O Manuscrito Proibido de Kaël, o Último Bruxo: Manipule a Energia Viva com a Sua Mente (Audiolivro)

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O Manuscrito Proibido de Kaël, o Último Bruxo: Manipule a Energia Viva com Sua Mente (Audiolivro com...
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Por séculos o chamaram de bruxo, não por lançar feitiços, mas por dialogar com a energia como se fosse um ser vivo. Não usava palavras, utilizava intenção, não realizava rituais, vibrava diferente e o que tocava se transformava. Seu nome era Cael e, embora sua história tenha sido apagada, seu legado nunca se extinguiu. Restou apenas um título gravado em tinta dourada sobre um livro selado com fogo, o Último bruxo. Mas não foi o último por ser o único, e sim o último que ousou lembrar o que todos havíamos esquecido, que tudo é energia e que quem compreende,
isso não precisa mais controlar o mundo, apenas seu campo vibratório. Dizem que este manuscrito foi escondido no templo de Abal, uma câmara subterrânea construída para conter sabedoria viva. não possuía portas, apenas se abria se a energia do indivíduo fosse pura. Pois este livro não era para ser lido, mas para te ler. E quando alguém o encontrou, não foi uma luz que saiu do livro, mas do leitor, não para iluminar o texto, mas para revelar sua própria vibração. Este não é um livro comum, é um mapa de energia viva, um manuscrito perdido que te guia a
reprogramar seu campo energético apenas com foco. Despertar seu fogo interior sem esforço, usando sua mente, emoção e corpo como os três canais de poder. Curar de dentro para fora, sem fórmulas ou amuletos, apenas com consciência. Este é um caminho não percorrido por passos, mas por presença. E se você já sentiu sua energia se apagar em algum momento, então este livro é seu fogo. Bem-vindo ao legado de Cael, o que nunca morreu, apenas esperou que você se lembrasse. Bem-vindo ao retorno do último bruxo. Sou Kyle e tudo o que você está prestes a ouvir não aprendi
em livros. Descobri na noite em que vi minha mãe morrer. Tinha 10 anos. Morávamos em uma casa de madeira, em um vale onde o silêncio era tão denso que você podia senti-lo na pele. A doença havia chegado vagarosamente, como um fumo sem forma. Ninguém sabia o que era. Só sabíamos que ela estava se apagando. Naquela noite, o vento batia nas janelas como se quisesse entrar. A chama da lâmpada tremia e a sombra de minha mãe dançava na parede, como se sua alma já quisesse se libertar. Ela jazia em sua cama, tão frágil que parecia feita
de papel. Sua pele era pálida, seus lábios quase não se moviam, mas ela ainda respirava. E eu contava cada respiração como se fossem os batimentos de um relógio que estava se esgotando. Fiquei sentado ao lado dela, segurei sua mão. Estava morna, mas esfriava lentamente. E então aconteceu. Não gritou, não se estremeceu, não resistiu, apenas espirou, como se sua alma deslizasse para fora de seu corpo com uma suavidade que não pertencia a este mundo. Foi o silêncio mais ruidoso que já ouvi na minha vida. Mas algo mais ocorreu. O ar mudou. Não em temperatura, mas em
textura. Era como se o espaço tivesse se tornado denso, carregado, vivo. Senti uma pressão no peito, uma corrente invisível que me atravessou como se não tivesse corpo, apenas presença. Não foi medo, foi certeza. Era ela ou algo dela que não estava mais no corpo, mas ainda lá tocando-me, não com mãos, mas com energia. Eu não tinha palavras para isso, mas minha alma o reconheceu. E a partir daquele momento, nada mais foi igual. Comecei a ver o mundo de outra maneira. As árvores me falavam sem som. Os animais me olhavam com uma sabedoria que antes ignorava.
As pessoas não eram mais apenas corpos, eram vibrações ambulantes, campos móveis de emoção, medo, amor, raiva, alegria. Não entendia, apenas sentia. Quando alguém mentia, o ar ficava tenso. Quando alguém chorava em segredo, podia sentir sua energia se tornando cinzenta, como cinzas. E quando alguém falava com o coração, havia luz, não visível, mas presente, uma espécie de calor que não queimava, mas curava. Aí eu entendi. A energia fala antes de você e o que você emite é mais forte do que o que você diz. Meu pai pensava que eu estava perdendo a razão. Meus professores diziam
que era a imaginação, mas eu sabia o que havia sentido, o que ainda sentia. Então, fiquei em silêncio e observei. Durante anos. Observei, tornei-me testemunha do invisível. Enquanto o mundo falava de lógica, religião ou ciência, eu sentia que tudo respondia a algo mais profundo. Um dia li Bruce Lipton, que dizia que nossas crenças alteram a biologia e tudo se encaixou. Outro dia, encontrei Joe Dispensa, que dizia que você podia mudar seu campo quântico com emoções elevadas. E o que eu sentia finalmente tinha palavras. Depois descobri Greenberg, que falava de uma rede neuronal invisível que conecta
à consciência. E percebi que eu não estava louco, estava desperto. Apenas o mundo ainda dormia. A morte não tirou minha mãe de mim. Ela me abriu uma porta e atrás dela estava toda a energia, a vida, a consciência, o fogo. E isso despertou em mim. Não escolhi ser bruxo. Escolhi não continuar dormindo. E você sabe o que descobri depois? Tudo o que acontece com você já foi emitido por você antes. Seu campo cria antes que sua mente. Antes mesmo de pensar, você já sentiu e antes de sentir, já vibrou. Você não atrai o que deseja,
atrai o que é em vibração. Não importa se diz sou abundante, se dentro de você ainda reside a frequência do medo de perder. Não importa se repete sou amor, se seu campo ainda guarda a ferida do abandono. A energia não responde às suas afirmações, responde a sua coerência. E é por isso que você está aqui, porque algo dentro de você também sentiu esse fogo, esse campo, essa vibração que deseja ser ouvida novamente. Você não veio aprender, veio se lembrar, não veio pedir poder, veio acendê-lo. Quando toca sua energia, o mundo responde e este é apenas
