Introdução às Investigações Lógicas de Husserl - Aula 2

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Aula 2 - A doutrina da espécie ideal o idealismo e o platonismo de Husserl O objetivo do curso é in...
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e pronto começou poema hoje estão obrigado pela presença não boas-vindas aí novamente ao nosso curso hoje a segunda aula a gente vai falar então do idealismo e do platonismo de Rússia a gente a fala doutrina da espécie ideal e obviamente antes de começar vou fazer uma breve recapitulação do que a gente viu na aula passada lá para ajudar a gente já se situar na aula de hoje a gente viu na aula passada a parte negativa que as investigações não é Ou seja e a gente viu nosso fôlego ou menos a argumentação do Russel que seguindo-se
a sua argumentação e concedendo que argumentação e é consistente e nós somos levados a admitir a existência de objetos ideais né ou seja objetos que não são temporais que não perecem que não cessam no tempo ou seja objetos e relativos ao tempo e espaço então e essa esse é o primeiro. Né conclusivo dos prolegômenos objetos ideais existem né e eles são e relativos ao tempo espaço a gente vai depois precisar um pouco mais conceito de existir né vai ver que objetos ideais tem validade bom argumentação dos prolegômenos ela nos levava Ou melhor nos obrigava praticamente
né admitir isso por meio de uma argumentação que a gente chama de apagógico que quer morrendo de uma argumentação apagógico é uma redução ao absurdo a pulseira você assumir uma hipótese deriva as consequências desta hipótese e mostra o absurdo dessas consequências logo o ponto de partida né a hipótese Inicial deve tá errado ora a hipótese Inicial era justamente Qual a hipótese ecologista que é que unicamente aquele que existe é o real é o temporal é o que parece certo etc etc um dado que essa hipótese nos conduz as consequências empiristas né que a gente viu
com detalhe na aula passada né ou seja conduzem ao relativismo da verdade é que detalhava do relativismo na verdade do fato de que a verdade como um tudo né A verdade é que relativo ao não tem referencial ela não pertence ela não é privilégio de um grupo de uma subjetividade seja dia dos seres humanos seja de Deus seja de anjos né bom então essa hipótese inicial de que tudo o que existe o Real temporal que parece nos conduz ao relativismo na verdade a partir disso você nos conduz né se seguimos a sua argumentação se concordamos
com essa se nós concordamos com ela mas somos obrigados a admitir uma diferenciação fundamental entre dois tipos de ser não é o ou seja deve haver algo além dos simples a número real do temporal etc o que brilham E aí como é que estão ao lado desses e real temporal contingente a um ser ideal atemporal eterno e aqui você vai usar muito o esquema do limites né para distinção entre a verdade de fato é verdade de razão Ou seja a um domínio de verdade para atuais Né verdade de fato Ou seja verdade espírito são temporais
mutáveis prováveis toda ciência experimental tá aqui a ciência experimental não tem Verdade Absoluta né ela não tem ela tem um ideal a atingir essa verdade eu nunca vai alcançar essa verdade porque ela tá restrita a um do domínio de fato fato é por definição algo contingente algo que é assim poderia ser de outro modo e nós somos seres finitos mas estão sempre né avançando né eu descobri ué revisando coisas né velho enfim e ao lado das verdades de fato a as verdades de razão são atemporais e mutáveis objetivos que são as verdades dos objetos ideais
que é o que Russell defende como os objetos da lógica pura a e aqui estão as verdades que são exatas o sentido rigoroso do termo exato né bom mas isso tipo de argumentação dos prolegômenos e é uma argumentação negativa ou seja ela nos leva apenas a reconhecer o absurdo da tese positiva Qual que é a tese positiva aquela que estava sendo combatida a tese de que todo ser é o seu real temporal contingente certo essa terra então a foi negada foi mostrar o seu absurdo ela se alto refuta né Ela é inconsequente tudo bem agora
cara e a Rússia ou estabelecia a sua tese positiva ou seja determinar o que que é esse ser que não é real lá que não é temporal que não é contingente até agora o que o que aconteceu o seu levamos aqui nós negamos a tese de que o lojista O que que você coloca no lugar dela é em suma Então essa é a tarefa das duas primeiras aliás aparece a vida do Russo é a tarefa as duas primeiras investigações lógicas é o que os apresentaram uma teoria positivo dos ser ideal e essa é a tarefa
específica das duas primeiras investigações que apresentam a doutrina da espécie ideal que a doutrina da significação né a doutrina da significação nas investigações lógicas a significação vai ser compreendido como espécie ideal e isso essa doutrina é responsável por caracterizar o idealismo de Russo nós vamos ver que não tem absolutamente nada a ver com o idealismo de berkeley yano idealismo subjetivo Vista idealismo hegeliano ou qualquer outra idealismo idealismo né ao lado desse idealismo a gente vai ver também ou platonismo oceano são coisas distintas só coisa distintas elas vão muito em conjunto mas são distintas é importante
precisar essa distinção também bom então esse é um tema da nossa aula de hoje e eu quero começar a aula. Algumas teses um título para essa sessão que eu coloquei evitando metafísicas não o pezinho você quer tudo situação né do Russo Então a primeira tese é os objetos ideais existem verdadeiramente está lá na segunda ia chegar só a primeira tese segunda tese no interior da unidade conceitual doente e o que é o mesmo do objeto em geral atenção me trollando funcional O que é o mesmo tu vai ver o que chega a gente vai ver
sua que é o mesmo corrente objeto reside uma diferença categorial fundamental que temos justamente em conta por meio da diferença entre o ser real e o ser ideal ser como experiência e ser com individual o ou seja irmã não unidade conceitual doente ou o que é o mesmo do objeto em geral em ti é objeto ou ontologia é portanto para Russell nas investigações nada mais do que teoria dos objetos que é o que tá dentro lá da do contexto da época dele também ontologias teoria dos objetos a distinção entre o ser real e o seu
ideal e antes de poder falar nisso daí para PS3 cuidado a gente tá aqui nas investigações lógicas tá gente quem estuda Russell mais mais à frente vai falar de Moto G social qualquer coisa do tipo aqui Nasa a investigar mais parte daí não é importante saber que partiu daqui dessa discussão na antologia nas investigações lógicas eu resolvi gente então bom a distinção entre o real eo ideal e a qual a gente foi conduzido né ele foi conduzido pela argumentação apagógico pela redução ao absurdo os prolegômenos E aí uma citação que a tese três não suprime
a unidade Suprema horrível a opção mas é assim né não sobre a unidade suprema no conceito de objeto a tradução é ruim não tá gente fica ruim de português que eu quis dizer atrás faz boa é que escrito em português fica feio né Olá não suprime a unidade suprema no conceito de objeto bom e com relativamente é a da unidade categórica da proposição é muita atenção nessa frase ela é uma fase complicada né fica em qualquer dos casos convém ou não convém a um objeto sujeito qualquer coisa no predicado e o sentido de se convir
