a sala de hoje ela vai falar um pouquinho sobre os anexos embrionários e a formação da placenta a gente tem que ter em mente quando a gente fala sobre esse assunto e os anexos embrionários é placenta eles vão depender muito ou a muito ou pouco do da espécie animal da qual a gente tá falando ok nós vamos ver que a o processo de placentação ou a formação da placenta ele é próprio para cada espécie existe um tipo de placenta diferente para cada grupo de espécies para duas espécies foram uma espécie li isso se deve as
diferentes relações o que essa placenta com quem se aposenta a se coloca dentro do processo reprodutivo e dentro do processo gestacional Tá bom então a gente vai a falar um pouquinho a respeito desses as estruturas muitos de vocês já ouviram falar de anexos embrionários o e ou a membranas fetais na verdade a mesma coisa a gente chama de anexo embrionário as estruturas se formam a partir do desenvolvimento embrionário e quando o indivíduo se torna afeto que é quando ele adquire características próprias da espécie a gente deixa de chamar aquele anexo V anexo e chama aquelas
estruturas que já estão funcionando e membranas e tal então a gente pode chamadas duas coisas ok e por que que o título da aula é anexos embrionários e placenta é justamente porque a placenta Ela não é uma anexo embrionário A então a primeiro primeiro conceito que eu quero que vocês guardem para essa aula a tua senta ela não é uma anexo embrionário a tua senta é constituída por dois duas estruturas uma estrutura que vem do feto que é o córion E esse sim é o anexo embrionário e uma estrutura e pertence a mãe que é
o endométrio gravítico ou a a decídua né diferente sobre o algumas aulas atrás então o endométrio mais ocorre um forma um órgão materno-fetal chamado placenta então placenta é um órgão materno-fetal ele não é um anexo ele tem na sua constituição a presença de um anexo mas ele não é um Alex Ok Esse é um erro conceitual que algumas pessoas cometem e até o OK amor Tá bom então o que que são né os anexos embrionários ou membranas fetais anexos embrionários são estruturas que derivam do zigoto ou seja são estruturas que provém do zigoto e depois
dos tecidos que esses zigotos é vocês eu esqueci Goto vai transformando durante o desenvolvimento da formação do blastocisto implantação mas que pouco ou Nada vão contribuir para a formação do embrião Então apesar de eles terem origem nos zigoto depois não lembre nos esgotos eu gosto Os estudar estruturas derivadas dos zigotos esses anexos eles vão fazer quase nada parte do corpo do embrião só um pouquinho tá o saco vitelino principalmente Então a gente vai ter estruturas que são importantíssimos para o desenvolvimento do embrião e do feto em desenvolvimento durante a gestação mais e vão contribuir de
fato para a formação do corpo das estruturas do corpo do embrião essas estruturas elas elas são geralmente transitórias e elas aparecem e com o decorrer da gestação elas se modificam e no final da gestação elas elas são é elas são liberadas no momento do parto e não vou fazer parte do embrião sem e o recém-nascido no caso Então quem são esses anexos embrionários eu só colocar um contato porque isso esse a nexon o córion o alantoide o saco vitelino e o armário não lá passada a gente viu como é que é formado o ame um
a gente viu como se forma o saco vitelino tem o saco vitelino primitivo ou primário e depois do saco vitelino definitivo ou secundário e como é que se forma o córion é o alantoide ele é um anexo que deriva do saco é a Então a gente vai ver que é uma dobrinha do saco vitelino fórmula Android ele é importante principalmente que os animais que se desenvolvem em ovos de casca calcária e também ele é importante ele ele se desenvolve bastante nos animais domésticos nos primatas o alantoide ele praticamente forma toma estrutura especial da e vai
chamar o úrico e depois vai se desenvolver na no ligamento umbilical mediano e vai ligar parte superior da bexiga até o a cicatriz umbilical então alantóide não tem grandes funções nos primatas mesmo nos animais domésticos ele é bastante desenvolvido só que na maioria das vezes a função do alantóide está associado a função do córion É principalmente porque muitas vezes o alantoide se ele gruda né ele se abre e ao Core a gente vai ver isso mais para frente tá bom basicamente Os anexos embrionários eles estão envolvidos com duas funções principais tá a gente já se
dizer qual é a função dizer qual a função dos anexos basicamente eles estão envolvidos com proteção e Nutrição do embrião em desenvolvimento aqui a gente tem uma figura né de um ovo de calcárea é um ovo de ave né e a gente vê aqui a formação do alantóide ou saco vitelino o ame um recobrindo o corpo do embrião Zinho que tá aqui ó deitadinho está cortado é um corte sagital é como se tivesse feito a gente vai feito um corte assim novo então tá passando bem no meio do corpo do aviãozinho de alguém tá aqui
ó e aí tenho e o Amino né a cavidade amniótica onde o embrião tá solto ele se mexe dentro da cavidade amniótica aqui o alantóide e aqui ó o córion é que fica grudadinho na casca do ovo no caso dos animais que é que tem desenvolvimento em ovos de casca Calcária é bom o primeiro o anexo que a gente vai falar é o saco vitelino não é o saco vitelino ele tá envolvido com a nutrição do embrião em algumas espécies por quê Porque o saco vitelino é uma vesícula é uma mexidinha que tá rica que
é rica o que é que armazena o material rico em substâncias nutritivas que nós chamamos de vitelo Então ele recebe esse nome do saco vitelino porque ele mantém vitelo Esse vitelo é bastante nutritivo e a ele que ajuda no desenvolvimento do embrião principalmente em aves e répteis aonde existe uma necessidade muito grande da manutenção desse vitelo Para que ocorra o desenvolvimento do embrião até o nascimento visto o que esse bitelo vai servir de fonte nutritiva para o desenvolvimento embrionário dentro do ovo Ahh o saco vitelino ele está presente em todas as classes de vertebrados nós
temos dos anfíbios Ilha extremamente importante para o desenvolvimento de aves e répteis E aí é bom o saco vitelino a gente viu aula passada que o saco vitelino ele é uma estrutura é e é formada a partir da da membrana é que sou seu homem que eu tô mostrando aqui e do mesoderma extra-embrionário e se dividiu em duas lâminas uma que está grudadinha aqui no na membrana que seu celular não caiu um super grudadinho aqui no córion né formando uma cavidade aqui que nós chamamos de cavidade coriônica quem acabou o tons a crina dele ele
tem dois constituintes essa membrana aqui né Essa membrana que nós somos emendando é que você lógica e essa esse esse mesênquima aqui que é o mesoderma extra-embrionário esses dois tecidos constituem a parede do saco vitelino lá é uma das grandes importâncias deste mesoderme que tá aqui representado em laranja no saco vitelino principalmente em mamíferos é que esse tecido aqui ele é extremamente angiogenico e Amy poehler ou hematopoiético significa isso angiogenico formação de vasos hematopoese formação de sangue vamos vamos ver que os primeiros vasos sanguíneos que vão formar fora do embrião Zinho vão se formar aqui
neste mesoderme depois ele ele vai invadir esse outro mesoderme tinha que estar em roxo mas inicialmente os vasos começam a se formar que na parede do saco vitelino então a parede do saco vitelino é especificamente um mesoderma extra-embrionário que está representado em laranja é onde os vasos vamos começar aparecer primeiro é hora do corpo do embrião creme de uma usina tá aqui ó o plastico plastico é propriamente dita e esse é o embrião Zinho nesse momento aqui saco vitelino aqui cavidade amniótica revestido pelo ano e aqui ocorre ocorre é formado pelo mesoderma extra-embrionário pelo cytotrophoblast
pelo sinciciotrofoblasto em fazendo uma revisãozinha o que a gente já falou Ah é Então o saco vitelino basicamente ele tem uma função importantíssima para manter para acumular substâncias nutritivas principalmente é em aves e répteis os ovos é é de aves e répteis eles são considerados ovos telolécitos Então são ovos ricos né são cheios de vitelo e esses ovos Então é se bitelo a gente pensar no novo né que a gente conhece o ovo da ave é esse vitelo Talon e na região da Gema né então a gema é que a que seria né que é
