Boa noite, galera. Seja muito bem-vindo a mais um Noar Podcast. Você que tá chegando aqui pela primeira vez no nosso canal, você pode se inscrever aqui e fazer parte da nossa comunidade no Arcast. Você seguindo aqui no nosso canal, acompanhando todas as novidades, mais de 350 episódios e você aí é o nosso convidado mais que especial para estar junto com a gente, beleza? Siga a gente também nas redes sociais que sempre tem um pouquinho de noar podcast espalhado aqui na internet. na no TikTok, no Instagram, você sempre acompanha o Noar Podcast. Beleza? Hoje o nosso
programa é muito legal, demorou, mas saiu. A gente já tentou marcar um monte de vezes, mas era de lá, era de cá, mas hoje deu certo. Tô recebendo um cara que é personalidade aqui na nossa região, é conhecido quando passa na rua para tudo. Mateus, conhecido também como gigante conselheiro. Seja muito bem-vindo ao nosso Noar Podcast. Obrigado. >> E aí, tá tá tá tranquilo? Tá nervoso? Tá ansioso? Como que tá? >> Tô meio meio ansioso. Show de bola, cara. Também tô recebendo aqui junto com ele o Gladson também, um cara sensacional, que foi nosso parceiro
aqui um tempo atrás no Noar Podcast com a loja de celulares lá em Conselheiro Paulino. Cara, seja muito bem-vindo ao nosso Noar podcast. >> Obrigado. É um prazer voltar aqui novamente. >> Isso aí, bem legal. E aí, a loja tá fluindo, >> graças a Deus. Ah, graças a Deus. Estamos novo endereço. Tá bacana. >> Tá onde agora? >> Nós estamos na na Alberto Quinche, perto da Praça de Conselheiro ali. >> Ah, pertinho >> que era em cima, né? Ficou. Agora descemos, agora estamos no chão ali. Tá bacana. >> Ah, legal. Obrigado pela presença de vocês
aqui. A gente vai poder bater um papo bem legal aqui no nosso Noar Podcast de hoje. E eu quero agradecer os nossos parceiros aqui do Noar Podcast antes da gente começar o nosso programa de hoje. O SAF Assistencial tá completando 30 anos e você aí que tá assistindo o nosso Noar podcast pode ser presenteado com os 30 anos do SAF. Para participar é bem fácil, basta pagar o seu carnê saf dia. Pagou em dia, ganhou o número da sorte. Tem prêmios todos os meses sendo sorteados e no final da promoção vai ter um sorteio de
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Free Online. A Free Online tá disponível em toda a nossa região. Free Online é o melhor provedor de internet e agora também TV por assinatura. Muito legal. Então, você que tá assistindo o nosso Noar Podcast, você pode acessar o QR code que tá aqui embaixo, conferir todas as novidades que a Free Online tem para você, todos os planos disponíveis e também os planos de TV por assinatura. A FR online disponível em Nova Friburgo, Bom Jardim, Cordeiro, Cantaglo, Macuco, Trajano de Morais, expandindo em toda a nossa região. Então você que ainda não é cliente Free Online,
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noite de sono de qualidade também. Então acesse o QRcode, confira todas as novidades. Inclusive tá rolando nesse momento o esquenta Black da Soneca. Lá no Cadima Shop você encontra produtos colchão, eh, poltrona com preço de Black Friday. Isso mesmo. Então, tá funcionando lá do lado da escada rolante lá do Cadima Shop, funcionando aí. até no domingo, até às 8 horas da noite. Inclusive, você aí que talvez não tenha tempo para passar lá na Soneca, no horário comercial, agora é a oportunidade. Você pode ir no horário do funcionamento do shopping também aos domingos até às 8
horas da noite, durante a semana até às 10 horas da noite. Então, aproveite esse super esquenta black da Soneca Colchões. Nosso sonho é o seu conforto. Top demais. E vamos começar o nosso bate-papo. Falando em colchão, deve ser uma coisa que é difícil para você também, né, cara? Encontrar uma cama, um colchão do seu tamanho. Vamos começar perguntando, tirando essa dúvida. Como que é? É, é sobre medida que você tem que fazer, como que que você faz para dormir, cara? >> Então, eh, eu tinha uma cama sobre encomenda, ela tinha 2,30 m de tamanho por
um e pouco de largura. Aí quando eu vim para Friburgo, né, que eu não sou daqui, mas moro aqui já tem mais de 4 anos, quando eu vim para cá, eh, eu comecei a morar em Conselheiro Paulinho na localidade 13 irmãos. Aí eu rachava aluguel com o meu irmão e com o amigo. Aí quando eu saí de lá, deixei minha cama lá para pegar depois de uma semana, mas aí o cara lá eh pegou e jogou minha cama no lixo, quebrou, enfim. Aí eu fiquei sem cama. É. >> Aí agora eu só tenho o colchão
sobre encomenda. Tô querendo mandar fazer uma cama novamente sobre encomenda para mim, tal. Mas antigamente eu dormia que nem morcego, era de perna para cima mesmo. >> Caramba, irmão. >> É, >> então tá, vamos lá. Vamos conversar pelo começo, cara. Beleza, né? Você tem 2,35 m. >> Não, não, 29. >> 29, né? 2,39 m. A gente tava conversando em off aqui, que o mais alto que tem dois do Brasil tem 2,37 m. Beleza? Então você tem 2,29. >> Isso, >> cara, isso é genética. É o que que é? Como você já fez uma pesquisa, por
que você desenvolveu tanto? Como que é? >> Sim, eh, não é genética, isso aqui é uma doença que eu tenho chamado acromegalia gigantismo. O que que é acromegalia gigantismo? Acromegal acromegalia gigantismo é um distúrbio hormonal dos hormônios do GH >> que libera eh secreção no nosso corpo, que faz a pessoa crescer fora do normal, né? E essa doença envolve ali um tumor na cabeça, né? E mas não é normal. Eu trato para não crescer, porque se o tratamento não for tratado adequadamente, posso chegar até 3 m de altura. Isso aí é >> nossa. >> Mas
hoje então você tem um tratamento específico para poder controlar a tua altura e o teu desenvolvimento, então, né? >> Sim, eu venho fazendo tratamento desde 2021, quando eu descobri a doença, né? Com 15 anos eu descobri essa doença. Já tinha 2,5 m de altura, já calçava mais de 44, né? já não tinha mais tênis chinelo, então eu só andava descalço. >> Nossa. E na tua família não não não teve ninguém parecido assim de uma altura acima do padrão, acima do normal, digamos assim? >> Não, não. Primeiro caso. O que acontece? Eu já praticamente já nasci
grande, né? Já nasci fora do normal, né? Digamos assim. Meu irmão, é, na época que eu tinha 15 anos, meu irmão acho que já tinha 1,70, 1,60, sei lá, um negócio assim. Meu irmão já era bem grandinho, mas era normal. Só que eu era menor do que ele. Há uns anos depois eu fui crescendo, crescendo, crescendo, até que eu ultrapassei o meu irmão. E meu irmão é mais velho do que eu, um monte de ano. >> Caramba, cara. Então, desde criança você já era uma criança mais desenvolvida e mais alta que as outras crianças da
sua faixa de idade. >> Sim, já era uma criança grande já, rapaz. É, pessoal me olhava assim, me pensava, pensava que eu já era até adulto, né? Porque já trabalhava na roça, puxava peso mesmo, rapaz. criança. >> Entendi. Então, no teu caso, além da altura, também desenvolveu a força junto, né? >> Sim. Desde criança eu, graças a Deus, tipo assim, eu sempre fui muito forte, né? Trabalhava na roça, puxava quatro cachot alface com 60 com 60 não, com 35 pé de alface em cada caixa, ou seja, é muito pesado, molhado, >> entendeu? Na roça, a
lama. É, sempre trabalhei desde criança e pegando peso. >> E para você, mesmo sendo uma coisa pesada, você fazia com uma certa facilidade. Então, >> fazia. Teve uma uma ocasião lá que a gente tinha colhido malface, né, para um freegrejo lá que minha avó fornecia. Aí teve uma vez que ele chegou lá de noite, rapaz, aí falou com minha avó assim: "Dona Madalena, tem como a senhora tirar tantos cachotão de alface para mim? Não, rapaz, me salvar. Aí o outro freguês lá furou comigo. Aí, rapaz, a minha avó foi e falou: "Não dá assim, não