Universal com as leis correspondentes determina também o sentido Universal do ser em geral nomeadamente o do objeto a primeira parte dessa tese 3 A gente já conhece a gente já sabe que a uma unidade no conceito de objeto e teve o visto lá na terra na tese um mais a uma unidade super essa terço É sou eu que tá que tô colocando aqui com você não coloca esse com teses não está lá no texto é um conceito objeto G1 Oi e essa unidade ela é cedida por uma diferenciação fundamental entre um objeto real e o
ideal né o objeto temporal Aquele que parece a senhora saiu objeto ideal aquele que desagradável de razão e nós temos aqui já uma equivalência entre ente ser um objeto né e agora a parte com relativa dessa tese 3 né Veja a continuidade da frase correlativamente essa parte nos é estranho quando Russell fala da unidade categórica da proposição e isso vai ficar um pouco mais claro quando o Russell definir o seu conceito de objeto em geral né E essa definição tá no parágrafo 31 da primeira investigação que é um parágrafo que a gente vai analisar aqui
a fundo é que a dizer não não ele todo né mas é é um grande uma das parte dele que ali onde Russo traz à tona o seu conceito de significação o objeto em geral nada mais é portanto do que significação Oi e aí vamos ver tem uma passagem completo nessa ou tem duas passagens um pouco longa dessa primeira delas que vai com calma é preciso ler não tem como fugir e depois ela tá passagem um pouco maior até as significações formam uma classe de conceitos no sentido de objetos Gerais elas não são por via
disso objetos que existam senão em alguma parte no mundo pelo menos no lugar Celeste ou no espírito Divina pois tal e postas e metafísica seria absurda e posta senão a substantivação metafísica uma reivindicação a coisificação né Ou seja você não pode corrigir ficaram conceito na qual é o rei ficar o substantivo valo hipostasia Luan e isso seria absurdo isso é o que Platão fez isso e para quem sabe tudo de bom Claro tiver um Platônico aí pode me falar bom não é bem assim então mas a leitura tradicional cima para quem sabe tua compreender tô
continuando aqui a leitura não a compreender como ser apenas você real como objetos apenas objetos reais falar de objetos Gerais e do seu ser Deve parecer completamente aberrante e ao contrário não encontrar aqui qualquer escândalo aquele que toma de início estes modos de falar acerca de objetos Gerais simplismente a muita atenção aqui eu estou falando simplesmente de indicações para validade de certos juízos Ou seja a saber dos juízos em que se julga a cerca de números proposições construções geométricas e coisas semelhantes e que além disso se pergunta se aqui como nos outros casos não se
deve atribuir de modo Evidente enquanto correlato da validade do juízo o título de objeto verdadeiramente existentes aquilo de que se julga de fato logicamente considerado muita em fazendo logicamente considerado o sete copos reccorpus regulares são sete objetos tanto quanto os apps sábios o sítio do paralelogramo das forças é um objeto tanto quanto o é a cidade de Paris é um objeto esse objeto tem antes que ela distinção o princípio do paralelogramo das forças certamente é um objeto como é a cidade de Paris acontece que a cidade de Paris um objeto real e o princípio do
paralelogramo as forças não ideal é o correlato em juízo uma quer dizer assim como eu posso jogar esse copo esse copo existe eu posso julgar fazer um matemático juízo lógico esse juízo for verdade dele foi consistente vai existir esse esse objeto E aí não vai existir obviamente como esse copo existe Eu nunca vou ver o número 5 pulando por aí eu nunca vou ver o princípio do paralelogramo das forças mas existiria o objeto ou seja E aqui nessa passagem a gente tem o platonismo do Russo o que que é o platonismo do Russo nada mais
nada menos do que a tese de que objeto é sujeito de praticar ações verdadeiras possíveis e foi isso objeto é o que sujeito que pratica ações verdadeiros possíveis isso você deixa delegado até para para filosofia da linguagem tarde que por exemplo Task vai falar de categorias semânticas não é quer dizer falei que me fala da quarta investigação lógica né vou falar ali você fala de frases bem informada né frases com sentido e frases é proposições aquela proposições que são contrassenso ou seja se eu falo a e b eu tenho uma frase bem informada né eu
falo que ela A cadeira é vermelha que ela faz bem informado agora se eu falo a ou Alô tchau eu não falei nada com catelyn um monte de palavras mas eu não segui as leis da gramática pura tô não formei uma frase com sentido dessa frase eu não posso atribuir valor de verdade eu não posso falar se é verdadeiro é falsa porque que ela não tem sentido agora se eu falo a cadeira vermelha na frase com sentido eu posso saber se é verdade ou falsidade olho ver se a cadeira a qual os também não é
vermelho né então quer dizer O que é uma tese relativamente simples né que Russo está trazendo aqui ó já ouvi falar mais algumas coisas mas tem medo a gente sair muito do tema aqui então platonistas ele ano objeto é sujeito de notificações verdadeiras possíveis né Tom quadrado Redondo por exemplo não é um sujeito especificações verdadeiras possíveis né o quadrado não pode ser Redonda então quadrada Redonda um objeto não é e agora o teorema de Pitágoras é né enfim é por aí algumas passagens dos textos posteriores para confirmar essa essa posição naquele volume de acréscimos Investigações
que Eu mencionei na primeira aula o volume 20 australiana ao discutindo seu platonismo tem um parágrafo lá que o título é Retorno à acusação do assim chamado platonismo ele pô entre "o platonismo a ponto ideias como objetos que o título do parágrafo né ali Rússia descreve toda a lógica chegaria ao fim se o conceito de objeto não pudesse ser compreendida de modo tão amplo como essa equivalência o exige-se portanto também ideias não pudessem valer como objetos e em 10 um 1913 Rússia vai dizer que objeto deve ser considerado no sentido necessariamente ampliado Da Lógica formal
falar justamente como todo e qualquer objeto no sentido necessariamente amplo Da Lógica formal todo o objeto possível ou para falar com a lógica todo sujeito de predicado ações verdadeiras possíveis aqueles seguir o mesmo esquema que situação que eu venho seguindo tá aqui a paginação da Oceana e aqui a tradução Suzuki ela tradição brasileira pela ideias e letras ou língua é tão bom objeto ser em ti tudo isso é definido de acordo com esse sentido necessariamente amplo Da Lógica formal ou seja se é possível prejudicar uma verdade de tal proposição se é possível atribuir valor de
verdade de uma proposição então aquilo que a proposição afirma existisse a verdade se não existe realmente ela existe idealmente então há uma correlação entre proposições verdadeiras aquilo que eu julgo na como verdadeiro o e odontologia tudo aquilo que é possível julgar como verdadeiro vai ter um correlato objetal existe e o existe o objeto que atribuído ao qual é atribuído o valor de verdade na verdade foi o valor de verdade verdadeira como é que eu tô usando valor de verdade não deveria porque não é uma terminologia os Eliana Que bom esse é então o platonismo do
