เฮ Ah. เฮ เฮ เฮ Ah. เฮ Oh. เฮ emendando. Não, nem tem muita dois, três e eu já falei, eu já falei que tem começado o horário. Toma aí, trouxa. Se fodeu, trouxa. [ __ ] Nossa. que eu tô me em choque, mano. Você apertou aí. Ai, [ __ ] Toma. Nossa, [ __ ] Não, não chega. Vai tomar no cu. Nossa, mano. Ai, ai. Agora minha dor de cabeça piora, mano. Aí que da hora. Ficar deixando essa câmera aqui, ó. Esse velho três vezes já derrubou essa câmera. R$ 7.000. Tá, começa aí, caro [
__ ] do [ __ ] Fui fazer graça, tomei no meu cu no cu, mano. E aí, pessoal? Boa noite a todos. Iniciando mais um Snidercast aí para vocês. Começou bem direto dos estúdios podcastro. Beleza? Estamos iniciando aí, agradecendo primeiro a Deus, depois a minha família, a meus seguidores, a todas as forças de segurança do país, né, mano, que assiste a gente aí, os vigs, todos os vigilantes aí que estão sempre assistindo a gente. Ô, falar uma coisa para vocês. Vocês e os vigilantes aí, vocês fazem parte da da força de segurança também, [ __
] Quando vocês estão na empresa aí, vocês estão evitando que a empresa seja roubada, vocês estão fazendo segurança. Beleza? Aos motoboys, aos mota, eu vi um bagulho de trânsito hoje, depois eu vou comentar. E aos motoristas de aplicativo aí, tamos junto. Prenderam a moto, prenderam a moto, a moto, a bicicleta motorizada do cara, entregou a bag para ele. O cara com a beg assim, ó, no bloqueio. [ __ ] m dó, mano. [ __ ] mano. Mano, eu perdi o eixo aqui com esse choque, mano. Perdi o Eu já tenho DDH, meu. Tá, minha minha
minha cabeça foi pra casa do [ __ ] mano. Ah, o castigo é bom demais, cara. [ __ ] mano. Na hora que você tava falando, eu não ia dar choque em você, [ __ ] Juro por Deus, não ia. Eu só ia fazer assim, ó. Ô, [ __ ] tá doido, mano. Ó, Betinho da Moca tá na área, hein. Um abraço, Betinho da Moca. Tamamo junto, Castrão para Deputado aí, [ __ ] [ __ ] é nós, [ __ ] Tamamo junto, mano. Zoou mesmo, mano. Calma, vou voltar ao normal. Boa noite. Boa noite
para geral. Deixa o like, pega no meu pau. Eita, [ __ ] Do nada. do nada, mano. [ __ ] que pariu, mano. Ô, meu pau, [ __ ] Na madeira aqui, ó, minha caneta de pau. Já viu? Não, não vai zoar não. Paraando sai fora, hein. Fala aí. Deixa o like aí, se inscreva no canal, manda pra geral, manda nos grupos de WhatsApp, manda pra família, manda para todo mundo, certo? que hoje vai ser aquele podcast da hora, cheio de história. Se você já assistiu o podcast lá, vai assistir agora a continuação daquele podcast,
então já manda para geral, se você não conhece os convidados de hoje, senta a bunda aí que eu tenho certeza que vocês vão curtir, certo? Então é isso, hoje estamos aqui com ele mais uma vez com esses dois, coronel Paganoto e Sargento Andrei. A [ __ ] Vamos lá, [ __ ] Aí nós, chefão. Vamos lá, Andrei. Vamos lá. Olha pra câmera ali. Dá boa noite aí vocês dois. Manda a bala aí, André. Não vou começar, né? Obrigado, viu, coronel? Coronel deixou o sargento falar primeiro. [ __ ] que moral, hein? Que moral. Não, mas
eu tô aqui justamente para isso, para levantar a bola para esse homem aqui, que tive a honra de de rever, ter contato e trazer para aqui pros meus amigos lá no meu podcast as histórias deles que são fenomenais. Tá fazendo um grande sucesso. Por quê? Porque é história de verdade. Então, o cara tá lá vendo o Netflix, sai um filme, o cara vê aquilo, gosta, mas não é real. real é o que tá acontecendo aqui, o que esse homem vai falar e o que ele vai trazer hoje para vocês. Então, uma honra para mim primeiro
ser convidado novamente por vocês, maior podcast, os maiores apresentadores. É uma honra e tô com um cara aqui que eu admiro muito e faz parte, fez parte da da minha forja, da, da, da minha carreira na policial, porque era uma referência para mim. Exatamente, chefão. Pessoal, boa noite. Agradeço de novo o convite. Pessoal daqui é top demais. Tô entre amigos, me sentindo bem. Foi uma experiência incrível começar, nunca pensei que ia fazer podcast na vida, mas foi bem legal. Eu tive retorno de pessoas que eu adoro, pessoas que trabalharam comigo, só retorno positivo. Mas teve,
mas já teve, mas eu queria, é, eu preciso deixar esclarecido aqui só o negócio. Isso, deixa esclarecido isso daí, chefão. Pessoal, eu fui convidado, eu não vim pedir aqui nada para contar a história e as histórias que eu tô contando são histórias que eu vivi com a minha tropa, com as minhas equipes e as minhas equipes estão agradecendo até parente de quem eu falei que tava morto, porque a hora que esses caras estavam na merda, [ __ ] nenhum dos dos comandantes que estão agora nas minhas costas fazendo crítica foi ajudar nenhum deles. Então, minha
vida inteira eu ajudei esses caras que estavam comigo em ocorrência. Então não tenho vergonha de estar aqui não, porque eu tô contando história que eu vivi não dos outros. Beleza? Então obrigado gente. Tamos junto. [ __ ] É isso aí. Se dá um choque hoje no Castro. Não vai tomar no cu. Ol. E lembrando, Castro que eu pedi pro coronel Paganoto, nem acreditei que ele aceitou. Ele falou: "Andrei, eu nunca fiz podcast, não tenho esse talento, não sei se se vai ser legal, tal, mas vamos participar legal, porque eu tinha convidado ele e ele teve
essa consideração. Mas o público inteiro tá pedindo para ele contar as histórias e o melhor, ele tá trazendo, valorizando a polícia e os policiais que participaram dessas ocorrências. Aí o Andrei, o Andrei falou para mim assim: "Pô, ô Castor, fiz uma entrevista com Coronel Pagano, eh, falou, se ele, se vocês quiser". Foi, meu irmão, agora, cara, inclusive assisti, falei agora. Então, quer dizer, aqui o senhor não veio porque quem vem pedir para vir aqui pra gente, a gente não não dá valor não. Já dá um recado, né, Castro? pessoal, o que você tá pedindo para
ir em podcast é feio. É feio. Se você teve uma carreira brilhante e se você realmente é um policial eh considerado, você é uma referência, nós vamos chegar até você. Vai, com certeza. Você não precisa mandar currículo, pedir para participar, que é feio. Porque o bonito é assim, quando você é reconhecido pelos outros. E nós não fomos falar antes com o coronel porque a gente aceitava, acreditava que ele não ia aceitar, né, meu. Ninguém, ninguém achava que ia aceitar. Apesar que tava nativa, não tava nativa. Nativa fica meio difícil. Sabe, sabe porque eu aceitei, cara?
Doutrina de rota a gente é fechado e não tem e não tem que ficar eh divulgando as coisas. Eu sempre fui assim e fiquei 20 e poucos anos calado. O problema é o seguinte: o sistema faz você se calar, as suas histórias ficam escondida e umas fraudes, uns [ __ ] quer reuniu que não fazem nada na polícia, vão se destacando e ainda tripudiando em cima de você. Exatamente. Então eu cansei de ser esculachado por quem não tem história e falei assim, ó, pelo menos depois de aposentado, que já tá tudo resolvido e não tem
como me prejudicar mais, eu sei que tem, tem gente que tá aí na minha na casinha dele falando assim: "Eu consigo te ferrar, não tem problema não, eu eu eu sei o risco que eu tô correndo aqui, mas eu fiz questão de trazer histórias porque tem policiais que tão já aposentado que nego não valoriza, o pessoal não contou história e ninguém sabe o que nós fizemos. Foi por isso, para valorizar essa galera que tava comigo correndo um [ __ ] risco e fazendo coisa que ninguém contou história. Mal tem documentação do que nós fizemos. Outro
dia a gente tentou procurar uma foto. Eu não tenho foto com esse grupo, cara, para contar história. A gente só trabalhava. Então, até na dívida que eu tenho com esses homens que não foram valorizados pela PM, eu fiz questão de vir aqui e contar e vamos vamos correr o risco. E hoje hoje o policial vai lavar uma viatura, ele tira foto. É, ele tira foto, faz vídeo. Então, mas é por isso que precisa ter eh policiais igual a você, irmão, que vem no podcast para contar a história, porque senão a gente não consegue sobreviver, mano.
Porque imagina, vou pegar policial que entrou agora, tem 4 5 anos de polícia, que que esse cara tem para contar para nós? Não tem nada, [ __ ] Então, os veteranos precisa vir pra galera que tem lá 15, 16, 17 anos falar assim: "Caralho, que [ __ ] mano. Acho que eu vou entrar na PM, mano, para incentivar uma galera. Vi, mano, isso aí, meu Deus. Essa galera nova, esses polícia nova aí, mano. Não, não, não, não, não, não tem como passar pra molecada, porque o cara olhava e falar assim: "Caralho, vou entrar na PM".
Hoje o policial só se [ __ ] mano. Como é que o cara vai olhar e falar, mano, maior vontade de ser policial aparecendo da tên e ficar preso porque jogou o cara da ponte. [ __ ] mano. Não. E olha, olha que interessante. Eu recebi uma ligação de um comandante do exército lá de Belém me ligando, me parabenizando, falando que eu dei uma injeção de ânimo na carreira dele. Um cara que já trabalhou mais de 30 anos, ele tá numa função pública lá. Eu recebi a ligação de Belém lá em Montemorre, né? Na terra
do Harry Potter, não, em Montemore. Hoje nós vamos jogar Montemor na tela aqui para ver onde é essa cidade. Existe, existe cidade. Boa. Sargento Barbosa tá aqui na live, falou: "Boa noite, coronel, um dos meus professores aí. O Barbosa tá aqui também na área, na na assistindo a gente também aqui. Ô Castro, se um homem lá de Belém me ligou para agradecer as histórias, por que que tem coronel daqui de São Paulo, coronando aqui de São Paulo incomodado? vai cuidar da sua vida, conta suas histórias que você tiver para contar. Para de ficar fazendo sacanagem
das costas. Sabe ô ô com sabe quem é que criti? O Andrei vai vai concordar comigo. Quem quem é que critica é o cara que ele não tem uma história para contar. É por aí mesmo. O cara não tem história. Tipo assim, ele tá na casa dele, aí o senhor tá contando, eu conto a mim, o Andrei conta dele. Aí a mulher dele olha para ele e fala: "E aí você nunca contou uma história sua?" Porque em casa ele quer pagar de Billy polícia. Mas não tem história. Não tem história. Daí na hora do vamos
ver não tem o que falar. pode estar contando suas histórias, falando que é dele. Agora a mulher dele descobriu. Ele assiste o podcast e conta. Tipo assim, ele fala: "Caralho, vamos contar as histórias que eu contei aqui em casa falando que era minha, [ __ ] Aí a casa cai, mano. Tem tem um assessor Castro que falou assim: "Pô, leva tal coronel tal você vai pesquisar o coronel" e nunca trabalhou na rua, nunca teve uma ocorrência. Daí você vai fazer um podcast como, cara? Então, eh, o pessoal tem que se ligar que aqui tem que
ter história, tem que ter feito. A gente fala com orgulho, porque que nem eu falo, falo das minhas ocorrências, é o que eu assinei, fui lá e fiz. Eu não tenho por esconder. Agora, realmente é feio o cara que não tem querer falar ou o cara que fala a ocorrência dos outros. Então aqui nós estamos nós estamos aqui falando com o coronel que essas ocorrências servem até além de ânimo paraa tropa, serve como exemplo que a segurança pública eh às vezes deixa de atuar por medo, por política. Então, quando deixou atuar, essas ocorrências que a
gente vai ouvir são coisas que deram certo e enfraqueceu o crime. E eu sempre falo, ô coronel, sempre digo assim, ó, eu não quero que a polícia de hoje seja a polícia que eu falo aqui das minhas ocorrências, porque não tem nem condições, não tem mais. Mas eu quero que essa molecada que tá entrando agora saiba que a polícia já foi muito operante e foi muito eficaz, entendeu? E não e não baixava a cabeça para vagabundo, certo? vagabundo e vinha levar uma com polícia, ele ou ele tomava um couro ou ele ia pro saco. Não
tinha conversa, entendeu? Aí o pessoal ficava falando: "Ah, você fica se vangloriando que você batia, velho. Se o cara não me respeitasse era couro couro. Aí um até um um cara da rota falou assim: "E eu não eu não compacto com ess negócio de bater". É fácil o cara falar isso daí. O cara tá numa barca com cinco polícia, tudo bem armado. O vagabundo vai levar uma? Não vai, [ __ ] Agora pega esses agentos e põe ele no 01 e vai no abordar um bar para ele ver se os caras não vão para cima.
Então é diferente. São polici são policiamentos diferentes. Aí quer dizer, a gente tá aqui pra gente motivar essa molecada e as histórias do senhor, como o senhor motivou, pô, um cara que tá lá no no Belém do Pará, um cara que, [ __ ] função de comando lá, né? Coronel Debé, é um cara infantaria guerrilheiro. Aí o cara me falava: "Pô, seus história me reacendeu pôra". Isso é não tem dinheiro que paga isso. É, eu tinha falado isso pro coronel, que o legal do podcast é que você tem uma satisfação pessoal muito grande, que às
vezes nem a polícia valorizou durante a carreira e agora vai ter essa valorização. O coronel, ele não vai falar isso, mas eu posso falar por ele. Era uma grande referência na rota e pra polícia em uma época dos anos 90 e depois foi calado porque causou ciúme pelo que fazia, entendeu? Então a gente tem isso daí como você teve, Caso como eu, de ser afastado, ser prejudicado com ciúme dos outros e você não poder ter voz ativa por conta do regulamento disciplinar. Exatamente. E hoje a gente consegue e essa valorização. E o Mateus Dutra mandou
aqui no chat, eu vou ler porque ele não tem vergonha. Ele falou: "Não tenho vergonha de falar. Hoje eu vou perder de duas a 3 horas do meu tempo admirando a história de vocês. Parabéns pelo trampo. Admiro muito. É nós, irmão. Te garanto, você vai perder umas boas horas aí. Vai que vai ser da hora. Ó, irmão. E como você já chegou a ver os códigos no TikTok? Tá vendo lá? A gente sabe quando bomba, quando a galera começa a colocar assim nos comentários: "Eh, ó lá, mais um contador de história e ó lá, eu
era a arma e eu era o cara que morreu e eu era o poste." Aí você pode ter certeza que o bagulho viralizou, irmão. Você chegou a ver? Então, eu não tinha TikTok até semana passada. Ixe, tá igual cá. Eu, cara, não, eu eu sou um ogro de internet, eu não tinha TikTok. Aí o meu moleque falou: "Ô, pai, tem um corte seu que já deu tantos view". Eu falei: "Como é que eu vejo isso aí?" Aí eles montaram a conta para mim agora a semana passada. Então já já passa aí qual que é o
endereço da conta aí pessoal já é Fábio Paganoto, né? Coronel Paganoto. Deve ser coronel Paganoto. Aí ó, não sei nem pessoal quer, pessoal quer seguir no TikTok. É, o pessoal quer seguir no TikTok, entra lá Coronel Paganoto. Você vai ver os cortes lá. Top, mano. É, então, cara. E aí meu meu moleque falou assim: "Ô pai, tem uma parte de cara falando que você é mentiroso. Meu amigo, eu tenho uma caixa na minha é, eu não vou me preocupar com quem fala esse tipo de coisa, mas eu tenho na minha casa uma caixa com relatório
de cada ocorrência que eu tô contando aqui. Então eu não vou ficar fazendo esse papel porque os cara mesmo já fica no chat, os cara mesmo, todo mundo já falou aqui, falou: "Mano, esse cara é pista quente, esse cara trabalhou comigo, esse cara é bom, esse cara é foda". Então é normal. No TikTok é assim, o cara quando clica para ver seu vídeo, ele não te conhece. Ele não conhece nem eu e nem o co bagulho. Recomenda lá, vai para um monte de doido, filho. Então o cara olha a história, assiste, fala: "Caralho, mas daqui
é mentira, mano. Não é possível". E o cara comenta, isso é bom porque dá engajamento e movimenta o vídeo. É mais fácil você contar um bagulho absurdo que nós sabe que é verdade e chegar no TikTok, ele vai bombar. Por quê? Porque tem um monte de gente lá escrevendo assim, mentira [ __ ] que esse cara tá contando. E mal sabe ele que tá engajando vídeo para [ __ ] tá ligado? Então isso daí é [ __ ] Eu não tenho coragem de vir aqui contar uma mentira com meus rotarianos em casa, tudo lá falando
que chefe mentiroso da [ __ ] Cansei de falar uma coisa que não vinga é polícia mentiroso. Mas já não tá mais, tá diminuiu muito pr PM. A própria PM arrebenta o cara, mano. Mas já já diminuiu muito, né? Porque hoje a a quantidade de pessoas assistindo, acompanhando é muito grande. Qualquer ocorrência que o coronel falar, eu falar, você falar, vai ter, vão ter policiais que tão acompanhando. Acabei de ver aqui um abraço pro Padovani. Falou o Castro, Andrei, meus comandantes de equipe e tal, trabalhou com a gente, motorista nosso, [ __ ] de um
piloto. Se falar uma mentira aqui, o cara vai falar na hora. Falar: "Meu, que esse [ __ ] tá falando aí que que tá inventando essa história?" Na hora a gente se queima no no grupo policial, com todo respeito aos rodin que dirigiu para mim, mas o padovan é fora da curva. Fora da curva. Padovan é fora da curva. Eu posso até cometer um erro de nome. Tipo assim, eu contei a história lá de Guarulhos, eu recebi na mensagem do Proquish, que foi um motorista de rota anos e anos e anos e falou: "Ô chefe,
não era o Isaías o motorista desse dia? Não era eu. Eu errei de motorista da equipe, mas mas não da não da história. Ó, o Baena tá lá nos Estados Unidos, mandou Coronel, tem noção que ele talvez seja que viveu de verdade o seriado vigilante rodoviário na vida real. Vem livro por aí? Não, ele perguntou, vem livro por aí. Obrigado pelo seu serviço. Tá lá nos Estados Unidos. O Emerson Minho também mandou 1600 ys. Como você lida com as críticas que a polícia recebe nas redes sociais? Na opinião de vocês, algum ponto dentro da corporação
que precisa de mais transparência ou mudança? Vai ser sangue na tela hoje. Valeu, Minho. O que vocês tm a dizer aí sobre essa pergunta? Então, cara, na verdade é assim, eh, eh, é esse assunto é ruim, você aprende a ficar calejado ao longo da carreira e não dá tanta importância, mas isso é um problema gravíssimo. Eu entendo sim que a instituição tem que ter alguma alguns mecanismos de proteção, porque, por exemplo, na nossa época desse grupo de infiltração, tinha um um maldito de um de um jornalista que tá nativo até hoje, que ele é ele
é batizado na facção. Esse cara soltava matérias nossas criticando e o nível de vagabundo que a gente tava lidando nas ocorrências era de alto alto risco pra nossa família. Então, quando ele expunha algumas coisas que não eram verdades da ocorrência, ele colocava a nossa família em risco. Então, esses [ __ ] mau caráter, sem vergonha, que atuam na imprensa vendendo a nossa alma, ele não enxerga que a guerra entre polícia e ladrão é uma guerra ali só entre nós. É a coisa é a coisa da natureza. A gente é polícia, o cara é ladrão. Se
trocar tiro vai morrer um do lado, um do outro. Isso acontece. Agora, quando ele vem e conta mentira, faz uma palhaçada ou vende alguma informação um pouco mais mais eh do nosso dia a dia, ele tá colocando a família em risco. Exatamente. Então, nesse sentido, eu acho um puto absurdo que alguns alguns repórter, alguns jornalistas fazem. Expõe a nossa família ao crime, né? Boa. Tá respondido aí, irmão. Ó, o David Oliveira mandou 5€. Velio de cara de saco esse Castro, hein? Aqui, ó. Seu filha da [ __ ] Família, ó. O seguinte, quero aproveitar agora,
começamos agora. Mandou cinco eu para me xingar, man. Manda mais, [ __ ] Manda mais, manda mais. Xinga eu agora, [ __ ] Xinga eu. Ó, 3600 pessoas na live. Começamos agora, [ __ ] Aí, [ __ ] Palma aí pra galera aí, ó. [ __ ] [ __ ] Deixa o like. E o seguinte, estamos concorrendo entre os podcast do ano aí, ó. Certo? Então, vai lá, tá aí fixado no chat. A gente tá em 44, 46 posição, sei lá. E eu quero passar alguns aí, mano. Não preciso nem ganhar nada. Só quero passar
alguns. Eu sei. Você sabe quem que é, né? Então vote aí, porque nem eu sabia que eu tava nessa [ __ ] mano. Não, eu pedi pro Gabriel me colocar lá também. Eu tô concorrendo com você também. Não coloca não. Não coloca você. Eles que coloca, [ __ ] Não, mas você faz inscrição. Não, eles fazem um estudo. Não, [ __ ] Não é não. Eu sei. Eu não coloquei o meu. Eu vi lá que tava lá. Ó, eu pretendo estar o ano que vem. Não, eu falei pro Gabriel, Gabriel Pascolinho, você fez minha inscrição
lá, seu filha da [ __ ] maconheiro. Se você não fez, você tá [ __ ] Não, mas não é inscrição não, [ __ ] Não, eles, você faz uma inscrição, deixa eu falar para você. Você faz a inscrição, eles analisam. Ah, tá. Eles faz uma análise. Quem? Alguém deve ter feito inscrição para você. Eu não fui. Deve ter sido o Gabriel. Aí faz uma Gabriel não, não foi, [ __ ] Pascolinho. Aí você faz uma análise, eles fazem uma análise, eles vão analisar se o cara tem perfil para tá ali ou não, entendeu? Então
eles vão analisar o meu perfil. Se o mesmo não tiver, eu tô concorrendo junto com o Snider. Então vote no Snyider e vote no podcast também, porque o podcast é meu. Não, mas eu não não, mas eu é, mas não sei se tá lá o meu lá. Não sei se tá lá. Mas se tiver, vote nos dois. No Snider, tá? Eu já votei lá. E você pode votar até três vezes. Três vezes. Então você vota um no Sneider, um no Castro e um no Sneider. Fechou. Então vote lá porque eu já falei pro velho, né?
Snider é nós dois. Se ganhar nós vai estar lá nós dois. Podcast tem tá nasceu ontem aí, mano. Não tem nem tem nem pretensão, [ __ ] Nasceu ontem, tá com 340.000 inscritos. O mês passado ganhou 33.000 inscritos. [ __ ] hein? Ó, o Roberto, então votem aí. Certo? Vamos começar o podcast. Fala. Roberto Brison não mandou dinheiro nenhum e falou: Castro e o Bzo? Castro é o Bo. Não, você e o Bo. Sou Bo. Rapaziada, só avisando que hoje eu comecei tomar Monjar, então vocês vão ver o pai aí, ó. Tá peidando fedido para
[ __ ] bicho. Nossa, deu um peido aqui, cara, que apodreceu o ambiente. Um mês, um mês. Pode anotar aí, 15 kg. Eu já perdi 20, né? Já perdi 20. Ó, pessoal, esse mancha acaba com o destino do cara, bicho, porque táando podre. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos trabalhar pra garoto. Vamos lá, irmão. Vamos lá. Você falou pra gente no podcast lá no podcast, inscrevam-se lá se você não conhece, que tinha umas 42 ocorrências. Do que mesmo? Não, essas 42 ocorrências são dos dois anos que nós ficamos infiltrados. Não é na minha vida.
Não, não, mas ficou faltando uma que ele ia contar no podcast lá que era da igreja. Sim, essa daí ficou pendente, mas vamos explicar pra galera aqui que não viu o podcast, que não viu no Andrei, que tá chegando agora e tá te conhecendo, irmão. Vamos lá. Você entrou na PM bonito, foi pra rota. Só dar um resumo de como foi até hoje. Vamos puxar mais essas 42 ocorrências aí de quando sabe infiltrar que, mano, ocorrência de rota nós tem para [ __ ] aqui. Aí todo mundo já sabe. Mas vamos puxar nessa pegada porque
de infiltrado um que veio aqui foi o sargento Alexandre que era do grade. Isso. Olha, per, deixa eu falar isso daqui que essa só um minutinho. Fernando Tomazela, todas as histórias contadas pelo Paganoto na história que estava infiltradas são verdadeiras e sem nenhum exagero. Eu era o diretor da penitenciária na época. Caraca. Ô Tomazela, abraço, irmão. Ô, tá aqui na live. Fiquei na casa dele aprendendo o processo. Já tinha falado dele, inclusive, eu nunca falei com o Tomasel depois disso o senhor comentou que tá que tinha ficado na casa dele. Ele entrou na live aqui
para vir, ó, corroborar que as ocorrências do senhor são verdadeiras mesmo. É isso aí, ô Tomazelo, um abraço aí, meu. Ô, aí sim, [ __ ] Tamos junto, [ __ ] Aí, ó. Pronto, tá confirmado aí, cara. Tudo que aconteceu aconteceu por causa desse homem aí. Se esse cara não tivesse ensinado a gente a a senhor na casa dele, pô. É, é. Esse cara foi corajoso, hein? [ __ ] corajoso para [ __ ] mano. Puto abraço, mano. Nunca mais falei com ele desde aquela época. Espero que você esteja bem, viu, mano? Obrigado, irmão. Você
tá acompanhando a gente aqui. E obrigado também por você vir aqui e atestar que as ocorrências que o coronel tá contando aqui foram ocorrências verdadeiras que aconteceram mesmo para ficar cala a boca desse monte de hater aí, pau no cu. E na pessoa do Tomazela, só mandar um abraço pro diretor da Polícia Penal, o Rodrigo e o Odirlei, que é o vice dele lá. São os caras que hoje estão fazendo a diferença no sistema penal. A polícia penal tá com um grupo de inteligência, são os cara fala pista quente. Um abraço para eles, viu? A
polícia penal evoluiu demais, cara. Evoluiu para [ __ ] Mas vamos, vamos lá, Danil. Depois do podcast começou a aparecer um monte de cara mandando oi, cumprimentando lembra de mim e tal. É, é. Ô Hugo Nogut, eu anotei sua pergunta. Não precisa mandar de novo, não. Assim que puder eu vou fazer sua pergunta, fica tranquilo, tá bom? Então vamos lá. Vou vou tentar ser rapidão no processo até eu chegar lá. Eu eu entrei na polícia, fiz academia, fui comandar policiamento no centro. No centro tive uma um convite lá do major Paulo César para ir pra
Rota. Fui pra Rota, eh trabalhei lá há 5 anos comandando pelotão, Matutina, Vespertina e Noturna. E num determinado dia que eu estava na Matutina, eu tive uma ocorrência indo para Guarulhos. Essa ocorrência de Guarulhos foi um sequestro do dono da Universidade de Guarulhos e proprietário também do Shopping Internacional de Guarulhos. Esses caras eh abandonaram um carro ali na mãe dos homens e saíram com o Ford de Tauros dele e com outro veículo, a quadrilha, levando esse cara embora. Levaram esse cara embora. No dia seguinte saiu no Notícias Populares, o Diário Popular, a placa do carro.
