha na cabeça e dizia um desses Malditos me acertou com um pedaço de pau cheio de pregos na cabeça me bateu tão forte que me deixou essa cicatriz atordoado pelo golpe meu avô não percebeu que havia caído do cavalo que se afastava correndo na escuridão da noite um dos homens desceu e se aproximou do meu avô que Pensou que seria morto e tentou lutar mas o
sujeito segurou e em seguida se aproximou o outro para ajudá-lo eles o acalmaram com sons semelhantes aos que fazem para os animais e então tiraram as máscaras meu avô finalmente ao perceber que eram os irmãos de mais cedo seus colegas eles não deixaram que se levantasse quando tentou Roberto Então o advertiu para que parasse de Resistir calma Frederico disse ele não vamos te fazer mal só queremos suas coisas depois as coisas que estão na sua casa meu avô lançou vários insultos entre dentes louco da vida viu como pegavam seus e os colocavam nos cavalos quando
começaram a montar meu avô finalmente disse vou fazer com que vocês sejam presos vocês vão ver vão para a cadeia eles não se importaram com sua ameaça e apenas riram dele meu avô jogou uma pedra com tanta força que fez um dos Cavalos relinchar isso foi o suficiente para que os irmãos saíssem correndo com seus animais quando meu avô levantou e tentou alcançá-los eles desapareceram em questão de segundos meu pobre avô não parou de persegui-los por várias horas na esperança de alcançá-los mas suas energias se esvaíram até que só pôde caminhar ainda gritando insultos para
os dois amardo ados como ele dizia abandonado à própria sorte se protegeu do frio da noite do jeito que pôde sabia que se continuasse no caminho eventualmente chegaria em casa calculou que levaria algumas horas até a entrada do povoado meu avô dizia que nunca se sentiu tão mal não podia fazer nada se corresse poderia acabar com as poucas energias que lhe restavam e se voltasse para a fazenda estaria abandonando sua família ele então caminhou como pôde sem perder de vista o horizonte embora a raiva pelo que havia acontecido lhe desse força para continuar logo Começou
a notar algumas coisas sobre o lugar onde estava os sons do vento combinados com alguns ruídos de animais aumentavam seu temor e o faziam tremer mais do que o frio tentando aquecer as mãos encontrou o crucifixo no bolso e o tirou para observá-lo meu avô dizia que olhar para o objeto roubado só o deixava mais triste uma eternidade depois decidiu lançá-lo longe e caiu exao com o rosto no chão já por algum tempo ouviu um ruído à distância levantou-se imediatamente para ver do que se tratava o som se repetiu e Ele olhou em todas as
direções era um som suave como um sussurro que facilmente poderia ser confundido com o vento mas havia algo diferente nele sentiu que o ruído era provocado por algo vivo prestou mais atenção eal distinguiu O que dizia o sussurro chamava seu nome Frederico Frederico meu avô Se surpreendeu tanto que gritou e se levantou de susto perguntou quem estava ali mas não houve resposta no meio daquele silêncio lembrou-se das Lendas e das criaturas da noite que sempre teve medo quando criança demônio deixe-me em paz gritou em seguida o novamente em seu ouvido Frederico em seu desespero lembrou-se
do crucifixo que havia jogado fora pensou que aquele símbolo signico pelo menos biao de seres malignos como não era cristão não sabia o que signific nem como funcion mas sabia podia darg lançou-se ao chão procurando entre a grama e a terra o colar que havia jog novamente ouviu seu nome desta vez mais forte Frederico Ei Frederico finalmente viu o Brilho do Ouro entre a terra iluminado pela luz da lua pegou o crucifixo e ouviu um último chamado mas desta vez reconheceu a voz era a voz de sua esposa meu avô levantou a cabeça e viu
diante de si a figura do que parecia ser um homem sem mover um músculo meu avô observou aquela pessoa que também parecia observá-lo não sabia se era um demônio ou um homem perdido no meio do nada assim como ele então viu a figura girar a cabeça revelando uma longa cicatriz depois voltou à posição original meu avô dizia que do nada agora se parecia com um burro essa visão o paralisou e meu avô só reagiu quando a figura começou a se aproximar quanto mais se aproximava maior a figura se tornava também podia ouvir o barulho das
patas ele agarrou o crucifixo com força e apontou para a figura esperando que ela parasse Além disso gritou para que não se aproximasse em nome de Jesus Moisés e todos os nomes que lva que tinham algo a ver com a Bíblia quando aquela coisa não parou ele correu sem olhar para trás abandonando o caminho principal sem perceber não avançou muito quando tropeçou em uma pedra e caiu em um buraco embora não fosse muito profundo bateu a cabeça com tanta força que desmaiou como em um sonho profundo meu avô me contou que se via olhando para
sua casa pela janela dos Fundos via sua esposa e filha jantando e conversando Alegremente na mesa de madeira velha que ele havia fabricado então do chão uma chama onde começava a surgir mais e mais Chamas que se espalhavam por toda a casa até chegar à mesa meu avô gritava e batia na janela mas ela não quebrava enquanto isso via os corpos começarem a pegar fogo e soltarem gritos de dor horrorizado viu algo por trás das chamas na janela oposta estava o homem com cabeça de burro essa visão o despertou de repente encontrando-se dentro do buraco
entre um monte de pedras e lama não era um buraco de mais de 2 m de diâmetro mas do interior parecia não ter fim naquela escuridão total apenas se via a corrente brilhante do crucifixo pendurada em seu punho após recobrar a consciência meu velho percebeu que a saída não era tão complicada quando se preparava para levantar-se ouviu uma voz que vinha daquela escuridão profunda dizendo Frederico Frederico meu avô olhou para onde vinha a voz e conseguiu ver dois olhos brilhantes que refletiam a pouca luz que entrava eram os olhos do burro sem dúvida ele pode
ver as orelhas o focinho que Sorria sem movimento algum o resto era um corpo humano nu e peludo meu avô não conseguiu se mover e apenas apertava o crucifixo com todas as suas forças Então a vó voltou a falar você viu sua família por que a abandonaste aterrorizado por essas palavras meu avô começou a falar minha família como estão Como está a Maria e a minha esposa meu avô não conseguiu evitar que as lágrimas escorrem de seus olhos sem poder contê-las tu as abandonaste Frederico agora estão sofrendo por tua culpa meu avô cheio de fúria
começou a gritar que não que se calasse que não era verdade é tua culpa é tua culpa continuava repetindo aquela figura meu avô agarrou firmemente o crucifixo e o lançou com força em direção à aquele ser gritando vai embora demônio me deixe em paz então ouviu uma risada que se transformou em gargalhadas meu avô voltou para pegar o crucifixo e o levantou para mostrá-lo ao burro mas em meio às gargalhadas ouviu ele não está contigo tu não tens o querido Papai dos céus consigo ao ouvir isso meu avô Correu para um canto que vinha observando