que contém o vitelo da árvore isso também acontece não filho E aí e aqui uma representação de um ovo de ave né mostrando o saco vitelino como eu disse para vocês os primeiros vasos começam a aparecer aqui na região do saco vitelino formando artéria ver a vitamina E são esses vasos que vão levar essa substância nutritiva que tá aqui dentro do saco vitelino o vitelo ele vai ser no digerido e vai e as substâncias nutritivas vão sendo levados para o corpo do embrião tá aqui a então que saco vitelino aqui o alantoide aqui em dormir
encostado na casca do ovo o córion e aqui ó a cavidade amniótica esse azulzinho aqui ó Esse é um grãozinho perceba aqui nesse esquema em Pinhalzinho já tá formando vasos dentro do corpo embrião esse essa fase é muito mais adiantada perceba aqui além dos vasos que ocorrem aqui no Sacre no a gente também tem vasos aqui no alantóide Lembrando que o alantoide é uma dobra ó que é o saco vitelino é uma dobra o saco vitelino tá ele se forma a partir de uma dobra do saco vitelino e ele vai encostar na casca do ovo
e a parte do ladinho do do córion quando o alantoide encosta no cório forma uma membrana que a gente chama de cório-alantóide ver a gente vai falar dela depois de novo mas isso acontece Para que ocorra facilitação né do transporte de gás através da casca do ovo e possa ser trocado e levado até o embrião Zinho para desenvolvimento aqui ó Oi bom dia e o saco vitelino né ele se origina e se origina da antiga cavidade celômica se a gente lembrar lá da aula passada a gente voltar um pouquinho a gente vai ver que o
saco vitelino primitivo também era chamada de cavidade aqui sociológica e nos mamíferos placentários que são os mamíferos que interessa para a gente no nosso curso o saco vitelino tem pouco significado funcional e nos mamíferos o saco vitelino é ele não tem a função de armazenamento de vitelo já que esses animais possuem placenta bastante eficiente e a troca né de nutrientes discretas e tudo mais acontece via placenta mas o saco vitelino eu tenho algumas funções nos mamíferos uma das funções que eu já citei é que ele tem capacidade angiogênica e hematopoiético o Emo poética é o
mesoderma extra-embrionário um a crina isto facilita e promove a formação dos vasos que vão irrigar o saco vitelino e vão brennah para dentro do corpo do embrião facilitando Então as trocas né é entre o saco vitelino e o embrião Zinho e o saco vitelino também a gente vai ver na próxima aula não na próxima mas na próxima aula e o saco vitelino na hora que o embrião que a gente vai vir a semana que vem com o embrião vai crescer vai ficar bonitinho agora é e o saco vitelino ele vai ser parcialmente incorporado na hora
que o embrião sofre dobramento para formar o intestino então parte do saco vitelino vai ser se agregado para formar o intestino primitivo do embrião tá bom E além disso é na parede do saco vitelino nessa mesma mesoderme extraembrionária que durante o desenvolvimento aparece uma células que se diferenciam em células germinativas primordiais são os gnósticos E são essas células germinativas lembra quando a gente estudou espermatogenese oogénese e a gente viu que dentro do testículo e do ovário possuem células que vão se diferenciarem espermatozoide em minha voz estão as ovogônias e as espermatogônias essas espermatogônias essas ovogonias
elas não nasceram ali dentro da guarda a durante o desenvolvimento essas células e naquele momento ainda não sabem se vão ser espermatogônias ovogonias porque isso vai depender da expressão do sexo cromossômico do bebê elas vão migrar do saco vitelino e vão lá para dentro da gônada durante o desenvolvimento e depois quando aquele aquele embrião começa a expressar ou sexo masculino ou sexo feminino aquele gonócitos ele vai transformar ou em espermatogônia ou em ovogonia então o saco vitelino ele é fonte é ele que é do saco vitelino que essas células se originam e vão migrar o
centro da gônada para formar as células germinativas primordiais Quem é então nós temos três funções basicamente do saco vitelino em mamíferos a capacidade de forma vasos e células sanguíneas a formação a incorporação de parte desses a Cristalina para a formação do intestino e a origem ou a formação de células germinativas e Vão primordiais que vão migrar para gônada para formar espermatogônias ou o Gomes e é bom E aí né vamos falar do ano e agora né então saco vitelino a gente viu aula passada como ele é formado então não tem grandes novidades para gente em
termos da formação saco vitelino a couve nesse momento a gente simplesmente falar um pouco da função dele o alumínio é uma estrutura que está presente em répteis aves e mamíferos que são chamados os a minnesota's porque tem ânimo e ele é exclusivo dos organismos se desenvolvem fora do ambiente Aquático justamente porque o ame não vai delimitar uma cavidade cheia de líquido Esse é o líquido amniótico que vai ajudar na hidratação do corpo do embrião e também para evitar que as embrião sofra uma desidratação ressecamento durante o desenvolvimento tá então por isso que ele não é
é evolutivamente necessário para o organismo se desenvolvem num ambiente a qual e para aqueles que desenvolvem fora do ambiente Aquático ele é formado por um fino o saco membranoso que vai envolver todo o embrião na aula passada a gente viu a formação do ano e por enquanto a gente viu só ele acima do epiblasto mais durante as próximas aulas a gente vai ver quando o embrião se dobrar a gente vai entender porquê que o âmnio vai República todo o corpo do embrião e o embrião vai ficar todo solto lá na cavidade amniótica as células do
ano elas secretam o hino que vão de várias se acumular na cavidade amniótica que a gente chama de líquido amniótico bom então a gente tem aqui alguns exemplos Esse é um exemplo de de um embrião humano então a gente vê aqui ó que depois que o embrião se dobre ele começa a se desenvolver numa fase mais tardia aqui ó tá One Milion E conforme o embrião cresce esse ano não vai crescendo até encostar no Core um aqui ó a gente tá vendo as vilosidades coriônicas a gente vai falar delas daqui a pouco e aqui é
o código né então aqui tá cavidade coriônica conforme o embrião vai crescendo o saco e o raminho vai espandindo até que ele encosta totalmente no core e preencher toda a cavidade coriônica aqui representado o saco vitelino que a gente é que ele vai ele vai sofrer uma constrição e ele vai sumir a gente vai ver isso a próxima aula né ele vai começar a desaparecer porque ele vai ser incorporado aqui para formar o intestino do embrião e e a parte que não vai ser usada vai a parede vai em cima da outra e esse saco
vitelino vai sumir né ele ele não vai ter função aí nos mamíferos e aqui e a gente tá vendo né o outro esquema mostrando o saco vitelino de um é de um boyzinho né John um filhote de um embrião bovino e aqui ó o âmnio e aqui o filhote se desenvolvendo aqui o córion é o quinto aqui eu só vi um negócio aqui o Orion né E aqui o alantóide e aqui em azul amigo e o embrião Zinho tá dentro da cavidade amniótica Ou seja é uma membrana que reveste o corpo do embrião depois que
ele se dobra e no seu desenvolvimento e vai permitir vai fazer com que embrião possa se movimentar aqui dentro esse movimento é muito importante além das outras funções da cavidade amniótica do líquido amniótico do ano melhor a possibilitar a movimentação do embrião dentro dessa cavidade significa fazer com que esse embrião Zinho adquira coordenação ou melhor ajuda no desenvolvimento neuromotor ou seja ajuda na formação e na modulação nos movimentos dele durante o período embrionário bom então certifique se ele não tiver lugar para se movimentar É Isso dificulta o desenvolvimento dos membros a movimentação dos membros e