o princípio. No próximo capítulo, você descobrirá porque tudo, absolutamente tudo, é energia e começará a usar essa verdade para parar de reagir e começar a criar. Capítulo dois. Tudo é energia, inclusive você. Não precisa de fé, apenas de se lembrar de como é estar vivo quando não está desconectado. Tudo o que existe vibra não como um conceito espiritual, mas como uma lei física, uma verdade que a ciência confirma e que a alma já sabia. Mas há uma grande diferença entre saber disso com a mente e vivê-lo com o corpo. Lembro-me da primeira vez que realmente
compreendi isso. Passei dias sem falar com ninguém, isolado, sem comida suficiente, sem distrações, apenas silêncio e a sensação constante de que algo se movia dentro de mim, mesmo sem eu me mover. Uma noite, deitado no chão de terra, fechei os olhos e, pela primeira vez não ouvi meus pensamentos. Ouvi algo mais. Era como um zumbido, uma corrente sutil, como se o arre minhas células vibrasse com uma melodia sem som. Aí eu senti. Eu era energia, não precisava imaginar. Era tão real quanto meus ossos. Não era uma ideia bonita, era uma verdade palpável, algo que me
estremeceu por dentro, como se reencontrasse uma parte de mim que estivera adormecida por séculos. Desde então, tudo mudou. Quando caminhava pelo bosque, as folhas pareciam se mover ao ritmo da minha respiração. Quando tocava a água, a água me tocava de volta e quando me zangava, os objetos ao meu redor vibravam com tensão, como se meu campo se estendesse além da minha pele. Comecei a entender que a realidade não está lá fora. A realidade responde à sua frequência. Há algo que ninguém lhe disse quando nasceu. Você não é um corpo que tem energia, mas energia que
se expressa em forma de corpo. Sua pele é apenas a fronteira visível de um campo invisível que o envolve. Esse campo se expande ou se contrai de acordo com você se sente e vibra sempre. Mesmo quando dorme, mesmo quando duvida, mesmo quando diz que não acredita em nada. Seu campo vibra e o que vibra atrai, repele, transforma ou bloqueia. Joe Dispensa chama isso de campo quântico, um espaço de infinitas possibilidades que responde às suas emoções elevadas. Quando sente gratidão profunda, por exemplo, suas ondas cerebrais se harmonizam, seu coração entra em coerência e seu campo se
expande. E quando isso acontece, sua realidade muda. Bruce Lipton explica isso através da biologia. Seu ambiente, seus pensamentos e emoções podem ativar ou desativar seus genes. Você não está condenado pelo seu DNA. Você é o programador da sua biologia quando aprende a usar sua energia com consciência. Como dizia Jacobo Grenberg, o mundo externo, um reflexo de um campo interno, a consciência não reside no cérebro, mas o atravessa como uma rede viva, respondendo à intenção. E então me surgiu uma pergunta que mudou tudo. O que aconteceria se aprendesse a direcionar essa energia em vez de deixá-la
ser guiada pelo medo, pelo passado ou pela dor? Porque isso é o que a maioria de nós faz. Pensamos que somos nossas emoções quando na verdade elas são apenas vibrações. Reagimos a partir de feridas antigas quando poderíamos criar a partir da presença. Tentamos mudar a realidade lutando quando poderíamos mudá-la vibrando de forma diferente. Imagine sua energia como uma antena. Cada pensamento é uma frequência. Cada emoção um sinal e o universo, uma gigantesca rede que traduz o que você emite em experiências, pessoas. oportunidades ou bloqueios. Então, você não é vítima, mas emissor. E sendo emissor, você
também é criador. Seu campo o precede. Você não chega a um lugar em silêncio. Chega vibrando e o lugar o sabe, mesmo que você não o diga. Seu corpo tem uma assinatura energética. Suas palavras carregam uma carga. Sua presença deixa uma marca. A questão não é se você é energia, isso já está provado. A questão é que frequência você está emitindo quando ninguém o observa, pois é isso que cria sua realidade. E se essa frequência pode adoecer, também pode curar. Se pode afastar, também pode aproximar. Se pode bloquear, também pode abrir caminhos. Mas não basta
repetir frases bonitas, nem visualizar. Você precisa senti-lo, vibrá-lo, incorporá-lo. Somente quando há coerência entre o que você pensa, sente e faz, a energia responde com precisão. Por isso, muitas manifestações não funcionam, não porque você não tenha poder, mas porque está vibrando uma coisa enquanto afirma outra. A vida não te ouve com os ouvidos, mas com seu campo. E por isso você está aqui, porque algo dentro de você deseja vibrar com verdade, sem máscaras, sem medo, apenas energia viva em ação, em consciência, em criação. Você também é energia. E quando lembra disso, deixa de pedir permissão
e começa a emitir destino. No próximo capítulo, você aprenderá algo essencial. Seu campo vibra antes de você e descobrirá como reconhecê-lo, ajustá-lo e transformá-lo em sua verdadeira voz. Capítulo 3. Seu campo vibra antes de você. A vida não reage ao que você diz, mas ao que vibra antes de falar. Certa vez, cruzei-me com um velho cego que vivia sozinho no alto de uma colina. Ninguém se atrevia a se aproximar. Dizem que ele estava louco, que murmurava coisas estranhas, que via a alma de quem o observava. Eu me aproximei também. Não havia proferido uma única palavra
e ele já sabia o que me acontecia. Você vem com medo, mas não é medo do presente, disse sem me olhar. É medo antigo que não te pertence, mas que você carrega como se fosse seu. Fiquei em silêncio e então ele acrescentou: "Tranquilo, rapaz. Não preciso ver seus olhos. Seu campo já me disse tudo. Essa frase me marcou para sempre. Seu campo já me disse tudo, porque é verdade. Antes de pensar, antes de agir, antes de decidir, sua energia já se expressou. Você não precisa falar para se comunicar. Sua vibração o faz primeiro. É como
uma carta invisível que você deixa em cada espaço que habita, em cada pessoa que encontra, em cada decisão que não toma, mas já influenciou. Por isso, às vezes, você entra em uma sala e, sem que ninguém diga nada, pode sentir tensão, amor, tristeza, o caos. E você não sabe porquê, mas sente, porque seu corpo lê frequências antes da razão. Quando alguém te olha com ódio, você sente. Quando alguém te abraça com sinceridade, seu sistema nervoso também capta vibrações o tempo todo, mesmo quando você não tem consciência disso. Já se perguntou por algumas pessoas te esgotam