Russo para marcar bem É a tese de que também ideias são objetos. e ela me seguir essa tese né não significa nada mais do que o direito hei de reconhecer a validade de objetos reais como pessoal costumava falar antigamente né dá direito de cidadania né É isso que eles falavam a esses objetos o ou seja se eu posso acreditar verdadeiramente aqui do nosso exemplo Super Interessante dica 2 + 2 = 4 então consegui de número matemática existe pronto Certamente ele não existe Como existe uma cadeira mas ele ainda é um ente é um ser é
o objeto e ele também não existe de modo e postar aziado substantivado né no céu Platônico por exemplo né ele não existe algum lugar ele não tá em lugar nenhum e não obstante ele é porque porque ele é verdadeiro é um quadrado redondo que eu vou falar e não é porque eu não posso pedir carne uma né esse platonismo do Russo está sempre aliado ao idealismo o que a gente não vai falar mais adiante mas ele é dele distinto essa confusão muito comum fazer muitos intérpretes muitos muitos críticos do Rússia Fizeram essa essa confusão e
o platonismo Então vamos marcar bem É a tese de que ideias ou objetos Jaú idealismo É a tese de que há uma distinção fundamental no interior da unidade conceitual do ser o objeto ser real e ser ideal Esse é o idealismo Platônico até porque dessa objetos idealismo a tese de que há também os objetos ideais e os objetos reais pó e esse idealismo e é para Rússia o único modo consequente de se fazer teoria do conhecimento o ou seja se o psicologismo levava ao absurdo né o idealismo não leva logo devemos assumido o verão que
Russo está sempre em prol da consistência da teoria acho começou nesse na aula passada né que determinado conflito dele com Ryder Não erraria fala isso Rússia muitas vezes sacrifica a realidade em prol da consistência da teoria eu vi um barulho do chat eu vou pedir só assim o Anderson Borges pedir para você voltar o slide anterior por isso o e bíblicas raio as sempre que tiver alguma coisa aqui porque eu falo para eu reagir aqui você me fala por áudio porque eu não vi vocês aqui então vocês verão que o rhayner faz essa acusação né
em determinado momento da da briga dele lá como com Russian Rússia muitas vezes faz violência a realidade e em prol da consistência da teoria e é e vocês viram como que é preocupar de fato com cunha fazer o psicologismo né ele se alto refuta né o idealismo não logo devemos assumir porque ele é consistente né e ver esse idealismo Hoje a gente vai falar bastante dele agora mas já de cara percebe-se que não tem absolutamente nada que ver com o idealismo subjetivo I stayed que só existem as minhas representações ao contrário disso né que existam
objetos ideais e relativos ao meu pensar desses objetos esse isso é o idealismo o seu Leandro lá então e vamos ver o que o Russo como que usa o começa a sua segunda investigação e ele começa a dizendo naturalmente o discurso sobre o idealismo não vivo aqui em uma doutrina metafísica mas sim a forma da teoria do conhecimento que reconhece o ideal como condição de possibilidade do conhecimento objetivo em geral e viva a preocupação quase que né formal do Rússia mesmo e que não sei que Voca sobre ele sobre o quê sobre o ideal de
um ponto de vista psicologia está Ou seja que não reduz o ideal as minhas representações do ideal ao meu pensamento do ideal reconhece o ideal como esse cuidado com esse teu ensino é uma esse cantinho não vai falar dele disso ainda ou seja o idealismo é a consequência positiva e da crítica negativo os prolegômenos bom então há uma continuidade Claro aqui não é entre o volume dos prolegômenos e a segunda e deixou ação que a gente está ali faça um pouco a primeira vamos com quem com aquele parágrafo que falava do Conselho de significação enchendo
vai voltar um pouco na primeira é mas viram a continuidade Claro aqui né e o psicologismo deve ser recusado e no seu lugar devemos adotar o idealismo em termos de teoria conhecimento que assumir a existência verdadeira não jogo já tô cereais só assim podemos ser consequentes com respeito a lógica então assim os objetos ideais existem verdadeiramente e eles são e adiantando já gente vai falar disso eu tenho da aula né esses objetos ideais eles são espécies universais Calma a gente vai explicar eu pinto o que que é isso a gente vai ver o que que
se trata mas eu preciso dar principais porque eu vou colocar uma situação onde ele irá mencionar isso tão os objetos ideais são espécies universais as significações né são espécies ideais essa é a primeira teoria da significação do Russo Tão a com o quê que é a primeira ter a significação do Russo Aquela que está nas investigações de lojas significação é espécie ideal que que é isso já bom antes disso é importante acentuar ainda mais a posição contra a qual husserl se volta então vejam que ele mesmo isso é muito interessante para funcionando no parágrafo 8º
da segunda investigação ele apresenta o sagu menos um tipo de argumentação apagógico né morrer do som absurdo contra si próprio e ele se coloca na posição de um de um adversário né e apresenta uma refutação a si própria e vale a pena lista passagem completo né o título do parágrafo é uma maneira de pensar ilusório parágrafo oitavo a segunda investigação não vejo a argumentação com o Russo imaginando na posição de alguém que não não assumiam com pressa essa essa argumentação é essa teoria o idealismo não sabe espécies que são os objetos ideais são as significações
que a gente vai vir ainda aqui porque espécies nem tudo mais ou seja se os objetos ideais se as significações não são nada de real Eu nem sou nada meu pensamento então não são nada geral como é que podemos falar de qualquer coisa sem que pelo menos estivesse no nosso pensamento o centro ideal é Por conseguinte de forma Evidente na consciência por isso chama-se com razão conteúdo da Consciência em uma posição é isso ou ser real não é precisamente um mero ser na consciência ou um ser conteúdo mas sim ser em si ser transcendente ser
fora da consciência é com muito provavelmente muito de vocês automática me colocaram esse argumento contra você não vai mais nos algo não é no pensamento não é no mundo não é nada que deu ou algo existe aí eu tô vendo as coisas pego as coisas bebo a água no copo aqui ou eu tô pensando em alguma coisa e esse pensamento tá vendo da minha cabeça o dualismo não do Alison quase que cartesiano sei lá em seguido e o seu vai acrescentar não nos queremos perder Nos Caminhos equivocados de tal metafísica é uma maneira de pensar
ilusória Esse é o título do do parágrafo que maneira é essa é a maneira de pensar de que há uma imanência aquilo que está dentro quase que literalmente da consciência como as coisas estão dentro de uma caixa com seu uso muito essa expressão E daqui a uma transcendência algo que tá fora da consciência ou seja o ser real estaria no mundo fora da consciência e tudo aquilo que não é real estaria no pensamento dentro da consciência e Essa não é a metafísica da hipóstase né do da significação no céu Platônico da substantivação coisificação na cidade
do da significação essa esse é um outro tipo de metafísica qual aquele que a gente viu na aula passada e a metafísica que Interroga pela existência ou não do mundo exterior você vai ver como é que essas coisas estão conectadas é a metafísica segundo a qual é a realidade do ser equivale a coisa individual eu ia trazer aqui algumas passagens do lote mas eu pensei que isso poderia ser problemático porque isso poderia induzir como lote alto um pouco de conhecido né não tão estudado por aqui esse poderia levar a compreensão de que o lote é