os movimentos é então quando o embrião Zinho nasci ele já com dificuldade ele vai tentando ficar de pé e tudo mais até o momento que ele consegue isso só só acontece mesma coisa do bebê a movimentação pegar as coisas essa essa desenvolvimento neuromotor só se só só acontece porque ele tem espaço para se movimentar durante o período gestacional a bom então Quais são as principais funções do ano a proteção contra o ressecamento desidratação Além disso ele serve como uma barreira para as infecções tem um líquido aqui né que serve como barreira para algumas infecções chegarem
até o embrião Além disso o raminho é o ame o líquido amniótico EA cavidade amniótica como todo ele é responsável pela manutenção da temperatura corpórea do embrião Então existe uma transmissão né térmica entre o corpo da mãe e o corpo do embrião E isso se dá através do líquido amniótico entregar ele ele é o responsável por manter o corpo do embrião numa temperatura basicamente faz que constante ele tem uma função mecânica de proteção porque se a mãe sofreu algum Impacto essa água esse líquido daqui amortece né este Impacto choque mecânico ele a movimentação do embrião
E além disso esse líquido aqui ele é deglutido pelo feto quando o feto então começa né quando ele tem um desenvolvimento do sistema digestório sistema excretor os ceims começam a funcionar e sempre um vai engolir esse líquido amniótico que vai cair na no sistema digestório dele vai ser absorvido e vai para o cinza e urina esse essa e ele faz xixi Então esse líquido ele é trocado basicamente ele sempre renovado através de difusão pela placenta mais assim parte do líquido amniótico contém um pouco dos escritos do embrião o que não o que acaba não sendo
tóxico Por que que ocorre a troca desse líquido constantemente margem certa forma em algum momento da nossa vida a gente já tomou xixi tá bom e isso é importantíssimo porque a deglutição desse líquido ajuda no desenvolvimento dos pulmões da criança com forma de deglutir esse líquido né conforme os pulmões comércio desenvolvimento da árvore pronta essa esse líquido né que ele engole ajuda a expandir essa árvore brônquica durante o desenvolvimento dos pulmões e e o alantóide E lá o alantoide o Android na exclusivo dos amigos e outras também assim como os acredita e Lima já que
ele vem do saco vitelino ele é formado por uma evaginação da parede do saco vitelino aqui tá o saco vitelino que a cavidade amniótica que tá o embrião Zinho pensa nele como epiblasto hipoblasto e aqui a gente vê uma dobrinha do saco vitelino essa dobrinha aqui ela vai se expandir em alguns animais em outros nem tanto para formar o alantoide então ele é uma uma dobra uma evaginação num saco vitelino Qual a diferença de evaginação para imaginação tudo depende do ponto de referência e nós se o nosso ponto de referência é o saco vitelino a
gente tá vendo uma dobra para fora cê tá dobrando para fora é uma evaginação se eu tivesse falando dessa dobra em relação ao mesoderme que tá aqui em Cor de Rosa e isso seria estaria se projetando para dentro do mesoderma então daqui eu vejo uma invaginação daqui eu vejo uma evaginação ok e quais são as funções do alantóide eo alantóide tem função de acumular excretas os animais que tem esse alantóide bem desenvolvido ele ajuda na troca de gases né acumula os créditos troca de gás principalmente em animais que se envolvem que se desenvolvem dentro de
ovos de casca calcária o alantoide assim como o saco vitelino ele também tem uma função angiogênica transformar vasos a gente olhar esse essa figura a gente vai ver que tem vasos aqui e tem vaso aqui no Android Além disso é o saco vitelino ele ele é capaz de os acredita ele não alantóide é capaz de extrair tu da casca do ovo cálcio que vai ser necessário para a formação dos Ossos bom então Ash Ash Ash esse cálcio que tá na casca do ovo ele vai ser retirado ele vai ser um retirado através da difusão né
E [Música] esse esse cálcio então ele vai ser transportado para o corpo do embrião para que ele possa ser usado para sedimentação do tecido que vai forma bom formar os ossos aqui dentro do corpinho do embrião bom me répteis aves e na maioria dos animais domésticos o alantoide ele é bastante desenvolvido tá é já em primatas n é uma estrutura pouco desenvolvida então [Música] Essa é a gente vai ver que em primatas ele tem nenhuma função basicamente uma função muito importante mas quem é pesado cê e alguns animais domésticos curso é bastante desenvolvido ele vai
ter uma função importante Está bom então a gente pode observar aqui ó duas figuras Este é um cachorrinho e desenvolvimento Este é um bovino tá aqui a gente vê o saco vitelino e vai desaparecendo com o tempo porque ele não armazenar Vitela ele não tem função Ele só tem uma função Inicial Depois ele vai começar a desaparecer Mas percebo que a dá um saco vitelino é ocorre uma evaginação de uma expansão e do alantóide Olha como o alantoide ele fica bastante expandido né em relação ao corte aqui tá o córion tá aqui estão as vilosidades
coriônicas aqui o saco vitelino e azul o ame no né que é onde o embrião da se movimentando aqui dentro que o embrião Zinho perceba que que tá a parede do alantóide eo alantóide encosta no córion quando o alantoide encosta no cório ele adere ao Core a gente vai ter uma estrutura chamada membrana cório-alantóide que vai fazer parte da formação da placenta nesses animais então enche alantóide Avenida Alcorão ele vai contribuir para a formação da placenta Principalmente nos animais domésticos pequenos primatas a gente não tem uma LAN Toid bem desenvolvida uma lá toque bem especial
então e essa aderência ajuda e na difusão de substâncias dentro do alantóide e pelo e porque o alantoide está grudadinho no córion essa difusão facilitada aqui para região da placenta a gente vai ver daqui a pouco que é formada pelas vilosidades do córion Tá bom então aqui o que a gente chama de membrana cório-alantóide Porque a membrana do córion se encosta no alantóide aqui também e não pode bem desenvolvido encostado no vermelhinho eu tenho colo aí ó ó já que a gente tá falando tanto de kório né e Vamo falar dele de novo a gente
já falou aula passada já definir para vocês o que ocorre é o cório ocorre uma é exclusivo dos a minhocas e ele tem uma função Inicial di proteção mas a gente vai ver que ocorre um participa da formação da tua senta então ocorre não vai ter a função de difusão vai ser ter função de nutrição e uma série de outras funções ocorre um é constituído pelo citotrofoblasto pelo sinciciotrofoblasto e pelo mesoderma extra-embrionário no caso das aves onde a gente não tem a formação é discípulos em Sítio é ocorre vai encostar na casquinha do ovo né
então a gente vai ter o corte aqui encostadinho na casca do ovo E aí E aí bom então aqui a gente tem uma figura de mamífero que fica mais próximo da nossa realidade daquilo que a gente tem que estudar e aqui mostrando então aquele brilhozinho da aula passada o saco vitelino e tá Tá formando um saco vitelino definitivo que tá perdendo essa parte do saco vitelino e aqui a cavidade coriônica é e aqui e a cavidade amniótica que o epiblasto e para o plástico e aqui o córion então ocorre uma informado pelo mesoderma extra-embrionário em
Rosa pelo citroplast em amarelo e pelos insiste o representado em vermelho engana consiste ele vai invadir no tecido endometrial em menor ou maior proporção dependendo do tipo de implantação que a gente tem ela passar eu expliquei que nós temos dois tipos de implantação a superficial e aquela onde o sincício não penetra muito dentro do endométrio é bem superficial nessa relação e a plantação intersticial que aquela que acontece nos primatas onde os insiste erótico águia uma grande parte do tecido endometrial e o embrião entra totalmente dentro do endométrio como a gente vê aqui nessa figura Tá
bom então mesoderme cito esse insiste o mesoderma extra-embrionário sítios em si se conformar o cório ou saco E aí eu posso chamar de saco coriônico que eu tenho uma cavidade coriônica aqui então tem gente que chama o córion né essas três camadas de Sá curioso também então tem um código aqui olha aqui olha aqui corre aqui corre aqui corre aqui corre aqui a diferença entre alguns animais a gente vai vir daqui a pouco que ocorre vai formar velocidades em alguns animais as vilosidades ficam restritas a uma região só do córion e na outra região não