sem falar? ou porque outras te preenchem de paz apenas com sua presença. Isso não é magia, é física energética, é ressonância. Cada ser humano possui um campo vibratório único, um aura, uma frequência, uma marca emocional. E esse campo não apenas está ao seu redor, ele emite informações o tempo todo, como um transmissor invisível. Essa vibração pode dizer: "Estou disponível para o amor ou não sou digno". e me autodefendo. Confio em mim ou me sinto invisível, por isso exagero. Estou em paz ou fugindo, mesmo que pareça tranquilo. E o incrível é que seu campo fala mesmo
quando você não sabe o que realmente está sentindo. Porque o campo não responde ao que você acredita, mas ao que vibra mais forte dentro de você. E muitas vezes o que vibra mais forte não é o presente, mas o passado, o medo que sentiu quando foi abandonado, a vergonha que carregou na infância, a raiva que engoliu e nunca soltou. Tudo isso permanece lá, não como lembranças, mas como frequência. Por isso é que você pode repetir afirmações positivas e continuar atraindo escassez, porque seu campo já falou antes de você e a vida responde a esse primeiro
sinal. Mas aqui está a verdade que muda tudo. Se seu campo vibra antes de você, então você pode aprender a vibrar diferente antes do mundo reagir. Imagine que você é uma estação de rádio e cada emoção, cada pensamento afina o sinal que você emite. Se você está na frequência do medo, o mundo responde com desafios, bloqueios, rejeição. Se você está na frequência da gratidão, o mundo se abre, coopera e se sincroniza com você. Não é que a vida te castigue ou premie, a vida ressoa. E se isso for verdade, então o verdadeiro poder não está
em mudar o que acontece, mas em mudar como você vibra antes que aconteça. Você percebe que é mais poderoso do que lhe ensinaram. A prática começa assim: antes de agir, antes de reagir, antes de pedir, sinta seu campo, faça uma pausa, feche os olhos, respire devagar e pergunte-se com honestidade: "O que estou vibrando agora? Talvez medo, talvez desconfiança, talvez escassez, ou talvez amor, confiança e certeza". Mas quando você reconhece, pode transformá-lo não com força, mas com presença, porque seu campo não precisa que você o domine, precisa que você o ouça. E quando você faz isso,
a realidade começa a te ouvir. Lembre-se, sua vibração sempre vem primeiro. Sua palavra, sua ação e seu destino a seguem. No próximo capítulo, você descobrirá como o corpo obedece a essa vibração e entenderá que sua biologia, seus órgãos e seus sintomas não são erros, mas mensagens, respostas ao que seu campo já sabia antes. Capítulo 4, o corpo também obedece. O corpo não te tra, ele apenas te obedece. Há um erro muito comum que todos cometemos. Acreditar que o corpo está nos falhando quando adoecemos, quando sentimos ansiedade, quando o coração acelera. Sem razão aparente, costumamos dizer:
"Algo está errado comigo". Mas e se não estivesse errado? E se seu corpo não estivesse falhando, mas respondendo com precisão absoluta à vibração? Há anos eu também sofria de dores de estômago. Exames, análises e dietas eram feitos, mas tudo indicava que era apenas estresse. Ninguém explicava porque o estresse podia doer tanto. Até que, numa noite de silêncio profundo, perguntei-me algo que mudou meu caminho para sempre. E se o corpo não estivesse errado? E se ele estivesse apenas me contando a verdade que eu não queria ouvir? Foi o ponto de virada, ou melhor, de reencontro. Comecei
a observar meus sintomas, não como inimigos, mas como mensagens codificadas. Descobri que cada parte do corpo falava sua própria linguagem vibracional. A garganta sobre o que não dizemos, o peito sobre o que carregamos, o estômago sobre o que não digerimos, a pele sobre o que queremos ocultar, as costas sobre os medos que nos pesam, a cabeça sobre a guerra incessante de pensamentos. Compreendi que o corpo nunca mente e que a doença não é um castigo, mas uma comunicação. Bruce Lipton explica isso biologicamente. Suas emoções não afetam apenas seu humor, mas modificam sua química interna, a
qual, por sua vez, regula como seus genes se expressam. Joe dispensa levou essa ideia ainda mais longe. Quando você muda seu estado emocional, seu corpo começa a se curar em tempo real, pois não recebe mais o mesmo sinal de perigo. Luisai, em sua obra profunda e simples, afirmava que cada sintoma tem uma causa emocional não resolvida, o que não é superstição, mas coerência entre vibração, biologia e consciência. Seu corpo é como uma criança sábia. Não fala com palavras, mas com reações. Não discute, não se zanga, apenas mostra, apenas responde. Quanto mais você ignora essa vibração,
mais alto ela grita, às vezes com fadiga, outras com insônia e, em outras ocasiões com uma doença que parece estranha, mas que nasceu em seu campo energético muito antes de aparecer em suas células. Você sabe quando o corpo começa a se curar? Quando você deixa de vê-lo como um problema e começa a ouvi-lo como um mestre, não precisa se tornar um médico, nem memorizar chakras ou meridianos. Você precisa de honestidade vibracional. Faça perguntas reais, sem máscaras. O que não estou digerindo em minha vida? O que engoli por medo de falar? Que parte de mim está
se esgotando para agradar? Aqui continuo dizendo sim quando tudo em mim grita não. O corpo responde a cada uma dessas decisões, não com julgamento, mas com precisão. Eu não curei porque encontrei uma fórmula mágica. Curei-me quando parei de lutar contra meu corpo e comecei a vibrar com perdão, gratidão e verdade. E quando meu campo mudou, meu corpo simplesmente obedeceu ao novo sinal. Pois é isso que sempre fez, obedecer a você. Você pensa que o corpo tem vontade própria, mas o corpo apenas segue o que o campo emite. Seu medo o aperta, sua raiva o inflama,