há algum tempo enfiou as mãos na terra e subiu com todas as suas forças até conseguir sair daquele inferno uma vez fora correu o mais rápido que pode para se afastar daquele lugar sua mente Estava angustiada pelas palavras daquela criatura meu avô dizia que tentava ignorar mas nada que saísse da boca daquilo podia ser bom no entanto isso Não significava que não pudesse ser verdade a única coisa de que tinha certeza era que o crucifixo o havia protegido e ele não se separaria dele por nada neste mundo ouvindo outros casos em que as vítimas nunca
voltavam a ser vistas não duvido que meu avô tivesse toda a razão sem ter ideia onde se encontrava e de quão longe estava do caminho meu avô caminhou na esperança de encontrar alguém que o ajudasse sabia que havia outros povoados próximos aos quais poderia ir por isso tinha esperança de acabar em algum deles colocou o colar no pescoço e acariciou a cruz fazendo milhares de preces ao chegar ao topo de um pequeno morro pode ver à distância um povoado cheio de luzes e de gente que estava acord transitando pelo caminho perdido que atravessava o lugar
ao meio entre lágrimas beijou o crucifixo e caminhou até a entrada sabia a qual povoado estava indo e que um de seus primos vivia lá a primeira coisa que lhe passou pela mente foi visitá-lo para que lhe desse abrigo encontrou a casa no final de uma rua Estreita onde havia muita bananeira seu primo vivia sozinho desde de que sua esposa havia ido embora com outro homem de qualquer forma ele se adaptou bem à Vida solitária e até instalou um amplo estábulo na parte de trás da casa onde tinha quatro cavalos bateu na porta por um
tempo e como ninguém respondeu meu avô decidiu entrar pelo lado do estábulo confiando que seu primo entenderia a razão assim que pulou a cerca Foi recebido por um empurrão seu primo estava com uma arma até que percebeu Quem era pediu desculpas e o ajudou a levantar-se enquanto explicava que nos últimos dias os crimes haviam aumentado e não se podia confiar em qualquer pessoa meu avô não podia evitar pensar nos irmãos que o haviam roubado muitas vezes ouvi dizer que uma parte dele ainda estava furiosa com eles mas outra sentia pena e decepção fazendo entrar em
casa seuo contou o que ele estava fazendo ao visitá-lo tão tarde sem avisar meu avô para não parecer louco apenas respondeu que alguém o estava seguindo e que poderia ser perigoso Moisés pegou uma arma e imediatamente trancou com segurança as portas e janelas já havia lidado com vários casos semelhantes enfrentando ladrões da região sem mais comentários disse-lhe que os irmãos da Família Souza o havi atacado e que estavam indo para sua casa fazer o mesmo com sua família não me surpreende respondeu seu primo sempre foram desse tipo de gente herdaram isso do pai deles em
outra ocasião meu avô havia tentado defendê-los mas o tempo era crucial e ele preferiu implorar que lhe emprestasse um cavalo seu primo respondeu que tudo bem Desde que não o traísse no momento em que abriu a porta do ulo alguém bateu na porta principal ambos ficaram em Alerta esperando qualquer coisa as batidas suaram novamente só que agora nas paredes eram duas batidas curtas mas fortes que fizeram a parede inteira tremer o primo apontou para o som mas as batidas mudaram de lugar e se ouviram em outra parede Meu avô engoliu o terror que sentia e
acariciou sua cruz então o bastão do Pilão e naquele momento ouviu as mesmas batidas atrás de si Vinham da porta do estábulo quando meu avô olhou viu o rosto do homem burro sorrindo do outro lado dos vidros da porta imediatamente ouviu Frederico Frederico do susto deu um salto para trás e caiu de costas lá está ele disse seu primo este recarregando sua arma abriu a porta com um chute e o que encontrou do outro lado congelou seu corpo todos os cavalos estavam em suas baias só que com as cabeças inertes saindo das portas banhadas em
uma poça de sangue meu avô sempre me disse que nunca viu uma expressão de terror como Aquela e ninguém mais foi como se o próprio Moisés seu primo tivesse morrido junto com seus cavalos Moisés soltou sua arma e se deixou cair no chão meu avô ou viu chorar enquanto se arrastava para acariciar seus animais como se estivesse hipnotizado após um momento de silêncio ouviu a voz sair do fundo do estábulo Por que abandonas tua família meu avô com a voz trêmula gritou para que se calasse que o deixasse em paz e então levantou o crucifixo
quando fez isso uma gargalhada ecoou à distância é tua culpa é isso que queres que sofram diga-me O Que Queres Frederico tentando ignorá-lo meu avô se levantou do chão pegou a arma que seu primo havia deixado e a escondeu em suas calças para voltar à Rua havia uma pequena igreja na praça central do povoado que ele nunca havia visitado sabia que seu primo era Cristão e a visitava frequentemente Então pensou que talvez fosse bem recebido por aqueles que est estavam lá dentro ao chegar encontrou uma senhora na porta e perguntou com a pouca voz que
lhe restava se havia alguma maneira de falar com um sacerdote que era uma questão de urgência e queria vê-lo pessoalmente a princípio a senhora se recusou mas ao saber que era parente de Moisés mudou de ideia disse-lhe que entrasse e Esperasse em um dos bancos dentro daquela igreja sentiu-se mais seguro do que nunca vendo a cruz gigante e o Cristo pendurado nela após alguns minutos a senhora voltou acompanhada por um homem idoso vestido com camisa e calças folgadas meu avô o havia imaginado diferente mas não teve dúvidas de que era quem procurava quando se sentaram
para conversar meu avô contou sobre o demônio que o havia perseguido a noite toda o padre não o interrompeu até que ele Terminasse de contar tudo disse que estava feliz por ele ter chegado à casa de Deus são e salvo e por ter tido a coragem de pedir ajuda também lhe fez saber que o que estava vivendo era comum entre os habitantes e que com a bênção correta poderia se libertar daquele ser meu avô se alegrou ao ouvir isso mas seu sorriso desapareceu quando o sacerdote disse que precisava fazer contato com o demônio primeiro Dime
filho a maneira de aqui ele está contigo pode vê-lo e assim o encheu de perguntas O Padre e meu avô sem saber muito bem o que fazer levantou-se e agarrou o crucifixo pensou que por alguma razão o burro achava graça ele ter aquilo sempre zombava quando lhe mostrava zombava de que havia roubado parado frente ao sacerdote o levantou e esperou que algo acontecesse e como imaginou uma risada macabra começou a se ouvir ecoando por todo o interior da igreja olhando para o padre ele se certificou de que ele também tivesse ouvido o padre confirmou e
naquele momento seu olhar desviou para as costas do meu avô em um segundo sua expressão mudou de séria para uma cara de horror com a mão trêmula apontou para algo enquanto balbuciava como se tentasse dizer algo meu avô consternado pelo olhar do sacerdote não se atreveu a virar ele fechou os olhos e ouviu O sacerdote dizer com voz trêmula meu Deus meu Deus meu avô virou lentamente em direção ao altar e o que viu Nunca conseguiu tirar da cabeça na cruz o Cristo crucificado havia perdido a cabeça e em seu lugar estava a cabeça de
