oi para mim o olá queridos alunos sejam bem-vindos a nossa aula sobre as reações da glicólise bem antes de começar a aula quero dar o recado eu tenho dado cursos online para alunos várias faculdades do brasil tanto revisões para a prova de bioquímica como também para muitos alunos que estão em cursos no sistema pbl e quando vem um módulo de metabolismo eu vou dando aula dando suporte na parte de bioquímica dos temas que o módulo trás então se você quiser você e sua turma me contratar para um curso online para cursos presenciais para uma palestra
você pode entrar em contato comigo neste e-mail que tá aparecendo aqui embaixo tudo bem você entra em contato e a gente combina tudo como seria esse curso online ou e como for melhor para vocês tudo bem bom dado o recado vamos então começar a pensar na glicólise você sabe que a respiração celular tem três etapas a glicólise o ciclo de krebs também chamado de ciclo do ácido cítrico ea cadeia respiratória eu já tinha aqui um vídeo sobre as reações da glicólise mas o vídeo tava antigo eu tô atualizando ele fez algumas melhorias vamos atualizar esse
vídeo sobre a glicose tá certo então vamos primeiro dá uma olhada assim numa visão geral né bem geral a se bem bem resumida da glicose dá uma olhada aí na tela veja a glicólise e começa com a molécula de glicose e termina com duas moléculas de piruvato nessas 10 reações químicas que ocorrem entre a glicose e o piruvato ocorre o consumo de 2 até pense tem um objetivo da respiração celular é produzir atp mas o início não produz a consome dois até fez depois a glicose produz quatro se ela consome dois até fez e produz
quatro ela vai geral o saldo positivo de dois além disso a glicólise pega dois nada demais e converte em na dh ela vai pegar dois na demais e converter em na gh e muito aluno fica intrigado do que é o nade para que serve o nade de onde vem andrade existe um nade existe o fad o fábio não vai aparecer na glicólise ofade aparece no ciclo de krebs mas o nagio fad são transportadores de hidrogênio e elétrons são carreadores de hidrogênio e elétrons porque o que ocorre é o seguinte a glicólise como você tá vendo
aí para dos dois até pés de saldo o kleber produz mais 2 ea cadeia respiratória produz 28 então você sai de uma produção de 22 e salta para 28 como é que a cadeia consegue produzir 28 até fez porque a glicólise o ciclo de krebs prepararam o caminho para ela o que é esse preparar o caminho é o que é glicólise krebs fazem é e transferindo hidrogênio e elétrons para o nad e para o fábio então o que a glicólise tá fazendo aqui nessa imagem é transferida o hidrogênio e elétrons por nada demais quando não
demais recebe esses hidrogênios e elétrons o nada demais então se converte em nad h oi e aí o nad h assim como também vai acontecer com fábio h2 lá no ciclo de krebs ô nadia gaiofa de h2 vão levar hidrogênio e elétrons para cadeia a cadeia consegue produzir 28 até peixes usando a energia dos elétrons levados pelo nadi e pelo chat então a ideia aqui é transferido aos gênios e elétrons para nade para o nade levar isso para a cadeia respiratória para a cadeia usar a energia desses elétrons para produzir atp mas alunos ainda pergunta
de onde veio nade o seu corpo produz nádia a partir de vitaminas do complexo b da linha fina e a partir de uma vitamina do complexo b que você obtém na alimentação com você produz o nade o fábio também vende vitamina do complexo b a riboflavina então nade e o fábio o nosso corpo obtém a partir de vitaminas do complexo b e eles são carreadores de hidrogênio e elétrons eles vão levar hidrogênio e elétrons para cadeia respiratória tudo bem dito isso podemos começar a analisar as reações vamos começar com a reação de número um a
