E aí [Música] o Olá alunos Seja bem vindo a nossa segunda tele aula da disciplina de introdução à biologia celular e do desenvolvimento Eu Sou professora Ana Paula e hoje a gente vai falar sobre as organelas citoplasmáticas e as alterações celulares Então hoje a gente avança um pouco mais as nossas discussões dentro da nossa disciplina entendendo aí quais são essas estruturas que estão dentro das células estão ali dispersos no citoplasma e que são tão importantes para a manutenção dos seres vivos Então a nossa temática de hoje a entender essa organização citoplasmática com todos os funcionamentos
dessas organelas que estão presentes então e células eucariontes e ainda conversar sobre ciclo celular diferenciação celular e morte celular que são processos que vão nos permitir compreender melhor como é o surgimento dessa célula como a célula ela consegue se diferenciar para formar todos os tipos de células que nós temos aqui no nosso organismo Então a partir desse O que é o nosso tipo de célula Qual é o processo que vai formar célula nervosa célula epitelial célula renal Então vem a partir do processo de diferenciação EA gente finaliza com a discussão de morte celular porque nem
toda a célula ela é eterna né então ela vai se renovando algumas vão entrando em morte programada outras vão entrando em morte por decorrência de algum tipo de Patologia mas antes da gente começar a nossa aula a discussão do nosso tema de hoje a nossa segunda unidade eu quero retomar o finalzinho da nossa aula anterior é porque ficou meio sem da forma que eu gostaria que vocês compreendesse as questões da sinalização celular então a comunicação celular então Relembrando um pouquinho nossa aula passada só para gente fechar aí essa compreensão a comunicação celular ela é extremamente
importante porque a partir da comunicação celular que as células elas conseguem então enviar as suas informações para que uma determinada ação eu consigo Então desempenhar a sua atividade a sua resposta né então a gente sabe que essa comunicação ela está presente entre as células tanto procariontes quando a gente falou lá de bactérias né na aula passada Ali pela questão da capu sua formação daquele biofilme e muito presente aqui nas células eucariontes já que nós temos diferentes tipos de moléculas sinalizadoras que levam essa informação para diferentes tipos de células que estão presentes no nosso organismo né
Então as nossas células elas realizam todas as atividades realizam né Elas permitem que a gente se mantenha em atividade se mantenha vivo mas pelos realizarem as atividades eu não recebe algumas informações algumas orientações de outras células para que esse trabalho não seja toa não seja em vão Então vamos relembrar aqui um pouquinho vou retomar um pouco com vocês essa questão da comunicação celular e a questão da sinalização então eu comentei com vocês que existem diferentes tipos de comunicação mas hoje a gente se baseia aqui né os principais a questão da comunicação celular do tipo endócrina
então é para ter comunicação nós precisamos de moléculas sinalizadoras e entre essas moléculas sinalizadoras esses mensageiros químicos uma dessas moléculas são os hormônios então na célula na questão da comunicação endócrina esses hormônios eles são liberados diretamente aqui na corrente sanguínea e são levados aqui até uma célula-alvo e nessa célula alvo eu preciso de receptores para que essa molécula seja então é reconhecida e desencadear então o mecanismo da sinalização para a resposta celular um outro tipo é da comunicação parácrina né então a comunicação parácrina ela também produz uma molécula sinalizadora tem quando a gente fala de
molécula sinalizadora ela precisa ser enviada né E no caso aqui da comunicação parácrina essa molécula sinalizadora a ser enviada para células que estão vizinhas a essa célula que produziu essa molécula sinalizadora Então isso é uma comunicação do tipo paraquina a comunicação se na África né ela está associado com o nosso sistema nervoso porque ela ocorre essa comunicação a partir de sinapses então ele quando uma célula nervosa um neurônio então a célula que é responsável por esse tipo de comunicação é o neurônio ele vai liberar o seu neuro transmissor quando na presença da célula-alvo né então
através aqui do mecanismo de sinais e então eu posso ter que essa se Nasci Aqui ela pode ser tanto química quando eu tenho uma molécula química quanto uma sinapse física né que também pode acontecer aí nesse tipo de comunicação e aqui para finalizar a comunicação A Dependente de contato o que que isso quer dizer né que é célula alvo ela precisa estar em a costela que é produtora daquela molécula mensageira por quê Porque ela não libera como acontece aqui na parácrina nem como acontece na endócrina ou aqui na sináptica essa molécula mensageira ela fica acoplada
a célula que produziu e quando reconhece então receptor da célula-alvo Para que ocorra a resposta celular elas precisam então estar em contato certo então aqui continuando a gente vê agora quais são os tipos de receptores então a gente sabe que para todo tipo de sinalização né eu tenho o envio de uma molécula sinalizadora que é produzida né que pode ser um hormônio peptídico como eu comentei uma proteína e ela é enviada e para desencadear essa sinalização mas para que elas desencadeia essa finalização ela precisa de ter receptores E aí a gente tem dois tipos de
receptores receptores dentro da célula ou ali no citoplasma ou no o ou receptores que estão presentes na membrana que é o que a gente vai ver agora então aqui quando eu falo de receptores intracelulares a molécula que vai fazer a sinalização ela precisa ser capaz de atravessar a membrana plasmática tem uma nossa aula anterior a gente viu os mecanismos de transportes associadas à membrana né e um transporte através da membrana é a difusão Então essas moléculas elas conseguem se difundir pela membrana plasmática e então encontrar o receptor que pode estar no citosol ali no citoplasma
ou dentro do núcleo quando está no núcleo aqui é o tipo de resposta celular lenta porque ele vai regular a expressão gênica aqui dos dos genes que estão no DNA quando está no citosol a resposta do tipo rápida porque já desencadeia algum tipo de resposta no próprio citoplasma então aqui receptor e entra celulares os receptores que estão presentes na membrana ou chamados de extracelulares né então eles estão aqui acoplados a membrana plasmática EA molécula ela precisa se ligar a esse receptor e então desencadear o tipo de resposta celular ali para aquela célula ao E como
que isso acontece né eu tenho diferente os tipos de receptores eu tenho receptores aqui canais receptores enzimáticos acoplados à proteína g e acoplados aqui é o citoesqueleto então cada vez que essas moléculas sinalizadoras elas são reconhecidas pelos receptores esses receptores vão desencadear as suas respostas com base aqui no tipo de molécula que está associada a ele se é um canal essa molécula por exemplo se a união ela entra aqui se liga e essa abertura que essa extremidade da proteína e se fecha se é um enzimático a resposta da atividade enzimática altera ali o mecanismo do
citoplasma que é então a sinalização mesma coisa acontece na proteína G que ela ativa várias enzimas e aqui quando eu disse estabiliza o citoesqueleto que a gente vai discutir hoje eu tenho aí uma desestabilização da membrana e também do citoplasma e então eu vou desencadear a resposta celular naquela célula alvo então pra gente finalizar aqui essa questão da sinalização para uma sinalização aconteceu preciso ter recepção que isso é extremamente necessário na comunicação e no desencadear da sinalização celular esse receptor pode estar na membrana Quanto pode estar internamente dentro da célula e após essa recepção a
percepção dessa molécula sinalizadora ocorre o segundo processo a segunda etapa O que é a transmissão então a transmissão nada mais é do que levar as informações para que a resposta ela aconteça Só que essa transição ela tem uma função de amplificar o sinal e aí eu posso ter outras moléculas aqui ao longo desse processo sendo adicionadas para que nós tenhamos então a resposta celular certo então isso que foi é o final da nossa última aula da semana passada então para gente fechar a questão da comunicação e da sinalização para não ficar dúvidas Então isso é