sei o quê". Aí eu tinha ido na na lá no na como é que se fala, rapaz? Na vendinha, comprar bala. Aí eu cheguei, minha avó falou assim: "Mateus, vem pra roça que nós vamos ter que tirar mais não sei quantos cachotão de alfá". Eu tava com tanta raiva que eu peguei seis cachotão de alfá assim, um em cima do outro. Era muito peso, muito peso. Eu levantava com facilidade. Eu tinha muita força. >> Isso. Muita força. >> E aí o pessoal vendo isso já dava aquele espanto, né? Rapaz, esse menino aí é um X-Men,
né? É diferenciado. >> Graças a Deus. É, era muito forte. Era muito forte. >> Caramba, você falou que tá aqui em Friburgo 4 anos, né? Você da onde? >> 4 anos e poucos. Eu sou da >> Terresópolis. Tresópolis. >> Região da campanha da roça. >> Entendi. Sou da roça. >> E a a família ficou para lá em Teresópolis ou o pessoal veio com você também? Então, a minha avó e as minhas tias, primo, ficou para lá, porém, eh, a minha avó agora foi para Minas, né? Quando eu vim para Friburgo e antes de eu vim
para Friburgo, a minha mãe faleceu, né? Aí eu tava morando com a minha avó, >> aí na época minha avó não me aceitou lá na casa da minha avó, fui morar com a minha tia. Aí não tava sendo muito bem tratado lá, tava trabalhando que nem escravo, não tava ganhando nada, essas coisas tod. >> Aí eu peguei assim e vim para Friburgo. Vim para Friburgo sozinho, sem nada. >> Sim. E meu irmão me acolheu na casa dele lá durante alguns meses. Depois eu comecei trabalhar e aluguei meu quartinho e fui morar sozinho. >> Entendi. Você
veio para cá para ganhar vida mesmo, né? Para trabalhar e tudo mais. >> Exatamente. Vim para cá atrás de trabalho na época que eu vim. >> Que legal, cara. E como que vocês se conheceram? Como que foi esse >> então, através da loja lá, né, que eu tenho perto doonde ele trabalhava também. Aham. >> E aí, >> curioso, né? Sempre vendo ele para lá e para cá. >> E chama atenção, >> chama atenção, né? Aí foi passando o tempo, foi passando o tempo e ele, tipo assim, eh, muita gente se aproximou dele, muita gente fala
muito, muito, muito, mas tipo assim, mas no geral ele passava muit dificuldade, ainda passa muita dificuldade. >> Exatamente. >> Porque é bacana, é, todo mundo tira foto, mas ele tem 2,29 m e isso ele não consegue trabalhar, ele tem esse problema, ele não consegue se cuidar. Aí chegou um período que ele tinha postado lá uma um negócio do celular dele que tava quebrado. >> Se alguém ajudava a consertar. >> Isso mesmo. >> Aí eu nem conhecia ele. Aí eu mandei mensagem lá no no Instagram dele que era ele para levar na loja que eu ia
consertar para ele não iria cobrar nada. >> Sem custos. >> Sem custos. Aí ele aparece, né? Ele nem chegou a ver. Alguém avisou ele. >> Aí ele apareceu lá. Apareceu. Fiz o celular para ele, >> foi embora, tal. Ficamos amigo, tal. Passou um tempo, quebrou de novo. Ele é a queda é alta. Queda é altaade. >> É verdade. >> Ele quebrou de novo, chegou lá, eu fui consertei de novo. >> Isso aí. >> Aí eu falei com ele, falei: "Ô, Mateus". Aí ele tava com um aparelhozinho muito ruim. >> Uhum. É um telefone. >> E
ele precisava da mídia. E o que acontece? Ele ele fazia um troço meio sem muita Ele acabava perdendo os Instagram dele. >> Uhum. >> Aí ele tinha que remar de novo. Aí ele desistia. Aí ele começava. Aí eu falei com ele, ô Mateus, eu vou te ajudar de alguma forma, tipo assim, para ver se aí nós fomos trocamos o aparelho dele, deu um outro, né? Eu, eu, um amigo lá, nós temos outro aparelho nele e ele começou a fazer novos vídeos. Eu falei: "Ó, mano, >> você vai daqui pra frente você vai você vai seguir,
né? Vai fazer um troço mais profissional para você conseguir >> qualidade". Acabou que ele ficou lá na loja, todo dia a gente bate papo, todo dia ele vai para lá e ficamos nisso daí. Isso aí que nós conhecemos no caso, como você falou assim, que já teve outros perfis que você perdeu. Basicamente quando você cria um perfil e começa a postar que você é um gigante, automaticamente ali os vídeos começam a pegar bastante visualização e o pessoal começa a te seguir. Pelo que eu entendi, é isso então que que que acontece, né? >> Então, deixa
eu te falar, rapaz. Eh, eu nem como que eu posso explicar? Eu quando eu trabalhava em conselheiro paulino, não vou dizer o nome da empresa aqui, mas >> eu um belo dia eu tava sentado na praça de conselheiro, horário de almoço, rapaziada batendo papo, eu nem imaginava virar influenciador, começar a postar vídeo, crescer na internet. Aí nós estava sentado no gramado da praça de conselheiro ali. Aí tava uma rapaziada e sem querer eu peguei meu celularzinho, rapaziada. Um motorolazinho bem antiguinho mesmo. Peguei assim, comecei a gravar, nós batendo papo. Aí eu postei no meu Instagram,
eu acho que eu tinha 100, 90 seguidor, era muito pouco. Eu postei assim, rapaz, aí o vídeo, pum, pegou 20.000 visualização, eu fiquei doido, né? Não, já não entendia nada de internet. Falei: "Caraca, nós estamos famoso, não sei o quê". Aí dali para lá eu comecei a gravar vídeo, eu vi um post ali, eu filmava e não sei o que, não sei o quê, >> comparando aura com as coisas. Então >> isso, isso aí assim que eu comecei e aí até que eu postei um vídeo, né, que explodiu que tá com 2.600.000 visualização, é mais
de 177.000 curtida e esse vídeo, só nesse vídeo eu ganhei mais de 30.000 seguidores, né? >> Ah, legal. O que que você fez nesse vídeo? >> Esse vídeo eu gravei mostrando as dificuldades e as facilidades de um gigante, né? batendo com a cabeça na placa é dificuldade e botando a mão na nas placas, né, na no na na laje é facilidade. Aí vídeo explodiu sem edição, sem nada, explodiu. Aí >> trocar a lâmpada para você é tranquilo, né? >> Fácil, fácil. Inclusive assim que eu >> gente que é baixinho, né? >> Ó, ele veio de
moto comigo. >> Você pilotando. >> Maior cena, maior cena. >> Eu imagino >> moto pequena. Todo mundo fica olhando. Todo mundo. >> É, cara. E como que você beleza, você disse que sempre foi uma criança grande, mas quando que você percebeu, você percebeu que você era diferente da altura normal das pessoas? Isso teve um momento que você falou assim: "Caramba, gente, pessoal da minha idade que não tem essa altura que eu tenho não". Ou isso foi um momento que você percebeu ou você foi de uma forma natural mesmo entendendo que a a sua altura era
diferente do padrão, digamos assim. >> Rapaz, ó, uma pergunta muito boa essa aí. Vou te responder. Então, eu custei para descobrir que eu tinha essa doença, né? Porque que acontece? Como eu sou da roça, rapaz, a gente da roça lá, a gente, se a gente passar mal, a gente não não tinha essa de ir para médico, não. A gente curava em casa, era chá, entendeu? Era na marra. Então eu nunca fui, né, morando na roça, nunca fui de ir para hospital. Aí um às vezes, né, aparecia pessoas falavam assim: "Ô, Mateus, cara, você, eu já
vi um cara na televisão, o nome dele é Ninão, ele tem 2,37 m, cara, e ele, você tem umas características parecida com a dele, de tamanho, rosto, não sei o quê. Você não tem uma doença chamada acromegalia, gigantismo, não?" Aí eu falei assim com ele: "Cara, eu nem sei que que doença é essa, nem sabia que isso existia, mas a ficha demorou muito para cair. A ficha só foi cair quando eu comecei sentir forte dores de cabeça e aí eu tive que ir pro hospital e correndo, né? Porque eu tava sentindo, não conseguia dormir, muita