primeira reação da glicólise pega molécula de glicose e converte em glicose 6-fosfato em alguns tecidos a enzima que faz isso a hexocinase em outros é a glicocinase veja bem vamos dar uma olhada aqui e o que aconteceu que eu tinha que a glicose e foi ligado um fosfato ao carbono 6 da glicose ao ligar o fosfato ao carbono 6 da glicose formou-se molécula de glicose 6-fosfato tão 6-fosfato porque agora glicose tem um carbono tem um fosfato ligado ao seu carbono 6 uma pergunta é de onde veio fosfato pessoal o fosfato veio do atp eu lhe
disse que a glicólise gasta dois até fez o primeiro atp consumido tá aqui então na primeira reação a loja gasta uma tp o fosfato do atp foi transferido para o carbono cesta glicose note que quando uma enzima chamada afinase é uma enzima que transfere fosfato de uma molécula para outra mas inase é uma enzima que transfere fosfato então assinar até aqui pegou o fosfato do atp e ligou o carbono cesta no próximo tá para que a célula fez isso em qual o objetivo de ligar esse fosfato aí veja bem o que acontece é que quando
você quando a célula liga um fosfato a glicose a glicose fica presa dentro da célula observe aqui nós temos a membrana da célula membrana plasmática que envolve a célula você sabe que as membranas celulares são feitas de uma bicamada lipídica e que esse interior aqui é feito com caudas apolares hidrofóbicas toda essa interior é com caudas apolares hidrofóbicas quanto a a glicose já é polar o que já dificulta passar pela membrana com essas caldas apolares mas quando liga um fosfato a glicose fica impossível da glicose passar pela membrana porque ele não tem uma proteína que
transporte isso não tem então veja quando liga um fosfato a membrana ou ó a glicose não consegue mais sair da célula bom então a primeira reação da glicólise liga um fosfato a glicose para que ligar um fosfato a glicose para prender a glicose dentro da célula então a ligação do fosfato a glicose prende a glicose dentro da célula a primeira reação já faz isso que é uma maneira de manter a glicose é lá dentro tudo bem tá certo então primeira providência da célula liga ao fosfato a glicose pronto a glicose não sai mais da célula
essa foi a nossa primeira reação vamos agora a reação dois a reação dois vai pegar a glicose e transformar no seu isômero a frutose note que a glicose é c6 h12 o6 a frutose também é c6 h12 o6 a frutose é um isômero da glicose c6 h12 o6 as duas o formato da é do que muda porque a glicólise pega a glicose e transforma em frutose e veja essa reação número dois é que vai tornar possível a reação número 3 e a reação número 4 isso aqui é uma preparação para a terceira ea quarta reação
a questão é o seguinte a quarta reação vai quebrar essa molécula ao meio nós estamos falando de uma molécula com seis carbonos que será quebrada em duas moléculas com três carbonos acontece que quando essa molécula foi quebrada em duas com três carbonos precisa que haja um fosfato de um lado e um fosfato do outro por enquanto eu só tenho faz fato no carbono 6 eu preciso colocar um fosfato do outro lado não teria como botar um fosfato aqui eu não teria como botar um fosfato aqui então a ideia é transformar a glicose em frutose para
que seja possível depois na reação três você vai ver isso ligar um fosfato do outro lado então a ideia é transformar glicose e frutose para facilitar a entrada de um fosfato aqui no carbono 1 bom e depois a outra sua mãe frutose também vai facilitar a quebra dessa molécula em duas moléculas de três carbonos vou repetir a glicose tem seis carbonos vai pegar a glicose vai pegar essa molécula quebrarem duas com três carbonos para quebrar em duas moléculas com três é preciso que haja um fosfato dos dois lados transformar glicose em frutose vai facilitar a
chegada de um fosfato abençoado e também vai facilitar a quebra da molécula em duas moléculas com três carbonos tá certo então esse é o objetivo da reação dois vai ser uma preparação para a reação de número 3 e de número 4 deu uma olhada na reação três não é reação três a frutose 6-fosfato é transformada em frutose 1 6 bifes e olha o que eu lhe disse aconteceu que eu lhe disse agora nós temos um fosfato dos dois lados aqui era frutose 6-fosfato porque tinha um fosfato no carbono vocês agora é frutose 1 6 bisfosfato
