3 HORAS DE TERROR! - RELATOS DE JULHO | EP.24 #dp

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DIÁRIO DOS PESADELOS
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Video Transcript:
[Música] Talvez meu relato não seja um daqueles extremamente fortes Suponho mas ainda assim é uma história que até minha família ouve com receio eles acham que é produto do medo que naquela noite eu simplesmente perdi o controle Como disse talvez não seja tão forte com isso será difícil que acreditem em mim o fizerem entenderei minha família cresceu em uma vila que cada vez mais se torna Deserta tínhamos medo de sair à ruas que eram continuamente patrulhadas por criminosos como acontece em lugares afastados onde de repente chega um grupo de crime organizado e toma o controle
por isso nos mudamos para a capital meus pais meus irmãos e eu lá na capital já nos esperavam todos os meus tios que assim que meus avós morreram deixaram minha cidade nós éramos os únicos da família que permanecia lá fizemos issoé quando pemos pouco depois algo aconteceu e os criminosos foram embora mas o dano já estava feito aquilo se tornou uma vila fantasma restaram apenas um punhado de habitantes pessoas muito velhas ou muito cansadas para começar de novo em outro lugar depois soubemos que os que ficaram foram se apropriando de nossas terras que nossa casa
estava em ruínas destruída por pessoas que entraram apenas para acabar com tudo eu queria verificar isso mas nunca houve a menor razão para voltar lá até o ano retrasado mais ou menos por estas datas trabalho com um arquiteto que foi encarregado de construir vários depósitos em um Vilarejo a uma hora daquele lugar em que cresci já tínhamos ido ver os terrenos mas Houve um problema uma correção nos limites e eu tive que ir confirmar se todos os novos dados que tínhamos estav agora corretos Ramon o arquiteto só confia em mim quando as coisas se toram
complicadas então eu ti que ir mesmo que fosse sozinho acabou ficando tarde eram 4 da tarde quando ainda estava medindo por lá e percebi que era hora de voltar recolhi minhas coisas carreguei toda a caminhonete e me apressei para retornar liguei o rdio ouvia uma espécie de estação religiosa era a única que eu conseguia mais ou menos sintonizar casoo estaria em completo silêncio pois meu telefone também não tinha sinal assim comecei a dirigir de volta para casa quando peguei a estrada percebi o quão perto estava da minha antiga vila se o que me disseram era
correto não seria um problema ir e ver o que havia acontecido com o lugar onde cresci era a única vez que estaria por lá com tempo para dar uma olhada no que quer que fosse agora não resistia à curiosidade queria ver arriscar que meu coração se partisse infelizmente não estava preparado para o que encontrei aquilo parecia completamente abandonado a única coisa que parecia funcionar era a Aria de Dona Conceição achei incrível se restassem três ou quatro famílias já era muito pois não se via ninguém do que a pobre Conceição vivia se não havia mais ninguém
para vender talvez auxílio pensei certamente os que permaneceram no lugar eram aqueles que podiam plantar sua comida que tinham animais de fazenda fui cumprimentá-la e ela não me reconheceu não me ofendi comprei alguns biscoitos de polvilho que depois percebi que estavam vencidos há do anos a pobre mulher mal tinha forças para espantar as moscas disse-lhe que eu tinha morado lá quando era pequeno ela disse que sentia muito que eu tivesse que voltar comecei a perguntar sobre meus amigos sobre as pessoas do lugar e a resposta era sempre a mesma ou tinham ido embora entrado no
tráfico Ou estavam moros até que perguntei sobre Justino ele ainda estava por lá na mesma casa de sempre por algum motivo isso me alegrou o coração Justino era um colega da escola do primário não era meu amigo mas fui muito cruel com ele naquela época zombamos dele por ser pobre embora todos nós fôssemos mas acho que era porque ele não se envergonhava ele não pedia a mãe sapatos que ela não podia comprar não remendava a calça quando se rasgava no sexto ano ainda usava a mesma que usava no terceiro rasgada e já acima dos tornozelos
sempre os chamávamos de pul Brejo eu pensava muito nele falando com minha psicóloga Sobre aquelas coisas que não conseguia superar do que me fazia sentir culpado embora eu fosse uma criança quando fui Cruel com ele aquela era a desculpa perfeita para visitá-lo cumprimentá-lo e Claro oferecer desculpas o lugar me pareceu muito menor do que eu lembrava as ruas que foram um campo de futebol agora pareciam estreitas mas pude me ver ali por um momento anos atrás jogando com meus amigos quando o lugar estava vivo já Não restava nada as casas estavam arruinadas sem telhado Passei
pela Escola pelo que um dia foi à escola depois Peguei aquele caminho que passava entre as árvores para terminar no campo e ao final em uma casinha a de Justino e sua mãe o campo estava mais abandonado que a Vila a plantação de milho parecia mais alta que eu ao longe vi um Espantalho achei curioso que estivesse vestido de mulher parecia que fazia muito tempo que nenhum carro entrava por lá no meio daquele caminho o mato era muito alto mas apenas no meio deixei minha caminhonete vários metros antes para chegar caminhando para não assustá-los Justino
saiu surpreso estava igualzinho e reconhecia aquela cara de susto ao me ver embora agora ele provavelmente não tivesse ideia de quem eu era o cumprimentei e disse meu nome ele ficou intrigado por um momento como se perguntasse por que eu estava ali disse que tinha visitado o lugar para ver o que restava da minha casa que Dona Conceição tinha me dito que ele ainda estava ali não entendo porqu mas ele ficou feliz em me ver parecia que gostava de ter alguém mais ali com ele que alguém se lembrasse de que ele existia ele me convidou
a entrar e aceitei ainda surpreso com sua amabilidade era como se ele não se lembrasse de quem eu era de como o tinha tratado perguntei se ele se lembrava bem de mim e ele disse que sim até me contou sobre aquela vez quando ele e sua mãe derrubaram uma caixa de verduras que levavam todos riram Eu fui o único que decidiu ajudá-los e os acompanhei até sua casa carregando nos braços todas as verduras que pude foi curioso porque eu não lembrava disso e essa foi a única memória que ele guardava de mim ele pegou uma
garrafa de Cachaça e aceitei um gole disse que só um por eu dirigiria de volta à cidade mas aceitei o segundo quando uma chuva começou disse que esperaria que não sairia na tempestade e ele serviu a segunda dose sentamo-nos em sua entrada para ver a chuva cair o vento estava forte naquele finalzinho de tarde sabia que ia chover e até tinha visto o tempo se formando mas não liguei estava prestes a dizer algo mas Justino ignorou então fiz o mesmo pelo menos tentei fazer sem perceber já eram 7 da noite continuamos bebendo e perguntei a
Justino se ele não lembrava do quanto fui mal com ele como zombava junto aos outros Ele disse que sim mas que há muito tempo tinha decidido deixar isso para trás nos perdoar ele deixou de ter raiva de nós quando encontrou Chicão o pior de todos um suposto amigo que na verdade nos causava dor de cabeça eu não sabia o tinha acontecido el então perguntei on el enc naquele momento pensei que ele estava prestes a me contar uma história normal que o mais mente fraca dos seus amigos você acaba encontrando nas ruas um dia às vezes
pedindo dinheiro nas calçadas perdido nas drogas uma história que eu certamente já tinha ouvido mas não Justino estava prestes a me contar algo muito diferente algo que aconteceu pouco depois de eu ter deixado o lugar quando tínhamos 15 anos Chicão estava se juntando há meses com aquelas pessoas más aquelas que andavam fortemente Armadas eu não Vivi as ameaças que Justino me contou aquelas que ele fazia até mesmo a seus amigos a seus pais por estar andando com aquele tipo de gente um dia ele subiu na caminhonete desses caras e simplesmente foi com eles disseram que
ele era muito corajoso que isso o levaria longe Ele foi com eles e não voltou mais depois disso seus pais e as pessoas que restavam começaram a procurá-lo Chicão era um menino problemático mas ainda assim um menino apesar de tudo e quem o encontrou foi Justino semanas depois de terem parado de procurá-lo ele tinha ido quase na saída da cidade onde ainda tinha família onde sempre havia algo de comer para eles quando ele e sua mãe já não tinham nem farinha com água para comer de volta com sua sacola decidiu cortar caminho pela Mata pode
dar medo mas não a pessoas como ele acostumadas a percorrê-la à noite Além disso ele estava com seu cachorro Mas de repente este começou a chorar a latir para algo à frente Justino levava uma lanterna que achou no lixo ele apontou para cima para as árvores para onde seu cachorro continuava latindo lá estava pendurado o que restava de Chicão pendurado por uma perna disse Justino parecia que estava ali há semanas sem entrar em detalhes Ele me disse que Chicão foi torturado da forma mais Cruel que você possa imaginar Quem fez o que fez com ele
nem humano era mais doeu muito vê-lo assim Justino disse que naquele momento percebeu quão frágeis Todos nós somos e que no fundo éramos todos crianças assustadas mesmo quando fomos tão maus com ele por mim tudo está perdoado Só falta você se perdoar ele me disse enquanto tomava mais uma dose dessa vez ouvi algo que claramente era um choro parecia vir do milharal perguntei se estava tudo bem E ele disse que sim mas que era melhor entrarmos porque já estava esfriando ele tentou abrir outra garrafa mas eu disse que não que estava bem assim que preferia
um café para poder sair dali assim que a chuva acalmasse Ele preparou o café não sem antes zombar de mim disse que eu tinha esquecido como chovia naquela região como se eu quisesse apagá-la do mapa não vai acalmar até a madrugada você pode se acomodar ele me disse enquanto eu tomava o café ele adormeceu falando sozinho Pensei que não seria má ideia dormir meia hora também já não me sentia tonto mas queria estar pronto para dirigir coloquei algumas panelas na nas goteiras da cozinha e sentei-me em um pequeno sofá quebrado e fedido que ele tinha
ao lado da janela um raio próximo sacudiu as paredes de repente e me acordou senti como se tivesse caído a poucos metros da casa olhei pela janela para confirmar que ainda chovia forte como H horas no telefone ainda não havia sinal em casa já estariam preocupados comigo então pensei em sair dali apesar do mau tempo um relâmpago iluminou tudo lá fora ao longe pelo caminho por onde eu tinha vindo entre o milharal pude ver alguém se aproximando era uma silhueta pequena e encurvada talvez eu só tivesse imaginado pensei mas um novo relâmpago a revelou novamente
se aproximando Justino justo acorda alguém está vindo eu disse mas ele ainda estava dormindo profundamente voltei para a janela aquela pessoa já estava a uns 40 ou 50 m o que me permitia vê-la só um pouco ainda na escuridão achei que vi um avental xadrez como o que tinha visto no Espantalho não podia ser possível ajude-me abra que está chovendo muito pensei reconhecer a voz por um momento meu Deus era apenas a mãe do Justino quem sabe de onde ela vinha aquelas horas e eu fui um tolo que nem sequer perguntei por ela certamente vinha
de outra cidade de sua família me apoiei na porta estava prestes a abrir mas o choro que havia rondado por tanto tempo ressoou novamente na minha cabeça estava lá fora algo estava lá a casinha não tinha luz então as escuras procurando Justino finalmente o encontrei disse-lhe que sua mãe havia chegado que deveríamos sair para ajudá-la essa não é minha mãe minha mãe morreu há anos não abra a porta ela sempre vem mas logo vai embora Levei alguns segundos em silêncio para assimilar o que ele acabava de dizer aquilo não fazia sentido nenhum em minha mente
perguntei a Justino se eu poderia dar uma olhada se eu poderia vê-la Ele respondeu que não recomendava mesmo assim me aproximei da janela pela fresta da cortina consegui vê-la embora estivesse muito ela ela parecia olhar para dentro parecia estar esperando que eu olhasse mas não podia ser era a mãe dele tal como eu me lembrava o que é isso por favor Explique o que é perguntei desesperado a Justino que me deixou falando sozinho ele disse que eu tentasse dormir um pouco que não saísse que não abrisse à porta e estaríamos bem Ela Chora um Pouco
me disse e depois embora sentei no chão o Mais longe possível da porta Justino voltou a dormir com os minutos e depois às horas adormeci também o choro parou de ser ouvido a chuva foi acalmando pouco a pouco então adormeci no chão encostado na parede o som da porta me acordou talvez eu não tenha escutado bem mas então ouvi novamente a porta se abriu acordou assustado eu não conseguia me levantar o medo me congelou completamente no entanto nada entrou lá fora havia apenas silêncio nós dois nos levantamos para verificar tudo parecia estar bem olhei para
o relógio passavam das 4 da manhã disse a ele que era a hora de ir embora o céu estava completamente Limpo Justino não me respondeu nada agradeci por tudo pedi desculpas novamente e caminhei até minha caminhonete pude notar enquanto andava que aquele Espantalho estava de novo no meio do campo definitivamente estava vestido como aquilo que se aproximou durante a noite naquele momento o que mais queria era me afastar dali daquela casa daquele campo de Justino do que parecia ser a mãe dele saí para a estrada e finalmente parei na cidade vizinha precisava de um café
mas a loja ao lado do posto de gasolina só abriria em uma hora então me recostei para esperar recostei na caminhonete fechei os olhos o sol me acordou uma hora depois entrei na loja e peguei um café a mulher que atendia me parecia conhecida ela também me reconheceu embora não soubéssemos nossos nomes o que faz por aqui foi ao Vilarejo já não há nada para né Definitivamente não respondi mas passei a noite lá foi suficiente para não voltar onde perguntou ela estranhando com o Justino na casa dele Dona Conceição me disse que ele ainda estava
lá fui procurá-lo mas não vi muito mais que isso parece que todos já foram embora ela demorou para me responder mas lá não resta ninguém disse ela eu não soube o que responder certamente ela não sabia que ainda havia algumas famílias lá ela jurou que estava certa do que dizia Então tudo o que precisava fazer era dirigir de volta alguns quilômetros eu sei eu tinha certeza que Justino ainda estava lá que Dona Conceição ainda está lá comi o polvilho vencido que ela me vendeu mas eu não tinha nada a provar não havia razão para voltar
não contei a ninguém que passei à noite lá até vários dias depois mas tudo o que recebi da minha família foram explicações sobre o que segundo eles eu imaginei que havia acontecido ninguém sequer considerou a possibilidade de que algo daquela noite tenha sido real fiquei tão irritado com a forma como reagiram que parei de contar a história mas vou confessar a vocês que estou reunindo forças e coragem para voltar àquele lugar para procurar Justino para percorrer aquelas ruas novamente Talvez para reconstruir minha casa em algum momento a casa onde cresci sobretudo porque há semanas um
dos amigos de infância do meu pai deu uma volta por lá não sei como ele soube do que vivi porque pelo menos eu não contei ele veio me ver especificamente para me dizer que da casa de Justino Não restava nada que a única coisa que havia lá era um Espantalho horrível no meio do que foi seu seu campo eu não acredito nele não posso acreditar há coisas que preciso ver com meus próprios [Música] olhos atualmente estou passando por um dos momentos mais tristes e sombrios da minha vi minha namorada havia me deixado antes de pegar
todas as coisas do meu apartamento ela me disse que eu era narcisista que nunca olharia além do meu próprio nariz ela passou muito tempo me dizendo que se sentia sozinha que eu passava muito tempo com meus amigos e nãoa atenção ela pensei que isso ia passar e que ela se acostumaria com o fato de que eu tinha uma vida além dela mas não foi assim eu a deixei ir imaginando que seria fácil esquecê-la ou que Bruna minha ex Se daria conta do seu erro e voltaria a me procurar ela me disse muitas vezes que eu
era sua outra metade e eu acabei acreditando em toda essa besteira depois de um mês de termos terminado e sem que ela me ligasse ou mandasse mensagens soube que ela havia falado a verdade sobre ter acabado por outro lado as coisas em casa estavam piores meus pais brigavam o tempo todo chegaram até a trocar socos o divórcio era inevitável sempre pensei que a culpa era do meu pai que tratava minha mãe como se ela fosse uma mulher de rua insultando o tempo todo quando ela saiu de casa pedi explicações perguntei por ele era tão cruel
com uma mulher que lhe deu os melhores anos de sua vida e seus filhos então meu pai se desfez e me contou toda a verdade as brigas começaram desde que ele descobriu que minha mãe tinha outro homem no início eram rumores Mas uma vez ele viu com seus próprios olhos eles estavam comendo em um restaurante e meu pai os viu eles pareciam namorados apaixonados meu pai não quis fazer uma cena e esperou que ela voltasse para casa para confrontá-la minha mãe é uma manipuladora de primeira e tentou convencê-lo a ficarem juntos por nossa causa quando
ouvi isso achei uma boa manobra mas a verdade é que seus filhos já são grandes o menor dos meus irmãos tem 22 anos meu pai tentou agir como se nada estivesse acontecendo mas não conseguiu manter a mentira estava cansado e ferido minha mãe saiu de casa e levou meu irmão mais novo Lucas com ela todos estávamos do lado do meu pai inclusive meu irmão mais novo mas segundo ele minha mãe nunca deixaria de ser ser a mulher que o trouxe ao mundo e o mínimo que podia fazer era apoiá-la nesses momentos tão complicados outra coisa
que vocês devem saber é que minha família tem muito dinheiro meus pais acumularam tanto propriedades quanto uma certa Fortuna juntos conseguiram levantar uma rede de supermercados que tem sido muito bem sucedida para todos nós foi uma surpresa Quando minha mãe entrou com uma ação para tirar até o último centavo do meu pai isso é realmente falta de vergonha na cara minha vida estava se despedaçando e eu não conseguia evitar comecei a rir do quão absurda era a vida perguntei por as pessoas se esforçam tanto para prolongá-la se a maior parte do tempo estamos sofrendo há
muita gente que passa a maior parte da vida na pobreza trabalhando dia após dia com o propósito de sair da miséria e quando estão prestes a conseguir morrem aceitemos isso viver é um saco pensei muito sobre isso e uma tarde peguei o carro e fui a uma loja para comprar cervejas e depois comprar alguns cigarros de maconha coloquei música e me embriaguei entre o álcool e minha falta de interesse pela vida lembrei de algo que havia lido quando era adolescente naquela época me interessava por muitas coisas sombrias gostava de pensar na existência de demônios que
marcam o destino das pessoas embora eu tenha pesquisado muito sobre o assunto nunca tive coragem de tentar uma invocação tinha vários livros que ilustravam como fazer isso o tipo de óleo que deveria usar as velas a maneira correta E claro o nome de toda a corte Demoníaca não sei por naquele momento lembrei o nome de um dos demônios seu nome começa com B que meam sobre foi poder pessas erroneamente acreditam que Lúcifer é o príncipe dos demônios Mas isso não é verdade Lúcifer está na porta do inferno e é o primeiro demônio com quem a
maioria das pessoas se encontra por seu baixo Escalão os demônios mais poderosos não se deixam ver e nem sequer permitem que seu nome seja pronunciado em vão quando você encontra Lúcifer é porque está se preparando para algo mais forte ele te testa de acordo com sua convicção e o quão comprometido você está em se entregar a ele eu não precisava fazer acordos com demônios de baixo Escalão sabia o nome de b e sabia seu nome e influência no mundo especialmente neste mundo que é baseado em mentiras e enganos enfim enquanto estava bêbado o único nome
que veio à minha mente foi o de Bê e comecei a chamá-lo fui repetindo seu nome compulsivamente enquanto dirigia até um estacionamento público perto de cá cas me tranquei no quarto e acendi velas incensos e joguei sal no chão prometi ao demônio que eu seria seu seguidor mais fiel entreguei minha vida em troca de duas coisas a primeira era que minha namorada voltasse para mim que me amasse mais do que podia amar a si mesma e que nunca mais pensasse em me deixar a segunda coisa foi que eu pudesse ver minha mãe rastejando no chão
como uma serpente ou um verme repugnante que Ficasse na miséria e sofresse tanto quanto meu pai já que toda a minha família estava sofrendo por culpa dela fiz tudo o que lembrava ser necessário enquanto continuava Me afogando em cervejas até que finalmente perdi a consciência no dia seguinte minha cabeça doía muito tinha flashbacks do que vivi durante o ritual por exemplo tive a sensação de que falei em outra língua uma que não conhecia e que minha voz era muito mais grave do que normalmente é talvez tenha sido fruto da bebedeira e não dei muita atenção
durante a semana estive esperando um sinal algo que me fizesse saber que meu tributo foi aceito por exemplo andava perto de Bruna para ver se ela me procurava Mas ela continuava me ignorando minha mãe continuava com o processo minha vida seguia sem sentido algum pelo menos sabia de uma coisa naquele momento não me arrependia de ter oferecido Minha Vida em troca de um pouco de satisfação quase um mês se passou enquanto eu me dedicava a Pesquisar mais sobre B soube que ele era um ser primordial que existia a um tempo imensurável e que era muito
mais poderoso do que eu pensava talvez tenha sido muito ingênuo da minha parte pensar que um ritual feito em uma bebedeira Teria algum efeito estava me convencendo de que não conseguiria nada mas foi aí que recebi a ligação da Bruna foi casual E ela me disse que sentia minha falta e perguntou se podíamos nos encontrar para conversar como amigos Aceitei com indiferença mas por dentro estava dando pulos de alegria fomos jantar e naquela mesma noite voltamos soube que minha oferta foi bem recebida e que a partir daquele momento iria aproveitar o que restava da minha