dor de cabeça mesmo. Aí quando a gente chegou lá no hospital, já pediram uma ressonância de imediata e constou lá cromegal, gigantismo, distúrbio hormonal. >> Uhum. não tomou de tantos, né, de de centímetros na cabeça. Aí já tive dali já tive que fazer uma cirurgia correndo porque tava correndo risco de morte, já tinha perdido a visão de um olho, ou seja, foi doideira. Fiz duas cirurgias. Primeira eu quase morri mesmo, tem que falar, né? Porque quase morri. Fiquei branco em cima da cama. A segunda foi pesada, 4 horas de cirurgia entado. Ou seja, eu já
passei por um car de coisa. É difícil >> isso tudo com 15 anos. >> Isso tudo com 15 anos. >> Caramba, cara. Que que história, né, cara? Hoje você é ainda é você ficou cego literalmente de um olho. Você só enxerga com um ou conseguiu recuperar alguma coisa da visão? Não, eu só enxergo de um olho. E de um olho que eu enxergo, que é esse aqui, eu não enxergo 100%, porque esse tumor que eu ainda tenho na cabeça, na época ele tava lesionando o nervótico da minha visão. Só que quando eu comecei a perder
a minha visão, eh, eu não consegui perceber que eu estava perdendo a minha visão. Para mim tava tudo tranquilo. Aí teve um dia que eu trabalhava no aras, cuidava de de bicho, né? Cavalo, boi. O rapazinho tava olhando um negócio de binóculos. Você já viu aqueles binóculos assim? Aí eu peguei aquele binóculos ali e falou assim: "Dá uma olhada lá no pasto, não sei o quê". Aí nisso que eu botei o binóculos assim no olho, eu vi que eu só tava enxergando de um olho. Aí ali eu já comecei a ficar meio, falei: "Ué, como
assim? Ele tá vendo com os dois olhos? Por que que eu só tô vendo com um?" Aí beleza. Aí aconteceu essa esse negócio aí de sentir as forces dor de cabeça. Aí descobri que o tumor tava lesionando, aí matou o nervótico da minha visão e tava lesionando do outro olho também, correndo o risco de perder o a visão dos dois olhos. >> Nossa. Cara, e é esse tumor que que ocasionou o seu gigantismo no caso, cara? >> Sim, é esse tumor. Inclusive, eh, agora eu tô correndo atrás para voltar com o tratamento porque a médica
falou que provavelmente possa ser que eu vou ter que fazer outra cirurgia, né? Porque eu vinha fazendo meu tratamento desde 2021, morando em Teresópolis, vim para Friburgo, continuei com o tratamento. Aí chegou uma ocasião aqui que eu passei por umas dificuldades, uns apertos e eu não posso, não tem muito parente que posso contar, né? quase nada. E eu sozinho, não podendo trabalhar, eu atrasei com o tratamento, aí cancelaram o meu tratamento. Mas não foi porque eu quis, né? Foi porque as condição, né, precária. Aí agora eu tô correndo atrás novamente para retornar. >> Então hoje
você tá pausado com o seu tratamento? >> Sim, pausado. E bastante tempo. Acho que tem uns 3 anos. >> Nossa, cara. >> Muito tempo. Muito tempo. >> Sim. E a aquelas dores de cabeça, elas cessaram ou ainda de vez em quando você sente? >> Então, elas cessaram, mas às vezes eu sinto ali uma leve dor de cabeça, entendeu? Uma leve incomodação. >> A minha visão até hoje ela não firmou 100%, ou seja, tem dia que eu tô enxergando bem, tem dia que eu tô enxergando mal, tem dia que não tô enxergando quase nada. Ou seja,
eh, eu venho enfrentando uma fase bem difícil, né? Porque a visão ela não firma, até porque a última ressonância que eu fiz agora morando aqui no Alfiburgo, já correndo atrás para voltar com o meu tratamento no Rio de Janeiro, eh constou que esse tumor ainda eh voltou a lesionar o meu nervótico na época, as duas cirurgias. que o doutor falou, ó, não conseguimos retirar o tumor todo. A área que tá, não pode mexer porque corre risco de vida, uma área muito delicada ou ficar até vegetativo. >> Aí não fizemos outras cirurgias e pegamos no tratamento
injeção, ressonância, acompanhamento médico, mede remédios, né? Então agora eu tô correndo atrás para voltar novamente. Mas >> entendi, cara, >> a recebi essa notícia. >> Entendi, cara. Então eu imagino que para você até para se se manter, para você ter a sua renda é difícil, né, cara? Você tem alguma ajuda do estado, alguma coisa do tipo? >> Porque, cara, você com 2,29 m conseguir um emprego tradicional é muito difícil, penso eu, que seja muito difícil, né? Aonde eu venho, eu entrei com ele, porque ele ele tem 2,29 m, mas é uma criança. >> Ele é
ele, ele é brincalhão. Ele, tipo assim, ele é um cara que todo mundo gosta, é um cara bacana, um cara do bem, >> só que todo mundo é isso falando, ninguém chega aí. Eu falei, Mateus, pô, você tem direito ao Loure, você tem direito a Aí ele, mas não, vamos correr atrás disso daí, vamos correr atrás dessa documentação pra gente pra gente ver se a gente consegue te aposentar para pelo menos para você ter uma, não é? Porque todo dia 10 ele tem que correr do aluguel dele. É, é um >> todo dia 10 ele
tem que correr porque ele não tem nada, ele não ele ajuda de nada. Ag aí, tipo assim, até quando eu conheci ele, a gente tinha uma, porque eu ele fica meio chateado que eu puxo a orelha dele, ele que se deixar ele, >> você virou um paizão, né? >> É porque ele dá uma tem uma que ele dá um tilt. >> Aí eu falo: "Mateus, tem que manter o foco, mano. Ou você, você quer ser, pô, um influenciador, você quer influenciar outras pessoas que, né, o que eu sempre digo para ele, que existe pessoas famosas
e conhecidas. >> Isso aí, >> você é conhecido, >> isso aí, >> entendeu? Sim, >> para pessoas te seguir, para pessoas comprar, você tem que realmente, né, ter, porque ele ele tem uma hora que ele se perdia, ele ia pra internet, ele falava umas coisas que não era bacana na hora da raiva dele, porque ele é muito sozinho, ele é um cara, a gente a gente vê quando o sobrinho dele vem, ele fica muito apegado ao sobrinho que ele ia, entendeu? Ele queria ter uma família direito. >> Aí eu falei: "Pô, Mateus, vamos segurar dessa
dessa forma, vamos fazer dessa forma, você não me deve nada. Você é você não tem obrigação nenhuma comigo, nenhuma. É só faço, porque eu gosto dele. Eu comprei o o a briga dele. Verdade. >> Então hoje ele não tem ninguém. Ele não tem ajuda de ninguém. Não tem uma família que ajuda. Aí >> ele tem um ou outro que às vezes colaboram, mas todo dia 10 ele tem um aluguel para pagar, ele tem que comer, ele tem que beber. >> Exatamente. >> E ele fica nisso daí com 2,29 m. A gente sabe disso. Como é
que o cara vai >> qualquer emprego, ele trabalhava num mercado lá, beleza, mas pensa bem, você tem ficar o dia inteiro em pé. >> Sim, né? Então ele tinha que sair para fazer os tratamentos dele. Então hoje ele tá correndo atrás de si desse desse documentação para para ver se ele se aposenta, para ele ter >> pelo menos a renda para ele comer e pagar o aluguel dele e ir lá fazer o tratamento dele, que essa é minha preocupação, que ele tem que voltar pro tratamento dele, ele tem que voltar que cada vez que ele
>> adia isso, mais >> ele cresce, mais as coisas >> Exatamente. As coisas pioram. Meu tratamento não é um tratamento que pode deixar passar. Meu tratamento é um tratamento que tem que se e seguir ele rígido e é pro resto da vida. Não tem essa que é um mês ou dois meses. O meu médico lá do Río falou: "É pro resto da vida". >> Entendi. Você monitora se você tá crescendo ainda? Você continua? >> Então é, eu já me medi sim. Já me medi sim. Eu acho que eu cresci sim um pouco sim. Com certeza.
