esse é o canal livros e labirintos e finalmente depois de três meses sumida eu estou aqui de volta também vou começar a chorar as pitangas sakineh falar que não se evitem falar que o semestre foi complicado dentro do site do final é porque afinal eu tirei notas boas eu posso dar tendo bem semestre que vem começo da aula depois desapareceu mesmo né estou muito feliz né está fazendo uma segunda graduação tô adorando curso de psicologia estão encontrando muito nele conhecendo pessoas maravilhosas fazendo amigos maravilhosos também e mas eu não tenho e nem aí o meu
projeto é de literatura para quem acompanha o canal sabe que eu tenho um projeto de leitura dos romances de saramago que vai da ordem cronológica de publicação e nessa ordem hoje vai ser vez do maravilhoso inesquecível memorial do convento esse livro é muito importante para mim porque foi esse livro que me levou a estudar a saramago ao longo da minha carreira acadêmica então eu tenho um carinho muito especial por esse livro foi o livro que eu conheci na verdade antes de me tornar a leitura de fato foi um livro que eu conheci prestando vestibular em
1996 depois eu retomei a leitura desse livro quase dez anos após o vestibular eu já estava no curso já estava terminando já tinha terminado o curso de letras estava indo para o mestrado ele foi objeto não foi corpos do meu estudo e eu fiz uma comparação entre ele e os cem anos de solidão o memorial do convento foi publicado pela primeira vez em 1982 dois anos depois de levantado do chão e esse livro de fato colocou saramago em evidência a princípio quando a gente começa a ler o livro a gente acha que vai ser a
história sobre o reinado do dono de um quinto né então a narrativa que ela começa mais ou menos em 1700 de 1710 começo de 1711 e é muito interessante porque nesse livro saramago ele vai percorrer 28 anos de história e eu saio logo ele vai trazendo alguns fatos históricos pra gente se localizar no tempo histórico ea princípio você acha que vai ser a história de um rei perdulário neckel do jogo quinto rei vaidoso he caprichoso que quis construir um convento é o convento de mafra por isso o título memorial do convento os verdadeiros protagonistas do
romance é vão ser botas área blimunda é que é um casal que é contraposto ao casal real nec é o dom joão quinto e ainda dona maria i da áustria né e e formidável como ele vai entrelaçando essas duas histórias mostrando para o leitor qual que a história mais importante em qual a história a gente tem que que prestar atenção à construção ela começa em 1717 o rei queria ter um filho que ela engravidar engravidasse ele construiria um convento mais ou menos como o down do vaticano de repente é o rei decide em 1728 que
ele quer consagrar o convento no dia do aniversário dele só que o adversário dele tem que cair num domingo isso e acontecer dali dois anos né então de repente ele decide que ele vai recrutar portugal inteiro pra construir se esse convento então os homens eles são praticamente obrigados a trabalhar na construção deste convento andar quilômetros e quilômetros né pra carregar as pedras de repente ele decide que vai levar uma pedra né no dia da consagração eles precisam precisa ter uma pedra basilar epal e existe toda uma história em torno dessa pedra que era de tamanho
descomunal e tantos homens tendo que carregar a gente tem uma morte mas é pra mostrar os caprichos mesmo de um ser humano os caprichos de de quem tem o poder e ao mesmo tempo que ele vai narrar sobre o rei é claro que a gente está no século 18 no século 18 em portugal nós temos a presença da inquisição então nesse livro vai aproveitar para fazer suas as suas reflexões sobre esse é outro poder é que é o poder da igreja o que ele representa naquele contexto né que o que ken que existam representou para
as pessoas então é uma narrativa que ao mesmo tempo que traz a alguma realidade histórica traz também muita poesia na verdade uma história aqui é do amor entre duas pessoas e essas pessoas elas fazem parte do coletivo aqui o saramago é que ele começa a mostrar que o importante é dar voz ao coletivo ao anônimo a gente não tem um herói principal aqui a gente tem um casal a gente tem o padre bartolomeu também que é uma personagem histórica ficcionalizada e é muito interessante quando os 3 eles precisam um é eles se complementam nessa narrativa