vida dois meses depois começaram a aparecer os primeiros resultados do processo eu não quis ir mas meu irmão Lucas me disse que minha mãe estava arrasada estava perdendo a ação e além disso ficando sem dinheiro perguntei se ela parecia infeliz e ele respondeu que sim Vocês não podem imaginar a satisfação que senti esperava que isso fosse Apenas o Começo quanto mais eu lia sobre esse demônio mais me dava conta de que havia tomado uma boa decisão porque os livros de demonologia o descreviam como um ente protetor que ajudava a viver plenamente a Sexualidade além de
ser um defensor de outras forças sombrias até aquele momento me sentia muito bem tudo estava saindo conforme meus planos estava contente até que as coisas começaram a mudar não sei se vão acreditar no que vou dizer Mas juro que é assim uma manhã acordei e era 6 de Março olhei para minha namorada estava assistindo a um filme quando de repente acordei na minha cama Como se o dia estivesse começando de novo depois estou jantando e quero ir ao banheiro e quando saio Estou na escola não sei como chamar isso mas é como se os tempos
ou os dias se cruzassem às vezes penso que estou enlouquecendo e essa sensação me corrói por dentro isso me levou a pensar que talvez este fazendo coisas das quais não me dou conta e obviamente tenho medo Algumas Noites ouço barulhos de asas fora de casa como se fossem asas gigantes eu sei bem que não são pássaros mas sim a legião de demônios que me vigiam e observam cada um dos meus passos tentei buscar ajuda com uma famosa curandeira no começo relutei em contar o que tinha feito apenas mencionei que estava sendo assombrado por uma entidade
maligna ela tentou uma limpeza invocando o arcanjo Rafael mas não funcionou percebi que a mulher estava muito preocupada e ela disse que nunca sentiu uma energia Demoníaca daquela magnitude ela me pediu para ser honesto e revelar o nome do demônio com o qual eu tinha feito o pacto Não tive escolha a não ser contar tudo o pacto realizaram meus desejos e agora eu buscava uma maneira de desfazê-lo a curandeira mei E conforme eu contava minha história seu rosto se deforma Então ela me disse as palavras que tanto temia ouvir seu pacto é irrp quando se
evoca um demônio desse poder não há nada na terra que possa quebrá-lo o tempo em que os seres divinos e Infernais se movem é diferente do nosso aqui pode passar um dia mas lá é toda uma eternidade seu pacto agora está naquela eternidade a qual o não tem acesso o pacto será cumprido e chegará à suas últimas consequências Ele dará o que você pediu e em troca aceitará o que você ofereceu a única coisa que resta é esperar existem pessoas que os demônios tomam como protegidos e aliados eles oferecem anos de vida em troca de
realizar certas ações como formar cultos seitas atrair seguidores mas não se engane embora você possa prolongar um sua vida na verdade será um escravo do terceiro Demio pois sua vida pertence a ele saí daquele lugar agora certo de que tinha feito algo muito errado tenho medo mas ao mesmo tempo tenho a esperança de que algo aconteça por causa da minha paranoia mal vejo minha família ou minha namorada Estou neste momento em uma Encruzilhada não sei se devo continuar lutando para me libertar ou aceitar meu destino quero ser hipócrita com vocês A verdade é que não
me importa formar uma seita ou atrair mais pessoas se isso ajudar a salvar minha vida agora estou pensando em pedir a este demo que me aceite como seu instrumento na terra e que farei tudo o que ele me pedir por favor curta e se inscreva se você esver gostando agora continuamos [Música] quando eu era pequena minhas tardes depois da escola eram passadas na casa de uma vizinha a senora Joana que cuidava de mim até que minha mãe chegasse por volta das 10 da noite a casa da senora Joana ficava em uma rua modesta e tranquila
com casas de um só andar a rua era de terra e quando chovia formavam-se grandes poças de lama lembro-me que essa rua sempre me dava uma sensação de tranquilidade Mas também de isolamento Especialmente quando anoitecia e parecia que estávamos longe de tudo longe do resto da vizinhança em frente à casa da senhora Joana havia uma casa abandonada as janelas estavam quebradas as paredes desgastadas e a vegetação havia invadido todo o terreno toda a casa o mato alto e as trepadeiras davam um aspo Sombrio e descuidado fazendo com que parecesse ainda mais sinistra o jardim da
frente estava tão coberto de mato que mal se distinguia o caminho de pedra que levava à porta principal uma vez perguntei à senora Joana por aquela casa estava tão abandonada e se alguém havia vivido lá ela me olhou com um olhar muito fixo e disse que embora parecesse abandonada não estava completamente vazia não estava totalmente des ali ali tem um fantasma me disse em voz baixa como se temesse que alguém mais pudesse ouvir suas palavras ressoaram na minha mente e desde então todas as vezes que escurecia eu olhava pela janela para aquela casa o mais
inquietante era que todas as noites uma luz se acendia em um dos cômodos não havia eletricidade naquela casa há anos mas lá estava a luz sempre no mesmo lugar projetando uma sombra amarelada essa luz trêmula me enchia de medo e curiosidade uma noite perto das 9:30 estava esperando minha mãe chegar quando vi algo que nunca esquecerei a luz na casa estava acesa como sempre mas desta vez havia uma figura na janela era uma mulher de cabelos longos e escuros vestida com uma camisa branca mas havia algo que me disse instantaneamente que isso não era normal
o cabelo e a camisa flutuavam levemente ao redor dela como se estivesse submersa na água parecia estar olhando diretamente para a janela de onde eu espiava com uma intensidade que me paralisou fiquei imóvel de medo Meu Coração batia tão forte que senti que iria explodir senti que poderia morrer de medo naquele momento não conseguia desviar o olhar daquela figura e então algo ainda mais aterrorizante aconteceu a figura começou a se mover lentamente extremamente devagar até desaparecer pela janela parecia como se flutuasse de lado a luz na janela ficou mais fraca como se estivesse se afastando
E de Repente Vi o corredor dentro daquele lugar se iluminar levemente senti um frio intenso no cômodo onde estava mas talvez fosse o medo senti como se o frio penetrasse até os ossos e soube que algo estava prestes a acontecer simplesmente soube de repente a porta principal da casa se abriu lentamente rangendo com um som que ainda posso lembrar claramente se fechar os olhos nunca tinha visto a porta se abrir parecia que estava trancada há anos Mas finalmente naquela noite se abriu da porta daquela porta Começou a sair tão lentamente quanto se movia a mesma
figura que eu tinha visto na janela agora que parecia estar mais perto pude notar sua pele pálida especialmente nas mãos uma pele sem vida e seu cabelo Parecia um poço escuro que parecia absorver toda a luz ao seu redor a figura parou No Limiar daquela porta como se estivesse me olhando fixamente embora eu não pudesse ver os olhos senti que não podia me mover nem gritar nesse momento ouvi a voz da senora Joana me chamando da cozinha isso finalmente me tirou do TR de horror em que me encontrava e corri para ela Tremendo e soluçando
contei a ela o que tinha visto e ela me abraçou muito forte sussurrando que tudo ficaria bem esse é o fantasma de que te falei disse tentando me acalmar nunca atravesse a rua para lá Me prometa que nunca fará isso prometi que nunca faria e a senhora me disse para não me preocupar que aquele fantasma não podia deixar sua casa mas mesmo assim de soslaio vi como ela se levantou e trancou a porta desde aquela noite evitava olhar para a casa abandonada pouco tempo depois minha mãe e eu nos mudamos para Pernambuco mas essa experiência
ficou comigo desde então era uma lembrança que literalmente tive que tratar com me p que insiste em dizer que isso não era um fantasma mas um medo uma culpa ou sei lá o qu Em Cada sessão que menciono ele muda a explicação a respeito agora ao ler e ouvir relatos me sinto um pouco menos sozinha com meu medo agora sei que há outros que também viram coisas que não podem explicar [Música] a história que vou contar aconteceu há alguns anos em minha família mais ou menos durante os anos de 2009 ou 2010 Nós moramos em
São José do Rio Preto por muitos anos essa é a cidade onde cresci e que até hoje lembro com muito carinho minha família sempre foi muito unida e tínhamos uma grande estabilidade mas isso mudou quando meu pai começou a ouvir muito uma senhora que falava de ovnis ele Pouco a Pouco foi se aprofundando nesse assunto lendo e ouvindo mais pessoas que acreditavam nisso que diziam que havia evidências da existência de outros seres meu pai começou a nos contar aos poucos o que começava a acreditar mas meus irmãos e minha mãe em vez de nos interessarmos
começamos a nos preocupar pelo tempo que ele dedicava a saber mais e mais sobre esse tema ele deixou de fazer certas coisas que sempre gostou e já não nos dava muita atenção um tempo depois essa senhora nos convidou a conhecer um senhor que fazia passeios em uma fazenda não muito longe de nossa casa afirmando que os extraterrestres já viviam entre nós e que era particularmente Evidente naquele lugar fomos deã e nos levaram para uma área um pouco elevada um monte e lá o Senhor nos deu toda a explicação Ele nos disse que se tivéssemos sorte
poderíamos observar luzes de objetos voadores levamos Nossa câmera de vídeo para gravar e vimos algumas luzes ao longe entre elas algo que minha irmã descreve como um objeto composto por bolas metálicas ao redor como se fossem muitos balões juntos ficamos lá até tarde da noite e o Senhor nos disse que se quiséssemos que esses seres se apresentassem teríamos que chamá-los como ele os chamava irmãos cósmicos ele também nos disse que esses seres tinham muito conhecimento e que poderiam nos ajudar se pedíssemos fomos realmente só por diversão nunca levamos nada disso a sério e além da
Bola metálica que minha irmã diz que vimos não aconteceu mais nada algumas semanas depois fizemos uma viagem à praia com vários amigos dos meus irmãos e dos meus pais tudo correu bem durante a viagem mas no caminho de volta algo muito muito estranho aconteceu Meu pai gosta muito de viajar à noite ele dirige muito rápido e gosta porque as estradas estão mais vazias Nessas horas pelo menos é o que ele pensa aquela noite lembro que tudo parecia muito escuro mais do que o normal e o estranho era que o céu estava Claro sem nuvens as
estrelas eram perfeitamente visíveis o céu estava cheio estávamos olhando para o céu até que minha mãe disse ter visto um avião que estava muito perto que seguia uma direção e de repente voltou e ficou no céu dando voltas naquele momento minha mãe gritou e nos disse para olhar meu pai parou a caminhonete ao lado da estrada e descemos para observar Foi então que vimos círculos se movendo e percebemos que havia mais quatro dando voltas da mesma forente oeiro vimos se moveu para cima caiu e ao cair acendeu uma luz vermelha incandescente e depois se apagou
imediatamente os cães começaram a uivar a distância sentimos muito medo e entramos rapidamente na caminhonete uma de nossas amigas começou a ficar muito nervosa e quando meu pai tentou ligar a caminhonete ela não quis ligar nos trancamos dentro dela e meu pai chamou o guincho pouco tempo depois os cachorros pararam de uivar e o ambiente se acalmou de repente estávamos muito impactados pelo ocorrido mas ao mesmo tempo muito cansados e só queríamos chegar em casa alguns dias depois meus irmãos minha mãe e eu estávamos na sala de jantar falando sobre o que aconteceu o ambiente
ficou muito tenso de repente foi muito perceptível de repente um espelho que estava preso a um móvel caiu e quebrou completamente minha irmã comentou com sua amiga que tinha feito a viagem conosco sobre o que tinha acontecido e ela disse que durante aqueles dias também havia falado com sua mãe e seu irmão sobre o assunto e que o espelho da sala também caiu naquele momento Sem Explicação aparente não sei se alguém já teve uma experiência similar Mas foi bem bizarro [Música] tenho dois filhos e isso aconteceu quando eles tinham 10 11 anos eles sempre foram
cheios de energia e adoravam estar ao ar livre no verão decidiram que queriam acampar quase na saída do Nosso Quintal algo que eu costumava fazer com eles quando eram mais novos já tinham feito isso sem mim antes e desta vez convidaram um dos amigos do bairro Montamos a barraca no canto perto da cerca os ajudei com as astes da barraca e certifiquei de que tinham cobertores e travesseiros suficientes para se manterem aquecidos mesmo que a noite esfriasse eles tinham suas lanternas lanches e alguns jogos estavam animados e mal podiam esperar o Sol se pô a
medida que a noite avançava eu podia ouvi-los rindo e conversando de dentro de cá isso meia sorrir a vê-lo se divertindo tanto verifique algumas vezes levando mais lanches e lembrando-os de manter o barulho Baixo à medida que ficava mais tarde por volta das 23 horas disse para se acalmarem e tentarem dormir eles concordaram mas eu sabia que provavelmente ficariam conversando por mais um tempo era quase meia-noite quando comecei a me preparar para dormir o bairro esta trano mas ainda podia ouvir os meninos conversando na barraca verifiquei aorta dos fundos para garantir que esta destrancada cas
meninos precisassem entrar então Oli p j barra aa estada asteras então sabia eles acordos er t para eles mas decidi deixar passar porque era fim de semana subi e fui para a cama mas logo depois ouvi a porta dos fundos abrir meu primeiro pensamento foi que um dos meninos precisava de algo um momento depois meu filho mais novo entrou no meu quarto parecendo assustado Ele disse que havia um homem no quintal e eu me levantei mais irritada do que preocupada pensando que era apenas a imaginação deles correndo solta disse-lhe para ficar dentro de casa e
desci para verificar quando saí não vi nada a princípio o quintal estava escuro Especialmente na extremidade oposta à casa onde estava a barraca Mas então liguei as luzes externas e Notei uma figura perto da cerca de costas para mim estava escuro demais para eu distinguir detalhes mas havia definitivamente alguém ali caminhei silenciosamente até a cerca e disse aos meninos para entrarem em casa imediatamente eles saíram correndo da barraca e entraram em casa claramente assustados com os meninos em segurança dentro de casa Olhei novamente para o homem perto da cerca gritei para ele sair mas ele
não respondeu nem se mexeu ele apenas Ficou ali completamente imóvel peguei meu telefone e disquei o 91 porque não sabia o que o cara faria disseram que os policiais estavam a caminho então esperei enquanto espera a polcia mantive meus olhos no homem que permaneceu imóvel de uma maneira bizarra foram alguns minutos tensos mas meu marido estava dentro de casa com os meninos então eu sabia que eles estavam Seguros então vi um carro de polícia parar em frente à casa dois policiais vieram e eu apontei para onde o homem estava perto da cerca eles chamaram por
ele mas ele ainda não respondeu então ambos se aproximaram dele enquanto eu ficava para Conseguiram fazer com que ele se virasse e saísse sem resistência foi um alívio ver tudo sendo resolvido os poliis tentaram falar com ele mascia que não estav obtendo resposta eles então o guiaram até o carro quando passaram pelas luzes da nossa casa vi claramente O homem pela primeira vez notei que ele parecia desorientado e instável nos pés e seus olhos estavam arregalados era Claro que ele estava so o efeito de alguma droga colocaram no banco de trás do carro da polícia
e um dos policiais veio falar comigo ISO foi tudo por aquela noite os poliis foram embora com o homem e então voltei para dentro Dea as crian ficaram dentro naqua noite e no dia seginte fui desmar a barraca à luz do dia olhei ao redor do local onde o homem estava havia algumas marcas de arranhões e sangue na madeira da cerca também notei que havia Quatro pequenas facas no chão em meio à plantas de alguma forma os poliis não a viram deixi as facas onde estam e chamei a polícia para buscá-las quando voltaram disseram que
o homem morava apenas algumas casas de distância no porão de uma senhora no final da rua fiquei surpresa porque nunca o tinha visto antes a parte mais assustadora foi que ele continuou no nosso bairro depois disso não foi acusado de nada sério então tivemos que conviver com ele cerca de um ano depois ele se mudou mas até então fomos cautelosos ao deixar os meninos saírem sozinhos aquela noite poderia ter tomado um rumo diferente e nem quero pensar nisso [Música] deixo minha história nesse comentário quem sabe não apareça num vídeo gosto muito das histórias do seu
canal Só durmo ouvindo elas há algumas semelhanças incríveis convivências da minha família e Vejam Só muitas coisas já nos aconteceram ao longo dos anos eu lembro por exemplo uma vez que quero pensar que foi paralisia do sono acordei e ouvi vozes rezando ou orando no meu quarto rezando em um idioma desconhecido para mim Naquela vez tentei rezar o Pai Nosso mas não consegui lembrar não consegui terminar uma única oração minha irmã sente que ao dormir algo se senta na cama dela e depois coloca um pé nas suas costas e é isso o que habita minha
casa teve contato físico conosco todos nós já vivemos algo aqui e todos de formas diferentes no entanto o que vou contar desta vez é uma experiência que por uma razão ou outra não consegui compartilhar antes mas é a experiência mais assustadora da minha vida não tenho certeza das datas Espero que entendam porque algumas partes podem ser confusas Mas juro que o que vou contar é verdade é o que lembro e o que consegui recolher com As Memórias da minha família tudo aconteceu na minha cidade Nat Santarém entre 2011 e 2014 quando eu tinha 14 anos
e morava com meus pais em nossa casa Eu dividi o quarto com minha irmã dois anos mais nova que eu Luara eu gostava muito de assustá-la às vezes Eu ria do nada no meio da noite quando já estávamos deitadas fingia ser louca e dizia coisas para assustá-la sempre gostei de dormir com atina aber onde eu dormia encostada na parede da janela gostava de abrir os olhos e olhar o céu e as estrelas naquela época isso me ajudava a dormir o hábito de dormir assim terminou naquela noite e minha mãe ainda me incomoda dizendo vai lá
Abra a cortina à noite de novo Suponho que ela zombe de mim porque nunca acreditou totalmente no que vi naquela noite meus pais já estavam dormindo no quarto que irz f a mais nova Luara já estava deitada em sua cama e disse que eu estava incomodando como sempre fingindo ser louca e ela simplesmente me ignorou para poder dormir eu não lembro dessa atitude o que lembro é de me acomodar ao lado da janela e abrir a cortina para poder ver o céu antes de dormir mas ao abrir vi algo no telado do vizinho algo muito
estranho era um homem de pelos tinha pelo em todo o corpo rosto braços tudo não tinha roupa apenas uma pelagem preta não era humano mas tinha um corpo de homem e no rosto havia traços que me faziam saber que não era um animal Seus olhos eram humanos nunca encontrarei uma forma de explicar corretamente nunca em minha vida nem nos filmes mais estranhos havia visto algo assim estava sentado como um cachorro sobre as patas traseiras olhando para o nada para os telhados com o olhar perdido eu não conseguia parar de olhar depois de um longo tempo
fechei a cortina para esfregar os olhos com força duvidando do que havia visto voltei a abrir a cortina certa de que era um sonho ou apenas minha imaginação mas ainda estava lá aquela criatura tão Clara tão estranha à minha frente era completamente real nem sequer estava se escondendo não se importava que eu o visse eu não conseguia desviar o olhar dele dessa coisa estranha que estava a poucos metros de mim da minha família de repente ele baixou o olhar e fixou em mim nossos olhares se encontraram eu fiquei congelada aqueles olhos estavam fixo em mim
ele inclinou a cabeça e naquele momento simplesmente fechei a cortina com força sentia que se a abrisse novamente aquela coisa estaria colada na janela então comecei a falar com minha irmã sussurrando para que acordasse falava Luara Luara acorde dizia tranquilamente sério mas morrendo de medo não sei como consegui falar mas falava para despertá-la acho que estava em choque porque lembro muito pouco e a partir desse momento tudo fica confuso para mim finalmente ela acordou disse que já estava me ouvindo falar antes mas não queria acordar porque achava que eu estava brincando como sempre ao me
ver com uma expressão de medo realmente acreditou em mim finalmente ela acreditou disse-lhe que havia algo no telhado do vizinho ela não acreditou totalmente mas insisti quando Estendeu o braço para abrir a cortina comecei a chorar dizendo que não não podia parar de pensar que estava ali bem atrás da janela Minha irmã disse que me viu tão mal que não se atreveu a abrir levou-me ao quarto dos meus pais que acordaram alarmados e a eles também contei o que tinha visto ningém acreditou mas mesmo assim meu pai se levantou para vericar disse que não viu
nada além de uma figura se afastando disse quee era algum doido eu olhei um pouco depois mas já não vi nada eu implorava chorando para sairmos de lá dizia que havia alguém na casa que precisávamos fugir não sei como me acalmaram mas acabei dormindo novamente no meu quarto com a luz acesa também lembro de ter dormido na sala vestida pronta para correr esperando minha família para sairmos juntos mas dizem que isso nunca aconteceu como disse Acho que ninguém realmente acreditou em mim e sei que esta experiência não é tão forte quanto outras histórias de fantasmas
