Direção Espiritual: Como sair do estado de frouxidão espiritual?

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Padre Paulo Ricardo
Na vida espiritual, quando não se avança, regride. Por que muitos católicos até mesmo “de igreja” nã...
Video Transcript:
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém. Inspirai, ó Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para que em vós comece e para vós termine tudo aquilo que fizermos.
Por Cristo Senhor Nosso. Amém. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém. Muito bem, continuamos nosso curso de Direção Espiritual e eu gostaria hoje de falar de uma grande inimiga da caridade, a tibieza.
Bom, para começar, vamos recordar uma coisa: se um diretor espiritual vai orientar uma pessoa em sua vida espiritual, ele tem que, como fruto maduro, fruto sazonado da sua vida espiritual fazer com que aquela pessoa realize atos de caridade, que ela cresça na caridade, no amor e o amor aqui tem um objeto muito específico: Deus. Amar Deus cada vez mais. O problema é que as nossas igrejas estão coalhadas de pessoas, cheias de pessoas, que acham que amam Deus, acham que amam Jesus, mas que não são capazes de durante um dia inteiro colocar um único ato de amor por Jesus.
Eu digo pra vocês como padre, como sacerdote, por quê? Porque eu vivi isso durante anos na minha vida sacerdotal. E depois na direção espiritual atendendo outros padres eu comecei a ver que isso é a coisa mais comum do mundo, uma epidemia.
É uma epidemia dentro da Igreja. Veja, me entenda bem: eu tive a minha conversão, ou seja, eu claro, nasci numa família católica, num berço católico, praticamente eu não posso dizer assim que houve um momento na minha vida em que aquele dia foi o dia que eu me converti. Foi um processo.
Houve vários atos, várias intervenções de Deus. Então havia, na minha vida interior, verdadeiro amor por Jesus. O que acontece é o seguinte: você vai e se converte, decide, põe uma regra de vida, e aí você decide, não, eu agora vou participar da missa diária, eu vou rezar o terço todos os dias, vou rezar a liturgia das horas.
. . eu me lembro, eu tinha 12 anos de idade, eu já andava com a liturgia das horas comigo.
Era ainda aquela edição azul, oração do tempo presente, de tal forma que quando eu entrei no seminário, por chacota, os meninos até me apelidavam "Paulo Breviário", então eu era o Paulo Breviário, eu andava com o breviário do lado, liturgia das horas. . .
tudo bem, vejam, não era um rapaz ruim. Eu fazia os meus atos de devoção, eu tinha devoções, eu ia ao Santíssimo Sacramento, rezava o terço, rezava a liturgia das horas, etc. e tal, tudo isso.
Acontece um problema: eu tinha atos de devoção, mas eu não tinha devoção. Por quê? Porque eu fui perdendo, ou seja, aquilo foi se transformando numa coisa meio habitual, corriqueira, entediante, meio moralista porque me confessava, eu me lembro, que eu me confessava de ter omitido a liturgia das horas, de ter feito aquilo, isso e aquilo.
. . pois bem, eu não estou dizendo que não é pra confessar, né gente, vocês estão entendendo, tem que confessar esses atos.
O grande problema é o seguinte: eu não crescia espiritualmente, era aquela mesmice. De vez em quando a turbulência de ser seduzido pelo mundo, um pouco assim, ficar invejando, olhando, eu tô aqui dentro da Igreja, mas estou olhando pela janela. .
. nossa, como o mundo é legal lá fora. .
. ah, se eu pudesse fazer aquilo lá. .
. invejando todo mundo que vivia uma vida fora da graça. E aí?
O problema era a tibieza. A palavra tibieza vem do latim, se diz "tepidum", "tepiditas". Tepidum, quer dizer "morno", quer dizer o seguinte: você se converteu.
Deus colocou ali a chama do amor, você tem uma caldeira ardente de amor de Deus e você vai então fazendo aquele voo da galinha. Já viu o voo da galinha? Ela está lá em cima do puleiro e aí ela voa pro chão.
É o voo pra baixo. Você vai perdendo a altitude, vai perdendo a temperatura, você vai de quente, você se tornando morno. E o problema da vida espiritual é que ou você se esforça verdadeiramente para prosseguir o seu caminho ou você termina regredindo.