E eu tinha feito a apreensão com a minha equipe do veículo que os vagabundos abandonaram. Quando eu soube que era um sequestro, eu comentei com o comando de rota, o comando da rota pegou e falou assim: "Ô, Paganoto, esse carro que que você tá envolvido aí que tá no sequestro, o sequestro foi de um amigo meu, então entre em contato, porque a gente na rota não fazia eh investigação desse tipo, né? Era só o P2 ali com os trampos de denúncia, uns trampos mais de velado, mas não ficava se metendo em sequestro que a polícia
civil tava tocando. Aí eu acabei levantando a placa, fui até o local em Guarulhos da vítima, fiz contato com a equipe da Polícia Civil que tava encaminhando a a dando andamento ao sequestro. E eu tive ali que eu já falei em outras oportunidades, ali o São Rota vem e começa a jogar na cabeça da gente algumas coisinhas. São Rota é [ __ ] São Rota é embaçado. São Rota existe, quem duvida disso não sabe o que tá falando. O Sanrota botou na minha cabeça, falou assim: "Ó, meu, é quando a delegada me disse que o
carro do empresário estava abandonado, queimado e o e tinha um indivíduo lá próximo, 800 m perto, com as mãos cheias de combustível, e ela tinha feito a detenção desse indivíduo, mas não lincava esse carro, eu falei para ela, será que o carro que eu aprendi não é desse vagabundo?" Ela falou assim: "Não é porque esse cara era do semiaberto. Esse cara devia estar preso e tava na rua. e esse cara não faria com carro, com carro particular. Eu falei: "Não, mas será que esse carro não é o carro dele lá no presídio?" Ela falou: "Você
acha, tenente, você tá viajando". Eu falei: "A senhora me autoriza lá no presídio?" Quando eu fui no presídio, eu tive apoio de um diretor do presídio de Franco da Rocha. Esse cara falou, ó, não só os presos têm carro aqui, como eles têm estacionamento gratuito. A gente vê esses caras dividindo as fita aqui no estacionamento. É um [ __ ] esculacho. E a gente anota numa prancheta o o preso e o carro. Meu, quando ele falou isso, falei, posso olhar a prancheta? Quando eu fui lá, bingou. O carro que eu tinha prendido e tinha uma
testemunha do sequestro, era o do vagabundo que tava com a mão cheia de combustível. Aí a delegada já, nossa, agora eu já peço a preventiva, trabalho o cara, o cara foi dando os outros que participaram. E aí, só que o empresário não saía, né? Já tinha, acho que tinha dois ou três na mão com esse que eu que eu acabei descobrindo que era o dono do carro. Tinha a testemunha do sequestro, mas cadê o homem? Até então tinha um crime, mas o homem tava no, entre aspas no cativeiro. Eu retornei no presídio, chamei o diretor
de de da cadeia que tava me ajudando depois de uma orientação que eu tive com pessoal que eu até brinquei, desculpa, viu? Que eu falei que parecia um negócio mafioso, os mafiosos não era nada de máfia. Eu também, eu também fiquei imaginando. Aí depois eu falei, [ __ ] maluco fumaça, whisky, o cara com chapéu no olho, aquele filme do do do aquele, como é que é? O o o poderoso chefão. Podoso chefão. Então, na verdade, na verdade, eu me referia ao filme da máfia como um lugar secreto, tal, mas os caras que estavam ali
era altas autoridades da área do do judiciário e do Ministério Público. Tanto que um desses tá vivo até hoje e me ligou semana passada, falou: "É isso mesmo, Paganot". Eu era um dos mafiosos, ele levou de boa. Ele brincou. Pô, esse homem não, esse homem é importante, é dono de faculdade, tem bem, tem um escritório, tem um escritório jurídico famosão, é um [ __ ] cara fantástico. Esses caras chegaram para mim e falaram: "Você vai voltar lá no presídio que ele você vai descobrir onde o nosso amigo tá tá no cativeiro, no presídio". Falei: "Como
assim?" Ele falou: "Vai lá, pede para falar com algum ladrão do raio, promete alguma coisa que ele vai te dizer onde o cara tá." Eu fui lá, o ladrão me esculachou, me mandou embora. Eu voltei lá no no lugar secreto dos capa preta lá. Os caras falaram assim: "Não, agora você vai voltar e vai falar que tal fulano mandou ele colaborar". Era outro da área do judiciário. Inclusive esse cara me deu aula no na faculdade. Aí eu voltei lá, quando eu joguei o nome desse cara, aí o ladrão caiu na isca e a hora que
eu já tava indo embora, ele mandou me chamar de volta. Hoje eu tô contando rápido pra gente chegar em outras ocorrências. Chegando na tá no vezes do tá no vezes do água, que ele volta no normal, irmão. Ó, presta atenção, gente. Presta atenção. É para ir mais calmo. Calma, irmão. Tranquilo. Aqui nós tem hora, nós tem hora. Até meia-noite aqui porque tá vai, se ele contar essa história que ele já contou três vezes, vai comer ocorrência, hein? Não, relaxa. Avisa os caras que eles estão perguntando se é reprise. Fala que não é [ __ ]
de reprise, [ __ ] [ __ ] É para deixar todo mundo na mesma página, né? Todo mundo entender como é que começou o grupo famoso grapao grapa, grupo dos amigos do Paganoto que era secretíssimo. Ouviu os o pessoal que tá me criticando aí era meu grupo, não tinha mais ninguém não, viu? Só eu e os polícias que tava comigo. Vamos lá, vamos por parte. Isso daí foi quando criou o grupo grapa. Por que que criou? Como criou o grupo grapa? Então, editor, se liga. Então, não criou. Aí o que que aconteceu quando esse vagabundo
deu que o sequestrado tava morto e jogado no mato? Eu parei para pensar, falei: "Porra, tudo aconteceu dentro do raio. O crime inteiro foi foi organizado dentro do raio e pior, tá atualizado dentro do raio, porque o cara que tava preso sabia onde o corpo tava. Aí eu falei: "Meu, é dentro da cadeia que o bagulho rola, velho". Fiquei com isso na cabeça. Conseguimos recuperar o corpo do seu Luís Henrique. Foi elogio para toda a equipe da Polícia Civil, para nós. Eu tenho até esse elogio na minha folha da corregedoria. Eu foi um dos elogios
que eu tenho na minha carreira foi essa ocorrência. O senhor encontrou ele já morto, né? Morto. Ele tomou acho que 14 tiros. Ele tava de bruço na mata. Foi um negócio terrível. Família sofreu demais com tudo isso aí. Mas aí o que que aconteceu? Como isso deu repercussão? Do anos praticamente depois, eu posso até enganar nesse período, mas alguns anos depois teve um surto de resgate de preso com morte de policial em São Paulo. Mataram o sargento, acho que é o Oiama, lá na saída do Fórum de Guarulhos com rajada de metralhadora. Mataram o irmão
do Inácio lá no 45 DP. Eu fui a primeira viatura de rota a chegar. Eu tava de rota comando. O sargento tava dentro da viatura com os miolos dele caindo tudo do teto. Pariu ali. Ele os carbentemática inclusive, né? Saiu essa em tudo que é lugar acho que naveja também pingando o sangue do teto da viatura. Terrível, cara. Terrível. O outro Mike que tava com ele na viatura quase ficou aleijado. Se não ficou, eu eu tô perdendo um pouco a memória. Mas também tomou tiro na perna. Os mikezinhos que tava no serviço de dia, mano,
ficaram tudo no chão e os cara arrebentaram. emboscados porque no 45 DP, Braasilândia é um vale. Então eles estavam emboscados ali. E ah, e uma coisa que eu não contei no outro podcast, o alvo desse resgate que eles arrebentaram todo mundo era um bichão da facção que esse maldito desse desse jornalista numa das reportagens falou que eu tinha abusado de um cara que não tinha nem passagem. Esse cara ele tem um rolo, o o DVC dele é um rolo de passagem, é um dos caras mais E o cara falando que falando bom, o que que
acontece? Teve essa e teve mais uma em em de Avaré que foi o resgate do Pateta. Os caras balharam mais dois Mike por causa dessas ocorrências onde estavam sentando o pau nos polícia, o comandante geral da época me chamou, cara, eu já tava de boa no coi eu tinha sido mandado mandado embora, não, né? Eu eu tava em desacordo com o oficial da rota e me falaram: "Ou você sai ou vai sair ele." Ele era oficial superior, eu era um recruta tenente. Recruta não, que eu tinha 16 anos de tenente, mas eu falei: "Ó, eu
sei meu lugar nessa instituição, ó, vamos lá. Primeira, 16 anos de tenente." Eu fiquei 16 anos tenente. É louco. Aí meu, eu peguei e falei assim: "Eu vou embora". Esse comandante tinha me chamado e eu acabei indo pro coia. Eu fui coiando, viu? Eu só não sou selva que eu não fiz o curso. O coronel Iron que sempre tá falando, ó, ele foi do COI. Ele foi do COI. Mas uma das coisas é assim, ele saiu da rota, questão de ciúme. Na rota todo mundo conhecia o coronel. Eu ia patrulhar, Castro, parava na padaria, os
cara, o coronel Paganoto, ele tá aí, os cara vinha todo o tempo todo. Coronel não, na época tenente, né? O tenente Paganoto tá aí porque aparecia muito na televisão. Na época acho que era o cidade alerta, né? Alerta, cidade alerta, volta do crime e tal. E a gente falava para zoar, né? Falava: "Não, hoje ele tá gravando". E você sabe que essa história de gravação na rota a gente fazia por imposição do comando. A gente não pedia não. O comando falava: "Pecar divulgar mais a rota porque tá cheio de cara antigo falando que a rota
não trabalha mais. Então vamos começar a divulgar as ocorrências". Aí eu saía com a reportagem todo dia, eu e o Racortte na Matutina, o novo, eh, o pessoal da Matutina saía com as equipes de de matéria porque eles tinham que fechar pro programa da tarde. Só mandar um abraço rapidinho, porque eu não posso perder essa para vocês também. Entrou aqui o Pelizon. Pelizon, você é uma lenda também. Me procura lá no Instagram, cara, que eu preciso entrevistar você. Manda um abraço pro senhor e para mim. Eu aturo essa desgraça. Todo dia ele é meu adjunto,
brincadeira que não falou. É, precisa, não, esse aí é professor também. Professor, professor, professor, professor. Matutina, se você contar a história da Matutina sem contar Pelizon, noato, Isabo, eh, Kazu, tem um monte aí, eu vou lembrar. Pelizon uma referência para mim também. Quando você chega na rota, chega em novinho, né? Falou, quem são os caras aqui? Pelizonessas Tobias. [ __ ] tem uns cara, eu ao longo Tobias, se eu conseguir lembrar eu vou falando. Bom, mas aí o que que aconteceu, cara? Aí o comandante me chamou lá no coi, falou: "Ó, quero conversar com você".
Saí lá do COI, tava aprendendo a fazer rapel, aquelas coisa toda de coiano, né? Falei: "Meu, já caiu minha casa de novo, cara. Vou vou tomar um pé na bunda". Aí cheguei lá no comando geral, ele fechou a porta, já começa o problema aí porque um tenente e no comando geral conversar com o comandante geral, os outros fica tudo olhando falar: "Meu, o que que ele tá pegando? Que que esse cara tá fazendo aqui?" Já começa, já começa o sumir de bote já. Aí ele sentou comigo e falou assim: "Ó alemão, o seguinte, lembra da
ocorrência lá de Guarulhos que você descobriu tudo dentro do presídio?" Falei: "Lembro, comando?" Ele falou assim: "Então você vai se infiltrar em presídio porque eu tenho certeza que tem um grupo de polícia que tá resgatando o preso." Falei: "Mas da onde o senhor tá tirando que é polícia?" Ele falou porque os caras estão com conduta de patrulha, os caras tão de fura posicionado, os caras tão uniformizado de preto, tão vindo com cabine S10, cabine dupla no tripé e os caras anda de conduta de patrulha na cena. Eu falei: "Ô, comando, mas pode ser Forças Armadas,
pode ser Mike ou Força Armada que deu uma instrução pros vagabundos. Não necessariamente é polícia". Ele falou: "Ó, não me interessa se é ou não é polícia. A gente precisa descobrir que grupo é esse, porque para mim é os mesmos cara em todas as cenas. Eu falei: "Ô, ô, coronel, mas é o seguinte, cara. A hora que eu chegar no sistema penitenciário, eu não passo nem no portão. Naquela época não tinha essa polícia penal, era aqueles funcionários do sistema tudo antigão com um monte de de um preconceito que era até dava para entender. Era o
ZASP, né, meu amigo? você conviver dentro de uma cadeia com crime asp. É, é, antes era agente penitenciário, carcereiro. Meu, esses caras ficavam dentro do presídio o tempo inteiro com o crime forte dentro do presídio e o o crime dominando dentro do sistema. Se o crime dominava dentro do sistema, como é que esses caras iam ficar tendo com eh contato com polícia? Os caras matavam. Então eles tinham uma eles eram arredios demais com a gente. Com razão. Eu nem critico, cara. A questão de segurança, ó, eu vou contar um fato aqui. Eu não contei em
podcast nenhum, cara. Eu fui fazer um trampo com um cara que ele é parente de um de um fortão aí da facção, o carioca, e ele teve que vir sumarear na PE. E eu, como ele tava trabalhando com a gente, eu que tive que trazer ele para PE. Quando eu trouxe ele para PE, passou dois dias, eu tive que buscar para levar de volta para Varé. Eu já volto, viu? Às vezes atropelo, cara. Aí, mano, não. Escuta só, cara. A hora que ele entrou na viatura, mano, ele falou assim: "Porra, alemão: "Caraca, mano, me deixa
mais uns dias aqui na Gozolândia". Aí eu, como? Ele falou: "Na Gozolândia". Falei: "Que história é essa de Gozolândia?" Ele falou: "Mano, a PE, a Gozolândia, mano, isso naquela época, né? Hoje eu hoje eu não não sei o que dizer." sistema ho sé trabalando no sistema hoje mudou completamente, mas naquela época eu falei: "Mas por que que você tá chamando essa [ __ ] de Gozolândia, mano? Cadê a cadeia, velho?" Ele falou: "Você é louco". Passou do portão, tem um menu de alimentação que os líder escolhem e tem a um livro com a foto das
minas que vem aqui fazer o trampo. Você pode escolher Você pode escolher o job e o menu. Até eu queria ficar por isso, por isso que o crime aumentou, [ __ ] Eu eu virei para ele. É assim, ó. A real, eu não posso dizer se isso realmente acontecer, porque eu não entrei no sistema, mas o ladrão chegou convicto, falou, falou para mim, eu falei assim: "Ô, fulano, é o seguinte, você não pode ficar aqui, você tem que voltar, que você tá no RDD e nosso trampo tem que continuar que a as a as operações
estão em andamento, então sinto muito, vamos voltar." Ele voltou puto até a var. Eu tirei ele da Gozolândia, [ __ ] Então o que que a gente começou a enxergar nesse trampo? Que dentro do sistema o bagulho virava dos caras a vontade de resolver as fitas fora. E aí que aconteceu? O coronel chegou para mim e falou: "Então, voltando pra história do comandante geral, ele falou: "Meu, monta um grupo e vai para Avaré porque eu quero saber quem que rebentou meus polícia. Começa com o de Avaré já que é o que o Thomasela que mandou
um abraço aí. era o diretor. Esse de Avaré eu nem sabia, era RDD, eh regime de eh diferenciado disciplinar. Eu não sabia o que era isso. Eu não sabia nada do sistema. Quando eu cheguei lá na cadeia, eu tinha sido orientado pela pelo secretário de assuntos penitenciários e pelo secretário de segurança a não falar que eu era polícia, porque eu não ia conseguir me estabelecer, falar que eu tava fazendo um serviço pra Secretaria de Assuntos Penitenciários. Eu cheguei lá em Avaré, dei de cara com o diretor, fui nele, ele nem me levou para dentro da
cadeia, ele me ele me recebeu no portão, falou: "Que é você, irmão?" Eu falei assim: "Cara, eu trabalho na SAP, eu preciso fazer um trabalho aí de inteligência para levantar uma situação aí de uns caras que estão sendo resgatado." Ele falou: "Você é polícia de onde?" [ __ ] que pariu, já caiu, já caiu a máscara na hora. Falei: "A, cara, eu tô, eu tô fazendo um trabalho aqui amando do secretário." Ele falou: "Então, pera aí". Pegou o telefone e ligou pro secretário. O secretário virou para ele e falou: "Meu, os meninos são meus, estão
fazendo trabalho para mim. Eh, sinal verde, fogo à vontade, só não entra armado, mano. Eu olhei paraa minha equipe, os cara, eu não, [ __ ] que não vou entrar aí armado não, [ __ ] Mano, o corte lá que você me falou é porque eu contei nessa época as rebeliões nos presídios os caras tavam cortando cabeça. A gente chegava com choque nos presídios, naqueles poste de bandeira, as cabeças dos presos tudo pendurada, cara. Tud pendurada. Eu fui numa rebelião na Febem aqui da Imigrante de Rota Comando, tudo adolescente, infrator. Os caras jogaram cabeça de
moleque na gente, [ __ ] Então, nessa época o sistema tava se adequando às facções. Hoje, por que que não tem isso? Por que que não tem isso? Não sei. Porque presídio PCC é puro, não entra rival. Ah, presídio de outra facção os caras é separado. Separa. Então hoje não tem mais guerra de facção em presídio aqui em São Paulo, entendeu? Continua, deve est continuando, que eu tô fora há muito tempo ainda, alguma alguma alguma estratégia de captação de recurso, porque quando você se filia a facção, você vira irmão, você é batizado, você tem que
contribuir. Então, alguma estratégia eles estão fazendo de captação. Com certeza. Com certeza. É, mas não tá tendo guerra. E a brutalidade da guerra era para forçar a captação. Porque na medida que eu arranco tua cabeça no banho de sol, eu chego nele e falo: "E aí, irmão, você vai batizar? Vai colaborar ou não?" Você lembra do outro sem cabeça? Faz o quê? Opa, quanto que eu tenho que pagar aí? Vamos junto. No crédito, no débito. Você é louco, entendeu? Então o negócio era louco. Aí esse secretário vira e fala: "Ó, pode entrar, trabalha infiltradão, desarmado."
Meu, eu olhei pra minha equipe, os cara nem a pau, não vou, não vou, não vou. Aí, mano, esse diretor que fez contato hoje aí falou assim, ó: "Vocês vão entrar na minha casa, vocês vão ficar aqui até vocês aprender a linguagem da facção, vocês vão entrar aqui até vocês entenderem o estatuto, até vocês decorarem o estatuto, até vocês entenderem ler pipa." E o que que é isso? Pipa. Pipa para mim era de empinar, pô. Eu também tô vendedor. As pipa, cara, dentro do sistema é o seguinte. No sistema aberto, na Gozolândia, é na na
conversa, nas ideias, tudo livre. No sistema fechado que é o RDD, os caras fica pendurado na na janela da cela e não dá para trocar ideia, porque se o pessoal da disciplina da cadeia perceber que tá tendo conversa, você vai tomar processo disciplinar, os caras vão te tirar e o banho de sol é bem restrito e monitorado. Então o que que os caras fazem? Os caras mandam uns bilhetinhos de cela por cela e esse bilhetinho tá pagando missão. Só que se o a se a cadeia interceptar, vai ler, vai desvendar qual que é a qual
que é a fita. Então tem uns códigos. Então tem tem o xadrez, por exemplo, naquela época tinha o xadrez. Que que era o xadrez? Logo cedo o locutor começava a gritar lá a número tal, B número tal, C não sei o que tal. Era o gabarito, [ __ ] mano. Os caras da já pegava o gabarito, certo? Quando ele ia jogarando todo dia, quando ele jogava o xadrez, fazia a frase, montava a pipa, montava a pipa, era o cara certinho que ia ter contato no parlatório com o advogado. O advogado ia fazer um corre. Essa
história que, ó, não vou falar mal de advogado porque eu tenho OAB, sou formado, eu tenho dezenas de amigos advogados, mas tem muita coisa do crime que só rola por apoio de advogado. Então a gente não vai generalizar, mas tem muito advogado, picareta tem. É igual polícia, tá cheio de polícia pilantra, bandido, tá cheio. Em toda profissão tem os bons e os ruins. Exatamente. É bom, é bom eu falar isso daí pro pessoal ver que não é só na polícia, não. Todo lugar tem, cara. Todo lugar. E essas pipas vazavam principalmente por no RDD nesse
esquema, porque no sistema comum os parentes que levam isso engomado, entendeu? Enfia na onde dá para enfiar. Então a pipa tem uma importância enorme naquela época, porque a pipa vinha e vinha com as missões fortes, tudo criptografada pelo xadrez, [ __ ] mano. Então nós tivemos que fazer uma escola que durou uns três meses na casa desse homem até está para aprender a falar. Entendeu? Pai, justiça, liberdade, irmão, faço das suas palavras minhas, essas fitas todas aí. Eu, eu quando eu antes disso eu era um Zé Ruela trocando ideia, estivão de rota, mano. Com com
que ladrão que eu ia trocar ideia? Só como polícia. Professor, se eu for trocar ideia com o ladrão, falei: "É, Steve, que você vai você vai contar para nós?" É, eu vou eu vou contar uma eu vou contar uma ocorrência hoje do bofão. Bo e ó, e tô, viu, ô Linguarudo, eu tô contando porque ele autorizou, viu? Aí, [ __ ] ele autorizou. Não é min na minha cabeça não, porque eu troquei ideia com todo mundo que tava comigo. Inguarudo deve est assistindo. Com certeza hater, ele é fã. Ele quer serão. Ele quer ser o
cara tá assistindo e tá preocupado. Tá preocupado. Derruba. Será que alguém mais falou? Sabe como é assim, queria tanto ter algo para te contar. Queria tanto ter, queria tanto lá contando história, mas não tem história, [ __ ] Então vai. Então, mano, aí aí o que acontece quando nós aprendemos isso daí? Eu não ficava infiltrado no raio. Não tem como. Se alguém falar que ficou é mentira, porque no raio, se os caras vier pro debate, você não sustenta. Você não tem história realmente no crime para sustentar. Você vai morrer. Então como é que a gente
fazia? A gente ficava entre o o a geral e o o a área onde é enfermagem, eh parlatório, eh atendimento. Só que era de risco. Por que era de risco? Porque separava um portão da geral, um portão nosso e rua. Então, se os caras tomassem a cadeia e derrubassem aquele portão, eles iam pegar a gente. [ __ ] que pariu. Para você ter uma ideia do risco que era, os caras que começaram a colaborar com a gente ficavam com medo de estar com a gente ali. Eles fal, eles falavam assim: "Porra, alemão, se o bagulho
virar, mano, rodar tudo, roda todo mundo." E era no espeto arrancando cabeça. Você é doido, velho. Você é doido, mano. Tem. E tem também uma questão jurídica que eu só fui aprendendo depois. Cara, eu eu ainda vou vou participar de algum podcast, tem um amigo aí conversando sobre a parte jurídica de operações, que isso isso tem um reflexo que a gente vê o reflexo do que tá acontecendo no nosso país hoje. Mas depois, conforme for, a gente fala sobre isso. Que que aconteceu? Caímos para dentro, começamos o que que a gente fazia. Ele falou assim,
ó: "Eu vou te apresentar dois caras, um cara que é é batizado, é forte no crime, o cara é bom, mas ele tá decretado, pau no gato." Ele fez uma merda. Esse caso, por exemplo, ele tinha matado um cara no presídio de Araraquara sem autorização dos torre. Hum. Hum. Aí os caras decretaram ele, ele foi jogado lá em Avaré, ficou direto no seguro. Seguro, só que numa da numa situação que teve lá, conseguiram catar ele. Ele tava com fratura de fêor, fratura no braço, os caras quase mataram ele no pau. Os agentes conseguiram resgatar ele
e colocaram ele no seguro. Só não morreu porque os agentes conseguiam resgatar ele. É, quando nós começamos a fazer o trampo com ele, tava moído. Moído. Mas aí foi top, porque ele moído com ódio no Ele falou assim: "Eu não tenho mais comprometimento com a facção, vou colaborar". Eu falei: "Que que você quer?" Ele falou: "Eu quero ir para Birigui." Falei: "Mas qual que é o parada?" Ele falou: "Minha família tá lá". Falei: "Então firmou". Eu nem sabia se eu ia conseguir porque eu não conhecia o sistema de transferência dentro do sistema, mas como o
secretário tava me apoiando o de assuntos penitenciários, eu falei para ele: "Então vamos fazer uma operação aí, se der certo você vai para Birigui." Aí começou primeira fita, eu falei, falei para ele assim: "Que que você vai dar para nós?" Ele falou: "Ó, eu vou te dar o contador de Guarulhos, ele que lava o dinheiro da facção em Guarulhos". Eu falei: "Caramba, mano". Ele falou: "Ó, esse cara é dono de uma rede de lavar rápido. Ninguém acha que ele é ladrão, só que ele é ladrão da antiga e ele lava o dinheiro não nos lava
rápido. Só que é o seguinte, ele gosta de fazer um 12. Na época o 12 era o tráfego, o atual 33. Ele falou assim, ó: "Ele vai vir na isca no tráfego. Se chamar ele pro tráfego, ele vem, porque ele ele ele tá envolvido com isso." Falei: "Ah, então tá bom, vamos ver se vai rolar mesmo." Foi a nossa primeira ocorrência dessas 42. Jogamos no Qual que era o problema? Esse vagabundo que tava colaborando, ligava pro cara e falava: "Irmão, tô aqui no presídio tal, sou irmão, tem parceiros na rua, eles estão buscando um pó,
tão buscando um negócio, validando toda a operação." O cara ligava para algum parceiro dentro da cadeia e falava: "Eu tenho um irmão assim, assim, os caras tem, porque não tem um controle, é muito irmão, é mais de 100.000 ladrão da facção, cara". Aí o que que aconteceu? Ele deve ter feito alguma checagem e veio. Quando ele chegou, nóss quem polícia faz, né? comando. Eh, pô, tem um polícia aqui falando que foi de tal lugar. Eu foi da rota. Del Castro liga aqui, ô Andrei, pá. Ô, pô, não é da minha época, vou ligar para um
outro e a gente se acaba assim, descobre e descobre e descobre tudo. E aí o que que aconteceu, cara? Ele veio, ele marcou em Santana, num lugar nobre ali da zona norte, só que ele não trouxe a droga. E a gente tinha um um plaquê assim de dólar falsificado que o juiz corregedor deixava a gente trabalhar com isso. Quando ele viu na mão de um antigão nosso, o vermelho, viu na mão que foi para negociar e e o polícia que eu coloquei lá era bem antigão mesmo, não tinha cara de de polícia. É, não é?