de bruxaria mas para mim é a prova de que o sobrenatural existe e está muito perto de nós talvez atrás da janela sei que para aqueles que são céticos sobre esses temas é apenas questão de temp até comearem acreditar até terem sua prero obrigadoa atenção a esta hisa adoraria saber algém temuma explicação hipótese sobre vi naquela noite gostaria de saber se alguém acredita em mim já que minha família não acreditou [Música] eu sou equatoriana E isso aconteceu há aproximadamente 9 anos quando eu ainda era estudante de medicina lembro-me muito especialmente daquela ocasião em que tive
que fazer a autópsia de três corpos dois deles ficaram muito gravados na minha memória um era um homem de compleição robusta muito alto o outro era um menino de aproximadamente 10 Anos Antes de realizar as autópsias devido minha religião Eu costumava fazer uma oração e pedir permissão para abri-los durante o processo tudo correu perfeitamente normal aquele estudo terminou por volta das 7 da noite depois disso voltei para cá tomei um banho comi algo e comecei minhas tarefas era um projeto longo onde eu deveria apresentar cada músculo do corpo humano e enquanto desenhava cada um deles
a noite passava e assim quase sem perceber o relógio marcava 3 da manhã eu me sentia cansada mas precisava terminar aquele trabalho ao lado da minha escrivaninha havia um sofá e foi extremamente estranho o que comecei a sentir mas era Clara a certeza de que eu não estava sozinha no quarto de que havia alguém naquele sofá ao meu lado mas eu não me atrevia a virar a cabeça de relance eu já podia vê-lo havia um homem muito alto robusto sentado com as pernas cruzadas e com a cabeça virada para mim os braços repousavam ao lado
do corpo não era minha imaginação eu podia vê-lo de canto de olho tudo o que eu podia fazer era me convencer de que estava alucinando de que minha mente estava me pregando uma peça de que era apenas cansaço algo que eu precisava ignorar Pelo menos eu tinha que tentar então continuei com meus desenhos Mas aquela presença ficava cada vez mais forte sentia que me incitava a olhar para ele como se precisasse disso comecei a me sentir nervosa diante daquele olhar cada vez mais forte e intenso que sentia no entanto não conseguia desviar Meu olhar para
aquele sofá coloquei música para me distrair e aumentei o volume os minutos continuaram se passando e de repente ao final de uma música senti uma respiração próxima quase sobre meus ombros uma respiração tão suave quanto a de uma criança como se estivesse atrás de mim observando o que eu fazia naquele momento já não pude mais ignorar o que estava acontecendo e um frio terrível percorreu meu corpo não conseguia continuar no quarto de estudos então lentamente comecei a guardar tudo o que estava usando deixando para desligar a música que estava tocando quando saísse eu não queria
ouvir aquela respiração novamente Não podia ao terminar de guardar tudo desliguei meu notebook e sem olhar para o sofá ou para trás saí dali quase com os olhos fechados apaguei a luz e fechei porta e senti como aquelas duas entidades me seguiam pela casa sem deixar de lado aquele sentimento que rondava minha cabeça entrei no meu quarto e decidi seguir o conselho que minha mãe me dava filha você precisa rezar e pedir a Deus para que aquelas Almas descansem em paz fechando os olhos fiz isso E além disso como se estivesse falando diretamente com aquelas
duas entidades pedi que fossem embora por terem permitido que eu realizasse minhas práticas em seus corpos disse que era por um bem maior durante todo esse tempo não conseguia encontrar uma explicação para o motivo dessas duas entidades terem me seguido naquela noite e sempre que me lembro não consigo evitar que um arrepio percorra meu corpo atualmente sempre que vou trabalhar com um corpo faço a oração para que possam descansar em paz mas não tenho certeza seum eles Voltou a me acompanhar até em [Música] casa cresci em um bairro suburbano normal nos Estados Unidos na década
de 90 com meus pais e minha irmã mais nova tínhamos uma casa em um lote de esquina em um novo conjunto habitacional não havia muito espaço então Nosso Quintal era pequeno mas todas as casas tinham uma garagem para dois carros como meus pais tinham apenas um carro eu guardava minha bicicleta e outros brinquedos na garagem tínhamos vizinhos legais e as crianças da área costumavam brincar juntas minha irmã Emily e eu passávamos muito tempo andando de bicicleta pelo quarteirão também brincávamos no parque e visitávamos a tínhamos apenas um ano de diferença e embora discutem às vezes
passávamos muito tempo juntos Acho que tinha 12 anos quando isso aconteceu e ela tinha 11 conhecíamos quase todos no nosso quarteirão pelo nome especialmente aqueles que tinham filhos da nossa idade por isso Parecia um lugar seguro para crescer havia uma exceção no entanto havia um cara que morava Algumas casas abaixo da nossa e ele era bem assustador seu nome era Jack um homem solteiro na casa dos 50 anos que morava sozinho houve alguns incidentes antes disso que me fizeram achar que ele era assustador uma vez quando olhei para fora o vi olhando pela nossa janela
Fechei as cortinas e tentei ignorar quando meus pais chegaram em casa contei a eles disseram-nos para evitá-lo o máximo possível outra vez eu eu estava perambulando pelo bairro em um sábado à noite com alguns amigos estávamos no parque perto da floresta havia um balanço e um playground lá e costumávamos ficar lá depois de escurecer eram cerca de 10 da noite quando Vimos um homem se aproximando de longe não sabíamos na época mas era Jack quando ele se aproximou fugimos achando que era algum adulto vindo nos xingar nos escondemos na floresta fugir mas ele nos seguiu
um dos meus amigos era meio lento então ele acabou ficando muito perto de nós foi quando Vimos que era realmente Jack e segurava algo como uma seringa em uma das suas mãos eventualmente conseguimos voltar para rua e o perdemos fomos para casa de um dos meus amigos e ficamos lá por um tempo sei que pode parecer nada mas no contexto essa experiência parece muito mais assustadora naquela época um dos nossos vizinhos relatou um roubo na nossa área não conhecíamos bem essas pessoas porque eram um casal de idosos que se mantinham reservados todos na escola foram
informados sobre isso e tivemos que ter cuidado pelo que ouvi o casal ouviu um barulho no meio da noite e quando foram verificar ouviram alguém fugindo pela porta da frente quando verificaram a casa não havia sinais de arrombamento então não sabiam como ele entrou naquela semana fui à garagem pegar minha bicicleta para encontrar meus amigos mas quando cheguei lá ela havia sumido a princípio pensei que meu pai a havia movido mas depois de procurar por toda a garagem ela ainda não estava lá perguntei aos meus pais mas eles não sabiam O que poderia ter acontecido
estava claro que minha bicicleta havia sido roubada mas meus pais não acreditaram achavam que eu devia ter deixado em algum lugar e esquecido mas eu sabia que não era verdade com o passar dos dias ouvimos mais histórias dos nossos vizinhos também houve alguns pacotes que desapareceram das Varandas por volta dessa época Ficou claro que havia alguém roubando de todos meus amigos e eu começamos a conversar sobre isso na escola e todos achávamos que era toda vez que eu passa casa dele sentia um arrepio na espinha algumas semanas se passaram e os roubos continuaram acontecendo mas
ficamos mais alertas uma noite quando eu estava andando na bicicleta do meu amigo pelo quarteirão notei que a porta da garagem do Jack estava ligeiramente aberta diminuí a velocidade e olhei para dentro tentando ver se algo parecia suspeito vi vários itens empilhados mas era difícil distinguir das coisas dei a volta e passei novamente pelo lado mais próximo da Rua Justo quando estava passando a grande porta deslizante estava quase fechada estava uma bagunça lá dentro Mas pensei ter visto minha bicicleta por um segundo foi quando fiquei convencido de que ele era o responsável por tudo no
dia seguinte falei com meu amigo Lucas sobre o que vi ele concordou que o cara era assustador e estranho mas não queria se envolver eu não deixei isso de lado e insistindo ele concordou em me ajudar elaboramos um plano para entrar na garagem e resolver de uma vez por todas era arriscado mas parecia a única maneira de obter respostas reais os policiais não estavam fazendo nada mesmo uma noite depois que meus pais foram para a cama saí de casa e encontrei Lucas na esquina então fomos para casa do Jack a rua estava quase toda escura
havia várias luzes queimadas quando chegamos à garagem caminhamos para o lado onde havia uma pequena janela a garagem estava ligada à casa então estávamos preocupados em fazer barulho havia uma tela do lado de fora da janela e ela saiu facilmente então empurrei o vidro para cima usando apenas a fricção da minha mão felizmente estava destrancado caso contrário não sei o que teria feito abri apenas o suficiente para deslizar para dentro quando entrei estava quase totalmente escuro Então pegamos nossas lanternas elas eram um pouco fortes demais então acabei usando a luz de um chaveiro que eu
tinha andamos na ponta dos pés tentando fazer o mínimo de barulho possível Porque estávamos ambos com medo de sermos pegos andamos por um tempo e finalmente no canto da frente da garagem perto da porta eu a vi era minha bicicleta deitada de lado continuei Olhando em volta para ver se havia mais alguma coisa que era fruto de roubo e o que acabei vendo me Tormenta até hoje havia algumas caixas em um canto onde havia muitas marcas de mãos marcas de mãos sujas de vermelho que presumi mais tarde ser em sangue dentro dessa caixa havia roupas
sujas com terra e com o que parecia tamb ser sangue eram roupas tanto de meninas como de meninos estava agora muito nervoso e não quis tocar em nada assim que estávamos prestes a sair ouvimos um barulho vindo de dentro da casa nossos corações pararam e congelamos alguém estava vindo para a garagem corremos de volta para a pequena janela e deixamos tudo para trás inclusive uma das minhas lanternas Lucas saiu primeiro mas antes de sair algo me fez parar por alguns segundos eu não sei o que me fez ficar travado mas assim que ouvi Passos saí
correndo corremos o mais rápido que pudemos de volta para nossas casas cheguei em casa sem ser notado e até onde sei meu amigo também no dia seguinte tentei dizer aos meus pais que Jack estava por trás de tudo e que havia algumas coisas muito perturbadoras em sua casa como Aquela RP suj de sangue minha mãe perguntou como eu sabia menti e disse que vi enquanto passava isso era parcialmente verdade então era uma boa mentira naquele dia minha mãe chamou a polícia por causa do que eu disse pelo que soube Eles vieram dois dias depois e
falaram com Jack ele permitiu que eles revist a garagem mas nada foi encontrado na casa me disseram que ele consentiu com uma busca na casa e não encontraram nada por conta da lanterna sei que ele sabia que alguém estava lá ele deve ter se livrado de tudo sabendo o que vi e que ele fez de tudo para se livrar a tempo foi estranho continuar vivendo ali pelos próximos anos me sentia culpado Jack acabou falecendo uns 4 anos depois e nunca consegui descobrir com o que aquele cara estava envolvido [Música] escrevo muito nervoso mas gostaria de
finalmente compartilhar isso com alguém que Acredite pelo menos em certo grau eu sei que é muito difícil mas depois do que me aconteceu sério acredito em qualquer coisa que tenha sido contada pelas pessoas Infelizmente o que me aconteceu me fez pensar que tudo é possível até o mais horrível até o mais incrível dos acontecimentos isso ocorreu na semana santa ironicamente como se fosse parte de uma piada macabra Eu já havia completado um ano com a Cintia minha namorada mas apesar dela vir constantemente à minha casa e conhecer minha família eu nunca havia conhecido a dela
ela mora apenas com a mãe uma senhora extremamente religiosa que praticamente a proibia de ter namorado não é que ficássemos escondidos nem nada mas a mãe dela não gostava que ela falasse de mim que me mencionasse queria agir como se eu não existisse mas não pôde fazer isso para sempre minha sogra tinha uma espécie de melhor amiga quase da família Chica e digo quase da família porque antes de ser amiga dela foi sua sogra não é a avó da minha namorada era a mãe do seu primeiro marido continuava muito próxima dela mas Chica aparentemente nunca
quis sequer conhecer Cíntia para minha namorada sempre pareceu estranha essa relação Especialmente porque o primeiro marido da mãe dela havia morrido muito jovem quando estavam casados Há apenas alguns meses tanto sua mãe quanto Chica eram pessoas solitárias sem mais familiares e firmemente dedicadas à igreja para mim não parecia estranho que a senhora quisesse continuar em contato com sua ex-nora especialmente se ela representava as últimas lembranças do filho falecido por isso entendi que quando a idosa adoeceu foi minha sogra a única pessoa que se ofereceu para ajudá-la cuidar dela pelo menos alguns dias na semana quando
minha sogra ia ficar com Chica tinha que deixar Cíntia sozinha em casa numa área e principalmente numa rua bastante perigosa Foi então que não apenas deixou cnia me ver como pediu que eu ficasse com ela mas esclareço que eu ficava na sala até meia-noite quando meu pai passava para me buscar eu saía discretamente sem fazer muito barulho para que os bandidos e vagabundos da área não percebessem que ca ficava sozinha algumas semanas depois Chica piorou e teve que ser internada no hospital ela pediu minha deixasse a casa sozinha que cuidasse de suas plantas e de
seus passarinhos para que não morressem na sua ausência minha sogra prometeu que cuidaria de tudo disse para não se preocupar pouco antes da senhora perder a consciência para falar a verdade entre seu trabalho e as visitas ao hospital seria impossível cumprir sua promessa a única saída que encontrou foi pedir que Cíntia ficasse lá que tentasse cuidar da casa de Chica e ctha aceitou a primeira noite estava passando de forma normal sozinha ao menos foi o que pensei Conversamos por mensagens como Todas As Tardes e por volta das 10 ela me ligou achei muito estranho porque
Nunca fizemos isso nunca nos falamos por telefone mas Conversamos por quase uma hora tem algo muito estranho você consegue ouvir ou estou imaginando coisas perguntou C Em algum momento mas eu não ouvi nada comecei a notar que toda vez que íamos desligar ela procurava qualquer desculpa para continuar falando até que perguntei se estava tudo bem ela não quis me contar nada apenas mencionou que sentia algo no peito como ansiedade a sensação de que havia alguém mais na casa Perguntei se queria que eu fosse até lá mas ela disse que era apenas a sua mente que
a casa estava perfeita que havia como alguém entrar e assim estendemos a conva até à meite quando ela adormeceu no dia seguinte uma amiga ficou ela no entanto a amig se levantou de madrugada enquanto ainda dormia ela acordou Em algum momento e a ver que a amiga não estava ficou preocupada procurou por toda a casa e encontrou a menina dormindo na sala no chão a deixou lá e conversaram pela manhã a amiga não quis responder porque tinha saído do quarto porque foi para a sala ou porque decidiu se deitar lá não disse nada apenas foi
embora cedo apesar de ter combinado de passar o dia seguinte lá no sábado mais tarde por mensagem avisou que não voltaria para acompanhá-la pedindo desculpas quando Cíntia me contou isso cometi um dos maiores erros da minha vida dizer que eu iria com ela cítia estava prestes a dizer à mãe que não poderia mais ficar lá mas eu a convenci a continuar a ajudar nesses momentos difíceis embora No fundo ela estivesse apenas buscando razões para não ficar no lugar disse que eu iria que ficaria na sala e que tudo ficaria bem cheguei naquela noite de sábado
era a primeira vez que estava lá a área era muito mais tranquila do que a da casa de ctia mas mas ainda assim se ouviam algumas festas ao redor música alta à distância assim que entramos na casa tudo isso silenciou de repente Cíntia me disse que era assim lá que não se ouvia nada e era verdade Na verdade me Lembrou daquela sensação em cabines de rádio quando você não ouve absolutamente nada também notei um cheiro de perfume velho se posso dizer me lembrou algo que já havia sentido antes em alguma tia idosa Mas desta vez
cheirava álcool como se fosse concentrado as janelas tinham trancas que não sabíamos abrir então teríamos que suportar isso ajudei cinn a alimentar as aves e a regar as dezenas de plantas no Jardim depois fomos jantar houvi algo muito estranho vindo dos quartos no fundo mas Cínthia nem reagiu você não ouviu isso perguntei de repente seus olhos se abriram muito como nunca tinha visto antes sim ouv disse ela surpresa tentando sair correndo da casa mas assegurei perguntei o que estava acontecendo o que tinha ela me disse que estava imaginando coisas pelo menos era o que pensava
particularmente ouvia uma voz que vinha do quarto em que não entrava o quarto de chica a primeira vez que ouviu foi espiar Mas viu algo horrível um crucifixo de madeira enorme pendurado na parede em frente à cama disse que na escuridão achou que viu a cabeça se virar para ela como se olhasse com atenção ela abrindo a porta essa não era a primeira vez que ela tinha algum tipo de Alucinação que avistava coisas que não estavam lá naquele momento quis ser a voz da razão e disse que certamente tudo tinha uma explicação que dormiria com
ela no chão que não se preocupasse com isso ela então aceitou ficar finalmente confiou em mim emprestei meus fones de ouvido para ela colocasse sons para dmir e ese os de fora arumei umob e um travesseiro perto da porta não Demi muito para adormecer ca ouvi alguém se levantar e me levantei para ver cth ainda estava dormindo alguém chorava à distância comecei a tremer muito como nunca antes saí do quarto sem acreditar no que estava acontecendo tudo estava escuro e não me atrevia a acender a luz caminhei muito devagar demorando vários segundos para dar cada
passo até chegar à porta do quarto de chica sem entender nada vi que estava entreaberta e sem pensar espreitei algo em mim Quer pensar que também alucinei que algo naquela casa naquele perfume horrível nos fazia ver coisas que não estavam lá acho que vi e sublinho acho porque estava muito escuro mas vi algo parado sobre a cama com os braços estendidos na posição de um crucifixo parecia uma pessoa nua sem fazer o menor ruído voltei para o quarto onde Cíntia estava chamei um táxi e quando já estava lá fora a acordei disse que precisávamos sair
de lá passamos a noite na minha casa durante vários dias cntia atravessou a Cidade para regar as plantas e alimentar os pássaros todos os dias até que Chica finalmente morreu ninguém sabia o que aconteceria com aquela casa mas antes que houvesse algum litígio a mãe de Cintia deu as plantas e os pássaros aos vizinhos para que não morrem Ela trancou a casa e até onde seia ainda está intacta ninguém a reivindicou ninguém entrou a situação serviu para que pelo menos minha sogra começasse a falar comigo agradeceu o que fiz por Cíntia e agora posso ir
à casa dela temos um relacionamento mais normal Mas recentemente durante um jantar lembramos daquela casa lembramos daqueles dias nós não contamos a ela Cíntia não contou o que ouviu no entanto Em algum momento da conversa minha sogra disse que agradecia que Cíntia tivesse conseguido passar as noites lá sem problemas ela disse que nunca gostou da casa por algo muito particular por algo que Chica trouxe de muito longe um crucifixo gigante de madeira com o qual a senhora estava obsecada no começo o colocou na sala mas depois o levou para o quarto falava com ele rezava
às vezes quase o dia todo estava perdendo a noção da realidade em meio a isso minha sogra disse algo que nunca vou superar sempre me deu uma impressão era como se estivesse te olhando como se te seguisse pelo quarto todo vocês vão dizer que estou louca mas quando cuidei dela e tive que passar as noites lá quase poderia jurar que ouvia aquele crucifixo chorar [Música] quero contar algo que me aconteceu quando era adolescente algo que não deveria ter visto algo que não me correspondia quando tinha 13 anos meus pais trabalhavam em turnos noturnos então eu
ficava sozinho em casa das 10 da noite até às 4 da manhã vivíamos em uma rua tranquila na Capital em uma casa modesta com paredes de tijolos e um jardim um tanto descuidado na frente as Casas na nossa Rua Estavam bastante próximas umas das outras separadas por estreitos corredores e muros baixos que permitiam ouvir tudo o que acontecia do outro lado durante as noites enquanto tentava dormir ouvia uma discussão vindo da casa de trás a rua onde morávamos tinha um ar de abandono as lâmpadas dos postes iluminavam de maneira fraca a rua e as calçadas
desgastadas que deixavam mato em suas rachaduras as árvores antigas projetavam sombras longas que se moviam com o vento criando um ambiente ainda mais assustador quando anoitecia Nesse contexto nesse cenário eu ouvia todas as noites a mesma discussão no início fiquei preocupado mas com o tempo comecei a ignorar sempre era a mesma coisa uma discussão que terminava em um grito desesperado seguido de um estrondoso bater de porta depois alguns minutos depois a porta se abria com violência outro grito ressoava e finalmente silêncio um silêncio que invadia tudo lembro-me da primeira vez que ouvi claramente estava na
cama com os olhos fechados tentando dormir eram cerca de 11 da noite quando os gritos começaram levantei-me e fui até a janela olhando para a casa dos vizinhos esperando ver alguma luz acesa ou algum movimento mas não havia nada apenas o som de sempre apenas a discussão como se estivesse acontecendo bem ao meu lado Depois de alguns minutos tudo ficou em silêncio e esse padrão Como disse se repetiu quase todas as noites cheguei à conclusão de que simplesmente se tratava de um casal extremamente doido não pensei muito nisso até que um dia durante o jantar