um burro sorrindo respirando como um ser vivo o padre correu cambaleando até um canto da igreja e e trouxe um recipiente cheio de água benta começou a lançar água benta na figura profanada de Cristo saia daqui saia daqui eu ordeno a risada daquela criatura não parava e chegou ao ponto em que o sacerdote ficou sem forças e como se sua alma tivesse abandonado o corpo caiu no chão mais uma vez aquela criatura começou a falar com ele abandonar sua família isso é o que você você quer quero que vá embora respondeu meu avô sua família
sofre Frederico cansado da voz ele Procurou a arma em seus bolsos e decidiu atirar na estátua mas quando levantou os olhos novamente ela havia voltado ao normal na entrada um jovem o viu apontando a arma e gritou com todas as suas forças Aqui está Aqui está o que saiu da casa de Moisés meu avô lembrou que esqueceu de fechar a porta principal e saiu por outra que estava nos lados enquanto se esgueirava pelos becos entre as casas tentou cobrir o rosto para que não o reconhecessem quando chegou à Rua encontrou um jovem alimentando seu cavalo
segundo meu avô o rapaz parecia simpático e com muita pena fez o que tinha que fazer correu em direção ao jovem e deu um forte golpe em sua cabeça que o deixou inconsciente no chão tentou acalmar o cavalo para montá-lo e viu que o grupo que o perseguia estava se aproximando alguns estavam a cavalo e outros a pé conseguiu subir e de um golpe lançou o cavalo para fora do caminho pensando que poderia despistar na escuridão Embora tenha estado assim por um bom tempo podia ver algumas luzes o perseguindo isso não importava para ele continuou
até que nenhuma luz fosse visível já cansado avançou sob a chuva que começou a cair isso era suportável desde que o burro não aparecesse tudo o que desejava era descansar mas para Sua má sorte voltou a ouvir aquela risada que vinha de todas as partes ao mesmo tempo em seguida passos de cascos se aproximar e na frente quando me Av levantou a cabea havia um burro comum olhando para ele por um momento não soube o que pensar até que o animal abriu a boca e disse o nome dele meu avô já estava cansado de tudo
não aguentava mais aquele tormento Seu Tempo Acabou agora que terminou diga-me o que você quer então meu avô sem hesitar respondeu Quero salvar minha família quero pegar esses Malditos que me roubaram muito bem disse o animal confie em mim feche os olhos meu avô bocejou fechou os olhos e deu um golpe no cavalo para que avançasse ele me disse que em um segundo suas forças se recuperaram e o sono foi desaparecendo aos poucos sentia-se tão Vivo que até o medo havia sumido continuou avançando com os olhos fechados confiando na palavra daquela criatura deixando-se levar pelo
cavalo que começou a correr em alta velocidade pela planície permaneceu nesse estado por um tempo que lhe pareceu uma eternidade mas no final valeu a pena em um ponto sentiu que o cavalo pisava em um terreno diferente e familiar era o terreno pedregoso a partir daí pôde guiar o cavalo até sua casa sem abrir os olhos como o burro havia ordenado desmontou e caminhou ao ao redor de sua propriedade esperando algum som que denunciasse os irmãos aproximou-se da porta dos fundos e encostou o ouvido na porta Conseguiu ouvir alguns passos se movendo devagar pela casa
reunindo coragem abriu a porta e a jogou contra a parede apontou para a primeira coisa que viu se mexendo mas percebeu que era sua esposa preparando o jantar ela que era difícil de surpreender sobressaltou-se o um pouco ao ver a arma apontando para ela meu avô abaixou a arma imediatamente e perguntou se ela estava bem Onde estava Maria sua filha e também os irmãos ela não entendia apenas tentava acalmá-lo meu avô ainda com os olhos fechados contava o que havia vivido entre lágrimas então ouviu o galope Frenético de cavalo se aproximando em alta velocidade Correu
para a porta recarregou a arma sabendo perfeitamente de quem se tratava pela janela viu os dois irmãos a poucos metros Toso de tanto rir meu avô esperou que chegassem à porta para surpreendê-los um dos irmãos bateu e gritou Maria está acordada com isso meu avô saiu de um salto apontando sua arma João estava apavorado o que você queria dizer a minha filha desgraçado disse ele sem parar de apontar nós estávamos apenas brincando não é João João que era o mais intimidado pela arma não disse sequer uma palavra apenas assentiu meu avô com os olhos fechados
se aproximou deles e os fez avançar até o meio da rua ajoelhem-se aqui demônios os irmãos se ajoelharam e começaram a chorar vários vizinhos saíram para ver pelas janelas o que estava acontecendo sua esposa vendo o que estava prestes a acontecer tentou raciocinar com meu avô dizia que eram apenas dois meninos que não sabiam o que estavam fazendo mas meu avô não parava de apontar para suas cabeças meu avô contava que naquele momento não houv nada era como se houvesse algo dentro dele queria matar os dois mas algo o deteve não soube dizer se foi
sua esposa ou apenas o choro dos rapazes de qualquer forma ele se alegrava por não ter manchado as mãos de Sangue assustava-se ao pensar o que teria acontecido se tivesse feito o contrário Finalmente meu avô abriu os olhos e estava consciente do que estava acontecendo ele me contava que no momento em que abriu os olhos sentiu como se estivesse prestes a morrer a culpa o inundou e ele compreendeu qual era a verdadeira intenção do demônio e até que que ponto ele havia se rebaixado cansado de tudo caiu no chão e não lembrava mais do que
aconteceu naquela noite os dias seguiram e passaram normalmente ele passou os primeiros dias trancado em seu quarto deitado em sua cama sendo cuidado por sua esposa e filha embora ele tentasse contar o que havia acontecido elas mudavam o assunto ou simplesmente se afastavam ninguém acred no que ele dizia e não queriam que aquelas más energias permanecessem na casa no entanto meu avô não deixou de contar a história aos seus amigos mais próximos mas sempre recebia zombarias nunca conseguiu convencer ninguém eu faço questão de Acreditar nele pelo menos para honrar sua memória de alguma forma os
irmãos desapareceram dias após o encontro com meu avô dizia-se que assim como ele eles se isolaram em casa por vários dias ninguém sabia como conseguiam comida ou sustento um dia o pai dos rapazes os visitou de surpresa Não estava ciente dos rumores que corriam sobre os dois serem delinquentes quando não os encontrou dentro Chamou as autoridades locais que eram quase inexistentes naquela época apesar de muitas pessoas se unirem à busca não conseguiram e os declararam mortos cerca de um mês após o ocorrido um velho que vivia sozinho na encosta de um morro os encontrou em