porque tem o fosfato no carbono vocês mas também tenho fosfato do carbono 1 então o objetivo da reação dois de transformar glicose em frutose o primeiro objetivo era facilitar a entrada de um fosfato do outro lado nossa molécula agora tá simétrica ela tem fosfato dos dois lados isso vai ser importante porque na hora de partir em duas moléculas com três carbonos cada uma vai sair carregando o seu fosfato ah tá certo agora e de onde veio fosfato que você ligou aqui é o carbono um o fosfato veio também do atp essa é a segunda e
última reação da glicólise que gasta até te então eu lhe disse que a glicólise consome dois até pense um na reação na reação um e esse agora na reação três o primeiro atp forneceu fosfato que se ligou o carbono vocês e esse até agora forneceu fosfato que se ligou o carbono faça um favor a todos nós não fale frutose 1,6 bifosfato cinema fração fala assim frutose 1 6 bisfosfato porque tenho fosfato no carbono um e outro no carbono fez essa enzima pé fica um a fossa uma frutocinase é a enzima marca-passo da glicólise essa é
a principal enzima para controlar a velocidade da glicólise é e tem um tema para outra discussão que a regulação da glicólise eu tenho um vídeo aqui sobre isso sobre regulação da glicólise eu tenho um vídeo sobre isso essa enzima é a enzima fundamental para regular a velocidade com que a glicólise ocorre aí vocês pegam tem para que controlar a velocidade porque você não deu um produz atp para usar amanhã você não produz app para usar depois de amanhã no mês que vem você produz atp agora para usar agora a célula produz atp sobre amanda se
já tem o tp suficiente tem que reduzir o ritmo da respiração celular você tá faltando até pensa em cancelar o atp é produzido sobre medida tudo bem e vamos em frente essa foi a reação três e agora vem a reação 4 chegou o momento de partir a molécula em dois compostos com três carbonos então a frutose 1 6 bisfosfato vai ser quebrada aí diidroxiacetona fosfato e gliceraldeído 3-fosfato então a transformação de glicose em frutose permitiu que tivesse fosfato dos dois lados e torna mais fácil esse momento de partir a molécula gerando dois compostos com três
carbonos cada um com seu fosfato olá tudo bem então a frutose foi partido ao meio gerando a diidroxiacetona fosfato e gerando o gliceraldeído 3-fosfato tá bom o detalhe aqui é que quem vai seguir em frente na glicólise é o gliceraldeído as próximas reações dependerão do gliceraldeído então o que que vai ser a reação 5 e a reação cinco vai pegar a diidroxiacetona e transformar dehidroxi acetona é implícita aldeído porque quem tá na sequência das reações é o gliceraldeído então é diidroxiacetona que foi produzida será agora convertida em gliceraldeído olha eu vou até esquematizar como repare
ó tá vendo essa dupla ou aqui ó mudou de posição veio para cá tá vendo esses dois hidrogênios para onde eles foram um ali outro lá ó tá vendo esse outro hidrogênio esse outro veio para cá ah e assim não entrou nada não saiu nada mas a diidroxiacetona foi convertida em gliceraldeído 3-fosfato agora vamos ver a consequência disso deu uma olhada vamos que matizar o que você aprendeu até agora começamos com a glicose que na reação foi transformada em glicose 6-fosfato ligou o fosfato para aprender a glicose dentro da célula e veio a outra reação
que transformou a glicose em frutose veio a terceira reação que ligou o fosfato a mais produzindo a frutose 1 6 bisfosfato essa frutose então foi partido ao meio na reação quatro gerando diidroxiacetona fosfato e gerando gliceraldeído 3-fosfato e a quinta reação pegou a diidroxiacetona e transformou em gliceraldeído percebeu a consequência a consequência aqui agora nós temos dois gliceraldeidos e nós temos dois gliceraldeidos um gliceraldeído veio direto da frutose e o outro gliceraldeído veio da diidroxiacetona mas a partir de uma glicose foram gerados dois glitter aldeídos então a partir de agora todas as reações aconteceram em