O vermelho já foi do Cipom lá atrás. O vermelho é [ __ ] Aí trocou a ideia ali no balcão, o cara tipo deu uma corrida, mas quando ele viu os dólar, aí cresceu os dó aí. Aí, amigão, mostrou dinheiro. Você sa dinheiro pro ser humano é fogo. Ele pegou e virou pro vermelho e falou assim: "Cara, eu nunca fiz negócio com você, tô cabreiro, vou sair fora, não vou fazer negócio aqui". E rapou fora. O agente voltou e falou assim: "Ô chefe, isso não dá certo, cara. Os caras não morde a isca, pô. A
gente a nossa pegada é rotona, comando. É caçar os cara para pegar, para trocar, para dar do jeito que o senhor sabe. A gente infiltrado, isso não vira comando. A gente não tem essa característica". Eu falei: "Irmão, não desiste. Eu vou ligar, vou dar um apavoro de cadeia nele. Esse cara vai, vai. Já tô, já aprendi, [ __ ] É, mas não tava bom não, cara. Ele que era burro mesmo. Aí, cara, eu liguei para ele e falei: "Ô, rapaz, que [ __ ] de ladrão que você é, mano? Nós estamos com a festa preparada
para passar um negócio que tava encomendado. O que você pediu, nós trouxemos. Não pode fazer esse tipo de curva nossa ideia não, irmão. Ele falou assim: "Vamos fazer o seguinte, vem para Guarulhos, se você vir para Guarulhos, o negócio tá fechado." O que que ele pensou? Tô na minha área, conheço bem, tenho apoio, vou me garantir. Falei, beleza. Liguei pros coiano porque, cara, eu eu comia marmita na rota no Roda Viva na Dutra. Era um era um restaurante que os rotarianos gostava de ir lá comer, pô. Falei: "Ó, então eu me encontro aí em Guarulhos,
no Roda Viva." Ele abraçou, ele falou: "Então tô indo para lá". Eu avisei os coianos, os coianos se infiltraram tudo na mata em volta e nós ficamos no posto. Quando o agente foi lá e chegou para ele, ele falou: "Tá no carro". Quando eles voltaram no carro, tinha mais um japonês. Quando esse agente foi cumprimentar o japonês, ele já viu uma pistola e o e o pacotão da droga. Aí o a gente deu com a cabeça que tava OK, que tava positivou. Quando ele deu o positivo, os coianos invadiram o posto e prenderam todo mundo
e o velho correu. Porque a gente tinha um problema sério. Os nossos agentes não podia ser preso, porque se o agente fosse preso, o preso da cadeia ia ser escrachado como dando fita. Então, toda operação nossa, a gente tinha que sair correndo. Tanto que em Santo André eu tomei um monte de tiro de uma viatura de rota. É, sargento, eu não vou dar seu nome não. Não vou dar seu nome não, mas eu lembro, viu? Eu lembro não. E o pior é que quando ele chegou assim, eu me escondi numa guarita de uma da de
uma empresa de cigarro. Falei pro vigilante: "Sou polícia, tal". Aí ele deixou entrar. A hora que eu entrei assim, veio a equipe de rotô baixada assim, eles já tinham dado tiro. Aí quando o sargento meu, falou: "Ô chefe". Eu falei: "Porra, nós fizemos uma reunião antes, velho". Ele: "Nó, mas na correria". Eu falei: "Você é doido, cara. Você é maluco, [ __ ] irmão. Esses esse sento é bom pr caramba. Eu não vou falar seu nome não, porque é [ __ ] Não é cada uma, mano. Sentou o dedo. Sentaram. Eu saí correndo no posto.
Essa foi uma fita em Santo André no Chaplin. Depois a gente fala também. Ia ser difícil explicar isso depois, né? [ __ ] que pariu. Zulu não. E a gente fazia a reunião, falava assim: "Olha pros agentes, tá vendo? São ag gente, não, não assenta o pau nesses caras. Somos nós os caras assim, ó. Isso foi isso foi demor já tinha avisado, nós vamos correr. Então, esse tipo de coisa eu não falo porque às vezes não precisava. Eu só falei assim, ó, separa quem é a gente, quem não é. Estamos aqui, ó. Mas isso foi
depois do do infiltrado do cagueta morrer. Ah, foi bem depois. Foi, né? Porque não podia morrer mais nem preso. Isso aí já foi bem depois. Foi, foi. Esse aí deve ter sido no terceiro semestre do nosso, dos dois anos. Esse aí era um preso que colaborava comigo lá de Tremembé, que morreu um preso que colaborava. Daí eu falou: "Não, vamos fazer uma reunião antes para mostrar quem é quem". [ __ ] mas naquele caso também não ia ter jeito porque veio polícia diária, né? Foi polícia diária. Não, quando vinha a polícia diária já dava um
[ __ ] frio na barriga porque o pessoal não conhecia ninguém, né? [ __ ] era [ __ ] Aí, então, aí o que que aconteceu? Eh, [ __ ] nós falamos desse aí até me perdi. A outra que eu tava falando. Não, aí não. Aí, aí, aí prendeu o cara lá que tava o japonês. O japonês tava com aí o japonês tava com a quadrada e com a droga. O COI prendeu, o velho correu e nós, [ __ ] que da hora. Na hora que chegou no DP, puxou o japonês era foragido. Aí nós
falamos: "Meu, os caras são bom". Mas o velho não conseguiram pegar ele não. O velho era o agente. Ah, o velho. O velho é o é o vermelho. O vermelho. Vermelho. O vermelho correu, o COI fechou, catou o lavador de dinheiro, que era o dono dos lava rápido e o japonês. Quando nós quando nós não, né? A equipe apresentou no DP que vê o DVC dos caras, falou: "Man, os caras são bons". Aí eu voltei pra cadeia no outro dia, falei pro moleque lá, falei: "Mano, você deu uns cara forte, agora firmou". Falei: "Puta, então
só que é o seguinte, mano, eu até vou correr atrás de te levar para Birigui, só que a minha obrigação é resgate, não é uma cana de tráfego." Eu não sei se quando eu chegar no secretário e falar que você deu um traficante, vai se ele vai te transferir. Ele ele, cara, juro pelo meu moleque, ele falou assim: "Irmão, gostei do bagulho e eu vou me vingar dos cara. Nós vamos trabalhar mais um pouco. Quando eu cansar, você me manda para Birigui." Porraão, firmeza, hein, mano? [ __ ] mano. Sim, mano. E esse bosta desse
jornalista falou que na operação a gente queimou o arquivo com ele. Mentira. Esse cara tava dando um monte de fita para nós, cara. O cara falou isso no no jornal. Ele ele passou a resenha toda de tudo. Ele dava tudo. Minha foto escrachada, fardada, minha foto paisana e colocou assim na na no título do no título do jornalzão grande, colocou assim: "Ação desastrosa gera morte de preso infiltrado." Tá. Isso daí é o do PR, daí foi mais pra frente, né? Vamos voltar. Vamos lá. O corrente é que você não contou infiltrado. Então, aí deu certo.
Os caras começaram a a virar, a virar. Entregar. Você já teve que ficar no meio dos caras assim na na favela? Não, eu já dormi na favela deolândia. Já já. E como que foi? Conta aí, conta aí como é que foi. Vou tentar seguir a cronologia, senão vou esquecer. Vocês já viram que eu já tava me perdendo. É a igreja. É a igreja. Agora é a igreja porque é a do começo. É do começo. Vamos pra igreja. Vamos lá. Ó, essa é [ __ ] 5000 pessoas na live. Se cada um d mais um like
agora, nós vamos para seis, porque aí vai recomendar mais ainda. Certo? Deixa o like aí. Deixa eu ver. Ó, o Donato Silva é soldado agora. Membro. Dar um choque. O cara mandou te dar um choque. Cho vou dar o choque, [ __ ] Eu vou no banheiro rapidinho porque não posso perder da igreja aqui. Se eu apertei aqui assim, ó. Será que Ah, aqui ó, você encostou aí. Ai, ó o que eu fiz, família. Ô, ten que chegar em 6.000 pros caras me dar uma camiseta do meu tamanho, que a camiseta ficou pequena. É, [
__ ] Não, ó, Instituto Oliver, manda a camisa GG para m dar pro coronel. Caraca, mano. Ó, vou embora essa [ __ ] Donato Silva virou soldado, mais um membro aí. Tamos junto. Ele que mandou te dar um zamp, ó. E o Donato Silva falou assim: "Ô, o Pagor, conhece o sargento Alessandro, famoso marronzinho, que foi do 14? Foi muito meu amigo. [ __ ] cara, eu não vou mentir aqui. Eu não conheço, cara. Não conheço. Deixei. Eu deixei aqui guardado aqui. Saber que ano que ele foi lá do 14, né? Emerson Minho. Coronel quer
dizer que se fosse se fosse que se hoje fosse facções misturado, ainda hoje teria minha cabeça rolando. Certeza. Certeza, né? Me cerza. Hoje se você colocar um preso CRBC, CDL, eu não sei exatamente as siglas que hoje estão dominando, ADA, CV. Se você colocar junto da facção, vai ter o debate. Se o cara tiver um proceder, se o cara tiver um proceder, ele vai embora. Mas dependendo de como for, os caras vão, os caras vão matar. Ó, o Rodrigo Navarro também mandou um super chat. Hoje está pesada a mesa, só fera. Abraço a todos aí.
Valeu, Rodrigo. Deixa ver se não tem mais. Já li o super chat. Agora vamos pra ocorrência, [ __ ] Aí, cara, deixa eu ver se tem mais algum super chat aqui. Super chat é quando o cara paga para ler ocorrência, entendeu? Por isso que a gente tem um agora. Cai um agora. Vamos ver agora. Pera aí. Vamos lá. Leandro Cavalcante Piu. Falando em choque, o sargento do C lembrou o antigão dando o choque no nos alunos oficial. Estagiário era o o o Pavanelli. Tente era tenente, deu choque nos alunos oficiais. Norm, né? Só forja. Normal.
Isso é normal. Só forjou. Vamos lá agora. Vamos embora. Na rota só tinha um cara que não adiantava dar choque, o caveira da matutina. Esse desgraça, não sei o que que ele tinha no corpo dele, que ele segurava na tomada e não tomava choque. Quando a gente queria sacanear ele da choque, nem servia para nada. Tinha, ó, tomada, tinha virola e tinha a bobina da viatura. A bobina da viatura. Bobina da viatura. A bobina da viatura é bom que o cara trabalhava conforme o motor. Você estava na linha, o cara fã hã. Você acelerava era
só para acordar, né? Não tinha não tinha nada de maldade. Era só a gente fazia isso com os polícia, viu? É para acordar. Aí quando eu falo que eu vou te dar choque, você fala que vai embora. Aham. Aí ó. Tá vendo aí o polícia de vocês aí? Aí o polícia de vocês aí mais idade mais idade, cara. Eu vou embora, hein. É porque se der choque a minha prótese ela pode deslocar. Vamos ver se vai embora. A câmera não. Tô zoando. Eu não dou. Eu não dou porque eu tenho pavor disso daqui e eu
tenho certeza que isso depois filho da [ __ ] vai querer me dar. Então não, eu vou arrumar um mais [ __ ] aí. Não, não, não. Eu passo mal com o choque. Cala a boca, senão você vai tomar. Fica quieta. Vai tomar. Fala aí, irmão. Vamos lá, então. Eh, depois dessa missão aí que a gente viu que ia virar, nós começamos a a ir para cima. Eu vou pass vou falar da igreja aí que vocês me cobraram. A história da igreja é o seguinte, ó. 6300 pessoas aí, cara. Vai ter que pagar. Vai ter
que Você falou o que de bater 6.000 a camiseta. Cameta de quem? Não, aquela que vocês me deram, me deu uma pequenininha no serve, pô. [ __ ] mas ele me deu um monte grande, mano. Não, GG. Você não tem GG aí? Tenho. Então, pronto. Vai ter que me dar a camiseta lá do Então, a história da igreja, cara, é o seguinte. Os caras tinham feito o sequestro de uma filha de um diretor de presídio e caiu nas ideias do do trampo nosso que, ó, pega a pizza lá que chegou. Caraca, hoje tá bom que
vai ter até pizza, mano. Porque hoje nós vamos lhe usar até meia-noite. Ô, se chegar em 8000, os caras vão me dar pizza. 61 pessoas, cara. Eu vou falar sem não dá para imaginar a quantidade. É um show. Tá apresentando um show aqui. Se chegar em oito meses v dar piz. Você é louco. Graças a Deus, mano. Queria agradecer aí todo mundo que tá acompanhando os podcast, mano. Vocês são [ __ ] mano. Legal. Bora, irmão. Vamos lá, então. A filha do diretor tava. Esperar um pouco que o Gabriel deixou no meio essa [ __
] que ele foi pegar a pizza lá. Que que você quer? Manda um abraço aí enquanto isso aí. Pode mandar abraço aqui. Pode Não, não, não, não, não. Só bota a câmera neles aqui, ó. Já era. Vem pr cá. Nós aqui que agora a história vai lá. Vou fazer, vou fazer um jabá meu aí, ó. O meu Instagram é Paganoto CMT de comandant. 7.000 pessoas. [ __ ] eu preciso ter algum seguidor. Ninguém me segue, mano. Pô, ninguém tá seguindo o Coronel Paganoto. Tá lá o Instagram dele, pô. Eu consegui. É, eu tenho, eu tenho
dois dele. Já aproveita quem não segue o meu lá, sargento Andrei com Y no final. Aí, ó. Já pode trazer as pizzas para cá, irmão, para nós mostrar pros caras. Sai, some, some, some, some, Gabriel. Some Gabriel. Ele tá Vai lá. Vem cá. Cáo, desgraça. A cara dele, ó. Que que ele Olha que filha da [ __ ] mano. Ai, velho. Tá de DJ ali, ó. Pega a pizza, pega a pizza. Da hora, mano. Trocar essas câmer daqui a pouco ele mete um gemidão aí, rapaziada, a pizza mandou pra gente aí, ó. A Dark Kitting
lá no Tatuapé, mano. Senta aí, senta aí. Senta aí. Eu vou ficar em pé. Não, isso aí roll aí, ó. Aí, ó. Certo, família, peçam lá, entra aí no Instagram. A melhor aí, ó. A melhor, mano. Nós não vamos comer aqui que é não. Pode comendo aí, [ __ ] Ó, pega aí, ó. Pega aí pra garotar a história aí, ó. Pizza de rolo, família, ó. Certo. Peço o seu. E aí, Castrão? É boa? Boa. Como aí pr você dar uma que é essa daqui? Sei lá. Ele mandou, ele falou que ia mandar as da
hora. Nossa, fechada aí aí. Aí, ó. Certo. Melhor pizza no Totalapé, mano. Ruiura 1071. Vai lá, você pode comer no local e até 3 km os cara entrega. Ô, VTW, não é live gravada não, irmão. Estamos ao vivo. Ao vivo p para 7300 pessoas. Deixa eu tirar print aqui. Ô, Marcelino, pode comer uma pizza que é assessora que tem direito. Esse aí não sei como é que ainda tá vivo, não, viu? Aí, Marcelino, meu, minha equipe tá devagar, viu? Eu tinha prometido dar um jeito nele. Fica à vontade aí. Ah, então acho que foi sua
equipe tava me seguindo. É, então os caras não te acharam, viu? O vagabundo maconheiro ficou me chamando de leleco. [ __ ] você serviu você? Calma, calma. Vamos lá, vamos contar agora da igreja. Calma, filha da [ __ ] Vamos contar da igreja. Vamos lá, irmão. Como é que foi essa da igreja aí que você ia contar e não contou? E agora? Vamos agora. E lembrando família, tem 42 ocorrências aí de quando tava infiltrado. Vamos contar, vou tentar contar o máximo que a gente conseguir, mano. É, então, a igreja foi o seguinte, a gente caiu
no na rede de informação nossa, no trampo, os caras que estavam com o sequestro dessa filha, desse diretor. E aí, pô, o que que nós vamos fazer? Que que nós vamos fazer? Vamos marcar uma reunião para resgate de preso e vamos soltar que nós estamos estruturados para fazer um um resgate. Beleza. Beleza. E umas Meu, a gente era tão maluco, cara. Tão maluco. Só para tá só para est nessa pegada. Ô coronel nem precisa falar que era maluco, [ __ ] Mas você não vai botar uma fé. O que eu vou falar agora? A gente
colocou polícia na muralha para chegar num raio que a gente tinha uma intenção, num raio específico, porque o diretor falava: "Ó, os cara forte tá ali em tal lugar". Então, a gente conversou com o comando da PM, não podia abrir tudo porque a gente a gente não sabia dentro da instituição até onde se expor. Exatamente. Entendeu? Porque você tem um presídio em Franco da Rocha, um presídio em Avaré, um presídio em Guarulhos e a gente ia em lugares que a gente não conhecia todo mundo, mas nós conseguimos num determinado presídio botar um da nossa equipe
fardadão de mosquetão, subir na muralha e fazer assim pr os cara, ó. Foi só isso, mano. Botou isso aqui, os caras já começaram, irmãos, irmãos, o pé tá com nós. O pé é os Mike, pé de porco. Aí, mano, o pé tá com nós. O pé tá com nós, cara. Os caras abraçaram e vieram. As quadrilhas começaram a trocar ideia, trocar ideia. Só que essa situação aí, quando a gente fazia operação, o colaborador preso não saía com a gente, ele apresentava a gente como parceiro da quadrilha pra gente não se expor com preso fora. Nessa
daí o que que aconteceu? Esse cara conhecia os caras de duas equipes que vinha de bandido. Então ele tinha que estar na rua porque se ele não estivesse na rua, os caras ia chegar na reunião e falar: "Cadê o fulano?" E aí vocês eu não conheço. Cadê o irmão? Então, cara, começou a vir, deu um total de 15 vagabundo que queria fazer a fita do resgate. Eu na época, cara, começou a fervilhar minha cabeça. É, é engraçado isso, porque tinha um market da Rota Matutina que ele tinha uma chácara onde a gente fazia os churrascos
do pelotão e eu precisava de uma chácara para fazer a reunião com os ladrão e eu não tinha onde fazer. Vou pegar do me pegar do polícia. Falei assim, ó, mano. Liguei para ele e falei: "Ô, irmão, ô, desculpa, viu? Até hoje você não sabia dessa parada aí, até os podcast". Falei: "Ô, irmão, eu preciso fazer um churrasco com a equipe aqui do do da investigação. Posso usar tua chácara?" Ele: "Ô, chefe, pelo amor de Deus, usa lá, fica à vontade." Que que eu fiz? Nós colocamos o COI inteirinho, a companhia inteira de COI na
mata na na chácara. Todo o serviço velado do primeiro, segundo, terceiro, cavalaria e CPCO, ou seja, 30 agentes ficaram espalhados da da Brasilia até Mairiporana Chácara. Qual era a ideia disso? os agentes infiltrados irem monitorando o deslocamento de um comboio de 15 ladrão. [ __ ] o problema é que a reunião prévia disso foi na Secretaria de Assuntos Penitenciários com autoridades de alto nível. E eu cheguei para esses caras e falei assim: "Ó, meu, eu não tô, eu não estou confortável com isso, porque eu nunca tirei preso do presídio para trabalhar com nós na rua.