sua fazenda Foi Numa manhã em que saiu para alimentar os animais ali os viu os dois homens sem roupas barbudos realizando atos nojentos com os burros o senhor teve vontade de acabar com eles no ato só não o fez pelo fato de reconhecer um deles como os desaparecidos que estavam sendo procurados na região quando a polícia os interrogou pelos crimes de que eram acusados não conseguiram tirar deles mais do que balbucios e algumas frases meu avô ao saber do ocorrido não deixou de chorar pela perda pois no fundo sabia o que havia acontecido com eles
tentou visitá-los Um Dia Após vários anos mas soube que já haviam falecido após algum tempo fez a viagem que há tanto tempo sonhava até a capital só que em circunstâncias muito diferentes apesar de tudo conseguiu um bom trabalho e não teve que passar por dificuldades sérias na vida convertido ao cristianismo como mencionei antes nunca deixou de contar essa história acho que sou o último a quem contou essa história pessoalmente por isso quis registrá-la neste relato antes de falecer ele nos pediu a muitos de seus filhos que não tirássemos por nada do mundo o crucifixo que
ele usava no pescoço o burro embora ele Contasse com humor sei que deixou uma cicatriz profunda que nunca chegou a cicatrizar completamente por favor curta e se inscreva se você estiver gostando agora continuamos [Música] Olá pessoal amantes dos mistérios que rodeiam esse mundo me chamo Regiane e quero contar uma história que acompanhei muito de perto e que é sim muito sombria minha madrinha tem um nome muito comum e ela infelizmente não está mais entre nós seu nome era Ana no tempo dessa história ela já tinha seus mais de 70 anos nasceu e foi criada na
roça então era muito forte e ativa Nessa idade ela estava melhor que muita gente com 50 hoje em dia Ana tinha uma pequena propriedade que na época eu achava ser uma fazenda mas hoje analisando melhor era mais como um grande sítio ela criava ali algumas cabeças de gado leiteiro e de corte e suas terras estavam no meio de grandes fazendas ela era a Menorzinha ali no quesito propriedade muitos queriam que ela vendesse as terras mas ela sempre vivera ali logo não tinha como se imaginar naquela altura da vida viver na cidade recomeçar com isso os
nove filhos se dividiam entre os que queriam ela lá e os que queriam que ela vendesse as terras porém ela era forte e ativa e ainda valia a decisão dela em permanecer ali naquele tempo a renda dela era de uma aposentadoria e da venda dos requeijões que ela preparava aqueles de barra conhecidos na Bahia e em Minas Gerais ela passava os dias trabalhando nunca a Vi parada quieta com preguiça acordava sempre muito cedo sempre para preparar o café acender o fogão de lenha e tudo mais preciso colocá-los à par de como era aquela fazenda para
que entendam a carga histórica dela por dentro daquelas terras passava uma parte da linha de trem Bahia Minas o trem de carga que leva miné de ferro nos anos 4 existem infinidade de hisas é sabido que muita gente mor temp est por e de febre amar e outas doen iste toha madinha e p dela Pois eram pessoas boas mas era sabido que os ancestrais deles não eram da mesma forma Ali era uma fazenda secular que foi passando de mão em mão e em outros tempos abrigou escravos nela sabemos que o povo contava mas ela mesma
nunca tocou no assunto e eu nunca quis lhe perguntar sobre o mesmo a geografia do local consistia em um lugar que parecia um Oasis pois a fazenda ficava no meio de um terreno que tinha grande parte de Mata preservada para explicar melhor tinham quatro fazendas grandes ao redor dela duas eram de criação de gado duas eram de pessoas muito ricas que usavam para lazer e que pouco se importavam com as terras e ela no meio bem no meio o problema nisso tudo é que as partes de Mata das outras fazendas acabavam cercando as terras da
madrinha Ana a casa grande era muito antiga dava para ver que a arquitetura do lugar datava do século XVII sou arquiteta hoje com consigo saber perfeitamente a época da construção só pelo estilo tinha colunas na frente uma varanda imensa de piso frio vermelho tinha nove quartos mas apenas um banheiro interno e outro externo tinha uma sala enorme com apenas um conjunto de sofás uma copa que era o local que eu chamava de túnel do tempo onde ficavam móveis de Jacarandá mesas cômodas e cristaleiras e a cristaleira com porcelanas bordadas tudo muito delicado ela nunca nem
abria Aquilo tinha uma cozinha enorme e a cozinha de lenha onde ficava o fogão à lenha onde todos que chegavam se sentavam para um café a alguns metros à direita tinha o galpão onde se guardavam Rações e selas mas na verdade ali havia sido uma cala sei disso porque num canto escuro ficavam meio que enterrados no chão um par de grilhões dava para ver uma coisa que parecia um gancho mas naquele lugar o chão era de terra e anos indo lá Nunca vi matarem nenhuma vaca e botarem ali para escorrer o sangue sempre isso era
num espaço no curral uma espe de abo improvisado nãotinha aor Ch de colocar nada pendurado ali porque o teto era bem baio forao ISO num lugar lá no meio dessas terras numa parte de onde era agora pasto tinha um tronco de madeira muito velho estava bem podre mas os Vaqueiros diziam que não dava para arrancar porque ele estava muito fundo na terra Deu para entender que se tratava de um Pelourinho um tronco que era onde imprimiam os piores castigos aos escravos bom com isso pode-se entender que a atmosfera Daquele lugar Nunca era totalmente boa todos
os anos Ela mandava rezar um terço e distribuía guloseimas para as crianças que vinham de muito longe e hoje mais velha entendo o por todas as vezes que eu ia até lá eu dmia cedo procurava mear brincando trando o máximo possív para podm feito à noite fazia is porqueas vezes eu ouvia pessoas andando P cas quando na verade Len Eu e minha madrinha no mesmo quarto certa noite chegi a ouvir alguém conversando bem baixinho e tremi tanto que achei que ia desmaiar de medo mas eu nunca dormia sozinha então tudo bem a casa era grande
e cheia de móveis mascia que existia um Eco ali dentro não sei explicar só sentia que tinha alguma coisa além de nós andando pelos corredores fora que lá às 16 horas esta escuro por conta da mat e os psaros o que falar dos pássaros cantando no meio daqu silêncio mortal todos os dias era muito Sombrio e não ouso nem falar de quando o vento assobiava mas agora que sabem do passado da Fazenda de como a casa era sombria vamos ao dia do fantasma minha madrinha tinha apenas um empregado o tonão ele tirava o leite pela
manhã e trazia depois ia cuidar dos Cavalos ou mexer na terra e às 15 horas voltava com a Segunda remessa do leite lavava tudo e às 16 todos íamos jantar às 19 já estávamos todos dormindo sendo que esse peão ficava num quartinho nos fundos da casa a casa mais próxima da madrinha ficava a quilômetros de lá subindo no alto do morro atrás do velho galpão dava para avistar um pontinho minúsculo que era da casa mais próxima do seu Então compadre Zé o Zé cuidava das terras ao lado então ele morava no extremo da fazenda da