fundamental para que todas as células recebam essa sinalização esses mensageiros químicos e saiba qual o tipo de atividade ela precisa ali desempenhar Então vamos iniciar agora nossa aula e ver o que que a gente discute na nossa aula de hoje então na nossa aula de hoje a gente vai falar sobre os conteúdos citoplasmáticos ou seja E aí onde acontece Às reações metabólicas Eu tenho tanto a parte fluida com a outra presença de organelas e cinto esqueleto que são importantíssimos ali pra estrutura da célula e o funcionamento da célula vamos falar então das especializações de membrana
lembrando o lado que a membrana ela não tem só a função de revestimento né como a gente viu na aula passada e a função de transporte mas Associados aqui a citoesqueletos principalmente ela desempenha outras atividades relacionadas com essa estrutura E aí no segundo bloco A gente vai conversar sobre ciclo celular diferenciação celular e a apoptose Então essa é a nossa aula de hoje é o que a gente conversa então dentro das organelas citoplasmáticas e alterações celulares é tão entrando aqui na nossa temática de hoje a gente vai iniciar para com pela compreensão do que é
o citoplasma em como ele tá organizado e como ele vai ser importante aí no mecanismo de funcionamento das células então o citoplasma ele é dividido em duas frentes né ou citossol que é a parte colóide é a parte incluída é aonde acontece então é todas as reações químicas e metabólicas associadas as nossas células e a parte do citoesqueleto que são proteínas que estão ali presentes no citoplasma e que cada uma dessas proteínas tem uma determinada função dentro da célula e ela se associa não somente com atividade interna da célula mas com outros mecanismos como por
exemplo a gente vai ver a divisão celular que está atrelada a um dos seus tipos de proteínas do citoesqueleto então vamos aqui entender como que é esse citoplasma e como ele está organizado então quando a gente fala de citoplasma nós temos a a visão parece citoplasma né a gente para de forma de forma didática para a compreensão a gente divide ele em citosol ou pode encontrar terminologia de hialoplasma que é a parte então onde ocorre as reações né a parte fluída parte ali colóide é daquela célula e o citoesqueleto que então fazem parte do citoplasma
Então são estruturas que estão classificadas didaticamente a lei como sendo o citoplasma é além dessas duas estruturas a gente tem todas as organelas que estão também incluídas nos citoplasmas aí a gente chama elas de inclusões citoplasmáticas ou de subunidades celulares certo então citoplasma ele tem essa característica de ter essa composição quando a gente fala disse tô sol o se e ele pode ser classificado de duas formas duas porções Na verdade uma porção mais interna né então indo plasma que fica ali próximo ao a região nuclear é uma parte mais fluida de citoplasma e que é
onde nós temos uma maior ciclose acontecendo e aqui o ectoplasma que fica mais na periferia da célula e aqui é consistência desse citossol ela é diferente então do que que o Setor Sol ele é formado né ele é formado por a água eletrólitos e moléculas Livres então quando a gente pensa no citossol ele e a gente fala que ele é um colóide é porque ele tem uma consistência gelatinosa ele lembra uma gelatina e que não mais na região mais central da célula no endoplasma é mais fluida é como se fosse aquela gelatina que ainda não
não passou pelo processo ali a solidificação que ele é mais fluido e que nas extremidades ali na periferia mais próxima membrana ele é mais gelatinoso Mas coloidal então ele tem água 80 oitenta por cento é a água tem os eletrólitos e tem moléculas livres que moléculas Livres proteínas que estão sendo formadas lipídios carboidratos e vitaminas que estão ali presentes peptídeos que podem estar ali aminoácidos Então são várias moléculas aí biológicas né que têm atividades biológicas que estão dispersos aí de dissolvidos nesse citoplasma e o citoplasma citoplasma ele tem duas funções A primeira é manter as
atividades químicas né E metabólicas então todos os processos bioquímicos que são necessários para célula acontece aí no citoplasma e a gente vai ver que algumas organelas tem o seu próprio citoplasma então elas vão ter associações também acontecendo internamente e a ciclose o que que é a acidose é uma forma da célula reorganizar ali os constituintes citoplasmáticos movimentar as organelas trazendo elas mais próximas para o núcleo afastando elas do núcleo Então esse movimento que a ciclose ele acontece numa maior intensidade ali ao redor do núcleo né onde nós temos o endoplasma então vamos aqui voltar para
nossa tela e entender o outro constituinte então do citoplasma que é o citoesqueleto então o citoesqueleto ele é um conjunto de três proteínas né o desculpa de três túbulos 13 estruturas filamentosas que são formados por diferentes tipos de proteínas Então dentro do citoesqueleto eu vou ter microtúbulos os filamentos de actina ou microfilamentos vocês podem encontrar essa terminologia e filamentos intermediários todos e são formados por proteínas e eles têm com formações diferentes que a gente vai ver agora porque essa conformação a também influencia na função que esse citoesqueleto tem dentro da célula Então como o nome
diz se tu vem de célula esqueleto é o esqueleto né como se fosse uma um mecanismo de sustentação então eles estão muito mais Associados atreladas aí com a função de sustentação de modelação dessa célula o formato que essa célula vai ter E aí a partir disso distribui-se as funções que ele desempenha Então vamos ver esse citoesqueleto aqui no quadro então eu falei para vocês que nós temos filamentos intermediários nós temos microtúbulos e filamentos de actina então quê que nós temos de diferente entre essas estruturas uma delas é o tamanho né o diâmetro Então os filamentos
de actina são os menores filamentos do citoesqueleto o que nós temos são formados por duas subunidades da proteína actina bom então eles formam essas estruturas aqui que são compactas é os filamentos intermediários como o nome já diz ele fica entre o tamanho do filamento de actina e o tamanho do microtúbulo e aqui ele é formado por diferentes tipos de proteínas ele pode ser formado por dineina por sinusite nesina por vimentina por lâmina por lâmina né que é lâmina que vai formar lâmina basal então de forma a serem diferentes proteínas que se organizam de forma a
atrair uma estrutura firme né rígida desse filamento proteico e já ouvi microtúbulo ele é um Flamento mais espesso ele é formado por Alpha e por Beta tubulina que é a proteína que constitui esses microtúbulos e eles se organiza a Indy menos né a cada duas moléculas eles vão vão se alternando e ele é oco então a diferença que nós temos aqui por exemplo com o filamento intermediário né Ele é uma estrutura o micro tolo ele tem um diâmetro maior mas ele é o enquanto que o filamento intermediário ele é então é consistente certo então quando
a gente pensa aí nos filamentos de actina é o desculpa intermediários né Nós temos aí esses filamentos intermediários que vão estar presentes tanto no citoplasma quanto vão estar presentes no núcleo né então eu tenho aí esses filamentos que eles estão muito mais Associados com a sustentação dessas células e que eles vão estar também Associados por exemplo com os movimentos musculares né a contração muscular Então dentro do citoplasmáticos eu posso é de queratina por exemplo ali que estão presentes nas células epiteliais não é um tipo de proteína que vai fazer ali também formação de dos anexos
epiteliais como por exemplo cabelo unhas vão estar presente ali no tecido epitelial ensina a pele em si filamentos de vimentina né que estão Associados aí com os tecidos conectivos ou tecidos conjuntivos são aqueles tecidos que preenche os espaços intercelulares tão presente aqui olha nas células musculares né Associados com actina com miosina que são as proteínas que fazem contração muscular e ainda presente aqui ó as células do sistema nervoso que são as reais então eles também fazem parte Olha só dos neurônios através de neurofilamentos nos números eu vou ter eles com o pão das lâminas nucleares