E eu não consigo garantir, eu não consigo garantir que esse cara não me venda na hora. Fala: "Meu, é tudo polícia, os caras sentam o pau na gente e eles correm". Eu falar: "Eu não tenho essa experiência, não tô confortável. Esse cara tem uma cadeia enorme para puxar. Eu tô preocupado. Um bonitão aí, que eu não vou ficar expondo ninguém aqui, que não é essa intenção, falou assim: "Ô, tenente, você não tem ideologia, tenente, porque você quer ou não quer missão com êxito?" Eu falei: "Eu tenho ideologia, eu tô falando do risco". Ele falou assim:
"Então eu vou te falar um negócio, quem não arrisca não tem êxito. Você não quer arriscar?" Eu falei: "Não, arriscar não é o nosso problema, que a gente faz isso todo dia na rota. Eu arrisco, mas eu quero apoio, eu quero que tenha ciência." Era o cu do senhor que tava na reta, né, mano? O cara, ah, você tem que, ah, mano, ô, pelo amor de Deus, né, mano? Nós é os bichão de gabinete, né? É os bichão de gabinete. De pátio. É, [ __ ] Aí, cara. Aí e ó. E o que eu tô
falando? Tinha sargento comigo que não me deixa mentir. ão vivo. Tá, tá aí, tá, deve tá assistindo. Aí eu falei assim, ó, vou falar de novo. A chance de dar uma merda ou desse cara fugir é enorme. Eu não sei qual vai ser a postura dele na rua. Ele tá preso há muito tempo. O cara falou de novo, quem não arrisca não tem êo. Se você não quiser, não faz, mas eu entendo que você tem que se arriscar. Eu peguei, falei: "Então pode montar a operação". Tá autorizado. Tá autorizado. A minha sorte, Castro, é que
quem autorizou esse preso sair do presídio foi essa autoridade. Porque depois que deu errado, alguns algum período depois, eles iam tentar me prender por causa dessa operação. Aí vamos montar a operação, soltamos no sistema. O negócio era louco, cara. Eu não tinha coragem de contar para amigos e família o que eu tava fazendo, porque qualquer pessoa que soubesse o que eu tava fazendo ia falar: "Você, você é idiota, cara. Você é bobo pelo que você ganha. Mas é rota, velho. É um negócio que é am atrasar, a vontade de atrasar o lado a gente não
lembra de nada na hora. Você quer o o êxito da operação, quer atrasar o lado. Você quer atrasar o lado do ladrão. Visão em cone. É visão em cone, cara. É embaçado. E esses antigão aí que tava comigo, tá tudo vivo, estão me acompanhando. E esses caras, se eu fizer assim, ó, bora, galera. Os caras vem tudo. Oxe, os cara tem apetite até hoje, cara. O negócio absurdo. Por isso que eu tenho orgulho dessas coisas, cara. Por isso que eu tenho orgulho. Esses caras eu encontro hoje os cara antigão, mano. Os cara, chefe, do céu,
se nós tivesse até hoje, meu Deus. Ter certeza, chefe, que os caras tão lá e estão vibrando. Se contando aqui, tão vibrando, [ __ ] Eu não tenho dúvida disso. Tão tudo vibrando. Aí o que que aconteceu, cara? Os caras ligaram, vamos, vamos, vamos, vamos, vamos. A gente era tão eh tão sem apoio na instituição na época, cara. governo, comando, tudo. Que para você ter uma ideia, o telefone que eu tinha que usar para ficar trocando ideia com vagabundo, um bonitão aí da instituição, me deu um BCP pré-pago. Eu não tinha dinheiro para pôr para
pôr crédito para trocar ideia com os ladrão. Olha, olha a a assistência que tá. Não sei se boicotavam. É lógico. Com certeza, né? É porque é o ciúme de macho, né? O cara fica com ciúme e daí o cara fala: "Meu, vamos ver até onde ele vai. Vamos, não vamos dar ferramenta, vamos ver até onde esse cara vai. A viatura que os caras me deram era um Santana com uma placa escrito polícia militar na coluna. Como é que eu ia na favela me infiltrar, dormir no barraco com o negócio escrito polícia militar? Cara, eu falava
pr os caras, os caras falava: "Sai". É o que tem para você aí. Nessa operação, para você ter uma ideia, dois carros que nós utilizamos era carro próprio dos Steve que nós só trocamos placa do, não sei se vocês conhecem o Edivaldo Perninha, mano. É lenda na área do M6. Foi rota. É um bicho embaçado, viu? Ô chassi de grilo, até hoje tô com cabelo branco por sua causa, mano. O bagulho, esse aí é um atentado mesmo. O coronel Edmar mandou aqui no meu pessoal que tá com o cabelo, não sabe como aposentou comigo e
com você lá no pelotão. Edmar, Edmar, Edmar. Chapa fria. Ó, o mestre Paraíso também tá assistindo a gente aí. Manda um abraço pro senhor aí. Boa, falou que ó. Parabéns Andrei e Coronel Pagadoro, Castro Snider por mais um programa sensacional, da hora. Valeu, irmão. Jun. O cara tá mandando o link pro pra Netflix. Falou: "Dá uma olhada nisso aqui, ó". Ah, mano, os caras estão perdendo tempo, [ __ ] Tão perdendo tempo. Você é louco. Dá um filme, meu Billy, Billy. Então, mano, aí o que que aconteceu? Eh, eu tenho uma história engraçada, cara. Como
eu não tinha viatura, tinha uma blazer descaracterizada no choque que era pro coronel usar para, não sei, ele usava. E aí, cara? É, acho que era evento, reuniões, coisas que tinha aqui descaracterizado, pá, e era um chodó do comando. Os Steve motorista dele ficava polindo, você olhava pro negócio, cara, era top. Eu cheguei para ele no dia, falei assim: "Ô, comando, e ele me apoiava, ele era um cara decente." Falei: "Ô, comando, nós não temos carro para fazer essa operação. Esse carro na minha mão aí. Presta blazer. Ele recruta maldito. Cuida dessa viatura como se
fosse seu carro. Eu meu Deus do céu. Chefe, o senhor pode ficar tranquilo. Nós vamos deixar ela. Um tinha até som, Castro. Até som. Toca CD na época com frentinha que saía. Escuta que pariu, mano. Pioneer do golfinho. Você sabe o Pioneer do golfinho que era? O que que eu fiz? Catei escuta só. Cinco agentes. Deixa eu ver se eu não tô errando não. Cinco agentes iam entrar, eles iam chegar com os carros deles, com esses carros particulares, iam chegar, encontrar 15 ladrão na Inajar de Souza e ia o comboio pra nossa chácara, onde tava
tudo preparado. Qual que é a chácara? Fala a chácara. Não, você é louco, cara. Vai dar o nome da chácara, [ __ ] Não, da onde vê essa chácara? Falou, já falou, falou que é do irmãozão de rota. Desculpa até eu. Desculpa, desculpa. Ainda bem que não chegou lá, né? Ainda bem que não chegou lá. Só que deu ruim porque o que que aconteceu quando nós chegamos na Inajar, os desceram quatro vagabundos em dois carros. Aqueles aqueles que você olha de longe, você fala: "Jesus, que que picanha, irmão, que picanha!" E eu e o antigão
na blazer escondido, olhando lá, eles trocando ideia, trocando ideia, trocando ideia e do nada, cara, e eu esperando chegar mais 10 ladrão e não chegava. Esses caras embarcaram nos carros e começaram a subir a comunidade. Aí eu falei: "Meu, o que tá acontecendo?" Liguei para um sargento, vou falar um tal de Aí, liguei para um sargento, falar um tal deixa na hora vem o bloqueio. Eu vou na hora vem o snittício aqui. Vai um tal de Eduardo, peguei e falei assim: "É, aí falei assim: "Irmão, o que vocês estão fazendo?" Ele falou assim: "Então, parceiro,
os parceiros aqui tá sem eh carro tá sem. Nós vamos fazer a reunião aqui na comunidade." Eu falei: "Negativo, volta, volta, ele fica em paz. Nós fomos bem recebidos. Os irmãos é tudo firmeza, a missão vai ser concluída, tá tudo certo, tal. Eu, volta, [ __ ] volta aí ele, irmão, fique em paz. Ligou na minha cara. Oi, subordinação aí. Castra, eu olhei não, e pior que assim, eu olhei pro antigão que tava do meu lado, falei assim: "Mano, os caras vão subir o morro, velho". Ele fez assim: "Não, não deixa, chefe, não deixa". A
comunidade você falou qual que é, né? É no final da Inajá é Brasilândia ali. Brasilia, Elisa Maria também. Elisa Maria. [ __ ] que pariu. Demônio. Demônio. Isso daí só justifica os cabelos brancos. Não, escuta só, pô. [ __ ] que pariu. A blazer do coronel. Do coronel, cara. Por o preso, preso. Pro linguarudo que falam que é mentira, eu vou tentar achar que eu tenho isso, o áudio do COPOM da época, eu entrando desesperado, gritando prioridade na rede. Se eu achar isso, eu trago para vocês. Um negócio legal que antigamente a gente tinha ocorrência,
corria no COPOM para pegar a gravação. Eu lembro tinha um um sargento na época falou: "Não, pera aí, Steven, eu vou lá buscar para você". e pegava. Vai ser um [ __ ] prazer, eu tenho as fitas cassete ainda. O Castro ia lá para pedir o me manda aí a vez que eu falei cop, como é que era que você gritou lá? Chuva na capital. Não, não. Que a pé com que ap [ __ ] para mim para mim quando eu fui pr pr pra psiquiatria. Psiquiatria? Ai bom é você chegar na rotona e falar:
"Faz uma ponte aí, você vai ver o que que é zampiro. Eu vou cortar, eu vou cortar o que você tá falando porque eu quero que você comente. Não vou nem deixar o Castro comentar. Vou deixar o Andrei comentar. O Cloves Salami, rapidinhos aqui, Clov Salami mandou R$ 5 e falou assim: "Castro, meu sonho é entrar na PM para tocar na banda. O que me aconselha? Eu vou deixar o Andrei te aconselhar. Andrei, aconselha, [ __ ] Ô, amigo, vai tomar no cu, pô. Eu não tenho nada para te falar. Então você não tem que
entrar na PM, entrar numa banda vai fazer sucesso. Lembrando que é o Andrei falando. É, [ __ ] Não, absurdo. O cara tá no lugar errado. Você tá vendo um podcast com uma lenda contando aqui uma história de infiltrado, de preso que saiu do presídio. Que [ __ ] de banda, meu. Coloca CD, né, [ __ ] Grava um CD, pega um, pega um um pen drive e pronto, já tá resolvido. Isso não é carreira, irmão. Isso não é carreira. Você quer ser polícia, eu te dou os parabéns, mas isso não é carreira. cortou até
o [ __ ] esse foi foi o comercial do do desse seriado. Um abraço aí pro meu amigo Valmir Cavalieri, tá na live aí também. Valmizão, toma da Casa de Carnes Cavaliere, um abraço, meu irmão, tamo junto. Continua aí, irmão. Desculpa aí porque eu tinha que falar isso aqui. Só vou falar uma coisa. Se você tá querendo entrar na banda para não ser polícia, você vai se [ __ ] porque o pessoal da banda anda fazendo degen e tá tendo que patrulhar. Então, cuidado com que você quer. É verdade, é verdade. Você não vai ficar
só tocando. Mas isso eu acho que é depois que eu comecei a criticar, hein? Porque [ __ ] mano, então vamos voltar lá. Aí, cara, eles subiram, eu já comecei a ficar apavorado. Virei pro antigão. Antigão falou: "Chefe, chefe, fodeu, porque nosso serviço reservado tá todo daqui até Mairiporan. Não tem quase ninguém para apoiar nós aqui. O CI tá em cima, tá lá na chácara. Se der, se der ruim, quem que nós vamos chamar? Eu falei: "Nossa, não tem ninguém, velho". [ __ ] só estamos nós apoio zero. É, eu vou ter que pedir pro
territorial. Qual era o problema do territorial? Não era não confiar. O territorial não conhecia os agentes. [ __ ] que pariu. Entendeu? Os caras cai para dentro. A gente sabe o apetite que tem alguns caras do territorial. vai pegar um agente de arma na mão, vai sentar o pau. Sentar pau. Por isso, fazendo adendo, Castro sabe muito bem. Eh, nós temos uma doutrina, né, tanto de rota quanto de tático. Entrou uma equipe de rota, ninguém mais entra. Só equipe de, só rota entra. Entrou tático, todo mundo sabe, é o tático que tá lá, ninguém entra.
Porque é importante conhecer essa doutrina para não ter essa mistura de agente. Um dia você me pergunta numa ocorrência sobre essa doutrina por causa de um negócio de uma prisão de um delegado. Então tem isso aí porque os caras não entendem. Eh, rapaziada, aproveitar aqui que estamos com 8.000 pessoas na live. Castrão, chegou a sua hora. Chegou a sua hora e chegou a sua hora. Temos uma bomba aqui agora para anunciar que mandaram anunciar aqui agora, certo? Acabaram de mandar aqui. Assessor dele falou: "Pode mandar. Eu eu tinha perguntado se podia falar, não falei porque
não tinha autorizado, mas aí ele mandou aqui para mim. Pode falar aí, pode anunciar aí ao vivo aí para 8.000 pessoas, rapaziada. Dr. Joan Neto acaba de sair da prisão. Saiu nesse momento. Ele ele já tinha desde manhã que já tinha saído o vará de soltura dele, mas ainda não tinha concretizado. Ele falou comigo, eu falei assim: "A hora que o senhor que puder falar, então passou aqui pra gente aqui agora. Então, em primeira mão, aí, ó, o Lucas, mano, assessor dele mandou aqui, ó. Aí, irmão, pode falar, lança, cuida, paz. Tô saindo agora com
ele aqui da prisão, cadeia. Então, Dr. Joneto acabou de sair. Tamo junto, irmão. Eh, vamos esperar aí o que ele vai aparecer na net aí para falar. Ele vai, ele vai, ele vai sair com tornoselha eletrônica, né? É um absurdo. Eu eu na meu meu modo de ver é um absurdo. O cara sair tornou zeleira eletrônica porque por causa de uma situação dessa daí. E deixaram o GG do Mang ir embora, né? É, deixaram o GG do Mang ir embora. Então quer dizer aí quer o cara sair com tornos eletrônico, um cara que é advogado,
um cara que tem residência fixa, o cara que tem trabalho lá, um trabalho efetivo, né, cara, e ele sai tornou eleria eletrônica por causa de uma situação dessa daí. É, é, é. Não tem, é a justiça, não tem o que fazer mesmo. É isso aí. Bom, mas passando para você os cara, a Juspe cuida, pai. Rapaziada, então é isso, mano. Ó, aguarde aí, logo logo ele vai se pronunciar, certo? E é nós. Estamos junto, Dr. João Neto. Boa sorte aí, irmão. E é isso. Bota a cabeça no cara aí. Certo? E ele falou que ainda
vai ver a situação, mas a hora que tiver liberado, o primeiro podcast que ele vai vir vai ser aqui em São Paulo, no nosso aqui ou no podcast ou no Sneidercast. Vai vir aqui, vai trocar ideia. Beleza? Então vamos aguardar. Fechou família. Aí tivemos que cortar o convidado porque, mano, o bagulho saiu agora a primeira mão tá mandando aí para você, tá ligado? Então rapaziada pode fazer aí os cortes aí. Manda subir, pai. Cuida, pai. João tá na rua. É nós. É no É no coco e no relógio. Tamamos junto família. Agora, agora é no
coco e no relógio e no queixo. Para corta essa parte do corte. Ó, eu tô muito feliz, mano. Acabamos de bater o recorde de público aqui no Snidercast com policial nesse ano, certo? Então deixa o like aí, tira print, marca nós, marca o Paganoto, marca o Andrei, marca o carro marca printando aqui, cara. Isso daí extraordinário. Parabéns, car. Já pegar para 8000 pessoas, né? [ __ ] um dia quero chegar a esse nível auda. Rapaziada, esse cara aqui, ó, apresenta para [ __ ] É um policial [ __ ] e sabe apresentar um podcast, certo?
Então, acompanhe lá. Pode fazer, pode fazer, irmão. E se não fosse o André, não tinha o caso. Vou pegar, vou pegar uma dica com André. Tô precisando de uma zica aí, mano. Eu tô precisando de uma zica aí. Vou pegar com a zica. Vamos lá, irmão. Vamos voltar que agora atenção. Não, o povo. Ô, pode tenho 42 uma até agora. O povo tá com a pipoca. Tá esperando. Tá esperando. Não, teve uma aqui. Eu perdi que que ele falou assim, ó. Acabei de acender um agora e tô vendo essas. Deixa o bofão te cruzar que
você vai ver. Acabei de acender um agora. Aqui o tempo agora é só seu, irmão. Pode, vamos fazer corte, vamos trabalhar. Vamos contar suas ocorrências e vamos para cima. Ó o Jonathan, agora o relógio tá no tornozelo. Ai, [ __ ] Vamos lá, irmão. Ó, golfinho aqui, ó. Quero as ocorrências. Vamos lá, irmão. Então, mano, aí que que aconteceu? Os caras subiram. Eu já comecei a ficar desesperado. Falei: "Porra, que e agora? E agora?" Aí só, só sobra rezar, né, mano? Você fica naquela situação que você fala: "Meu, Deus protege os cara, Deus protege os
caras". Que esses caras consiga subir e descer, trocar uma ideia e descer bem. Mas qual que é a probabilidade de isso dar e dar certo? Um ladrão solto do presídio, infiltrado, policiais infiltrados, com uma reunião de 15. Então, cara, a a perspectiva era que seriam 15 vagabundos, mas a gente não sabia o que tinha lá em cima. É porque levaram pra área deles. Levaram para dentro da comunidade. A gente não tinha ideia de nada, cara. Aí o que aconteceu? Não tem manual para isso, né, coronel? Não tem. Manual is foi cri foi aprendendo ali na
hora. É manual, é manual da gastrite. Você vai fazendo ferida. É, você vai fazendo ferida no estômago, né? Porque você entra em pânico. E o pior que o antigão que tava comigo, que é meu irmão, meu professor que me ensinou a trabalhar, falava assim: "Chefe, vai dar merda". Eu falava: "Meu, para com isso, eu já tô apavorado". E e a e a gente e e qual que era o o problema principal? Nós não sabíamos onde era dentro da comunidade. Então eu catei o guia, cara. Eu me lembro até hoje eu peguei o guia, eu ficava
tentando achar a comunidade para tentar entender o tamanho, o que era, mas ele falava assim: "Ô chefe, não adianta o senhor olhar, a gente não sabe a rua, não sabe a casa". Eu, [ __ ] que pariu, velho. Quando passou uns 20 minutos que pareceram 10 horas, toca meu telefone, esse sargento que eu até falei o nome eh aqui fictício, ligou, fez assim: "Ivade, invade que eles vão matar nós". Cara, você imagina você receber uma ligação dessa de cinco irmão teu que estão infiltrado dentro de uma casa com os cara tudo armado. É cara que
frequenta sua casa, conhece sua família, você conhece os filhos. Cara, me deu um desespero, velho. Me deu um desespero. Ele Ah, e desculpa, eu, ele falou assim, ó, invade que os caras vão matar nós, rua tal, número tal. Ele deu o local na nesse nessa geração. Vou até falar. Clara Nunes. Clara Nunes era o nome da rua. Cara, eu comecei, comecei no guia, não era GPS, comecei no guia um desespero, cara. E ele, [ __ ] que nós vamos fazer, que nós vamos fazer? Eu falei assim, não tem o que fazer, apoio do territorial, tem
um posto de gasolina no final da Inajar de Souza. Eu parei a a a blazer do coronel no posto, juro para você, cara. Catei o caneco da rede do nono batalhão e comecei no desespero. Ó, é o comando do serviço reservado do choque. Tô precisando de apoio de todas as viaturas que tiverem disponíveis aqui na comunidade tal. Tô com cinco agentes infiltrados do comando de choque em alto risco. Nós precisamos invadir todas as viaturas. Venham pro posto de gasolina. Ó, isso que eu tô falando, eu tenho gravado em casa do COPOM. Não é conversa não.
A gente precisa invadir, mas só vai invadir comigo junto para eu poder retirar os agentes de dentro do local sem risco. Cara, começou a vir viatura. Eu lembro, cara, chegou polícia de Kombi orgânico. Naquela época esse apoio era, mano. Veio cara, veio viatura do quinto batalhão. Veio 18º. Os cara tocando na porta. Fala no microfone. Até a banda, até a banda. Foi. Vocês são [ __ ] [ __ ] Ô, pessoal da banda, vocês me perdoa, viu, mano? [ __ ] car, os caras são [ __ ] aqui. Ô, se não acabar agora, não acaba
mais também. Faz isso não. Aí, mano, aí que que aconteceu quando eu vi aquela multidão de viatura no posto, eu comecei a subir com o comboio de viatura e aí começou a estourar os fogos, os olheiros. É, começou a explodir, explodir. Quando eu cheguei na frente, eu me toquei, era uma igreja. Falei: "Não é possível, cara. Deve tá errado. Deve tá errado. Eu operava com uma HK MP5 emprestada do choque. Essa HK foi uma comédia, né? Porque como a polícia não queria dar arma longa pra gente, a gente só tinha a pistola, cada um a
sua. Naquela época não tinha também, né? Tinha, eles não davam porque não quis dar. Tinha, tinha, tinha alguns fuzis que era de guarda, né? Tanto que o grade tinha 90 armas lá. Eles tinham fuzil, eles tinham tudo. A gente eles se recusaram a dar arma boa. E aí o comandante do terceiro de choque, o Maguila, chegou para mim e falou: "Irmão, não vou deixar você capenga não. Eu tenho aqui uma HK do GAT que foi apreendida numa ocorrência. Tinha até o silenciador da MP5. Era um negócio, velho, que eu descia com ela, paisanão. Os polícias
ficavam assim, ó: "Caralho, o bagulho é top, top". Ele falou assim: "Só tem um problema, meu, não pode atirar com ela, caralho." Eu falei: "Ô, comando, como assim?" Ele falou: "Não, ele é fiel depósito, mano. Ela tá no processo, não pode atirar. Tá bom, não vou atirar não. Vou atirar. Ele sabia, né? Ele sabia o que ele tava falando. Ele sabia. Ele tem, ele tentou, ele jogou isso aí para eu, para eu tentar ter juízo, entendeu? Mas aí, cara, quando eu cheguei na igreja, ó, o São Rota me ajudando, cara. É São Rota. A porta
era de ferro. E na quando nós demos aquela fritada com a viatura, começou os tiros lá dentro e tiro, tiro, tiro, tiro. Eu falei: "Puta, estão matando os agentes." Pau, pau, pau. Falei: "Nossa, preciso invadir, precis invadir." Eu fui, dei uma bica na porta, cara, a porta nem mexeu de aço. Falei: "Não é possível, cara. A porta de Deus numa igreja totalmente blindada". Vamos dar um disparo. Foi feito um disparo na porta e isso eu posso falar porque tá no inquérito, foi periciado do nada, cara. O disparo não fez nada na porta. A porta abriu,
o trinco abriu, era o pastor que ele devia ter uns 80 anos. Eu não sei por onde essa munição passou. O São Rota protegeu o velho, [ __ ] mano. E ele tentou impedir a gente de entrar. Aí ele tomou um belo chega para lá, né? Porque ele tava querendo proteger os vagabundos. Quando nós entramos no primeiro cômodo, tinha umas crianças, uma uma senhora já bem de idade, grandona, e um, mano, a gente sente o cheiro das peças, né? Eu vi que falei: "É diabo, mano". Só que ela abraçou, ele e falou: "Meu filho, não,
meu filho não". Eu olhei para ele, cara, eu falei: "O São Rota ficou assim, mano: "É, é, é". Mas cara, com a mulher e o tiro comendo meus agentes lá dentro. Falei, vou seguir. Continuei subindo e esse cara ficou ali abraçado com a mulher porque já tinha gente do policiamento territorial na porta esperando eu tirar os agentes para eles invadir. Então, ele não conseguiu sair. Não ia conseguir sair. E nós entramos ainda, nós pegamos o tiroteio lá. Nesse tiroteio morreram cinco. Um dos que morreu era o meu preso colaborador. E por que que ele morreueta,
mano? Ele morreu com o meu relógio no pulso, uma calça jeans minha, uma camiseta minha, um tênis meu. Porque quando nós pegamos ele no presídio, ele tava com o uniforme. E aí lá no choque, quando nós chegamos na preparação da operação, ele falou assim: "Ó, irmão, eu tenho que chegar lá de ladrão estruturado, eu não vou chegar quebrado, né?" Eu falei: "Como assim?" Ele falou: "Vou chegar de calça beja, camiseta branca com essa amarelo desse jeito." É o seguinte, passa uma oxigenada no meu cabelo e me dá uma beca aí. Aí, mano, é maior comédia
porque na sala do serviço secreto do choque tinha uma policial feminina passando oxigenada no cabelo do ladrão. Fazendo o cabelo do ladrão. É, o comandante do choque entrou, parecia um negócio de barbearia. Aí ele falou: "Que [ __ ] é essa, ô tenente?" Eu falei: "Ô, comando, precisa dar um trato aqui no preparando aqui o menino aqui". colaborador. O comandante fez assim: "Meu Deus, que que vocês estão fazendo, cara?" E foi embora. Então, esse cara, que que aconteceu? Ele tava com uma pistola na mão que ele se armou na ocorrência, nas ideia com os cara
e ele tava na na laje e um sargento que era o CGP do batalhão ou do 18º tava com o menino de motorista. Moleque era como você diz pista quente tanto que ele morreu no latrocínio esse menino. Esse menino tinha uma par de ocorrência, era um cara top como polícia. Ao invés deles chegarem na porta da casa, eles deram a volta. Quando eles deram a volta, eles vieram pelo fundo, então eles foram rápido e eles depararam com o colaborador armado e acabaram matando ele. Então não foi a gente nosso que matou, foi o territorial. Territorial
justamente e sem maldade, né? Porque não, ele viu um ladrão armado, velho. E o ladrão virou com a arma na mão para ele. O ladrão tava fantasiado de ladrão ainda. O ladrão foi, o ladrão, me perdoa a alma dele porque ele tava fazendo algo bom, colaborando com a gente, mas o ladrão vacilou. Ele não deveria ter ido pra ponta da laje, porque se ele tivesse ficado quieto lá dentro, a gente ia entrar e retirar ele. Ele foi com a arma pra ponta da laje, ele ele se expôs com com as equipes que estavam cercando, cara.
E deu ruim. Tanto que esse maldito desse jornalista falou que a gente queimou o arquivo. Esse ladrão tava colaborando nível hard. Ele ia dar uma fita do presídio de eh não tinha nem por eliminar o cara de aras, que era um negócio fantástico para Não tinha, não tinha. E aí, mano? O que que aconteceu? Só que ele tiroteio da [ __ ] os caras foram baleado, a comunidade virou e veio para cima. E primeira coisa que eles destruíram, vamos ver se você sabe o que foi. A blaz do comandante, [ __ ] mano. Os cara
pegava caibro, os caras pegava caibro de uma obra e dava na blazer do comandante assim, ó. [ __ ] [ __ ] Perdeu informante, perdeu a blaz. Eu tinha certeza que isso ia acontecer. Eu não conhecia história, mas eu tinha certeza que alguma coisa ia acontecer com essa blaz. Ô, Dan, deixa eu te contar uma coisa para você. Você tá numa ocorrência de rotona, não? E outra, hein? A MP5 que não podia dar tiro cantou para [ __ ] Ó, só vou contar uma história para vocês. Você tá de comando, funciona assim, você liga para
um capitão e fala: "Comando, deparamos com tal coisa. Infelizmente é um cara baleado aqui que veio a óbito, o cara [ __ ] merda, hein, mano? Caramba, tá todo mundo bem? Tá, ocorrência? Tá, tá em ordem? Tô indo para aí, hein? Não, não, pode vir. Como tá tudo certo já. A ocorrência tá em ordem. Eh, infelizmente o cara veio ao óbito. Os caras nunca falam assim: "Sow, brother, parabéns". Não existe ocorrência com óbito. É uma ocorrência ruim. Ninguém quer morte. Morte é uma desgraça para todo mundo, pro seu espírito, paraa sua crença, para todo lado.
Para todo lado é ruim. Uma família vai sofrer. Eu nunca esculachei mãe, irmão, pai, parente de ladrão, porque a família sofre, cara. E não é legal você causar isso nas pessoas. Então, você liga para um comando, quando você fala que teve óbito, o cara, [ __ ] merda, meu, que ruim, tal. Eu liguei para falar que tinham três mortos, só que a tiroteu ainda tava rolando, depois morreu mais um. Eu liguei pro comando porque esse foi embaixo na comunidade que um que se escondeu lá e quando o comando foi três, quatro pá, quatro paá cinco.
Foi pra casa do [ __ ] Pera aí que eu já ligo. É. E pr e para falar assim, primeiro que eu fui eu fui escalonando o resultado. Quando eu falei que tava no quarto, o capitão já falou assim: "Mano, você quer me derrubar? Você vai me ferrar. Quando eu falei que o preso que tava na nossa custódia tinha morrido, eu acho que ele caiu duro lá. Ele inartou porque ele já desligou na minha cara. [ __ ] mano. Então era cinco até então. Era cinco. Nossa, os cinco foram quatro quatro ladrão e o preso
infiltrado. E qual foi o problema? Quando fech a gente não conseguia socorrer porque a comunidade virou, tava apedrejando o carro, destruindo o carro, querendo invadir a casa para pegar a gente. Então a gente não conseguia sair e com tropa. A gente não tava em pouco polícia ali, não. Só que você não tem material de CDC. Você não tem material de CDC, você vai fazer o quê? Dar tiro na comunidade? Não dá, não dá. É mulher, criança, é todo mundo que o tráfego manda ir para lá. Aí, meu, nós pedimos apoio do Choque. O Shock mandou
um Centúrion. Vocês lembram do Centurion? Centurrium. Nós ficamos esperando o Centúrion chegar do choque. Que que era Centurion? Aquele caminão grandão que vem do choque com tropa de CDC. Aí meu, o centúrio tem água e a tropa vem com preparada com munição química, com água da choque, munição química, CDC, controle de disturbo cí, mas não funcionava direito, né? Tanto que trocou depois. Para de me põe frio aqui, Andrei. Aí, mano, aí que que aconteceu, cara? Quando a gente foi e socorreu todo mundo, eh, que nós chegamos no Eu peguei aquele moleque abraçado com a mulher
e levei ele. Falei assim: "Ou ele é testemunha ou ele é olheiro, ele vai ter dizer dizer quem ele é". Mano, a hora que eu entrei com esse moleque no plantão do veio cumprimentar ele. Cumprimentar ele. Cumprimentar. Vou, vou mudar a palavra. Veio tipo assim, caiu, mano. Tá voltando. É, a palavra cumprimentar foi errado, vocês me perdoam. Aí veio tipo assim, e aí irmão? Porque eu já pensei que falou assim: "Esse daqui é do de que tá me infiltrando não, quase morreu não, não. Falei: "Ôxefinho, [ __ ] zoaram o senhor. Não, não é tipo
assim, todo mundo lá conhecia ele. Já era conhecido já. Mas quando a Netflix fizer o seriado, pode mudar isso. Pode falar que o cara era do deck infiltrado e para dar um Não, não, mano. Esse cara era tipo assim o cara do do uma X6 do crime na área da Brasilia. Esse cara, vamos ver se vocês sabem quem é ele do história que eu acabei de contar. Era o cara que veio com fúri e arrebentou a cabeça do sargento no resgado do 45. [ __ ] mano. Por que que eu sei que foi ele? Porque
as ideias que eu trocava com ele no telefone, ele se gabava. Eu fui lá, tirei o irmão e arrebentei o pé, cara. E eu conversava com ele, eu tinha a voz dele guardada na minha cabeça, como tava os os pipocos rolando dentro da casa, a mulher gritando, eu não consegui reconhecer a voz dele. Quando ele falou, então, naquele momento eu subi pra troca de tiro e ele ficou com a mulher. Quando terminou tudo, que a gente foi colocar ele na viatura, eu já fui até o que assim, mano, esse cara, velho, esse cara, acho que
eu, eu acho que eu pisei na bola e pisei na bola. Hora que eu entrei no que todo plantão veio falar: "Ô, tá voltando e aí meu casa caiu, caiu, você caiu". Aí um chefe lá da equipe, um japonês, chegou para mim, eu nem conhecia, depois acabou ficando meu amigo, falou assim: "Vocês sabem quem é esse cara aí?" Falei: "Não". Ele falou: "Esse cara é o fulano, mano. Vocês pegaram a nata do crime lá da Brasilia." Falei: "Sério?" Ele falou: "É, mano, eu ó, tudo esses cara aí que morreu na conhecia de vocês aí é
bosta perto dele." Falei: "Meu Deus do céu, cara. Olha quem tava na mão da gente. A gente não sabia". E esse esse cara aí, inclusive o jornalista escreveu uma materiazinha dizendo que nós prendemos inocente. Olha que absurdo. Era a mãe dele que tava lá. Era a mãe dele mesmo que tava lá. Juro para você, se você pegar o DVC dele vai daqui na rua, o cara é diabo. Quem abraçou ele era era mãe mesmo. É, é, é. Não, não era mãe. Não, não era mãe. Foi alguém que foi, não é ninguém. A comunidade é simbiótica,
né? Infelizmente não tem jeito de não ser assim, mas eles protegem. Aí, aí essa ocorrência que é a história da igreja que que morreram cinco que eu contei lá. Eh, essa foi que deu um estouro no grupo assim, né? Nós fal, o pessoal falou: "Caraca, mano, não, não, não, não, mas eu quero agora, agora eu quero saber o coronel quando viu a barca dele". É, você não falou? É, cara, o coronel quando senhor chegou com a barca lá, eu vou falar assim, não, não chegou. Ela foi de guincho. Guincho. Ela foi no guincho. [ __
] mano. Imagina o coronel assim, ó. A janela lá. Você é doido. Eu não fui falar coronel não. Ô, você é louco. Eu fugi dele. O capitão fugiu. Chegou o papel só. É, o capitão foi nele, ele falou para ele assim, ó. Avisa o recruta lá que eu quero ela arrumada. Se vira, pode providenciar conserto dela. Aí o pessoal mandou pro pro mm, consertou ela toda, mas ele viu o nível do da ocorrência e ele vibrou. Não tem como ocorrência dessa daí não tinha como o cara zicar, mano. Tinha como o cara zicar. O o
a entrega da ocorrência foi muito maior. Se vê se vê o polícia agindo contra o crime e acontece isso, cara. Os cara fica zoa, eh, fica bravo, mas passa porque tá vendo que tá trabalhando. O que não pode é que nem os recrutas tá tirando racha com viatura. Não, aí não pode, cara. Aí, aí aí é aí é [ __ ] Pode. Agora se você tá trabalhando, isso acontece. É lógico. Ó, o Mister Macaveli pediu, mandou um super chat aqui. Sai do CAS, conta aquela história do dia que você fez o gringo suspeito falar português.