>> Nesses três anos você acha que sem >> acho. Eu acho que sim. Eu acho que sim. Com certeza. >> É, então nesse caso não é um bom sinal, né? Não, exatamente que aí de continua crescendo, né? Que é onde vai todo mundo quer foto, todo as crianças ama. É >> as os adultos quer tirar foto. Ele é um cara que você não consegue sair com ele na rua. Sim, sim. >> Graças a Deus. É aqui em Nova Friburgo aqui, eu gosto muito de morar aqui por isso. A galera que pode ter um ao outro
que, tipo assim, às vezes me inveja assim eu ter nada, mas sim pela pessoa que eu sou, um cara bom que veio da roça e que todo mundo gosta, né? Sou simpático, graças a Deus. Então, mas às vezes aparece um outro ali, né, que invés de gente, a gente ter nada, né? Parece muito, mas a maioria gosta muito de mim, graças a Deus. Eu vou lá na loja do pé de pano, se eu ficar do lado de fora ali, >> é, >> é o dia inteiro, nego gritando aí para para tirar foto, né, para faz
vídeo. Ih, nossa, é muito legal. >> E eu penso que hoje a tua missão é pegar essa popularidade e transformar numa forma de renda para ele também, né? Sim, sim. Realmente essa questão de ficar conhecida é legal, mas no final das contas não não gera, né, o o que precisa realmente que é pagar suas contas, pagar tudo. Então, é é interessante que e eu tô entendendo aqui o que eu eh o que que tá querendo dizer, que é pegar essa esse conhecimento que as pessoas estão tendo de você, esses seguidores que estão chegando no teu
perfil e isso se transformar em visibilidade também para as marcas. e as marcas te apoiarem, né? Então eu acho que isso é um caminho interessante, cara. >> Até tudo que ele faz é vai rápido 100.000, tudo que ele bota a mão, ele vai rápido. >> Então éí o que eu vim falando com ele. Falou: "Vamos mudar essa estratégia para você tentar ter uma renda para chegar teu dia 10 você tá tranquilo para você chegar, porque ele fica no nervoso, ele fica doido, ele fica, ele fica". Então só que eu falo com ele, a internet ela,
ela levanta, mas a internet é muito ingrata. ilão, tipo assim, você tem que ficar, você tem que focar, você tem que trabalhar dia a dia, você tem que, entendeu? E tem hora que ele dá uma sumida, ele ele tipo assim, até às vezes eu relevo, que eu até entendo ele é um, né, ele tem uns problemas dele de saúde, aí a finança, aí o cara, pô, o cara surta mesmo, entendeu? Porque pensa bem, tinha tá chegando >> só de às vezes tá meio, tipo assim, eu fico bem nervoso e às vezes eu dou uma sumida
da internet e tal, às vezes eu dou um sumiço até da rua, mas só de carregar uma doença que entre o mundo inteiro 20 carrega já é uma, né, >> é um raro, né? É uma difícil. >> E dois e 2,29 é difícil para comprar roupa para ele. Aí eu fui comprar roupa para ele, aí não achava. Falei: "Vai aí, falta aqui, falta ali." Ele costa 55. >> É 55. >> 55. >> Caramba, cara. É um tênis desse >> É tudo realmente sob medida, né? >> Tudo sob medida. Tudo sob medida, cara. T 2,29 m
>> tem um lado bom, mas tem também um lado muito grande, o lado ruim, entendeu? >> Sim. E a casa que você mora, você consegue ficar em pé de boa? Como que isso é uma curiosidade que o pessoal tem, né? É, muitas curiosidades. Então, eu consigo ficar em pé assim, porém eu moro numa kitneta praticamente um cômodo. Ela é um quarto rachado com uma cozinha e logo depois tem um banheirinho. Eu consigo até ficar em pé assim, mas é uma casa que é pequenininha, então para mim tomar banho é uma dificuldade imensa tomar banho. >>
Fica acima do chuveiro. >> A minha cabeça ela fica acima do chuveiro e eu tenho que ficar só com o ombro do lado de baixo ver abaixado. >> Entendi. Às vezes a coluna a queira atacar assim, eu boto uma cadeira, tô me encetado. >> Entendi. Eu ia perguntar isso também sobre a questão da coluna, porque eu eu tenho um amigo que ele é alto, ele ele não chega a 2,29 m, ele é alto, né? Ele tem 1 1,85, 1,87 e ele reclama que a coluna dói, né? Você vê com 1,87 a pessoa já sente a
coluna. Imagina, eu fico imaginando você com 2,29, quanto que também deve ser eh forçar muito a coluna, né? >> É, rapaz, é difícil. A minha coluna é o seguinte, se eu forçar ela demais, vamos supondo, se eu abaixar aqui agora, vamos supondo que eu tô trabalhando aqui, colocando uma cerâmica aqui no chão e se eu ficar muito tempo abaixado, muito tempo não, meia hora minha coluna trava, ela trava e para me levantar eu tenho que fazer força para ela esticar e voltar no lugar. >> Entendi. Entendi, hein? É, >> cara, é, é. Eu eu a
gente fica vendo, né, a pessoa na rua, a gente vê as fotos e a gente não imagina os bastidores, né, o que a pessoa passa, né, cara. >> Isso aí. >> E é uma luta todo dia. Então >> é diária. >> Muita luta, cara. É uma luta diária. Ter 2,29 m não é para qualquer um. Eu passo na rua, a galera fala: "Cara, eu queria ter muito seu, ter a sua altura falar: "Rapaz, se eu fosse você pensava bem, porque ver uma pessoa de 2,29 m é legal. Outra coisa é você ter 2,9 m. Sim,
carregar aquela altura, né? É difícil. >> Sim. Eu fico imaginando que a gente tá falando de um caso de de uma pessoa gigante, mas até o próprio nanismo também, né? A pessoa mais de uma estatura mais baixa, ela também tem dificuldades, né? Então a gente olha assim, acha diferente, né? E como você falou, quer tirar foto tal com uma pessoa gigante, mas na realidade do dia a dia só a pessoa que sabe. >> Exatamente, cara. É só o cara que tem aquela altura que sabe o que é ter 29 m. Eu vou te falar, não
é fácil não, cara. É muita dificuldade. >> Cara, mas e agora falando da das coisas boas também, né? A gente, claro, tem que trazer luz que nem tudo são flores, mas como que tá esse planejamento junto aí com o o Gladson também? Eu sempre coloco o Gladson, não tem jeito. É Gladson, junto com o Gladson para essa profissionalização. As marcas já t chegando, já estão chegando. Como que tá na tua cabeça também essa organização para você também se apresentar pras marcas, falar assim: "Olha, eu tenho essa possibilidade também de divulgar vocês". Até porque a nossa
audiência aqui, graças a Deus, a gente tem pessoas aqui da nossa região inteira que assistem, né? E quem sabe aí pode trazer uma oportunidade também para você, né, cara? até pro pessoal também entender como que é o seu trabalho. >> Sim, é verdade. Então, eh, o Ped Pano, é um grande amigo meu, né? Me ajudou, me ajuda muito, né? É, eu chamo ele de pé de pano. Pé de pano, né? >> Eu conheço ele como pé de pano, né? >> Eu vou começar a chamar de pé de pano também. >> Isso. Começa a chamar ele
de pé de pano. É de pé de pano. Então, rapaz, que nem nós já te falamos aqui, né? Como que eu e pé de pano se conhecemos. E o pé de pano é um cara que é um amigo meu para caramba, entendeu? me dá conselho bom, me ajuda com o que pode. É um parceiro meu mesmo, né? Ele vinha, vem até falando comigo, né? Pô, vamos não sei o quê, vamos mudar o seu jeito de vestir, né? Vamos se pro, como é que se fala? é se apresentar melhor porque tipo assim, foi o que eu
falei com ele, >> ele >> e antes ele tava meio perdido na na com a internet porque, tipo assim, alguns se se aproximou dele para tirar vantagem, outros para >> Então, >> sempre tem, >> tipo assim, então eu falei com ele e no começo, quando eu conheci ele, ele postava muita coisa de tipo assim, às vezes pedindo, porque realmente ele não tinha da onde que tirar. Ah, pô, tô precisando disso, tô precisando daquilo. Aí, beleza. Eu falei onde cheguei para ele, falei: "Ô, Mateus, que que você quer da internet?" >> Uhum. >> Que as pessoas
tenham pena de você ou que você vire um influência, que as pessoas acreditam no que você fala? >> É isso aí. >> Aí ele pegou, pensou, então, como que eu posso pedir para você fazer um um iPhone de 8.000? Você falar de um iPhone de 8.000, no outro dia você pedir R$ 5 para almoçar na internet no seu perfil. >> Verdade. Foi o que ele falou. Vamos mudar isso. Vamos, vamos, porque tudo que você, a tua boca fala, tudo que você faz comunica. E hoje, cara, cada vez e cada vez que você prega um contra