porque além da história da construção de um convento né que é uma construção terrena com base na realidade é o padre bartolomeu ele é o idealizador da construção da passarela da máquina voadora naquele momento naquele contexto não existiam máquinas voadoras e depois a gente tem uma participação de uma outra personagem histórica que é o domenico scarlatti que o italiano músico ea gente vai perceber também aquela coisa com a música que saramago tem de colocar a música principalmente música clássica na sua narrativa e fazendo ativa e ao compasso né da música é muito interessante mas enfim
então a gente tem histórias paralelas a gente tem a história da construção do convento de mafra ea história da construção de uma máquina voadora que seria obra maior aqui da inventividade humana então a gente vai perceber é como que saramago vai valorizar o ser humano é nessa narrativa e ao mesmo tempo que ele mostra a parte mais sombria e monstruosa do ser humano que é representada aqui pela inquisição ele mostra também a parte maravilhosa na parte que faz valer a pena acreditar ainda no ser humano isso eu sempre repito nos meus vídeos que que é
muito importante pra mim é muito significativo para mim talvez isso que me faça a entendeu por que que eu amo tanto josé saramago não era magro ele sempre disse que a gente prestar atenção nas epígrafes né que são as chaves para você entender o romance que você está lendo então a gente tem espanhol que vou fazer uma tradução livre enfim é do padre manoel velho fbf para a forca e um homem e o outro que o encontrou ele disse que é isto o senhor fulano assim vai mais me ser enforcado respondeu eu não vou estes
me levam então é muito significativo não é porque um dos fios condutores da narrativa vai ser a presença da inquisição do santo ofício não é porque os nossos personagens aqui protagonistas como eles fazem parte de uma da construção de uma nova e gordura e alguns recursos sobrenaturais que fazem parte dessa da construção dessa máquina certamente eles são alvos do santo ofício eles serão alvos do santo ofício principalmente padre bartolomeu e e todo o tempo eles estão com medo e fugindo nada presença da inquisição é muito curioso isso é um dos primeiros diálogos do josé saramago
com realismo mágico eu expliquei mais ou menos rapidamente para vocês quando eu apresentei o vídeo aqui de cem anos de solidão que o realismo mágico é um procedimento literário ele é um procedimento próprio de uma região é próprio de um território ele é fundado pelos hispano americanos e o maior representante dele os cem anos de solidão eu era magro ele tem uma tradição de diálogo com as margens com as periferias e o memorial do convento ele vai ser o primeiro livro mesmo que mostra josé saramago eu tinha falado para vocês de outros textos de saramago
que fazem o diálogo que fazem a aproximação com outras formas do insólito e isso acontece em toda a sua produção eo memorial do convento ele vai ser um livro que vai fazer esse diálogo direto por causa da presença desse sobrenatural é representado pela bunda depois eu vou ficar mais nessa personagem e tem muitos pontos em comum aqui como cem anos de solidão principalmente sobre mundo o personagem também que carrega uma certa há um certo a lomé de sobrenaturalidade se bem que um filho de solidão isso existiu amplamente no livro que é o amor e ano
né eles têm algumas coisas em comum e é muito interessante quando isso acontece eu acho legal vocês para quem se interessa por isso estudar um pouquinho mais um pouquinho mais sobre essas coisas e aqui o fato de seu realismo mágico é porque o narrador é que em nenhum momento ele questiona esse dom da bunda nem os personagens porque principalmente os personagens que convivem com ela e sabem que ela tem um dom ela ela tem um poder eu vou usar dois elementos para não me perder muito vocês vão ver que não vai ter uma linearidade assim
na no enredo da história porque senão vou ficar até amanhã que então o primeiro eu vou falar do narrador um narrador de saramago ele é importantíssimo e aqui ele vai se sobressair muito mais do que nas outras narrativas que eu apresentei pra vocês muito mais no que no levantado do chão esse narrador ele vai mostrar a que veio na principalmente quando o assunto é se referem a dogmas por exemplo você vai sentir muito mais velha crítica mesmo do saramago né aquela coisa de que eu sempre falo que o saramago ele se assume nas suas narrativas