A comparação que muitos fazem com a vida espiritual é como se fosse uma escada rolante que está em descida, você está lá no pé de uma escada rolante e a escada rolante desce e você tem que subir. Então, é evidente que você precisa se movimentar, você vai, precisa crescer, precisa subir numa velocidade maior do que a escada rolante, porque senão você não sobe. Se você parar, você regride.
Na vida espiritual é assim, se você cruzar os braços e não fizer nada, você regride. É a situação de muitas pessoas que terminam no pecado mortal, que terminam abandonando Deus, ou seja, você vai lá se confessa uma vez, não faz nada, volta para fora do castelo, é evidente, você sai, você termina pecando. Você não está fazendo nada.
Mas, o que eu quero tratar neste, nesta aula hoje não é a pessoa que não está fazendo nada. É a pessoa que está fazendo algo, mas não sai do lugar, ou seja, aquela pessoa que está subindo a escada, mas está subindo a escada na mesma velocidade que a escada está descendo, então, na verdade, ele está parado. Ele não está indo para lugar nenhum.
Ele vê que ele faz atos de devoção, mas estes atos de devoção são atos tíbios, são atos remissos, frouxos, ou seja, não aperta, na nossa linguagem popular, digamos assim, o cara não tem "pegada", entendeu? Não tem pegada. .
. ele não, ele ama, mas não ama. Ele quer servir a Deus mas não quer pagar o preço de servir a Deus.
E aqui então vem a lei que eu gostaria de. . .
se eu pudesse imprimir isso no coração de vocês, se você esquecer o resto da aula, mas se lembrar dessa frase: o amor para com Deus, a caridade que está no nosso coração, que nós amamos Deus, com a qual nós amamos Deus, o amor para com Deus é um fogo, que se você não der alguma coisa para ele queimar, ele se apaga. Esse é o problema. Você quer aumentar um fogo, então você precisa dar mais combustível, você precisa por mais lenha, você tem uma velinha, quando você vai à confissão, você pecou mortalmente, o padre absolve os teus pecados, muito bem, a vela estava apagada, agora ele foi lá, o padre, acendeu a vela.
Só que esta vela não é uma fogueira. Para que esta velinha seja uma fogueira você vai ter que ir acrescentando lenha, vai ter que ir acrescentando combustível e aí o fogo vai crescendo, o fogo vai crescendo até que incendeia a casa inteira. Aí você é um santo porque o seu amor por Deus cresceu, mas se vocês não põe lenha, se você não põe um combustível não vai adiantar nada.
Então, o amor para com Deus é um fogo que se ele não tiver o que queimar, ele se apaga. Então é por isso que muitas pessoas terminam caindo no pecado morta porque não colocam nenhuma lenha e aí não tem combustível, se apaga. Agora, o problema são aquelas pessoas que só, que vivem do salário mínimo, que põe combustível suficiente para a vela não apagar, mas não vai pra frente, aquele negócio não progride.
O sujeito está há 30 anos comungando diariamente e não sai do canto. Não fica mais santo, não fica menos santo. É a tibieza.
A tibieza é isso. É o sujeito que não peca mortalmente, não sai do castelo, mas ao mesmo tempo não vai para a frente. Porque eu preciso alimentar, eu preciso colocar atos de amor, não é?
Eu preciso sair dessa tibieza. Como fazer isso? Bom, deixa eu ler pra vocês um pequenino trecho de "Teologia de la perfeccion cristiana", de Antonio Royo Marin.
O Padre Royo Marin diz o seguinte no número 362, ou seja, onde ele está falando das consequências práticas do aumento da virtude da caridade, da doutrina que ele acabou de expor. Ele diz assim: "primeira consequência prática: vale mais um ato intenso que mil atos tíbios e remissos". Então, veja só, ele explica: "O ato intenso aumentará o nosso grau habitual de caridade, enquanto que os atos tíbios - remissos, frouxos, mornos - serão absolutamente impotentes para isso.
Vale pois, infinitamente mais uma só Ave-Maria rezada com ardente devoçao, do que um Rosário inteiro rezado distraidamente ou com a languidez rotineira. " Aquela coisa lânguida, mole, rotineira, entediante. .
. você fica lá, gastando o terço, mas não cresce. Então, uma Ave-Maria feita com ardente devoção vale mais que um Rosário dito sem devoção nenhuma.
Por que isso? "Por isso é conveniente não carregar, não colocar fardos, não pesar demasiadamente com orações voluntárias ou devoções particulares, o que interessa é a devoção e não as devoções. " Veja que importante isso.