quase que um ecologista e não é é o nosso na verdade é que apresenta essa teoria da significação como um um domínio terceiro que não é nem o que tá é dentro da consciência aquele que é pensado e nem aquilo que está fora no mundo real é bom então só para fazer um pouco dessa correção eu trouxe aquela aquela tese epistemológica do nosso cenário do princípio de imanência tudo mais aquilo podia dizer naquele lote ainda esbarrou ali no psicologismo e tal mas bota não pode ser acusado assim de Psicologia mesma questão a parte para fazer
uma pequena correção aqui para não ficar sem imagem essa imagem do lote C é uma estou muito muito complexo muito muito difícil tem que ser estudado a parte né em volta Então essa metafísica né que a maneira de pensar ilusório é a meta é uma maneira de pensar de que a realidade do ser equivale a coisa individual e de que o conceito de ser se aplica somente a existência simples da coisa é a realidade a qual unicamente conceito de ser se aplicaria deveria ser entendida em termos causais Ou seja sim é o que é o
ser das coisas que se relaxa que se interagem que se relacionam de modo causal entre a o pensamento é o oposto a esse ser externo da coisa real o que está em quando nexos de causalidade conosco as outras pensamento é o oposto disso eu não sei pensar minha funcionária por Associação uma coisa do tipo E aí a tarefa da teoria do conhecimento e seria justamente apresentar o que conecta uma coisa ou outra né e esses dois seres tão heterogêneos né você já imanência do pensamento a transcendência real causal do mundo das coisas Essa é a
maneira de pensar maneira de pensar ilusório compra essa posição o e retomando a sua autocrítica pagode que naquela passagem a sua refutação absoluta que aplica a si próprio husserl vai sublinhar que na sua concepção e aqui tá a chave para entender como que Russell vai de encontro a essa posição Oi sobrinha que na sua concepção como real Vale Para nós todo o na consciência com o fora isso não tem dualismo o real é o indivíduo com todos os seus elementos constituintes ele é um aqui e agora como Nossa caracterizadora da realidade Bastos temporalidade you ou
seja essa oposição isso ser na consciência e o ser fora da consciência é uma pseudo oposição por quê Porque ambos estão no mesmo domínio de ser Qual o ser real com jornal da característica é a temporalidade é um ser que perece a gente morre as coisas passam bom então tanto isso que tá o pensar né tanto aquilo que é pensado tá você real para pode ver que tudo bem esse dualismo digamos o qualquer um entre muitos assuntos aqui na cartesiano e tal ele pode ser negado lá mas tem um outro dualismo que o dualismo nessa
distinção categorial não na unidade do conceito de ser entre o objeto ideal real concedido é por aí mesmo mas viram que essa metafísica de que há um ser que a um azul e ao unicamente O piá é aquilo que é pensado e e aquilo que pensa é uma maneira de pensar em nos olhos e e para Além disso há o domínio do objeto ideal é porque porque a gente já viu que não não podemos assumir que os outros ideais são temporais porque isso nos leva as confusões psicologias bom e nós somos teórico bem treinados para
seguir a Teoria é bom então a gente escolheu aqui duas metafísicas G1 e vai concluir Russo se a metafísica deve permanecer totalmente excluída define-se diretamente a realidade por meio da temporalidade. Pois a única coisa de que se trata aqui é oposição ao ser intemporal do ideal aqui tá a chave não quer dizer não há dualismo entre o dentro da consciência ou fora da consciência a o dualismo não é se você quiser chamar se dualismo entre o serpente temporal do ideal é esse aqui por acaso existe e penso que somos nós e poderia existir lembre-se que
eu falei tá com relação fenomenológica na aula passa a correlação não precisa a gente para poder ter um ponto correlato ela funcionaria muito bem esse mundo existisse a funcionaria perfeitamente bem só existem ó as ideias a relação continua ou seja só existem esses objetos cuja validade e nós podemos atribuir pelo juízo a correlação que mais perfeitamente permanece perfeitamente é válida possível né é tão bom a gente escolheu duas metafísica né a gente escolheu a metafísica platônica ela dá impostas e do ser ideal lenda substantivação do ser ideal em um lugar Celeste falar que a significação
tem algum lugar não é eu posso pegar essa significação Posso ver sua significação em algum lugar não você não não se vê a significação EA gente excluir também essa metafísica dualista que parte da oposição entre ser dentro né na consciência E ser fora da consciência e aqui é obviamente que pode causar Muita confusão falar que tá evitando metafísica platônica sendo que o Russo disso né claramente a acusação de patrões vezes tem uma tese platonismo e neoplatonismo Lógico que é outra coisa é o platonismo lógico de Russo na ideia é de que é a tese de
que ideia só objeto. Agora a o que tá me chamando de metafísica platônica aqui a ideia de que essas ideias a Rebeca ela só é a teoria de que essas ideias que são objetos elas são objetos tão tanto quanto do mesmo tipo de um objeto que tá aqui algum algum outro tipo de está em algum lugar né ela não está em um lugar lá é bom onde a mente que isso tudo nos deixa muito satisfeitos né porque tudo que nos foi dito aqui é que o ideal é o que não é real é o que
não é atemporal é o que não é contingente é o que não existe no mundo mas também não existe em outro mundo né não existe na mente Divina não existe no céu Platônico não existe um lugar nenhum mas existe se você já existe mas não existe em nenhum lugar e nem no mundo mas também não na psique né não no pensamento que a parte do mundo por isso que não existe não pode existir no pensamento é aquele que a gente chamar Ele mente né E nem em outro mundo e nenhum de algo a Que tipo
de que tipo de determinação positiva essa que só fala que existe mas forte não existe lugar alguma né Que tipo de existência é essa então da existência ideal e é para isso que vem a teoria do ser ideal como Spencer e essa resposta essa boquinha pretende responder Desculpa aí a pergunta que era que essa sempre te responder o futebol é e eu vou retomar um pouco né umas coisas que a gente falou até para gente dar uma descansada nessas retomadas são importantes para a gente só e seguindo adiante né então todas as vezes que parecia
que a gente teria uma determinação a positiva do ser ideal nos foi oferecido sempre nos foi oferecida sempre determinações e negativas o ideal é o eterno mas o que é o eterno é o não temporal bom então a única determinação positiva É de fato a do ser real e o real é o temporal determinação positivo. Definir o real é o temporal já o ideal é determinado indiretamente como o não-real ou não temporal e toma toma toma aqui falou até agora da aula né a uma unidade conceitual no ser que é sinônimo de objeto é sinônimo
de Em ti né isso para Rússia aqui nas investigações E isso não impede uma diferenciação fundamental né aquela entra o ser real parece temporal e o ser ideal Ok o platonismo ou serliano nada mais é do que o direito de conferir o título de objeto a tudo aquilo de que nós podemos predicar uma verdade o pão objeto é o sujeito de medicações verdadeiras possíveis bom então sim a juízo sobre coisas do mundo que tem validade contingente que são Né verdade de Fato né não são absolutas pode ser mas pode não ser pode mudar coisa do