si próprio, isso é ruim. Vamos pra frente, vamos pensar alto. Você é grande, mas vamos pensar alto, vamos. Aí ele foi e foi aonde, tipo assim, não tenho nada influência com isso. Ele é o ele é o cara, mas tipo assim, acho que ele tinha 5.000 seguidores na época, né? Nós tava indo para 5000 lá na quando quando a gente começamos. >> Aí ele começou a postar uns negócios na loja lá, aí começou a postar no outro, aí arrumei numa padaria também. >> Aí de repente ele fez esse vídeo, estourou e foi tu chegou a
65.000. >> É. >> E as e as pessoas procuram ele, procuram. Então eu venho falando com ele. Bom trabalhar isso para você não não é para é para você ter uma dignidade para você poder viver bem, para você conseguir pagar suas contas até resolver essas coisas do >> Sim. >> do Cris. Você gosta de de >> Então é você com as marcas, com as empresas eh você tem que tá bem, você tem que tá feliz, você tem que tá alegre, as empresas gostam. Onde eu vi, eu venho falando com ele, eh, não fechar muito a
um monte de gente doidado para não virar um um Instagram de de de >> só publicidade, né? >> Publicidade, fazer um troço bacana onde você vai, aí ele vem fazendo, de vez em quando ele dá um tiltezinho. >> É, de vez em quando eu dou meus surtos, >> ele dá uma sumida do dou uma sumida, >> mas eu vou lá, puxando na orelha dele, falo as besteira com ele, ele não gosta, ele somadinho, ele volta. >> Sim. Não, e isso daí é é compreensível, né? E o que as marcas elas esperam realmente de um influenciador,
de alguém que esteja na internet, é constância, né? Ter uma publicação e e não uma publicação também, tipo, ah, deu na minha cabeça hoje, vou fazer dessa forma. Não, eh, eu agora dando meu pitaco também, mas eu acho que você tendo ali um cronograma de postagem, por exemplo, igual essa ideia aí de você mostrar o que que facilita e qual é a dificuldade, isso é uma ideia bacana. E também, por exemplo, um, eu não sei se você já fez isso, mas, por exemplo, você um dia lá na Alberto Browny e alguém filmar as reação das
pessoas também tendo esse encontro com você. É um conteúdo interessante. >> A gente até fizemos isso, mas nem postamos, né? >> É, porque acaba que a filmagem não ficou boa. >> Boa. >> Para tudo. Adivinha quem pode ganhar um carro no fim como esse? Você. Mas só se você tiver com seu plano safe. >> Pega uma carona comigo que eu des >> O grupo Saf tá comemorando 30 anos e você ganha o presente. Pagou o carnê do saf? Já tá participando. Todo mês pago com número da sorte novo, ou seja, mais chances de ganhar. E
tem prêmio todo mês, celular, TV, notebook e no final um carro zero. >> Não deixa essa jança escapar. Essa chave tá quase no seu bolso. O sorteio desse carro acontece em janeiro. Até lá. Descubra o verdadeiro significado de conforto na Soneca Colchões em Nova Friburgo, onde o cliente está sempre em primeiro lugar. Na Soneca, acreditamos na verdade, colchão não é tudo igual. Colchão de qualidade é qualidade de vida. Nossos consultores são verdadeiros especialistas em sono, prontos para entender suas necessidades específicas. Do biotipo à Idade, garantimos o colchão ideal para o seu bem-estar. Na Soneca oferecemos
mais do que colchões. Também trazemos agregados desde camas, box e cabeceiras até travesseiros e colchonetes de alta qualidade, além de sofás lindos e aconchegantes. Orgulhosamente, somos reconhecidos como a melhor loja de colchões nos últimos dois anos consecutivos, segundo o IPP pesquisas. E a loja com maior índice de satisfação de clientes no último ano. Segundo o Hipopesquisas, é o conforto e descanso que você merece. Visite-nos hoje em Nova Friburgo, no centro, Avenida Alberto Brown 125, ou em Conselheiro Paulino, logo na entrada da cidade. Telefones 981048348 e 981049914. Se quiser ficar por dentro das promoções, siga nosso
Instagram @sonecacolchões. Sonecacolaccolchões, nosso sonho é o seu conforto. [Música] Nascida há mais de 20 anos, a Fre Online segue com o propósito de trazer tecnologia para uma vida melhor, para que empresas prosperem e pessoas sejam felizes. Com mais de 100.000 usuários, 30.000 clientes e seus mais de 150 colaboradores. A Fre Online acredita e investe em pessoas e tecnologia aqui em nossa região. Somos 100% daqui, 100% focados no respeito ao consumidor e com forte viés social. Nosso projeto Casa atua anos com crianças que diariamente no contraturno escolar acessam diversas oficinas e tem garantido uma refeição e
um lanche diário, além de reforço escolar. Quando você escolhe Free Online, você escolhe muito mais que a melhor tecnologia ou os melhores preços e ofertas. Você escolhe desenvolver empregos em sua cidade. Escolhe uma vida melhor paraa próxima geração e escolhe como nós trazer felicidade à sua volta. Por isso, dizemos sempre: Free Online, você feliz. É porque acaba que a filmagem não ficou boa. >> Boa. A gente até fizemos, eu e ele fos fazer uma coisa no centro lá. >> Aí a boca f vai f vai andando na frente que eu vou ver. >> Vai todo
mundo, filha, para todo mundo. >> Então aí nesse sentido precisa da estratégia para a filmagem, né? Porque você já é o centro da você não precisa ter muito trabalho nesse sentido. >> Eu até falo com ele assim, eu até falo com ele assim, Mateus, você tem que chegar para desempenho e falar assim, ó. Você me viu, Tom? Fa também viu. Bota na camisa porque isso é é uma ideia também, né? Um boné, por exemplo, você tá fazendo propaganda. Eu nem sei qual é New York, né? Então poderia est com uma marca, né, de de uma
empresa e tudo isso. >> Ele não é, eu falei com ele, se você é um mão ambulante, você não te vê onde você passa. É, mas é, cara, e isso dá, dá pra gente poder pensar em como trabalhar, por, por exemplo, hoje, graças a Deus, na nossa região tem bastante podcast, tem programa de rádio, tem televisão. Se faz um uma mídia sua interessante, no sentido de você também tá participando desses programas, você vai com, em vez de ir com uma camisa comum, você vai com uma camisa que tem logo de uma empresa. A, a, aonde
você tiver, a empresa vai est junto, né? numa numa ação dessa que é feita, por exemplo, no Malberto Browny, você não precisa ir com uma camisa comum. Você pode fazer uma ação dessa das pessoas te verem com uma logomarca de uma empresa. Então, o que precisa é o quê? Uma organização anterior para falar assim: "Poxa, eu tenho um míia kit, eu tenho uma programação do que fazer e olha, isso aqui é o que a gente vai fazer daqui pra frente. Você topa caminhar com a gente? Faz sentido pra tua marca? Os meus números são esses.
Olha os meus analítics. Olha quantas pessoas que é de Friburgo que assiste. Cara, isso tudo na cabeça das marcas funciona muito bem. E, cara, eu vou te dizer que trabalhando bem certinho faz muito mais do que o salário do Lowers. Eu falo, eu falo isso com ele, tipo assim, eu falo isso com ele, mas eu que eu faço o que eu posso, ajudo com o que eu posso, >> mas eu não tenho tempo, porque eu também tenho minha correria, tenho minha vida, tenho. Então ele precisa realmente desse gilenciamento, ele precisa realmente de alguém que chegue.
Mas para isso acontecer, ele tem que estar estabilizado. >> Sim, >> ele tem que estar com as coisas em dia. >> É verdade. >> Porque ele vai bem. Quando chega dia 10, dia 9, que o aluguel dele tá para vencer, aí ele, aí o homem pira, aí ele surta, >> aí ele começa, ele fica no desespero, aí ele tá, então >> aí eu vou correr atrás mesmo. >> Aí ele tem, ele tem que tá bem. Se ele tiver bem, >> até para >> fazer um trabalho melhor, tem que tá bem estabilizado, né? >> Sim, sim.