forma vilosidades Então a gente tem um código que é mais Veloso e um códon que é mais liso em alguns animais como alguns animais domésticos formam-se Core por toda a estrutura do cólon então ele vai fazer toda a estrutura coriônica possui vilosidades E aí a gente vai ter o diferente de qual assenta que a gente eu vou explicar daqui a pouco é bom em aves e répteis e a o código está aderido a casca do ovo que permite a troca com o ambiente e ele só tem um código liso ou seja não forma vilosidades nas
aves e répteis justamente porque não vai formar o assenta né e não vai ter interação com um vaso com um tecido da mãe né então ele só tem um código mais liso e quando esse corte interage com o endométrio vai formar o que a gente chama da parte frontal da placenta lembra lá no começo da aula que eu expliquei que a placenta é um órgão materno-fetal se ela é um Largo materno-fetal que ela tem uma parte numa perna uma parte central a parte fetal da placenta é o córion tá é que aparece nos mamíferos e
esse Core um que interagem quando o médico formado na parte fetal da placenta ele desenvolve vilosidades né Ele é esse cório desenvolve velocidades aqui representadas vó e ele é chamado de cor um Veloso ou frondoso que é o código que participa efetivamente da formação da placenta aonde eu tive ver vilosidade no corre não é porque naquela região vai formar o assenta e eu também tenho couro liso o coronelismo seria região no córion em alguns animais não é utilizado para formar pontos de interação com o endométrio A então a gente vai ver se nos nos nos
diferentes tipos de animais essas velocidades se comportam de diferentes maneiras em animais que tem velocidade em todo ocorre um como este aqui os animais que tem velocidade só numa região Zinha se formando um disco que é o que acontece no ser humano tem animais e as velocidades formam como se fosse um cinturão em volta do córion como se formasse um como se tivesse 15 em volta do cório isso acontece na cadela e Ágata né meus primos irmãos então isso vai depender muito da anatomia do animal na fisiologia do animal e da forma como essas velocidades
elas vão aparecer na superfície do cobre a isso vai determinar Que tipo de placenta esse animal vai ter eu vou explicar isso já para ficar mais fácil tá ó aqui a gente tem uma representação que a gente viu uma aula passada Então vamos lá aqui ó o saco vitelino secundário definitivo epiblasto hipoblasto aqui é a cavidade amniótica que o âmnio aqui mesoderma extra-embrionário e vem aqui também grudadinho no sítio trofoblasto e aqui a gente tem uma região em que o mesoderme não se separa aquele se separa e forma uma cavidade que a cavidade coriônica EA
que ele não separa ele ele é como se prendesse essa estrutura aqui na parede do cólon é ocorre um ocorre um é exoderm simples insiste em campo nos Sacode ó tá então é isso é cloro essa córion isso é corre-corre não tá então nessa região é como se tivesse e essa estrutura que tem a cavidade amniótica o saco vitelino e o embrião Zinho que tá informação na parede né o saco coriônico no córion nisso daqui a gente pode chamar o a gente já chamou ela passada né de pedículo de ligação ou pedículo em pedículo embrionário
que é transformar mais para frente cordão umbilical como o aprender o embrião na parede do cólon e especificamente na região foi informado acima da nossa uma placenta Vou tomar um cafezinho aqui gente Como transformar porcentagem é necessário que esse corte Desenvolva o que a gente chama de vilosidades coriônicas E então percebo que esse código começa as células do pro fogo do citotrofoblasto Elas começam a proliferar e forma montinhos toma se fosse verruguinhas essas verrugas se projetam em direção ao sítio Tá bom então eu tenho aqui uma tem outra aqui tem outra aqui essas velocidades elas
são denominadas primárias secundárias e terciárias Dependendo do quanto elas evoluem para formar uma velocidade madura velocidade que é capaz de fazer interação com o tecido materno tá então uma vilosidade coriônica primária é uma velocidade gente só ver o citotrofoblasto proliferando informar nessas estruturas aqui essas elevações na forma de velocidade mas só contendo o tecido e se tu trofoblástico passá-los doce do trofoblasto prolifera Tá bom então essa é uma velocidade coriônica primária o lago novidade porém única secundária o que a gente percebe é que ocorre uma projeção das células do trofoblasto mas o mesoderme tá embaixo
começa a penetrar dentro dessas velocidades então se eu fizer um corte aqui e olhar para essa velocidade eu vou ver aqui fora o incício aqui o cinto e aqui dentro da velocidade o mesoderma extra-embrionário Esta é uma curiosidade coriônica secundário onde eu tenho mesoderme extraembrionária no centro da velocidade tá bom é e como é que é uma velocidade coriônica terciária E lembra que eu falei eu só vou dar um slide para a gente não lembra que eu falei que a o tecido mesoderme ou de um saco vitelino e do alantóide ele era angiogenico E aí
ia começar a formar vasos sanguíneos aqui esses vasos não se expandindo para essa região e vão expandindo para esse mês o der EA Então a gente tem inicialmente a formação de vaso aqui mas essa formação de vasos ela vai expandido e vão se formando vasos sanguíneos aqui nesse tecido mesodérmico é do córion esses vasos então eles começam a penetrar nessa pilosidade quando a gente tem vasos sanguíneos no interior da velocidade então aqui a gente tem horas o sincício aqui o cinto e dentro do cinto a gente tem o mesoderme aqui em rosa mais claro e
no meio do mesoderma e a formação dos vasos esses vasos ó eles vão preencher todos mas o Derm vão propor corpinho do embrião e aqui o saco vitelino também é irrigado tá vendo Então esses vasos aqui ó eles vão se formando no mesoderme até o momento não é que eles penetram dentro da velocidade então quando eu tiver uma vilosidade e tenha vasos sanguíneos dentro do mesoderme o que sustenta a velocidade né que é o Rosinha mais claro aqui eu chamo essa velocidade de vilosidade terciária só acontece pode fazer um corte transversal O que é um
corte transversal chenson transversal tinha retirada aqui então tem as vilosidades se eu fizer um corte nesse sentido né eu tenho aqui alguma coisa eu corto e viro para vocês então eu vou ver alguma coisa desse tipo então É como se eu tivesse feito um corte na velocidade e tivesse virado para vocês a região que eu cortei então se eu cortar-se uma vilosidade primaria que que eu queria eu queria sinciciotrofoblasto esse troféu gosto já que é a velocidade primária ela é formado ao só pelo item para ver só os em silêncio e o cinto que é
o que eu vejo antes Sítio Município se eu cortar-se uma velocidade ter uma velocidade de secundária bom corte transversal eu viria o sincício está sempre em volta o citotrofoblasto E no meio né dentro da velocidade começa a penetrar mesoderma extra-embrionário tá então é essa estrutura aqui ó eu tenho sincício se Edu e mesoderme se eu faço um corte aqui é isso que eu vejo tá já tem um cortar uma velocidade terciária eu vou ver os syncios o circuíto e eu vou ver alguns vasos alguns capilares sanguíneos dentro do mesoderme aqui talvez o Derm em branco
e o tá aparecendo aqui então essa é a evolução das vilosidades é as novidades elas vão se desenvolvendo e vão adquirir no complexidade o que que é importante que as vilosidades tem um fluxo sanguíneo porque essas velocidades aqui é que vão entrar em contato com o endométrio da mãe e a dá like vai ter a troca gasosa EA troca de nutrientes Então essas vilosidades Elas têm que ser ligação só que isso não acontece de uma hora para outra isso vai acontecendo aos ou tá até o momento que a gente tem nas vilosidades terciárias essa estrutura
onde os vasos sanguíneos penetram dentro da velocidade e quem isso ajuda muito muita gente entender né ela placentação porque é através do córion o e através da relação do Core com o endométrio é que a gente vai definir o tipo de placentação que esses animais vão ter diferentes animais domésticos bom apresentar então ato acentuação ou a formação da placenta na depende o tipo de implantação implantação ou superficial ou sem plantação por intersticial são implantação for superficial a relação do córion viloso ou das vilosidades coriônicas que a gente acabou de aprender ela vai acontecer de forma