tipo um exemplo bem bem bem clássico e um pouco Tosco não é o sol nasce todos os dias ele porta nascer muito improvável que não nasci Mas pode uma ser e poderia existir um mundo o nosso número poderia ser configurados tal modo que o sol não nasce beabá só um o juízo sobre coisas e das que tem validade eterna e como juízos ilógicos essas verdades são e relativas ao nosso pensar essa verdade é uma verdade essa de fato é determine as verdades de fato são determinadas temporalmente as verdades da ciência experimental todas elas né são
determinadas tempo aumente outras não o psicologismo insistia em não reconhecer essa distinção essa tese que o lojista Não essa distinção ou seja tudo isso que eu husserl chama de verdade é eterna para os psicologias nada mais são do que juízo temporais são seres aqui pensantes Mortais finitos que estão pensando coisas e que vão morrer e quando todos eles morrerem a espécie humana foi determinada essas Verdades e nós terminamos também e vai chegar um outro seja com uma outra configuração surgiram outras verdades essa última tricologista que a gente já viu a refutação pelo seu apresenta para
ela na hora passar G1 a Rússia insiste que esses juízos ilógicos não juiz da ciências viu Luiza ciência empírica são relativos para funciona um relativista nesse sentido não é agora o juiz os lógicos não os juízos ilógicos né Tem correlato objetal tem por objeto especiais reais agora a gente precisa apresentar uma determinação positiva do que que seja do que do que são essas idéias essas espécies ideais né e não se dizer que elas são meramente e não meramente dizer que elas não são temporais elas não estão no mundo Celeste que ela não estão lá nem
aqui nem na tudo bem Já entendemos que ela não é atemporal não é contingente não é real não está aqui não está lá onde está não é bom essa apresentação e o que é espécie de ideal fala no parágrafo 31 na primeira investigação que a gente já leu uma parte só me engano foi 31 mês que a gente e agora a gente vai ler outra ali russa está discutindo a verdade da proposição pi é um número transcendente todas essas passagens eu vou deixar a indicação delas no Google classroom depois para que vocês possam ler na
íntegra Ana são todas muito muito interessante bem vão muito direto ao ponto no que a gente tá tratando aqui da teoria da significação da espécie ideal etc bom então vamos lá conseguiu está falando a equipe é um meu transcendente ele insiste que eu vejo intelectual mente que aquilo a que vizu na frase mencionada ou quando a ouço que aprendendo como sua significação é identicamente aquilo que é Pense eu ou não exista eu ou não e em geral haja ou não pessoas pensantes atos de pensamento tão ver intelectual que capitais é um ver que capta aqui
essa verdade é independente do meu captar G1 o quê Oi e essa verdade que o eu capta ela é identicamente aquilo que é essa essa frase aqui é que funciona é identicamente aquilo que é o Max definir o que é essa identidade e é daí que surge a doutrina da espécie ideal e a gente vai ter que sentar na íntegra a passagem absolutamente gigantesca para o slide da gente vai ler devagar então diz Russo essa verdadeira identidade que é que afirmamos e não é outra senão a identidade da espécie toda doutrina da significação do Russo
outra condensada nessa passagem a primeira né claro a primeira e não é outra coisa senão a identidade da espécie assim e só assim Pode ela enquanto unidade ideal abarcar a dispersa multiplicidade das singularidades individuais reunir no isso aqui tá escrito em grego no texto uso as singularidades múltiplas que formam a significação idealmente Una São naturalmente os correspondentes momentos de a tudo significar as intenções do significação aqui a gente já tem um conceito técnico importante que ele vai trabalhar parte da aula que vem ou seja esses meus atos de captar essas verdades não são as intenções
de significação e Por conseguinte a significação compostas relativamente aos respectivos atos de significar Ou seja a representação lógica relativamente aos atos de representar o juízo lógico relativamente aos atos de julgar o raciocínio lógico relativamente aos atos de raciocinar assim como digamos o vermelho em espécie e coloca latim espécia se comporta relativamente as tiras de papel que estão aqui e que tem todas o mesmo vermelho ou seja tem aqui um livro vermelho tem uma caneca vermelha a caneta vermelha todas elas têm um vermelho diferente um pouco mais claro que um pouco mais escuro outra de um
jeito tá todas elas têm o mesmo vermelho para tira tem ao lado de outros momentos constitutivos extensão forma semelhante Natal pensa em uma uma caneca vermelha um livro vermelho uma caneta vermelha cada um é diferente características diferentes materiais diferente cada uma delas tem o seu vermelho individual Isto é o seu caso singular desta espécie de cor né enquanto a espécie ela própria não existe realmente nem nesta tira nem onde quer que seja no mundo e nem também sobretudo no nosso pensamento na medida em que este também pertence ao domínio do Real a esfera da temporalidade
o pensamento pertence ao mundo né então esse vermelho que é o mesmo vermelho de vários objetos e ele não existe nessa caneta e não é o vermelho com a controlar o que eu vermelho não é o vermelho dessa caneta desse livro ele é aquilo tu está e nessa caneta nesse livro nesse papel e que é o idêntico e essa é a definição positiva da espécie universol subject on há quem critique qualquer outro expectativa de uma definição pouco mais satisfatória vai ficar muito desapontado aqui o passo um relato pessoal quando eu comecei a estudar com o
professor Carlos Alberto no início do meu mestrado Oi e eu ficava indignada com essas coisas falar mais ele falou olha eu nunca vi né Não sei se você já viu isso foi em 2015 Não sei talvez por ele tem Contrato ele falou eu nunca vi uma determinação positiva da eternidade em Rússia é sempre aquilo que não é que não é que não é não é temporal não é real é isso tá no próprio texto e o russo vai dizer mais à frente na segunda investigação a identidade é absolutamente indefinível fazer o que é indefinível e
ela é um conceito primitivo você vai dizer também agora a igualdade sim é definível e isso é preciso de chimbinha a igualdade da identidade a igualdade é o que é a relação de objetos aos quais subjaz o mesmo espécie então quando eu digo por exemplo que essa caneta esse livro essa caneca são iguais no que diz respeito à qualidade vermelho não e ele não sei que eu acho que eu com vermelho não é mais escuro outro tá armas todas elas são vermelhos igualmente eu estou dizendo isso em relação a espécie de vermelho que é indefinível
primitivo é a partir do qual eu posso dizer que as posições mais iguais em relação a quê e a identidade da espécie de que essa identidade das espécies a de nada então existem no mundo nem nada no pensamento nem lugar nenhum mas ele existe bom então a identidade como conceito primitivo é apresentada como aquilo que é o oposto a multiplicidade dos casos individuais e nada mais. Ou seja nós temos um multi buscar múltiplos casos de coisas vermelhas que são reais por oposição em todas elas apesar das suas diferenças possuem a mesma espécie de vermelho assim