na ele não desista foi o meu personagem que disse não fui muito pelo contrário os únicos autores que vai assumir a voz nos seus romances então eu ia pegar o narrador e depois eu vou falar um pouco mais sobre a bunda é que é a personagem que acaba seduzindo os leitores quando você lê o memorial do convento eu fui totalmente seduzida pelo bumbum a gente sabe que pra fazer a releitura da história da construção do convento de mafra a gente precisa de narrador crítico ea gente precisa de uma crítica contemporânea com o olhar contemporâneo sobre
o que aconteceu e eu acho muito importante eu acho muito importante a gente eu apresentar aqui pra vocês uma entrevista do saramago que ele deu para a revista quando ele falou do seu narrador mas é um tipo de narrador mais complexo que não tem uma única é um narrador substituiu um narrador que o leitor vai reconhecendo como constante ao longo da narrativa mas que algumas vezes lhe causará estranha impressão de ser outro digo o outro porque ele se colocou um diferente ponto de vista a partir do qual pode mesmo criticar o ponto de vista do
primeiro narrador um narrador será também inesperadamente um narrador que se assume como pessoa coletiva será igualmente uma voz que não se sabe de onde vem esse erro e que se recusa a dizer quem é o uso de martin maquiavélica que leva o leitor a sentir se identificado com ele a ser de algum modo ele e pode finalmente mas de um modo não explícito ser a voz do próprio autor capaz de fabricar todos os narradores que entender não está limitado a saber apenas o que as suas personagens sabem por quanto ele sabe e não esquece nunca
tudo quanto tiver acontecido depois da vida delas ou seja é o tipo de narrador demiurgo é muito mais do que isso ele sabe que vai dizer ele conhece as personagens até além da narrativa então ele já coloca aqui olha eu sou esse tipo de narrador e eleitor ele vai se acostumar com esse narrador porque esse narrador que vai ser responsável pela oralidade das narrativas saramaguianos esse narrador que vai trazer o leitor para perto é aquilo que eu falei ele conversa no ouvido do leitor ele fala pertinho sentar do lado do leitor vai contando a história
ele traz o leitor para a história ele vai ganhando leitor na narrativa como se ele fosse um guia mesmo no plano histórico a gente desse narrador superior o nico trazendo alguns acontecimentos em relação ao rei a rainha ele deixa muito evidente né que o principal fato na o responsável pela construção desse convento foi a promessa que o rei fez mas essa promessa tava vinculado aqui a infertilidade da rainha então com os personagens não é que ele fique sinalizou aqui com essas figuras históricas ele vai ser terrível ele não vai ter um pingo de dó existem
também o herói coletivo e anônimo a gente não vai ter um herói principal aqui ele se interessa em mostrar a voz da raia miúda daqueles que não têm lugar na história porque o que a gente tem da história é o discurso oficial e aqui no livro ele quer preencher o que ele chama de lacunas da história ele quer colocar o discurso aqui dos marginalizados não dos que estão no centro do poder e aí num plano maior de articulação mesmo de rido nós temos a história de portugal do século 18 nós temos a história que é
ficcionalizada do rei da rainha em forma de carta captura e do povo ao mesmo tempo a gente vai ter a presença do coletivo ali do anônimo dessas vozes silenciadas e um terceiro plano não é pra completar essa narrativa e tornar ela muito muito interessante a gente vai ter o realismo mágico nem eu digo que é nessa nesse momento que entra o realismo mágico que aí têm a ver com a bunda e os poderes que ela tem e com a construção da passarela na construção da máquina voadora e edmundo está intimamente ligada ao funcionamento dessa máquina