sua tristeza o esfria, sua gratidão o relaxa, sua presença o alinha. Você é quem dá a ordem e o corpo apenas a executa. Portanto, na próxima vez que sentir um sintoma, não pergunte o que eu tenho. Pergunte o que minha energia está me mostrando através do meu corpo. Nesse instante, você começará a se curar. No próximo capítulo, você descobrirá algo ainda mais profundo. A intenção que você emite é a força que ordena sua realidade e você aprenderá a usá-la não para controlar, mas para criar com poder. Havia uma mulher no Vila que todos respeitavam, não
por sua riqueza ou beleza, mas por algo inexplicável, mas profundamente sentido por todos. Ao entrar em uma sala, o ambiente mudava. As crianças paravam de chorar, as discussões se dissolviam, o ar se tornava mais suave. Ela nunca elevava a voz, nunca exigia, estava presente e sua presença impunha a ordem. Eu tinha apenas 14 anos quando me atrevi a perguntar: "Por que todos te escutam se quase não fala?" Ela sorriu como se soubesse. Algo que eu ainda não compreendia. "Porque não é o que digo", sussurrou. "É a intenção que me precede." Essa palavra ecoou em minha
mente por anos. intenção. O que era? Uma emoção, uma ideia, um desejo, algo mais profundo, mais poderoso, mais sutil? Era uma vibração direcionada. Descobri que desejar não é o mesmo que intencionar. O desejo é uma carência disfarçada. É um grito que diz: "Não tenho". A intenção, por outro lado, é uma frequência silenciosa que declara: "Já estou alinhado com isso". Deseja-se do vazio, intenciona-se da coerência e isso transforma toda a sua realidade. Muitos me perguntam: "Cael, como posso manifestar o que desejo?" E eu sempre respondo: pare desejar. Comece a intencionar, porque o desejo, se não acompanhado
de uma frequência clara, apenas amplifica a ausência. A intenção não é pensamento positivo, nem emoção intensa. É um alinhamento vibracional entre o que pensa, o que sente e o que faz. Quando esses três elementos estão em harmonia, seu campo se organiza e a realidade começa a responder como um espelho perfeito. Já sentiu algo fluir com tanta facilidade que parecia um milagre? Um encontro perfeito, uma oportunidade inesperada? Uma resposta que chegou exatamente quando precisava? Isso foi seu campo ordenado. Isso foi sua intenção vibrando antes de você. Mas quando há incoerência, quando você diz sim, mas seu
interior grita não. Quando sorri para agradar, mas está quebrado por dentro? Quando pede amor, mas vibra abandono, a energia se confunde e o universo não sabe como responder porque não escuta suas palavras, escuta sua vibração. E sua vibração sempre segue sua intenção verdadeira, não a que finge. Aprendi isso, a força. Tive que confrontar meus próprios enganos internos. Certo dia, enquanto meditava na montanha, desejei manifestar paz, mas por dentro estava cheio de raiva, frustração por falta de resultados, ansiedade por não progredir. E então entendi, minha intenção não era paz, era controle disfarçado. Queria paz, mas queria
que ela chegasse à minha maneira, em minhas condições, no meu tempo. A energia não obedece ao ego, obedece a verdade. Então, soltei, me rendi minha intenção se tornar pura, o simples desejo de estar em coerência com o que sou, sem resistência. E naquele instante, o campo se abriu e as respostas começaram a chegar, não porque eu as forçava, mas porque minha vibração se tornou clara. Lembre-se disso. A energia responde à intenção mais profunda, não a mais visível. Não precisa gritar suas metas, nem repetir milhares de afirmações. Apenas precisa verificar. Estou em coerência com o que
digo querer. Meu corpo aprova. Minha emoção acompanha. Minha ação sustenta. E se a resposta for sim, então sua intenção já está vibrando e o mundo já está ouvindo. A intenção é o primeiro ato mágico, o feitiço silencioso. O campo obedecerá, mas primeiro você precisa ordenar sua energia. Não peça do vazio, intencione da certeza. Desde a necessidade, vibre a partir da presença e você verá que não precisará controlar nada, porque o universo não necessita ser forçado, apenas de clareza. A intenção não é fazer algo acontecer, é estar tão alinhado que não possa evitar que aconteça. No
próximo capítulo, você descobrirá o poder do silêncio e como esse vazio que tanto teme pode ser o canal que ativa sua verdadeira energia. Capítulo 6. O silêncio ativa o poder. Não é o barulho que extingue sua energia, é sua resistência ao silêncio. Por anos, confundi silêncio com vazio. Acreditava que o silêncio era a ausência de algo, quando na verdade era a presença de tudo o que sempre esteve ali, esperando que eu me calasse. O barulho externo era fácil de ignorar, mas o verdadeiro desafio foi confrontar o barulho interno. Meus pensamentos, minhas urgências, minha necessidade de
entender, controlar, antecipar e explicar. Tudo isso me mantinha fora de mim. Até que um dia resolvi subir à montanha sozinho, sem livros, sem rituais, sem palavras, apenas eu e o eco do que nunca me permitira ouvir. O primeiro dia foi desesperador. O silêncio era desconfortável. Minha mente gritava, meu corpo queria se mover, meu ego exigia ação, mas eu permaneci quieto. E foi ali, no segundo dia, que aconteceu. Não foi um raio, uma visão ou uma voz do céu. Foi uma presença, uma vibração suave, como se o ar tivesse se tornado consciente e não vinha de
fora, vinha de dentro. Então, compreendi, o silêncio não é ausência, é canal. Quando você faz silêncio, o campo se organiza, as vibrações baixas se dissolvem, as emoções aprisionadas emergem e a energia começa a falar. Como Joe dispensa claramente, as ondas cerebrais mudam em profundo silêncio, o corpo entra em coerência e o campo eletromagnético se organiza. Mas isso não é apenas ciência, é experiência viva. No silêncio, não é que você ouça algo novo, é que o barulho cessa de interromper o que sempre esteve lá, o que você chama de intuição. Eu chamo de memória energética. E