então quando a gente pensa no que o que tem ali o envoltório né nuclear que vai dar para proteger o DNA e aqui próxima essa membrana eu vou ter essas lâminas nucleares para dar esse a sustentação ao núcleo o próximo é São os microtúbulos e os microtúbulos eles são então Aqueles mais de diâmetro maior né de grosso calibre e que se organizam aí a partir desses dímeros de alfa e beta tubulina e o que que é importante no microtúbulo um microtúbulo ele é um tipo de citoesqueleto de proteína que sofre polimerização então quê que isso
quer dizer ele tem capacidade de aumentar o seu tamanho ali número de proteínas que é polimerizar e depois ele tem a capacidade de despolimerizar ou seja encurtar esse tamanho desse pensando em questão de cumprimento desse microphylla desse microtúbulo E por quê que isso é importante e lá no processo de divisão celular que é onde nós temos a maior atividade de microtúbulos nós vamos ver que existem fibras que saem dos em trios e que para elas tracionar em os cromossomos elas precisam encurtar né precisão primeiro expandir para encontrar o cromossomo e depois elas precisam encurtar para
transformar para separar esses cromossomos Então essa polimerização e essa despolimerização de microtúbulos ele é importante então isso é uma das características desse tipo de citoesqueleto né da sua estrutura proteica do citoesqueleto Então vamos retornar aqui para nossa imagem então ele vai estar presente formando centríolos que é uma organela né que faz parte aqui do processo de divisão celular então ele vai estar muito presente aqui junto com centríolos formando o centrossomo depois olha só aqui os microtúbulos neurofilamentos do microtúbulo que vão fazer a tradicional atração dos cromossomos Ah e ainda tem um microtúbulo na nos cílios
nas células que possuem cílios e dos flagelos por exemplo no espermatozóide Então esse microtúbulo ele também além de tudo ele tem uma capacidade de fazer movimentos de rotação e quando ele faz movimentos de rotação e quando esses filhos Eles fazem o seu batimento e o flagelo faz a sua mobilidade ali por exemplo no espermatozóide certo e o próximo que a gente vai ver agora vamos retornar aqui é o filamento de actina então para a gente fechar aqui os citoesqueletos o filamento de actina então como eu já comentei ele é o menor dos filamentos aí do
citoesqueleto e ele vai estar presente em vários locais na célula e com várias funções então ele vai dar presente formando uma especialização de membrana que é a microvilosidade que são essas estruturas aqui que a gente já discuti no nosso próximo é bloco o corta que celular então ele faz aqui o revestimento né sustentar e da célula Tá presente então em junções aderentes que a gente já vai ver em questões de mobilidade por exemplo na ameba em organismos que fazem né movimentos endocíticos amebóides Então faz esse deslocamento aqui a partir do do fi-lo pôde ou do
movimento ameboide pode estar associado com o deslocamento aqui olha só da membrana para fazer o processo de fagocitose que a gente viu na nossa aula passada quando engloba né hum uma partícula ou formando vesículas endocíticas né fazendo aqui com que essas vesículas ela se movimentam e também lá na processo de divisão celular formando um anel contráctil que é esse o anel que a gente vai ver que fica aqui no centro que quando as células então elas se separam a partir dessa região certo então aqui a gente viu essas características do citoplasma citosol e citoesqueleto e
agora a gente vai evoluir e funções para compreender aí quais são essas atividades dos esqueletos que estão Associados com as membranas E aí é tão aqui retomando as nossas as nossas discussões a nossa conversa na nossa aula anterior a gente falou da composição da membrana plasmática e aí a gente viu que ir lá na membrana muitas vezes a gente tem esse pensamento que ela só faz ali o revestimento do conteúdo citoplasmático e que aquela característica dela disse permeável né Tem uma permeabilidade seletiva é semipermeável controlar o que sai o que entra da célula associada ali
pelos Transportes é uma outra função atribuída a essa estrutura e agora a gente vai ver as outras funções associadas a essa membrana então a membrana ela tem função de revestimento tem função de transporte e ela tem outras funções como por exemplo aumentar a área de absorção fazer a ligação entre células fazer a sustentação dessas células a outras células que estão ali presentes ao seu redor Então tudo isso Ela depende também de se diz que e foi ver algumas dessas especializações que estão atrelados ao citoesqueleto que a gente acabou de ver então vamos aqui entender quais
são essas especializações então nós temos aqui uma uma imagem E aí e na figura que eu vou delimitar aqui a célula para que você saiba onde essas estruturas vão estar né Então essa porção aqui a gente chama de porção apical né que é aqui o ápice da célula como o próprio nome diz essa porção aqui que fica em contato com uma matriz extracelular a gente chama de porção basal né Ou seja a base da célula e essa porção aqui a gente chama de porção lateral quanto mais próximo da base eu falo que é uma porção
bazzo lateral quanto mais próximo ao Ápice a gente chama ela de Ápice lateral tá então só pra gente definir aqui onde nós vamos encontrar essas especializações então no Whats se e a gente vai encontrar microvilosidades questão então esses dedos aqui essas interdigitações que estão presentes principalmente em células que fazem absorção média nutrientes como por exemplo as células intestinais por quê Porque o formato dessas especializações o fato dela tá aqui em formato de dedos né aqui que tem essas interdigitações aumenta a área de superfície dessa célula então seu pensar né fizesse aqui um Contorno por exemplo
com o fio quando eu esticar se esse frio ele ia ser maior do que a área de absorção do que uma célula em comum EA microvilosidade ele é formada por filamentos de actina que é aquele então elementos do citoesqueleto vamos aqui retornar logo aqui acima na região lateral pé próximo ao Ápice eu vou ter junção de oclusão essa junção de oclusão e deixa células aqui em contato mas ela não permite comunicação é mais da região lateral eu vou ter junções aderentes que são formados por filamentos também de actina e eu vou ter os dez mo
somos que são formados por filamentos intermediários e aqui eles fazem ancoragem ou seja eles fazem sustentação da célula então eu tenho proteínas aqui que vão permitir com que essas células além dos filamentos que a gente encontram aqui Elas se ligam umas às outras e fiquem ali sustentados por essa ligação mas próximo da Porção basolateral mas isso eu posso encontrar também aqui em outros posicionamentos da lateral da célula eu tenho uma junção que a junção Como comunicar comunicante essa junção comunicante ele é formada por proteínas que a gente chama de conexion nas E essas conexões nas
Como o próprio nome é que fica dizendo junção comunicante a passagem de conteúdo de uma célula para outra então existe uma troca aí de material celular entre as células A partir dessa junção comunicante na região basal Eu tenho dois outros tipos de estruturas u m desmossomo que então M significa metade Ou seja é a metade de um desmossomo que faz a ancoragem dessa célula que a membrana aqui que nós temos e eu tenho adesão focal que assim como é o hemidesmossomo é a metade de um desmossomo a Adesão focal ela é semelhante a junção aderente
né eu tenho aqui filamentos de actina fazendo essa ligação Então vamos ver melhor aqui essas estruturas para vocês entender então eu tenho aqui o décimo somos né na região lateral da célula Olha que representada pelo quadradinho e eu tenho aqui os filamentos em em vários que vão se estender para dentro da célula e aqui como eu comentei Eu tenho as cadeirinhas que são as proteínas que permitem com que essas células elas se liguem e fica então ancorados na junção aderente como eu falei para vocês fica mais acima próximo a Whats eu tenho aqui no programa
prolongamento das células os filamentos de actina e eu também tenho fazendo essa ligação de célula né e sustentando essas células eu também tenho cadeirinhas E aí vocês vão me perguntar mas ele se são cadeirinhas que sustentam qualquer diferença então entre aderente e das mossomos justamente A questão aqui dos filamentos intermediários e dos filamentos de actina que a gente viu que são estruturas que se diferem no seu diâmetro e na sua formação proteica Tá mas de forma geral vão ter função de de ancoragem né de aderência de adesão ó e aqui o hemidesmossomos como eu mostrei