superficial com o endométrio então aqui tá o endométrio Aqui tá o córion vão formar os velocidades essa velocidade vai entrar mais ou menos dependente do dependendo da espécie animal a gente vai ver isso daqui a pouco e não plantação intersticial é aquela onde o embrião entra totalmente dentro do mestre a gente foi ver que quando a gente tem plantação intersticial as vilosidades coriônicas não se concentrar numa região mais próxima da base do endométrio ou então se eu tenho aqui o o endométrio embrião em assim planta que entra dentro desse endométrio essa região aqui e a
região do endométrio onde pega o contato e aonde ele foi erodindo para entrar é a região onde vai formar o assenta essa região do lado de cá vai formar córion mas é um corte um liso não tem velocidades essa região aqui aonde vão formar a velocidade isso na implantação intersticial tá a implantação superficial se eu tenho aqui as paredes do útero o embrião encosta aqui encosta aqui do lado de cá a região onde o embrião tá encostando ou vai ter vilosidades E aí a relação e se determinar para a formação da placenta bom então eu
já contei para vocês que a placenta é um órgão materno-fetal aluno aluno do eles não pode não pode não pode costureira aluna do Welisson não pode chamar o assenta de anexos embrionários placenta não é o anexo embrionário ela não é anexo embrionário e porque a placenta é formada por dois constituintes o materno-fetal se ele tem dois constituintes um e fetal e o outro é materno ele não pode ser um anexo embrionário Porque existe um componente materno e eu componente materno não vai em um milhão então não pode ser um anexo Então o que é um
anexo é o córion tá que a parte fetal da placenta a parte materna da placenta é formada pelo endométrio uterino gravídico que na aula passada expliquei se escreve o nome de de sido a né porque ele se prepara aí as células se modificam para receber o embrião bom então este órgão materno você tal ele é um resultado do contato ou da fusão entre o tecido fetal e materno então contato pode ser mais superficial ou pode ter uma fusão basicamente quase que completa para a formação desta estrutura placentária antes a gente tem um esqueminha bem pequeno
né mas que é suficiente para a gente ver um feto humano e aqui a formação das vilosidades percebam que as velocidade elas elas só se formam aqui nessa região dessa região a gente tem Orion + ocorre ou não é Veloso então o córion viloso esse projeto em forma de disco ele corre um disco é isso vai acontecer de diferentes formas por diferentes grupos animais o Michael passam superficial é a gente tem na maioria dos animais domésticos uma quantidade de de de vilosidades maior do que a gente encontra nos primatas porque o que se a relação
de chicória com o endométrio ele é mais superficial como é que eu vou suprir né essa relação superficial eu vou colocar mais velocidade em volta para que ele interaja mais com a parede do útero ou seja nos primatas a as velocidades estão numa região só só que o embrião entra totalmente dentro do tecido materna os animais domésticos onde o embrião não entra dentro do endométrio como um todo é a gente tem mais novidades porque para compensar essa relação entre a super Boa tarde a que esses embriões tem relação com o endométrio do útero materno Tá
bom então o córion ele está relacionado com o endométrio uterino apenas através das suas vilosidades então aonde tiver vilosidade vai colocar só superficial existe interação com o endométrio aonde não tiver vilosidade não existe relação e formação de placenta com o endométrio como a relação desses embriões com o endométrio de superficial a gente vai ver que em alguns animais como por exemplo no cachorrinho ocorre um forma só um cinturão é o código não a ocorre um Veloso se restringe a uma região como se fosse um cinturão e volta do código como todos Ó nessa região vai
ter velocidade e só essa região vai interagir com a Indonésia a outra região eu não vai ter como um Veloso nessa região então que não tem coração e não existe relação do cólon com o endométrio ou seja não existe formação de placenta nas regiões onde não tem corre um Veloso tá bom e a formação das velocidades vai depender muito da anatomia do útero animal da fisiologia do útero da quantidade de animais que esse animal é capaz que essa fêmea é capaz de gerar tão tudo isso está envolvido oi oi Quais são as principais funções da
placenta é uma função básica que todo mundo sabe é é que a placenta e ela é responsável pela troca de gases e nutrientes então é ela que mantém ué a condição de oxigênio e nutrientes para que o embrião possa desenvolver além disso a gente sabe que aquela cena que faz troca para eliminar produto de excreção então todos os produtos que são produzidos produzidos pelo embrião ele se difundem através da placenta além disso a placenta tem outros nos funções são importantes durante a gestação uma delas é a produção de hormônios né existe uma produção de existe
a produção de alguns hormônios da a gonadotrofina coriônica HCG um deles no ser humano o interferon tau é uma outra substância produzida um outro hormônio produzido pela pela placenta nos animais domésticos que inibe a produção de prostaglandina e a gente dobrou isso duas aulas atuais além disso a gente falou naquele a gente estudou o ciclo sexual e Iá o génese e o corpo lúteo produz em alguns animais progesterona e estrógeno durante toda a gestação mas em outros animais quem passa a produzir progesterona e estrógeno e após então a placenta também em capacidade de produzir progesterona
e estrógeno além disso mais no final da gestação é no segundo terço eu vou segundo a partir do segundo terço a gente tem uma início da produção de corticóides isso depende de espécie para espécie da fase em que isso aparece mais a E esses corticoides são importantes na maturação de alguns órgãos principalmente dos órgãos e da maturação do sistema respiratório eu não sei se vocês já ouviram falar e algumas crianças por exemplo que nascem prematuras Quando a mãe é começa a ter problemas e começa a que e até um parto prematuro os médicos fazem uso
de corticoide para ajudar amadurecer o pulmãozinho da criança tá isso faz com que os pneumócitos são as células tumorais eles são forma coração para começar a produzir uma substância chamada substância surfactante tá manter a densidade para manter a pressão a e e não deixar os alvéolos colabarem durante a respiração respiração quando a criança nasce tá manter a tensão superficial Ok além disso a placenta é responsável pela transmissão de alguns anticorpos maternos o tipo II GG são os anticorpos de memória da mãe para a criança nem todos os anticorpos são transmitidos de mãe para filho por
isso que a criança pega a hora criança pode pegar caxumba mesmo que a mãe já tem a tido Tá mas algumas classes de anticorpos são transferidas de mãe para filho e quem faz essa transmissão é a placenta e em pó a gente tem e a gente tem quando a gente fala em animais domésticos a gente tem que fazer uma classificação das placentas né os diferentes tipos de animais porque ela varia é razoavelmente de animal para animal e de alguns animais ela varia bastante em termos de estrutura e de como ela se relaciona com o corpo
da mãe que o endométrio teria então a placenta ela pode sofrer alguns tipos de classificação né Para a gente conseguir entender os diferentes tipos de placenta que a gente tem os animais domésticos o primeiro o primeiro classificação né da placenta ela pode ser feita a conta distribuição das velocidades no cólon lembra que eu disse que só as regiões onde a gente tem vilosidade é que tem a formação da placenta né que tem contato e interação com o tecido materno essa a canção também conhecido como a classificação de troll a ela ela separa com assento em