também agora a gente migra para o caso da significação lógica por isso que você tava de vermelho aqui é um exemplar né ele tá utilizando um recurso didático para apresentar a sua teoria da significação então assim como as múltiplas coisas diferenciadas né consumo diferentes tons de vermelho possui a mesma espécie de vermelho assim também os juízos matemáticos né últimos lógicos são múltiplos vou usar que nosso exemplo adorável 2 + 2 = 4 quer dizer o jogo agora que dois mas agora quatro outra pessoa pode julgar outro dia mesma coisa e ela acerta conta um e
eu posso fazer esse juízo contando nos dedos eu posso fazer na calculadora para fazer um celular apesar dessas distinções nós temos a espécie ideal do objeto matemático que é verdadeiro independentemente de quem julga o como julga quando julga porque julga é é possível independente dos casos particulares e Eu percebo que o argumento do Russo aqui é novamente apagógico é uma redução ao absurdo é para evitar o regresso ao infinito tudo bem eu tenho que reconhecer a identidade como irredutível aos casos particulares porque se a identidade for a mera igualdade das coisas se eu falar o
que é o vermelho é aquilo que é igual as várias coisas vermelhas eu não tô igual com respeito a que é o mesmo azul mesmo vermelha mesma proposição só a mesma em relação à que uma hora tem que parar o regresso ele paro pega a identidade da espécie e acidente das três espécies é o quê um beijo a torre Tem o quê que é espécie ideal que a significação é um correlato que certos tipos de juizo o juizo que visam aquilo que é válido é eternamente lembrem da passagem né eu aviso então eu vejo intelectualmente
que isso que eu tô vendo agora não depende do meu ver os erros eu tenho uma passagem que eu ia até colocar ele quando ele diz assim quem quer que eu escolhi Isso é só parar uma hora e ver isso que vai estar conta eu não consigo provar então só vai ter que por ela própria ver até que um dia tem a inteligido essas Verdades da loja que ele visto que elas são absolutas e relativas a um referencial vai ver que o que eu tô falando aqui tem sentido né a e agora uma coisa já
para quem estuda um pouco Russo eu já tá mais avançado na leitura muito se fala na literatura secundária da relação de instanciação da espécie nos atos reais julgar Eu sinceramente não não encontro na isso no texto das investigações a única coisa que eu vejo no texto é essa oposição entre a identidade EA multiplicidade diferenciada não vejo essa opção de instanciação muitos outros autores falaram muitos autores analíticos falaram disso e usaram conceitos próprios para falar disso e É engraçado porque além da literatura secundária é muitas vezes passa batido as pessoas falam nessa relação de instanciação de
tudo mais mas eu deixo isso e isso é uma questão de interpretação a gente não vai entrar aqui Quem é E aí bom mas tem algum resultado já da aula de hoje né antes de ir para a parte final nosso objetivo do curso né lembre é ganhar os conceitos de dominar o léxico é a conceitualidade aí do das investigações lógicas né que a obra inicial e da fenomenologia para quem está começando pelo número já agora cuidados conceitos vão todos Paulo evoluindo né progredindo e mudando as partem todos daí é por isso que é necessário né
dominar essa base em terceiro objeto são conceitos equivalentes né a gente viu as passagens onde Russell fala explicitamente essa equivalência o objeto deve ser entendido no sentido da lógica formal como sujeito de praticar ações verdadeiras possíveis isso é o platonismo seriano nada mais nada menos do que isso ele evita a hipóstase no céu Platônico mas ainda assim ele é um plantonista Lógico né porque ele falou bom seu jogo que algo é verdadeiro Então esse algo é e é possível predicar verdades válidas temporalmente e verdades válidos eternamente EA daí que surge a distinção entre objetos reais
e ideais isso é o idealismo husserliano que a única forma consequente de fazer teoria do conhecimento que não sei que invoca psicologicamente palavras bússola ou falei compadre agora é essa distinção fundamental categorial deixa intacta a umidade do conceito de ser um objeto Então você já tinha som entre os e real e o ser ideal a preservar a unidade do conceito de c o que mais ganhamos Odontologia nada mais é aqui nas investigações no que teoria do né hora se o objeto deve ser entendido no sentido amplo Da Lógica formal e como sujeito de medicações verdadeiras
possíveis né é que eu escrevi errado na sujeito de identificação de verdadeiras possíveis então ontologia deve ser correlata à teoria das proposições verdadeiras a teoria do juízo aquilo que eu falei seu jogo algo esse algo é verdadeiro Então tem um correlato todos e tal objecto vulgar existe quadrado é do outro existe e o quadrado tem quatro rameses II e todas investigação Segue o fio condutor metodológico de evitar muito você tá físicas Ou seja a metafísica platônica de rei ficar e postar diário Universal em algum lugar que não é o mundo real EA metafísica dualista aquela
que citou a significação na consciência por oposição que tá lá fora na transcendência do mundo como que isso se conecta com aquela questão colocar a primeira aula de que perguntar pela existência do mundo externo é é uma questão é uma questão metafísica porque não importa tanto o mundo externo quanto o mundo interno compreendido que nesses termos são seres reais está no momento do que é real tô pouco importa se o que existe são o meu mundo de Elmo de representações ou se existe um mundo lá fora que corresponde à segunda e representações não interessa porque
o que está em jogo aqui é a oposição entre eu existo mas que poderia não existir e que vou morrer ó e esses eu posso ir para cima né Engraçado e você e Dell Acer o que relativo a minha existência então perguntar pela existência do mundo exterior é um problema é uma pergunta metafísica porque é aquela maneira de pensar e nos hora essa metafísica dualista e ele quer evitar a gente viu da onde que a era da onde vem isso não é velado o princípio de uma lência não é do do lotes e tudo mais
um a e agora para terminar a aula adivinho E aí e essa teoria obviamente ser abandona obviamente não né você é abandonada Olha isso é uma questão de interpretação também mas eu vou colocar as passagens aqui você não quis explicar mente que ele não aceita mais a doutrina e tudo mais agora é óbvio que vem intérprete só falar não mas na verdade Rússia estava equivocada essa doutrina é a mais coerente blá blá blá Aqui é um curso de introdução toma convém entrar em disputa de interpretativos da minúcia que a gente sente mais este ponto é
importante é a colocar não vou colocar ele com toda a sua carga de interpretação porque isso é o ponto que vai nos levar para o seguinte e a gente vai finalmente sair dessa coisa da loja Que objeto lógicos Fiquem tranquilos que falaremos de da consciência para te dar o que quiser hoje falaremos percepção tudo mais tudo bom vamos lembrar daquela carta ao ingarden de 1918 que a gente encerrou a aula anterior o rosto dizia-lhe que ele já havia reconhecido o erro da sua concepção das investigações ou seja em Garden tava ali levantar uma crítica a