ali para vocês fica na porção basal e aqui em vez de eu ter caderinas eu passo a ter integrinas lembram lá daquela questão dos receptores é de integrinas ligadas ao citoesqueleto então aqui é um exemplo do receptor então associado aí a membrana plasmática né eu vou ter aqui o receptor ele vai estar ligado a uma que geralmente é uma integrina e ele vai estar ligado aqui a esse citoesqueleto certo e pra gente finalizar a gente vê essas duas últimas a junção de oclusão como eu comentei ela fica distribuídas aqui ao longo da célula principalmente na
porção apical e eu tenho então proteínas fazendo essa sustentação essa ligação mas eu não tenho comunicação entre essas células né uma como diz o nome oclusão a um fechamento aí dessas regiões EA junção GAP ou a junção como e ela também pode ser chamada de GAP o que tá mais aqui próximo da questão basolateral e eu tenho aqui olha só as proteínas que fazem a comunicação entre as células que são Então os conexões a conexion né então permitindo a passagem aqui de moléculas entre as duas células então por isso é chamado de junção comunicante então
a gente vê aqui que a membrana ela não tem somente aquelas funções que a gente discutiu na aula anterior mas que atrelada sair a esses componentes do citoesqueleto eles têm funções diferentes aí principalmente na questão de comunicação entre célula e de ancoragem né ou seja de permitir que uma célula se liga a outra e fique ali é sustentável certo bom então para nós fecharmos aqui a questão do citoplasma né para gente fechar então é segunda estrutura obrigatória lá do que a gente definiu como céu então a gente falou que membrana é obrigatório citoplasma citoplasma obrigatório
material genético e ali o ribossomo né que a única organela que a gente tem em comum entre as duas células agora para fechar esse componente a gente fala de organelas e aí nós temos dois tipos de classificação para as organelas aquelas que fazem parte de um sistema de endomembranas e aquelas que também presentão membranas mas que elas não são formadas a partir do sistema de endomembranas e para explicar essas duas classificações a gente tem algumas teorias e que hoje em dia as duas mais aceitas é a teoria da invaginação de membrana proposta por Robertson e
a teoria endossimbiótica proposta pela margulies O que que a gente tem entre essas duas teorias né uma propõe a gente associa ela né a sua proposta para a formação das organelas do sistema de endomembranas que é retículo endoplasmático complexo de golgi lisossomos né as vesículas ali como um todo e também a endossimbiótica a gente a trela ela para o surgimento de mitocôndrias cloroplastos e depois dos peroxissomos tá porque elas também são organelas membranosas mas elas não têm origem ali a partir do sistema de endomembranas então eu vou explicar melhor aqui essas duas teorias só para
embasar Então as nossas conversas sobre organelas e aí a gente já discutir essas organelas e as funções então vamos aqui ver essas duas teorias o que que diz essa teoria de invaginação de membranas a E aí E aí bom então essa teoria foi proposta lá e 71 pelo Robertson E ele fala que a partir de dobramentos da membrana então que para entender a imagem né eu tenho aqui a bicamada lipídica né da membrana plasmática tem uma molécula de DNA e tem um ribossomos ali dispersos no citoplasma então o que que essa teoria fala ela fala
que houve um dobramento aqui da membrana interna da camada interna dessa membrana que foi compartimentalizando então tanto o DNA Quanto aqui os ribossomos e quando ela fez essa compartimentalização eu tive o surgimento do núcleo porque é o núcleo né que vai proteger o material genético protege o DNA e essa membrana que esse envoltório nuclear ele tem características né similares aqui a membrana plasmática então isso dá suporte porque essa teoria ela seja aceita ah e também forma o retículo endoplasmático rugoso né dando origem aí as organelas do sistema de endomembranas porque porque aqui a gente vê
que o retículo endoplasmático ele é formado por um sistema de membranas nela é uma uma organela que tem aí uma formato de um saculo e que aqui aderido a essa membrana eu vou ter os ribossomos tá então isso foi uma das primeiras propostas as propostas que nós temos aí para o surgimento do sistema é de dobras que também é uma teoria que tenta explicar como que as células eucariontes surgiram a partir das células procariontes ela tá mais envolvida ali com a questão da evolução de como uma célula for se formou a partir de outra mas
que ela daí uma uma base no entendimento para a gente relacionar essa teoria com o sistema de endomembranas certo e agora a gente vê então a teoria endossimbiótica então vamos aqui a nossa imagem para gente é resumidamente né uma teoria também que tenta vem para explicar o surgimento da célula eucarionte então a margulis em 1981 propôs essa teoria e que ela é hoje uma das mais aceitas para explicar é a questão do surgimento da célula eucarionte mas que também permite a gente estrapolar esse pensamento para o surgimento de mitocôndrias e de cloroplasto por quê Porque
durante esse processo aqui teria formação aqui das invaginações das organelas do sistema de endomembranas né então o surgimento do núcleo do retículo e que não primeira etapa ouvir o englobamento de uma bactéria aeróbia que dá então sentido aqui a formação da mitocôndria porque a mitocôndria é uma organela que têm DNA próprio assim como o cloroplasto também tem seu material genético próprio e faz atividade de respiração aeróbia que a respiração celular atrelada a esse tipo também de microrganismos e não segundo momento houve o englobamento da bactéria fotossintética que é uma célula procarionte que também tem alimentos
fotossintéticos como Clorofila e que faz a produção da sua irmã e também tem seu DNA e que então ela é similar a que é o cloroplasto certo então aí a partir dessas dessa teoria a gente também extrapola ela para a formação então de mitocôndrias e cloroplastos então continuando aqui o sistema de endomembranas é formado por retículo endoplasmático rugoso retículo endoplasmático liso vesículas lisossomos e complexo de golgi que que eles têm em comum todos eles são formados por membranas todos eles né tem ali a sua formação a partir de membranas que se originaram então do núcleo
Então a partir daquele mecanismo da invaginação de membranas né foram se formando então no retículo endoplasmático rugoso o que que ele tem de diferente do retículo endoplasmático liso então quando a gente observa aqui olha só olhar o liso o e a gente vê que existe em dupla membrana olha bicamada e aqui dentro existe um citoplasma dessa organela né aí ela tem esse formato aqui de sacos de túbulos achatado então o que que tem de diferente no retículo endoplasmático rugoso e liso do gozo o rugoso Existem os ribossomos que são essas pontuações aqui avermelhadas que vocês
vem na imagem que estão atreladas a esse retículo endoplasmático retículo endoplasmático rugoso faz síntese de proteínas e o retículo endoplasmático liso não tem ribossomos atribuídos a ele então ele é responsável por síntese de lipídios e aí vocês vão me perguntar a professora mas a gente fábrica lipídio né a gente consegue fazer síntese de lipídios a gente faz síntese de algumas moléculas lipídicas não daquele lipídio total que a gente necessita diferente das proteínas que as proteínas a gente produto todas elas né então muitas vezes aí as pessoas pensarem o ingerir uma proteína e eu vou aproveitar
essa proteína como um todo para as minhas células não ela vai ser metabolizado ela vai ser quebrada e aminoácido e esses aminoácidos vão ser utilizados para a produção das proteínas que nós necessitamos não é diferente disso alguns lipídios a maioria a gente utiliza ele da forma da ingestão diretamente da ingestão passa por metabolismos mas diretamente mais a maioria é a grande maioria vem da aln em algumas moléculas são sintetizadas Tá então vamos voltar aqui a imagem essas duas moléculas proteínas e lipídios elas precisam passar por um processo de maturação para que elas sejam aproveitadas pela
célula e isso vai acontecer aqui no complexo de golgi então complexo de golgi é responsável por fazer a maturação de lipídios e de proteínas e Como isso acontece essas moléculas são transportadas por vesículas E essas vesículas ao se encostar em aqui ao Complexo de golgi né como elas têm as mesmas composições ali da membrana elas se fundem e liberam o composto dentro desse dessa organela Então essa organela tem uma entrada que a gente chama disse Zuma faces e uma de saída aqui que a face trans então elas entram pela faz isso passam por toda a