madrinha o Zé guardem isso tinha três filhos a Sara a mais velha com 18 o Marquinhos com 17 e o mar com 11 um certo dia o tempo estava muito fechado e o céu preto de nuvens carregadas parecia que ia desabar um belo temporal mas a madrinha não se preocupou pois seu fiel escudeiro estava com ela o marsílio marsílio era uma criança que desde muito pequeno era muito feminino ele desde sempre imitava a Shakira e tinha voz aguda até o jeito dele andar era realmente feminino e ele era só uma criança mas isso deixava o
pai dele uma fera peão e ignorante o Zé vivia malhando aquele menino na taca batia nele à toa por tudo e não escondia que a raiva dele era o filho ser daquele jeito para fugir dos maus tratos do pai Marcílio ficava mais tempo na madrinha ajudando ela com a casa os Quitutes e fazendo tudo para ela inclusive companhia naquela sexta-feira tudo parecia como de costume eles haviam comido a sopa que a madrinha preparava e às 18 entraram para dentro de casa e fecharam as portas já estava tudo muito escuro e a madrinha foi tomar banho
para ir dormir quando estava no banho as luzes começaram a piscar e o chuveiro quente perdeu a força e ela percebeu que a ventania lá fora estava sacudindo os cabos ela se apressou em sair e se trocou rapidamente o menino assistia TV distraído e ela procurou velas nas gavetas da cozinha e levou para o quarto pois sabia que poderiam ficar sem luz e caso precisassem seria bom ter as velas ao alcance das mãos Foi aí que as luzes começaram a piscar e caiu a força pela primeira vez mas em alguns segundos ela volta e ilumina
toda a casa mas um barulho forte vem do lado de fora lá do velho galpão assustado o menino solta um grito e corre para longe da TV a luz volta a piscar houvem Passos ao redor da casa a madrinha ficou com medo nervosa e com respiração entrecortada ambos ficam Imóveis e em silêncio na sala quando a porta da sala Começa a levar batidas fortes eram batidas fracas e que foram ficando mais fortes e mais fortes a ponto de a porta tremer e as chaves que estavam na fechadura caírem no chão o menino abraçou com força
a madrinha a luz caiu de vez e as na porta pararam Passos caminharam até a janela do quarto e voltaram a bater lágrimas surgiram no rosto da senora Ana enquanto o menino a empurrava para trás a janela batia e era pressionada para dentro com tanta força que parecia prestes a se abrir e quebrar eram janelas e portas de madeira antiga que naquele dia estavam trancadas com duas voltas de chave e um trinco de metal porém do nada as batidas pararam tateando com a vela na mão a madrinha tremendo muito não conseguia acender foi quando o
menino tomou-lhe as velas e o fósforo e acendeu trazendo uma fagulha de luz para a escuridão da sala o menino sussurrou Dona Ana cadê tonão Vamos gritar por ajuda ele foi pra cidade atrás de Rabo de Saia toda a sexa ele vai ela respondeu a chama da vela tremeu e ouviram uma voz dizendo um fantasma queera uma alma o medo era tanto que a senhora perde o controle das pernas e fraqueja sendo apoiada pelo menino assustado ele olha por toda a parte sem enxergar muito no escuro uma nova batida na porta é ouvida mas agora
tem um som estridente é quando a lâmina velha de um facão passa pela fresta da porta no intuito de verificar se tem alguma tranca interna um fantasma quer uma alma o pânico domina os dois acuados e a senora Ana quase perde os sentidos chora e se desespera ó meu Deus me ajuda ela grita e sua voz quase não sai vai embora daqui vai embora o menino grita conduzindo a senhora para trás as batidas voltam e com ela se ouve golpes de facão o menino então percebe que em pouco tempo Seja lá o que estiver lá
fora iria entrar e rendê o menino se afasta empurrando a a senhora para trás e fala baixinho Dona Ana segura firme em mim vou tirar a senhora daqui ela o obedece e o menino apaga a luz da vela com um sopro sendo movida e sem enxergar nada apenas indo atrás do menino grudada nele enfiando suas unhas nele para se segurar o melhor que pudesse Aproveitando os barulhos da batida na porta o menino encontra a janela e a abre devagar a janela Range pesada mas nada é ouvido ele então faz um calce para a senhora se
segurar no parapeito da janela e pular para fora da casa a casa tinha enormes janelas mas elas eram baixas do parapeito ao chão dava 1,5 Dona Ana passou e ficou imóvel e quando o menino saiu a porta da sala se rompeu e uma sombra preta entrou pela sala escura os pratos e enfeites caíam no chão e se quebravam as panelas caíam as portas batiam e a chuva desceu fria de dentro da casa ouvia-se os gritos eu vou matar vocês eu vou levar uma alma hoje o menino segurou a senhora pelo braço e foram saindo devagar
pela lateral da casa até alcançarem os pés de jaca e entrarem por dentro das Árvores grandes chegando ao riacho de lá o menino olha e não ouve mais batidas nem barulhos tudo está escuro e silencioso ele atravessa o Riacho que tinha água cobrindo apenas os tornozelos e saem na chuva caminhando até a casa mais próxima onde pedem ajuda os dois homens que estavam lá saem com uma espingarda e uma foice e vão até a casa quando chegam espiam um pouco e são surpreendidos pela volta da Luz nisso quando entram na casa lá está o Marquinhos
filho do Zé e irmão do Marcílio caídos no chão com uma roupa preta e um facão na mão os homens o amarraram e chamaram o pai dele contaram a história ocorrida com a madrinha e o menino e quando o Marcos acordou ele não lembrava de nada Bateram na cara dele e perguntaram o que ele queria roubar lá se estava atrás de dinheiro mas ele dizia que não sabia do que estavam falando que ele tinha ido à cidade beber e que desceu na fazenda muito bêbado e para não apanhar resolveu dormir no galpão o rapaz foi
espancado e todos afirmavam que ele estava mentindo alegando que seu objetivo era roubar a senhora para comprar drogas e cachaça mesmo sofrendo agressões ele nunca mudou sua história e teve que fugir de lá para evitar ser morto pelos filhos da madrinha que ameaçavam pegá-lo ele partiu para se refugiar com um tio chorando muito e insistindo que não sabia nem se lembrava de nada daquilo [Música] Olá pessoal do canal Diário Dos pesadelos me chamo Maria Benedita e hoje quero compartilhar com vocês de quito no Equador uma experiência que tive enquanto ainda morava no Brasil em 2005
nasceu minha filha Martina no município de Fortaleza seu pai equatoriano e eu morávamos no centro da referida cidade em frente a um edifício que por si só já se poderia dizer Mal Assombrado era um quinto andar é importante ressaltar que não tínhamos cortinas porque suas janelas eram escuras como se estivessem polarizadas então tínhamos uma bela vista da cidade das ruas e dos parques mas não conseguiam nos ver era muito legal o edifício era muito antigo mas tinha sido reformado nosso andar era o único habitado do apart osis er consos micos que encerravam asidades à 7