dobro a partir de agora todas as reações aconteceram em dobro porque partiram de dois gliceraldeidos eu não vou esquematizar tudo duas vezes mas você sabe que a partir de agora estará tudo em dobro porque foram gerados dois gliceraldeidos vamos em frente então para a reação seis aí está o gliceraldeído que você sabe que na verdade não é um são dois o gliceraldeído agora vai ser convertido em 13 bifosfoglicerato essa reação é interessante cima e veja o gliceraldeído tinham fosfato no carbono 3 dail 3-fosfato agora tem um bifosfoglicerato que além do fosfato do carbono 3 tem
um fosfato no carbono um vamos entender e o ponto interessante dessa reação é que note que esse fosfato que entrou no carbono um não veio do atp até agora toda vez que entrou fosfato o fosfato veio do atp dessa vez não é um p i é um fosfato inorgânico eu faço falta que tava livre não é um fosfato que tava na molécula de atp ou ligado a outra molécula orgânica agora ou faz fato estava livre e foi acrescentado ao carbono um da molécula pessoal um fosfato livre um fosfato que não vem do atp de uma
molécula orgânica não tem energia para ser ligado aqui e essa reação é impossível essa reação isoladamente é impossível não tem como pegar um fosfato inorgânico vagabundo solto e ligar essa molécula para isso acontecer o que é célula faz é uma complemento ela vai acoplar isso a outra reação qual é a outra reação o gliceraldeído vai ser oxidado ele vai perder hidrogênios quanto o gliceraldeído é oxidado inclusive alnade recebe hidrogênio formando na dh nesse processo de oxidação que não tá mostrado aí mas envolve a partir da entrada de uma molécula de água também mas não vou
entrar nesse detalhe mas é a oxidação do gliceraldeído que torna possível a entrada do fato e quando a célula tem que fazer uma reação que parte de um nível de energia mais baixo para outra mais alto isso é impossível uma reação química de um nível de energia mais baixo para o mais alto não ocorre espontaneamente pessoal isso seria a mesma coisa que você tá andando na rua e vê a água subindo uma ladeira espontaneamente você já viu água subindo a ladeira espontaneamente uma bola subindo a ladeira espontaneamente isso não existe é a mesma coisa com
reações químicas uma reação não parte de um nível mais baixo para um nível mais alto de energia espontaneamente agora você tem como fazer a água chegar no alto de um prédio você tem como fazer a água chegar no alto de um morro se você gastar energia é bombear água é isso que a célula faz quando a célula precisa que uma reação parta de um nível menor para um nível maior de energia ela copa essa reação a outra que fornece energia então a oxidação do gliceraldeído é que vai tornar possível a entrada do fosfato eu vou
te mostrar isso de uma outra maneira de uma olhada aqui tá o gliceraldeído 3-fosfato o que acontece é isso aqui olha primeiro vai se formar um composto intermediário entrou na demais ali saio na dh e como eu lhe disse tem a participação de uma molécula de água veja bem como é que isso aconteceu veja só repare bem vamos passo a passo esse o h da água foi passado para aqui ó para 13 para esse intermediário desculpe e o hidrogênio aqui ó veio para nós jogar tudo bem tá certo então essa é a participação da água
essa é a reação que vai tornar possível que na sequência se acrescente um fosfato inorgânico a molécula e aí eu posso falar tendo orgânico vem entra então veja aqui tá o gliceraldeído 3-fosfato aqui tá 13 bifosfoglicerato a célula faz essa reação em dois passos criando esse intermediário aqui a energia livre liberada por essa reação aqui tornou possível a entrada do fosfato inorgânico então a entrada desse fosfato que não veio de atp é possível graças à oxidação do gliceraldeído tudo bem essa é a análise da reação de número 6 depois eu vou voltar ela vai ficar