organela até elas estarem prontas e depois ela sai hein as vesículas tá e o lisossomo é uma é uma organela responsável por digestão celular então aquilo que a gente é a gente vai falar de autofagia no próximo bloco então quando a gente precisa de gerir por exemplo organelas antigas alguns componentes ali restos celulares é o lisossomo que faz isso os ribossomos são as organelas responsáveis realmente pela síntese de proteínas né E porque eu vou voltar aqui na imagem só para a gente entender o retículo tá porque que aqui ele está associado com o retículo endoplasmático
né porque o retículo Olha só se vocês observarem eles têm origens aqui Estão próximos a ao envoltório nuclear estão ligados ao envoltório nuclear então Para que ocorra proteína eu preciso que o RNA mensageiro que foi transcrito Aquino o lar ele saia e vem aqui para o citoplasma para fazer a tradução o ribossomo é o a organela responsável então ele já vai estar aqui acoplado ao retículo O que é o sistema de endomembranas Mas eu posso ter ribossomos soltos pelo citoplasma tá Então como que é o ribossomo ele tem uma subunidade menor e uma subunidade maior
e elas ficam desacoplados então elas não estão aí montado o tempo todo elas se montam quando vai ter o processo de tradução eu não vou detalhar essa organela agora porque quando nós somos Solar de tradução na nossa próxima aula eu vou explicar essa organela de novo mas ela tem aqui sítios por onde entra o RNA mensageiro transportador libera aqui o aminoácido responsável aqui associada ao RNA mensageiro e depois da se arranhar transportadores vazio é liberado e a cadeia proteica vai sendo formato tá então ribossomos e por síntese proteica depois nós temos as mitocôndrias então aqui
agora já não é uma organela que faz parte do sistema de endomembranas é uma organela que é membranosa porque ela tem dupla membrana também tem uma membrana externa em uma membrana interna assim como o cloroplasto mas ela não faz parte do sistema porque segundo lá teoria endossimbiótica elas foram formadas a partir do englobamento daqueles procariontes certo então vamos ver aqui essa mitocôndria Então ela tem aqui uma membrana externa e uma membrana interna que vai formar o que a gente chama de cristas mitocondriais E além disso ela tem ainda uma matriz que seria o citoplasma dessa
organela e tem aqui olha só o DNA mitocondrial que vai fazer o funcionamento dessa célula independente e aqui nós vamos ter né além de tudo tem ribossomos para fazer a produz ó e aqui essa organela é responsável pela aquilo que a gente chama de respiração celular e a respiração celular tem como produto final a formação de ATP então a organela responsável pelo fornecimento de energia é a mitocôndria então por exemplo células que demandam muito órgãos que demandam muita energia por exemplo coração cérebro músculo eles são ricos em mitocôndrias tá é porque precisa tá produzindo ATP
e para a gente fechar aqui o cloroplasto então cloroplasto ele é similar a mitocôndria ele também tem uma membrana externa tem uma membrana interna tenho estroma que é o citoplasma do cloroplasto e ele tem as as estruturas aqui que é o tilacóide que vão formar os grânulos e aonde ocorre então a fotossíntese certo então aqui a gente fecha os nossos organelas que são Então esse sub-unidades celulares que estão presentes dentro do citoplasma e que fazem todas as atividades dentro do nosso organismo né então focando aqui refazem síntese de proteínas síntese de lipídios maturação dessas moléculas
digestão celular respiração celular e no caso dos vegetais e elas fazem tão fotossíntese também E aí bom então para a gente fechar esse nosso bloco essa primeira parte da nossa sala a gente vai ver então a nossa situação problema e que ela está relacionado com o processo muito importante nas nossas células que o processo de detoxificação então gente sabe que o fígado é o nosso órgão que faz maior parte da metabolização é de moléculas aí principalmente de moléculas que são associadas à efeitos tóxicos é que que não são legais para o nosso organismo né então
a gente vai ver essa situação e resolver ela pensando aí nessas estruturas então Aqui nós temos um jovem que ela é recém-formado foi aproveitar a sua festa de formatura e geriu bastante bebida alcoólica né durante a noite de forma exagerada em um certo momento começou apresentar a e confusão mental dificuldade de respiração vômitos e convulsões né levou seu Hospital então diagnosticou que ele está vendo Um coma alcoólico após a estabilização o jovem né ele questionou sobre os efeitos do álcool as células do seu organismo Então como explicar o papel de uma organela que tá envolvida
aí no processo de desintoxicação do organismo então nós temos aí também formas né de fazer esse mecanismo de desintoxicação desintoxicação E por quê que isso é importante né porque quando a gente fala que é desse mecanismo de desintoxicação muitos compostos a partir do metabolismo ele quando convertidos eles também tem efeito tóxico né então por exemplo nós temos aí resultantes de um processo de conversão de vários outros de vários metabólitos nós temos formas informação de peróxido de hidrogênio por exemplo que a água oxigenada e Pelas nossas células água oxigenada é tóxica então a gente tem uma
organela que vai que é o peroxissomo que vai degradar essa água oxigenada e esse peroxissomo ele não tá só atribuído aí com a e do peróxido de hidrogênio né ele tá atribuído também com a degradação de outras moléculas que se tornam tóxicas a partir do metabolismo então vamos aqui só pra gente finalizar aqui essa conversa né então nós temos aqui como um órgão principal que faz esse processo de metabolização Pensando principalmente ainda questão de bebida alcoólica é o fígado e esse fígado ele é rico em peroxissomos né então dentro das células hepáticas a gente tem
grande quantidade então de peroxissomos eles são organelas que lembram os lisossomos né eles são assim formatos de vesícula também possui membranas mas eles não são considerados ali dentro do sistema de endomembranas né eles não fazem parte porque eles não têm por exemplo características né de serem formados por aquele sistema que ele faz degradação dessas dessas substâncias né a partir de enzimas que estão aqui dentro E aí bom então quando a gente tem aí uma intoxicação por álcool esse álcool uma das formas de metabolismo do álcool é a formação é por exemplo de acetaldeído e o
acetaldeído ele é extremamente tóxico para o nosso organismo né então quem vai fazer a conversão desse acetaldeído os peroxissomos que estão presentes lá dentro do fígado que tem uma enzima né várias enzimas dentro dessa organela e uma delas é a álcool desidrogenase e então ela tem ainda a função de fazer essa conversão É porque tem uma outra enzima também que a chamada de aldeído desidrogenase que vai converter o acetaldeído em acetato que então ele não é tóxico ao nosso organismo e aí todas essas reações né Elas vão atingir então por exemplo os rins não atingir
o estômago e o Cérebro porque a gente tem aí as questões de desidratação e que vão estar com Olá a todos os sintomas que estão atreladas aí descritos na nossa situação problema bom então vamos fazer aqui nosso primeiro momento de interação vou deixar aqui brevemente alguns minutos para vocês enviarem a contribuição e eu vou então é retornando respondendo então Os questionamentos de vocês e vamos avançando aqui na nossa conversa né aqui na iniciando nosso segundo a parte da nossa aula você vai enviando a sua contribuição lá no final da minha sala eu retorno aí Alguns
questionamentos que vocês tiverem então agora a gente vai conversar com a parte né Nós vamos conversar sobre a parte da divisão celular da diferenciação e da Morte celular programada Então são processos importantes para a formação de todas as nossas células Então vamos iniciar aqui falando de divisão celular bom então quando a gente fala de divisão celular nós estamos falando daqueles processos que estão Associados com o aumento do número de células né então quando nós temos aí como Nossa disciplina ela trata de biologia celular e de desenvolvimento esse mecanismo de divisão celular e de diferenciação que