>> Entendeu? Com as contas pagam. É o que eu venho falando com ele, eu não posso, eu não tenho condições de ajudar mais do que eu já ajudo. Sim. >> E ele, né? uma outra pessoa ajuda, mas ele tinha que tem que sentar, tem que ter alguém realmente. >> Nem esse esse auxílio do Bolsa Família, nada, >> nada, nada. Já tentei fazer auxílio. É, e já tudo de tudo, de tudo já tentei. Nada, nada, nada, nada, nada. Nunca recebi auxílio nenhum. É um troço meio estranho, mas >> é, >> entendi, entendi. >> Só que a
pr as empresas eu fiz eu fiz um monte na minha loja, fiz vários anúncios, várias propaganda, várias, mas ele, se ele falar lá, se ele entrar na loja já bombas, entendeu? Ele fez uma mídia na padaria lá. Padaria remava lá com 2000, com 1000 stor. Aí ele fez, aquela menina foi quantos? >> Qual o vídeo? É aquele que >> visualização. Ah, passou de 170 >> 170.000. Um vídeo que ele fez na padaria. >> É >> legal. >> E aí >> é tem vídeo com 170, 400.000, 500.000, 1 milhão, 2 milhão. Vai variado. Sim. >> E
tudo que as empresas quer é ser visto, né? >> Sim, com certeza. E é que essa questão, cara, o caminho de trabalhar com publicidade vai muito nessa nessa área também, né, de eh constância, resultado, tudo isso é é levado em consideração, né? Então isso aí, >> trabalhar com a internet é como o o pé de pano falou, é um caminho às vezes muito ingrato, mas quando tem constância ali e tem o que apresentar, você tem resultado. A gente vê que hoje até na nossa região tem bastante pessoas que hoje vivem disso, né? >> E o
que eu falo com com com Mateus, falei: "Mateus, Friburgo tem um monte de influência, o estado todo tem, mas ninguém é igual a você. É isso. É verdade. É o diferencial, né? Diferencial. >> Ninguém é ninguém. Ele tem tem carisma, ele tem altura diferente. Ele tava me escondendo de mim. Ele tava num forrózinho lá, num boteco lá. Só que >> é difícil ele se escondar. >> Então foi isso que eu falei. Então foi isso que eu falei. Ele foi sem saber, rapaz. Eu passei de carro em frente o forró lá, o barzinho lá. O primeiro
que eu vim, velho. Aquele homem lá, todo mundo embaixo a só ele lá em cima. Eu falei: "Ó lá onde ele tá, >> não tem como." Ela falei, "Você tava lá no porró, ah, deu uma fugidinha". Então, mano, >> ele é o cara que todo mundo vê. >> Sim, sim, sim. >> Só que tem que ter essa constância, tem que ter direciamento, tudo certinho para ele poder dar a sequência, né? >> É verdade, cara. Na na sua, no seu dia a dia, o que que você vê como vantagem de ser alto? O que que você
hoje, a gente falou da questão de trocar a lâmpada e tudo mais, mas quais são as vantagens hoje que você enxerga aí de >> de ser dessa altura? vantagens, mas tipo assim, em casa ou na rua no geral, no geral, >> rapaz, eh, eu diria que ser alto, mas uma altura normal teria mais vantagens, porque 2,29 m você pode ter, sim, facilidade. Vamos supor, ah, eu quero trocar uma lâmpada, vou trocar uma lâmpada com facilidade, eu quero limpar um guarda-roupa lá em cima do guarda-roupa tá sujo também. Vou limpar com facilidade. >> Ah, >> no
show você assiste lá na frente. Tranquilo. >> É isso. Num é, né? Uma vez, né? Uma vez já tinha, já morava aqui em Friburgo. Eu fui numa exposição de cordeiro, mas lá eu parei tudo. Lá eu fiz muito sucesso. >> Lá só dava eu no show, muita gente tirando foto. >> Parecia que eu era um artista famoso mesmo. Doideira. É. Então, mas facilid coisas boas, cara. Assim, é isso que eu te falei, trocar uma lâmpada, limpar uma guarda-roupa, vamos suporno pintar um teto, né? Que nem agora eu fiz um vídeo lá na barbearia do meu
barbeiro pintando um teta, rapaz. E o vídeo também já tá indo para 1 milhão de visualização. Então ficou essas são as facilidades, cara. É coisa alta para mim não é não é dificuldade. >> Entendi. Entendi. É, eu tô vendo aqui o teu o teu Instagram, cara. E é essa questão mesmo, né? Existem mais nesse sentido as dificuldades, né? que acabam te impedindo de ter uma progressão no seu trabalho. E eu acredito que você resolvendo esse problema dessa preocupação, é o que falta para você deslanchar, né, para você poder focar mais nessa sua carreira como influenciador,
né? >> Isso aí porque >> é difícil o cara que tem uma doença chamado, né, já falei o nome, e ter essa altura toda. E não é uma doença simples, né? uma doença que se não for tratada adequadamente pode te levar à morte, entendeu? Você pode até morrer, entendeu? Então, tipo assim, é difícil carregar uma doença dessa e sabendo que você tá com a sua saúde eh atrasada, né, de tratamento e focar na internet. Então, para mim tá sendo muito difícil, entendeu? É internet e vida pessoal, saúde, contas do dia a dia. Então isso para
mim tá sendo bem difícil mesmo. Então sim, >> conciliar isso tudo na mente dele, ele tá, ele dá que dá >> dá uma surtada ele, >> porque é difícil, né? >> Eu imagino. >> Imagina você dormir e acordar sabendo que você tem um tumor que tá lesionando o nervótico da sua visão, que pode alcanizar, eh, pode fazer você perder a visão de uma hora para outra. Pum. É difícil por isso, >> mas no dia a dia, quando você celeiro, não tem ninguém mais conhecido que ele, não tem no centro. Agora chegando, chegando aqui mesmo, o
cara, ó, te sigo ali, tira foto comigo. Então é assim, agora até vire lá, ele nem me viu, mas ele tava lá em conselheiro lá, tinha um cara botando uma placa no alto lá numa escada imensa. Ele chegou, >> é, eu cheguei lá, eu gosto muito de brincar com a rapaziada. >> Ele já foi lá com a mão, falou: "Deixa eu, >> eu gosto muito de brincar". Eu chego assim na rapaziada que trabalha nesse negócio instalando internet ou luz ou tá instalando uma placa, falou: "Ô, desce daí cara, você vai cair daí, me chama que
eu resolvo isso aí". Eu gosto muito de brincar e a galera gosta também dessa interação, entendeu? Eles e respondem muito, muito feliz mesmo. Mes gostam. >> Legal, cara. Eu tô vendo aqui o vídeo de você pintando o teto do barbeiro aqui. Eu abri aqui. Vou na hora da edição, tá? Anota o tempo aí que eu vou colocar o vídeo para aparecer aqui na tela pro pessoal ver também. E siga lá o gigante na na rede social também, tá? É Gigante de Conselheiro OFC, bem facinho. Siga lá, deixa seu like também, compartilha que ajuda o conteúdo
chegar mais longe. Mas cara, eu tô reparando aqui o tamanho do seu tênis, cara. Aonde que você acha esses tênis? É na internet? Como que faz? >> Rapaz, é uma boa pergunta, cara. Eu tenho um tênis que eu ganhei do Cena do Romário e jogador de futebol, né? É porque tipo assim, deixa eu só te contar esse trecho >> só do Romário, né? >> Não é do Romário. Do Romário. Que que acontece? Quando eu morava em Teresópolis, eh, eu só andava descálço, não tinha chinelo. A minha avó tentava encontrar chinelo do meu tamanho, não dava
44, não dava nem para ficar metade do pé dentro do chinelo. Aí uma vez eu tava andando descalço de mais de rapaz, eu tenho uma uma história muito sofrida, né? Já porque na roça. >> Sim. Sim. Aí eu tava andando lá na cidade, eu desci do ônibus descalço, chovendo, chovendo e eu descalço, eu só andava descalço, eu ia pro hospital descalço, ia para tudo quanto é lugar descalço. Aí uma pessoa me viu, me filmou, aí postou no Facebook. Aí meu vídeo lá no Facebook, na época nem era influenciador. Eh, viralizou, chegou até a mão do
senador Romário. Senador Romário, >> pegou e encomendou um tênis dos Estados Unidos para mim. Aí mandou lá pra minha cidade para pra galera me entregar. Aí nisso a galera foi lá em Terresópolis, me entregou minha, ele fez um vídeo, mandou para mim mandando abraço. Tá aí, ó, o seu tênis, primeiro tênis que eu tive na minha vida depois, né, de de calçar mais de 55, 56, foi do senador Romário. Aí esse veio dos Estados Unidos, só um que eu consegui no Rio, que foi o empresário lá de São Paulo, até falar o nome dele aqui,
Leandro, gente boa, me ajudou muito, rapaz. Só o Leandro ele me deu acho que quatro tênis também dos Estados Unidos e só tênis caro, bonito, só tem lá. >> Aqui não encontra. Pode rodar São Paulo, Rio de Janeiro. El já rodou isso tudo aí. Qualquer tipo de site. >> Não tenho. Só uso tênis. >> Só tênis. Tênis ou descalço. >> Exatamente. >> Caramba, cara. Nunca teve nemhum nem meio nem próximo. >> Ah. Ahã. Chinelo. Calça. Nunca usei calça desde criança. >> É, esse é um problema. Eu frio. Então, >> ele tava com frio. Friburgo fez
esse tempo, >> fez muito frio. E eu, pô, ele só chegava de bermuda. Eu falei: "Ô, Mus, >> bermuda e blusa." Do jeito que eu tô assim. Falei: "Mate mus >> saco também nada >> não, não tenho". >> Aí eu falei: "Mateus, cadê sua calça?" Aí eu não tenho. Falei: "Caramba, você não tem uma calça? Não tenho." Aí eu saí para procurar até para tentar comprar uma calça, mas não tem, realmente. >> Toca para mim aqui, Talia, fazendo um favor. Gente, Friburgo é um lugar de confecção, é reconhecido no Brasil inteiro. Não é possível que
não tenha uma confecção que possa fazer uma calça jeans para esse rapaz, não moletom, né, que seja >> que não não é possível, né? Porque a gente a gente é um lugar, né, com quantas confecções, gente, né? Então, pelo amor de Deus, gente. Então, vamos ajudar também. Eu tô, eu sei que o, o Gladson não quer que, o pé de pano não quer que fale da ajuda, mas gente, vamos, né? Não custa nada, porque se é difícil comprar, né, pano aqui na nossa região não falta, >> né? Não falta. Então galera, vamos colaborar também porque
aí fazer uma calça de moletom aí para uns dias frios aí pro pro rapaz, um casaco também, né, cara? Mas então quando quando tá frio você só aguenta o frio, não tem que fazer. Eu fui numa loja lá em Friburgo que é especializado em grande. >> Aham. Ah, >> mas aí grande, mas desse tamanho não, não tem. Entendi. Mas nem sob encomenda eles dava a opção. >> Não. Aí eu tinha até tinha até um casaco meu, >> um casaco meu que eu comprei. O casaco era bem grande. Ele era de Tactel. >> Era bem grande.