se não ficou claro ainda vai ficar deixa eu acabar a reação 7 que eu vou juntar tudo acho que vai ficar claro para você já deu uma olhada futebol na reação sete você tem 13 bifosfoglicerato e o que é agora transformado em três fosfoglicerato veja que perdeu o fosfato do carbono 1 esse fosfato do carbono 1 caiu fora ele acabou de entrar né ele entrou na reação ele veio do fosfato inorgânico já caiu fora mas caiu fora por um bom motivo e se fosse falar tudo que caiu fora foi ligado ao adp que ao recebeu
fosfato se converteu em atp portanto esse é o primeiro atp produzido pela glicólise o fosfato veio aqui de 13 bifosfoglicerato esse fosfato foi passado por adp que se converteu em atp veja você tá lembrado que do gliceraldeído para frente tudo está acontecendo em dobro então a reação passada não produziu um na dh produziu dois essa reação não produziu um app produziu dois que está acontecendo em dobro é o que eu quero fazer agora é juntar o que você aprendeu na reação 6 com a reação sete vamos juntar olha aqui na reação seis eu lhe disse
entrou um fosfato inorgânico e isso foi possível graças a oxidação do colesterol veículo não foi isso pegou esse fosfato ligou no carbono um aí vamos agora analisar a reação seguinte na reação sete o fosfato do carbono 1 foi transferido ao atp então veja esse fosfato aqui acabou de entrar aqui e já sai sendo transferido para o atp mas para que esse trabalho botou fosfato no carbono um e ele já saiu é aí que está a beleza eu vou com minha letra feia mesmo escrever aqui tá repare e não há energia pessoal não tem como você
pegar o fosfato inorgânico união o adp e formar o atp essa reação é impossível veja se fosse possível fazer é esse aqui num golpe só se fosse possível pegar o fosfato livre união adp fazer o atp não precisava ter respiração celular não precisava para fazer o atp era só atualizar essa reação mas essa reação é impossível porque um fosfato inorgânico não tem condição de ser ligado ao adp diretamente não dá isso tem que estar acoplado a outra reta é um que forneça energia para isso isso aqui pessoal seria como a água subir a ladeira espontaneamente
se até a partir do de nível mais baixo para um nível bem mais alto de energia isso não acontece espontaneamente então olha se isso não é de emocionar a cancela pega o fosfato vagabundo inorgânico a cópula isso a oxidação do gliceraldeído a oxidação do gliceraldeído fornece energia para ligar esse fosfato inorgânico a uma molécula orgânica e agora que o fosfato está ligado a uma molécula orgânica ele tem condições de ser transferido atp é como se a célula né a reação 6 tivesse energizado esse fosfato tivesse elevado nível de fosfato para tornar possível dele ser transferido
para o tp na reação seguinte porque isso aqui não tem como acontecer diretamente não tem como é que uma água subir a ladeira então as ela pega o fosfato livre inorgânico unha se fosfato é uma molécula orgânica para dar condições agora para ele ser transferido para tp tu ainda não entendeu vou te mostrar de outra maneira se você tinha o gliceraldeído 3-fosfato é foi a oxidação do gliceraldeído que deu o impulso para entrada do fosfato inorgânico a oxidação do gliceraldeído foi acoplado impulsionou tornou possível a entrada do fosfato no carbono um na molécula de 13
bifosfoglicerato agora que o fosfato está ligado a uma molécula orgânica a saída desse fosfato torna possível eles e ligado ao atp o que esse fosfato agora não é mais um pein ele não é mais o fosfato inorgânico agora eu fosfato estiloso é um fosfato ligado a uma molécula orgânica ele agora tem condições de ser transferido para tp e inteiro agora diga se não é bonito se não é de emocionar tony ramos em imagina é tony ramos todo arrepiado isso aqui pessoal ó é muito bonito tudo bem vamos em frente e a reação 8 e a
reação 9 são reações preparatórias para a última que é a 10 veja bem nossa molécula ainda tem o fato quando saiu fosfato do carbono 1 sobrou fosfato do carbono 3 na molécula de três fosfoglicerato tudo bem saiu fosfato do carbono 1 fica aqui eu fosfato do carbono 3 o que a célula quer agora é tirar esse fosfato aqui e transferir para uma dp para de novo produzir atp a ideia é arrancar esse fosfato para produzir mais uma molécula de atp é mas para isso a reação 8 e a reação 9 vão tentar tornar a ligação