dois grandes tipos ela classifica a como sempre placentas aquelas 400 onde a gente tem velocidade por todo o córion Então a gente vai encontrar velocidade em toda extensão do Córrego está em volta lá o embrião EA placenta que a gente chama de placenta verdadeira e é é aquela placenta onde a gente encontra vilosidades e uma única região qual a diferença né dessas velocidades para essas aqui na verdade a qual assenta a verdadeira ela possui ela possui vilosidades maiores e mais complexas as velocidades terciárias a gente viu agora a pouco elas são bem maiores do que
as vilosidades que a gente vê aqui na sempre por cento justamente porque aqui as curiosidades estão numa região bem específico aí a troca Acontece muito mais intensamente a pilosidade por todo o córion e contato dessas velocidades por todo o endométrio desse: com o endométrio essas essas duas cidades são tem um tamanho menor porque eu tenho muito mais velocidade Então ela suprem a necessidade do desenvolvimento daquele animal com dentro das e micro Center eu tenho 10 tipos de placenta após centro difusa completa que a placenta virose onde eu tenho velocidade por toda a extensão as velocidades
são bem distribuídas durante durante não ao redor né do córion isso acontece na égua e eu tenho uma concentra defusing completa onde eu continuo tendo as velocidades mas essas velocidades formam pregas ela se preguei iam elas ficam mais pregueadas né ir a uma placenta em que eu chamo de múltipla ou cotiledonaria essas pregas forma uma estrutura que fica parecendo um botãozinho É como se eu tivesse um botãozinho dentro da casa do botão tá então eu só tenho todos todos público ao redor de todo ocorre ou tem esses botõezinhos mas e é só nessas regiões onde
ocorre a formação desses botõezinhos é que eu tenho interação do córion viloso com o endométrio da mãe tá eu vou mostrar daqui a pouco cada uma dela e na placenta verdadeira eu tenho dois tipos acionária que acontece na cadela e na gata é aquela que forma um cinturão ao redor do Bom dia que escolhi Down que acontece no nos água mortos na coelha e nos primatas Tá bom agora a placenta dos sonhadores ela também é discoidal tá bom bom então aqui a gente tem um esquema mostrando os diferentes tipos de placenta Então essa é uma
placenta difuso cada. Que vocês vêm aqui é um é uma vilosidade coriônica aqui dentro estaria o embrião nessa gente fizesse um corte aqui a gente já vê o embrião lá dentro com o saco vitelino alantóide enfim a gente tá vendo por cima é como se o embrião tivesse lá dentro tá bom a gente tivesse tirado o útero e a gente não tá vendo o embrião Zinho os anexos lá de 10 e quando essas vilosidades elas formam esses botõezinhos aqui ó e a gente chama essa placenta de cotiledonaria percebam que ela tem botãozinho toda superfície só
que existe uma concentração das vilosidades nos estruturas parecem os botões tá me chama de Koch leva aqui a placenta zonária onde Só tem melosidades nessa região aqui ó então é que eu tenho [Música] óleo mas ocorre uma que liso ou cole uma que liso eo córion nessa região aqui ele é Veloso e só essa região Então faz interage com o endométrio para formar o assenta aqui a gente tem interação aqui aqui a gente tem a interação em cada. Desse e aqui uma placenta discoidal onde a gente vê o córion viloso só nessa região do disco
o resto do milhãozinho tá lá dentro claro né aqui todo esse resto é couro liso só nessa região de interação com o endométrio que a gente vê corre ouvir é bom além disso a gente pode classificar as placentas quanto a modificação da Porção materna na hora do parto O que quer dizer isso quando eu tenho uma placenta que na hora do parto eu tenho bastante sangramento eu chamo essa Plus essa placenta deciduada estão a situação as verdadeiras onde eu tenho uma decido a muito vascularizada e ocorre uma interação muito grande entre as vilosidades coriônicas e
o endométrio da mãe quando esta relação é muito superficial e a hemorragia muito pequena durante o parto ou seja não existe uma interação tão grande entre uma relação profunda entre o as vilosidades coriônicas um endométrio a gente chama essas porcentos de ar desse do água a porque a relação com a descida é no a China ou a gente ou seja existe uma relação muito diferente os vasos maternos e os vasos das vilosidades coriônicas então durante o parto a gente tem pouca hemorragia E essas são as a desse doadas em é basicamente a gente vai ter
uma boa 60D se doada Olá neste caso e neste caso na próxima de descuidar os o na área nas outros tipos de placenta a gente tem o que a gente chama de uma concentrada esse doado ocorre pouco sangramento durante o parto Tá bom outra forma da gente a classificar as placentas é de acordo com a espessura da membrana placentária nesse dia lembrando aquelas sanitária a membrana placentária Edson Todas aquelas camadas que separa o sangue da mãe no sangue do ferro tá então eu vou voltar algumas slide só para a gente entender isso só para você
entender uma coisa aqui que vai ficar mais claro ó não esse tipo de por cento o sangue da mãe entra aqui dentro então o que que você para o sangue da mãe do sangue que vai para o feto Então a gente tem uma série de tecido que separam este sangue tá correndo aqui neste sangue da mãe ou seja dentro da velocidade Eu tenho um sangue que vai para o feto e mais é essa velocidade dependendo do tipo de implantação pode ter mais ou menos tecidos até chegar perto do sangue materno Então vai depender do tipo
de implantação Qual é a espessura Qual a espessura o quanto tecidos o sangue do feto vai ter que atravessar para chegar até o centro de materno e quantos quantos tecidos o oxigênio nutrientes não tem que atravessar para chegar no sangue fetal é esse conjunto de tecidos que separa o sangue materno no sangue fetal a gente chama de membrana placentária tá bom e a membrana placentária se a gente levar em consideração o córion né e a gente vai ter aqui ó e da parte fetal então o que que faz parte da parte fetal a parte fetal
da placenta é constituído pelo mesmo pela vilosidade coriônica A vilosidade coriônica então ela tem né para chegar até o como é que o que que o sangue tem que atravessar no feto para chegar até o sangue da mãe o sangue não Desculpa alguns nutrientes né as substâncias ele vai ter aqui nós chegar sai dos nutrientes aí do sangue materno chegar até o seu capital primeiro ele vai ter que atravessar o endotélio do vaso da mãe então aqui está o sangue da mãe correndo aqui dentro do vaso do endométrio ele vai ter que passar pelo endotélio
do vaso materno com ele vai ter que atravessar o tecido conjuntivo da mucosa do útero o epitélio da mucosa do útero aí ele vai atravessar o Célio da vilosidade coriônica do feto depois o tecido conjuntivo do feto o endotélio dos vasos sanguíneos e vai levar o sangue até o feto para chegar no sangue vai chegar até o César então todas essas esses tecidos separam o sangue materno o sangue fetal na região das vilosidades coriônicas na interação entre o a velocidade polionico o endométrio forma a membrana placentária tá o inicialmente nesse esquema o que a gente
tem aqui a o endotélio do vaso materno b o tecido conjuntivo da Eu amo causa uterina cê o epitélio do endométrio uterino de o epitélio da virgindade da vilosidade coriônica e o tecido conjuntivo da velocidade coriônica e efe o endotélio no capilar Central no capilar que vai levar o sangue até o Fera a Então dependendo da espessura dessa membrana placentária eu vou classificar as por cento de diferentes formas veja bem gente todas essas classificações de concentra elas podem quando a gente fosse fica uma boa sempre a gente pode classificar ela por exemplo como uma coisa
Sempre pôs tenta eu posso classificar como difusa e como uma relação à desse doada e como uma classificação que eu vou dar daqui a pouco epitélio corneal então a placenta ela você pode usar todas essas classificações para determinar uma especificidade para a placenta tá o maior quanto mais superficial para implantação a questão endométrio é que tá o a velocidade são só encostar o sangue que tá aqui correndo nos vasos da mãe vai ter que atravessar muito mais camadas para chegar até o sangue do feto que tá aqui dentro da velocidade e essa habilidade entrada do