decidi comentar com meus pais mãe pai você já oui viram os vizinhos brigando à noite sinto que um dia desses Algo pior pode acontecer meus pais se olharam com uma expressão de preocupação antes de se voltarem para mim de quais vizinhos você está falando perguntou minha mãe os de trás da casa de trás sempre estão brigando e gritando à noite depois ouço um estrondo e um grito e sinto que um dia pode acontecer algo mais violento respondi Confuso com a reação dele meus pais trocaram olhares novamente e meu pai me perguntou com muita seriedade Você
tem certeza do que está dizendo ou Soube de algo soube de quê perguntei agora preocupado Só estou contando o que ouvi minha mãe suspirou e me olhou Juan veja bem o que você está descrevendo o que você está dizendo que ouve coincide exatamente com o que aconteceu na última noite dos vizinhos de trás os últimos sons que ouvimos deles foram uma discussão e gritos antes de sumirem para sempre fiquei paralisado não podia acreditar no que estava ouvindo meus pais me explicaram que os antigos vizinhos tiveram uma forte discussão uma noite seguida de um grito e
de um bater de porta no dia seguinte a casa estava vazia A família da mulher foi procurá-la disseram que viram o marido em outra cidade mas ninguém soube dela desde então o marido dizia que ela tinha ido embora mas ninguém acreditava ela nunca teria ido embora sem se despedir da família e nunca se soube o destino dela eu não tinha como saber que o que ouvia todas as noites coincidia com aquela tragédia Mas a partir desse momento toda vez que ouvia os gritos os estrondos o medo percorria todo o meu corpo a ideia de que
poderia estar ouvindo uma espécie de de eco do passado uma recriação daquela noite me enchia de terror com o tempo finalmente nos mudamos daquela casa e pensei que deixaria essas histórias para trás a nova casa era maior iluminada com um jardim bem cuidado e vizinhos amigáveis mas a lembrança daqueles gritos na noite nunca me abandonou às vezes na madrugada parece que ouço novamente como se os Fantasmas dos antigos vizinhos tivessem me seguido incapazes de encontrar [Música] descanso meu nome é Damião e quero contar algo que me aconteceu em 2007 durante alguns anos da minha vida
trabalhei como vigia em um cemitério nosso município tinha dois cemitérios eu trabalhava no antigo o que quero contar aconteceu nos primeiros meses em que estive nesse lugar comecei apenas porque meu avô era o responsável por cuidar daquele cemitério mas Em certas ocasiões ele me pedia para cobrir ele fazia o turno da noite tinha tarefas muito fáceis e na maior parte do tempo não havia muitas coisas diferentes acontecendo naquela ocasião lembro-me de estar sentado em uma cadeira perto da entrada não tínhamos nenhum quarto ou escritório improvisado apenas um assento de madeira para descansar depois das rondas
isso era melhor do que nada à distância comecei a perceber um som no início pensei que fosse o vento ou talvez um animal mas prestando mais atenção percebi que soava como se alguém estivesse chorando pensei que estava imaginando coisas mas o som assistia a primeira coisa que me veio à cabeça foram as histórias do meu avô aquelas que falavam de ruídos estranhos no cemitério levantei-me da cadeira peguei minha lanterna e comecei a caminhar o choro me levou à sessão mais antiga da propriedade onde as lápides estavam cobertas de musgo e as inscrições mal podiam ser
lidas a distância entre as sombras das Árvores vi uma mulher caminhando lent ela usava um conjunto de roupas normais parecida com os que minha avó usava anos atrás para ficar dentro de casa seu cabelo escuro caía solto sobre os ombros eu a seguia a uma certa distância sem fazer barulho Suponha que ela já havia notado minha presença já que minha lanterna estava acesa algo que me pareceu estranho era que a mulher se movia muito facilmente entre as tumbas como se caminhasse sobre elas para mim era difícil avançar pelos caminhos estreitos ao redor finalmente ela Parou
em frente a uma lápide e se ajoelhou hesitei muito em me aproximar mas precisava dizer que ela não podia estar ali esperei que ela parasse de chorar mas a mulher continuava seus lamentos eram tristes faziam Eco ao redor davam medo aproximei-me lentamente e falei com naturalidade tentei não assustá-la senhora está tudo bem perguntei ela levantou o rosto pude ver seus olhos cheios de Lágrimas a luz da minha lanterna se refletia em seu olhar de uma maneira peculiar o que primeiro se destacava era o quão jovem ela era talvez da minha idade eu tinha 23 anos
na época estou procurando a tumba do meu marido mas já a encontrei isso me surpreendeu não me passou pela cabeça que ela fosse casada e muito menos que tivesse perdido o marido tão cedo quis me aproximar da lápide mas não queria parecer indiscreto olhei o rosto da garota mais uma vez não achava que a tinha visto antes nem no cemitério nem na cidade a senhora precisa de ajuda com algo ela negou com a cabeça e continuou chorando não entendia como ela tinha entrado não acreditava que tivesse pulado o muro que cercava o lugar também não
poderia ter sido pela porta principal eu estive lá o tempo todo minha respiração acelerou comecei a pensar que talvez não se tratasse de uma pessoa pelo menos não uma pessoa viva olhei para ela por alguns segundos e seu choro suava muito triste pouco depois Decidi voltar à entrada principal Mas mesmo a distância podia ouvir seu barulho até que aos poucos apareceram Quando Fui fazer minha segunda Ronda da noite não havia em lugar algum foi como se a terra a tivesse engolido havia algo que não estava certo mas não queria nem pensar nisso repetia a noite
toda que era apenas uma mulher chorando pelo marido falecido Mas sabia que isso não era verdade o que vi não estava vivo tinha quase certeza disso quando a luz da manhã começou a iluminar os arredores dirigi-me ao lugar onde aquela mulher estava ajoelhada olhei o nome gravado Donizete Rodrigues havia algo estranho nas datas segundo a lápide ele tinha morrido há quase 40 anos isso era impossível então a mulher não podia ser sua esposa quando voltei para casa perguntei ao meu avô sobre o nome daquele falecido ele conhecia mais sobre as pessoas que foram enterradas ali
sabia quem era doniz foi um conhecido dele na cidade infelizmente faleceu muito jovem mas isso já fazia muitos anos ontem acontece algo muito estranho disse nervoso encontrei a esposa dele chorando me avô me olhou confuso contei tudo o que tinha acontecido como Aquela Muler estava sobre a lápide do marido Isso não é possível disse meu avô a esposa dele morreu poucos meses depois dele esperava uma resposta assim e de qualquer forma ainda me surpreendeu Naquela tarde meu avô me mostrou onde estava a tumba dela a primeira coisa que chamou minha atenção foi que estava afastada
do marido meu avô respondeu que havia vários rumores sobre a história deles dizia-se que a família de Donizete não gostava da Moça por isso quando ela morreu não permitiram que fosse enterrada perto do marido lembrei-me do jeito como ela chorava vi como uma tristeza envolveu o rosto do meu avô ele parecia desanimado foram um casal muito querido disse mas os sogros foram muito cruéis com ela todos sabíamos que Donizete teria Se importado com ela confessou que estava surpreso com o que havia acontecido acreditou em mim porque sabia que era impossível eu inventar uma história tão
exata saber que depois de tantos anos aquela mulher ainda procurava Donizete meu avô me contou que também lhe Aconteceu algo parecido foi muitos anos atrás quando ele começou a cuidar do lugar a lanterna que ele levava naquela noite mal iluminava alguns metros ao seu redor deixando o resto do cemitério em Total escuridão à distância viu uma sombra se mover a figura estava lá se deslocava lentamente era um homem alto vestido completamente de preto sua silhueta se destacava contra a luz da noite ele o observou caminhar com passo firmes Sem pressa como se soubesse exatamente para
onde ia meu avô sabia que não se tratava de uma pessoa ele soube pela maneira como se movia havia algo diferente no seu jeito de caminhar ele o viu em várias ocasiões mas nunca o interrompeu sempre aparecia à mesma hora por volta da meia-noite parava em frente a uma tumba nos fundos mesmo a podia vê-lo ele tinha curiosidade de saber a quem aquele homem visitava mas quando se aproximou sua surpresa foi que a lápide não tinha nome na verdade parecia abandonada há anos tentou investigar mas a única coisa que soube foi que era uma das
mais antigas do cemitério não havia registro de quem poderia pertencer de um dia para o outro o homem desapareceu não voltou a se apresentar meu avô até se acostumou com ele mas não voltou a vê-lo o mesmo aconteceu com aquela mulher que chorava pelo marido simplesmente desapareceu às vezes que eu tinha que cobrir meu avô ficava tenso achava que talvez ia ouvir de novo mas não voltou a acontecer nas outras vezes que estive no cemitério nada mais aconteceu pode-se até dizer que a noite transcorreu tranquila um ruído estranho de vez em quando mas nada tão
relevante quanto o que vi naquela ocasião a história daquela mulher me comu muito sempre que eu fazia a ronda e passava pela sua tumba fazia o sinal da [Música] cruz isso aconteceu quando fui com minha amiga a previsão do tempo dizia que teríamos um clima ensolarado e agradável mas quando chegamos ao acampamento já podíamos ver nuvens se formando à noite eventualmente sentimos gotas de chuva e logo depois estávamos nos escondendo de uma chuva muito forte foi honestamente terrível Montamos Nossa barraca perto de um rio e o som que a chuva fazia contra o teto da
barraca era tão alto que tivemos que sair dela e nos abrigar em um túnel próximo o túnel parecia estar abandonado Ou pelo menos não muito movimentado então pensamos que estaríamos bem em nos abrigar lá por um tempo Parecia um completo fracasso eu me arrependi de ter ido minha amiga e eu nem Estávamos conversando normalmente somos garotas barulhentas e falantes quando estamos juntas mas a chuva diminuiu nosso ânimo não queria estar lá e sei que minha amiga Provavelmente estava sentindo o mesmo estava escuro e os trovões começava a ribombar ao nosso redor quando de repente minha
amiga disse que podia sentir alguém por perto Sabe aquela sensação olhamos para a escuridão do túnel mas não vimos ninguém minha amiga disse que era o tipo de pessoa que se assusta com a própria sombra que tem um temperamento realmente nervoso e que é super sensível ao menor ruído ou perturbação tentei acalmá-la mas ela continuava dizendo que podia ouvir ou sentir algo mesmo que estivéssemos claramente sozinhas no túnel desativado ela disse que ouviu vozes passos e todo tipo de coisas eu estava lá também mas não ouvi nada estava ficando irritada porque a viagem de acampamento
estava se tornando um grande fracasso e muito chateada porque ela não parava de falar sobre ouvir e sentir coisas não gosto de pensar em coisas como espíritos pessoas assustadoras na floresta ou algo assim então tento evitar conversas desse tipo tentei desviá-la de me assustar mas não funcionou acabamos tendo uma briga lá fora na chuva não falamos por um tempo e isso foi ainda pior porque havia uma longa noite pela frente e agora estávamos em silêncio Além disso estava ficando cada vez mais escuro e minha ansiedade estava aumentando estávamos de costas uma para a outra em
cada parede do túnel dando uma a outra o espaço necessário para esfriar a cabeça eu não aguentava mais o silêncio então disse a minha amiga sem me virar estou com frio e você Ela respondeu em um sussurro muito fraco sim pelo Tom fraco de sua voz eu podia dizer que ela provavelmente ainda estava chateada e um pouco assustada eu era amiga calma cuja função era fazer as pazes e manter tudo tranquilo achei que era hora de assumir esse papel comecei a falar sobre outras viagens divertidas que fizemos juntas sabe para afastar aqueles pensamentos assustadores que
estávamos tendo mencionei a vez em que fomos fazer trilha nas montanhas juntas e como ambas gostávamos do mesmo garoto na época do colégio e como isso foi embaraçoso percebi que minha ansiedade havia desaparecido e até me sentia um pouco mais quente agora estava muito irritada com o modo da chuva arruinando essa viagem estávamos realmente ansiosas para acampar juntas e percebi que não devia deixar minhas frustrações sobre a situação Me dominarem Olha desculpe por mais cedo Perdi a cabeça e não deveria ter descontado em você Eu estava apenas assustada e chateada com a chuva sabe esperei
por uma resposta que nunca veio pedi desculpas novamente e de novo não recebi resposta acho que ela ainda estava chateada comigo voltei meus pensamentos para outra coisa e foi quando percebi rapidamente uma coisa quando corremos para o abrigo Não lembro por qual caminho viemos era para a esquerda ou para a direita como voltaríamos para o acampamento no escuro Tive que perguntar a ela e ela tinha que responder Ei havia uma bifurcação na estrada antes do túnel para qual lado ir Se quisermos voltar para o acampamento era para a esquerda ou para a direita Ouvi uma
voz responder esquerda usei essa oportunidade para olhar para ela e percebi que ela estava com os fones de ouvido ela estava ouvindo música bati no ombro dela e ela me deu um olhar estranho enquanto tirava os fones de ouvido o que foi ela disse Como você sabia que temos que virar à esquerda para voltar ela Então disse que não sabia do que eu estava falando disse que nem sequer me ouviu perguntar como voltar muito menos respondeu fiquei pensando se ela estava brincando mas quanto mais eu insistia na resposta mais ela reafirmava que não sabia do
que eu estava falando quando pensei sobre isso senti uma onda de sangue subir à cabeça foi aterrorizante alguém além da minha amiga tinha acabado de responder às minhas perguntas e não só isso mas também tinham respondido à minha pergunta anterior sobre estar com frio virei-me lentamente e apontei a lanterna do meu celular para a escuridão do túnel não consegui ver o fim mas estava relativamente certa de que não havia ninguém lá não sei a que pertencia à voz mas quem quer que fosse estava certa viramos à esquerda e voltamos para o acampamento quem diabos estava
lá conosco Isso realmente me assustou e exigi que saíssemos do Acampamento não havia como eu conseguir dormir se houvesse alguém lá fora conosco no escuro em uma noite de chuva forte [Música] quando eu tinha 19 anos trabalhava como motorista de Uber Eu ainda não tinha decidido o que queria fazer da minha vida então ainda não tinha começado a faculdade ou qualquer outra coisa eu estava apenas trabalhando no Uber para pagar minhas contas até que eu pudesse descobrir o que queria fazer naquela noite eu estaria dirigindo das 19 às 3 horas da manhã ou pelo menos
era o que eu planejava fazer a maioria dos outros motoristas não trabalhava nesse horário e eu sempre fui uma pessoa mais noturna Então esse era o momento que eu gostava de trabalhar por volta das 11 horas peguei uma senhora em um bar e a Levei para casa a 35 minutos de distância era praticamente na borda da cidade em uma área muito isolada tranquila Depois disso outro pedido de corrida apareceu a cerca de 10 minutos de distância eu estava relutante em aceitar porque o local de desembarque era para fora da cidade ainda assim Acabei aceitando e
apenas esperava que a próxima pessoa estivesse indo em direção à cidade onde provavelmente haveria mais trabalho eu entrei na estrada e comecei a dirigir até o ponto a estrada para chegar lá várias fazendas e não havia muito mais que isso estava praticamente vazia de outros carros quando cheguei à última curva era uma estrada de terra fina entre um campo de trigo no final eu podia ver uma casa de fazenda no topo de uma pequena Colina Esse era o local indicado pelo aplicativo eu parei e Estacionei na grama aber bem em frente à casa as luzes
estavam apagadas hav né do lado de fora após alguns segundos buzinei para avisar que eu estava ali eu tinha minhas janelas abertas e o som das plantações balançando ao vento era muito alto só estou dizendo isso porque um toque repentino na porta do passageiro me assustou eu não tinha pensado em olhar para a estrada de onde eu tinha vindo porque obviamente assumi que ele viria da casa o homem enfiou a cabeça pela janela aberta e olhou para mim Houve um momento estranho em que ele Manteve uma expressão séria e não disse nada antes de eu
perguntar se ele era quem havia pedido Uber seus olhos se moveram para o banco de trás olhando ao redor antes dele acenar com a cabeça e olhar de volta para mim você pode me ajudar a carregar algo para o carro Tecnicamente estando no trabalho minha resposta foi Claro assumindo que era apenas alguma bagagem ou algo assim mas rapidamente me arrependi de ter respondido sem pensar ele começou a caminhar em direção à casa então eu saí do carro e o segui de longe assim que ele chegou à varanda ele abriu a porta e entrou rapidamente sem
nem olhar para trás quando igualei seu ritmo e cheguei à varanda a porta escancarada mostrava um corredor vazio Sem luzes acesas e o homem não estava em lugar nenhum eu nem conseguia ouvir seus passos andando parado ali senti um sentimento estranho Senhor eu chamei a casa permaneceu quieta sem resposta ou movimento lá dentro juntando o lugar todo escuro com a estranheza da situação não havia como eu entrar ali Eu Me virei e corri de volta para o meu carro depois dirigi de volta pelo campo até a Estrada Principal cancelando a corrida meu maior arrepende momento
daquela noite foi não ter dito nada achei que como nada aconteceu não tinha uma boa razão para notificar a polícia mas toda vez que penso nisso parece cada vez mais improvável que não fosse algo horrível eu procurei informações sobre a casa de fazenda cerca de um mês depois que isso aconteceu e tudo o que pude encontrar foi que ela foi vendida pela última vez na década de 60 então o homem que vi Definitivamente não era o proprietário ele provavelmente nem morava lá o que estava esperando por mim dentro daquela casa se eu o tivesse seguido
é algo que nunca vou saber com [Música] certeza essa história não aconteceu comigo mas com meu pai e meu tio que são chilenos meu pai me contava essa história com frequência quando eu era criança eu sempre achei que era mentira até que recentemente meu tio a confirmou só que ele não fez isso com a emoção com que meu pai a contava depois entendi porqu o ano era 1994 ambos estavam na faculdade e tinham um amigo muito próximo a quem chamaremos de José O pai desse amigo era um senhor muito idoso com muitas doenças por isso
não surpreendeu quando certa tarde o telefone tocou e seu amigo devastado pediu que o acompanhassem durante o velório de seu pai não sei como é em outros lugares mas lá nesse tempo era comum que os falecidos fossem velados em suas casas e assim seria com o pai de José assim que desligaram o telefone começaram a se preparar pois logo anoitecera e a viagem de ônibus levaria pelo menos 50 minutos durante a vi pensa em seu amigo em como ajudá-lo enquanto meu tio segundo ele sentia uma estranha sensação como se algo lhes acontecesse naquela noite chegaram
à casa por volta das 7 da noite José os recebeu e todas as cerimônias e rezas foram realizadas por volta da da Manhã quase todas as pessoas já haviam se retirado do local restando apenas os familiares próximos e eles àquela altura José estava um pouco bêbado e Eles não queriam deixá-lo sozinho naquele Estado então decidiram ficar um pouco mais durante todo esse tempo meu tio continuava ansioso sentindo uma estranha pressão no peito enquanto meu pai acompanhava José na bebida Vale esclarecer que meu tio não bebeu uma gota de álcool naquela noite por volta das 3
da manhã José adormeceu e eles viram isso como um sinal para se retirarem ficar para dormir não era uma opção pois no dia seguinte precisavam chegar cedo à aula e assumiram que José não se apresentaria Além disso pensaram que a família gostaria de passar aqueles últimos momentos sozinhos despediram-se da mãe de seu amigo e dos poucos familiares que ainda estavam lá e saíram da casa com a intenção de pegar um táxi caminharam em direção a uma praça pois sabiam que ali teriam mais chances de encontrar transporte quando avançaram algumas quadras viram à distância os faróis
e a placa luminosa de um táxi que se aproximava esperaram que se aproximasse para acenar e as luzes não permitiam que vissem dentro do veículo o táxi passou direto e parou quase uma quadra à frente eles supuseram que o motorista Demorou a vê-los e por isso a distância caminharam em direção ao carro e a angústia no peito do meu tio aumentava tudo o que ele queria era entrar logo no táxi e chegar em casa o quanto antes então ele se adiantou ao meu pai para chegar à porta do carona e perguntar ao motorista qual seria
a tarifa até sua casa meu pai ia devagar e ficou ao lado do porta-malas esperando que acordassem um preço Foi então que notou coisas estranhas o carro parecia novo mas o modelo era bem antigo o carro era vermelho completamente vermelho sem nenhuma inscrição que indicasse a que empresa pertencia ele estava pensando nisso quando ouviu o grito do meu tio e Viu como ele corria em direção à Avenida gritando para que ele também corresse meu pai viu como o táxi arrancava em alta velocidade na direção contrária e acreditou ter visto algo mais mas não não era
possível obedeceu ao irmão junto com ele não pararam até chegar à Avenida e se detiveram em um ponto de ônibus bem iluminado meu tio parecia visivelmente nervoso embora meu pai não entendesse o porquê ele acreditava que o taxista havia feito algo com ele não estava preparado para ouvir o que meu tio lhe contou ele disse que ao se aproximar da janela viu o motorista com as mãos no volante olhando fixamente para a frente Estrada nem sequer olhou quando ele perguntou o preço da corrida e estava prestes a se afastar da janela quando o motorista começou
a rir e virou o rosto para olhar diretamente para ele assim que o fez suas pernas reagiram instintivamente e o fizeram correr pois o que viu o deixou aterrorizado como nunca antes metade do rosto do motorista não existia era como se tivesse decomposto ele podia ver os ossos com pedaços de carne chamuscada e ele estava rindo diz que é uma imagem que o perseguirá em seus sonhos até o último dia por sua vez meu pai hesitava em dizer o que acreditava ter visto quando o táxi arrancou pois achou que viu o carro envolto em Chamas