a gente vai discutir agora ele é importante para a formação e o desenvolvimento embrionário né então a gente está pensando aqui em organismos multicelulares e quando a gente fala de divisão celular é o processo que nós temos a mitose e a meiose a meiose ela é responsável por formação das nossas células gaméticas Ou seja a formação do nosso óvulo e do nosso espermatozóide EA Bertozzi ela é responsável pela formação das células que a gente chama de células somáticas que são as células que constituem todo o nosso organismo então com exceção de óvulos e espermatozoides todas
as outras células que nós temos são formadas a partir de processo de mitose eu tenho corra processo de divisão celular processo de mitose e meiose as células Ela precisa passar por uma fase de preparo E isso acontece ali da interface então quando a gente fala de esse mecanismo de divisão a gente inclui essa divisão e essa intera fazer dentro de um processo que a gente chama de ciclo celular então vamos ver aqui como que isso tá dividido né então o ciclo celular ele é composto por um processo de fazer como eu comentei e um processo
de divisão celular que aqui está representado pela mitose e Oi e o quê que eu tenho na interfase né a intérprete Ela é formada por três fases que é a fase G1 a fase S e a fase G2 que são fases de preparo para que a célula ela entre no mecanismo de divisão celular por que que a célula precisa se preparar para divisão celular porque nós temos aqui em mente que uma célula quando ela se divide ela formam duas novas células e ela precisa dividir tudo que está presente na sua célula então ela vai produzir
proteínas ela vai aumentar o seu volume de citoplasma os seus constituintes citoplasmáticos porque quando ocorre lá no final da mitose por exemplo da meiose ocorre a citocinese que é a separação para a formação das células filhas esse constituição esses constituintes citoplasmáticos Eles também precisam ser divididos então durante essas fases né a G1 Eu tenho um aumento do volume do citoplasma tem um aumento de proteínas que estão ali presentes é que é necessário então o processo o celular na fase S eu tenho a fase de síntese de DNA Ou seja eu tô duplicando o meu material
genético Então eu preciso copiar todo meu material genético e eu copio Então os meus cromossomos né A gente vai ver que depois a fita ela vai ser novelando para formar cromossomos e na fase G2 é onde eu tenho a fase de reparo então lembra lá que a gente conversou na aula passada sobre a questão do vírus ser altamente mutável né sofrer várias mutações porque ele não tinha mecanismo de reparo diferente das nossas células quando eu tenho um erro na cópia do DNA por exemplo né eu posso ter a possibilidade de correção desse erro e isso
acontece ali nos nossos pontos de mecanismos que a gente chama de checkpoints que são mecanismos de reparo desse processo de duplicação do reparo do DNA quando eu termino a intérfase que a fase que nós temos aí de preparo né para o divisor o celular então as células E aí dá G2 e vai para divisão em si que é onde a gente tem outras etapas Para que ocorra a separação dos cromossomos e separação das células tá fora G1 for.as fora G2 eu tenho uma fase que a gente chama de jezero nessa fase as células elas ficam
aí como se fosse em repouso Então as para entrar em divisão celular elas vão precisar receber uma sinalização então Isso inclui células nervosas células musculares que precisam de renovação E todas as vezes elas ficam nesse estado de repouso na fase g0 e quando recebe a sinalização elas entram na fase de divisão então não é toda a célula que tá o tempo todo se dividindo também né para isso a gente precisa ter sinalização então só fechar aqui a nossa imagem Então eu tenho aqui fases G1 S G2 da interfase e depois as fases aqui da mitose
que são as mesmas fases que a gente encontram encontra na meiose né então o que que acontece a fase né na prófase é a primeira fase da divisão celular né eu vou ter aqui então os cromossomos eles estão duplicados em que o meu material genético já duplicou tenho informação de centrossomo Olha lá os centríolos que a gente conversou com os microtúbulos né o fuso mitótico se formando depois de disso a célula Ela vai para uma próxima etapa que a gente chama de prova metáfase nessa fase então começa a desintegraram aqui a membrana nuclear Então até
aqui eu tinha membrana nuclear a que eu faço a não ter mais o envoltório nuclear então um cromossomos eles ficam livres para que possam se ligar aí aos microtúbulos depois eu vou ter a fase de metafase e isso aqui é onde ocorre então a ligação dos microtúbulos com a porção dos centrômeros então só para você lembrar né a gente conversa e também na nossa aula prática mas só para ilustrar nós temos aqui o nosso cromossomo né que é o material genético condensado e essa porção é que é chamada de centrômero então é aqui que as
fibras vão se ligar olha só essa imagem aqui que é então uma imagem for fluorescente nós vemos aqui os microtúbulos ligando aos cromossomos e levando eles aqui para essa região que a gente chama de placa Equatorial então Deixam eles todos centralizados no meio da célula depois a gente tem a anafase então na na fase esses cromossomos Olha só eles começam a ser tracionadas para as extremidades da célula então aqui é são puxados para os polos opostos né então você parando esses cromossomos e depois a gente tem então a telófase Ea citocinese na telófase né eu
tenho aquela só o anel contráctil se formando o fio e da quitina esses cromossomos já estão nos polos EA que eu tenho o reaparecimento do envoltório nuclear e depois eu tenho a citocinese que quando a célula vai então se separar então tem aqui o anel contráctil rompendo E aí eu tenho a formação das duas novas células da mesma forma isso acontece na meiose que então o processo de formação de células gaméticas né então aqui na meiose eu também tenho as mesmas fases Olha só prófase metáfase anáfase e telófase e o que que acontece aqui enquanto
que da mitose eu tinha formação uma célula se divide para formar duas células né com o mesmo conjunto cromossômico que estão dois enes aqui são células diplóides que que é dois enes né é onde eu tenho os 46 cromossomos e na meiose o que que acontece ao final do processo de meiose uma célula vai formar E aí 14 gametas Oi e aí aqui sai de 46 cromossomos e termina em 23 ou seja o conjunto passa a ser haplóide né então eu tenho aqui uma primeira meiose que é uma meiose 1 que a gente chama de
equacional porque aqui continua os 46 cromossomos e depois eu tenho uma meiose2 que a gente chama de reducional porque aí reduz à metade o número de cromossomos então eu vou ter as mesmas características né se organiza a carioteca ou envoltório nuclear metáfase Então os cromossomos estão aí no centro da célula anafase separa esses cromossomos E telófase então eu tenho o reaparecimento da carioteca Quando ela sair dessa fase entre provas e dois eu vou ter Então as células com as características de desintegração do envoltório nuclear e agora o que que eu tenho de diferente aqui aqui
na na fase 1 o cromossomo aqui na na fase dois separa cromatide tá então dessa forma eu tenho a formação de células gaméticas então mitose uma célula formam duas novas células mantendo o número de cromossomos né então se dividem em cromossomos e na meiose eu tenho a formação de uma célula formam quatro células né que são as nossas gametas né osso permatozoide o órgão no E aí reduza o número de cromossomos certo então dessa forma a partir desse mecanismo de divisão celular eu tenho a formação das células aumentando o número dessas células E aí e
continuando aqui então nós conversamos agora sobre diferenciação celular o que que é a diferenciação celular é o processo que vai dar origem a todas as células que são necessárias para o nosso organismo então no processo de diferenciação celular eu vou ter ali a formação de células epiteliais nervosas intestinais e estomacais todas as células que vão compor o nosso organismo são formados a partir desse processo de diferenciação celular então quando nós temos aqui só puxando um pouquinho a última parte do Nossa disciplina que a embriologia né quando a gente tem a formação do zigoto que ela