ela se ativa no silêncio. O que você chama de paz, eu chamo de campo sem interferência. E ele se manifesta quando você se rende. Por que tememos tanto o silêncio? Porque nele você não pode se distrair de si mesmo. Você tem que olhar para dentro, ouvir seus tremores, seus pulsos, suas sombras. E por isso fugimos. Ligamos a música, buscamos ruído, opiniões, telas. Mas a energia não precisa de mais. Estímulo precisa de mais espaço. Descobri que quanto mais silencioso eu me tornava por dentro, mais forte era meu campo. Minha presença se tornava firme. As pessoas me
escutavam sem que eu precisasse elevar a voz. Os animais se aproximavam. As situações fluíam sem esforço. Por quê? Porque o silêncio purifica a intenção, organiza as vibrações e ativa o poder sem a necessidade de demonstrá-lo. O verdadeiro bruxo não grita, não impõe, não se exibe, emite. E para emitir com força, primeiro deve se tornar uno com o silêncio. Você quer começar hoje mesmo? Experimente isto. Sente-se sem música, sem telefone, sem expectativas. apenas você, sua respiração e o momento. Não tente pensar em nada. Isso é impossível. Apenas observe. Deixe o que aparecer aparecer sem julgamento, sem
fuga e sinta. Seu corpo começará a vibrar de forma diferente. Seus pensamentos perderão volume e o que você é se tornará mais claro. O silêncio não é passividade, é ativação profunda. É o espaço onde sua energia é reprogramada, onde a intenção toma forma sem interferência, onde seu campo se organiza como um todo. Um lago finalmente em calma pode refletir o céu. Quando não sabes o que fazer, silencia. Quando tudo se confunde, silencia. Quando o mundo te empurra, volta ao silêncio. Não como escape, mas como acesso, pois ali reside o teu poder. Não na quantidade de
coisas que fazes, mas na qualidade do campo de onde as fazes. Lembra-te disto. O que não podes ouvir quando tudo soa? Grita-te no silêncio. E esse grito não é uma ameaça, é um chamado, um fogo que desperta sem necessidade de palavras. No próximo capítulo, descobrirás como usar a tua voz como um comando vibracional, porque não basta estar em silêncio. Quando falares novamente, farás o com uma energia que cria realidades. Capítulo 7. A palavra como comando vibracional. Não falas para explicar, falas para vibrar. Às vezes perguntam-me: "Cael, usa as palavras mágicas?" Respondo: "Sim, cada uma delas,
mas não pelo seu som, mas pela sua vibração. Antes de aprender a manipular a energia, aprendi a ouvir o que as pessoas diziam quando não estavam a falar, pois todos nós dizemos muito com o nosso campo." Mas quando surge a palavra, a vibração intensifica-se. A palavra é o cristal através do qual passa a energia. E se o cristal está sujo, a luz distorce-se. Se está limpo, a luz organiza-se, projeta-se e torna-se direção. A palavra é um dos canais mais poderosos que possuímos, mas não porque sua bonita, mas porque carrega a tua frequência, concentra-a e a
dirige. Isso é o que os antigos sabiam quando falavam de mantras, invocações e orações cantadas. Não era superstição, era vibração aplicada. Sabias que o coração tem o seu próprio campo eletromagnético e que esse campo muda de acordo com as palavras que pronuncias com emoção? Joe dispensa, explica isso nas suas pesquisas. Quando as tuas palavras estão alinhadas com uma emoção elevada, como gratidão, compaixão ou certeza, o teu campo expande-se, torna-se coerente e a realidade simplesmente responde. Mas se dizes uma coisa e sentes outra, a tua energia confunde-se e o mundo também. É por isso que muitas
afirmações não funcionam, porque não são apoiadas pela emoção, porque as dizes da mente, mas o campo não as crê, não as vibra. Aprendi isto enquanto falava sozinho no bosque, proferindo frases que tinha lido, mas nada acontecia. Até que certa vez disse uma palavra sem pensar, uma palavra simples que saiu do centro do meu peito. Estou aqui. E o eco que voltou não foi um som, foi uma resposta vibratória. O ar moveu-se de forma diferente. As árvores deixaram de ranger. Tudo se acalmou, como se o mundo reconhecesse essa presença. A energia tinha respondido, não pela palavra,
mas pela coerência com que a disse. Desde então, entendi algo fundamental. A tua voz, uma extensão do teu campo. Quando falas com medo, a tua voz transmite interferência. Quando falas com necessidade, a energia contrai-se. Mas quando falas com presença, com o fogo que já reconheceste em ti, a tua palavra torna-se ordem. É por isso que os verdadeiros sábios falam pouco, mas quando falam, as coisas mudam, porque a sua palavra não é opinião, é vibração dirigida. Queres começar a usar a tua voz como um canal de poder? Faz isto. Elimina as frases vazias, as queixas automáticas,
as repetições inconscientes. Respira antes de falar. Sente se o que vais dizer vibra em ti ou se apenas sai da tua mente. Fala a partir da verdade emocional, não do hábito mental. Quando desejar criar algo com sua palavra, faça-o como um comando, não como um pedido, não como uma tentativa, como se já estivesse certo. É por isso que os mantras funcionam, pois são repetidos não com dúvida. Mas com certeza o importante não é a palavra exata, mas a vibração de onde a pronuncia. A palavra tem peso não pelo que significa, mas por como vibra quando
a diz. E quando isso se alinha, sua voz se torna medicina, sua palavra realidade, sua frase portal. Não lanço feitiços, apenas digo a verdade com tamanha presença, que o mundo já não pode ignorá-la. E você pode fazer o mesmo. Pare de usar sua voz para se esconder, justificar ou negociar sua luz. Use sua voz para declarar, lembrar e criar vibração consciente. Não precisa gritar, precisa vibrar com clareza. Lembre-se do que diz, vibre além do que se ouve. E o que vibra, cedo ou tarde se manifesta. No próximo capítulo, você descobrirá o ritual que não precisa
de objetos, o que acontece dentro de você e como transformar cada momento em uma cerimônia de energia viva. Capítulo oito, o ritual interno. Você não precisa de velas, cristais, incenso ou altares. O ritual mais poderoso ocorre em silêncio e acontece dentro de você. Lembro-me do dia em que destruí todos os meus objetos sagrados. Eu os amava. Eles me acompanharam por anos. velas coloridas, amuletos, símbolos que colecionei de diferentes culturas, eram belos e me faziam sentir conectado. Mas um dia senti que dependia deles, como se sem eles não pudesse canalizar, curar ou emitir. E então entendi