Não fala português, o [ __ ] Quero ver não falar. É isso aí. Depois eu vou contar essa história aí, porque em vista das histórias do coronel aqui, isso daí é café com leite, mas depois eu vou contar. Beleza? Obrigado Mister Macavel Clementino mandou aqui pergunta se coronel conhece o coronel Carlos Alberto que estava no Carandiru. É o chalé, mano. Vixe Maria. Era meu comandante na rodoviária. Era? É. Tava de secretário de segurança agora em São Bernardo. Esse cara é embaçado, hein? Professor, tem muita história, muita ocorrência. também foi afastado e jogado no jogado não,
porque o policial rodoviário é a elite da polícia, então, mas ele foi tirado da rota e ficou no policiamento rodoviário o resto da carreira inteira. Tava sofrendo até recentemente com esse negócio de condenação, não condena os coitados que se arriscaram na casa de detenção. Então o chalé [ __ ] abraço, é um cara que eu admiro, [ __ ] professor de polícia. O chalé tava no na Olé tava é a imagem mais estranha. Sim. M. Ele mandou, ele mandou um, ele mandou aqui, falou assim, falou assim, ó, paga paga ele mesmo. Paganoto já dava trabalho,
paisano, imagina na Meganha. É o Almir. Fala, Almir. Abraço, mandar no super chat aqui para depois o senhor, eu falei que ia ler depois e já cobrou aqui já. Se o senhor ter trabalhou com o Nakaoca, o Nagaoca. Nagaoca foi meu banco traseiro na Vespertina. Ah, é? Senhor trabalhou com ele? Trabalhei com ele também na Vespertina. Banco de troca. [ __ ] é também lenda, né? Agora, agora o coronel tá tá com com a mãe dele aqui agora. Deixa o coronel comer aqua, cara. Tá mandando 10.000 vezes, [ __ ] Não é criança não, [
__ ] É o Diego Araújo. Diego. Vocês dão uma viajada, mano. Daqui a pouco, daqui a pouco ele vai dar comida. Tem tudo aqui pr os cara, [ __ ] Tem comida, tem água, só a porta lá que tá zoada, né, mano? Vou vou vou contar o And. Não pergunta nada. Não, não quero me meter nisso não. Não vou deixar o coronel entrar nessa, [ __ ] mano. Car, eu tava, eu tava só, eu tava só aguardando. Eu sei qual porta que é. Eu tava só aguardando. Né? Eu só joguei a bola. Só joguei a
bola. Só levantou, né? Só levantei. Deixa eu passar por isso. A porta do teu [ __ ] né? A porta do teu [ __ ] [ __ ] mano. Já deu zig daí, meu. Ó o tenente Alex. Tente Alex, Coronel Paganot e Andrei, um forte abraço. Alex tá mandando um abraço. Ó, Michele Menes mandou um bagulho aqui, mano. Pergunta o que ele sabe sobre o a sobre o assassinato da família Pessegini, irmão. Eu tô envolvido 100% nisso daí, mas não é inclusive legal de falar, né? Era do 18, né, cara? É assim, eu eu fala
se quiser, irmão. Isso é uma parada que aqui no canal, ó, tá anos isso daí perguntando aí. Um fala umas coisas, outro fala as outras. É assim porque sempre sempre é é fica obscuro, entendeu? Porque a a as informações não é que são incorretas, as informações às vezes não não bate com a opinião das pessoas. Tem pessoa que tem uma opinião, tem outra que tem outra. A parte técnica, ela tá explicada por por alguns, né? por perito, por tudo. O Pegini era da minha turma de sargento, um cara excepcional. Pegini trabalhou na minha matina e
ele é um cara, meu, um cara decentíssimo. Agora, quando você vai no nos burburinhos por fora, você ouve uma série de de outras coisas. Eu sei exatamente o que aconteceu ali. Eu fui ouvido no Ministério Público e na no DHPP. Eu sofri um assédio violento e falta de apoio na época do meu comando regional, porque eu falei para ele, eu falei para ele, eu sei tudo que aconteceu, sei inteirinho a história e eu preciso saber o que que eu o que que eu tenho que falar na mídia. E infelizmente eu não tive a o acompanhamento
e a que eu deveria ter tido na época, o apoio regional. Depois eu tive, por incrível que pareça, eu tive apoio da corregedoria. E como que eu tive apoio da corregedoria? Eu tive que fazer contato com um oficial já aposentado que tinha sido corregedoria, porque eu sempre tive amigo na corregedoria. Eh, eu eu tenho algumas críticas à aquela aquela unidade, mas ali tem gente muito séria e decente. Tem tem muita gente decente ali. Sempre valoriza aí o pessoal do PM Vítima também. Um trabalho fantástico, Andrei. Vários sargentos de rota flutuaram. Corregedoria e rota. Nós tivemos
um oficial de rota fantástico que foi o Zanqueta. O Zanqueta era um mestre na corregedoria e foi rotariano. Então é assim, tem ali uns deturpado que acha que ninguém presta sem conhecer, mas tem muito cara bom ali. O comando atual da corregedoria, o Fábio Sérgio foi rotariano. Rota foi rotariano. Tá dando outra cara pra corregedoria. Tá, tá. Eh, o problema é o preconceito. Preconceito faz mal para todo mundo. Tá humanizando a corregedoria, né? Eu eu não eu vou te falar que não é nem questão de humanizar. Pode ser que eles esteja dando esse viés de
humanização também, mas o que eu o que eu acho que ele tá deve tá trazendo ali, pelo que eu conheço do Fábio Sérgio, é ser técnico. Eu vou apurar imparcial. Isso aí. Você você só eu só vou te considerar vagabundo quando eu tiver certeza. Não, eu, você é vagabundo, eu tenho que provar que você é inocente. O Fábio Sérgio é o contrário. Ele vai te enxergar como polícia e se chegar para ele prova de que você não presta, o cajado vai bater. Aí vai aí. Aí é pouco paro, né? E eu tive na minha carreira
contato com os caras ali que não deveria nem usar farda. Então eu não, eu sou crítico, mas para quem merece. E hoje eu enxergo que tá mudando. Mas do que a gente estava falando dos Peguini, o tenente Alex mandou aqui, ó. Penseguini foi meu amigo e irmão. Esse assunto é complicado para falar em podcast. Isso sabe por que eu ia falar que é é complicado e eu sei o que aconteceu tanto que eu fui ouvido no DHPP porque essa família sofreu demais e o que a gente vai falar aqui vai doer na família. Exatamente. Então
eu prefiro não falar. Se abster, né? É, eu prefiro não falar. Eu sei exatamente tudo que aconteceu, porque eu tive o prazer de ter o Peguini na minha rota matutina e a bovo esposa era minha JD quando morreu, [ __ ] Então eu acompanhei todo o problema familiar de doença que que estava naquele momento na família do menino, da mãe, o problema todo. Então eu sei a história inteira e fiz um depoimento longo no Ministério Público, porque um cara soltou no Datena na época que eu sabia o que tava acontecendo e os caras começaram a
me arrebentar em em jornal, em televisão e os repórter foram pra porta da minha casa. Cara, [ __ ] mano, eu tive que fugir pelos fundos, ir pro quartel e falar assim: "Meu, o que que eu falo?" Eu falo o que eu sei porque tinha um grupo querendo forçar uma versão mentirosa. E eu e eu vou falar uma coisa para vocês. Esse grupo tava querendo, não é que a versão era mentirosa, era mal avaliada. Existia sim uma questão de policiais no 18º com problema, cometendo crimes e o pessoal achou que esse levantamento dessa quadrilha de
alguns policiais envolvidos tinha respingado na família e não tem nada a ver, a ver, nada a ver, nada a ver. O que aconteceu ali é um problema que a gente não vai destrinchar aqui porque vai machucar essa família. Só por isso. Isso daí piorou a tragédia, né? Isso atrapalhou tudo porque porque era uma tragédia já familiar e essas histórias foi piorando tudo. Na verdade era uma tragédia familiar que uns abutre quiseram fazer disso um ganho político. Gan político. Isso e e prejudicou tudo. É muito ruim. Vamos lá. O Gabriel Castilho mandou um super chat podcast.
Não me de esquecendo de perguntar por ele que aconteceu. Curioso demais agora. Não, porque rola um outro podcast, pelo amor de Deus. Um outro podcast reservado depois. Reservado. Ó, anota aí. O Gabriel Castilho mandou um super chat. Podcast insano. Me inspira nos senhores para quando eu for policial. Acompanhando vocês aqui de interior. Sales São Paulo. Aí, valeu, Gabriel Castilho. De pessoal de Sales aí, aquele abraço. Bolas Vitória também. Pergunta pro Andrei se ele soube de um aspirante na rota que matou um pedestre na troca de tiros em meados de 2000. Cara, eu tava lá e
não me recordo disso daí não. Então, bolas vitória, aspirante, um aspirante. Então, na rota aspirante não não vai aspirante da na rota que matou um pedestre na troca de você. O aspirante, quando ele vai para pra rua, ele vai estagiar com um oficial, ele não comanda uma equipe, então ele fica na guarda como oficial de dia ou ele vai estagiar na na principalmente na de quinto homem para ir aprendendo, mas ele não assume uma viatura, por isso que é difícil falar que ele matou alguém assim, não lembro de ocorrência nenhuma assim. Cáios ferreo, é o
novo castro podcast. Show demais, cara. De quem me dera de chegar os pés? Deu chegar na unha do dedinho, cagou no coronel. Coronel para car. Ô, você estragou o convidado, [ __ ] [ __ ] mano. Ô, [ __ ] que pariu. Ô, quem que é que mandou aqui? Cátios ferre. Valeu, meu irmão. Tamamos junto, Castrão. Tô tendo aula com você aqui de podcast, rapaz. Não, senor. Pode ter. O homem tem 400.000 seguidores. Eu tenho quatro. A família. E tem um tio que não quis seguir. A família é cinco, só quatro. Só quatro. Teve um
que falou: "Eu acho, vou me abster, é, vou esperar ver o que vai dar esse negócio de podcast para ver se eu me envolvo." Não, [ __ ] isso é da hora, mano. Pra de bom demais, pô. E aí, qual outra ocorrência o senhor tem aqui? Vamos contar essa do Chaplin aí. Vamos, vamos contar inédita. Essa é inédita. Nunca, essa eu nunca contei. Essa é muito, muito interessante também. É o seguinte, eh, essa essa não foi nem os caras de Avaré, era um cara do presídio ali de Parada Neto, que a gente tava fazendo um
trampo no Parada Neto. E esse cara apresentou a gente para um para uma quadrilha de que tava fazendo o tráfico na zona leste. Nós começamos o namoro, entre aspas, né, de ô irmão, a gente tá com o irmão aqui, a gente táediando, é, assediando para ver se os caras abraçava a ideia. Os caras abraçaram, o colaborador na no presídio também trocava todas as ideias necessária para para dar o met ali, né, na na operação. Bom, bingou os cara, ó, a gente tem e a gente eh encomendou x kg de droga naquele dia. Só que, cara,
os caras marcaram, não sei se vocês conhecem a zona sul, vocês conhecem a Vantican? Na minha época ali era o Naid, né? O Naid era o patrãozão, era o número um do tráfico da lembro que quem perseguia muito esse Naid junto comigo na viatura, inclusive um oficial que também tá, o Mauro, o guachini. Não, não, não. Um oficial que tava envolvido com tráfico na zona sul, era o Minose. O Minose acompanhava, não podia ver falar de Naim ou do desse oficial. Então, o Naí, eu prendi esse cara sem querer e depois contar a história do
Naid. Mas o que acontece? Avante era um ninho, cara. É até hoje de do crime ali do tráfego. É um é um lugar enfiado ali na zona sul, onde tem as comunidades em volta. Ali é perigoso. Não dá para vacilar ali. Ali quem conhecia com a palma da mão ali, detalhe por detalhe era o nosso amigo lá que nós falamos, o do 22, o [ __ ] merda, mano. Aquele capitão. Nós conversamos da outra vez lá. [ __ ] é, eu lembro. Vou lembrar o nome dele, eu vou falar. Os caras da época do 22
era agia forte naquele tráfico ali para combater. E aí, cara, o que que aconteceu? Quando veio com essa história de ser lá no 22, o primeiro cara que deu a letra era um ladrão foragido. E nós montamos uma operação, fomos até a padaria lá e fizemos a negociação. Beleza? O cara conheceu, falou que ia fechar negócio, tudo certo, só que a gente tava meio cabreiro, cara. De onde, de onde eu não queria entrar em comunidade lá na zona sul, é onde seria feita a entrega da droga e o pagamento feita. E aí eu joguei, falei,
eu não conhecia muito balada, essas coisas, só que eu tinha ido num samba no Chaplin lá em Santo André. O Chaplin era uma balada forte no Santo André, na via do estado. E eu sabia que tinha um postão grande. Peguei, chamei o Racortão, falei: "Racortão, eu vou fazer uma operação lá. Os caras abraçaram, os caras vão trazer tantos quilos de droga e nós vamos negociar no posto. Então ele escondeu as barcas tudo lá, que é essa que os caras tiraram em mim, o sargento da Vespertina lá. Aí o que que aconteceu? Nós chegamos lá, tipo,
sei lá, meio-dia, cara. Sentou eu, bofão, o nego, os olos de Barbie lá, o Estevão, tinha mais um cara que não tô lembrando direito quem é, e os ladrão chegaram de carro em dois numa Saveiro. Era de dia, eu andava de boné, eu tava de cavanhaque, só que nós sentamos na mesa assim e lá o chap era esfirra de dia e a gente pediu umas esfirras para comer. O uns caras pediram cerveja, tal. Quando os caras sentaram, mano, o cara começou a ficar ficar assim para mim, ó. Eu falei: "Mano, esse cara tá me conhecendo,
velho". [ __ ] que pariu. Aí, pai, ele me olhava assim, ele falava: "Ô, alemão, te conheço de onde, mano?" Eu, pô, é do Cidade Alerta ou é do É na rota do crime? Rota do crime, cara. Eu eu eu olhava para ele e falava assim: "Aí, o cu já puxa já puxa a capa do banco". Já. O cu já puxa a capa do banco, Castrão. Eu olhando, eu olhando assim, meu, onde eu prendi esse cara, velho. Onde eu prendi esse cara, meu? E eu olhando e ele e nós conversando sobre sobre o tráfico, como
é que vocês vão comprar, quanto vocês quer? Como é que tá? E o dinheiro? E o dinheiro. Bom, eu sei que chegou num momento, porque quem falava mais era o parceiro dele. Chegou num determinado momento, o cara falou assim: "Tá, mas e aí vocês vão pagar como?" Eu puxei os dólar, bolotão assim de dólar. Falei: "Tá aqui, irmão, o bagulho tava combinado, tava tudo certo, não tá aí na Saveiro, que eles vieram com uma Saveiro. Ele falou assim: "Você é louco, rapaz. Vou trazer o bagulho essa quantidade na saira assim, sem te conhecer. É o
seguinte, tá na Ivante. Eu falei meu, na Iervante, na Sul, nós estamos aqui em Santo André. Ele falou 20 minutos, nós estamos lá, desenterra, bota aí dentro e traz. Ele cresceu o olho de novo no dinheiro, né? A outra, a outra quadrilha. Aí eu falei: "Ah, então faz o seguinte, meu. Vocês vão lá, busca, a gente espera." Ele falou: "Não, irmão, vai um de vocês com nós". Aí, mano, escuta só. Lembrou da igreja. O maluco, o maluco do Oda virou e falou assim: "Eu vou ai caralho". Eu falei assim: "Não, mano, não, ele vai, eles
estão em dois, eles vão buscar". Aí o o cara falou: "Não, nós vamos trocar ideia aqui, nós dois, eu fico aqui na garantia. Teu parceiro vai com o meu buscar." Eu falei: "Melhor não, cara, vai vocês." O pessoal da comunidade conhece vocês, não conhece a gente, vão estranhar ele. Ô, rapaz, o bagulho é meu. A quebrada ali é minha. pode ir comigo que não tem problema. Aí o outro falou assim: "Tô indo". Levantaram e saíram os dois. Foram, eu olhava assim na janela assim, os caras entraram na Saveiro, o o bofon de pilotando a Saveiro,
o ladrão do lado e foram, mano. Eu olhava no posto o perninha de frentista assim, ó, entendendo nada, entendo nada. Aí os caras foram e nós ficamos lá conversando e aí aí começou, né, eu falando assim: "Se eu ficar muito tempo com esse cara aqui, ele vai reconhecer". filha da [ __ ] vai me reconhecer porque ele ele tá me ele tá me olhando tentando descobrir da onde eu sou. Aí eu comecei a ir no banheiro, me deu mijadeira, falei: "Ó, vou ficar indo no banheiro para esse cara não ficar olhando para mim". E eu
ia. Aí, cara, demorou uns 40 minutos, uma hora entrou a saberira assim, ó, mano. A milhão parou. Era muito engraçado porque os caras vibrava, né, velho? Ele desceu, ele nem entrou no restaurante de fora. O o Steve já fez assim para mim. Tá tudo aqui, ó, na caçamba. Pode ir para cima. Quando ele vai lotar tudo aqui, eu tô achando que ele vai dar a volta, entrar no Chaplin, vem na mesa pra gente trocar uma ideia, a gente se despedir para eu dar um toque pr pra zangada colar, porque a gente tinha que fugir. Se
eu não fujo, como é que eu não sou preso? Ah, cara, eu esqueci dessa [ __ ] do pinote chegava, eu chegava toda hora pros agentes. É que os caras era muito louco, velho. Eu chegava pros agentes e falava: "Irmão, nós tem que correr". [ __ ] que pariu. Não pode ser preso. Se a gente for preso, cai o, cai o informante. O informante cai na hora que ele tá dentro do dentro do raio lá trocando ideia com nós, como se a gente fosse irmão. O você, ó, ó, só para você, só para você ter
noção, ele tá preso, eu tô na rua. Ele chega para você e fala assim: "Irmão Castro, avise o irmão Daniel que o irmão alemão é meu. Vocês podem fazer negócio. Beleza". [ __ ] m o irmão Daniel é preso. Que que ele faz? Preciso dar um telefonema, advogado. Um telefonema. Ó, avisa o irmão lá que esse irmão aqui tá com os cara. É, é polícia. [ __ ] que pariu. Aí caiu tudo. E ele tá preso. Quem protege ele? Os cara entra e mata ele na hora. Na hora. Então a gente não podia ser preso.
Por isso que a reunião anterior com a rotona foi assim: "Olha para nós, nós vamos sair fora. A hora que a gente sair, você escata o cara entrando no carro dentro do bar, dependendo como eles ficarem. A hora que eu tiver saindo, eu te aviso, vocês invadem". Tanto que a hora que ele deu o toque, que que eu entendi? Que ele ia dar a volta, ia entrar, entendeu? E a gente ia se despedir. Só que eu não sei que [ __ ] que o o Perninha fez lá na na nas bombas que ele já sacou
para ir para cima para pegar. Quando ele sacou a rotona que tava vendo de longe, já embarcou e veio a milhão. Tanto que a primeira viatura de rota catou no buraco assim, ó, e subiu as quatro assim e caiu. No que caiu, abriu as portas, os caras já desceram. Polícia, polícia. Mano, eu levantei no Chaplin e já saí correndo pra porta. Saí correndo pra porta, fui no cantinho, passei pelo pela parede assim, ó. Entrei na rua e comecei a correr. Comecei a correr, comecei a escutar pau, pau. Eu olhei para trás assim, ó. Vi aina
correndo, mano. Eu corri, corri, entrei no primeiro portão. Era uma, era uma empresa de cigarro, cara. O vigilante tá fazendo. Aí eu falei: "Não, é polícia, é polícia". Fiquei ali do lado do vigilante. Quando eu olho o sargento, não vou falar o nome não, virou e falou assim: "Para, pera, per, ô chefe, ô chefe, que tá fazendo aí?" Eu falei: "Ô doido, que [ __ ] que foi a reunião, [ __ ] meu tráfego, [ __ ] Que [ __ ] que foi a reunião, mano? E não, chefe, que na hora não deu para ver
não. Só vi correndo. Eu falei: "Você é louco, mano? Não prestei reunião, eu não prestei atenção na reunião. Você é louco. Aí essa hora eu conchilei foi [ __ ] chefe. Os ligeirão sacaram os as boca para querer correr. A rotona tava chegando, tiroteio daquele jeito, né? Tomaram ali os mala e quando nós abrimos a a Saveiro, a barrotada de droga que os caras tinham trazido. [ __ ] não, o bagulho era frenético, mano. Era louco demais. Que ocorrência da hora, mano. Essa foi no Chapling, [ __ ] A de Santa Isabel eu eu contei,
não foi aqui, né? Não, não, não, não. Ah, contou porque eu tava no DR. É que da da vendinha de fruta lá, né? Da vendinha de fruta. Foi, foi aqui que eu contei. O povo cantou. O povão cantou o hino. Contou. Contou. Essa eu contei. Então é assim, ó. Eh, todas essas ocorrências elas eram construídas ao longo da semana, tudo negociação, mas quando a gente chegava no local, era caras que a gente não conhecia fisicamente. Ia começar a ideia, ia começar um negócio ali e esses caras nunca vêm de primeira. Tipo assim, ó, vou vou
vou fazer vou te vender a arma, vou levar a arma na cima, levar. Hum. Vai, mano. Não, não, não vira, cara. Não vira. Eu tenho uma ocorrência. Essa essa essa é chata de contar, não por por me arriscar, porque envolve público interno. Olha ess olha essa ocorrência aqui. [ __ ] olha, olha, olha que [ __ ] Calma aí, calma aí. Deixa só ler aqui o super chat que os cara tá falando que tá mandando e nós não tá lendo. Quer me dinheiro de voto. Ó, o Italo mandou R$ 2. [ __ ] deixa ver
se eu tenho aqui. Manda quatro para ele. Ver se eu tenho aqui R. Conta uma do Cabo Magalhães. Ele mandou. Você trabalhou cabo Magalhães? Só tenho cinco. Depois você me dá três de troco. Vai pensando aí, ó. Leandro Gomes mandou cincão. Sou da cidade de Boituva. Queria ver o Andrei contar umas histórias louca que tem até hoje. O Andrei tem. Gabriel Castilho 2790 podcast insano. Me inspiro nos senhores já. Deus já li. Deus já li. Pergunta pro Andrei se ele soube de algum aspirante da rota que matou um pedestre na TDH tá fora. Uma 12
de 20 aí. Beleza. Vamos lá então. Cara, é assim ó. Essa essa é chata. É, é o seguinte, a gente queria pegar fuzil porque naquela época quase não tinha fuzil, mano. E assim, quem é polícia sabe o estrago que um fuzil faz, [ __ ] man. Você é louco, entendeu, cara? É, é uma arma de guerra, é embaçado. Dificilmente você escapa de um disparo de fuzil e não tinha quase. Era raro o fuzil. E a gente queria fuzil, porque o fuzil só tava aparecendo em cena grande. Resgate de preso, banco, só quadrilha com estrutura tinha
fuzil. Tava tão, não tinha fuzil em boca de comunidade que nem tem hoje. Não tinha, era difícil. E aí, meu, o que que eu fiz? Num determinado presídio, eu soltei que eu queria comprar fuzil. Beleza? E os e uns caras abraçaram. Quando os caras abraçaram, pediram pra gente fazer contato com um ladrão na zona sul. Nós fomos fazer contato com esse cara na zona sul e esse cara foi lá, ele tava com uma nove na cinta e a gente falou: "Meu, cadê os furas? Cadê os fura? Cadê os fura?" Ele falou assim: "Ó, meu, eu
não não trabalho assim, não é desse jeito. Hoje eu vou conhecer vocês e se for firmeza, a gente faz negócio." Mas era aquela picanha meu assim, ó, argentina mano, na Padoca Kov na cinta. Ai, a equipe, a equipe depois porque porque os caras, os caras ligava para mim e falava assim: "Ô, irmão, então não veio do jeito que a gente queria, as peças não tá no no na mão, mas a negociação vai para depois. Ele tem aqui uma pecinha bonita, te interessa comprar ela? Como se eu fosse o patrão comprando. Eu falava assim: "Não, faz
o seguinte, manda ele embora com a peça, porque aí ele vai sentir firmeza". Firmeza, é, entendeu? Aí os cara, tem certeza, não quer levar já essa? Os cara louco para mastigar, né? É. Eu falei assim: "Não, não, não, mande embora, mande embora com a peça que tá e fala que ele ramelou, que se ele fosse sujeito a homem, ele tinha feito o negócio porque os irmãos lá de dentro que avalizou, mas nós vamos dar uma segunda chance para ele. Pode marcar outro apontamento que nós vamos colar. Aí os caras debateram lá, o bichão foi embora.