ao avançar esperaram um pouco mais Quando viram outra placa se aproximando não puderam evitar sentir calafrios mas era tarde queriam chegar em casa então com medo acenaram dessa vez certificaram se de que era um motorista vivo entraram no táxi e não conseguiram se acalmar completamente pois o motorista percebeu seu estado e perguntou se algo havia acontecido eles hesitaram um pouco mas no final contaram ao taxista o ocorrido ele não parecia surpreso mas também não disse nada até hoje é uma história que se conta em minha família embora não saibamos se esse táxi ainda percorre as
ruas da cidade nas [Música] madrugadas veja bem sou engenheiro bioquímico moro em Palmas e meu local de trabalho é em um laboratório farmacêutico como você pode imaginar devido à minha profissão eu era bastante cético em relação a temas paranormais até aquela madrugada em que tudo o que eu acreditava mudou radicalmente no mês de fevereiro devido à carga excessiva de trabalho no laboratório nosso supervisor nos pediu para ficarmos até altas horas da madrugada terminando quase sempre às 3 da manhã felizmente a empresa por questões de segurança nos paga o Uber para casa para contextualizar moro no
final de um beco mas não gosto que o Uber entre até lá porque é uma estrada de terra e como você sabe a maioria dos carros são novos Então prefiro que me deixem na entrada para evitar problemas com os veículos mas naquela madrugada a decisão que sempre tomava com boa intenção foi a pior decisão quando chegamos ao local onde sempre descia desci como de costume tranquilamente caminhando pelo Beco com atenção pois ao longo dele há uma vila e várias casas com cães de guarda como você deve saber os cães tendem a não te reconhecer à
noite e latem mas naquela noite nenhum deles veio nem sequer latiram de longe como normalmente faziam o que achei muito estranho para dizer o mínimo Além disso um dos meus vizinhos sempre acende uma Luz para Iluminar o beco pois à noite fica bastante escuro e naquele dia por alguma razão desconhecida a luz não estava acesa o ambiente Estava bastante estranho frio ou pelo menos foi assim que percebi ao passar pelo Beco há um pequeno tereno perpendicular a ele com vores a passar por ali na escuridão notei que algo se movia entre a vegetação imediatamente me
concentrei nesse ponto aando que era algum cachorro me preparando para que ele não me mordesse ou pulasse em mim de repente na penumbra consegui ver o formato de um animal ou pelo menos era o que eu pensava minha primeira reação foi pegar o celular e ligar a lanterna pelo menos para tentar espantá-lo e mostrar que já estava esperando por ele mas quando apontei a luz para ele quando consegui iluminá-lo meus olhos não podiam acreditar no que viam até hoje não consigo acreditar definitivamente aquela coisa aquele ser se posso chamá-lo assim não era um cachorro era
um ser quadrúpede com uma pelagem bastante eriçada e de tamanho normal basicamente era do meu tamanho Mas estava de quatro infelizmente ou felizmente para mim não consegui ver o rosto daquela criatura pois estava de costas caminhando para o outro lado do terreno quando deu o primeiro passo ao mesmo tempo que apontei à luz um suor frio percorreu todo o meu corpo só pude rezar em silêncio quando vi suas patas Definitivamente não eram de um lobo ou de um cachorro pareciam mãos mãos de um ser humano mas com dedos bastante alongados e unhas extremamente Compridas que
pareciam garras devo dizer que naquele momento dominado pelo Pânico uma parte de mim queria sair correndo dali e outra uma parte curiosa queria se aproximar queria ver de perto o que era aquele ser queria ver seu rosto dizem que os seres humanos são atraídos irracionalmente pelo desconhecido tudo o que te conto todas essas sensações e o que meus olhos viram aconteceu em segundos quando tirei o celular apontei a lanterna e vi aquela criatura foram segundos mas naquele momento parecia que o tempo tinha parado que aquele momento tinha durado minutos quando vi aquela coisa quando percebi
o que estava vendo Desliguei a luz do celular mas era completamente evidente que tinha visto o reflexo da luz ali agora na completa escuridão consegui ver de relance que a criatura olhava para mim e naquele momento finalmente o medo venceu a curiosidade e comecei a correr como nunca havia corrido na vida não me atrevi a ver o rosto daquela coisa simplesmente corri corri e corri até chegar em casa e pelo meso ba a porta o que fez com que minha mãe que me esperava dormindo no sofá da sala como sempre se assustasse e acordasse de
repente o que aconteceu você está bem filho ela disse não me atrevi a contar uma única palavra sobre o que tinha visto o que estava lá fora o que provavelmente vinha atrás de mim só disse não é nada mãe Bati a porta sem querer desculpa Vá dormir vamos dormir minha mãe não ficou convencida com minha resposta e disse algo aconteceu você está pálido me diga o que aconteceu a única coisa que consegui dizer foi que precisava dormir que era tudo o que eu precisava mas naquela noite não consegui pregar os olhos a imagem daquela criatura
que estava lá fora muito perto de nós não saí da minha cabeça acho que jamais vou conseguir esquecer na manhã seguinte finalmente tive coragem de contar o que tinha visto para meu P minha mãe e minha irmã e depois de contar tudo por mais louco que cada detalhe paree Minha irmã disse está vendo isso acontece porque você não acredita espero que com isso você deixe de ser tão fechado e Perceba que há um mundo que a ciência a religião ou a nossa compreensão ainda não podem explicar depois meu pai acrescentou rindo que provavelmente o que
eu tinha visto não era uma besta ou um demônio mas um cachorro não sei se o que vi foi uma besta ou um demônio e sei que muitas pessoas não se assustam com essas coisas mas não desejo a ninguém viver essa experiência para aqueles que acreditam e para aqueles que não acreditam um abraço [Música] a história que vou contar começa em um Vilarejo Costeiro chamado Mendo no departamento de arequipa no peru eu tinha 12 anos quando aconteceu sempre fui muito sensível a temas paranormais mas nunca tinha vivido algo como isso todas as noites meu irmão
mais novo e eu saíamos para brincar com as outras crianças do bairro jogávamos bola esconde-esconde queimada e tudo o que se jogava naquela época um dia na praia com a mamãe meu irmão e eu conhecemos duas garotas da nossa cidade natal ficamos amigos e Combinamos de sair para brincar à noite mas havia um problema elas moravam do outro lado do Vilarejo separado por um vale com pouca iluminação e vegetação Alta quando contamos aos nossos amigos a maioria hesitou em atravessar o vale para buscá-las em suas casas apenas dois deles não quiseram éramos crianças e de
alguma forma nossos pais nos limitam a brincar apenas dentro dos limites doir mas nos organizamos e escapamos Subimos algumas quadras e encontramos a descida para o Vale concio como capim alto no último momento quase desisti e gostaria que tivesse sido assim descemos em fila um atrás do outro com o mais ousado do grupo à frente éramos cinco e eventualmente chegamos a parte baixa apenas os postes de luz do lado superior iluminavam levemente a vegetação alta que chegava até o joelhos o vento soprava e apesar de ser verão sentia-se o frio que ele trazia consigo começamos
a subir para o outro lado do Vilarejo Vale ressaltar que na época eu não era muito habilidoso em subir ou descer morros então quase caí várias vezes quando começamos a subida pelas escadas de terra fiquei para trás e fui o último a começar a subir tropecei fiquei muito atrás dos outros e vi as costas do meu irmão já muito longe quando aconteceu primeiro senti um calafrio terrível minhas pernas pararam de responder e ficaram dormentes depois notei que a fraca luz que me iluminava começ a piscar finalmente senti que o barulho do vento cessou completamente não
lembro se caí na vegetação alta por causa das pernas dormentes ou se instintivamente me agachei para me esconder mas estava coberto pela vegetação molhada até o nariz a cerca de 5 m de mim uma mulher nua passou com o olhar fixo à frente com sua cabeça imóvel seu cabelo não se movia e não se ouvia o som do seus passos meu corpo inteiro se paralisou quando ela olhou para mim pela pouca luz não pude distinguir bem suas feições mas seus olhos que pareciam emitir uma luz própria ficaram fixos em mim por alguns segundos antes dela
sorrir eu não conseguia me mexer e finalmente ela voltou a olhar para a frente e continuou avançando sem fazer o menor ruído as luzes o vento o som dos Grilos tudo voltou ao normal depois de alguns segundos e só reagi completamente quando senti a mão do meu irmão no meu ombro perguntando se eu estava bem eu não estava bem segundo o que meu irmão diz até hoje parecia que meu rosto havia perdido a vida não conseguia andar por conta própria e ao chegar em casa minha mãe preocupada com nosso desaparecimento gritou conosco e nos bateu
só ao ver meu estado e perguntar ao meu irmão O que havia acontecido ela se acalmou um pouco e me abraçou pois sabia da minha sensibilidade a esses temas paranormais lembro-me que nos dias seguintes eu não conseguia comer perdi muito peso não dormia E cada vez que tentava os olhos daquela mulher apareciam nos meus sonhos às vezes ouvia uma voz dizendo Estou te esperando nos braços começou a aparecer uma espécie de ferida vermelha que se espalhava dia a dia até meito e por mais que minha mãe me levasse ao hospital ninguém sabia o que eu
tinha só puderam me receitar uma pomada e sabonete para tratar como escabiose um dia no mercado do Vilarejo minha mãe Se animou a contar o que havia acontecido a Uma das vendedoras de frutas ela disse que uma mulher estava tentando me levar e que se eu não fosse tratado por um especialista acabaria morrendo naquela mes tard mãe me levou a um homem indicado por aquela mulher do mercado e ao que parece ele já estava pronto para me receber pois ao entrar ele disse meu nome não sei se minha mãe ou aquela mulher havia contado a
ele mas ele me fez sentar ao lado de uma mesa com tigelas de ervas e outros artefatos desconhecidos ele começou a orar com um ramo de alguma erva esfregou meus braços colocou uma gaze com um líquido muito fedido sobre meu rosto e meus olhos e Em algum momento vomitei algo parecido com sangue o gosto era realmente horrível e a sensação daquele momento ainda não me saiu da memória quero deixar claro que aquele homem não cobrou sequer um centavo minha mãe conta que ao terminar ela perguntou quanto custava o serviço e ele respondeu que não era
nada que era seu dom e que se cobrasse o perderia ele também chamou a atenção da minha mãe mãe dizendo que ela deveria ter me levado assim que soubesse o que eu havia visto que com essas coisas não se brinca e que é muito comum que em terrenos baldios especialmente à noite alguma entidade procure crianças para levar se tivesse esperado um ou dois dias a mais eu Possivelmente não teria como ter sido salvo já se passaram 19 anos desde aquele evento e ainda visito aquele Vilarejo no verão cada vez que passo pela lembro-me do que
aconteceu e embora seja verdade que depois tive mais Encontros com entidades de outro plano e até hoje ainda os tenho nada se compara àquela vez que quase fui levado por aquela [Música] coisa tudo começou em quando eu tinha apenas algumas semanas de namoro com ctia minha futura esposa ela é enfermeira e naquela época cuidava de Uma senhora muito idosa chamada Alícia com quem estava há vários meses e com quem criou uma relação muito Estreita quase como se fosse sua neta no final de Maio Alícia faleceu por causas naturais foi um golpe muito duro para ca
com o passar das semanas ela foi assimilando porém começamos a notar que frequentemente ela encontrava cabelos longos e brancos em suas roupas achamos estranho mas não demos muita importância com o passar dos meses ca não conseguia encontrar um turno estável por uma razão ou outra os turnos eram cancelados Às vezes a família cancelava outras vezes o paciente caía e tinha que voltar ao hospital e coisas assim por volta dessa época Cinthia começou a encontrar os mesmos cabelos longos e brancos no pente que usava todos os dias parecia que Alice ainda vivia com ela esse tipo
de coisa Parou até que uma noite em um turno que cy havia conseguido cuidando de outra senhora idosa viu de relance uma figura que só podia ser Alícia fora da janela olhando para dentro Cíntia não aguentou mais e em tom de reprovação e falando um pouco ao ar pediu que a deixasse em paz que ela precisava trabalhar e cuidar de outras pessoas que foi uma paciente muito querida para ela mas que não podia continuar fazendo isso com essas palavras parecia que as coisas haviam se acalmado os meses seguintes transcorreram sem maiores novidades em 2020 no
meio da pandemia Cinthia e eu nos demos conta de que faltavam apenas algumas semanas para que completasse um ano da morte dela sabendo o quanto Alícia foi importante para Cíntia sugeri que acendemos uma vela e anotemos seu nome na missa para o primeiro ano de seu falecimento me pareceu uma boa ideia porém não me lembro Por que razão esqueci completamente de acender a vela e anotar seu nome na missa naquela noite Cíntia ficou para dormir comigo na casa da minha mãe dormíamos em um colchão no meio da sala aquela noite tive um sonho muito estran
Sonhei que acordava e encontrava todas as luzes da casa acesas o que me pareceu muito estranho levantei do colchão e fui verificar os quartos esperando encontrar minha mãe ou meu irmão mas não via ninguém voltei para a sala para buscar meu telefone e tentar contatá-los quando vi que no sofá estava sentada uma senhora uma mulher idosa achei estranho porém naquele momento não senti medo pergun quem é você o que está fazendo aqui ela respondeu só vim vê-la só vim vê-la apontando para minha namorada que continuava dormindo no meio da sala naquele momento me aproximei da
porta principal enquanto dizia você não pode estar aqui por favor vai embora mas em um segundo ela me segurou pelo pulso como se evitasse que eu abrisse a porta e naquele momento senti uma descarga elétrica seguida de um frio extremo acordei assustado mas aliviado por ser apenas um pesadelo descobri para bucar meu telefone e ver as horas e naquele momento juro que a vi sentada no sofá aos pés do colchão meu coração estava agitado sempre bui a explicação lógica para as coisas então com medo tentei me descobrir lentamente e olhar para onde instantes antes havia
visto Alícia sentada na sala em um relance avi no mesmo lugar claramente se via a silhueta de uma mulher idosa com uma camisola sentada sobre o sofá não consegui nem gritar nem me mexer só sei que esperei alguns segundos que pareceram eternos tentando me recuperar do susto não tive coragem de olhar novamente tentei muito discretamente acordar ctia que dormia ao meu lado sem sucesso fiquei assim não sei por quanto tempo até que começou a nascer o sol Finalmente consegui me levantar com a segurança que a luz do dia me dava contei a Cíntia e minha
mãe sobre o sonho e o que vi à noite ambas disseram que não ouviram nada mas que o melhor seria que eu desse a Alícia o que prometi naquele mesmo dia acendi uma vela para ela e no domingo seguinte fomos à missa para anotar seu nome como era pandemia a igreja enchia muito rápido pois só podiam sentar duas pessoas por banco ao nosso lado chegou uma senhora idosa vestida com um traj muito elegante azul levantei-me e cedi o assento a ela o resto da missa transcorreu sem novidades chegou o momento em que o padre pede
pelos falecidos e mencionaram Alícia assim que o fizeram a senora a quem cedi assento se levantou e saiu da igreja voltei a sentar-me e perguntei à ca Oi você não acha estranho aquela senhora Cintia me interrompeu quando se levantou e disse o que a senhora tinha falado agradeça ao Jovem pelo assento eu já vim pelo que tinha que vir naquele momento nós dois nos levantamos e saímos para procurar a senhora estranha que tinha acabado de sair como tentando encontrar uma explicação mas não encontramos nada no entanto temos a certeza de que aquele dia deum forma
Alícia esteve presente conosco desde então todo ano no final de Maio acendemos uma vela e pedimos que seu nome seja mencionado na missa pedindo por seu [Música] descanso desde criança sempre gostei do Paranormal de filmes de terror por exemplo e até hoje tenho certa sensibilidade para essas coisas tive algumas experiências que me obrigaram a deixar de me envolver tanto nesse mundo desconhecido e uma das mais fortes é a seguinte eu tinha cerca de 9 ou 10 anos Acabamos de nos mudar dormi no primeiro quarto que fica subindo as escadas e por alguma razão sempre tinha
paralisia do Sono sempre no mesmo horário às 3:30 da manhã sei disso porque tinha um relógio que projetava uma pequena luz no teto e mostrava a hora para mim era normal ouvir coisas se movendo no meu quarto ou sentir como se alguém se sentasse na minha cama perto dos meus pés quando contava para minha mãe ela dizia que era por causa das coisas que eu via que eu não deveria dizer essas coisas porque iria assustar meu irmãozinho um dia umas primas vieram nos visitar e ficaram com meu irmão mais velho assistindo a um filme no
quarto dele era de noite e eu queria ver o filme com eles Claro era um filme de terror Meu irmão disse que eu não podia assistir porque depois a menina iria aparecer para mim então fui dormir muito brava naquela noite de madrugada comecei a ouvir uma risada a de uma criança pequena que pensei ser meu irmão porque ele deixava a porta do meu quarto aberta mas não conseguia me mover e tentei me acalmar quando meus olhos começaram a focar bem vi aquela maldita hora no teto 3:33 olhei para o lado e ao lado da minha
cama juro para vocês havia uma menina de cabelo comprido muito muito liso e vestida de preto tentava gritar mas não conseguia me mover e aina aproxima lentamente querendo me tocar quando mepo agir me cobri com o lençol e comecei a rezar para acordar para sair daquela paralisia quando tive coragem finalmente gritei por minha mãe que correu para ver o que estava acontecendo Depois dessa noite comecei a ouvir mais do que o normal aqueles sussurros na madrugada quando acordava com a maldita paralisia sempre via rostos de senhores rindo falando foi aí que parei de assistir a
filme de terror ou consumir qualquer coisa relacionada a isso um padre veio abençoar o quarto duas vezes e minha mãe e uma senhora que nos ajudava em casa também tentaram Mas cada vez as coisas que me aconteciam eram mais fortes as coisas que via quando tinha a paralisia do sono até que não aguentei mais e me mudei para o quarto de visitas no andar de baixo este quarto tem uma porta de vidro deslizante com cortinas que dão para o Jardim para sair você pode ir pela porta desse quarto ou por outra de alumínio com vidro
que faz muito barulho quando aberta alguns anos depois quando eu tinha 15 anos algo aconteceu em uma noite chuvosa cheia de trovões ventava muito e eu estava acordada de madrugada quando ouvi os passos da minha mãe caminhando pela cozinha e vi as luzes acesas debaixo da porta ouvi que ela se aproximava da porta MA o Jardim então saiu e ouvi aquele barulho que mencionei antes mas ela não acendeu a luz então pensei que como estava ventando muito talz fosse o vento que empurrou porta embora nunca esse acontecido antes alguns minutos depois ouvi minha mãe me
chamando e batendo na porta desde que tudo isso comeou a acontecer durmo com a porta trancada então só ouvi a minha mãe tentando abrir levantei e perguntei o que estava acontecendo quando abri a porta não havia ninguém as luzes estavam apagadas fechei a porta rapidamente e continuei ouvindo as batidas cada vez mais fortes eu estava ficando muito assustada e a chuva ficava cada vez mais intensa os relâmpagos iluminavam o jardim e Algo me dizia que eu não deveria olhar para lá mas eventualmente não pude evitar quando fixei meu olhar no Jardim as Batidas na porta
desapareceram um relâmpago iluminou tudo e eu vi com mais clareza do que nunca aquela menina Fazia anos que eu não me lembrava dela e meu reflexo foi correr até a porta de vidro deslizante e fechar as cortinas para não vê-la mais a senhora que nos ajudava em casa me deu umas imagens bentas e disse que quando algo assim acontecesse novamente eu deveria colocá-las nas portas e Jan e rezar e foi o que fiz toda vez que me sentia em perigo as coisas começaram a se acalmar Embora tenha sido difícil voltar a dormir tranquilamente depois minha
mãe me levou para fazer uma limpeza espiritual e as coisas se acalmaram por anos Mas há alguns meses fui trabalhar nos Estados Unidos com meu irmão mais velho que é 7 anos mais velho que eu dormíamos no mesmo quarto já que a casa estava e uma noite dessas eu acordei de madrugada posso jurar que dessa vez novamente às 3:33 vi outra coisa um homem parado ao lado da cama do meu irmão olhando para ele e sorrindo no início meu cérebro me disse que era meu irmão pois eu estava meio Adormecida porque tinha tomado alguns remédios
para gripe mas quando me esforcei e acordei perguntei Wesley o que você está olhando aquele homem me olhou e depois voltou a olhar para o meu irmão que ainda dormia profundamente meu coração disparou fiquei muito assustada fechei os olhos e um segundo depois ao abri-los aquele homem havia desaparecido completamente você deve estar se perguntando que relação isso tem com o que contei anteriormente bem no dia seguinte estávamos fazendo compras meu irmão e eu o assunto surgiu e contei a ele o que tinha visto na noite anterior dizendo que há muito tempo não acontecia algo assim
desde criança desde que via aquela menina na nossa casa comecei a descrevê-la e ele me interrompeu terminando de descrevê-la perfeitamente a menina dos meus pesadelos a que aparecia nas minhas paralisias do Sono Ele disse que sempre tentou não acreditar mas que a tinha visto na casa e que sempre pensou que era só sua imaginação Talvez um sonho foi então que percebemos Naquela tarde que o que tínhamos visto durante toda a nossa infância na casa dos nossos pais não era fruto de nossa imaginação percebemos que infelizmente esses seres que nos atormentam não são apenas fruto da