que me enganei. Não eram eles que ativavam o poder, era minha intenção. Naquela noite, diante do fogo, peguei cada objeto e o devolvi à terra, não com raiva, mas com gratidão. Não precisava deles porque tudo o que procurava lá fora estava dentro de mim. O verdadeiro ritual não é feito com objetos, mas com presença vibracional. Não é o que você faz, mas de onde você o faz. Você pode acender mil velas e nada mudar. Ou pode fechar os olhos em silêncio e mover o tecido do universo com seu campo coerente. Sabe qual é o ritual
mais poderoso que existe? Respirar com intenção, sentar-se, fechar os olhos, colocar as duas mãos sobre o peito e dizer internamente: "Estou aqui comigo, presente, disponível, verdadeiro. E ficar ali sem máscaras, sem pretensões, sem forçar. Apenas você, a vibração do seu corpo e o fogo interno se acendendo novamente. Isso é ritual. Os antigos sabiam disso. Os rituais externos eram apenas metáforas, representações físicas de um ato que ocorria no invisível. O fogo não era fogo, era transmutação. A água não era água, era purificação. A terra não era terra, era enraizamento da consciência. E você não era espectador,
era canal. Hoje confundimos ritual com espetáculo, com fotos, adornos e fórmulas fixas. Mas a energia não precisa de espetáculo, precisa de autenticidade. E isso só acontece quando o ritual não é um momento isolado, mas uma forma de viver. Caminhar com presença, falar com consciência, respirar da alma, ouvir o corpo, escolher o que nutre. Tudo isso é ritual. Você quer fazer um ritual agora mesmo? Faça isso. Silêncio total. Apague tudo. Sente-se em um lugar sem interrupções. Coloque a mão direita no coração, à esquerda no abdômen. Feche os olhos e sinta. Não peça nada. Não visualize. Não
procure. Apenas respire. Respire fundo. E em cada exalação, entregue o que não precisa mais. E em cada inspiração, receba o que já está esperando disponível. Faça sete vezes e em seguida permaneça em silêncio. Esse momento é um ato vibracional completo. Não importa se o faz diante de um altar ou sentado no chão da sua cozinha. Se o faz com verdade, o universo o sente, porque o ritual não é o espaço, é você. E quando toda a sua vida se transforma em um ritual interno, tudo ao seu redor se torna sagrado, não por magia, mas por
coerência energética. Foi assim que parei de fazer rituais para conectar e comecei a viver a partir da própria conexão. Já não precisava preparar meu campo. Meu campo era o altar, minha intenção, o fogo, minha palavra, a oferenda, minha presença, a chama que nunca se apaga. Lembre-se, o universo não responde à forma, responde a frequência. Faça de cada coisa que você faça. Beber água, acordar, caminhar, amar. um ritual de energia viva e então não precisará buscar o poder. O poder o reconhecerá a você. No próximo capítulo, você aprenderá a proteger essa energia, porque uma vez acesa,
nem todos saberão sustentar sua luz e você precisará aprender a manter seu campo livre de interferências. Capítulo 9. Como proteger sua energia dos outros? Nem todos querem sua luz. Alguns apenas buscam um lugar para deixar sua sombra. Por muito tempo, pensei que o amor verdadeiro suportava tudo. Acreditava que se tivesse um campo forte, nada poderia me afetar, mas estava errado. Porque ter poder não significa se expor sem limites. Ter luz não significa deixar qualquer um entrar. Há pessoas que não buscam energia, mas buscam energia alheia. E se você não aprender a reconhecê-las, seu campo se
tornará uma casa sem portas, um altar sem proteção, um templo aberto a qualquer vibração. E então começa a se sentir cansado sem motivo, confuso sem razão, emocionalmente esgotado, sem saber porquê. Demorou anos para entender isso. Até que um dia, depois de ajudar alguém em seu processo, me desfiz sem explicação, sem força, sem foco, sem fogo. Foi então que ouvi dentro de mim uma frase que mudou tudo. Proteger seu campo não é egoísmo, é respeito por sua luz. Desde então, comecei a observar, não com julgamento, mas com consciência, quem eleva minha energia ao entrar e quem
adrena ao ficar, quem respeita meu silêncio e quem apenas busca ruído para se distrair do próprio, quem aporta vibração pura e quem apenas procura onde descarregar o que não sabe transmutar. E compreendi algo essencial. O campo se protege a partir da vibração, não da armadura. Você não precisa se afastar fisicamente de todos. precisa aprender a fechar a porta energética quando necessário. E isso é uma arte. O primeiro passo é sentir seu campo quando está calmo, quando respira fundo, quando está consigo mesmo. Como se sente sua energia? Esse é seu estado base, seu lar vibratório. O
segundo passo é reconhecer a interferência. Com quem sua respiração se torna curta, com quem surge tensão no estômago, com quem sua mente se enche de dúvidas. Essas não são sinais psicológicos, são sinais vibracionais. E o terceiro passo é declarar limites, não com raiva, mas com presença. Você não precisa explicar, justificar ou ferir. Apenas precisa dizer: "Não, não agora, não assim". E deixar seu campo fechar a porta sem ressentimento, mas com firmeza. Aprendi que o verdadeiro escudo não é a defesa, mas a frequência sustentada. Quanto mais elevado é seu estado, mais forte é sua vibração. E
quanto mais coerente é sua energia, menos penetrável ela se torna. Quer proteger seu campo? Faça isso a cada Antes de iniciar seu dia. Visualize sua energia como um círculo luminoso, uma esfera que a envolve. Respire profundamente dentro dela e declare: "Hoje permaneço em minha energia. Nada que não seja meu entra. Nada que não me eleve permanece. Não precisa de mais. Não precisa de escudos mentais ou rituais complicados, apenas intenção clara e vibração sustentada. Lembre-se, o campo energético responde ao estado interno. Se você está em caos, é poroso. Se está em coerência, é uma armadura viva.