tecido materno eu entrar essa espessura vai ficar na memória até o momento que eu te embrião entra totalmente dentro do tecido materno então quanto mais superficial foi implantação mas é expressa essa membrana placentária mais camadas e as substâncias não tem que atravessar para chegar do sangue materno consegue você tal e do sangue você tá o sangue materno tá bom E aí o primeiro tipo né para ela por essa classificação é é a membrana ou é a placenta epitélio corneal Então vamos para a gente não decorar vamos vamos pensar na palavra ó império colonial olhar vem
decore é se vende Core um vem da velocidade coriônica então é a vilosidade coriônica esse é do cólon e tá do embrião Não corre não é de embrião é o olha no embrião encostando aonde um epitélio do endométrio da mãe então puro sangue o sangue para os braços para substâncias estamos sangue do feto chegarem até o sangue da mãe e esse essa parte fetal só vai encostar no epitélio da mucosa uterina ou seja ele vai ter que atravessar ainda a pele no vaso tecido conjuntivo o epitélio do córion o epitélio do endométrio tecido conjuntivo do
endométrio e o endotélio do vaso da mãe então essa placenta chamada epiteliocorial o córion isso aqui tá representando a vilosidade coriônica encosta no epitélio do endométrio ou seja essa esse tipo de placenta é uma placenta onde ocorreu uma implantação bem superficial bom e aonde a membrana placentária que é são essas camadas aqui ela é mais espessa porque você vai ter que atravessar mais tomadas para ocorrer troca entre a mãe e filha então a você não tem critério coreal é a mais espessa porque ela vai ter que atravessar aquelas camadas que eu mostrei agora pouco né
tanta camaradas a b c d e f então é o tipo de placenta mais onde eu tenho a membrana placentária mais espessa como está isso acontece em quem na égua e na porta onde eu tenho placenta difusa tá como essa placenta tem velocidades cônicas por toda superfície como é que ela compensa isso né Essa essa superficialidade de contato é um espalha a velocidade em toda a superfície da placenta em todas as superfícies ensino: Então apesar de eu ter uma membrana placentária mais espessa Eu Tenho vilosidades Em toda a todo: e isso faz com que a
placenta tem diferentes pontos de contato ao redor do embrião tá bom bom então essa essa essa classe anterior e ao é aqui tem a maior membrana placentária e o que que a membrana acrescentar mesmo são as camadas e [Música] que as substâncias não tem que atravessar para chegar e sair do sangue materno e sangue Você tá onde você tá onde você tá puxando uma perna só e a outra outro tipo de placenta é a placenta assim 10 Mercurial o conjuntinho curial essa placenta ela ela é uma placenta espessa né a membrana placentária espessa só que
veja bem não anterior e o córion a velocidade coriônica encostado no epitélio do endométrio nesse daqui ela entra um pouquinho mais ela atravesse o critério chega no tecido conjuntivo então a vilosidade coriônica encosta no tecido conjuntivo por isso eu chamo ela de conjuntinho coreal tá ou se deve uma cor e ao bom então ela vai ter que atravessar o endotélio do vaso da mãe o tecido conjuntivo da mãe o epitélio do da vilosidade coriônica ou com o tecido conjuntivo ou o mesênquima mesoderma extra-embrionário da velocidade coriônica e o endotélio dos vasos fetais essa daqui a
um pouco menos espessa mas mesmo assim ainda é muito pensa tá é esse tipo de paciente assim 10 Mercurial conjuntivo curial é aquele tipo de placenta que acontece nos ruminantes aquela curtida rotina do Naruto forma aqueles botõezinhos é esses botõezinhos eles são mais espaçadas do que na tua senta difusa só que existe uma concentração de vilosidades em cada botãozinho de se o que e também existe uma maior profundidade de relação com o endométrio o que faz com que essa placenta então ser é tão ou mais eficiente com que a placenta anterior que a placenta difusa
tá bom acontece na vaca na uso ele na cabra lá no final de forma geral tá bom um bom aluno outro tipo de placenta levando em consideração a espessura da membrana placentária é a placenta endotélio corneal Então vamos lá de novo econômico curial é da velocidade quando ocorre encosta no endotélio o corte em que ano certo endotérmia de quem tá mãe então a gente vai ver que nesse tipo aqui tá a velocidade e aqui tá parte materna a gente vai brincar vilosidade ela vai ela atravessou o epitélio do endométrio ela erodiu o endométrio erodiu tecido
conjuntivo e chegou pertinho do endotélio do vaso da mãe ou seja essa espessura da membrana placentária ficou mais fina Tá bom então é essa isso acontece nas membranas nas placentas que nós chamamos de zonaris ou lamelar que acontece na gato na cadela tá bom e a estrutura em forma de cinturão né é forma de zonas tá vendo aqui ó placenta isso daqui é córion isso é corre isso também acordo só que aqui a gente tem um córrego Veloso formando as cinturão em volta como se a gente tivesse vendo aqui tá então aqui o liso ou
liso e aqui o Veloso e é esse córion viloso que encosta no endométrio que Herói O endométrio e chega pertinho no vaso sanguíneo tá E por isso nesse tipo de placenta a gente também classifica além de usou na área além de desse doada está além além de desse dessa dessas classificações a gente ainda classifica essa placenta como endotélio corneal tá bom Oi e o último tipo é aqui tem uma placenta para vocês verem uma por cento na área então isso daqui a córion grudadinho alantóide ou não pode estar lá embaixo lá dentro tal cachorrinho né
E aqui ó nessa região formou nesse cinturão em volta do córion a gente tem o Coronel Veloso e é esse Cola que faz relação junto ao endométrio Tá bom então se a gente corta isso daqui a gente vai ver o embrião Zinho lá dentro do aninho né então quando a gente vê por transparência aqui ó a gente cortou o córion liso 8 uma tesoura cortou o cordão liso aqui cortou aqui e a gente consegue ver a cavidade amniótica e o embrião lá dentro dela e aqui a gente não consegue ver porque a gente tem o
código do alantóide grudadinho que não deixa ser transparente Quando eu corto ocorre um alantóide aqui ó eu vou ver lá dentro a cavidade amniótica e o embrião lá dentro dela tá bom E aqui ó o cordão umbilical que leva os vasos até essa região aqui ó e aqui foi cortada para vocês verem a parte de dentro se eu se eu pegasse essa parte aqui ó e eu cortasse era isso fiz um over Na parte de dentro dos vasos sanguíneos cima para as regiões das vilosidades coriônicas então aqui tá bom essa é a parte de Fora
a parte de fora que faz relação com o endométrio e essa seria a parte de dentro né dessa estrutura que vocês estão vendo aqui por fora tá bom e no último tipo de placenta segunda classificação pela da espessura da membrana é a hemocorial estão de novo curial é do Córrego das vilosidades coriônica quando ocorre o encosta no emo que quem era o sangue no sangue da mãe eu tenho uma cocenta hemocorial o e material são as novidades coriônicas entre em contato direto com o sangue materno Então nesse tipo de por cento aqui tá a velocidade
polionico Então a gente tem a textura da velocidade a gente essa velocidade atravessou o epitélio da mãe do momento da mãe atravessou o tecido conjuntivo da mãe rompeu endotélio dos vasos da mãe encostou nos vasos sanguíneos zonas estruturas lacunares que a gente vai vir daqui a pouco e então a parede do Bilu né das super avirosa encosta no e não existe mistura do sangue da mãe é conseguindo certo mas existe uma proximidade muito maior bom e as camadas ti as substâncias estão aqui não tem que atravessar para chegar até aqui são muito menores ela vai
também é só o endotélio da velocidade esse conjuntivo o mesoderma extra-embrionário velocidade o cinto ao fogo rastos em Sítio e fazem parte dessa membrana aqui da velocidade e logo já vai estar no sangue da mãe então essa membrana placentária muito mais fina Lá só tem essa espessura então na na água Center Mercurial a membrana placentária tem essa espessura o nome na placenta endoteliocorial a membrana placentária tem essa espessura eu não tô senta assim 10 Mercurial conjuntivo vetorial a gente tem uma membrana placentária em essa espessura e na placenta epiteliocorial a gente tem uma membrana placentária