da noite horário em que nos deixavam sozinhos apenas acompanhados pelo cul porteiro do prédio a parte horrível desta história começa quando minha filha tinha Du ou TR Semanas de Vida tínhamos TR quartos um deles usávamos como sala para setir umó ela enorme que nos dava uma vista Espetacular pois estando no andar mais alto nada bloqueava a visão ao nosso redor uma noite estávamos sentados no sofá desta sala Garcia meu marido estava no computador e eu assistindo TV quando de repente começamos a ouvir um som se aproximando como se alguém quisesse tentar acalmar nosso bebê que
estava a apenas 1,5 m de nós no berço virei-me para olhar para o meu marido pensando que talvez ele pudesse estar reproduzindo um vídeo no computador mas não pausei a TV e o som voltou levantei-me para ver minha bebê e ela estava bem então ficamos surpresos e sem conseguir encontrar uma explicação para o ocorrido decidimos dormir no dia seguinte posso dizer que até nos esquecemos do que tinha acontecido naquela noite porque no final Decidimos não lhe dar importância e sim dizer talvez tenha sido produto da nossa imaginação à noite o cenário era o mesmo Garcia
no computador eu assistindo TV e Martina dormindo no berço nessa ocasião eram exatamente 7 horas da noite quando começamos a sentir um pouco mais de frio mas não demos muita atenção no entanto esse declínio na temperatura era algo estranho pois era uma época de calor levantei peguei uma manta pequena cobri a Martina depois voltei a se sentar nesse momento olhei para a janela e posso dizer que literalmente o que vi foi uma mulher flutuando usando um chapéu grande com uma cara horrível que passou rindo eu congelei e aquela visão desapareceu rapidamente naquele momento a verdade
é que pensei que estava tendo alucinações não falei nada porque na minha cabeça pensei que se eu comentasse alguma coisa meu marido ia dizer que eu estava louca cerca de 30 segundos de silêncio se passaram quando ele me perguntou Você acabou de ver o que eu vi o que você viu disse-lhe ele me respondeu eu vi algo voando era uma mulher e ela estava rindo mas era uma mulher muito feia fiquei com frio e paralisada o que era aquilo tirei minha filha do berço e justamente naquele momento num Terraço que tínhamos acima do nosso apartamento
nosi comeamos a ouvir barulhos algo que era impossível porque a esta altura já os únicos no Edifício Garcia tinha muito mais medo do que eu então passei Martina para ele e comecei a subir as escadas que levavam ao referido espaço ao mesmo tempo em que ele gritou quem está aí por vocês estão nos incomodando finalmente Terraço e foi vies bruxa rindo de nós ao vê-la desci como uma louca Acho que nem respirei peguei minha filha algumas roupas fraldas e saímos daquele prédio corremos para a casa dos pais de Garcia completamente apavorados não entendíamos o que
estava acontecendo quando chegamos na casa dos pais dele contamos o que havia acontecido e eles perguntaram como isso era possível Como poderíamos acreditar nessas coisas então sem saber o que fazer Compartilhamos essa experiência com um parente chamado tio silvato tio de minha mãe que acreditava Nessas questões Ele nos disse que isso aconteceu porque não batizamos Martina depois de ouvir isso levamos literalmente uma semana para fazer o batismo de Martina No Dia Em Que íamos batizá-la curiosamente toda a casa foi invadida por um cheiro de ovo podre e um sentimento de tristeza fazia doer nosso peito
uma coisa curiosa que também aconteceu foi uma foto que Garcia tirou de mim e da Martina quando amos batizá-la nela você pode ver meu rosto como se estivesse meio desfigurado estranho quase poderia dizer diabólico Infelizmente não posso compartilhar essa foto com vocês pois nos assustou muito quando a vimos então a apagamos finalmente batizamos Martina tudo foi maravilhoso o clima na casa aparentemente se acalmou até que depois de cerca de duas semanas do ocorrido do nada e quando nunca havíamos sofrido pragas apareceu no local uma grande quantidade de formigas o que nos pareceu uma estranha coincidência
a peste chegou a tal ponto que tivemos que chamar especialistas para acabar com o tanto de formiga que tinha naquele apartamento Gostaria de compartilhar um detalhe muito importante da minha história quando Martina nasceu carinhosamente chamada de bela a senhora que trabalha há mais de 25 anos com os avós da Martina disse para mim senhorita batize ela porque na minha cidade onde acreditamos muito em matinta Pereira as bruchas vê e pegam meninos ou meninas com olhos lindos como os da sua filha e os retiram os urubu sabem como chegar até sua casa para fazer uma espécie
de rua por onde as bruxas passam o surpreendente é que desde o momento em que a Martina nasceu até sairmos daquele apartamento a janelas precisavam permanecer fechadas pois sempre havia mais de três enormes urubus pretos na varanda observando-os como se estivessem nos vigiando uma vez antes do nosso encontro com a brucha o demônio deixei uma janela aberta porque não acreditava nas Histórias Que bela me contava e até questionei ela bela como você pode acreditar nessas coisas Bras isso não Bela isso não existe naquela noite com a janela aberta antes de batizar a Martina fui até
a cozinha e Quando retornei um urubu estava tentando agressivamente entrar pela janela felizmente consegui fechá-la a tempo e afastá-lo mais tarde entendi o que B estava dizendo e percebi que suas tradições eram verdadeiras por isso aconselho a todos especialmente as futuras mães que estão me ouvindo a batizarem seus filhos imediatamente Porque de fato as bruxas existem ou sejam lá o que for [Música] existem Eduardo cumprimenta você do estado de Minas Gerais Gostaria de compartilhar com vocês uma experiência que Vivi recentemente no final de 2023 início de 2024 quero mencionar que em sonhos meu falecido pai
se comunicava comigo ajudando-me a resolver situações que eu estava vivenciando naquele momento da minha vida anos depois quando meu sogro faleceu aconteceu a mesma coisa novamente sonhei com ele algumas vezes e ele me ajudou Assim como meu pai anos depois minha sogra faleceu inesperadamente ela morava conosco E aparentemente gozava de boa saúde Pois nunca reclamou de nenhum desconforto certa manhã minha esposa e eu nos despedimos dela para ir trabalhar e ela ficou sozinha com a mulher que ajudava em casa há muitos anos deixei minha esposa no trabalho e fui para meu escritório a cerca de
10 minutos de distância dela e estava deixando minhas coisas na minha mesa Quando minha esposa me ligou e disse que minha sogra tinha ficado doente sem perder tempo fui buscá-la no trabalho e fomos imediatamente para casa ver o que estava acontecendo mas quando chegamos a senhora que nos ajudou estava chorando e junto de minha sogra estavam alguns vizinhos que tentavam animá-la mas já era tarde porque ela já havia sofrido um ataque cardíaco fulminante como o médico nos contou mais tarde conto isso porque alguns dias depois meus filhos minha esposa e eu sonhamos com ela no