E não, você não está sendo frio para se proteger. Você está honrando seu templo interno. Porque se você não cuida de sua energia, quem o fará por você? O bruxo não é aquele que ajuda a todos, mas aquele que sabe quando, como e de onde agir, pois sabe que se ele se apagar, nada mais brilhará. Escolha bem com quem compartilha seu fogo. Nem todos querem se aquecer. Alguns apenas querem ver se podem apagá-lo. Proteger sua energia é a forma mais elevada de amor próprio. Não é fechar o coração, mas fechar vazamentos. E quando você aprende
a fazê-lo, sua luz não se enfraquece, mas se aprimora. se fortalece e se torna um farol, não para todos, mas para aqueles que estão prontos para vê-la sem tentar possuí-la. No próximo capítulo, você aprenderá a parar de interferir no que flui através de você, porque não se trata apenas de proteger sua energia, mas de permitir que a fonte a a atravesse sem controle, sem medo e sem distorção. Capítulo 10. O canal e a fonte. Você não veio para criar a partir de si mesmo, mas para permitir que a criação aconteça através de você. Por muito
tempo, acreditei que o poder estava em controlar meus pensamentos, minhas emoções, minha energia, o resultado, a realidade. E quanto mais tentava controlar tudo, mais cansado, desconectado e frustrado me sentia. Até que um dia me rendi, mas não como derrota, mas como canal. Essa foi a lição mais difícil e libertadora. Eu não sou a fonte, apenas o canal. E quando entendi isso, tudo mudou. Foi durante uma profunda meditação em um bosque onde eu costumava me retirar. Estava tentando ativar minha energia, visualizar corretamente, elevar minha frequência, mas nada fluía. Até que, exausto, me deixei cair sobre a
terra e disse baixinho: "Não sei o que fazer. Não quero fazer nada. Só estou aqui. E então aconteceu não uma visão, não uma mensagem, não uma resposta, mas uma presença. Uma corrente suave e poderosa começou a me atravessar como se algo ou alguém estivesse esperando esse espaço de vazio para fluir livremente. Compreendi algo profundo. Enquanto você está cheio de si mesmo, a fonte não pode fluir, pois não há espaço. Não há canal, apenas interferência. Desde então, sempre que desejo cocriar, manifestar ou curar, não faço nada. Apenas me torno canal, me silencio, me abro, me deixo
atravessar e daí acontece. Greenberg falava de um espaço de silêncio entre o pensamento e a percepção, como a entrada para o campo quântico. Dispensa ensinava que quando você desaparece como identidade limitada, o campo o contém e age através de você. Neville Godard insinuava isso ao dizer: "Tudo o que você vê lá fora não foi feito por você, foi feito por seu estado interior, mas ninguém pode ativar esse estado se não se render, se não se esvaziar, se não parar de resistir a ser simplesmente um canal aberto." E aqui está a paradoxo: quanto mais você se
esforça, menos acontece. Quanto mais controla, menos flui. Mas quando você solta, a energia se organiza sozinha. Sabe por quê? Porque a fonte sabe mais que você, porque sua alma possui um design mais profundo do que sua mente pode imaginar. E quando você não interfere nesse design, ele se ativa como um rio que finalmente deixa de ser bloqueado, como uma sinfonia que encontra seu compasso. Desde então, deixei de tentar mudar as coisas e comecei a me alinhar com a frequência que as atrai por si só. Eu não curo ninguém. A energia faz isso. Eu não manifesto
a vibração. A vibração a permite. Eu não guio o campo. Ele se manifesta quando estou presente e quando vivo assim. Não há esgotamento, não há ansiedade, apenas certeza e expansão. Quer se tornar um canal limpo? Faça isso. Pare de perguntar como faço para alcançar isso? E comece a perguntar como me alinho com o que já está fluindo todas as manhãs. Feche os olhos e repita. Não preciso controlar, apenas preciso permitir. Respire fundo e observe o que surge quando não faz mais nada além de estar disponível. Isso é canalizar. Isso é abrir-se para a fonte. E
se você quer saber se está conseguindo, não procure resultados externos, procure sinais internos. Você se sente leve? Seu corpo relaxa sem motivo? Há uma clareza que não vem do pensamento, mas da alma? Então sim, você está deixando de criar a partir da mente e começando a permitir que a fonte o atravesse. Você não é o fogo, é a tocha. Você não é o mar, é a onda, você não é o todo, mas é a fenda por onde o todo se expressa. Pare de tentar ser a origem e comece a ser o canal. E verá como
tudo o que você deseja acontece sem esforço. Pare de lutar e comece a fluir. No próximo capítulo, você lembrará do fogo que já vive em você, não o que o queima. Mas o que o transforma? Esse fogo emocional elevado que transforma sua energia em criação. Capítulo 11. O fogo interno. Dentro de você não há apenas energia. Há um fogo esperando ser dirigido, não para destruir, mas para criar. Todos nós temos esse impulso, essa faísca, esse calor que às vezes se manifesta como emoção intensa, outras como intuição acelerada e outras como uma necessidade inexplicável de fazer
algo que ainda não consegue explicar. Esse é seu fogo interno. Ele não vem do ego, não nasce do pensamento. É anterior, é mais antigo que sua história. É a linguagem original de sua energia viva. Senti esse fogo pela primeira vez no dia em que quis chorar e não consegui. Tudo se acumulava dentro de mim. Tristeza, raiva, impotência. Mas não saía até que sem querer gritei para o céu, não com palavras, mas com fogo. E naquele instante eu não fui eu. Foi algo mais que falou através de mim. Uma corrente elétrica, uma emoção que não se
parecia com nenhuma outra emoção. Era como se cada célula dissesse em uníssono: "Estou viva". Desde então compreendi que emoção elevada não é descontrole, é potência vibracional e que esse fogo não deve ser reprimido, mas canalizado. Você já se perguntou porque lhe ensinaram a ter medo de sentir intensamente? Porque quando você sente de verdade, seu campo se acende e um campo aceso não pode ser manipulado. Bruce Lipton demonstrou que as emoções mudam a bioquímica. Joe Dispensa explicou que emoções elevadas abrem o campo quântico, mas você não precisa ler seus estudos porque você já sentiu isso. Aquele