Só que eu tava muito ligeiro nesse dia. Eu pedi para uma equipe do P2 do terceiro de choque, acompanhou ele até uma comunidade e viu onde ele entrou na casa dele. Porque eu falei, se ele não se ele não der continuidade na operação do Oscura, nós vamos catar ele dentro de casa com a nove. Beleza? Ele foi embora, tudo certo. No dia seguinte ele ligou, ele falou: "Irmão, tá tudo certo, as peças tá aí. Eu arrumei um fura, duas quadradas e um colete. Eu falei: "Pô, mas eu queria mais fura". Ele falou: "Não, agora só
tem um fura, duas quadradas e um colete". Falei: "Então vamos fazer o seguinte, vamos marcar aqui no center norte". Ele virou para mim e falou: "Ô ladrão, você é burro. É do é do lado do aí, mano. Você é burro. Você vai ter que vir aqui paraa zona sul, mano. Eu não vou dar rolê com isso aí não. Eu falei assim: "Ô, mano, bota na na mão de um de um cara que não chama atenção. Vou ter que ir na zona sul". Ele falou: "Irmão, ou vem pra zona sul, ou vocês não vão comprar". Falei:
"Eu vou pra zona sul". [ __ ] mano. Aí, olha, olha essa fita só. Ele marcou no Jquey Clube, na rua do Joker e fui eu e o Bofão e o resto da equipe. O Magalhães, esse cabo Magalhães que ele fez a pergunta aí é o cabo antigão de rota professor fundador. Eu nunca trabalhei com ele porque quando eu cheguei ele já era antigão, já não tava conhecia ele porque ele ficava no quartel. Eu conversava, aprendia, aprendia ouvindo ele, mas não tive o prazer de ter ele em equipe de rota comigo nessas ocorrências de reservado.
Então, aí ele já nem tava mais eh operando nessa intensidade. Mas o Cabo Magalhães é fundador lá, é cara que a gente deve a existência da rota, o Cabo Magalhães. Mas eu tinha o Magalhães, o sub, que é uma lenda no sexto batalhão e na rota matutina. É um dos cara mais complicado de trabalhar em termos de de ele tem um uma firmeza de propósito e uma ele ele o sub, cara, ele não era de brincadeira, entendeu? Dava medo trabalhar com ele. Dava medo. Dava medo. Era sombrio. Era sombrio. Era sombrio. Sombrio. Sombri. Fazia uma
piadinha e o único que não ria. Ó, eu vou contar uma história da matutina com ele para vocês entenderem quem ele é depois. Aí o cabo lá do polícia foi brincar com ele. Não, ele tava comigo. Ah, tava com você. Eu vou depois mostrar uma foto dele dele para vocês. Vocês vão entender quem. Tá que nem o sen vai contar. Deixa eu contar uma rapidinha aqui. O cabo, o polícia tava trabalhando com cabo, aí o cabo também era sombrio, né? Aí o polícia foi brincar com ele, falou assim: "Mano, 8 horas não falou nada, né,
meu? Vou tentar quebrar o gelo, né?" Aí olhou pro cabo e falou assim: "Tô com vontade da bunda". Aí falou: "Passou, passou, passou". O cabo comunicou ele, comprei expressar a vontade de dar o anos ao superior acho que era que nem o suales era [ __ ] cara. Um monte de tropa na rota era preocupado em trabalhar com ele. Os cara tinha medo. [ __ ] que pariu. Os cara tinha medo. Você imagina. Você é louco, mano. Você é louco. Ele no sexto batalhão ele tem ocorrência sozinho com uma par de cara. Ele é [
__ ] Ele é [ __ ] Ele fez história na na polícia. É outro cara que foi eh mal valorizado. Mas mas então aí que acontece? Nós marcamos de para Zona Sul. Beleza, estamos lá no no JK Clube esperando, eu e o Bof esperando os caras chegar e eu tô achando que vai vir uns diabão de carro trazer os bagulhos. Beleza. O Campman sangue nos olhos também, bicho maligno até o último, né? Ô Campman. O Campman Cube dentro do do Jquey Clube de matraca, esperando só de olho. O COI com o comandante Gonçalves dentro da
casa de uma apresentadora de TV na rua, porque lá é chique para [ __ ] tudo escondido. E nós dois lá no posto. Aí me vem um Astra, cara, para um Astra com um tiozão e desce um cara forte, mano. Sabe esses cara fortte, cara? Bombadão. Bombadão, mano. Forte. Quando ele desceu, eu vi a quadrada dentro da cinta assim, ó. Só vi o o volume. Volume. E olhei para ele, eu falei assim: "Mano, é polícia. [ __ ] que par". E ele olhou para mim, mano, ele ficou branco, branco, branco. Ele conheceu na hora, velho.
Eu vou te dizer quem ele é aí, cara. Eu não, eu sabia que ele era polícia, mas eu não sabia de onde. Porque, cara, você trabalha anos e anos em um monte de unidade, com um monte de gente, você não consegue guardar, você cruza com todo mundo o tempo todo. E eu já tinha trabalhado em batalhão de área, ou seja, não é todo mundo que você guarda. Eu não sabia se ele era policial civil, se ele era PM, o que ele era. Eu sabia assim, esse cara é polícia. E eu travei, cara. E a hora
que eu travei, fiquei olhando para ele assim de frente e ele travado comigo, mano. Juro, ele tava com a cara do desespero. O tiozão já colou no bo e o Bovo não conhecia ele. O tiozão já colou no bolo, falou: "E aí, irmão? Trouxe trouxe o pacote de dinheiro". A gente falou: "Tá tudo aí". Aí a gente perguntou para ele: "E as peça, o os dois conversando. O bom foi ele e eu e o outro assim, ó. Cara, juro para você, eu fui tentando sair meio que de ré para eu ver em que parede ou
carro eu ia me proteger, porque a gente tava de frente assim, ó. A gente tava assim e ele foi se mexendo todo torto também. Aí ele parou bem perto de mim e falou assim: "Ô, irmão, vou no banheiro". Eu falei: "Vai lá, vai lá". Aí ele passou, cara, ele foi passando, eu fui virando, um, olhando pra cara do outro. Eu pensando assim: "Ele vai, será que ele tá fazendo pegadinha? fazendo o mesmo que eu tô fazendo com ele. Jogou uma isca para me prender, achando que eu sou ladrão. E eu joguei a isca para prender
ele. Ou seja, a gente contra a gente porque o tiozão que tava com ele também não tinha cara de vagabundo. Olha que situação. Aquele diabo da padaria que tava com a nove não veio. Veio dois caras que se você encontra na rua, você fala pr os caras: "Passa batidão, por favor, senhor. Passão, passa batidão, mano." Aí, cara, eu eu comecei a fazer assim, ó, no bofo, dá tapa nas costas dele e ele meio não entendeu nada. Eu falei assim: "Cara, é polícia." Aí o quê? E o velho aqui? Aí eu falei assim: "Fica ligeiro, fica
ligeiro, fica ligeiro." Porque eu falei, "Ele vai sair do posto já dando, arrebentando, arrebentando, arrebentando." Já puxei o velho, falei assim, ó, aonde tá os negócios? O velho falou assim: "Tá com outro irmão lá, ó, tá naquele carro lá". Eu olhei, tinha um Golf parado, uns 100 m. Eu falei, "Vamos lá, vamos lá". A minha vontade era sair do raio de tiro do grandão. Do grandão. Eu falei, ele vai sair arrebentando fui indo assim, ó, puxando o e o bofo já tava sangue nos olhos. Falou: "E agora? E agora?" Bofão tava fundo esperando dar o
primeiro vamos lá no carro. Vamos lá no carro. Quando eu cheguei no Golf, desce outro grandão com a quadrada na cinta, só que esse eu não conhecia. Aí ele desceu, ele falou: "E aí, alemão? Vamos fazer negócio?" O tiozão já ficou meio quieto. Vamos fazer negócio. Eu falei assim: "Nós estamos aqui para isso." Eu falei: "E as peças?" Ele falou: "Tá aqui, rapaz". Ele abriu o porta-mala do golf assim, tava o fuzil, o colete e a quadrada. Aí eu falei para ele: "Meu, nós vamos ganhar dinheiro". Catei o celular e liguei pro comand comando COI.
Quando eu liguei pro comando COI, eu falei: "Ô, irmão, tá confirmado, tá tudo certo aqui, nós vamos fazer a compra". Ele já pegou e me deu um tapa, falou: "Você tá conversando com quem, amor?" Eu falei: "O patrão, quem tá pagando?" Aí ele falou: "Mas que conversa é essa, rapaz? Não tem que ficar ligando para ninguém, não. Desliga essa merda aí". Aí eu falei: "Calma, rapaz, calma". Enquanto ficou nesse debate, cara, quando eu olhei pro lado assim, ó, veio um grupo de coiano, os caras tava até pintado, tudo de furo, assim, ó: "Puchão, filha da
[ __ ] puxão, puxão." Nisso que eu olhei, o grandão correu e foi querer pular pro Joken. O, a minha equipe já começou vra e dava as rajadas assim. O grandão, Magal, o grandão se apavorou, falou: "Vou tomar nem pulou pro Joque". correu e se jogou no chão. Aí os coianos já cataram aqui, cataram ali. Essa corrência foi [ __ ] porque como não deu pra gente correr, nós tivemos que resgatar o preso que deu a fita lá rapidinho, porque os caras já estavam no telhado para esfaquear ele. Foi a sequência da ocorrência. Mas qual
é o problema dessa ocorrência que agora vocês não vão botar uma fé? [ __ ] que pariu, mano. Olha, olha, olha o que essa ocorrência gerou. É só o começo dela. A hora que os caras tava no chão grampeado, eu não tinha mais como correr, não tinha nada. Eu fui lá, né, mano? Falei: "Ô, levanta aí, meu. Quem é você?" Ele falou: "Che o senhor não lembra de mim?" "O grandão, primeiro, o primeiro". Falei assim: "Não, mano, quem é você?" "Ô chefe, eu sou o motorista do fulano de tal da leste. Nós fizemos pro ar
junto, put". Eu falei: "Caralho, irmão". Ele falou: "Fui na casa do senhor, pô". Falei: "Que você tá fazendo aqui, mano?" Ele fala: "Acha, caí na besteira de levantar um dinheiro. Tô vendendo umas armas que a gente pegou em ocorrência". Nossa. Aí eu falei: "Nossa, cara, você acabou com a sua vida. Você tem quase 30 anos de polícia, você tem uma história na leste, meu, ferrada, ferrada. Que que você tá fazendo, cara?" Ele falou: "Chefe, nem vou trocar mais ideia com o senhor que eu acabei com a minha vida aqui". Eu falei: "Puta, cara, você acabou
com o meu dia". Aí eu fui no outro, né, mano? Aí falei: "Você levanta aí?" Falei: "E você?" Ele falou: "Com você não vou trocar ideia não." Falei: "Você é o quê?" Falou: "Sou Mike do trânsito". [ __ ] que pariu. O colete ele desviou, ele desviou do batalhão de trânsito, entendeu? Só o velinho quera um pateta. Aí beleza. Olha que desgraça, cara. Vamos puxar a placa. Não quer ver o resto dela? Ainda tem mais bosta ainda. Mais bosta. Bosta numas. Porque assim, a gente corta na carne. Exatamente. A gente a gente quer polícia. É
o seguinte. Se trombar a polícia errado, a gente não tem ideia, não tem conversa. Os dois ficaram presos e foram expulso, velho. Se foderam. Então, se a gente trombar em ocorrência polícia fazendo merda, mesmo que for a nossa, for amigo, vai se [ __ ] Cana é cana. E se resistir é saco. É do do jeito que ele quis ali. Era do jeito que ele queria. Ele ele não enfrentou, mano. Não. E por sorte dele, ele não foi para cima daqueles dois que tava ali, porque aqueles dois eu sei como são. Vixe. Entendeu? Ele ia
se [ __ ] Então, eh, qual foi o problema, a sequência dela? Quando eu fui puxar a placa do Astra, tava no nome de um outro sargento, cara. [ __ ] que parcuta só, mano. Acabou com o batalhão inteiro. O sargento tinha trabalhado no meu tático no centro. [ __ ] Quando eu liguei para ele, um sargento bom, bom, decente para caraca. Quando eu liguei para ele, eu falei: "Irmão, onde você tá?" Ele falou: "Chefe, tô trabalhando. Tô aqui no Bravo, na hora de folga, trabalhando para pagar as contas em casa". Falei: "Irmão, cadê seu
carro?" Ele falou: "Eu emprestei para dois colegas aqui do Bravo que eles iam fazer algum que é Rio que eu não sei nem direito o que é. Ou seja, os dois pegaram o carro do parceiro do Bravo para fazer a negociação e o cara de chapéu atolado." Quem era o velho? O velho morava numa viela na frente da empresa onde eles faziam segurança. E esse velho era amigo do diabo da zona sul. Esse velho colou nos polícias com aquele negócio, ô, tudo bem para ô, vai fazendo aquela amizadezinha do dia a dia. Chegou nos caras,
falou: "Ô, meu, vocês não tem uma arma para vender para uns caras, não? O tonto do que o do grandão lá caiu e falou: "Ó, eu tenho as armas para vender." Nós invadimos a casa do outro na zona sul, pegamos ele com a nove, foi o Coiano que invadiu e pegou. Era foro agido, amigo do Velio. O velho aliciou o Mike. O Mike fez a venda das armas, nós prendemos. Depois ainda a PM abriu o conselho para demitir o sargento, dono do carro, cara. Foi foi espalhando, ou seja, foi uma desgraça, cara. Mas a parte
boa de contar essa ocorrência é o seguinte, nós cortamos na carne, carne. Então nós mostramos pro comando da instituição e pro governo que todas essas infiltrações, essas operações, se chegasse em polícia, não importa que polícia fosse, não tinha boi. Não tinha boi. Bo, mas tem que ser assim, tem que ser assim. E essa ocorrência, essa ocorrência, eu lembro ela como se fosse hoje, porque você imagina o que passou na cabeça dele e na minha na hora. Nossa, tipo assim, ó, você tá vendendo o fuzil pro crime e é polícia. Eu tô lá para prender. Eu
dou deparo com você. Eu não sei se você tá tentando me prender, porque eu tô fazendo negociação ao infiltrado. E será que ele também não pensou? [ __ ] mano, o chefe ali tá tá tá envolvido bandido também, [ __ ] Tá envolvido para comprar arma para vender pro Olha, não. E você imagina a minha cara quando ele quando ele falou assim, ó, eu já fui na sua casa, chefe aproveitando o que você tá falando, já vamos deixar porque os caras estão fazendo corte. Isso daí vai sair no corte. Continua o corte. O Luciano Silva
falou aqui: "Hollywood perdeu cada história, hein?" Então já responde aí o Luciano que é um hater ao vivo, né? Que que você pode falar para ele, irmão? Tomar no cu. Não, mas pr de assim, rapaziada, você que tá chegando de chapéu atolado na live, quase 10.000 Tem que entender o seguinte, mano. O cara tá aqui, o cara tem uma história do [ __ ] Vários polícias trabalhou, vários polícia confirma. Se você nunca ouviu uma história dessa, tá ouvindo agora. Então aproveita. Eu tenho os relatórios, pô. É só olhar o relatório. Para você que tá no
código do TikTok também que vai sair vários cortes. Ó, o Víor mandou um super chat. Oi, gostaria de saber a marca do shampoo do Castro. É laranja, por isso que o cabelo tá esse bagaço aqui, [ __ ] Ó o Josep. Cam. Ih, José Picamoli. Não, Camó. Falei só Camou 5€ quem mandou 5€? José Camou. José Camou. Camou. Andrei, meu sonho é ó daqui é para Andrei. Andrei, meu sonho é entrar na florestal para salvar a flora e a fauna. Qual caminho devo trilhar? Zoológico. Vai pro zoológico e fica lá e vai se [ __
] Li tudo. Cam não. Eu falei camoçó. Ó, impório Connect mandou também um super chat. Fala castrão. Cabo Baldecim aqui. Boa noite a todos podcast. Hoje só total aqui assistindo com a minha esposa, dona Dra. Luana Vulgo Castrinha está viciada no seu podcast. Ô meu amigo, como é o nome dele? Baldecim. Ô Baldecim, manda um abraço, um beijo pra dona Luana e obrigado por est assistindo com a gente aí. Lê o nome com calma antes, mentalmente, depois. É, não, não é não. Mas ainda bem que eu falei cam, eu já me liguei quando eu falei
camo. Hã, José, Josepe. Josepam, irmão. Vamos lá, vamos continuar aqui que tem live ainda, mano. 9600 pessoas na live, [ __ ] Você é louco. O bagulho, [ __ ] [ __ ] demais. Se inscreva no canal. Eh, irmão, teve alguma? Conta pra gente aí alguma que você lembra quando você tava infiltrado lá que vocês foram começar assim e algum parceiro seu, eu tô falando isso por causa do do Alexandre, né, que a gente já perguntou isso para ele, ele mandou uma pra gente também, mano, que você falou assim: "Fodeu mano, caguetou nós agora". Aí
deu uma brecha do [ __ ] e foi tipo meio que engraçado, sei lá. Engraçado é meio difícil, né, mano? Porque você tá infiltrado ali, o cara dá uma dá uma fora. Então, na verdade, assim, nas minhas infiltrações, eu nunca tive nenhuma traição. Eu dei eu eu eu sou realmente abençoado, como eu falei anteriormente, porque eu conheci algumas pessoas nesse caminho que não faziam parte do meu grupo de total eh confiança e eles nunca me deram. Se um diretor desse de um presídio vazasse a informação, os caras ia chegar matando. Os caras não ia não
ia trocar ideia não, entendeu? Então eu não tive nenhuma operação que eu fui traído, porque se eu tivesse eu não traí, eu tô falando assim, parceiro seu, tipo assim, falou, tá lá falando com o ladrão lá e do nada soltou uma parada que você falou: "Puta, que que ele falou? Que [ __ ] que ele falou, mano? Vai dar brecha, os cara vai desconfiar. Eu não tive. pelo seguinte, a maioria das conversas pré pré-operação sempre era eu que fazia. Por quê? Não porque eu sou ah, você é o ferradão. Não é isso. É porque eu
trabalhava todos os dias e o e a minha equipe, a grande maioria deles fazia 12 por 36, porque na folga eles tinham que trabalhar para pagar as contas. Então eu tinha que ir a dia dando sequência nas negociações. Eu não podia deixar para ele, porque imagina, ele começa uma negociação de tráfego hoje, amanhã ele tá no bravo, como é que ele continua trocar ideia? Tinha que ser sempre o senhor, né? Então aí a falta de apoio já começa a ir, né? Porque deveria ter condição policial de ficar integralmente na operação e não tem que fazer
bico. Não tem. Então para você ver. Mas é se o cara não faz o bico, ele tá [ __ ] Não paga as contas. Não paga, você paga plano de saúde. Então para vocês verem com todas essas histórias o risco que esses policiais corriam ia fazer bico. Ah, o o Então, mas para responder ele, então é assim, ó. Apesar de eu ser o que mais conversava, quando chegava no momento da operação, os caras eram muito macaco velho. Os caras que estavam comigo. Era a polícia antigão que manjava muito, cara que foi criado em periferia. Eu
não tive nenhum polícia eh boy, sabe? Esses boy, polícia, os caras que eu peguei para trabalhar comigo era tudo cara experiente e cara, cara acostumado. Conhecia, conhecia a cara do cara do samba, cara. os car que sabia trocar ideia, entendeu? Eles não vacilavam com isso. Inclusive, existe uma uma dúvida nessa operação da igreja se quando eu fui chamado, mas isso é interno no nosso grupo que é assim, ó, eu não falei para vocês que um sargento me ligou e falou assim: "Ivade que vão matar a gente". Hã, tem uma parte do grupo que acha que
eles não iam descobrir, mas o sargento ali começou a tomar um calor para mais, uma pressão, se preocupou, temeu pela vida de todo mundo e pediu para ir mijar e desceu e fez o contato. Ele fez a análise durante o o cenário ali e falou assim: "Meu, vai cair, vai cair, os caras vão vir para cima, tá todo mundo armado." Então, mas será que ele não teve a precipicação? Não foi, não foi real, hoje o que que é então hoje, por que que eu não critico ele? Eu nunca, em momento nenhum, eu chamei ele e
falei assim: "Pô, você se precipitou porque quem tá numa cena dessa, o calor ali é ele, cara. Importante que todos os policia eram vivos e tá num fio, cara. Fio de navalha. Então tinha uns que eram mais, vamos dizer assim, mais arrojado para as ideias. Os caras falaram assim: "Oxes, talvez se a gente tivesse dado mais corda tinha conseguido reverter aquela tensão que deu, mas ele ficou preocupado. Então eu nunca critiquei e acho que assim, ó, o resultado da operação foi bom, foi satisfatório, porque assim, nenhum dos agentes morreu. Exatamente. O o ladrão que morreu,
que era o colaborador, se ele não tivesse se arvorado aí pra Ponta da Lajem, ele não tinha tomado. Não teria tomado, entendeu? Então eu não critico, mas eu não sei se foi para vocês que eu respondi qual que foi a ocorrência que eu tive mais medo de tomar tiro. Primeiro foi a troca de tiro na porta da minha casa de folga. Eu eu são três, né? Aquela que foram roubar meu carro na aqui perto, o na porta da minha casa e quando eu entrei paisando no Elba. Esse dia do Elba foi o dia, acho que
o dia que eu mais cheguei perto da morte foi ali, porque ali eu tava com o fura no meio das pernas, entrei, tava tendo um bloqueio de vagabundo, os caras que o senhor que o senhor não acreditou que tinha. Eu não, eu não, eu até hoje eu não acredito que o que eu vi ali, porque era muito escrachado numa área boa da comunidade, não era lá dentro no vamos dizer assim, é, não, era na avenida, mano. Ali, ali foi o dia da minha vida que eu falei assim, ó, Deus me ajuda mesmo e me proteja,
porque o cara parou com a matraca na minha cara, não viu a a HK, HK no meio das minhas pernas e falou: "Vai, boy, compra o bagulho e sai fora". E nós estávamos quatro trepado, os cara com arma na mão assim embaixo da perna, todo mundo trepado. Eles não viram uma arma, velho. E os ladrão cercar a viatura. Então ali foi Deus que ajudou. Essa foi a que eu achei que eu fosse morrer. Hugo Noguti, ele tá prestando atenção na live assim, muito atento. Falou: "Castrão, pergunta se ele infiltrado conseguiu achar a quadrilha que o
comando geral pediu. Aquele lá no começo." Boa pergunta, cara. Então eu vou falar para você assim, ó. Não era uma quadrilha fazendo resgates, eram resgates. É, é, por exemplo, vou vou dar um exemplo para você. E eu, como que eu soube disso? Quando eu comecei a me jogar no sistema, me oferecendo para resgatar irmão, porque foi essa técnica. A técnica nossa era assim, ó, eu tenho um irmão que tá preso, que quer sair, só que eu não tenho estrutura para resgatar. Tem alguém aí que faz uma cena dessa? para levantar da onde vinha, ô, entendeu?