mesmo dia ela estava feliz Radiante e uma forte luz branca a rodeava e com um grande sorriso ela nos cumprimentou e nos disse que tudo ia ficar bem foi como um sonho coletivo Pois todos sonhamos a mesma coisa acho que de alguma forma ela se despediu de nós já que não teve tempo pois partiu tão inesperadamente compartilho tudo o que foi dito acima com você para contextualizar o que aconteceu comigo recentemente Margarete minha mãe minha chefe como eu carinhosamente a chamava era uma guerreira daquelas mulheres fortes batalhadoras mulher da roça Assim como meu pai eles
se casaram em Limeira interior de São Paulo onde meu pai nasceu eles juntos tiveram 14 filhos cinco meninas e nove meninos eu era o 13º e obviamente tiveram muitos netos bisnetos ela sempre esteve atenta a todos e principalmente aos seus 14 filhos infelizmente aos 85 anos sofreu um acidente no quadril e a partir daí nunca mais conseguiu andar Passou o tempo confinada a uma cadeira de rodas algo que a consumia a cada dia que passava pois era tão independente forte em todos os sentidos e nunca se adaptou realmente à sua condição e a partir daí
teve muitos altos e baixos na saúde mesmo com tudo isso acontecendo ela sempre esteve ao nosso lado sempre nos aniversários Natal eram organizadas comemorações com todos os irmãos sobrinhos etc éramos como Três Gerações Unidas celebrando seu 9º aniversário não foi exceção novembro de 2023 ela vinha apresentando alguns problemas de saúde mas estava estável tudo ia bem até que depois de comer ela passou mal e a levamos para deitar então decidimos que lá no quarto dela ela sopraria as velas e foi assim todos nós cantamos os parabéns para ela e ela soprou a vela alguns dos
meus irmãos assim como eu moram fora da cidade dela e outros até fora de Minas Gerais em Estados diferentes no início de dezembro Daquele mesmo ano minha chefe adoeceu então tiveram que interná-la o médico disse que tinham que operá-la algo fora de cogitação minha mãe lúcida se opôs e pediu para que fosse levada para casa ela sempre foi muito atenta a tudo mas naquele momento até meus irmãos já viam que a hora dela se aproximava fora que minha mãe já pedia para meu pai vir buscá então todos nós começamos a chegar na casa dela para
ficar com ela Tenho certeza que cheguei no dia 12 de Dezembro já estávamos todos lá só faltava minha irmã que morava em Belo Horizonte mas ela chegou no dia 13 nesses dois dias todos os seus filhos e descendentes estavam com ela até que na Tarde do dia 13 assim que ela viu que estávamos todos lá ela decidiu que era sua hora com um sorriso no rosto ela saiu para estar ao lado do meu pai obviamente doeu muito mas sabíamos que era o que ela queria anos ela já não aguentava mais estar nesse mundão velho nós
não temos noção mas 90 anos pesa pesa muito voltando à realidade no meu caso eu estava obsecado em que minha mãe me visitasse em meus sonhos Assim como meu pai e meus sogros para vê-la mais uma vez e isso simplesmente não aconteceu no meu luto continuei chorando por ela esperando que ela se manifestasse de alguma forma até que uma vez tive que ir para sua cidade e meu irmão me deixou ficar no quarto de minha mãe com todas as coisas dela exatamente como havia deixado você ainda podia sentir o cheiro dela No Ar Nos lençóis
no banheiro era como se estivesse lá a noite caiu e fui me deitar na cama apaguei a luz e comecei a olhar meu celular não percebi que horas eram mas deviam ser por volta das 10 da noite só então ouvi meu irmão entrar no banheiro assim que ele saiu e fechou a porta senti um cheiro forte de perfume a primeira coisa que pensei foi que meu irmão havia borrifado um spray e o quarto se encheu do perfume era como se eu estivesse com isso no nariz foi nesse momento que reconheci o cheiro era o cheiro
do perfume da minha mãe era como se eu a tivesse bem ao meu lado e eu perguntei é você mãe você está aqui comigo e a resposta dela foi uma segunda onda de perfume foi um ir e vir do seu aroma no qual eu disse a ela que estava bem e que esperava que ela estivesse calma e em paz com meu pai durante aquele vai vem aquele aroma floral que minha mãe usava de repente o cheiro que se apegou ao meu nariz foi o cheiro de podridão que tinha um animal morto no quarto a dias
eu saí e perguntei ao meu irmão se ele também sentia se ele havia feito algo na casa mas Ele olhou para mim e me disse que não sentia nada que não tinha nada na casa fui ao banheiro e lá fiquei com aquele cheiro horrível no nariz assim que abri a porta aquele cheiro desapareceu completamente como mágica eu já não sabia no que pensar mas o sono bateu e eu fui me deitar e juro foi a pior noite de sono da minha vida durante toda a noite sentia algo me observando ao lado da cama algo que
exalava aquele mesmo cheiro Além disso tive pesadelos Nos quais não conseguia acordar sempre que pedia ajuda a minha mãe ou a Deus no sonho algo que não consigo Recordar me abria de cima a baixo com uma serra Acordei como num despertar quando meu irmão derrubou O Canecão de ferver água para fazer café assim que me levantei a primeira coisa que percebi foi que toda a cama estava encharcada de suor eu estava completamente molhado e no travesseiro havia a marca de uma mão como se tivesse passado a mão no carvão e colocado no travesseiro mesmo aquilo
tendo me dado um pavor inexplicável não tem muito mais o que contar nunca mencionei a ninguém o que aconteceu naquela noite e também nunca mais desejei receber os mortos em meus sonhos saudações de Eduardo carreto Minas [Música] Gerais bom dia boa tarde ou Boa noite a todos bom esse relato que vou lhes contar ocorreu quando eu era apenas uma criança acredito que tinha por volta dos 10 anos o que aconteceu foi o seguinte desde que eu era pequeno minha família costumava alugar a mesma casa no litoral praticamente todos os Verões a vizinhança tinha algumas peculiaridades
interessantes Por exemplo quando começamos a alugar esta casa me lembro que era tudo literalmente por estrada de terra e quando chovia era um caos virava lama o que tornava quase impossível o acesso e as peculiaridades começam por aí desde que me conheço por gente essa casa ficava em um lugar muito estranho tudo era bem escuro e assustador ainda mais para uma criança de uns 4 anos de idade temos outros pontos para citar como o fato de que ela ficava em uma rua sem saída com um terreno baldio no final desta rua ao fato também de
que a casa vizinha era muito estranha nunca vimos ninguém nessa casa e pasm a luz da garagem sempre ficava e sempre ficou acesa até o ano de 2022 Quando foi a última vez que alugamos aquela propriedade impressionantemente essa lâmpada nunca queimou e se queimou Não vimos trocar no entanto era impossível que isso tenha ocorrido o locador disse que ele só havia visto os donos no local umas duas ou três vezes há muito tempo ou seja tem coisa errada pois desde sempre vimos essa luz acesa e a casa 100% vazia entocada sem ninguém praticamente abandonada vocês