e quando eu tenho a formação né a fecundação acontecendo tem lá o núcleo do espermatozóide fecundando o núcleo do ovócito do óvulo eu tenho a formação do zigoto esses zigoto ele vai iniciar o processo de divisão a partir de informação né do emblema a partir de divisão celular depois uma evolução o processo de desenvolvimento embrionário essa massa celular que é formado Então por células que a gente chama de células-tronco embrionárias essas células tronco ela restrooms né Elas recebem uma informação genética para formar os outros tipos de células então é aí 500 processos de diferenciação celular
então vamos aqui acompanhar essa essa esse raciocínio com as nossas imagens né então como eu tô dizendo para vocês a partir de uma célula tronco eu tenho a formação de todas as outras células é do nosso organismo a partir do processo de diferenciação Então vamos formar células musculares ou formar células de gordura células ósseas né células aqui imunes as células sexuais estão todas elas durante o processo de desenvolvimento embrionário essas células tronco Dão origem a esses outros tipos de células bom então elas não se especializando nessas células ela sofrem especializações E essas especializações esse mecanismo
de diferenciação está associada a uma característica que a gente chama de potência celular o que que é uma potência celular a capacidade né como o nome já diz é a potência o potencial que essa célula uma determinada a célula latem para formar todas as outras células Então a gente tem aqui inicialmente três tipos para gente conversar nós sabemos que existe mais alguns tipos mas aqui a gente tem a totipotente então quando a gente fala de Totti a gente tá falando da totalidade então é uma célula que tem capacidade de formar qualquer outro tipo de célula
a partir do processo de diferenciação celular depois a gente tem as pluripotentes né que tem essa capacidade então é de formar alguns outros tipos de células e a partir dessas pluripotentes dessas células que são formadas pelas pluripotentes eu vou ter células que agem as multipotentes Então vamos ver aqui no quadro a imagem para vocês entenderem melhor então a primeira célula é uma célula-tronco embrionária que a gente chama de totipotente porque essa célula pode dar origem a qualquer tipo de célula então lá no início do processo do desenvolvimento as células iniciais que vão formar os nossos
tecidos são formados os nossos órgãos elas são derivadas das células totipotentes a partir daí dessa célula totipotente e com o avanço do desenvolvimento embrionário eu voltei então a formação de células embrionárias pluripotentes e que elas estão associadas lá com os folhetos embrionários Então vão guardando essa informação que lado a última parte da nossa da nossa disciplina a gente volta a falar disso então a gente tem origem olha de endoderme e mesoderme e de ectoderme Ea partir da formação dessas células desses folhetos embrionários eu vou ter então terceiro tipo de célula-tronco sendo formada a chamada de
multipotente E essas células multipotentes elas vão se dar origem a alguns tipos celulares né então por exemplo vão dar origem aqui é a pulmões né porque estão e pâncreas que são derivadas de células endodérmicas aqui musculatura cardíaca e tecido sanguíneo que são formadas de células-tronco mesodérmicas pele e neurônios que são formados a partir de folhetos ectotérmicos né Então essas potências elas são importantes para isso e além do processo de diferenciação a gente tem outros dois processos que estão Associados com essa questão da diferenciação que é um mecanismo que a gente chama de desde diferenciação e
um outro que a gente chama de transdiferenciação então o que que isso quer dizer né esse mecanismo de uma célula de diferenciação ela está associada com o retorno o regresso o Marcelo aqui já sofreu diferenciação ao seu estágio anterior Então olha só aqui um exemplo eu teria totipotente essa totipotente está se diferenciando em pluripotente que vai se diferenciarem multipotente e que depois se diferencia aqui e onipotente dando origem a um tipo celular né então por exemplo aqui pode ser uma célula imune né é quando eu tenho um processo de desdiferenciação eu posso ter um retorno
a um estágio anterior nesse mecanismo de diferenciação né então ela vai regredir por um estado indiferenciado e aí a partir desse mecanismo ela pode formar novos outros tipos de célula então por exemplo se aquela formou uma célula imune aqui ela vai poder formar então uma célula epitelial por exemplo tá E no processo de transferencia São isso acontece muito mais em Vegetais mas algumas células animais têm E isso não tá lá no nosso material escrito mas eu trouxe aqui porque vocês podem encontrar na literatura é é é usado quando a gente já tem uma célula que
sofreu diferenciação né então ela sofreu aqui sua formação mas através de uma sinalização ela vai mudar para um outro tipo de célula então por exemplo aqui né poderia ser uma célula e molho e quando ela sofreu uma sinalização ela vai se alterar e formar uma célula por exemplo do vaso sanguíneo tá então são os mecanismos que a gente tem aí atrelado a diferenciação celular e como que isso acontece né acontece esses processos de diferenciação como eu comentei a partir de regulação gênica né são gênios que vão trazer as informações para dizer qual o tipo de
célula que precisa ser formada então por exemplo né olha só eu tenho aqui um gene que vai converter Então vai formar a partir de monócitos né quando esse Gene é expresso ele forma então por exemplo células eosinófilos ou megacariócitos um exemplo né linfócitos B eles é uma regulação gênica e dar origem a macrófagos né então células endócrinas por exemplo lá do pâncreas né pode sofrer aqui regulação gênica por esse genes e formar ali então é uma célula aberta que é uma célula secretora de hormônios pancreáticos por exemplo né então todas esse processo de diferenciação ele
depende também de uma informação que vem dos nossos genes para que eles aconteçam bom então agora a gente encaminhando aqui para o final da nossa aula a gente conversa sobre morte celular por que que esse mecanismo ele é importante né a gente tem que pensar que durante esse processo de divisão esse processo de diferenciação e também ao longo do processo de vida desse organismo algumas células você não formadas que que não são serão necessárias ou elas são formadas com defeitos ou ao longo do envelhecimento essas células também vão envelhecendo e para que elas sejam eliminadas
eu preciso ter um controle dessas células a partir de um processo que a gente chama de apoptose que é um processo de morte celular programada que a gente tem dois tipos de morte celular a morte programada que é um processo natural de todo o organismo de todas as células que é um processo fisiológico O que é essa apoptose Mas eu posso ter também um processo que é patológico o que é quando eu tenho a morte celular por necrose E aí eu tenho diferenças nesses processos então vamos ver aqui e a gente entender melhor Como isso
acontece então quando a gente fala de morte celular eu posso ter então é morte e fisiológica Como eu disse para vocês que vai levar então aí a apoptose Então esse mecanismo É um mecanismo natural Então essa célula vai se degradar vai né passar pelo processo de morte celular e Deixar de existir de acordo com o mecanismo Mas eu posso ter então uma morte celular decorrente de processos patológicos né ou seja de alguma lesão de alguma doença alguma coisa que interferiu ali no mecanismo daquela célula E aí nesse processo patológico eu posso ter um processo mais
Brando e nesse processo mais Brando mais leve essa célula ela também sofre morte celular mas por apoptose e o bolso ter um dano mais Severo né uma lesão mais Severa E aí entra aqui a morte celular por necrose Então qual que é a diferença de o toze e necrose né uma é natural é fisiológica a outra é patológica e aqui na patológica Eu tenho um processo de inflamação Oi tia comete os tecidos as outras células que estão no entorno dessas células que tá sofrendo uma necrose tá então que conversando sobre a apoptose né pela apoptose
ela tem diferentes estágios para que ela aconteça né então como eu comentei ela é uma um processo fisiológico é um processo natural Então essa célula vai receber a sinalização que ela precisa iniciar o seu processo de apoptose e quando nós falamos de apoptose eu falei ali agora há pouco que ela é fisiológica que ela não é diferente da necrose ela a necrose ela causa inflamação na apoptose não tem essa relação com a causa de inflamação porque ela vai compartimentalizando a sua célula mas sem romper essa célula então ela vai formando fragmentos vai formando vesículas e