>> Casaco impermeável. Aham. >> É. Aí ele tava lá na padaria, falei: "Caramba, Mateus, vi que tava com frio." Aí eu fui, subi na moto, fui em casa, cheguei, falei: "Tomei o casaco". Perdeu o casaco para ele. >> Foi mesmo. Foi mesmo. E salvou aí. Ah, mas esse casaco não vai dar para ele. Falei: "Vai, mesmo que não não vai dar perfeito, mas vai dar." Aí ficou meio pescando aqui, mas ele era grande aqui. Aí ficou do tamanho certo, né? >> Isso. Isso. Aí ficou piscando siri na mão aqui, né? >> É, mas o casaco,
>> mas tá top, tá top. Até hoje eu uso ele. >> Esse do casaco até vem atrás, vem correndo. Cadê? Não larga ele mais. O casaco é para >> eu só uso ele. É isso aí. É o único que eu tenho, né? Para quebrar. É dificuldade nisso daí. >> Isso aí. E é onde eu, é onde eu falo com ele. Falei: "Ô, Mateus, todo mundo gosta de você, todo mundo tira, mas ninguém chega, ninguém, entendeu? Então não adianta, >> tem que monetizar essa essa audiência, né? >> Isso que eu falei com ele para pro teu
dia 10 ficar tranquilo para você ter saúde. >> Sim, >> ter cabeça para você se tratar, ter ter disposição para você se tratar, >> disposição de comprar as coisas, >> comprar as coisas, mandar fazer, né? Vamos mandar fazer, né? Porque se mandar fazer, eles vão fazer. vai fazer, entendeu? Então é onde isso aí, então ele rala, ele não tem uma calça. Hoje ele não tem uma calça. >> Nunca usei calça desde criança. >> Nunca. >> É, galera, ó, eu eu fico, eu se eu fosse dono de confecção, chegasse lá, Mateus, vamos gravar um vídeo aqui.
Primeira vez que o gigante tá usando calça, imagina quanto que esse vídeo não ia bombar aí, gente. >> Então, >> né, >> eu falo, >> então, dono de confecção tá perdendo oportunidade aqui, ó. Isso aí >> é verdade. Porque tudo que não é porque ele tá aqui, tudo que ele faz e ele é um cara bom. É porque assim eu ajudo, não é que ajuda, eu tô do lado dele porque eu sei que ele é um cara bom. >> Aí à vezes outras pessoas falam: "Pô, mas Mateus ele é meio uma pessoa meio difícil, tem
hora que ele dá fala: "Cara, >> mas quem não se >> eu ia falar assim: "Poxa, eu tivesse no lugar dele, cara, eu acho que ele até bom demais. >> Exatamente. >> Já tinha ter surtado há muito tempo, à vez por por pouca coisa. >> Carrego, carrego muitas coisas, né? Muitas coisas da infância até a vida adulta. Então é bem difícil, entendeu? Bem difícil. A minha mente tem hora que ela tá >> a milhões, né? É muita informação para mim, né? É difícil. >> Entendi, cara. Caramba. É, eu o o negócio, eu vejo que o
caminho é esse, né, de cada vez mais profissionalizar aí o teu Instagram, de você ter um conteúdo mais eh mais programado, digamos assim, né, para que as pessoas tenham previsibilidade também no que você vai postar e tudo mais. E cara, tem um media kit aí para apresentar pras marcas fal assim, aí tem um empresário aí cara que >> não nem nem é isso. >> Mas eu não, eu no bom sentido da palavra, porque as como você é um rapaz novo, né, tem 23 anos, né, >> precisa de alguém mais velho até para no sentido que
eu tô querendo dizer do empresário, é no sentido das marcas também não olharem, tipo, para pouca idade, digamos assim, assim, ah, como que eu vou confiar nele? Mas tem você ali, pô, um cara responsável também que meio que viabiliza para que a coisa aconteça, né? >> É, puxa a orelha dele mesmo. Tô mais paiando do que para empresar. >> É >> que, ó, é um mala, hein, >> cara. Mas eu acho que Deus une propósitos, né, cara? É, eu gosto dele. É um cara bom, um cara de coração. Ele sabe fazer, todo mundo gosta dele,
todo mundo quer tirar foto com ele, todo mundo quer ver ele. Ele só precisa mesmo ter esse caminho que você falou tão bem da direção das pessoas, acreditar no que ele fala, no que ele, no que ele se propõe, entendeu? Ele para, e ele tem essa, tem essa tranquilidade também para poder fazer isso acontecer, entendeu? Porque eh tem hora que ele dá uma sumida e aí eu >> eu falo brigo mesmo, ele fica bravo. Eu eu sou o único que não elogio, eu sou o único que não fala o que ele quer ouvir. >> Isso
aí é verdade. >> Fala a verdade para ele. >> É um amigo, né? >> Entendeu? Fala a verdade para ele. Não vem que eu não >> para mim. Eu falei: "Mateus, para mim você é o Mateus, você não é o gigante não. Você não tenta, tem hora que ele dá uma opa, para parar comigo você não vai comigo você não tenta, entendeu? que você não vai levar no no grito, não. Então assim, a vida dele tá indo, >> tá tá tá encaminhando, falta pouco. Eu falo isso com ele, falo, Mateus, você vai vencer, você vai
ter tuas paradas, você vai ter tua tranquilidade. Falta pouco, >> sim, >> entendeu? Falta pouco para você conseguir. >> Sim, sim. né? Talvez o que falta justamente é encaixar essa questão mesmo de, ah, poxa, hoje eu eu talvez eu não tô muito legal, mas eu tenho que gravar esse vídeo aqui e publicar. Beleza, fez, editou, publicou, já cumpriu sua meta do dia, né? >> Isso aí é o que eu falo com ele, é o que eu falo com ele, é constância. Inter, falei, falei: "Acho que eu falei isso aí foi antes de ontem, eu mandei
uma mensagem para ele, falou: "Olha, cara, tenho nada com sua vida, você sabe muito bem disso, mas internet tem que tem tem que entregar quase todos os dias. você não pode sumir, senão teu, entendeu? Porque ele dá uma sumida, aí ele não é verdade. >> É aquele rapaz lá de conselheiro, o Vernec lá da orla do Bang, do Rio Bang, você vê se ele não postar domingo de manhã o pessoal correndo lá na na rorla, o pessoal manda mensagem para ele, cadê o vídeo de hoje? O pessoal cobra, cara, gosta e acaba que ele acabou,
ele já teve aqui no podcast também e ele ganhou essa notoriedade justamente também pela constância, né? Eu acho que o a palavra a palavra chave da internet é constância. >> E é o algoritmo favorece, as marcas gostam, ã os analytics, né? A a análise dos dados é melhor quando você tem uma constância. E aquela questão, você posta no feed o conteúdo e no story o seu dia a dia, cara. E é isso. Ah, pô, tô tá tá passando lá no na rua tal, mostra batendo na placa. Isso da são são situações, né? É, eu fui
no coelho no centro de carro e para entrar no carro e perna no painel, joelho lá no teto e foi. Então é dificuldade. Então >> ele tem uma ele tem conteúdo. >> Sim. As pessoas querem saber porque é diferente. Ninguém tem 2,29. >> É verdade. >> Então ele é diferente. E eu falo: "Pô, Mateus, você tem tudo para dar certo de você". >> É verdade. É verdade. É, é tirar da dificuldade algo bom, né? É ressignificar a tua dor, né? Digamos assim. >> Já que tá, já não tem como fugir disso, então vamos. >> Você
não vai ter como diminuir, né? Não, >> aí é pegar essa questão mesmo e e e trazer para as pessoas, talvez até a realidade do dia a dia que as pessoas querem ver, cara. Então eu também vejo que tem bastante futuro nessa situação, né, de mostrar pras pessoas a sua realidade, cara. E de verdade, >> por isso que eu vem fazendo esses vídeos aí, né? Cabeça na placa. É >> uma grande empresa agora entrei em contato com ele, mundial, né? >> De suplimentos. >> É, Grof suplementos. >> Isso. Legal. >> E deu para ele, deu