Porque para contratar o cara é no nos quatro, cinco presídios que nós trabalhamos, a gente chegava e falava pro cara, pro colaborador assim, ó, joga no raio que você tem estrutura do pé na muralha e e alguns caras fora, mas é pouco para resgatar. Se alguém agregar, a gente monta uma estrutura melhor e tira. Porque eu jogando isso no sistema, se ti se tivesse uma quadrilha especializada nisso, eles iam morder a isca. Manifestar, ia se manifestar. E aí o que aconteceu? Em todo lugar que nós jogamos isso, a quadrilha que veio era diferente. Eu tenho
uma eu tenho uma operação no Franco da Rocha, cara, que nós catamos cara bom, bom, bom, que a gente nunca tinha ouvido falar. O cabeça que veio com 556, veio um coach na mão dele. Eu nunca tinha visto coach novinho, cara. Eu falei: "Meu Deus, como esse ladrão tem uma arma dessa? Eu não tenho, cara". O cara trouxe essa arma ali na, sabe, o Estadão na Marginal, não tem um Carrefura ali. Esse cara veio com uma Ford Range, caral geral produto de roubo, com 556 enrolado numa esteira de praia para participar da cena. O cara
foragido em assalto a carro forte na Bahia. O cara com uma par de ocorrência na Bahia, ladrão lá. Trocida. Quando nós prendemos ele e esse acabou não reagindo, não morreu, ele falava dentro do 20 DP para nós assim: "Eu não acredito ainda que vocês são um polícia, velho. Vocês vocês são da vocês são da facção, irmão. A gente fala. Então é assim, ó. Conforme foi desenrolando nos presídios as operações, a gente chegou a qual conclusão? Saber operar fuzil e ter uma conduta de patrulha. Aqui eu já tenho. Obrigado, viu? [ __ ] ele que me
deu deve ter coisa dentro. Deve ter, deve ter. Ele não gosta de mim, cara. Ele ficou me zoando. Ficou zoando. É o Lelec. Falou que era o senhor era leleco. Não esqueça isso daí, viu? Eu daria um choque nele. Marcelino, fica de olho aí, mano. Que ele tá fazendo para mim aí. Se você, o bofo vai, o bofão vai conversar com você depois. Não, não. Vamos mandar o Magalhães para falar com ele o sinistro aí, mano. Aí eh, eu percebi que assim, ó, esses caras já estavam começando a se especializar em arma mais pesada, eles
estavam tendo alguma orientação no uso de equipamento. Então aquela aquela avaliação que o comando fez na época não era verdadeira, porque não tinha uma uma equipe especializada só nisso, prestando serviço em vários locais, porque a gente jogou isca em tanto presídio que os caras viriam e não vieram. Quer dizer, quando vinha era era aleatório, era uma coisa montava, você montava essa que eu dormi em Hortolândia na no no barraco lá de um deles, é, os caras estavam vindo do Paraná. para fazer o resgate, não era nem de São Paulo, entendeu? Então, conforme a gente jogava
a isca, vinha a quadrilha para resgatar, mas não era nada. Ó, existe uma existe uma tropa da facção especializada em resgates, não tinha. Resado. Então, chegou essa conclusão. É. E aí começou a dar êxito em pegar quadrilha grande, pegamos fura, pegamos coisa, falou, vamos continuar. É, aí foi, não importa que quem seja quadrilho, o que importa é dar o tombo no crime. Mas você sabe qual foi o maior que eu acho que é o maior êxito da nossa da do nosso grupo que ninguém ninguém principalmente e sistema policial reconhece o seguinte, quando nós começamos facção,
PCC, presídio, era aquela aquela coisinha do Drausio Varela, do futebol do presídio, um briga de ideologia do sistema, aquela aquela fantasia que ele criou pro filme dele, entendeu? Fantasia que ninguém ninguém falava de captação de dinheiro, de domínio externo, de hegemonia do tráfico. Isso não foi pensado. É um filminho para para todo mundo que conhece pouco achar achar da hora. E qual é o problema? Tudo de investigação da época focava em quem? Em quem tava na rua. Mano, eu vou me eu vou gastar energia com quem já tá preso. Então, naquela época eles não falam
isso, mas a gente sabe que era assim, porque eu tive contato com todos. Eu tenho alguns amigos desses até hoje. Eu tenho uns delegados que são meus amigos. Vou vou mandar abraço até para um que tava no até outro dia, um cara fantástico, [ __ ] Tem umas operações, é, que eles é difícil vir aqui falar porque eles estão com operação até ontem. Então, é meio complicado, mas eu eu que eu falo para você com certeza, naquela época, naquela época 98, 99, 2000, as estruturas de investigação não estavam preocupados com quem tava dentro, só ficavam
em quem tava fora. Então, PCC, eles deixava pro Draus Varelo contar a história, fazer filminho e o e a facção não tava completamente mapeada. Quando nós começamos a perceber isso, o sistema de inteligência da PM com a gente, com o Grade e com a R do CPCO e algumas agências regionais de onde tinha esses presídios muito fortes, começou a mapear liderança e organograma. Então eu entendo que assim, a melhor a melhor herança que nós deixamos além do das pauladas foi mostrar pro sistema o a riqueza que era dentro da cadeia de informação. Os policiais nem
os policiais sabiam. Eu comecei ver do PCC, não sei como é que foi você, Castro, quando a gente começou a abordar e achava os caras com estatuto no bolso. Estatuto escrito à mão. Exatamente. Daí falou: "Mano, que que [ __ ] é essa? Daí o cara tá com estatuto, que que é isso? Tal. Daí começou a ver que tava meio que alastrando essa essa essa Olha o choque, olha o choque de realidade. Numa numa dessas que eu estava em Avaré, no RDD, esse esse preso que acabou morrendo na igreja já tava meio começando a ficar
meio devagar algumas coisas que ele tava passando. Eu cheguei no diretor, esse que falou com a gente hoje e falei assim: "Ô, pega um cara [ __ ] da facção, vamos ver se eu consigo fazer a cabeça dele, mano." Ele falou: "Mano, aí é mais difícil, né? Eu tô te dando o cara que tá decretado, o cara que tá com problema. Você quer pegar um cara que pescoço, você tá você quer pegar um cara que tá no comando?" Eu falei: "Eu vou tentar, mano. Eu já tinha perdido medo, cara". Eu falei: "Vou tentar". Ele ele
pegou um cara, velho. É assim, esse cara ele era, vamos dizer assim, um nível dois da facção. Ah, era o Frank. Não, não, velho. O bagulho é louco. É, ó, você tem uma ideia? Esse cara tava no roubo do rou rário. [ __ ] mano. [ __ ] esses cara no chat é [ __ ] Pior é que às vezes eu levo ele a sério, né, mano? 10.000 pessoas na live, [ __ ] Não, mano, na moral, 10.000 pessoas não é para qualquer um, hein, mano. Você é louco. Ai, que inveja. Ai, que inveja. Ai,
como eu tô com inveja para cara. Ô, bora, irmão. Bora. Esse cara tava no play center no R. Esse cara tava no roubo do rope hard. Esse cara ele era o número um da facção em desarmar alarme. Você vê o nível do cara. Eu chamei esse cara para trocar ideia e falei para ele assim: "Ó, eu sei que tá tendo uma ruptura nos nos fundadores, Sezinha, Misael, aquela aquela galera que o que os estudiosos contam que são os fundadores, aquela história da viagem pro pro Sul, que eles tiveram contato com facção e resolveram criar o
PCC"C. É verdade isso daí não é negócio do futebol, não. É verdade. É a viagem onde eles tiveram os contatos lá e os e os fundadores vieram com a inteligência daquilo que eu te falei que é captação de recurso. Bom, eu falei para ele, ó, tá tendo ruptura na na cúpula. E essa ruptura eu sabia porque tava tendo uns problemas lá em Taubaté, no Piranhão, que eles chamam Taubaté, um negócio assim. Aí achei que essa conversinha eu fosse trazer o cara para mim. Ele sentou, ficou me olhando, mano, lá na cadeia lá, né, lá em
Avaré. Aí ele falou assim: "Ô, grande, onde você quer chegar com essa conversa?" Eu falei: "Eu quero chegar no seguinte. Eu tô precisando de um apoio de alguém que entende bem a estrutura da facção, resolva colaborar." Mas pera aí, mas pera aí, vamos explicar pra galera, porque às vezes, né, quem tá assistindo o corte depois não vai entender nada. Falar assim: "Como assim, mano? Policial foi falar com o cara, foi falar aonde, irmão?" Aonde dentro do presídio de Avaré. Mas você entrou no presídio como se tivesse preso, infiltrado ou não? Você chamava ele para trocar
ideia numa salinha. É aquilo que eu expliquei. É, mas aí a galera que tá vendo corte não sabe. Aquilo que eu falei no começo é assim, ó. Naquela época tava tendo rebelião com os caras cortando cabeça, certo? Nenhum policial ia infiltrar no raio como preso, certo? Porque você não aguenta o debate. Vai chegar uma hora que você vai cair. Você vai cair porque você não tem histórico no crime. Quer ver uma coisa? Primeira coisa que eles iam falar para você assim: "Ô irmão Daniel, quem é teu padrinho?" Sim. Aí você vai dar um nome de
um irmão, aí ele vai falar: "Onde foi seu batismo?" Aí você vai inventar uma cadeia. Se os caras ligar na cadeia e tiver alguém da época do seu padrinho lá e falar: "Ô, irmão, liga pro padrinho tal e confirma se ele conhece o irmão Daniel." Sim, não tem como. É que nem perguntar se é braçal, é braçal de rota. Ata, não adianta, não vai sustentar a mentira. Então, então a nossa infiltração é como se a gente fosse funcionário da da Secretaria de Assuntos Penitenciários, certo? Assistente social, psicólogo, certo? Certo. Entendi. O cara ligado à secretaria
com poder de decisão, pedindo para você colaborar em troca de benefício do tipo transferência. Entendão, entenderam, né, galera? Isso aí. Ou seja, a gente tinha que estar lá dentro do presídio, porque se eu não tivesse eh desenvoltura ao ponto de entrar lá dentro e trocar ideia num parlatório ou numa sala de psicologia, alguma coisa, como que ele ia entender que eu era da SAAP? Porque o polícia ele não chega no portão lá. O polícia não entra no portão, ele não é trouxa, ele vai morrer. É, exatamente. Entendeu? Então eu tinha que estar à vontade numa
salinha vazia. Patri, ele não tá me confundindo com o Daniel, [ __ ] Ele está falando um nome aleatório, dando exemplo, [ __ ] Eles cadematório. Nome aleatório. Então, então é assim, ó. Ele não quer entregar o o Danilo, entendeu? O a história, a história é o seguinte. Se eu fosse lá e jogasse qualquer coisa, os caras ia perceber. Então eu eu atuava como se eu fosse alguém da Secretaria de Assuntos Penitenciários dentro do presídio, só que eu tinha que estar lá bem perto porque senão os caras não ia sentir firmeza. O que que aconteceu
quando eles chamaram esse cara? Esse cara tava no roubo do Riarrio. Esse cara era nível dois do da facção, top. E eu chamei ele para conversar. Esse cara sentou, ficou sérião para mim e falou: "Que conversa é essa, irmão? O que que você quer comigo?" Eu peguei e falei para ele: "E RDD, hein? Não era presídio comum, não era os [ __ ] né? era os [ __ ] Eu virei para ele e falei assim: "Cara, é o seguinte, eu tô trabalhando na secretaria com secretário, eu tô tendo uma possibilidade de te ajudar no seu
cumprimento de pena, em movimentação, alguma coisa assim, mas a gente precisa ajudar. A gente tá querendo entender a facção que você pertence, cara. Você precisa dar um pouco mais de luz na pra gente entender como a facção tá agindo, quem é quem. Me explica. Ele pegou e falou para mim assim, ó. Ô, rapaz, deixa eu falar uma coisa para você. Primeiro é o seguinte, quem fala demais na facção não acorda. Então, você acha mesmo que eu vou ficar aqui abrindo minha boca para acordar sem dente? Aí eu falei: "Não, velho, não, fica tranquilo. Eu garanto
para você que a nossa conversa não vai sair daqui". Pô, rapaz, para, mano, eu tenho história no crime, só vou contar um podcast. É, eu falei assim, só só pro Sneider agora me [ __ ] né? Aí, aí eu não sei de nada, hein, não tem nada a ver com iso. Aí eu virei para ele e falei assim: "Aí você tem que pesar os prós e contras, o que eu posso te oferecer e se vale a pena o que você vai falar". Então, vê aí, você quer contribuir de alguma forma com esse trabalho que nós
estamos fazendo aqui no presídio? Ele virou para mim e falou assim: "Amigão, vou falar uma. Olha o choque de realidade para um moleque que era tenente de rota, mano. Ele falou assim: "Deixa eu explicar uma coisa para você. Daqui pouco tempo nós vamos ter caras da facção na política, na polícia, no Ministério Público, na magistratura. Tudo representante nosso para defender os interesses da população carcerária. Nós vamos colocar nas comunidades faixa de que quem roubar nós vamos cortar a mão. Nós vamos fazer o papel que caras como vocês aí de governo hoje não conseguem fazer. Nós
vamos dominar politicamente e nos órgãos de controle. Eu não quero trocar ideia com você, amigão. Hoje nós estamos definindo como é que nós vamos infiltrar o nosso pessoal nas camadas com poder de decisão. Então não é com cara que nem você que eu vou trocar ideia não. E pode avisar que eu vou voltar pra cela. Eu falei: "Ah, então firmou, mano". Nessa, logo depois disso começou em algumas comunidades, não sei se vocês lembram, aqui na leste, eh, faixa, faixa faixa nas comunidades, tipo dando comida de rabo nos ladrãozinhos, da grau, dia da gra ficou rolando
tempão, hein? [ __ ] mentalidade de de comando de de tráfico lá de cartel cartel colombiano, cartel mexicano. Tipo assim, ó, na nossa comunidade a gente vai te entregar cesta básica, nós vamos cuidar do teu filho, nós vamos comprar remédio, a sua internet vai ser nossa, que é o que tá acontecendo no Rio. Esses caras já tinham lá atrás essa esse tudo, cara. Esse ladrão que os que o policiamento territorial pega, o ladrãozinho de carro, o cara que fica vendendo na na quebradinha ali, o aviãozinho, eles têm uma mentalidade assim, ó. Os cara bichão mesmo
que tá na cúpula, tão muito além da nossa cabeça. Esses cara que tá no meio do rolê na deega e fala assim: "Sou do comando, caralho". Eu pensei andando de juliete. [ __ ] nenhuma. Tem que tomar cuidado que às vezes uma dessa aí o próprio comando pega esses cara aí, ó. Zap. Mas ó, o Anderson Ferreira mandou um super chat interessante. Marcos Massari era informante de vocês ou da grade? Ah, ele perguntou, tá vendo? O cara manja e família aproveitar aí, ó, que estamos aqui falando do garapa grapa do garapa garapa de can garapa
é caldo de cano. Esse é um furabo, hein? [ __ ] mano. A Juliana perguntou se vocês vão no passeio do dia 29. Mano, eu não fui convidado. Que passeio é? Passei a rola na sua cara. Eu ia zoar você, né? Desculpa aí. Convidado não. Tô tentando. Não, convidado não. Eu só jogo. Eu já respondi que eu não vou. O co é [ __ ] ó. O co é [ __ ] Eu jogo só para ficar engraçado, mas não vou falar. Eu já respondi que eu não vou. Eu não ia falar isso aí pro coronel.
Eu já respondi que eu não vou, então não preciso ir mais. O André e nós estamos no mesmo dia. [ __ ] que pariu, pelo amor de Deus, mano. Ó, já viu o que aconteceu nos outros podcast, man? O Rodrigo Tomazini perguntou: "Coronel, o Gaeco hoje em dia tem alguma semelhança com a atuação desse grupo que o senhor participou?" Então, Gaeco, o Gaeco é um órgão do Ministério Público. O Gaeco faz investigações por meio de um procedimento próprio deles e são investigações que em algumas diligências eles determinam que policiais civis ou militares façam aquela diligência
que eles precisam. Então eu não, eu eu vou falar o que eu acho porque é porque eu não acompanho de perto. Uma coisa eu que te garanto, os caras que estão com Gaeco hoje, eu conheço, são caras bons. Eu nem vou falar o nome deles aqui porque eles estão trabalhando nessa área eh sigilosa, mas são caras bons que se fosse pagar missão como essa, eles iam desenrolar, desenrolar fácil, ia desenrolar. Mas eu não acredito que o Gaeco esteja praticando dirigência nesse nível. O que eles fazem é o seguinte, eles apuram a a informação que chega
muitas vezes através de depoimento, julgamento, eles tem a melhor ferramenta policial que existe no planeta. Que que que que vocês acham que é a ferramenta mais importante para acabar com o crime? Na opinião de vocês, a ferramenta mais importante para acabar com o crime é, na verdade são duas, né? Acabar com a impunidade. Primeiro acabar com a impunidade. A lei, a lei de cumprimento de pena. É, é a lei de cumprimento de pena. O vagabundo, sabendo que ele foi condenado hoje em 2025 há 10 anos, ele tem que ter certeza que ele só vai sair
em 2035. Fechado. Essa é a primeira. Isso daí é a primeira. Então é é a é a é o cara cometeu crime, ele paga. Então é a primeira. Exatamente. A segunda de combate ao crime, qual você acha que é a principal ferramenta? Eu acho que é o sufocamento financeiro. Não, não, porque eu vou falar real para você. O cara que tá, por exemplo, no tráfico, tem cara que não sabe nem onde guardar. não para de vir. Por mais que se arrancar deles, eles continua. Eu acho que a segunda parte seria a investir na inteligência da
da polícia. Tem a ver com inteligência, mas o instrumento é é que eu vou falar para vocês é simples demais, é que a gente não tem isso na cabeça nós PM, porque a gente não trabalha com isso. As escutas, os as escutas, isso aqui, ó, celular, é celular, cara. Se eu acho que esse deve ser inclusive a o maior motivo que ninguém quer que a Polícia Militar tenha o poder de investigação. Então eu então vou dizer pro senhor, é por isso que não querem bloquear os sinais no nas cadeias. É porque uma coisa leva outra.
[ __ ] Ó, deixa eu falar uma coisa para você. O pessoal morre de medo do celular da esposa olhar, certo? É, você imagina a polícia um se o cara tá envolvido em coisa. Maicão, o medo dele é essa daí. E tem outra coisa, por isso que ele tem um celular que ele deixa no armário. É, não era para você ter falado isso, car. Eu nem tinha, eu nunca tive armário. Fal isso. Deixa eu falar uma coisa para você. É assim, ó. Se você tiver grampo telefônico, vem tudo de mão beijada. Fácil, fácil, velho. Eu
peguei um monte de arma, tinha fuzil, tinha pistola, tinha tudo na zona sul. Olha, olha que absurdo isso, cara. Também tem relatório, viu? Também tem relatório. Dou até o nome do de um dos sargentos que conduzia essa ocorrência, o cara [ __ ] que era era a cria do 12 e ficou na rota um tempão na Vespertino. O Gonzaga. Gonzaga. Subi Gonzaga. Tenente Gonzaga agora. Trabalhei com ele. Muito bom. Abraço pro Gonzaga. um cara [ __ ] também, consideradíssimo na zona sul, ele que conduziu essa apreensão de arma. Escuta só, eu tive contato com uma
equipe da Polícia Federal lá na região do interior e eu cheguei nele um dia e falei assim para um delegado, falei: "Colega, pô, vocês têm grampo, vocês têm operações, a maioria das operações deles é tudo operação grande, é tonelada, é é quadrilha grande, porque eles têm umas equipes muito reduzida. Tipo assim, você cuida de uma área enorme com oito agentes. Você pega a Baixada Santista lá. A Baixada Santista é o ninho do crime hoje no estado. Se você pegar a equipe da Polícia Federal dele lá e perguntar a quantidade que tem ali, é é pequena
perto do tamanho do problema. Então o que que eles trabalham na qualidade? Eles eles decidem bater aonde vale a pena bater. Eles não ficam catando biqueiro. Negócio deles é coisa grande. É coisa grande. Eu vou dar, eu vou dar paulada no grande, senão você vai usar sua estrutura para ficar pegando zerruela, pegando zerruela, pegando. É. Então eu já sabia dessa condição. Cheguei nesse colega e falei assim: "Pô, doutor, me ajuda. Vocês t grampo para caramba. Quando tiver alguma operação aí e tal que dê para encaixar a gente, conta com a gente. Você já viu que
a gente tem apetite para ir para cima? a gente trabalha junto, faz operação conjunta. Ele falou: "Ah, beleza". Aí o o agente que tava com ele, eu não vou nem falar a cidade, pode ser que os caras estejam até lá até hoje, porque a carreira deles é grande também. Um colega virou e falou assim: "Ô, tenente, tá vendo aquelas caixas de sapato que tá ali no canto? Tá lotado de fita cassete de escuta que a gente já encerrou. Se o senhor quiser ouvir, vai que pinga alguma coisa de interesse aí, porque essas coisas menor aí
que que a PM pega, a gente não tem muito interesse. Eu falei: "Ô, dá aqui, doutor". E levei pra agência. E os poucos tempos que eu tinha de folga, para você ver como a gente era tarado pelo serviço. Eu cheguei a tirar férias lá e ficar 15 dias de férias trabalhando no quartel. Eu ficava escutando as fitas cassete. E numa das fitas cassete o cara falou assim: "Ô irmão, tá tudo enterrado na casa do irmão tal". Na continuidade é esse cara conversou com uma mina, essa mina conversou com outra mina. A mina deu o nome
do irmão tal e o endereço dele. [ __ ] foi na sequência de conversa. Quando, enquanto a conversa tava no crime, tava tudo trancado. Quando entrou umas minas no meio, a mina foi rachando informação que até então não tinha na conversa. Como eu dei sequência na escuta, eu fui fazendo o o o a o traçado da da ideia. Mano, a hora que deu o endereço, eu cheguei no juiz corregedor, falei: "Doutor, eu tenho uma denúncia anônima, porque se eu falasse para ele que eu catei fita, fita cassete, casa caí, a casa caía cadeia de custódia
de prova. É onde esses advogados adora derreter o serviço policial". Era, era disso que eu tava falando no início em relação à parte jurídica. Eu falei pro pro juiz corregidor, falei: "Doutor, eu tenho uma denúncia anônima, ela eu não tenho base fundamento, mas é uma denúncia anônima que numa determinada casa tem um armamento enterrado no fundo. O senhor dá um mandado?" Ele falou: "O que que tem na casa?" Porque eles não dão mandado de qualquer jeito. Ele quer ver se é família, se tem tal. Foi uma equipe precursora do choque. Quando chegou lá, a casa
tinha uma mina lá dentro com jeitinho de mulher do crime. Fizemos umas fotos, mandei naquela época fax, fui ali na engenheira Armanda Ruda Pereira numa lojinha, enfiamos no fax, mandou para ele, ó, é a moradora da casa e a casa é essa aqui. Fotinho. As fotos nós fazíamos numa máquina que tinha um visor grandão assim, ó, com um disquetinho que você me fazia 12 foto. Nossa, [ __ ] Fizeram, mandei para ele, ele falou assim: "Cuidado, é mulher, respeita tal, mas pode pode cumprir o mandado." Mandou o mandado no fax, cateu o mandado, invadimos com
o Gonzaga, com o cara. Quando nós invadimos, eu não sei por onde, cara, essa mulher saiu, vazou. Quando nós entramos, a casa tava vazia. Entramos, a casa vazia. E cadê de achar as armas? Nada, nada, nada. Os caras já tava tipo assim: "Caralho, meu chefe ficou ruim, ficou comédia, hein, mano? Tá, tá com informação. Eu acho que a mulher foi encontrada depois enterrada nessa casa. Castro. Eu também acho. Tem essa desconfiança. Cara, nós chegamos num cômodo que tinha no fundo dessa casa e tinha um chão daquelas pedrinha vermelha assim, tudo meio mal colocado e um
Steve da Vespertina falou assim: "Ô chefe, esse cimento aqui tá novo, tá novo. Será que não tá aqui? Não". Eu falei: "Mas os cara ia enterrar no chão de piso assim, mano. Eu achei que fosse terra. Chefe, tá novo isso aqui, vamos quebrar. Eu falei, mano, se não tiver vai dar um bo, cara. [ __ ] merda. Falei: "Ah, cata aí, mano. Arruma a picareta aí. Vamos quebrar essa merda". Cara, quando a gente quebrou, começou a vir arma, mano. Naquela época quase não tinha Glock, começou a vir arma. Qual foi a lição? Uma delas, mano?