paralisia do Sono talvez apenas assim estando quase dormindo conseguimos vê-los [Música] por motivos de privacidade vou mudar ou omitir os nomes reais mas me atrevo a compartilhar esta história depois de muitos anos eu sou uma pessoa que diz que não acredita em coisas paranormais mas sou de tiruana cidade fronteiriça no estado da Baixa Califórnia no México Esta é uma cidade caracterizada pelo abundante fluxo de migrantes pessoalmente tive contato com muitas pessoas que tentam cruzar de forma ilegal para os Estados Unidos e por uma razão ou outra acabam aqui em tiruana um dia conversando no meu
trabalho com um colega percebi que ele estava um pouco triste e desanimado perguntei o que estava acontecendo Ele respondeu hoje faz anos que cheguei a esta cidade posso te contar algo mas não ria de mim isso me surpreendeu porque ele era uma pessoa muito séria ele começou então a contar sua travessia para chegar aos Estados Unidos desde sua terra natal Durango no início tudo parecia normal eu já tinha ouvido muitas histórias semelhantes aqui em tiruana essas histórias de pessoas que não conseguem cruzar para os Estados Unidos e ficam aqui são comums O Estranho na história
do meu colega começa quando ele chega ao estado de Chihuahua Ele disse que a pessoa que os levava em um caminhão os deixou em um ponto e disse aqui eu deixo vocês vão caminhar umas três ou 4 horas nessa direção para o Nordeste vão chegar a um acampamento Onde estará o coiote coiote é como se chama as pessoas que ajudam a cruzar para os Estados Unidos de forma ilegal sego meu eram aproximadamente 4 da tarde quando começaram a caminhar depois de cerca de 1 hora e meia de caminhada ele começou a se sentir nervoso porque
quanto mais caminhavam mais entravam na zona montanhosa isso lhe deu uma má sensação ele já não estava muito convencido de seguir o caminho é bem sabido que os coiotes às vezes abandonam as pessoas à própria sorte sem cruzá-las para o outro lado mais aproximadamente já estavam muito adados na serra e não se via nenhum indício de algum assentamento ou de gente por quilômetros à frente meu colega e outra pessoa decidiram voltar para a estrada os demais se negaram e preferiram seguir adiante ele disse que era época de outono e na serra fazia muito frio tinham
caminhado aproximadamente hora de volta quando o frio se tornou insuportável ao longe viram uma luz que vinha de um morro pensaram imediatamente que poderia ser o Coiote então se apressaram a subir mas o que encontraram lá em cima Foi uma caverna não havia luzes nem nada que indicasse que alguém havia estado ali eles se olharam e como o frio era tão intenso decidiram passar a noite na caverna e no dia seguinte veriam como voltariam para suas cidades Depois de alguns minutos meu colega conseguiu adormecer acordou por volta das 6 da manhã quando o fez percebeu
que seu companheiro não estava lá o que achou muito estranho gritou por minutos para ver se ele aparecia de repente sentiu que algo se aproximava mas de dentro da caverna virou-se imediatamente e viu seu companheiro a caverna parecia ser muito profunda mas a entrada era muito pequena não tinha mais de 1,5 m de altura quando viu que seu companheiro saía das profundezas imediatamente notou que algo estava muito errado aquele homem não parecia ser ele mesmo tanto fisicamente como mentalmente seu companheiro tinha entre 30 e 35 anos mas quando saiu da caverna naquela manhã Parecia ter
mais de 50 o cabelo estava grisalho tinha rugas sua pele parecia como se tivesse ficado ao sol por horas tinha até bolhas o homem balbuciava e não dizia nada coerente nem conseguia ficar em pée adormeceu e cerca de hora depois me o acordou para pudessem sair como pode o arrastou para descer o morro e vez lá embaixo consegui carregá-lo para caminaré estrada quando chegaram esperaram cerca de 40 minutos até que passou um caminhão carregando feno meu colega pediu carona e entre ele e o motorista carregaram o homem e o colocaram no caminhão que os levou
até o povoado mais próximo uma vez no povoado levaram o homem ao único médico do local que o examinou e após uma extensa revisão disse que o homem tinha um quadro muito grave de desnutrição e estava desidratado como se não tivesse tomado água nos últimos dias isso não fazia sentido já que eles carre Av água e comida em suas mochilas naquele mesmo dia mais tarde o homem acordou e finalmente conseguiu falar quando viu o meu colega contou-lhe o que havia acontecido ele disse que quando adormeceram na caverna acordou de repente e ouviu vozes vozes que
vinham de muito adentro ficou curioso por haver mais gente ali dentro então lembrou da luz que haviam visto e decidiu caminhar alguns passos na escuridão para ver o que encontrava caminhou e caminhou na escuridão e uma vez dentro notou que a caverna era muito grande notou que havia pessoas lá embaixo Mas vestidas com roupas que não eram da época na verdade não pareciam nem da região eram de pele muito branca mas com roupas que pareciam de indígenas e falavam em uma língua que ele desconhecia uma mulher o notou de repente olhando para eles na escuridão
ela se aproximou dele era muito mais alta que ele e lhe ofereceu três maçãs quando ele comeu uma delas Começou a sentir dor em todo o corpo depois disso viu uma luz que o cegava e caiu no chão ele ouviu então que gritavam seu nome e quis seguir o chamado em seguida estava se arrastando para fora da caverna quando contou tudo isso obviamente meu colega ficou assustado e por mais incrível que parecesse a história O homem parecia mais velho do que estava um dia antes e isso não tinha nenhuma explicação para não alongar muito a
história meu colega perdeu a localização da caverna já que não sabia exatamente em que quilômetro da estrada estavam depois disso não quis voltar decidiu continuar sua jornada mas agora em direção ao Oeste até chegar a tiruana onde ficou a última coisa que me contou é que um ano depois ligou para o celular do homem e Sua Mãe atendeu infelizmente aquele companheiro de viagem morreu depois que recuperou suas forças voltou para seu povoado onde viveu mais um ano Mas a mãe disse que ele nunca se recuperou totalmente pelo contrário foi perdendo forças e massa muscular aos
poucos sendo pessoas de recursos Muito escassos provavelmente nunca fizeram os exames correspondentes segundo a mãe o cadáver daquele homem era tão pequeno e magro que parecia o de uma criança como se algo tivesse consumido seu corpo insisto não sou crente mas o que meu colega me contou naquele dia me deixou mal muito pensativo algo nas suas palavras me fazia pensar que tudo foi real [Música] isso aconteceu comigo e meu sobrinho Jeff há cerca de 4 anos todo o verão desde que ele completou 11 anos eu o levava para algum lugar por uma semana durante as
férias de verão minha irmã e seu marido sempre ficavam felizes em ter uma folga e gostavam que ele ficasse longe das Telas por um tempo um ano fizemos uma viagem de carro pelas montanhas E paramos em alguns motéis ao longo do caminho no verão anterior a este fomos acampar em um parque estadual no entanto neste verão aluguei um lugar na floresta a julgar pelas fotos e pela descrição online parecia uma cabana rústica não tinha eletricidade nem encanamento interno para mais de uma semana poderia ficar um pouco difícil mas Jeff disse que estava bem com isso
então eu também estava aliás eu tinha 40 anos e ele 14 Abasteci meu carro antes de pegar o Jeff tivemos que levar comida suficiente para todo o tempo então carreguei tudo no carro não havia lojas por perto e eu não podia contar com pescar algo embora houvesse Um bom local de pesca na propriedade também me certifiquei de levar minha arma apenas por precaução algo que sempre fazia quando ia para a natureza peguei meu sobrinho na casa dele e ele entrou no carro na primeira hora ele não conseguia desgrudar do celular estava super ocupado provavelmente vendo
curtidas nas fotos Seja lá o que as crianças fazem nos telefones hoje em dia não curto muito essas coisas isso não me incomodou muito porque logo o sinal de celular acabaria era apenas uma questão de tempo até que ele não tivesse nada melhor para fazer do que passar o tempo conversando comigo quando chegamos à Cabana notei um caminhão velho estacionado do lado de fora parecia estranho dado que Devíamos ter o lugar só para nós Estacionei ao lado deixando alguns metros entre nós a porta estava ligeiramente aberta e pude ver uma pilha de papéis na mesa
enquanto ainda estávamos no carro um homem saiu da cabana ele estava na meia-idade vestindo jeans rasgado e uma camisa de flanela disse a Jeff para ficar no carro e então saí e me aproximei do homem ele rapidamente explicou que trabalhava para o dono da cabana segundo ele estava apenas terminando algumas limpezas e manutenções de última hora agradecia a ele e depois de uma breve conversa ele entrou no caminhão e foi embora Jeff e eu entramos para ver o lugar A Cabana era mais espaçosa que eu esperava com sala de estar com uma lareira de pedra
e dois pequenos quartos Não Era exatamente um Palácio mas parecia maior do que nas fotos Jeff ficou com o quarto com a melhor vista e eu peguei o outro que tinha uma janela menor com vista para a floresta fizemos uma curta caminhada ao redor da propriedade mas não antes de começar a escurecer não aconteceu muito naquela noite ou no dia seguinte mas na noite seguinte após o jantar Jeff e eu estávamos sentados na sala conversando de vez em quando ele pegava o celular e checava o sinal para minha surpresa ele conseguia se conectar por alguns
minutos aquele garoto é um viciado no telefone é como uma droga para ele uma vez que o sinal caía ele colocava o telefone de lado e continuávamos conversando de repente uma batida muito forte na porta nos assustou Eu não esperava ninguém e o vizinho mais próximo estava longe muito longe levantei-me e fui atender a porta estava escuro demais para ver do lado de fora porque não havia luzes e só tínhamos lampiões a óo dentro quando abri a porta vi o homem do caminhão parado lá o mesmo que vimos no primeiro dia ele parecia um pouco
agitado mudando de um pé para o outro enquanto eu abria a porta Desculpe incomodar tão tarde ele começou com sua voz suando um pouco nervosa só preciso verificar a linha de gás eu não tinha certeza mas eventualmente saí do caminho para deixá-lo entrar enquanto ele passava por mim comecei a me arrepender da decisão chame de intuição Jeff que estava quieto até então pegou o celular como de costume o homem foi até a cozinha e meem debaixo da pia fui e me sentei ao lado do meu sobrinho um momento depois ele se inclinou para mim e
sussurrou eu acabei de mandar uma mensagem para o dono não há nenhum cara da manutenção Ele acabou de me dizer olhei para o homem que parecia estar Mexendo nos armários da cozinha levantei-me silenciosamente e fui ao meu quarto pegar minha arma a coloquei no cinto sob minha camisa E voltei para a sala tentando agir de maneira normal esperava que Ele saísse logo e nada acontecesse Jeff me observava ainda com o telefone na mão esperamos lá por mais uns C ou 10 minutos antes de eu decidir agir fui até a cozinha e encontrei o homem ainda
mexendo tudo bem por aqui perguntei ele se endireitou limpando as mãos nas calças e se virou para mim Houve um momento em que seus olhos se fixaram no contorno da minha arma sob a camisa eu mal percebi mas foi claro como o dia sim tudo certo só terminando disse ele eu podia ver que ele estava ansioso para sair acho melhor você ir agora disse diretamente não fomos informados de nenhuma manutenção hoje à noite e o dono confirmou que ninguém deveria vir e então é melhor você ir e não voltar o homem não argumentou assentiu murmurou
algo e foi em direção à P obser sair ceric antes dears não sabemos se el planeando lugar de for ou se plane nos o mais me incomoda é como tudo poderia ter sido diferente se eu não tivesse levado minha arma [Música] meu tio luí sempre foi devoto às almas rezava e acendia velas para elas todos os dias sem falta mesmo quando estava em alguma reunião familiar Ou com algum de seus clientes ele largava o que estava fazendo para ir acender uma vela ninguém na família gostava de visitá-lo e toda vez que entrávamos em sua casa
começávamos a sentir Sensações inexplicáveis sentíamos que alguém vinha atrás de nós que estávamos sendo observados como se alguém nos seguisse com o olhar o tempo todo meus primos seus filhos nos contavam que durante a noite ouviam gavetas da cozinha se abrindo ou os utensílios sendo mexidos nem eles se sentiam Seguros em sua própria casa ninguém gostava de dormir lá a menos que fosse estritamente necessário uma das experiências mais impactantes aconteceu com sua esposa minha tia Sônia ela conta que por volta das 6 da tarde seu celular tocou a chamada vinha do telefone fixo que estava
no escritório da Oficina do meu tio Ela atendeu mas só ouviu estática e uma respiração ofegante do outro lado da linha ela desligou pensando que talvez ele tivesse ligado mas as chamadas continuaram ela atendeu algumas vezes mas como não havia resposta decidiu parar de atender e pediu ao seu filho que fosse ver o que seu pai precisava ela conta que antes de começar a receber as chamadas sentiu um cheiro putrefato muito parecido com carniça que vinha do corredor que ligava a parte de trás da casa oficina ela não deu muita atenção pois trabalhava com produtos
químicos muito potentes Luis Júnior Meu primo foi ver o que estava acontecendo Ele disse que desde que entrou percebeu que algo estava errado fazia muito frio e a oficina estava mais escura do que o normal antes de chegar ao escritório sentiu um calafrio que o paralisou o medo não o deixou continuar ele sentiu que não devia ir sozinho então voltou para casa e pediu para sua mãe o acompanhar juntos foram ao escritório e encontraram meu tio sentado na cadeira de sua mesa mas ele estava fora de si olhando para o vazio eles o chamaram várias
vezes mas não conseguiram fazê-lo reagir juntos o pegaram pelos braços para ajudá-lo a se levantar da cadeira e tentaram carregá-lo no meio da oficina ficaram estagnados seu corpo parecia estar colado ao chão por mais que tentassem não conseguiam movê-lo nesse momento minha tia não soube o que mais fazer a não ser ligar para sua irmã Ana para pedir ajuda Ana chegou com seus filhos e seu genro e entre os cinco homens tentaram movê-lo mas apesar de serem homens altos e fortes não conseguiram movê-lo daquele lugar Ana que se dedicava há muitos anos a fazer trabalhos
de adivinhação Como ler cartas e outras atividades pediu permissão à minha tia para intervir por seu esposo Colocaram meu tio luí em uma cadeira acenderam algumas velas e formaram um círculo ao redor dele para rezar Ana que era a mais experiente com o Paranormal começou a dirigir a oração em meio a tudo isso o rosto do meu tio Mudou drasticamente até então ele estava quieto mas a cada vez que Ana falava Ele começava a rir de maneira assustadora zombava e até a insultava com muitos palavrões enquanto rezavam as chamas das velas começaram a diminuir aqueles
que estavam lá dizem que parecia que o vento as estava apagando mas era impossível pois antes de começar haviam fechado todas as portas e janelas do local a oficina estava totalmente vedada não havia como uma corrente de ar entrar meu tio não parava de olhar para Ana a olhava com ódio como se quisesse realmente fazer algo de mal contra ela rezaram por duas horas até que ele se acalmou parou de rir abaixou a cabeça e quando adormeceu as velas simplesmente se apagaram os homens que estavam lá conseguiram movê-lo para sua cama mas alguns minutos depois
de Ana e seus filhos irem embora o celular da minha tia tocou novamente estavam ligando de novo do telefone do escritório ela disse ao Júnior que com certeza seu pai tinha voltado à oficina e que precisavam ir buscá-lo mas ao passar em frente ao quarto dele o encontraram dormindo ambos se entreolharam mais do que confusão sentiram medo trancaram a porta que conectava a casa à oficina e minha tia desligou o celular Meu tio ficou muito afetado por esse evento e alguns anos depois sua condição piorou drasticamente ele andava pelos corredores como se estivesse perdido quase
nunca dormia e começou a falar sozinho no entanto o que mais preocupou a família foi que ele se tornou muito violento tiveram que esconder as facas pois em várias ocasiões tentou retirar a vida da minha tia quando não estavam cozinhando tinham que desligar o gás porque ele ia até a cozinha e abria as bocas do fogão como se quisesse asfixiá-lo meus tios começaram a dormir em quartos separados embora todos vivessem so O Mesmo Teto sua família começou a se distanciar dele pois ele tentava machucá-los em todas as oportunidades que tinha tanto sua esposa quanto seus
filhos dormiam com a porta trancada Porque durante a noite enquanto ele andava pela casa tentava entrar nos quartos para machucá-los como não conseguia abrir a porta ele batia contra ela e tentava rasgar a madeira com as unhas para poder entrar meus primos me contaram várias vezes o terror constante em que viviam e segundo eles tudo piorava à noite sua família tinha tanto medo dele que pararam de beber água depois das 6 da tarde para não precisar se levantar para ir ao banheiro durante a madrugada ele sempre vagava por ali nos corredores na escuridão um dia
meu tio estava mais agressivo do que o normal tentou estrangular minha tia várias vezes com as próprias mãos até que meus primos conseguiram acalmá-lo e até fazer com que dormisse naquela noite Daniele sua filha mais velha estava sentada no bar da casa quando ele saiu do quarto a família havia aprendido que quando seu olhar mudava ele deixava de ser seu pai como se algo tomasse posse dele parecia que havia alguém mais habitando seu corpo alguém que o controlava completamente Quem é você perguntou Daniele você não é meu pai e nós sabemos disso ele respondeu com
uma voz completamente diferente da do meu tio zombando dela disse que era um índio Por que faz isso com minha família por nos escolheu ela implorou para que ele dissesse Quem era ele A olhou de maneira macabra e começou a zombar dela a insultá-la disse que seu pai já lhe pertencia e que ela nem sequ se incomodasse em buscar ajuda sabe que não vai funcionar ele disse naquele momento minha tia havia levado à casa vários padres sacerdotes eé pessoas de outras religiões para intervir por meu tio mas ao vê-lo Eles simplesmente se desculpam e iam
embora sem maiores explicações Semas antes de sua morte meu tio implorava aos filhos que não o deixassem sozinho dizia que não queria ficar em seu quarto porque lá dentro já o estavam esperando uma noite enquanto vagava caiu das escadas e machucou a cabeça devido a esse acidente perdeu uma parte significativa de sua mobilidade quase não conseguia sair da cama a partir daquele momento cada vez que sua família ia dar-lhe água ou comida o ouviam discutindo com alguém no quarto pouco tempo depois meu tio faleceu e após sua morte As coisas mudaram na casa não se
sentia mais aquele ambiente sufocante e pesado mas minha tia e seus filhos afirmam que ainda se sentem observados Eles veem sombras negras que percorrem os corredores de madrugada e muitos sons estranhos o lugar que eles moram é quase uma chácara cheia de árvores então você pode imaginar Como é morar lá até hoje sendo uma mulher adulta Ainda tenho muito medo de visitar aquele lugar sinto que algo me observa que algo caminha atrás de [Música] mim por anos trabalhei para minha tia em uma floricultura em frente a uma funerária em 1980 eu trabalhava de madrugada vendendo
arranjos florais para pessoas que chegavam tarde e tristes para velar seus mortos às vezes com lágrimas nos olhos outras vezes quase obrigadas como se visitassem alguém que não lhes importava tanto durante o tempo que trabalhei lá vi muitas coisas algumas mais estranhas que outras Mas o que aconteceu em uma noite de tempestade exatamente como esta que ocorre hoje enquanto relato ficou muito marcada na minha memória uma recordação que sei que levarei comigo para o túmulo naquela noite estávamos minha colega Magda e eu gostava quando não tinha que ficar sozinha nos fazíamos companhia e víamos a
madrugada passar juntas chovia tanto que mal conseguíamos ver a funerária em frente que parecia estar completamente às escuras como se não houvesse velório naquela noite vai ser uma noite lenta disse Magda não há movimento algum tínhamos outras funerárias pró mas aquele clima parecia estranho que alguém fosse aparecer fechamos a porta quando o vento começou a empurrar a chuva para dentro da loja nos colocamos a conversar no balcão enquanto eu trabalhava em alguns arranjos algo naquela atividade de cortar caules e flores de fazer os arranjos me acalmava concentrei-me na conversa de Magda enquanto cortava e cortava
sem pensar de forma automática ela me contava o quanto noites como Aquela a aterrorizavam lembrando-se de quando era criança e tinha que ficar sozinha com seus irmãos mais novos ela tinha 12 anos mas era a mais velha e tinha que cuidar deles enquanto seu pai trabalhava contava-me que sempre a alertavam que escondidas entre a chuva e a noite Havia coisas má que aproveitavam para se aproximar de onde normalmente não podiam alguém bateu na porta e nos tirou das histórias de repente era uma senhora de preto com um véu que mal deixava ver seu rosto não
era incomum que algumas pessoas ainda se vestissem assim com costumes de outros lugares abri a porta para ela e coloquei um tapete para que se secasse ao entrar quando abri junto com a senhora entrou um frio que nos congelou até os ossos a senhora entrou encharcada ficou parada sem nada e perguntamos como podíamos ajudá-la sem dizer uma palavra ela foi até um dos cantos da loja onde estavam as coroas de flores mais bonitas Magda e eu ficamos perto do balcão aprendemos que em momentos como aquele há pessoas que não gostam que um vendedora siga pela