é pra essa máquina voar é necessário que exista demanda nessa ela essa máquina não pode então a gente tem basicamente isso logo na abertura é você já vai começar a perceber aqui como que se narradora terrível então eu lhe rapidinho né dom joão quinto do nome na tabela real irá esta noite o quarto de sua mulher dona maria josefa que chegou a mais de dois anos na áustria para dar infantis a coroa portuguesa e até hoje ainda não empregou então ele tem uma necessidade enorme né de demonstrar esse problema e olhos o verbo que ele
usa né ele usa o verbo emprenhar já se mergulha na corte dentro e fora do palácio que a rainha provavelmente tenha madrid seca em situação muito resguardada de orelhas e bocas b naturas e que só entre times se confia e esse narrador ele sabe disso que caiba ocupar o rei nem pensar primeiro porque a esterilidade não é mal dos homens e das mulheres sim por isso são repudiadas tantas vezes e segundo material prova se necessária ela fosse por que abundam no reino bastardos darrell semente e ainda agora a procissão vai na frança além disso quem
senão implorar ao ser um filho não é o rei mas a rainha e também por duas razões a primeira razão é que o rei e ainda mais se portugal for não pede que unicamente está em seu poder dar a segunda razão porque sendo a mulher naturalmente vaso de receber há de ser naturalmente o suplicante tanto em novembro as organizadas comemorações ocasionais mas nem a persistência do rei que salva dificultação canônica ou impedimento fisiológico duas vezes por semana cumpre rigorosamente o seu dever real e conjugal nem a paciência humildade da rainha que a mais das preces
se sacrifica a uma mobilidade total depois de retirar se de si e da cama um esposo para que se não perturba em seu gerativa acomodamento os líquidos comum escassos os seus por falta de estímulo tempo e cristiane siman retenção moral pródigos do soberano como se espera de um homem que ainda não fez 22 anos nem isso nem aquilo que quiseram linchar até hoje a barriga de dona mariana mas deus é grande então só nesse primeiro parágrafo a gente começa a perceber mesmo é o sarcasmo né e acidez desse narrador e muitas coisas a gente pode
discutir daqui também né o papel da mulher nesse contexto a questão de nunca seu homem infértil nem assim a mulher e aqui é genial porque daqui pra frente o saramago vai fazer essas coisas né é o leitor de saramago também já deve ter percebido quem leu mais obras dele a questão com as mulheres né a partir de agora as personagens femininas elas vão ser muito fortes a gente tem a rainha representada dessa forma porque a gente tem aqui a questão de representar é o poder oficial mas a gente não consegue deixar de pensar nessa na
ironia dele quando fala da mulher né porque nem a rainha é a questão né questão é o papel feminino mesmo nossa dá muitos estudos aí viu para quem está pensando nem estudo do gênero e tal a literatura explica muita coisa também né não estou dizendo que justifica estou dizendo que explica né pra entender algumas coisas em relação ao social nem os estudos sociais texto o narrador ele deixa evidente também ea irritação e clara com isso que a construção do convento é na verdade um sonho individual não faz parte de um sonho coletivo então ele vai
aproveitar para atacar esse rei mesmo caprichoso é que quis fazer uma coisa grandiosa às custas de dos pequenos à custa do povo mas para realizar um sonho individual e não um sonho coletivo esse romance ele se inscreve também na transição dos romances anticlericais margolis mais ele vai focalizar é a narrativa na crueldade da aquisição a gente de certas de inscrições aqui que são colocadas com muito com muita revolta é você sente essa revolta então a gente tem perseguição as heresias né o que eram heresias tudo aquilo que não estava de acordo com os prefeitos é
da religião católica por exemplo não é pensar de uma maneira diferente a religião era cometer uma heresia a homossexualidade a bigamia então o objetivo do ato de fé e se não era reconciliar o pecador com deus mas evidenciar sua falta e evidenciar o seu crime e humilhando em praça pública porque além da humilhação né o mais importante a confiscação dos seus membros mas apenas variavam vez do do açoite dos açoites da prisão degredo até fogueira as cerimônias mesmos autos de fé e com requintes grandiosos geralmente eles eram compostas por uma profissão e isso é mostrado