que é o final essa célula ela não se rompeu ela formou vesícula E essas vesículas e pagou citadas Por macrófagos que são células do nosso sistema imune que faz a limpeza do nosso organismo diferente da necrose que quando ela entra de cross ela se rompe E aí causa todo o processo de inflamação então vamos aqui ver essa imagem só para gente fechar apoptose né então apoptose ela tem três passos né três etapas e ao longo dessas etapas ela vai formando as fragmentações então aqui nessa primeira etapa ela vai formar bolhas que nós chamamos de bolhas
dinâmicas né primeiro formam bolhas pequenas depois formam bolhas mais grandes né então ela vai formando essas bolhas aqui ao longo da membrana né é que já inicia seu processo de fragmentação então aqui já começa a degradar a fragmentar o núcleo então caminhando para o passo 2 não passo 2 eu tenho a formação das protusões apoptóticas né O que que são essas Produções são essas aqui é E essas formações aqui em forma de espículas né que alongadas que elas vão formar então evoluir para a formação do que a gente chama de Corpos apoptóticos então eles vão
se segmentando aqui essa essas membranas esses núcleos essa citoplasma e vai então encaminhando para a última parte que é então a formação dos corpos apoptóticos EA fragmentação celular então ele vai liberando esses pequenos fragmentos com os constituintes celular né um outro tipo de morte celular e mas não é uma na verdade não é uma morte celular é uma um processo de limpeza das células É um mecanismo de autofagia né E que tá atribuída que é um mecanismo também de morte celular o que que acontece né a autofagia ela está associada com os lisossomos O que
é aquela organela que faz digestão celular então autofagia lá serve para retirar aí possíveis organelas que perderam função organelas que deixaram né que envelheceram longo do tempo então a autofagia quando esses lisossomos eles começam a fazer a digestão desses processos desses restos celulares essas organelas celulares e depois ele forma uma vesícula que a gente chama de autofagossomo que vão ter então enzimas digestivas e ele vai degradar então essas enzimas é degradar esses restos celulares através desse processo de autofagia tá então nós temos aí Alguns mecanismos que estão atrelados com essa limpeza do nosso organismo entre
eles então a morte celular apoptótica e aí o processo de autofagia que também é um processo fisiológico tá então ele pode ser estimulado a gente tem vários estudos ainda em desenvolvimento para entender melhor como esse processo ele acontece certo eu não daqui para nossa situação Oh e vamos entender então agora para fechar o nosso bloco o que que ela propõe então nessa situação problema a gente vai falar sobre câncer né E por quê que é a sobre o câncer nós estamos conversando nesse bloco sobre o processo de divisão celular e quando a gente fala de
câncer a característica de câncer é formar tumorações né formar aí os tumores que tem uma característica aquelas células uma característica maligna né são lesões malignas e essas células elas são formadas a partir de uma proliferação celular esses tumores são formados a partir de uma proliferação celular e eles estão atribuídos a esse mecanismo de divisão celular então vamos ver aqui a nossa situação então uma aluna notou a seguinte fala né uma desculpa um professora notou a seguinte fala de um aluno né Meu tio tem 57 anos começou a emagrecer muito sentir dores Então teve todo paciente
estomatologia aí né e falou que era um Construtor civil e que fumou muito tempo né desde a sua adolescência e que tinha parado recentemente ele foi ao médico e foi diagnosticado com câncer aqui de pulmão né decorrência desses fatores ao longo dos anos aí que ele entrou em contato e que entrou em quimioterapia né então o professor né diante desse fato não como professor poderia relacionar esse relato do aluno com o conteúdo da disciplina né Como que o câncer está relacionada ao ciclo celular aos processos de mitose e meiose morte e diferenciação bom então quando
a gente fala de câncer a gente tá falando aqui de fatores que levam pode levar aí a formação dessas células e qual que é a relação então do Câncer aqui com o ciclo celular né a formação de tumores eles execução de correntes aqui do processo de proliferação celular e essa proliferação celular ela tá associada aqui com a divisão celular com a mitose né com a divisão celular e também com processo de diferenciação celular aí quem consequentemente nós temos aqui o fator da genética atrelada essa coordenação porque nós sabemos que os genes eles regulam o processo
de diferenciação e esse genes eles podem ser alterados eles podem ser multados uma vez que nós temos fatores que a gente chama de epigenéticos que são fatores ambientais que podem alterar a regulação da é um gênio por exemplo né então câncer hoje em dia a gente discutir que ele é uma herança multifatorial que ele depende tanto da questão de genética né muitas vezes terá uma pré-disposição mas que os fatores epigenéticos Eles são muito presentes porque por exemplo ali na nossa situação esse senhor fumou a vida inteira e aí o cigarro ele é um agente mutagênico
ele acabou operando aí essas questões certo então vamos aqui para o nosso segundo momento de interação Você pode enviar a sua questão a sua contribuição e eu já retorno em um minuto bom então vamos retornando aqui eu tenho alguns questionamentos né então eu tenho um questionamento de um aluno lá de Americana é que ele tem uma dúvida se existe algum termo uma maneira de identificar as células procariontes e eucariontes através de suas características biológicas dentro do contexto da educação física eu acho que aquilo que importante é a gente saber que é pelo que entendi aqui
da sua questão né é saber que ali os organismos que a gente tá que vocês como profissionais da Educação Física tão trabalhando né são organismos formados de células eucariontes e que essas células elas tem todo o seu metabolismo que já tem processos bioquímicos que são conhecidos quando você fala em termos de identificar um organismo procarionte de um eucarionte Eu só consigo fazer isso né pensando aí nas células procariontes através de visualização de microscopia né Então aí a partir de sintomatologia eu fiquei com dúvida aqui Já é fechou nessa essa questão da identificação de células procariontes
se você quiser me enviar aqui uma uma um detalhamento eu já retomo ela com você tá lá de Minas e Lagoa da Prata eu tenho aqui também um aluno que permite é pergunta se existe alguma doença que leva o fígado parar Então de produzir os peroxissomos né então nós temos diferentes é nós podemos ter né diferentes patologias que podem afetar por exemplo a produção enzimática Então não é aí na relação de produção de Deixar de existir a organela mas deseja deixar de produzir uma enzima que vai fazer esse processo de degradação de uma determinada molécula
tá então a gente tem diferentes patologias que podem ser não só nos peroxissomos mas em qualquer outro tipo de molécula que vai encima que vai atuar em qualquer processo metabólico tá é e pra gente finalizar eu tenho um questionamento lá de Pinda a aba que a aluna Gostaria de saber onde fica localizada a junção de oclusão né então aqui na questão da junção de oclusão é ela fica relação mais próxima que ela junção da região lateral da célula mais próxima do ápice da célula Tá então ali na região apical dessa célula Tá então eu tive
aqui esses questionamentos se vocês tiverem mais algumas dúvidas alguma alguma contribuição que vocês queiram colocar né alguma dúvida sobre a nossa temática de hoje eu estou sempre à disposição para auxiliar os tá então se essa aluna que lá de Americana tiver alguma dúvida de como a gente identificar essas células procariontes quiser me inscrever eu estou à disposição tá bem bom então vamos aqui para o nosso encerramento da nossa aula de hoje então aqui a gente conversou sobre as organelas citoplasmáticas e aqui eu vou me despedindo de vocês e eu espero vocês então para nossa terceira
aula semana que vem onde a gente vai começar sobre a genética Então a gente vai detalhar DNA RNA e os processos que estão Associados aí com essas moléculas né então eu vejo vocês na nossa próxima aula até lá E aí E aí [Música]