O que interessa é a devoção e não as devoções. Então, vamos supor a devoção das Mil Ave-Marias, tudo bem, deve servir para interceder pelo bem das pessoas, não tenho dúvida nenhuma, mas se você não faz aquilo com intensidade, você não cresce. Então é importante isso.
Você tem sua regra de vida, ótimo, mas o que é importante é você não se sobrecarregar com regrinhas, com coisinhas a mais, não é, onde você só vai multiplicando os atos devocionais, mas não aumenta nem um pouquinho a devoção. O Padre Royo Marin explica, veja, se o seu termômetro está marcando 25º e você quer chegar a 35º não tem como você chegar a 35º sem que o ambiente onde o termômetro está esquente. Então, vai ter que passar de 25º pra 26, de 26 para 27, etc, até chegar a 35, então ou você faz esse aumento gradual, senão não cresce, não vai pra frente.
Então é importante nós colocarmos atos de caridade ardente, atos de devoção. Se vocês forem olhar naquele site cristianismo. org.
br, existe lá algumas considerações de São Pedro de Alcântara sobre a oração e a meditação. E São Pedro de Alcântara fala exatamente isso, as pessoas quando vão meditar, elas acham que a meditação o importante é acabar o texto inteiro, o importante é eu ir pra frente como se aquilo fosse uma tarefinha de casa. Eu tenho que me virar e terminar esse texto.
Mas ele diz, não! , numa meditação, se você está ali meditanto aquelas verdades que Deus te apresenta e você sente que aquilo ali alimentou você que aquilo tocou a sua devoção, não é sentimentalismo, tá? mas que você sente que realmente aquilo te alimentou, está te falando ainda, então, permaneça ali, permaneça ali, de tal forma que você possa se alimentar e não tenha pressa de ir para a frente.
Se você tem só pouco tempo, então não termine o texto. Estamos falando de meditação, não estou falando aqui de orações que você é obrigado a terminar, como por exemplo as pessoas que são, tem o compromisso da liturgia das horas, por exemplo. não é isso.
Tô falando de meditação propriamente dita. Atos livres, devocionais. Santo Tomás de Aquino diz isso de forma sempre de forma magistral e o Royo Marin cita na nota número 07 que está aqui.
Está na Secunda Secunde", ou seja, na segunda seção da segunda parte da Suma Teológica, questão 83, artigo 14. O Royo Marin comenta esse artigo dizendo assim: "Santo Tomás pergunta se a oração deve ser muito comprida - ou seja, se eu tenho que ficar rezando sei lá duas, três, quatro horas, a pergunta do santo, e ele responde - que a oração deve durar tanto quanto seja útil para suscitar o fervor do desejo interior do fervor ou da devoção. " Ou seja, a oração deve alimentar o meu fervor, meu ato de caridade, que significa amar Jesus, agradá-lo.
Santa Teresa d´Ávila explica essa realidade do que é esse ato de querer agradar Jesus e amá-lo nas quartas moradas, ela diz assim para a suas carmelitas, se nós queremos progredir para as moradas superiores, veja o progresso da caridade, ou seja, eliminar a tibieza que é um verdadeiro câncer que impede o progresso da caridade. Se nós queremos subir as moradas superiores, nós precisamos entender que o que nos faz crescer não é o pensar muito, tem gente que vai lá, vai fazer a sua meditação como se aquilo fosse uma tarefinha de casa e ele estivesse lá aprendendo teologia, estudando simplesmente. Não, não é uma coisa intelectual, não é o pensar muito que faz você crescer; tampouco, diz Santa Teresa, ou seja, o que nos faz crescer não é o pensar muito, mas o amar muito.
Mas talvez nós não saibamos o que é o amor, diz Santa Teresa porque o amor não está no gozo, ou seja, o amor não está em prazer. O amor está numa determinação de procurar não ofender a Deus e de agradá-lo. Essa determinação de agradá-lo.
Então, por exemplo, eu me ponho a rezar e medito sobre a Paixão de Cristo e eu vejo o quanto ele me amou e o quanto eu sou ingrato. O quanto ele suportou por mim e o quanto eu sou frouxo e não quero suportar, sou comodista, sou preguiçoso, só procuro confortos, procuro coisas que não me incomodam. E eu vejo a ingratidão no meu coração e então isso me toca e eu digo, Jesus, ensinai-me a gratidão, eu quero ser grato a vós, por vós e eu vejo que surge dentro de mim a gratidão, ao ver Ele que morreu por mim, Ele morreu e se entregou por mim, surge dentro de mim essa gratidão.