uma parada maneira para ele. >> É, me deu R$ 1.000, né, em suplementos da Grof. E a, né, quando os suplementos chegar, agora eu vou começar a fazer vídeos, né, com suplementos da GRF, já tem o meu link próprio, né, eles estão vão me apoiar e tão me analisando futuramente possa ser que eles me coloquado, entendeu? >> Sim. >> Eh, mas eu tô gostando bastante. Inclusive agora eu tenho um compromisso muito grande com eles. >> Que legal, cara. >> Nesse sentido aí também um dono de academia aí que olha como que as coisas vai encaixando,
né, cara? Falar em academia, eu tava querendo muito fazer uma academia, só que eu venho recebendo, tipo assim, como eu posso dizer, algumas pessoas falando que eu sou, né, não vou não vou falar o nome da pessoa que não vem ao caso, que o cara da academia falou que a academia para mim é perigoso por conta da minha altura, por conta que eu acho que o coração não dá conta de bambear sangue, um negócio assim. Aí não sei, eu também não sei sobre esse assunto. >> É, então, mas aí o que acontece? Mas eu queria
muito fazer, eu assisto o Bitelo lá de São Paulo, eu sou uma aspiração nele, rapaz. Você tem que ver, eu adoro [ __ ] >> É essa questão do coração. É só um cardiologista mesmo que vai poder te orientar, né? >> Até porque, né, para ele entrar na academia, ele teria que ter todos os exames de mãos, né? >> É, não, tudo certinho, né? Mas eu tenho uma vantagem muito grande, mais depois desses comentários, ah, não pode, você vai infarta, não sei o quê, aí eu desanimei. Desanimei. >> Na verdade, cara, enquanto um especialista não
bateu o martelo, você não pode desanimar, cara. >> Exatamente. Exatamente. Exatamente. Se você se você for todos os comentários, você >> nem sai de casa. >> Nem sai de casa, >> né? Eu, se eu levasse em consideração o que as pessoas falam, não tinha nem montado no ar podcast. O bom dele, o bom dele é esse aí que, tipo assim, eu vou te falar, ele sofre muito, ele tem muito preconceito na internet, tem, tipo assim, ele posta uma situação, nego bom dele que ele nem esquenta, que ele nem lê, ele tipo assim, ele ele não
leva pro coração não. >> Quem fala mal de mim, que inveja eu sem ter nada, cara, eu nem lo, cara, eu >> porque às vezes uma coisa simples que ele posta, mas você vai ler, ler o comentário lá, tem muita gente que >> é >> ruim, entendeu? Mas sempre tem, né, os hater, os hater >> isso faz parte. >> É, aí fala >> e não sabe eles que eles só engajam a gente, né? É, >> ele fala, fala, fala. Então ele sofre muito disso daí, entendeu? >> Sim. >> E tudo quanto é sobre academia igual
o cara, alguém falou para ele, ele tem que procurar um médico, tem que fazer os exames, liberou, >> é, >> né? >> Quem vai saber disso é é um médico, né? >> Realmente é um médico, entendeu? Mas ele é ele é uma mídia em pessoa, só depende dele agora >> ele fazer dar certo. >> Show de bola, cara. Hoje, se o pessoal que tá assistindo a gente aí quiser trocar uma ideia com você, o pessoal que tem, talvez tenha uma empresa, queira fazer uma publicidade, como que faz, com quem que entra em contato, por onde
entra em contato, conta um pouquinho pra gente aí. >> É com ele mesmo. >> É, pode entrar em contato comigo mesmo, né, pelo pelo Instagram, né, que eu vou est respondendo, né, tudo direitinho lá, a gente conversa, tal. E é isso, pelo pelo Instagram mesmo. Gigante de conselheiro. >> Gigante de conselheiro. Oc. >> Sim. Oficial. >> Oficial. É o cara, né? >> É. >> Show de bola. Já botou até o story. Você botou o story vindo para cá? Deixa eu ver aí. Tá vendo, ó? Já faltou a tô indo num pod aí, ó. Ó, >>
você na hora que você tiver descendo, você grava um story como se tivesse subindo. >> Mas isso tudo gera. >> Eu falo isso com ele. É. Chegou em cima da hora, a gente tá no correria, ele chegou lá, ele vão de moto ele ó. Não, mas tro tá ruim, meu carro não vão de moto. Ele subiu na moto capacete no cabo e deu meu. >> Rapaz, que dificuldade de moto, gente. Muita difícil. É, é tudo é dificuldade, cara. Ter 2,9 m não é para qualquer um não, rapaz. É. >> E esse daí pode ser o
o seu slogan para botar no no na bio do seu Instagram. Ter 2,9 m não é para qualquer um, não. >> Sim. Pessoa já chega ali no teu Instagram e já vê aí, ó, já anota essa aí, ó, que a pessoa bate o olho no teu Instagram e já vai ver assim para que que veio, né? Então isso daí é interessante, cara. >> Na minha bill lá já tem minha altura, né? Tem tudo certinho lá, tal. >> É, já tem tudo lá. >> Show de bola, cara. Eu desejo muito sucesso para você, cara, de verdade.
Eh, conte sempre aqui com o Noar Podcast aí a gente conseguia alcançar mais pessoas, né? poder levar a sua mensagem para outras pessoas também. Isso daqui é bem legal. Eu acredito que esse podcast também aí vai ter um alcance bem interessante também e quem sabe aí pessoas possam cada vez mais entrar em contato, colaborar, patrocinar. Isso daí é o que a gente espera, né? >> Nós fomos numa churrascaria, né? Foi pouco tempo agora vamos na churrascaria, >> fechou a churrascaria. Todo mundo, os garçons queria tirar foto com ele, os clientes queria tirar foto com ele.
E então >> paramos tudo. >> Para, ele para onde vai, o homem para. >> Sucesso. Sucesso. E para você também, cara, obrigado aí pela presença também aqui no podcast. Sucesso para você, pra sua loja também. Fala mais uma vez aí qual é o nome da loja. Instagram, faz o mercado. >> A loja é GK Importes, né? Fica em conselheiro logo na entradinha perto da ponte ali. E o Instagram da loja é GK Importes. >> Lá tem tudo, tem compra o iPhone, compra manutenção, tem >> Android. Hoje relógio, Apple Watch. Hoje eu trabalho com todo >>
conserto também. >> Conserto, qualquer aparelho, computador, notebook. >> Hoje eu tô, >> a loja tá bem bacana. >> Beleza, cara. Então siga lá GKs no Instagram também. Acompanhe o Gigante no Instagram e acompanhe também no Ar Podcast lá no Instagram, sempre com novidades para você, beleza? Então você pode seguir a gente lá, ver a nossa agenda sempre em primeira mão e gratidão aos nossos parceiros do Saf Assistencial Free Online Soneca Colchões. Lembrando que a Soneca tá rolando aí o esquenta da Black lá no Cadima Shopping. Beleza? Então aproveite, Soneca Colchões, o nosso sonho é o
seu conforto e Talia também tá sempre aí na operação. Eu duvido que Talia tinha visto alguém tão alto quanto o Mateus, hein? >> Você sabe que >> as pessoas me chamam de Mateus, não sei por agora é mais um motivo que eu não tenho a altura do Mateus, gente. Mateus, fica em pé aqui pra gente dar, só pra gente ver aqui na na câmera aberta. >> Consegue. >> Eu acho que só vai pegar a canela. Tá ali. Chega ali na câmera ali de dá uma reduzida no zoom ali, ó. Olha só para vocês terem uma
ide na >> Gente, o cara é grande, hein? Ó lá. Dá um diminui o zoom, tá ali para ver qual a altura como >> Olha, gente, aqui tá a iluminação. Ele passa da iluminação, cara. >> Caramba, >> para cima da iluminação. >> É, a gente quando fez o cenário não pensamos que o Mateus estaria aqui, viu? >> Caramba, cara. A diferença de tamanho >> é fic fica ali, fica em pé ali, ó. Ai, >> fica >> pé de pano e uns gigante conselheiro. >> Ol, você tem quantos? Tem quantos metros? Você >> tem 1,60. >>
P de pano, né? >> É, meu irmão. >> Gigante muito bom cara, o cara é grande. >> Agora eu vou sentar, senão vou derrubar isso aqui. >> Galera, um beijo no coração de vocês aí. Siga a gente no Instagram e até o nosso próximo podcast. Valeu, tchau, tchau.