se lembram que no começo eu disse que as ruas eram escuras bom conforme foram passando os anos muitas coisas foram mudando a rua de terra agora era asfaltada e construíram uma residência onde era o terreno bald mas o local nunca ficou melhor Iluminado o que por si só é assustador e mesmo depois de mais velho ainda assim era aterrador bom vou lhes apresentar os participantes dessa história primeiramente eu que Como disse nessa época devia ter meus 10 anos meu primo que sempre viajou comigo e devia ter seus 8 anos e minha avó minha avó é
sensitiva ela consegue ver ouvir coisas com uma clareza que só Sendo ela mesma para entender ela sempre foi muito supersticiosa também ela costumava falar E alertar as coisas com uma certeza assustadora E além disso ela sempre foi uma pessoa que a energia de tudo ao redor era lido por ela e para ser sincero não faço a menor ideia de como isso funciona até hoje nós os netos temos um certo medo pois tudo o que ela fala que vai acontecer realmente acontece Então ela nos proteg de tudo com muita antecedência nessa viagem tínhamos acabado de chegar
na casa arrumamos as coisas para dormir pois já era plena madrugada e os adultos estavam bem cansados já eu e meu primo como crianças enérgicas não queríamos dormir mas futuramente conseguimos pegar no sono avançando um pouco nessa madrugada nossa avó estava observando a rua pela janela do quarto em que estávamos dormindo eu achei estranho me levantei e perguntei o que estava acontecendo ela me disse para ficar em silêncio apenas ouvir o que que se passava acredite se quiser havia um som meio Agudo muito ao longe como estava com sono estava prestando pouca atenção no som
porém o som foi se aproximando muito lentamente e começamos a entender o que era na realidade nos parecia ser um uivo mas ainda estava longe o suficiente para confundir os nossos ouvidos logo após isso meu primo acordou e minha avó o chamou para que pudesse acompanhar aquele som Bela avó querendo assustar os netos mas aconteceu que esse uivo ficou em um tom tão agudo que mesmo de longe ficava um som ardido em seguida o suposto uivo simplesmente sumiu depois de uns 5 minutos um pouco mais ou um pouco menos a idade em que isso aconteceu
não me deixa lembrar esses mínimos detalhes então Depois desses 5 minutos ouvimos Passos pesados no início da rua caminhando até o fim até o terreno baldio ficamos escondidos apenas olhando pelas frestas da cortina persiana eu acho que nunca vi uma criatura tão estranha em toda a minha vida talvez algo parecido em videogames basicamente era uma criatura com pelos exageradamente pretos era tão escuro quanto uma sombra Mas dava para notar que a tal criatura estava olhando para a nossa direção como se estivesse enxergando através da persiana os olhos eram humanos mesmo por isso eu digo que
esse ser era estranho se fosse um lobisomem acredito que teriam olhos amarelos vermelhos ou qualquer outra cor mas eram olhos humanos o que tornava ainda mais assustador ele tinha os passos muito pesados e altos não consigo nem explicar ou exemplificar como eram a criatura não ficava em pé pelo menos não até onde eu tenha visto meu primo de anos a chorar de medo e tivemos que ajudar ele a se recuperar e parar de chorar voltamos a observar a criatura e vimos ela caminhando até o terreno baldio com muita Desconfiança de nossos olhares assim que saiu
de nossa visão depois de entrar no terreno simplesmente todos os sons que a criatura fazia cessaram e qualquer informação visual que tínhamos sobre aquele ser tinha acabado Essa foi a primeira e última vez em que vi a minha avó realmente assustada com algo ligado ao Sobrenatural isso é algo assombroso e esquisito lembranças de infância que nunca sairão da cabeça muito obrigado pela atenção de [Música] todos Oi a todos do canal Diário Dos pesadelos o que estou prestes a compartilhar com vocês é uma experiência que aconteceu com meu pai quando ele tinha 7 anos a partir
de agora vou escrever em primeira pessoa como se fosse ele mesmo quem estivesse contando para vocês Bom vamos lá quando eu era criança morava com meu pai em uma pequena casa no interior do Paraná só ele e eu morávamos naquela casinha de madeira certa vez ele me mandou procurar lenha e eu o escutei obedientemente eu estava imerso e concentrado nesta atividade quando de repente senti um olhar atrás de mim assustado me virei porque sabia que embora não tivesse ouvido os passos de alguém se aproximando não estava mais sozinho quando eu me virei vi uma mulher
de cabelos pretos que passavam dos ombros ela usava um vestido bem velho mas completamente Branco ao me ver me chamou pelo nome o que naquele momento não raciocinei nem me pareceu estranho como vai ela me perguntou com Total naturalidade Respondi estou bem E então iniciamos uma breve conversa sobre como eu deveria sempre obedecer ao meu pai e me comportar bem por fim aquela mulher me disse para avisar ao meu pai que ele já estava há muito tempo sem ir vê-la e por favor que ele a visitasse um momento depois ela me disse que já era
tarde para estar fora de casa sozinho e que era para eu pegar as toras e ir para casa escutei a senhora abaixei por um momento para pegar a lenha que havia recolhido e quando Olhei novamente ela simplesmente havia desaparecido e me vi novamente Sozinho no meio da floresta Ainda tentando descobrir como a mulher havia sumido daquele jeito fui para casa ao chegar compartilhei com meu pai meu recente encontro e os detalhes dele ele me ouviu com atenção e quando terminei meu pai não disse nada de relevante foi praticamente como se ele tivesse ignorado tudo que
presenciei então continuamos com a nossa rotina E na manhã seguinte ele me disse venha me acompanhe Saímos da nossa casa e seguimos em direção à cidade estávamos passeando em uma floricultura e ele comprou algumas flores coisa que nunca havia visto ele fazer de repente numa Total aleatoriedade estávamos no cemitério local o mesmo onde eu nunca havia ido entramos e fomos em direção a uma Sepultura em específico ao chegar senti um forte calafrio que me invadiu e minhas pernas ficaram Bambas quase a ponto de me deixar cair pois naquele túmulo havia uma fotografia e nela pude
ver claramente que aquele retrato era da mesma mulher que conheci No dia anterior na floresta meu pai me disse que era o túmulo de minha mãe Aqua que havia perido a vida ao me a luz el disse que a tristeza era tão forte para ele que preferi nunca falar comig fund sobre assunto para melor Compre da hisos também levar que ISO aconteceu hos anos quando fogas não erão comuns e também er pant Aqua era Aica imag da minha mãe e meu pai havia providenciado para que ela enfeit seu túmulo quando eu estava diante daquele túmulo
o rosto do meu pai ficou molhado por causa das Lágrimas Que saíam de seus olhos depois de limpá-los ele abaixou o buquê de rosas que havia comprado no caminho para o cemitério deixou-o repousar sobre o túmulo e disse filho quem você viu foi sua mãe
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