momento de gratidão tão forte que você sentiu que podia voar, aquela emoção ao ver algo belo que o fez tremer, aquele instante de conexão tão profunda. Por alguns segundos tudo fazia sentido. Essa foi a sua chama. E nesses momentos, sua energia era tão pura que a realidade lhe obedecia. Você não está quebrado, não está fraco, apenas desconectado de sua chama, porque lhe disseram que era perigoso, que você era muito emocional, intenso, sensível, mas sensibilidade não é fragilidade, é percepção profunda. E intensidade é poder sem canalização. Você sabe o que acontece quando acende sua chama e
a direciona com consciência? Sua intuição se afina, sua palavra se torna criativa, seu campo se purifica naturalmente, seu corpo entra em coerência, suas decisões se tornam firmes, alinhadas e certeiras. A chama interior é a ponte entre a emoção e a vibração mais pura de sua alma. Não a apague, não a distraia, não a anestesie com telas, prazeres ou conformismo. Sinta, sinta com força, sinta com verdade e em seguida canalize. Faça isso. Feche os olhos. Lembre-se de um momento em que sentiu algo profundo. Pode ser amor, gratidão ou dor pura. Sinta essa chama se acender em
seu peito. Respire dentro dela e quando estiver viva, declare algo que você queira manifestar, mas não da mente, sim da chama. E depois solte o campo já recebeu. Você quer se curar mais rápido? Acende sua chama. Você quer criar com clareza? Acende sua chama. Você quer proteger sua energia? Acende sua chama. Não com raiva, não com caos, mas com consciência. O mago não é aquele que se contém, é aquele que se expande sem se perder. E para isso precisa da chama. Chama que ilumina, chama que guia, chama que transforma, mas não consome. Essa chama já
está dentro de você. Sempre esteve e hoje você está pronto para guiá-la. No próximo capítulo virá o encerramento, a revelação final. Já não como aprendiz, mas como aquele que se lembra completamente do que é. Porque o mago não é aquele que aprende magia, é aquele que se lembra de que ele mesmo é a magia. Capítulo 12, você também é o último mago. Capítulo 12. Você também é o último mago. Você não veio a este livro. Este livro veio a você, não para ensiná-lo, mas para lembrar-lhe o que você sempre foi e o que você não
pode mais negar. Inicialmente pensei que este manuscrito ficaria oculto como tantos outros, selado, esquecido, sepultado sob a poeira da descrença. Mas algo em mim insistia, não com urgência, mas com certeza. Uma certeza que não vinha da mente, mas do campo, desse espaço silencioso, onde tudo já aconteceu e só resta recordá-lo. E agora sei por quê. Porque você o encontraria. você com suas dúvidas, suas feridas, essa sensibilidade que sempre foi chamada de excesso quando na verdade era uma antena, essa força que às vezes se esconde por medo de ser demais e essa chama que nunca se
apagou totalmente, embora tentassem sufocá-la. Você não está aqui por acaso? Você não está ouvindo isso porque sim. Seu campo o pediu, sua alma o lembrou e sua vibração o atraiu. Porque este não é um livro, é um espelho e nele você se viu. Talvez tenha chorado, talvez tenha duvidado, talvez tenha tremidado, mas algo dentro de você disse: "Já sabia disso." E isso é o despertar, não um aprendizado, mas um retorno. O último mago não sou eu, você é. Porque o mago não é aquele que domina os rituais, é aquele que domina sua frequência. É aquele
que caminha pelo mundo sem esconder sua chama. É aquele que fala pouco, mas quando vibra transforma. O mundo não precisa de mais sábios que precisas mais almas vibrantes, mais claras. Agora que chegaste até aqui, compreendes que não podes mais enxergar a realidade da mesma forma, pois ela já não é a mesma e tu também não és o mesmo. Lembras-te de tudo o que viste nesta jornada? Aprendeste a ouvir a tua energia antes da tua mente. Aprendeste a sentir o teu campo como um criador silencioso. Aprendeste que o verdadeiro ritual não requer nada além de presença.
Descobriste o poder da tua palavra, não pelo som, mas pela sua vibração. Aprendeste a proteger a tua luz sem te fechares. E finalmente aprendeste a deixar que a fonte flua através de ti. Com tudo isso, agora estás pronto. Não para ensinar, mas para viver isso. Dirão que não tens provas, mas o teu corpo já sabe, a tua intuição já o gritou e o teu campo já mudou. Não precisas de validação, precisas de coerência. Vive cada dia como quem já despertou, como quem já não pode fingir que não sente, como quem já não pode se reduzir
a uma identidade pequena. Já não és um buscador, és um emissor, já não és um aprendiz, és um campo ativo, já não és o que pergunta, mas o que lembra? E se o esqueceres por um momento, volta a isto. Coloca a mão no peito, fecha os olhos, respira fundo e diz em silêncio: "Eu sou vibração viva, eu sou canal. Eu sou fogo consciente e o bruxo que sempre procurei fui eu mesmo. Este não é um fim, é o momento em que deixas de ler e começas a vibrar de forma diferente. A partir de hoje, não
peçam permissão. Não expliquem a vossa luz. Não escondam o vosso fogo. Apenas vivem. Fazei da vossa respiração um ritual. Fazei da vossa palavra um comando. Fazei do vosso silêncio um portal. E deixai que o mundo mude, não pelo que fazeis, mas pelo que emiteis ao caminhar. Também sois o último bruxo, não porque sois o único, mas porque sois o próximo a recordar o que o mundo esqueceu. Que tudo é energia e que quem a compreende não precisa controlar, mas apenas vibrar com verdade. Agora que sabes, agora que arde, agora que está vivo em ti, só
resta mais uma coisa a fazer. caminhar como quem já despertou e deixar que o teu fogo desperte outros sem dizer uma única palavra. O manuscrito termina aqui, mas o legado acaba de começar. Obrigado por lembrares. Obrigado por seres.
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