doutrina da significação como como espécie ideal e aí eu uso Rússia se escreve para ele falando não mas eu mesmo já não sei né e essa criança essa teoria apesar disso você ainda reconhecia não está naquela aqui também aquela passagem que a gente leu que conhecia a verdade dos prolegômenos em distinguir entre o ser ideal e o ser real esse 1918 qual que era Portanto o erro o Tainá eu ia mais adulta na espécie então o erro estava em compreender o sentido mesmo aí a passagem do funciona e compreender o sentido como Essência ou como
ideia no sentido de essência a independência do sentido da proposição com respeito ao juizo contingente e aquele que julga não significa que o ideal idêntico seja algo específico Então esse é o ponto que você Vai recusar tudo bem eu vejo intelectualmente que aquele teu jugo é independente do meu do meu ver ainda assim isso não significa que eu queria ser uma espécie Esse é o ponto que você Vai recusar água isso não significa que significa isso não é não não não serve como premissa para concluir logo a significação é uma espécie é muito reconhecido na
literatura secundária essa mudança na concepção do rosto ou seja aquela coisa da sua futura recusa da doutrina EA admissão do conceito noemático de sentido e terra como toda a disputa interpretativo tem controvérsias gente não vai entrar nisso a gente não vai introduzir conselho de noema aqui que já é outra coisa já tá lá em 10 e 10 um mas é é isso é essa né e agora o nosso foco é oferecer as bases conceituais das investigações lógicas correta E essas bases conceituais elas são amigos e infelizmente então elas são as seguintes o máximo enxergar ações
ideia o ideal é a espécie é o idêntico primitivo indefinível a gente leu russa falando disso na segunda geração a úlcera é o Universal paira sobre as multiplicidades a multiplicidade diferenciada de coisas singulares ok e posteriormente as próprias investigações Russell vai dizer mas não é impossível haver antes a gente fala isso na primeira e vai chegar só ele vai dizer que há uma distinção e ele significação e objeto é um exemplo fácil de ver essa distinção é que o Russo cita né Freire tem outros exemplos mais rústico tem esse o vencedor de Henna e o
vencido de outro futuro se refere o napoleon Então você tem aqui desse lado as significações lado esquerdo lado direito eu tenho um objeto tosse ficar som se distingue do objeto porque você tem aqui primeiro a significação de um Vencedor segundo o perdedor todas elas correspondem a um mesmo objeto por causa Napoleão G1 um OK o problema é que hoje a gente está sob regime Lógico né de platonismo Lógico lá de o regime da loja de reconhecer Que objeto é sujeito que pratica ações verdadeiras possíveis né curso de deve-se entender o objeto no sentido amplo Da
Lógica formal e é assim tanto significação quanto objeto são espécies ou ligações essa confusão tá muito clara no parágrafo 33 eu vou citar uma parte desse parágrafo aqui é o parágrafo curto eu vou deixar indicação para leitura dele lá no Drive para quem quiser se aventurar a palavra Quanto custa eu peguei um trecho e que ele é muito confuso as significações formam descemos uma classe de objetos Gerais ou de espécies certamente que cada espécie Oi irmã e a primeira frase que a gente tem a doutrina expressa ideal para significa sonhar que eu acho que objeto
Gerais ou de espécies ok. e certamente que cada espécie quando dela queremos falar pressupõe uma significação pela qual é representada e esta significação é ela própria de novo uma espécie e todavia não é como se digamos a significação pela qual a espécie é pensada e o seu objeto a própria espécia fossem uma EA mesma coisa e o pecado é a Vivo está claro que a intenção de Rússia distinguir cuidadosamente entre é aquilo que pensamos o e aquilo através do que pensamos aquilo que pensamos Oi tudo bem Está dito naquele parágrafo inteiro ela na distinção de
significação e objeto é isso que tá o jogo gente tem que te xingue o objeto pensado como as pensões objetos eu penso o Napoleão como perdedor ou como vencedor o vencido de iena ou com o mesmo é a Dori Waterloo E no entanto Ambos são em última instância nas investigações espécies as torres poderia dizer que há espécies que medeiam né o meu pensamento com as coisas né isso seriam as significações e a espécies que efetivamente avisamos que seria os objetos né antes que chegássemos a coisa que falta muito complicada né quando você fala de espécie
ele fala de vermelho ele fala do teorema de Pitágoras e fala o número 4 tudo Espécie a e Logo no início do this paragraph 33 que aparace complicar complicado a gente tem o corolário dessa ambiguidade né né o que é quando o Russell diz lá que as significações formam uma classe de objetos Gerais Ouro espécie Ou seja é uma conceitualidade ambígua por que você quer distinguir entre significação e objeto e depois você disse que significa só uma classe de objetos e o seu vai reconhecer essa ambiguidade depois ele vai reconhecer o que que a ideia
ela expressa tanto o sentido ideal da proposição Idêntica que tudo isso que está falando agora nessa aquilo que eu vejo e tá independente do meu ver quanto a ideia também Expressa o Universal expresso por exemplo ou vermelho e aí depois ele vai achar mais vermelho de essência e depois de eidos vai usar o termo grego e dos países obviamente a gente não vai entrar nisso nos levaria muito longe das investigações é mas é digno de nota que lá experiência juízo Rússia vai dizer o que eu era uma criança filosófica nas investigações G1 é o que
importa para gente nas investigações aqui por quê que eu trouxe tudo né Não foi só para complicar coisa gratuitamente a primeira para marcar que eu tenho essência é sinônimo de ideia das investigações e o que que é então A Essência O que que a ideia é o idêntico oposto a multiplicidade diferenciada e ainda bem aqui a coisa mais fácil não tem nada mais não tem o interior de extinção nada mais isso é o primeiro platonismo do último né ou seja uma doutrina das verdades essenciais que anda em conjunto com a doutrina da espécie ideal né
então vejam essa passagem que é muito exemplar que mostra esse o que que essa e esse essa primeira teoria esse primeiro platonismo do Russo significações são significações e formam uma totalidade idealmente fechada de objeto Gerais para a qual é contingente o fato de ser pensada no Expresso a portanto enumeráveis significações que são simples significações possíveis e no sentido relativo comum da palavra por enquanto não chegam jamais a expressão jamais poderão chegar em virtude dos limites da faculdade humana que conhecer não quer dizer nós somos seres finitos seus limites tem uma capacidade cognitiva limitada a verdades
que são relativas a nossa capacidade e nós nunca vamos aprender talvez em 800 mil anos espécie humano ou flores terminada a evolução nos os com uma capacidade cognitiva um pouco melhor a gente possa captar significações e verdades além das que a gente acaba hoje isso é o corolário da doutrina da significação nas investigações Oi irmão como eu disse a gente não vai falar então na Muda mudanças A Concepção é mas vai ser o último Nacional o ponto de partida dessa mudança para que a gente possa avançar no curso e aqui a gente caminho cursinho da