que é a mais especial de todas tem que atravessa várias camadas para que as substâncias cheguem do sangue fetal no sangue materno e vice-versa e como tá bom e até que tudo bem então vocês vão falar aí do outro lado tudo bem Professor gente entendeu então aqui ó essa placenta e Mucuri our material é a placenta dos é característica dos primatas que é discoidal e é decido água que sangra bastante na hora do parto é o que a gente chama de placenta verdadeira escuridao desse doada e hemocorial bom bom então como é que essa placenta
é né aí hemocorial então aqui a gente tem um grãozinho igual a gente tem lá no animal doméstico só aqui nesse em grãozinho a colocação o embrião entrou todinho dentro nem do mestre e aqui a formação das vilosidades essas velocidades elas vão até encostar nessas regiões que o sinciciotrofoblasto erodiu e para entrar no sangue da mãe né são lacunas aqui então quando essa pilosidade encosta aqui no sangue da mãe e a gente está aumentando aqui uma velocidade pense área a gente vai ver aqui o sangue da mãe entra nesses nesses passo que a gente chama
de espaço interviloso porque eu tenho um vídeo aqui o vídeo aqui o espaço entre dois vírus ou chama de espaço interviloso o sangue da manhã entrou dentro desse espaço banha a velocidade e é drenada por uma veia endometrial então o sangue aqui dentro entra e sai o tempo todos enquanto ele é prestar que venha a velocidade e ele atravessa essas camadas aqui para chegar até o sangue das vilosidades e vai ser levado pelo cordão umbilical até o embrião ou pelo pedículo né nesse momento ainda na cordão umbilical então perceba aqui essa espessura a membrana placentária
aqui ela é bem mais fina do que a gente vê lá nos animais domésticos justamente porque a implantação nos primatas é muito mais profunda então a relação da velocidade com sangue materno é muito mais próxima tá bom é isso daqui tudo que eu falei aqui em cima tá bom ó e aqui ó Resumindo os tipos de placenta de acordo com a espessura da membrana placentária aqui ó F é certo e m e mãe-feto se eu tô falando sério Estou falando de você senta Qual é a parte central da placenta e a vilosidade coriônica qual é
a parte materna da placenta o endométrio então na placenta epiteliocorial o córion e a parte fetal encosta no epitélio do endométrio da mãe então essa é uma placenta epiteliocorial perceba olha o tanto e uma substância vai ter que atravessar para chegar até aqui em termos de difusão e é por isso que os animais que tem esse tipo de placenta tenho várias pontos de troca é então por isso que apresenta difusa porque tem que ter mais para poder compensar tá bom futebol não placenta sindesmocorial ou conjuntivo curial a gente vai ver a parte fetal e é
a velocidade é só aqui essa velocidade vai fazer contato com um tecido conjuntivo do endométrio então o caminho a percorrer o a membrana placentária já é mais fina aqui ele vai para ver se o endotélio pois o conjuntivo epitélio da velocidade ele conjuntivo no endométrio e o endotélio do vaso da mãe tá bom então é essa é a tua senta inverno curial e alguns livros chama essa placenta de cemitério thoreau aqueles dizem que junto aqui com epitélio do da vilosidade coriônica ainda tem algumas células epiteliais no endotélio mas na verdade ocorre a penetração né do
do epitélio do já doou a velocidade coriônica um pouco mais profundo do que aqui tá bom Aqui a gente tem uma placenta do tipo endoteliocorial E aí essa é a parte que tal né aqui em azul Então a gente vai ter a gulosidade encostando no vaso sanguíneo da mãe tudo que amarelo é mãe tudo que azul é certo então a gente tem a velocidade encostando no endotélio do vaso da mãe então olha só como essa membrana placentária é mais fina ela vai ser constituída pela Inglaterra e do vaso da mãe pelo desculpa o Esotérico do
vaso da velocidade o mesoderma da velocidade o cinto trofoblasto grudadinho Inocêncio um tecido conjuntivo já não vai ter que atravessar ele vai encostar não voltaria da mãe então endotélio mesoderme epitélio ea e essa camada é mais fina que essa tá e finalmente a placenta hemocorial e material aonde o que tá em azul aqui é a velocidade onde a velocidade imposta direto o sangue da mãe tá então a camada que eles vai e ela substâncias não tem que atravessar o endotélio do vaso do da velocidade uma tecido mesodérmico mesoderma extra-embrionário o epitélio da velocidade que tá
encostadinho lá o sangue da mãe que é o que eu mostrei aqui para vocês né então a velocidade tá encostadinho nessas nesses espaços intervilosos onde o sangue chega e vai embora o tempo todo pelo tecido materno banhando essas velocidades Oi tudo bem e aqui um outro esqueminha para poder entender essa placenta né então aqui eu tenho representado uma vilosidade coriônica então a velocidade tem sincício sinto o mesoderma extra-embrionário e o endotélio do vaso que vai lá processo e aqui eu tenho o endométrio da mãe tem Oi tério que esse conjuntivo e o endotélio do vaso
tamanho sangue entra o sangue aqui dentro quando a velocidade encosta no epitélio do endométrio essa é uma placenta que eu chamo de externo coreal quando essa velocidade é através do epitélio encosta no tecido conjuntivo eu chamo essa placenta the syngas Mercurial ou conjuntivo que olhava quando essa essa velocidade e atravesso epitélio através desse com o motivo encosta no endotélio do vazio apenas a placenta de endotélio corneal quando essa velocidade através do epitélio tecido conjuntivo em ROM que o vaso materno encosta e é banhado pelo sangue da mãe eu chamo essa placenta de Gemma corial ou
é má curial é bom pessoal você chegar no final da explicação de placenta e olhar para essa tabela e você conseguir entender essa tabela você vai ver que aqui estão os diferentes tipos de classificação das costas de acordo com o tipo de velocidade a barreira materno-fetal Ou seja a espessura da membrana materno-fetal e a perda de tecido materno durante um parto Então a gente vai se a gente for voltar lá nas classificações que a gente leu a gente vai ver se a placenta do suínos ela é difuso em completa eu tenho eu tenho velocidades por
toda superfície formando algumas pregas um pouco menores eu classifico essa pó senta como epitélio corneal porque ela só encosta no epitélio da do endométrio uterino e ela é agressivo alta porque não tem quase nenhum sangramento durante o parto e o Equino A diferença é que no Equino aí ela é considerada difusa completa porque ela é glosa ela também é porque ele foi ao e ela é desse do lado ovinos caprinos bovinos bubalinos tem com acento do tipo cotiledonaria aquela que forma o botãozinho a gente chama de múltipla também essa placenta é assim 10 Mercurial conjuntivo
corial ou sinepiteliocorial vamos vão eu vou combinar com vocês toda vez que eu falar dessa placenta vou chamar ela de conjuntivo que olhar lá para ficar mais fácil para vocês a sociais com tecido conjuntivo e ela também é vê se guarda a concentra os caninos e felinos ela só na área porque as vilosidades elas estão concentradas em volta do leãozinho formando um cinturão né mas o nona e ela é endotélio corneal ou seja as novidades encosta no endotélio ó pega esse doada tem uma quantidade de sangue moderada durante o parto e os humanos né e
alguns tipos de macaco e algumas outras espécies essa placenta é discoidal ela é do tipo hemocorial porque o córion a velocidade encosta no sangue materno e veja bem é a velocidade encosta no sangue materno não tem troca de sangue entre a mãe e o ferbo não ocorre mistura porque o sangue do feto está correndo dentro da velocidade tá bom E essa pro certo então é desse zoada tem bastante sangramento na hora do parto ok é bom pessoal era isso que eu tinha aqui passar para vocês né interromper esse compartilhamento E é isso que eu queria
passar para vocês espero que a aula seja proveitosa e vocês tenham entendido aí o conteúdo grande abraço para vocês um bom final de semana cuidem cuidem dos seus familiares e a gente vai se falando na quarta-feira a gente ir troca uma ideia para tirar dúvida Tá bom eu vou mandar os exercícios na segunda-feira para você e se eu conseguir eu mando no Whats um beijão