E então eu fico me alimentando naquilo, se eu num momento de oração consegui ver que surgiu em mim a chama da devoção que não é sentimentalismo, você está entendendo isso, não é, mas a devoção aqui quer dizer realmente que você vê que aquela verdade contemplada moveu você por dentro para amar mais, moveu. Esta moção interior então você está crescendo. Você está crescendo na caridade.
Então, assim, Santo Tomás nos diz que a oração deve ser comprida o suficiente para fazer surgir o fervor e a devoção. Cuidado o pessoal da Renovação Carismática porque eles confundem muito isso daqui com sentimentalismo. .
ah, eu tenho que sentir arrepios, eu tenho que chorar. . .
não, não é isso. É uma coisa mais, existe sentimento na devoção, mas não é o centro. Você vê que a sua vontade se inclinou na direção daquela verdade.
Você vê que você "pegou" aquela verdade e aquilo te alimentou. Então, veja só, e Santo Tomás diz assim: "Não mais, porém, não menos. " A oração deve ser o suficiente, ser isso.
Porque se você fica insistindo e reza mais ainda, aquilo se torna entediante e não é possível rezar formalmente o tempo todo. O "orai sem cessar" é outra coisa. O orai sem cessar é uma oração o tempo todo, mas o tempo na presença, não é tempo todo você rezando formalmente, mas é uma realidade que precisa ser explicada talvez aí caberia uma outra aula sobre o orai sem cessar que os santos que permanecem onde as faculdades da pessoa santificada estão continuamente diante da presença de Deus.
Mas, enfim, "daqui se deduz, diz o Pe. Royo Marin, nós devemos nos prevenir de uma sobrecarga, porém, também devemos nos prevenirda tibieza e da negligência, que podem encontrar como desculpa fácil, pretexto fácil para encurtar o tempo destinado à oração. " Então, por exemplo, o Padre Garrigou-Lagrange, o grande mestre espiritual que influenciou também muito o Padre Royo Marin, o Padre Garrigou-Lagrange desde o início do seu sacerdócio ele tomou a firme determinação de que ele todos os dias, depois da missa ele faria uma hora de ação de graças.
Então, lá, uma hora. . .
e isso não era nem muito e nem pouco. Para nós, na nossa situação espiritual, pode ser que uma hora seja excessivo, por quê? Porque talvez aquilo vire um moralismo, uma regra onde a devoção não surge.
Então comece com o pouco e vá aumentando. Se você comunga e fica ali pelo menos 15 minutos já é uma grande coisa e procure amar Jesus. Essa realidade de exercer atos de amor, atos de devoção gratuitos, que não seja por causa da listinha, não seja por causa do dever, não seja.
. . porque esses atos tíbios, esses atos frouxos eles não progridem.
Não nos fazem progredir. E o que é que faz com que o ato seja devoto? Muito bem, aí nós vimos, quando eu estou oferecendo alguma coisa, estou oferecendo meu tempo, estou oferecendo o sofrimento, estou oferecendo uma perseguição, uma calúnia, uma doença, uma desavença na família, uma dívida, uma preocupação, um contratempo, eu ofereço e digo, Jesus, eu te amo, eu te ofereço, eu te entrego, é a lenha que eu coloco na fogueira deste amor, eu amo Deus, estou colocando um ato de amor.
E fazendo isso, o fogo vai crescendo e nós vamos nos livrando da tibieza. Então, é muito importante esses princípios que nós vimos na aula de hoje que um ato feito com devoção, uma Ave-Maria com devoção vale mais do que um rosário dito por obrigação, portanto, nós não temos que aumentar as devoções, temos que aumentar a devoção e a devoção é esta determinação da vontade de agradar a Deus e de não ofendê-lo. Como que nós alimentamos isso?
Colocando lenha na fogueira. Oblação, sacrifício, eu vou e entrego realidades para Deus, vou entregando a minha vida a Ele em gratidão total, em saber que Dele tudo recebi, então eu vou colocando lenha nessa fogueira e a fogueira então irá crescer e aí, com a graça de Deus, nós iremos nos livrar deste inimigo terrível que é a tibieza. Deus abençoe você.
em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
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