loja preferem escolher com calma o arranjo que vão levar outras no entanto precisam que praticamente coloquemos algo em suas mãos qualquer coisa aquela senhora pelo que percebi de relance parecia ser do tipo que não queria falar a chuva aumentava mas vimos uma carroça passando devagar que parou em frente à funerária parecia que haveria movimento Afinal Magda caminhou até a entrada para ver melhor um relâmpago que caiu muito perto de nós iluminou por um momento as pessoas dentro as duas usavam chapéu apesar da chuva notamos que a carroça era muito velha eu nunca tinha visto uma
assim perdão senhora a senhora tem algum serviço na funerária em frente perguntei enquanto continuava com os olhos fixos na carroça queria perguntar se havia algo especial acontecendo naquela noite investigar Sutilmente mas ela não respondeu magua e eu viramos quase ao mesmo tempo para a senhora mas ela já não estava mais lá quando Vimos que a loja estava vazia ouvimos movimento na parte de trás no quartinho que usávamos como depósito apesar de termos que ir e verificar porque aquela senhora tinha ido para lá nem Magda nem eu nos atreví a dar um passo o depósito estava
completamente escuro não sabíamos se ela estava nos esperando se era perigosa Magda criou coragem de repente e sem pensar gritou em voz podia estar que estava procurando encrenca ela entrou rapidamente acendendo a luz e eu esperava do lado de fora sem poder me mover sem ver o que estava acontecendo lá dentro Vitória venha ouvi a voz dela me chamando entrei com ela mas não havia ninguém lá aquele quartinho não tinha porta havia como a senhora ter saele entrou muito molhada mas não havia uma única gota de água no chão saímos dali olhamos para o outro
lado da rua na chuva cada vez mais intensa e a carroça já não estava mais lá mas Havia três figuras paradas na calçada em frente aparentemente nos olhando eram dois homens altos de chapéu e no meio deles uma mulher de Vé Preto posso jurar que era a mesma mulher que esteve conosco momentos atrás de repente eles atravessaram a rua em nossa direção Magda Correu para a porta colocou o letreiro de fechado e eu só conseguia baixar as cortinas e apagar a luz as três pessoas se posicionaram em frente à porta mal perceptíveis atrás da nossa
cortina lá fora também estava escuro Magda pegou o telefone e ligou para a dona da Floricultura minha tia não se importou em acordá-la no meio da noite era uma emergência e ela nos disse para ligarmos a qualquer hora se algo acontecesse mas parecia que ela não entendia o que estava acontecendo mesmo Magda explicando claramente eu só ouvi a minha tia perguntando do outro lado da linha se a senhora de preto ainda estava lá dentro e Magda dizendo que não mas também que não a tínhamos visto sair minha tia disse para esperarmos um momento que ela
se comunicaria com um amigo policial que na área Central que ele viria até lá disse para nos escondermos no depósito e Trancos bem Bateram na porta uma das três figuras bateu na porta Magda e eu nos escondemos e ouvimos como tentaram abrir corremos para a parte de trás para o depósito e um momento depois ouvimos aquele som típico das viaturas mais antigas como quando dão um aviso na rua Voltamos para a parte frontal da as pessoas já não estavam mais lá através das Cortinas Vimos a luz da polícia se aproximando parou bem em frente a
nós e nos aproximamos da porta um policial de uns 50 anos desceu acompanhado de um muito jovem abrimos a porta e eles perguntaram se estava tudo bem Boa noite como estão me pediram para dar uma olhada mas a verdade é que não entendi bem o que disseram que aconte tentamos fazer um pequeno resumo do que nos havia ocorrido até com um pouco de vergonha pois parecia uma simples história de criança os dois policiais se entreolharam e então o mais velho falou baixo conosco olhem se puderem vão descansar não haverá trabalho hoje as funerárias próximas não
estão funcionando e a noite está muito estranha viemos responder a uma chamada da Senhora da limpeza da aqui na rua de trás ela disse que ouviu alguém andando em uma sala vazia onde só havia um falecido que ninguém tinha ido visitar conte sobre a mulher de preto chefe interrompeu o policial jovem sim alguns colegas receberam um relato de uma mulher que pulou de uma ponte aqui perto vestida toda de preto várias pessoas que se abrigavam da chuva a viram mas não houve rastros dela embaixo da ponte nada que indicasse que algo assim realmente aconteceu que
alguém tinha pulado a noite está muito estranha assim que os policiais foram embora Magda ligou para seu pai que chegou cerca de 30 minutos depois para nos bucar me deu uma carona até um ponto de táxis que iam para minha casa mas como não havia nenhum ele me levou até lá foi muito estranho a cidade parecia vazia é raro ver tão poucas pessoas por aqui as poucas pessoas que estavam na rua pareciam estranhas pareciam quase sombras à distância em lugares escuros foi como se estivéssemos andando em uma cidade de fantasmas com o tempo tentamos encontrar
explicações mas nunca as encontramos Magda e eu sempre guardamos isso como uma recordação de uma noite estranha onde algo muito estranho aconteceu Às vezes quero me convencer de que foi apenas todo mundo pensando que algo terrível estava para acontecer sentir-se assim pode fazer você imaginar coisas não é agora sou daquelas pessoas que apesar de terem visto algo prefere dizer que não acredita eu me convenço de que não vi nada até que voltam noites de tempestade como Aquela até que chove assim como hoje e eu lembro do que vem com as tempestades e o medo novamente
se torna real [Música] minha mãe sempre foi uma ótima cozinheira ela faz salgados maravilhosos para vender Pois é um negócio bastante rentável economicamente com isso sempre fechamos tarde caso algum aparecesse mas em uma daquelas noites quase não havia turistas ninguém passava por ali mesmo assim minha mãe meus irmãos uma amiga da minha irmã e eu ficamos no nosso pequeno ponto de venda para atender os clientes caso aparecesse algum já era muito tarde aproximadamente meia-noite minha irmã e a amiga dela estavam sentadas em uma mesa atrás de mim meu irmão jogava no celular e minha mãe
e eu estávamos conversando ela dentro e eu do lado de fora do ponto de venda de repente ambos sentimos um calafrio terrível senti como se estivesse em um freezer pois todo o meu corpo congelou de repente ambos olhamos para a esquerda e ficamos horrorizados minha mãe me contou que só conseguia ver uma sombra grande mas eu vi algo mais sinistro eu vi o que parecia ser um cachorro mas do tamanho de uma pessoa seu pelo estava eriçado como se estivesse bravo e eu podia ver seus dentes enquanto ouvia um rosnado que me assustava cada vez
mais o mais aterrorizante de tudo era que ele não tinha olhos só duas órbitas vazias de onde saía sangue como se seus olhos tivessem sido arrancados não conseguia me mover e minha mãe também não aqueles segundos pareceram eternos de repente vi o cachorro pular sobre nós se lançando em direção ao ponto de venda Mas juro pela memória da minha avó que era quem eu mais amava que apareceu um senhor vestido de branco um senhor que parecia não ter rosto ele desviou o cachorro não com um golpe ou susto mas com um suave movimento da mão
o cachorro caiu como se tivesse levado um golpe forte mas logo se levantou e saltou novamente o senhor deslizou a mão de novo mas desta vez o cachorro caiu Atrás de onde estavam minha irmã e a amiga dela quando passou por elas minha irmã soltou um suspiro de terror e disse que sentiu sua pele arrepiar a amiga dela sem motivo aparente começou a chorar dizendo que estava com muito medo nesse momento meu irmão se aproximou de mim e também começou a sentir medo rindo de nervoso eu só podia ver o cachorro correndo como se estivesse
ferido indo em direção à sombras de um poste de luz todos puderam ver aquele cachorro do tamanho de uma pessoa aquela besta sinistra e aterrorizante Quando minha mãe o viu nos disse que precisávamos ir embora mas de repente ela começou a se sentir mal como se tivesse levado um golpe na cabeça rapidamente começamos a guardar as coisas para ir embora a última coisa que faltava era fechar e guardar um pequeno botijão que tínhamos na parte de trás do ponto de venda quando fui fazer isso senti um olhar pesado nas minhas costas por instinto olhei para
trás e até hoje penso que nunca deveria ter feito isso só de lembrar só de dizer faz o medo daquela noite voltar não muito longe de mim a uns 50 m vi uma mulher no topo de uma árvore quando a Vi fiquei para alisado não conseguia me mover só podia vê-la e piscar vi sua as roupas todas sujas e desgastadas e vi seu rosto aquele rosto tão horrível que faria qualquer um correr seu rosto estava cheio de feridas como se tivessem cortado com uma navalha quanto mais eu a olhava mais medo sentia mas então aquela
coisa levou uma das mãos à boca como se estivesse tentando conter o riso novamente senti aqueles segundos se tornarem os mais longos da minha vida e de repente vi a mulher pular da árvore mas não parecia cair ou voar mas planar quando estava prestes a chegar em mim o senhor de branco apareceu novamente e se interpôs fazendo a mulher dar um salto para trás como se tivesse se impulsionado em algo só então consegui me mover E apressadamente fechamos tudo minha irmã e Eu ajudamos minha mãe a andar quando entramos no carro e viramos para sair
Encontramos uma a qu não hesitamos em contar o que vimos dissemos que a levaríamos para casa Para que sua filha e seu genro fizessem companhia a ela não queríamos que ela ficasse sozinha quando chegamos à casa dela e minha tia chamou minha prima ela e o namorado saíram mas assim que ela saiu minha prima desmaiou caindo no chão minha tia e eu descemos para ajudá-la mas ela não par recobrar a consciência nem mesmo depois de colocar um pouco de álcool na cabeça e no nariz dela quando finalmente conseguiu reagir começou a chorar e ficar histérica
exclamando que algo queria levá-la que algo estava entre nós quando chegamos rapidamente nos despedimos e fomos para nossa casa nosso lugar seguro no caminho ouvimos risos risadas que nos acompanhavam enquanto minha mãe se sentia pior a cada minuto quando finalmente chegamos em casa nos apressamos a entrar ao fechar a porta juro por Deus que algo bateu nela como se algo tivesse golpeado do lado de fora rapidamente travei a porta e levei minha mãe para a sala ela começou a se recuperar aos poucos e me pediu para pegar uma das velas bentas que tinha no quarto
minha mãe que foi catequista por um tempo sabia algumas orações especiais mas quando tentava rezar esquecia as palavras cada vez que isso acontecia ouvíamos aquela risada sinistra lá fora muito perto a chama da vela se movia de maneira Estranha como se alguém tentasse apagá-la e começava a produzir fumaça negra enquanto minha mãe fazia um esforço para rezar lá fora as risadas aumentavam quando lembrou da oração e rezou corretamente o que ouvimos lá fora foi um grito terrível como se estivessem batendo em alguém a partir desse momento o ambiente começou a ficar melhor mais tranquilo não
ouvimos mais aquela risada e tudo parecia estar em paz mas mesmo assim ainda estávamos com um medo terrível um medo que não passa com o silêncio no dia seguinte quando fomos Abrir novamente o ponto de venda ao limpar vi gotas de sangue espalhadas justamente no lugar onde vi o cach sei perfeitamente que essa história pode parecer muito fantasiosa mas juro que foi o que aconteceu mesmo que ninguém acredite mesmo que zombem irei contar pois essa é a verdade desde pequeno tenho experiências Sobrenaturais Pois várias pessoas me disseram que tenho sensibilidade para ver seres de baixo
astral mas desde que me lembro só essa experiência foi verdadeiramente aterrorizante para mim é a pior coisa que já vi sobre o senhor de branco nunca soubemos mais nada não sabemos De onde veio nem para onde foi mas sou grato a ele e serei sempre grato pelo que fez por nós naquela noite se alguém teve uma experiência semelhante adoraria saber adoraria que me contassem o que fizeram ou o que acham que foi Talvez assim consiga entender o que minha família e eu presenciamos [Música] até os meus 25 anos morei em uma cidade litorânea meu bairro
específico ficava a cerca de 15 minutos a pé da praia eu diria que cerca de 90% da minha personalidade estava relacionada à praia eu surfo há mais tempo do que consigo falar e seria anormal para mim sacudir um par de sapatos e não ver um pouco de areia cair meus dois melhores amigos vamos chamá-los de Oliver e Thomas eram extrovertidos sociáveis e legais para caramba tínhamos 17 anos e éramos obsecado por garotas era um sábado à noite no final de Maio apenas algumas semanas antes do término das aulas a essa altura meus amigos e eu
regularmente testv os limites de até onde podíamos ir sem nos meter em problemas já tínhamos nossas aceitações nas faculdades dos nossos sonhos então não nos importávamos muito com o ensino médio Oliver e eu tínhamos planos de nos encontrar com duas garotas do nosso Colégio com quem estávamos nos dando muito bem o plano era pegar as duas à noite e aproveitar uma noite fresca e ventosa na praia tínhamos cobertores e algumas garrafas de bebidas a combinação perfeita para observar as estrelas na praia não recomendo beber e dirigir de forma alguma mas eu era apenas um garoto
estúpido cheguei à casa da Emily logo depois das 10 ela e Jéssica vinham dançando até o carro era claro que elas tinham bebido um pouco Oliver e eu trocamos sorrisos animados seria uma noite divertida peguei uma rota até uma praia era uma viagem de cerca de 30 minutos o tempo todo nós quatro estávamos nos divertindo muito no carro contando piadas e falando sobre alguns amigos em comum estávamos todos gostando muito da companhia um do outro a praia específica que escolhi tinha um caminho de terra pelo qual você podia dirigir de lá havia um caminho de
areia mais estreito que percorríamos a pé o caminho era bastante íngreme mas eu o escolhi porque era menos provável que encontrássemos outras pessoas em um lugar tão isolado Além disso essa praia ficava mais longe da calçada principal então o céu seria mais claro para observar as estrelas eu pensei em tudo Estacionei o carro o Mais longe possível no caminho de terra e nós quatro saímos Oliver e eu carregamos os cobertores e as bebidas depois de algumas horas e de uma garrafa vazia Oliver e eu nos encontramos separando-os ele e Jéssica caminharam pela praia e Emily
e eu caminhamos na direção oposta depois de estarmos separados por uma boa distância e escuridão joguei meu cobertor no chão e adormecemos embriagados em cima dele antes que qualquer coisa acontecesse Emily ficou tensa a princípio pensei que fosse algo que eu tinha feito Mas então ela sussurrou a você ouviu isso concentrei minha atenção e forcei meus ouvidos tentando ouvir algo além do suave som das ondas do mar quebrando assumi que ela estava apenas bêbada Mas então para minha surpresa eu realmente ouvi algo soava quase como um zumbido como o som que um pequeno motor faria
o som parecia estar se movendo mas eu não conseguia identificar de onde estava vindo é nada eu a assegurei ansioso para retomar o que estávamos fazendo e foi o que fizemos logo depois peguei minha camisa da areia e a sacudi antes de vesti-la nesse momento Emily que ainda estava deitada no cobertor gritou Eu Me virei para olhar para ela e vi que ela estava apontando para algo olhei para cima mas não consegui ver Nada Além da Escuridão sentei-me ao lado dela para conseguir um ângulo melhor e fiquei horrorizado do ponto de vista dela a lua
estava perfeitamente alinhada com o que parecia ser um drone flutuando diretamente acima ele pairou por mais um tempo antes de disparar para o céu escuro e desaparecer de vista tudo fez sentido aquele barulho que ouvimos antes era o Drone fiquei com raiva de mim mesmo por não ter percebido na hora depois fiquei com ódio da ideia de ter sido observado o tempo todo olhei para Emily e pude ver que ela tinha exatamente o mesmo sentimento ela colocou a cabeça nas mãos e começou a chorar a consolei da melhor maneira que pude antes de sugerir que
voltássemos para o carro nós dois chegamos ao carro e encontramos Oliver e Jéssica lá expliquei rapidamente a situação os dois ficaram sem entender e pude sentir a alegria no ar literalmente sendo sugada comecei a dirigir em silêncio na direção da casa de Emily eventualmente tentando animar o ambiente com alguma conversa não funcionou no entanto as meninas concordaram que não se sentiam seguras em casa ainda era um sábado à noite então eu não me importava de ficar fora até tarde perguntei se poderíamos ficar na casa de alguma delas ambas balançaram a cabeça dizendo que seus pais
não permitiriam minha casa estava fora de questão pelo mesmo motivo assim como a de Oliver decidi pedir a Oliver que ligasse para Thomas o que ele fez a casa de Thomas era enorme e seus pais eram super tranquilos era honestamente o lugar perfeito pra nossa alegria Thomas estava livre Estacionei na entrada da casa dele e desliguei o carro Oliver e as duas meninas começaram a caminhar em direção à porta da frente e eu disse a eles que os alcançaria em um segundo eu precisava de um segundo para pensar sobre tudo o que tinha acabado de
acontecer eu estava mais abalado do que estava deixando transparecer então encostei minha testa no volante e Fechei os olhos na tentativa de me acalmar um pouco honestamente aqueles poucos segundos com os olhos fechados realmente ajudaram instintivamente peguei meu telefone que eu nem tinha tocado desde o incidente a tela se acendeu e eu olhei para a única notificação que estava no display tive que piscar algumas vezes para ter certeza de que não estava imaginando meu corpo inteiro congelou enquanto eu olhava horrorizado para a única notificação airtag encontrado se movendo com você para quem não sabe airag
é um rastreador colável da Apple todas as emoções que eu tinha acabado de expulsar do meu corpo voltaram com força total nós estávamos literalmente sendo rastreados sai do meu estado de paralisia e pulei para fora do carro examinando Cada centímetro do veículo nada no para-choque dianteiro nada na grade e nada na parte de trás comecei a ficar desesperado verificando os assentos e virando os tapetes do chão nada não encontrei absolutamente nada a essa altura o suor escorria pelo meu pescoço e eu podia sentir os pelos dos meus braços e pernas arrepiados fiquei de joelhos e
comecei a examinar a parte de baixo do meu carro cheguei ao pneu do lado do motorista e comecei a sentir ao redor do arco do pneu e lá estava estava literalmente colado na parte de baixo do arco impossível de encontrar se você não soubesse o que estava procurando segurei na minha mão por alguns segundos antes de jogá-lo no chão e esmagá-lo em pedaços quem quer que tenha nos observado na praia com aquele Drone sabia onde estávamos eu não me sentia seguro na entrada da casa de Thomas peguei um dos pedaços quebrados do airtag e corri
para a porta da frente contei a todos o que havia descoberto mostrando os pedaços para provar eles estavam ainda mais horrorizados do que eu especialmente as meninas eles verificaram seus telefones e viram a mesma notificação Thomas estava particularmente mais irritado porque poderíamos ter sido rastreados até a casa dele depois que o pânico diminuiu Passamos o resto da noite no porão e acabamos dormindo lá algumas semanas se passaram e nada aconteceu honestamente meus amigos e eu ficamos felizes por esquecer tudo assumindo que estava completamente no passado agora a única maneira que podíamos racionalizar era que algum
pervertido queria assistir algun jovem se divertirem na praia e rastrear o carro deles para assustá-los era assustador pensar nisso mas ficamos aliviados por a situação não ter se escalado em um domingo de manhã cerca de TRS semanas após o incidente recebi uma ligação de Thomas ele gritou ao telefone para eu dirigir até a casa dele o mais rápido possível o que eu fiz quando cheguei lá ele estava parado na entrada com uma expressão preocupada e alguns papéis na mão fiquei confuso até perceber o que ele estava segurando não eram papéis mas sim fotos as examinei
mais de perto eram fotos minhas daquela noite na praia eram granuladas e mal iluminadas mas você podia ver claramente Emily e eu em uma posição comprometedora fiquei enojado só podia imaginar como Emily se sentiria ao descobrir sem saber o que fazer ligamos para a polícia e explicamos a situação eles nos disseram que não podiam fazer praticamente nada mas insistimos para que pelo menos escane as fotos em busca de impressões digitais eles eventualmente nos retornaram dizendo que as fotos não revelaram nada estava apavorada que quem as enviou tentasse chantageá-la e eu temia o mesmo a experiência
foi absolutamente traumatizante felizmente nada mais aconteceu depois disso Provavelmente porque envolvemos a polícia Emily nunca mais foi a mesma comigo depois do que aconteu e eu não posso culpá-la só posso esperar que essas fotos não apareçam mais tarde na minha vida [Música] Oi diário dos pesadelos gostaria da permissão para compartilhar uma experiência que não necessariamente aconteceu comigo mas com minha mãe minha família é muito religiosa desde que eu tinha anos sempre frequentamos a igreja quando eu tinha anos meus pais tornaram presbíteros e meu pai também se tornou líder de louvor meus irmãos e eu praticamente
passávamos todo o tempo na igreja porque tínhamos que estar lá com eles ajudando no que fosse necessário então de algum modo acabei servindo no louvor também era algo muito cansativo porque ao sair da escola tínhamos que ir aos ensaios só podíamos descansar um dia na semana sobretudo quando havia algum evento de evangelização que era quando o serviço era feito dois ou três dias seguidos e ao final oferecíamos comida às pessoas era uma forma de convidar as pessoas nesses dias para que conhecessem a Deus principalmente os moradores de rua e os mais necessitados nesses eventos via-se