do fosfato essa molécula instável a ideia é aumentar a instabilidade dessa ligação do fosfato isso é feito em dois passos primeiro passo o fosfato muda de posição tira o fosfato do carbono 3 e passa para o carbono dois tiro fosfato do carbono 3 e passa para o carbono dois isso já aumenta a estabilidade dessa ligação do fosfato aqui aí vem a reação 9 a relação 9 por sua vez vai pegar esse hidrogênio e esse o h e vai retirar uma molécula de água cai fora aqui vai cair fora aqui uma molécula de água pessoal agora
o fosfato que está ligado aqui na molécula de fósforo em lauper e ele está numa ligação muito muito instável e essa instabilidade vai permitir a saída do fosfato na reação 10 então a reação 8 e a reação 9 ocorrem para facilitar a posterior saída desse fosfato repare o fosfato agora cai fora e finalmente forma se o piruvato você sabe que não é um pelo fato são dois porque tudo está acontecendo em dobro e o fosfato que saiu foi passado para uma dp que ao recebê-lo se converter mais atp então a reação 8 e 9 são
reações para criar uma estabilidade na ligação do fosfato para que o fosfato saiam da molécula e seja transferido para um atp bom essas foram as dez reações da glicólise agora veja vamos pensar assim tá aqui as 10 em ações vamos considerar as três primeiras reações com uma fase de investimento de energia porque aqui nessas três primeiras reações houve gasto de energia depois houve uma fase de clivagem que a molécula foi partido ao meio e finalmente é a fase de geração de energia porque podemos pensar assim porque a reação gastou atp e a reação três gaston
atp então é a fase de investimento de energia a molécula então foi partido ao meio e gerou dois e glitter aldeídos e agora a glicólise e começa a gerar energia primeiro produzido dois na dh e depois produzido um total de quatro até ps2 aqui e dois até fez aqui então a glicólise gastou dois ateps no início e produziu quatro saldo positivo de 2 e ainda produziu dois na dh que irão levar a hidrogênio e elétrons para cadeia respiratória produzir mais até face oi tudo bem olá pessoal então essas foram as dez reações da glicólise que
eu procurei analisar aqui com vocês acham de uma forma bastante sintética mas eu acho que dá para entender a lógica que às vezes o aluno fica pensando para que se as relações ocorrem qual é o sentido espero ter dado no sentido o motivo para aquela socorrão dessa maneira é o processo todo muito perfeito às vezes metabólicas são muito perfeitas e espero que vocês tenham gostado e entendido a glicose eu sempre produzo vídeos aqui para vocês gratuitamente serão sempre gratuitos sempre gratuitos se você quiser colaborar com esse canal entre no meu site que tá aparecendo aqui
embaixo e no meu site ali vai ter uma sessão chamada loja virtual em que você pode adquirir produtos como esse se você os dez reais você vai receber um pdf com esses esquemas o pdf em tamanho a3 desse lado ciclo de krebs desse lado da glicólise explicado a reação por reação da glicólise reação ou reação do ciclo de krebs você estará contribuindo voluntariamente esses vídeos ficaram sempre gratuitos para vocês é uma contribuição voluntária que você vai lá r$10 e em troca você recebe no seu e-mail um arquivo em pdf com todas as dez reações da
glicólise explicada mais as reações do piruvato até o final do ciclo de krebs nesta sessão do meu site a outros mapas como esse outros esquemas como esse tá todas as vias metabólicas integradas para lá sinalização celular tá lá enfim você pode escolher o que você quiser você estará dando uma contribuição pequena mas muito importante e que eu fico muito agradecido se você entrar no site e te ajudar porque os vídeos ficaram aqui sempre de graça contribui quem quer tá certo um grande abraço para vocês até a próxima