sua aula né o ponto de partida para mudança dessa concepção tá no parágrafo 34 E aí e o título é esse parágrafo né a significação não está objetal Mente Consciente no ato de significar eu vou deixar no Google no Google classroom um artigo do Dario Teixeira não onde ele explora essa mudança da feira de significação que vai quem que se tiver interesse vai vai ser bem útil né É nesse parágrafo 34 o Russell dizer que eu peguei essa situação do Dário que ajuda né a nossa compreensão ordinária denunciados e apreensão temática do significado significação em
um ato secundário de abstração e de ativa são coisas distintas então há uma distinção entre a nossa compreensão ordinária denunciados né ordinário sentido comum usual e apreensão temática dos da significação em um ato secundário de abstração e ativa Box duas vivemos a espécie é um correlato do meu ato de julgar verdades eternas o Ok mas quando elabora este juízo Como são os diz o quê E se consumando o ato esse nele vivemos por assim dizer visamos então naturalmente o seu objeto e não a sua significação a equipe tem a confusão que eu apontei Ou pelo
menos uma dificuldade de leitura porque o objeto deve ser compreendido como sujeito prejudicar ações possíveis né Deve ser compreendido no sentido a lógica formal e significações são uma classe de objetos Gerais e agora a essa necessidade de distinguir objetos significação Ok deixamos de lado isso é uma doutrina que depois que você vai usar ele tem seus motivos para usar né por hora e vejam do que consumir exatamente quer dizer com essa concepção de que quando eu julgo algo Eu julgo o objeto e nós significação Isso vai ser muito importante para a fenomenologia posterior né a
Rússia prédio considerar a seguinte ponderação eu até tento sempre para o que estar sublinhado e Itálico né ponderações seguinte em SP ver pescar não sei lá qualquer coisa né Isso pode bem ser assim e dessa proposição seguir Cia porém que M também seria E isso não pode ser portanto deve também ser falso aquilo que o primeiramente tomei como possível a saber que essa seja BP etc e comenta só pagode fica né de novo aí só absurdo né Russell adora isso né então sim primeira coisa a se considerar é uma ponderação lógica e o reflexão lógica
eu tomo eu retomo proposições E com isso eu estou voltado para elas né então quando eu for a SP e eu retorno não mas se for assim então também assado assim assim simples eu sou direcionado para as significações o Ou seja eu não tenciono a gente vai ver o que que é esse termo intencionado na próxima aula e elas são objeto do meu ato da minha visada né Mas isso não é o padrão não é usual né normalmente o meu pensar ele não é um pensar Lógico reflexivo ponderativo né quando nós vivemos estamos conversando eu
aqui falando com vocês A gente entra numa conversa ou falando das coisas a gente está voltado para as coisas e não para o sentido para significação das coisas né e é aqui que essa distinção ganha um peso relevante apesar de toda essa confusão da doutrina da espécie ideal é aqui que essa distinção entre significação e objeto ganha uma certa importância Ou seja quando eu faço uma operação matemática o exemplo do Russo meus livros chegaram é sempre do pensar lógico e matemático né Eu Estou envolvido com o objeto matemático Então pensa em alguém assim completamente absorto
ali na sua conta no seu cálculo matemático fazendo uma resolvendo uma um monte de problemas matemáticos assustar absolutamente é imensa ela é uma coisa só com aquele objeto ela não está afastada distanciar tomando reflexivamente ou seja não está tendo aquilo com o tema né tematizando aquilo e visando a que eu não a reflexão ela está jogada naquilo eu posso muito bem fazer isso E como você faz essas ponderações mas isso é um momento posterior mas não posterior Mas pode acontecer Como pode ou seja normalmente eu estou voltado para as coisas e não para o meu
pensar nas coisas ou não para o sentido das coisas para falar como um slogan né uma pessoa quando tem alguma patologia significar tempo todo mundo pensando né nas coisas porque ela está refletindo em excesso em geral você está imenso as coisas aí e todavia e aqui vai entrar fenomenologia né quando eu suspendo essa minha lida cotidiana com as coisas para tentar justamente e naquilo que está ocorrendo na consciência enquanto eu estou consciente de algo aí eu encontro o segundo Russell um território um continente até então não explorado antes segundo ele e essa é a conversão
do olhar o giro do Olhar da fenomenologia vai inicialmente fazer ou seja ela vai adotar essa atitude a típica de suspender essa vida cotidiana com as coisas é só nossa ocupação digamos irrefletida com as coisas e para a tentar as condições dessa própria vida dessa própria ocupação com as coisas ou seja ao invés de nos voltarmos para as coisas Voltamos para o nosso voltar para as coisas e nas investigações isso é feito com respeito aos objetos lotes lógicos e matemáticos né eu me ocupo das condições de possibilidade de realizar juízos ilógicos eu estudo O que
as estruturas essenciais da consciência ecológica posteriormente Isso vai ser ampliado expandido para todo o modo possível de ocupação com objetos né fenomenologia de husserl não vai perder esse ponto objeto ou seja objecto todos os tipos não são os lógicos né Esse é um pouco isso agora a gente abandona Então essa e essa parte maécio voltaram para lógica para objetos ideais e que você acha que cê entra e na próxima aula a gente começa a explorar Então esse continente da consciência que condiciona né Essa lida diária irrefletida né com as coisas e a gente vai começar
a se familiarizar com a conceitualidade do Russo para tratar da consciência né Pensa em um exemplo bem assim básico o outros autores tem exemplos um pouco mais interessantes não me loponte tem um exemplo de jogador de futebol quando ele tá de jogando tudo mais ele não tá ali refletindo pensando que tá fazendo se eu tiver perto você pensa guerra né vai bater o pênalti de pensar demais errar o pênalti ou músico tocando um instrumento ele tá completamente ali Emerso aqui né ele pode depois fazer um afastar e olhar e refletir sobre exatamente o que ele
tá fazendo mas depois que ele domina ali né com a prática a gente Sete de Setembro entrega ao objeto é bom e o que o que é fonologia vai adotar essa postura atípica porque normalmente a gente tá entrega o mundo as coisas e dar um passo atrás e adotasse acho que o reflexivo estudar então o que que tá condicionando essa nossa vida o consciente com o mundo bom gente era isso que eu tinha para apresentar hoje as as referências estão aí essas duas primeiras aulas como eu disse a gente se oxide muito perto sai um
pouco mas ainda seguimos aqui perto essa esse livro do de Santi sou a primeira parte quando a gente aquele trata das investigações e o artigo do Dario Teixeira que trata dessa mudança na TV da significação e vou deixar disponível lá no Cleiton e também os parágrafos para quem quiser se aventurar a ler o conto a isso agradeço aí a paciência espero novamente não ter matado você seja tédio Israel pode então encerrar a gravação para gente ir para excursões né para discussão e obrigado eu compro para Para de compartilhar aqui a tela estão ainda não tô
vendo ninguém após tá falando aqui a nossa para Que bom acho que é bom tá deixa só um pouquinho Se quiserem ver as referências mas a pendência tira do Face tá mas aí você pode ser uma gravação lá que
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