de tudo muitas coisas às quais você acaba se acostumando e que já não te surpreendem mais Mas lembro que um dia em um desses eventos estávamos tocando no louvor quase acabando para ir embora lembro-me bem de que havia muita gente e entre eles um senhor que levava sua esposa Uma senhora muito alta bonita mas com cara de brava como se estivesse com raiva de algo lembro-me disso porque eles estavam sentados bem na frente em frente ao púlpito quando o pastor da igreja disse que se houvesse alguém que quisesse oração se aproximasse o esposo da senhora
o fez ele se levantou e caminhou até o pastor disse algo a ele ficaram conversando em voz baixa por um tempo e o pastor chamou a pastora sua esposa e disse para ela se aproximar conversaram em voz baixa por um momento e a pastora assentiu com a cabeça ela se aproximou da senhora e começou a orar por ela o pastor virou-se e continuou orando por outras pessoas e quando a pastora se aproximou para orar pela a senhora ela começou a gritar e se jogou no chão a pastora continuou orando e enquanto sua oração se tornava
mais forte a senhora começou a se contorcer no chão como uma serpente enquanto gritava para ela se calar minha mãe se aproximou para ajudar e juntas tentaram orar por ela eu estava um pouco assustada já tinha visto uma libertação antes mas nunca algo assim era impossível não olhar porque ela se contorcia de uma maneira muito estranha o pastor também se aproximou para orar por ela e juntos pareciam estar conseguindo algo porque ela parou de gritar Mas de repente a mulher levantou a cabeça e lembro que suas pupilas estavam muito dilatadas quase parecendo que seus olhos
eram completamente negros quando ela levantou o olhar parecia estar procurando algo ou alguém meu pai que estava no louvor por ser o líder nos disse para não olharmos nos olhos dela para fecharmos os olhos para cantarmos com força com muita fé eu tentava fazer isso mas ao mesmo tempo sentia a curiosidade de ver o que estava acontecendo se realmente os olhos dela tinham ficado negros Ou se era só minha imaginação abri os olhos um pouco e pude ver o esposo da senhora ajudando a carregá-la levando-a para uma pequena sala ao lado minha mãe e a
pastora entraram lá e continuamos a cantar até que terminou durante o resto do evento a curiosidade me incomodava porque ninguém saiu daquela sala até que a última pessoa foi embora a senhora saiu andando muito cansada com seu esposo a ajudando agradecendo à pastora e à minha mãe minha mãe tinha uma mordida enorme no antebraço que foi causada pela Muler enquanto oravam por ela todos do louvor Estávamos comendo e observando tentando imaginar o que poderia ter acontecido com a senhora para que uma libertação fosse tão intensa e longa apenas rimos nervosos e mudamos de assunto todos
tínhamos entre 10 e 15 anos então não sabíamos muito sobre o assunto ainda por mais que estivéssemos no louvor não deixavam as crianças participarem de libertações fortes nem de qualquer evento desse tipo naquela noite chegamos em casa por volta das 11 da noite completamente exaustos fomos dormir assim que chegamos foi por volta das 2as ou talvez 3 da manhã quando ouvi muito barulho no corredor fora do quarto acordei e percebi que minha irmã mais velha estava chorando perguntei o que estava acontecendo E ela me disse para não sair que nossa mãe não estava bem ela
é do anos mais velha que eu muito madura e centrada até hoje muito envolvida na igreja ela sempre teve um dom ou pelo menos é assim que chamamos na comunidade cristã ela percebe os espíritos ou demônios que algumas pessoas carregam pode entrar em uma casa e sentir o que há no lugar quando minha irmã me disse para não sair vi como suas mãos tremiam enquanto olhava para a porta ela respirou fundo e saiu eu me levantei da cama e me aproximei mas não saí pude ouvir minha mãe vomitando e minha irmã chorando ou tentando orar
meu pai não estava lá porque saindo do evento foi trabalhar ele trava em uma fábrica durante mugada tinha pedido algumas horas de fga para poder estar no evento da igreja e quando saímos ele foi direto para o trabalho então não havia mais ninguém a quem recorrer senhas mãos tremerem e não sabia o que fazer porque minha mãe gemia cada vez mais alto e o ambiente da casa ficava cada vez mais frio mais escuro mais pesado dei um salto Quando minha irmã entrou novamente no quarto ela me pediu o telefone da casa eu dei e ela
saiu novamente deixando a porta um pouco aberta dessa vez a ouvi dizer para algo deixar minha mãe em paz enquanto minha mãe apenas gemia e vomitava minha irmã ligou para o pastor o que só descobri no dia quando ela me contou Ela perguntou se ele podia vir em casa porque minha mãe estava muito mal o pastor disse que não podia naquele momento porque sua esposa também estava passando pelo mesmo que minha mãe mas disse que poderia guiar minha irmã na oração ao mesmo tempo que ele orava pela esposa disse que o que estava atacando elas
era algo muito forte mas que elas eram filhas de Deus que conseguiriam superar isso eu ouvi minha irmã começar a orar em voz alta e minha mãe vomitava cada vez mais só Consegui fechar os olhos e dizer em minha mente por favor Deus faça parar por favor Deus faça parar não conseguia pensar em outra coisa essa frase era a única coisa na minha cabeça após cerca de 30 minutos tudo Parecia ter se acalmado aproximei-me da porta e a abri um pouco mais mãe Irã disse para DM queo estavaem que ela dormiria mãe voltei para consegi
dmem naqua noite toda vez que fech olos vi a senhora se contorcendo os olos negos no deã tudo esta como nada esse acontecido Minha mãe estava preparando o café da manhã embora parecesse cansada durante o café perguntei à minha mãe o que havia acontecido se ela estava bem em casa sempre tivemos uma comunicaçãoo boa sobre tudo se alguma vezs dúvidas sobre algo sabíamos que podíamos perguntar e que nos explicariam que nos falariam a verdade mãe nos disse que o que aconteu na noite anterior foi por causa da liberta que havia feito disse que a senora
na Igreja Esta envid em coisas horrendas coisas muito fortes que puderam ajudá-la mas que o que tiraram dela tentou atacá-las a ela e a pastora ao mesmo tempo explicou que não esperavam fazer uma libertação tão forte sem preparação mas não podiam deixar de ajudar porque a senhora estava muito mal perguntei à minha irmã se ela conseguiu ver o que estava atacando minha mãe e ela disse que não conseguiu ver completamente estava dormindo quando uma voz lhe disse para se levantar uma voz disse que minha mãe precisava dela então ela se levantou e algo lhe disse
para ir ao banheiro quando chegou viu a porta aberta mas a luz apagada e lá pode ver minha mãe ajoelhada vomitando com uma sombra negra pendurada em suas costas com os braços em volta do pescoço dela quando acendeu a luz não pode mais ver não estava mais lá Nunca mais vimos aquela senhora mas espero que o que a estava atacando não tenha voltado para casa naquela noite depois de ser afastado da pastora e da minha mãe e essa é minha história talvez não seja tão forte quanto outros relatos que já ouvi aqui mas espero que
seja de aviso que entidades más realmente existe e fazem de tudo para lhe causar mal [Música] eu compartilho minha história com a esperança de que não zombem de mim e que acreditem no que vou contar também menciono que devo contá-la em três partes para começar a contá-la precisamos voltar 70 anos quando meu avô era apenas uma criança Eu não o conheci o que estou prestes a contar foi o que meu pai contou Este é o início era o ano de 1953 e a colônia onde meu avô vivia estava tão afastada do barulho do centro da
cidade que às vezes mesmo naquela época dizia o avô que parecia um lugar esquecido no tempo as ruas eram de terra e as casas modestas mas eram cercadas por árvores e mato até onde a vista alcançava as crianças como o meu avô caminhavam vários quilômetros até a escola todos os dias rindo e brincando enquanto cruzavam os caminhos havia uma casa em particular que sempre chamava a atenção das Crianças era uma casa velha mas muito grande com muros de pedra escurecidos pelos anos e um jardim que parecia mais um pequeno Bosque nessa casa vivia um menino
muito estranho a quem todos chamavam de menino monstro ou menino doido ninguém sabia seu verdadeiro nome ele era solitário e sempre estava no Jardim mas nunca brincava com outras crianças ele quase sempre usava uma máscara de tecido que só deixava ver seus olhos escuros e seu cabelo longo às vezes ele vestia um lençol inteiro muito sujo que o cobria completamente com apenas dois buracos para os olhos como um fantasma diziam que ele tinha 10 anos mas sua altura superava a do irmão mais velho do meu avô que tinha 15 o menino nunca falava meu avô
e seus amigos às vezes tentavam cumprimentá-lo quando passavam mas ele apenas os olhava em silêncio grudado na grade havia algo naqueles olhos que deixava todos desconfortáveis uma espécie de tristeza e raiva contidas que ninguém realmente entendia as crianças evitavam aquela casa exceto quando passavam por lá em grupo esperando não ver o menino atrás da um dia ao voltar da escola meu avô e seus amigos notaram algo estranho o jardim do menino estava vazio e as grades ao redor estavam dobradas quebradas havia um ar estranho na colônia e logo souberam O porquê um jovem dos arredores
que sempre zombava do garoto havia desaparecido junto com seus pais esse menino de apenas 8 anos costumava ficar na frente da grade do Jardim para provocar o garoto mostrando-lhe doces e brinquedos que depois afastava de seu alcance rindo a história que se contava era aterradora em um ataque de fúria finalmente o menino monstro reagiu em um momento como um animal selvagem teve o suficiente Dizem que ele agarrou o pequeno pela camisa puxando-o com tanta força contra as grades que quase o arrastou para dentro do Jardim fraturando sua clavícula como se fosse fos madeira velha e
apodrecida os pais daquele menino de 8 anos encontraram a cena atraídos pelos gritos a mãe do menino monstro saiu de casa gritando de horror diante do que via diante do que seu filho havia provocado de alguma forma conseguiu fazer com que ele soltasse o garoto de fora já com metade do corpo dentro que não parava de gritar de medo e dor no meio do Caos o rapaz fugiu correu e absolutamente né conseguiu alcançá-lo ou ninguém quis fazê-lo ninguém sabia onde ele estava e seu desaparecimento encheu de medo todos na colônia com aquela força com aquela
loucura e tendo despertado a violência ninguém sabia do que ele seria capaz houve quem disse que ele ria enquanto puxava o menino para dentro pelas grades gargalhando ao ouvir os ossos se quebrando aquela noite meu avô não conseguiu dormir as sombras das Árvores pareciam ganhar Vida Fora de sua janela e cada pequeno ruído fazia seu coração saltar no peito a figura do menino com sua máscara de tecido perseguia seus pensamentos meses depois uma noite meu avô foi acordado de repente sua irmã mais nova Maria estava parada na escuridão de seu quarto com os olhos cheios
de medo há um bicho na janela sussurrou ela meu avô ainda sonolento levantou-se rapidamente e foi até a janela não havia nada lá apenas a escuridão e o som distante da noite ele pediu a Maria que descrevesse o que havia visto a menina tremendo contou que a coisa estava olhando para dentro da cerca do Jardim disse que tinha cabelo comprido e era alto como seu pai mas que tinha os olhos de uma criança seu nariz era caído como se estivesse derretido disse Maria era muito longo e muito fino pendurava alguns centímetros abaixo da boca meu
avô sentiu um calafrio percorrer sua espinha embora esse último detalhe parecesse mais vindo da imaginação da menina mesmo assim pegou uma lanterna e saiu ao Jardim decidido a investigar ele caminhou com cuidado seus pés faziam a grama seca Ranger sob seus p espiou pela cerca onde sua irmã havia visto aquela figura horrenda e ali à distância viu algo caminhando lentamente pela rua solitária da madrugada afastando-se arrastando algo um lençol sujo aquela figura embora mais alta e magra do que lembrava era inconfundível o menino havia voltado seus movimentos eram desajeitados e a lua cheia iluminou brevemente
seu rosto deformado antes de desaparecer na mata o mistério sobre o menino ficou gravado na memória do meu avô ninguém voltou a vê-lo Mas sua presença era sentida em cada canto essa história continuou 30 anos depois meu pai então um menino de 10 anos havia crescido na mesma área rural que seu pai aprendendo a conviver com suas lendas a mais de todas era a do monstro ion Ava em sussurros e que com o tempo havia se tornado uma parte importante do folclore local alguns o descreviam como um homem muito alto alguns diziam que ele media
cerca de 2 m enquanto outros afirmavam que sua altura era descomunal chegando a ser bem mais que isso também diziam que tinha muito pouco cabelo mas esse pouco que tinha era extremamente longo ele sempre usava uma máscara de tecido que só deixava ver seus olhos que pareciam escurecidos pelo tempo Meu pai sempre acreditou que se tratava de uma lenda uma história para assustar as crianças e mantê-las longe de certos lugares depois do anoitecer mas Sua percepção mudou naquela noite a noite em que tentou fugir de casa houve uma discussão muito forte e meu pai com
o temperamento impulsivo de uma criança decidiu que não podia mais suportar ele pegou uma pequena mochila colocou algumas roupas e algo para comer e esperou que todos dormissem então com muito cuidado saiu de casa a noite estava escura e a Lua mal iluminava o caminho meu pai avançava com passos rápidos decidido a deixar para trás o que descrevia como uma vida triste ele caminhou durante o que lhe pareceram horas até que chegou ao velho caminho de pedra que lev mais afast a parte mais antiga lá onde as luzes das casas desapareciam e o silêncio se
tornava ainda mais profundo ele ouviu um barulho que o fez parar de repente um estalo de Galhos seguido de uma espécie de sussurro que parecia se arrastar com o vento meu pai virou a cabeça procurando a origem do som e então viu distância uma figura al e se movia entre as árvores era alto demais para ser um homem normal e seu andar era torto quase antinatural como se não soubesse andar ele não conseguia ver seu rosto não conseguia ver se usava aquela lendária máscara de tecido o coração do meu pai começou a bater tão forte
que ele sentiu que poderia ter um ataque cardíaco as histórias que um dia ouviu ganharam vida em sua mente todas de repente e a a figura diante dele parecia se encaixar perfeitamente nelas sem saber o que fazer ele recuou lentamente esperando que a figura não o tivesse visto mas o que estava lá parou levantou a cabeça e seus olhos escurecidos e profundos encontraram os do meu pai o medo percorreu seu corpo em uma descarga de adrenalina e por um momento ele ficou paralisado de terror A figura começou a se mover em sua direção meu pai
se virou e correu tão rápido Quanto pode sem olhar para trás os sons de seu coração de seus próprios passos e de sua respiração ofegante eram tudo o que ele conseguia ouvir ele já não sabia se aquela coisa o seguia mas não se atrevia a parar não se atrevia nem mesmo a olhar para trás enquanto corria desesperado começou a pensar no que poderia fazer olhou ao redor procurando casas onde pudesse se esconder mas não havia uma única luz acesa nem um único sinal de vida em seu caminho finalmente ao longe ele viu um pequeno carrinho
sendo empurrado por uma figura magra e outra de quatro patas que o seguia correu em direção a eles com todas as suas forças e ao se aproximar viu que era um rapazinho que não chegava aos 13 anos empurrando um carrinho de cachorro quente o seguia seu cachorro um animalzinho de rua tão magro quanto seu dono um cachorrinho de rua que o menino havia acolhido meu pai pediu ajuda e o menino olhou por sobre o ombro de meu pai viu aquela figura alta se aproximando e deixou o carrinho ali correram os três juntos até um terreno
baldio totalmente escuro Meu pai disse que não estariam Seguros ali mas ele respondeu que se aquela coisa atrás deles não estariam Seguros em nenhum lugar eles tinham que confiar que ele não os descobrisse que não imaginasse que iriam se esconder ali ao seu alcance eles se enfiaram entre alguns Entulhos e se cobriram com papelões molhados apesar da Escuridão puderam notar aquela figura enorme caminhando pela rua e depois virarem sua direção como se pudesse farej como se pudesse senti-los aquela figura começou a levantar papelões procurando por eles meu pai não parava de olhar para ele ele
era muito alto e estava só os ossos Parecia um cadáver andando e aquele cheiro horrível que se cravava no nariz do meu pai o fazia saber que nada daquilo era um sonho nem uma visão Quando ele estava prestes a chegar até eles o cachorro saiu correndo dali a coisa correu atrás dele depois de alguns segundos meu pai e o jovem saíram de entre o entulho Meu Pai perguntou pelo cachorro e o jovem disse que ele ficaria bem que ele encontraria o caminho de casa como sempre o jovem simplesmente voltou para seu carrinho e se preparou
para seguir seu caminho na direção oposta à casa de meu pai meu pai perguntou-lhe sobre aquela coisa o jovem respondeu é o que resta dele o monstro morreu há muito tempo meu pai viu encontraram seu corpo grande perto do caminho de terra onde termina o Pomar meio enterrado pelo tempo já estava seco mas ainda Podia Ser Reconhecido e o entregaram para sua mãe dizem que ela o enterrou isso que anda por aqui quem sabe o que é agora aos 32 anos recém divorciado e carregando o peso de uma vida que parecia desmoronar voltei à casa
de meus pais vizinhança que antes era cheia de vida agora está quase Deserta as casas antes cheias de risos e conversas agora está em um total silêncio a solidão que se respirava era esmagadora como a minha como a que eu estou vivendo talvez por isso eu tenha voltado para cá a casa em frente por exemplo estava vazia os vidros quebrados e as paredes descascadas eram testemunhas do abandono mas toda a noite se ouvia um ruído incessante vindo de lá o som de uma velha canção parecia familiar embora eu não conseguisse lembrar de onde talvez sempre
estivesse lá durante o dia também mas como eu só chegava para dormir aquele som se fazia presente no meio do silêncio da rua a melodia era meio chata uma espécie de música antiga que se repetia num loop interminável passei várias noites em Tent ignor a música mas não dava Finalmente uma noite Decidi ir ver do que se tratava atravessei a rua com o coração batendo forte no peito a porta da casa em frente esta entreaberta empurrei com cuidado e entrei um cheiro de mofo e decomposição me atingiu fazendo meu estmago revirar as paredes estavam cobertas
de mofo e sujeira e o chão parecia querer afundar explorei a casa com cautela iluminando o caminho com a lanterna do meu celular encontrei sinais muito claros de que alguém morava ali clandestinamente havia restos de comida cobertores sujos e roupas jogadas pelo chão mas o que mais me perturbou foram as manchas de sangue Sec e os ossos espalhados pelo lugar reava para que fossem de animais mas no fundo da minha mente uma voz me dizia que não eram enquanto tentava assimilar o que via ouvi Passos passos se aproximando pela parte de trás meu coração acelerou
e sem pensar duas vezes saí correndo de volta para minha casa atravessei a rua e entrei correndo me escondi atrás da porta tremendo de medo com a certeza de que algo ou alguém habitava ali em frente perto de mim nas noites seguintes tentei ignorar a música tentei não espiar pela janela numa noite os latidos dos cachorros se intensificaram o que vi me deixou sem fôlego uma figura enorme definitivamente passando dos 2 m muito magra e carregando um grande saco nas costas um saco que parecia pequeno em comparação com aquela coisa mas que parecia pesado por
um momento aquela figura parou e olhou para a minha janela como se pudesse me ver pela fresta da cortina fechei tudo de uma vez me escondi no canto mais escuro da minha casa liguei para a polícia para relatar o que acabara de ver para relatar algo estranho mas horas se passaram e eles não vieram finalmente o Telefone Tocou às 3 da manhã mal havia conseguido dormir quando ele me acordou era Eline minha irmã Fazia anos que eu não falava com ela ela me contou sobre um sonho terrível que tinha tido ela disse que se levantou
e viu uma criatura horrível atrás da cerca olhando para dentro com uma Fúria indescritível nos olhos você se lembra do que nosso pai nos contava para não sairmos à noite daquela lenda daquela história respondi que sim sentindo um arrepio percorrer meu corpo sonhei exatamente com isso com algo que parecia exatamente como eu sempre imaginei disse a ela que estava tudo bem e desliguei mas não pude evitar levar seu sonho a sério não pude evitar ir até aquele quarto o pequeno que foi meu por tanto tempo abri a cortina esperando que tudo fosse apenas isso um
sonho que não tivesse nada atrás da cerca olhando pela janela como na história do meu avô como nos meus Pesadelos de criança e ao invés de fazer isso lentamente ao invés de esperar simplesmente abri de uma vez o que vi foi horrível era um ser velho magro como se fosse um morto vivo completamente deformado com um nariz extremamente longo monstruosamente deformado e cheio de crostas aquele rosto estava colado na janela com aqueles olhos cheios de um ódio Tão Profundo que pareciam dois poos sem fundo corri para me esconder mas antes que pudesse fazer isso ouvi
o som de uma viatura se aproximando saí correndo para disse que um homem perigoso estava tentando entrar a princípio eles não me levaram a sério pude ver mas quando descrevia a coisa seus rostos mudaram como se já tivessem ouvido aquela descrição antes eles me pediram para subir na viatura e com suas armas em punho foram verificar mas não encontraram nada ainda moro na casa dos meus pais e embora a música não seja mais ouvida Algo me diz que isso seja o que for ainda está perto não sei se algum dia poderei deixar o medo para
trás mas todas as noites fecho bem as janelas e as portas esperando que as histórias da minha família sejam apenas isso histórias
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