aqui no memorial do convento a gente tem uma cena de procissão até o auto de fé e aí nós temos a leitura das sentenças que fazia parte também desse ritual vamos dizer assim finalmente a parte mais esperada pelo público e nesse momento você pensa a humanidade uma lama a parte mais esperada era um suplício quando você lê aqui no memorial do convento o comportamento das pessoas é como que é essa profissão o que acontecia você começa a entender também que as festas religiosas elas serviam muito para dar vazão aos desejos do povo e acaba promovendo
uma euforia coletiva dos autos de fé era era um dos poucos momentos em que as diferenças sociais elas deixavam de ser importantes aqui acontece o que a gente chama de carnavalização né é a inversão de papéis é se você pensar no carnaval é mais ou menos isso que acontece é o momento do carnaval tem raízes aí né é muito antigas e está relacionado à quaresma é porque depois do carnaval a gente tenha quaresma que é um momento de reflexão né nessas descrições que o narrador vai fazer das festas religiosas da quaresma do santo ofício e
vai desconstruir várias idéias cristalizadas pelo discurso oficial mesmo tempo que ele consegue voz ao elemento popular a gente percebe isso aqui o casal ficcional ele vai tratar com muita seriedade a muitos modos de juntar um homem e uma mulher mas não sendo isso inventário nem vademecum de casa aumentar fiquem registadas apenas dois deles e o primeiro é estarem ele ela perto um do outro nem antes e nem te conheço no auto de fé da banda de fora claro está a ver passar os penitentes e de repente voltar se a mulher para o homem e pergunta
que nomeou seu não foi inspiração divina não perguntou por sua vontade própria foi ordem mental ele veio da própria mãe aqui na profissão que tinha visões e revelações e se como diz o santo ofício ascendia a fingiu estas não que bem viu e se ele revelou ser este soldado maneta o homem que haveria de ser de sua filha e desta maneira os juntou e agora ele fala do rei da rainha outro modo é estarem ele é longe um do outro nem sei nem te conheço cada qual em sua corte e lisboa ela viena ele 19
anos ela 25 e casaram nos por procuração os tantos embaixadores viram-se primeiros noivos em retratos favorecidos ele boa figura e pela escuridão ela ro lista e branca austríaca e tanto lhes fazia gostarem se como não nasceram para casar assim e não de outra maneira mas ele vai forrar se bem não ela coitada que eu nesta mulher incapaz de levantar os olhos para outro homem o que acontece nos sonhos não conta é então ele faz esse último comentário aqui porque a rainha tinha sonhos como cunhado francisco então olha que interessante né como ele fala do imã
de baltazar primeiro é que uma coisa toda a mágica e depois ele fala do rei da rainha e mesmo nesse nesse tipo de descrição que lhe dá do casal real faz a gente refletir também né eu fico pensando na é até que ponto existe culpa nisso na existe culpa por essa condição na eles nasceram nessa condição fico pensando isso será que eu sou muito ingênuo não sei que vai ficar muito evidente que a história volta à zaga da bunda vai ficar em primeiro plano na verdade né lá da metade do livro quase não há mercado
vai o quarto vamos dizer assim aí fica mais claro olha não é a história do rei da rainha que interessa aqui nos interessa história do balthazar e da bunda da construção da passarela é essa história que vai interessar é para você entender o que é né o que são as relações entre os seres humanos é o que é uma história de amor olha pra variar esse vídeo ficou enorme é originalmente tinha quase uma hora de imeditado ficou menor e como na primeira parte eu falei bastante sobre o narrador na segunda parte eu vou falar sobre
a bunda é uma personagem maravilhosa impressionante como vocês perceberam não conseguir fazer discursos principalmente eu li muitas vezes o livro e tenho bastante coisa pra falar dele eu teria muito mais pra falar mas enfim na segunda parte já está gravada eu só preciso digitar lá provavelmente na semana que vem ela já vai estar aqui com vocês e logo mais eu faço outro vídeo falando sobre as outras coisas que eu li também nesses últimos três meses e sobre alguns livros que eu pretendo colocar aqui no canal tá bom obrigada por aqueles que continuam em pacientes com
os meus vídeos sejam bem-vindos aqueles que acabaram de se inscrever e logo mais a gente se vê por aqui até lá