Um simples grampo telefônico, tem ali às vezes umas [ __ ] preciosidade do crime que basta você ter calma aí acompanhando, tal, trabalhar aquilo ali. Ou seja, nesse aparelhinho aí os caras troca ideia achando que tá suave, só que nós da PM não temos acesso a isso. Então a Polícia Civil, ela é uma polícia menor, corre atrás daquilo que que é necessário. Eles têm canas fantásticas, eles têm umas equipes também muito muito empenhada. Mas você imagina se nós tivéssemos acesso a grampo telefônico, o que o estrago que a PM ia fazer? Nossa senhora. A gente
hoje em dia com esses radar inteligente, a gente já faz um estrago do [ __ ] O simples OCR que berra o caráter. É, berra o caráter geral. Só isso. Já acabou com o tirocínio já. Ó, tem lugar que a gente ficava ali na salinha, a gente ficava onde eu trabalhava ali na quinta, eu ficava na salinha esperando, ó. berrava já ia para cima. O OCR ele veio salvar os mongoloid policial porque os polícia bom tinha tirocínio. É. Os outros os mongoloides ficavam panguando lá e não via os caráter. Agora o OCR berra passou aí
amigão. Vai para cima, [ __ ] Tá na sua, no seu subscetor, [ __ ] Vai para cima, [ __ ] Irmão, 3 horas de podcast. Vamos contar a última aí para encerrar. Vamos lá. O rota, irmão. Ocorrência de rota, cara. Sua mais sinistra, mano. [ __ ] Ó, aí o seguinte, hein? Ó. Oxe, cadê a câmera, [ __ ] Ele vai cagar, rapaziada. Para vocês aí que curte, filha da [ __ ] curte aí as histórias aí do do do do coronel de [ __ ] infiltração, [ __ ] trabalhar infiltrado. A gente tá
vendo para trazer de novo. Tô esperando o sargento Alexandre me responder. Para quem não sabe, Sento Alexandre, né? Se vocês não viram, veio aqui no podcast, ele era do grade, do grade, meu vizinho. Gente boa, Alexandre. Abraço, viu?Então, para trazer ele aqui para ele contar as histórias dele, infiltrado também no grade, essa [ __ ] aí. Eu falo para ele para nós fazer um filme, o bagulho louco. Então, estamos vendo para trazer ele aqui semana que vem. Tô esperando a resposta dele para você que curte aí. Certo? Foi eu que trouxe também. Foi você, foi
você. Foi eu que trouxe também, ó. O Alexandre Castro precisa começar a empresarial, né? [ __ ] garimpando. Ai, ai. Ó, eu vou, eu não sei se é uma das melhores não, porque eu precisaria lembrar assim, fazer esse exercício da cabeça, mas eu vou contar uma interessante, cara. Parte três. A parte três vai ser no pó de casa com o bofo. Bofo, né? A, [ __ ] Bofo é [ __ ] cara. Bofo. Vamos trazer o bofo. Você sabe por que eu ainda não trouxe? Porque ele viria, cara. Ele é meu irmão e ele ele
tá sempre comigo. A gente conversa toda hora. É que o bofo é aquele raiz, muito raiz. Cara, mais raiz que a doideira dele aqui, [ __ ] Ficou preso só dois dias. Relaxa, fala pro B. Então, ó, fala pro Bofo. Precisar ele falar assim uma referência para ele, que pode falar que não dá nada. Ele assiste o podcast que eu vim junto com com o Snyider para entrevistar o Rambo da Favela Naval. O Rambo. Rambo. Ele participou, ele fez o podcast e ele falou e foi na lata. O Rambo foi da hora também, mas o
Bofo vai vir também trazer aí. O o Rambo é uma história pesada fogo, né, cara? O cara o cara teve aquele momento ali que não pensou direito e acabou com a vida, sofreu para Na verdade a PM teve várias mudanças, uma delas foi em 97 por conta da coisa fez fez besteira. Vou falar uma coisa pro senhor, não vou falar uma coisa pro senhor. O que o Rambo fez ali na favela, cara, aquilo ali era o cotidiano. Só que o que aconteceu? Param aqui. Os cararam a casa de caboco e gravaram tudo. Você entendeu? Ali
foi uma casa de cabôlo. A PM caiu na casa de cabôlo. Ali colocaram o cara para filmar lá. O cara filmou e jogou a merda no ventilador. Mas aquilo ali era um cotidiano da gente. A gente controlava as favelas. É, daquele jeito. Era chegando e mostrando superioridade, mostrando que quem mandava era PM. E o crime não era assim. Não era assim. Entendeu? Então muita gente fala assim: "Ah, o caso fica ser um vangloriano que a polícia tem que ser viol quando a polícia era violenta, o senhor sabe disso, eu tô tô chovendo molhado com o
senhor, mas quando a polícia era violenta, a polícia chegava violenta com vagabundo, digo, nunca com pai de família. Quando a polícia era violenta, o crime não tava do jeito que tá. Castrou, chegava a viatura, o povo saía da rua. É, o povo ficava, respeitava. Hoje chega a viatura, os cara quer ver virar viatura, quer tomar arma do polí. mesmo eu vi uma equipe da ROCAN com vagabundo no chão gemado, dois polas pedindo apoio e os caras assim ó: "Vem menor, vem, vamos vir para cima, chamando o povo para vir para cima, caralho." Isso hoje é
normal, né? É, hoje é normal isso daí, entendeu? E eu eu na favela da Vila Prudente ali, eu com a Rocan, o a gente vinha no caminhão, o camião tava quente, a gente vinha assim, ó, do lado do caminhão. Quando chegava em cima da favela, a gente saía de trás. Aí pinote entrava com a com a moto na viela. Aí uma vez eu entrei com a moto na viela, dei um totó no cara, o cara caiu, eu joguei a moto em cima do cara, que era o jeito de eu segurar o cara, a moto quente
em cima do cara lá, aí o canhão dele já caiu pro lado, nós já pegamos o canhão e cada enchadada saiu uma minhoca ali, lá. É. Aí a favela veio para cima. Quando a favela veio para cima, eu no HT pedindo apoio, né? Quando a favela caminhou, veio para cima, fei um disparo para cima e falei: "Quem vier vai tomar com aquela cara de louco, meu? Quem vier vai tomar, vai caminha para ver se vem". E aí eu fui, entendeu? Não veio ninguém. Agora hoje em dia, se o cara fizer isso e alguém filmar, o
cara tá [ __ ] cara. Ô Castro, mas você sabe que a minha visão em relação a isso tudo que vocês estão falando é que assim, eh, é triste ver que nessa guerra os dois lados sofrem de um abuso de um monte de espertão. É doutrina grancista, cara. A a doutrina grancista, ela diz o seguinte, que a doutrina, principalmente de esquerda, né? A a doutrina grancista, ela quer acabar com família, com religião, com educação e com os órgãos do Estado. Então, por que que eu tô falando que é doutrina grancista? E aí vem com formação
ideológica em universidade e um e uma conversa que absurda que eu nem quero entrar nesse tipo de conversa. Mas o que eu quero falar para você é assim, você cria uma uma um ambiente nocivo, simbiótico com o crime, joga agressividade nas pessoas para cima da polícia, a polícia acaba acuada, tendo que reagir, reage, você destrói a vida do polícia pela mídia, porque a mídia é a que promove essa doutrina grancista. O polícia ele se defende, ele acaba absolvido porque a hora que chega na parte técnica em juízo, o juiz vai entender a legítima. Independente se
a pessoa tava armada ou não, o policial representa o estado. Ele tá com a arma na mão. Se você vira em grupo com maior maior força, ele vai reagir, ele vai estar escudado na legítima. Então, o policial sofre, acaba com a família, acaba com a carreira, a instituição eh eh toma as providências que ela tem que tomar porque tá na lei e o policial acaba com a vida dele, mas dali 4, 5 anos ele tá absolvido. Ele tá absolvido, não tem uma notícia dizendo que o que ele fez foi correto. Então o que fica do
insite na cabeça daquela população conseguimos arregaçar esse polícia, ele foi condenado e tá preso. Então, todos os casos que a comunidade vai para cima do policial e o policial reage, no final das contas, quem é o maior perdedor? aquele pateta que foi eh instigado aí para cima do polícia, ele perdeu a vida, a família dele tá sofrendo, perdeu o ente querido. Exatamente. O policial se fodeu 2 tr anos, tem gastando tufos do dinheiro dele para ser absolvido e fica essa coisa simbiótica nojenta nas comunidades. Quem bate palma e acha lindo é a mídia. Você tá
entendendo? Então, infelizmente, a gente é uma carreira que é quando eu falo que é vocacionada, porque, cara, é uma luta contra tudo e todos e ganhando mal remunerado, cara. Então, nós temos que valorizar, bater palma para todo mundo. Aí eu tava pensando em falar isso quando eu viesse aqui. Eu gostaria, cara, que todo mundo que é policial, que tá fazendo podcast, não pense que em algum momento você vai conseguir comprar briga comigo em podcast. Eu não virei em podcast falar mal de você, falar mal do outro, o ex-polícia. Tem uns, o cara que foi ex-polícia,
ele foi polícia, ele doou alguma coisa na nossa instituição. Tem caras que são ex-policial por alguma injustiça, outros não, porque merecem. Nós não vamos ficar entrando no mérito do que é pessoal. Eu venho aqui contar as minhas histórias com a minha tropa. Então, eu não quero ter o desprazer de ter alguém de podcast querendo cutucar uma briguinha comigo, porque eu volto a dizer, cara, se você for eleito, eu vou vibrar. Se eu tiver convite, foi eleito, eu quero que vibrem. Porque quanto mais de nós ascendermos no poder, nós vamos lutar pela nossa instituição. Tem um
monte de gente sem cérebro aí criticando alguns dos nossos representantes. Eles não conhecem o percorrer político. Cara, eu tive o Você lembra do sargento Neri? O sargento Neri sofre uma série de críticas, umas que ele deve, que ele merece, porque eu não eu não acho que que segregando nós vamos ganhar nada, nada. Tanto que ele não foi eleito agora. Tomara que ele consiga na próxima. Eu sempre pensei exatamente o senhor falou. Segregar não leva a gente em lugar. Segregar não vai dar certo. A gente tem que parar de brigar, cara. Outro dia eu vi que
tinha um já querendo arrumar confusão com você. Nós, você não vai conseguir ser eleito destruindo um colega. Exatamente. Você vai ser eleito por quem te admira. Corre atrás da sua história, do seu do do do dos seus votos da melhor forma. Mas alguns querem crescer em cima da crítica de quem tá brilhando, quem tá consegue crescer. Normal, cara. Mas eu se depender de mim, eu não entro numa dessa, viu? Não vou entrar também entrar. Mas é [ __ ] Sabe por quê? Porque os cara, os cara tem que ter barato, cara. Não fica falando, ah,
o coronel tem que no branco não, ele vai na ferida. O senor falou para mim, o senhor falou para mim, nós estava trocando ideia. O que que o senhor falou para mim? Eu vou jogar aqui a ela, castor, se eu se você sair candidato e eu sair candidato, você vai ficar chateado comigo? Que que eu falei pro senhor? Você falou não hipótese nenhuma, eu ajudo. Hipótese nenhuma. O sol nasceu para todo mundo. Eu ajudo. Exatamente. É que nem, ó, eu quando teve a eleição agora para vereador, um monte de gente veio pedir apoio para mim.
Falei assim: "Eu vou ajudar todo mundo. Como eu vou ajudar? Chamo no meu podcast." Ó, eu não vou ser candidato a nada, mas eu espero que esses dois aqui, ó, lembrem de mim quando for não, não esqueçam. Inclusive o Alexandre também. Eu quero que todos esses lembrem de mim. Nós somos 140.000 no mínimo. Inativo e ativo. Se cada um tiver 10 votos, 1 milhão400. Quantos deputados nós fazemos? Vixe, vários. Você sabe onde tá a nossa fraqueza? Tem uns caras aí criticando os colegas que tão eleito. É porque não faz nada, porque tá não tá brigando
com o atual governo. Meu amigo, se você pegar como é a estrutura de decisão dentro da assembleia, não é assim, cara. É, mas falta de informação. Força. É falta de informação. Se a bancada policial tiver 15 deputado lá, eles vão enxergar a gente de um jeito. Se ela tiver cinco, ela dá uma coisinha ali, uma coisinha ali, ela conversa, tal. Ou seja, a gente tá brigando entre nós em podcast, em tudo que é coisa, porque eu quero ganhar voto tirando o teu. Isso é um absurdo, cara. É isso, é isso que eu não, é isso
que eu não concordo. Tem um Zé Ruela aí que ele quer, ele, ele tem a ambição de ser, de ser, se candidatar, cara. Se candidata, mostra o seu trabalho. Ó, gente, eu vou fazer isso. Conquista, conquista o o a os votos, [ __ ] Agora eu vou conquistar um voto falando mal da pessoa. Eu não vou falar mal de ninguém. Se, ó, se o Galesco quiser sair, o senhor, o Bahia, qualquer um quiser sair, eu espero que o máximo de policiais consigam chegar lá e possam brigar pela gente, pô. E vou te falar uma coisa,
Castro. Quem se eleger com esse tipo de postura de guerrinha lá dentro não vai aprovar nada, nada, porque os caras que estão ali não vão compor com quem faz esse tipo de coisa. Mas é isso que o cara não entende. O cara não entende isso. Aí o cara fica, isso é coisa de política antiga. Isso é coisa de política de de daqueles aquelas raposa antiga que ficava falando mal do outro. Cara, faz o seu trampo, faz o seu trampo. Eu eu faço, como é que eu faço o meu trampo? Eu faço a minha comunicação. Tem
gente que se identifica comigo, tem outros que mete o pau, entendeu? Mas e aí? Cada um com seu médico. Cada um e a democracia. E aí tem cara que não consegue fazer comunicação, não consegue fazer nada. É a única coisa que ele faz. Vou falar mal de alguém. É, aí pega uns idiotas. Aí, imagina o cara vai votar e fala: "Não, votei no senhor, mano, porque você fala mal da hora dos outros, hein, mano". Todo mundo, ma da hora. Ó, eu sei que se eu me candidatar, o pessoal da banda não vai votar em mim,
nem parte, nem da florestal, da florestal. Escola de educação física. Ô, escola de educação física. Mand abraço pro Bet. É o Bet. É, [ __ ] Betinho da Moca. Um abraço aí, major Rodrigo Bet. Gente boa para caramba, meu bom. Pô, é o seguinte, hein. Se eu for eleito alguma coisa e acabar a escola educação física, o senhor tem vaga em outros lugares. Mas ele quer acabar com tudo. Esse André, acabar com tudo, cara. Não, acho que é o seguinte, eu falo sempre, o Proer é o primeiro junto com a banda. Vai sair cara com
pé no cu de leão e com flauta. Tudo. A cavalaria vai na sequência porque ele dá trabalho. Manda esses cavalos pro aras. Dá um trabalho desgraçado. Pens, coloca, pensa, pensa, pensa. Ô, amigo, se eu perguntar, se eu perguntar para uma criança de 5 anos o que a polícia faz, ela sabe, mas o governo não sabe. O que policial faz é pegar uma arma e correr atrás de bandido. É isso. O resto, ó, tem tem o pessoal da secretaria de de saúde para fazer, né, de tem um monte de educação. Exatamente. Tá vendo? O senhor sabe
também, mas não pode falar, mas sabe. Então, todo mundo sabe o que a polícia faz, só isso. E o que a Ionder faz? Aond, [ __ ] Vamos blim blim. Aí, você tá querendo comprar um apartamento de qualidade e onder incorporadora rua serra de Motucatu, número 818. Aí, [ __ ] Ó, você quer comprar um apartamento? Vai lá na Serra do Botuc, serra de Botucatu 878, procura o Washington, as vendedoras, você vai ser bem recebido lá, vai comprar um apartamento de qualidade, tá com duas, dois empreendimentos da minha casa, minha vida, Carrão e Vila Ema.
Você vai lá, vai, ó, e você fechando o mais rápido possível, você vai ganhar os móveis e a documentação, móveis planejados e documentação. Beleza? E ontem incorporadora, não esqueça. Montana, Montana Marketing e Assessoria. Você aí que tem sua empresa, quer divulgar, criar conteúdos que viralizam, aumentar seus clientes, você que tem podcast, precisa de corte, capas virais, criar s, fazer fly e tal, chama Montana, certo? E agora tá internacional, os cara tá cuidando da galera do Texas, mano. O bagulho tá louco. Demorou. Chame a Montana e carreiras policiais da Já vamos falar do Oliver. Já já
embicar na Top Armes, mano. Tá essa carreiras carreiras policiais. Você que tá querendo concurso concurso público, vai lá, ó. Melhor os melhores com eh [ __ ] fica me assustando com essa [ __ ] dessa água. Os melhores cursos aí para quem quer preparatórios. Para quem quer ser polícia, guarda civil, PRF, velho, Polícia Penal, Instituto Oliver, entra lá no no lá no no [ __ ] você fica me assustando com essa [ __ ] aí, [ __ ] www.instituto Olivercursos, o melhor curso preparatório do Brasil. Não esqueça. E se você tiver com o seu ensino
atrasado, eh, você tiver com seu ensino atrasado, o ensino médio, aí você precisar completar seu ensino médio, procura lá. E se você quiser um um ensino superior, vai lá no sequencial tecnólogo de segurança, três meses, muitos concursos aceitam. Beleza, estamos junto. Instituto Oliver. Carina. Ah, [ __ ] Ah, o André assustou. [ __ ] mano. Fumaça, [ __ ] Sai, mano. Rapaziada, Top Armes. Você pode comprar essa lindeza aqui, ó. E ó, já vão falar que, né, deu tiro pro alto. Não, não. Aqui é de chumbinho, não tem nada. Não dói. Mas o chumbinho não
tem nada. Tá municiada, entendeu? É de chumbinho. Quanto que é? Já vou levar essa daí. Já daí. Louca, hein? Ó, já vou levar. Só tem duas lá no clube. Já leva que amanhã eu tinha que levar para ele. Essa é top mesmo, né? Ó, leva aqui, ó. Você bota aqui, ó. Pá, já vem com a lunetinha, ó. Ó. Eita, eita. A latinha de refrigerante lá no Ó. Latinha de refrigerante, ó. Ó como é que é? Os cara do garapa gate, ó. Do garapa. Do gate. Os cara passava e ó. Toma. [ __ ] Nossa, se
nós fizesse uma zoeira com essa daqui, nós viralizava, hein? Por gentileza, ninguém usa isso, ninguém usa isso contra animalzinho, que animalzinho a gente daqui é para treinar, hein? Latinha. O chumbo, o chumbo é 22. Latinha. É, [ __ ] É. Aí, Andrei, pode ser sua, hein? Já fala logo, porque o Ribas veio aqui, eu dei uns tiros, eu dei uns tiros carro com 38 gás, aquele que hora. Me dá isso daí. Me dá isso daí. Então, ó, pr você ver. Se liga, [ __ ] Bagulho, ó. de ferro mesmo. Então, entra na Top Arms, tem
o 38 também, ó, para tirar foto. Polícia, polícia de Instagram. Você que é policial, ó, pera aí. Você que é policial de Instagram ou que você é da banda e você fala pra família que tem ocorrência, compra uma dessas para tirar foto. Ó, vilã. Mas é louca, não é, irmão? Maravilhosa. Então, família, ó, você encontra essa daí lá na toparm, certo? Você não precisa de CR. Isso daqui é uma arma de chumbinho. Você pode comprar para ter na sua casa. Tem o 38 também a gás. Mata e não precisa de documento. Isso aqui, ó. Certo.
A gás. Coloca o gás aqui, ó. Vai, pau, pau, pau. Você encontra lá na Top Arms, rua Airi, número 54. Vai lá, tem aqui na descrição também. Chama os cara, vai tirar seu CR, vai comprar sua arma lá. Demorou. E você, [ __ ] é idêntica. Mulher, você que tem aí sua namorada, sua esposa, mano, compra uma dessa para ela deixar, ó, só o barulho, ó, para deixar na bolsa da sua mulher, certo? Isso aí tira alguém da cadeia. Isso daqui você compra tudo na Top Arms, mano. Valeu, Top Arm, patrocinador oficial do canal. Tamo
junto. E você que quer anunciar aqui no Snidercast e no podcast, manda mensagem aí para o Gabriel Pascolim. Entra lá na minha bill lá do Instagram, tá lá o Instagram dele, chama ele lá. Certo. Passa depois o Pix que essa daqui já vai para entre lendas aí, ó. Aí, ó. Aí, então, ó, família. Aí, o Souza está vendida, já vai na caixa, ó. Tá certo? Ele falou para mim que ah, ó o que ele me deu, mano. Ele me deu essa daqui, ó. Essa daqui é pr essa daqui é pr enfeite, pr enfeite, ó. De
plástico. Mas é da hora você brincar, ó. Pá. T. E vai longe a bolinha, hein, mano. Tira as bolinhas. Ch. Você coloca aqui a bolinha, ó. Pá, tira, tira no maconheiro ali. Certo. Ele vai mandar o chumbinho para mim. Pr testar. Lógico. Lógico. Ó. E vem yellow sex. Você que tá querendo fazer aquela aquela upo. Yellow sex, rua Itapura 740. Vai lá, tem El Gry embaixo e elex em cima. Tudo desc. Agora, agora ficou 10.000 a mais. Porque você queimou o not aqui. Eu já não vou poder levar. Tudo discreto lá na sex. Pega o
bagulho da Hellsexy, [ __ ] Cai. Pega aí, cação. Pega aí para nós mostrar pro Andrei. O Andrei é um cara fitness mano, que vive sair com várias mulheres. Solteiro. Assunção bolado. Chochote assunção. É. Ó, eu vou falar para você. Cara que achou demorando. Você que falou, né? É, foi ele ali, ó. O cara que é choteiro, desodorante íntimo natural. Esse, esse não é o que o Castro fez. Chotando, ó. Desodorante, ó. Esse daqui é desodorante quando a mina tá fedid, tá vencido. É, é. A mina, a mina tá no trampol aí. Vai dar para,
vai fazer um econheco. Ela vai lá, dá uma lavada e passa esse daqui. Não, mas pode colocar também na caceta também. Pode na caceta. Pode. Interessantíssimo. Ó o papo do cara aqui, ó. Andrei. Vibration. Vibration. [ __ ] Preparation, você dá uma camina, você fala assim, ó, vai lá, usa isso daqui, ó, compre lá na Yellow Sex, coronel, coronel, vou usar. Dá o dedinho assim, ó. Bota no dedinho e passa no beço, só pr você ver, ó. Só, só aqui, ó. Pode passar. Pode passar. Passa assim, ó. Sai com o beo tremendo. É, mas ó,
isso daqui é pr você passar na mina, né? Para você dar um pá e treme o bagulho da mina, treme a boca e você, ó, dá aquele beijo da hora. Mas é educação sexual aqui também aqui. E a gente vai trazer, eu tô vendo para trazer a mina lá que é ela é ela fala sobre sexo. Como é que é o nome dela? A mais famosa lá que foi no Altas Horas. Foi no Altas Horas. Foi num monte de programa. Aí ela vai em vários podcast, mano. Tenho, tenho algumas dúvidas para tirar com ela. É,
ela dá várias dúvidas, mano. Meu primo. O teu amigo pediu para perguntar pra senhora? Eu ten um amigo que pediu para perguntar pra senhora. Cátia da Macedo, não é? É, acho que é isso mesmo. Ó, família, você encontra tudo lá na Yellowsex, chama lá no na no Instagram, para você que tem vergonha, você aquela pessoa é tímida, né, meu? Lá você vai lá, boa, a boca tremenda, você vai lá e é um local discreto, porque embaixo é uma loja de Langerry e em cima elex, você vai sair com a sacolinha da Langerry, então você vai
sair com a pá de de bagulho lá para você deixar sua noite caliente e sem ninguém saber de nada, só você e sua patroa. Beleza? Se o Mike quer comprar uma caceta, vai sair discreto. Vai lá, cara. Vai sair discreto. Aproveitando também agradecer Gerson Júnior lá de Curitiba, que mandou um, mandou um livro pra gente, Rádio Patrulha do Auto dois, mandou um, mandou o dois pra gente. Então, quem quiser adquirir depois entra em contato, entra lá no no Instagram dele, do Gerson, Gerson Júnior, certo? Entra no Instagram dele para você adquirir o o Quem já
comprou um, compra o dois agora. Ele mandou um pro Snyider. Deixa eu ver se esse daqui é do Snider ou o meu. Esse daqui é do Snyider. Tá aqui. É seu Snyider. Ele mandou aqui. Vai ler [ __ ] nenhuma. Você não lê [ __ ] nenhuma. Vai falar que vai ler. Você gosta de me zoar? Eu arrombar. Ó, então eu já li o parte um, vou ler o parte dois. Beleza. Jação. Vem, filha da [ __ ] Confia em mim. Eu falei que eu não vou dar, [ __ ] Confia em mim, eu vou
trazer. Você não confia no seu parceiro não? Não. Ô, ainda bem que [ __ ] mano. Ainda bem que tá acabando, hein? Porque não dá para falar mais agora. Mano, não tem uma pinga aqui que tem uma pinga que você toma que fica assim, mano. Parecia que é rapaziada, vamos lá, ó. Blaze, mano. Blaz. Clica aqui embaixo, se cadastra rapidinho, certo? A maior casa de aposta do Brasil, 100% regulamentada pelo governo federal, certo? Porque você sabe agora que as Bets estão legalizadas e todas que estão legalizadas tá lá no site lá do governo e a
Blaze está lá 100% regularizada, certo? Tanto que é para maior de 18 anos. Você menor não pode jogar na Blaz. E se você tem algum problema com vício sem jogos, não jogue, certo? Se cadastra, é rapidinho. Jogue com responsabilidade, não vai pegar dinheiro que você não tem para jogar. Demorou. Responder a pergunta. Senhor fez a pergunta que pessoa quer top. Calma, calma, calma. Depósito a partir de R$ 20. Calma, filho. Você não terminou ainda não, mano. Devagar para [ __ ] Depóito a partir de R$ 20, mano. Ficou embaçado ele aqui, ó. Então, clica embaixo,
vai lá. Você pode ganhar, você pode perder, tá? Ganhou, sacou? Via Pix. Que é a cara dele mesmo que a a cachaça que o senhor falou é a cachaça de jambu. Essa mesmo. Pessoal já respondeu aqui na tem uma par de cachaceiro aqui assistindo a gente, ó. Um monte de gente aqui, ó. O Marcos Vinícius, Adriano Duarte, o Maurício Araújo, me um monte aqui, ó. Tudo cachaceiro. O o Jão é três três eu acho que não é, mas eu acho que é menos de três, porque eu vi alguma coisa de dois. Falou dois aqui, ó.
Pela lei do consumidor para 10.000 pessoas inclusive tá fechado. Falou, já era. Falou, já era. Manda o Pix. Não, três não era não. Ah, então três não era. Dois três não era. Era dois e alguma coisa. Eu passei aqui pro convidado, ele falou que vai levar. El falou três aí é fod. Mas se ele não fizer isso pro convidado, pô. Não, três não. Ô Souza, quanto você faz aqui pro sargento Andrei? Falou que vai levar que eu vi que era menos de três. Eu vi lá na etiquetinha era dois e alguma coisa. Dois. Eu agora
ele tá inflacionou. Eu acho que era 2700, se eu não me engano. Mas quando você vai fazer para ele levar? Vai divulgar entre lendas, né? Fizer maquiag vai colocar para eu vou fazer propaganda para ele no entre lendas. Fazer a propaganda no entre lendas. Aí, [ __ ] faz um preço bom. Tá, ele falou que agora é 3,5. Ai cara, três é não, eu vi alguma coisa de 27 e 700. Então mas é pra pessoa normal, né? Agora para você fazer propaganda na internet melhor. Deixa eu aproveitar, Sneider, por gentileza. Pedir à vontade para vocês.
Amanhã 20 horas no Entre Lendas, sargento Grande, tenente Adriano, nós vamos falar sobre ocorrências e sobre estágio operacional. Adriana é embaçada, hein? É o meu irmão aqui da da leste, nós caminhamos junto. Inclusive tava com com o Castro. Tinha um pelotão, eu, Adriano e Castro. Nossa, senhora. Só ficamos só, nós ficamos atrás da rota numo de resistência. Com três viaturas amarrade. Nós matamos em segundo, só perdemos para rota. Eu tenho um jornal até hoje. [ __ ] pior que foi verdade, he? Meu foi três nesse, em um ano. Três ocorrências. O Adrenal foi duas ou
três também. É, eu acho que o Castro gostava dar tiro, dava tiro à vontade também de Rocan. Foi o primeiro a colocar uma uma bereta, andava nas costas, uma famai nas costas. Eu patrulhava com a famai nas costas. Aí um dia o a PDO me abordou. Terra de ninguém aqui, né? Então não tem tem um fato engraçado. Eu eu tava com com a Famai e passou o a viatura na Yanam Melo. Passou a viatura do secretário de segurança pública. Não lembro quem que era. Não fica me zoando não. Ele tá procurando secretário de segurança pública.
O valor procurando o valor. Não, não, não. É. Passou o secretário de segurança pública na viatura e me viu com a famíia nas costas. Aí falou: "Ó, dá uma olhada me ó que necessidade daquilo ali p meu. É muita coisa. Para que isso daí, né, meu?" falou o secretário e o motorista dele que era o Menezes, meu amigo sargento Menezes, falou assim: "Ô, ô, chefe, eu conheço o o sargento ali, o sargento é pista quente, mano." Pá, beleza. Nesse dia o que aconteceu? Eu eu tava na ROCAN, aí recolheu a Rocan porque o final do
Edson L boy falou errado, é 2000. Ah, obrigado. Sem desconto. E a vista com desconto para o podcast? É 2000. Ah, aí eu tava, eu tava aí o final do boi não foi trabalhar, tem um problema lá. Aí oente mandou recolher as rocan e assumir a a a viatura, né? Aí eu assumi a viatura com a a famíl do boi, né? A minha eu deixei recolhida. Aí eu assumi o padovando que tava dirigindo, eu falei: "Padovando, vou aprender a famíia do boi hoje". Porque cada um tinha uma uma famia, só tinha uma para cada um,
era uma briga. Eu falei: "Vou aprender a famíl do boi hoje". Aí foi onde deu a ocorrência lá que eu matei o ladrão dentro da da da igreja da Vila Formosa, né? lá dentro da igreja. Aí você também não respeita igreja, hein, meu. Igreja é um lugar perigoso. Espero que o novo 14 mude essa imagem das igrejas que estão aqui. Aí chegou, chegou o comunicado lá na Mas você sabe o que é isso, né? As os espíritos malignos no quando ele sabe que ele quando ele sabe que ele vai prestar conta, ele corre para tentar
pedir perdão pra igreja. Deu tempo. Explicação da hora, cara. A explicação da hora. Aí chegou o comunicado lá na secretaria de segurança pública, né? Aí o polícia, o amigo meu, memê, já catou e foi levar pro secretário. Falou: "Lembra daquele sargento que nós passamos lá, ele tava com a famí nas costas, tá aqui, ó". Aí eleou falou: "Caralho, mano, [ __ ] que pari". Então, quem achar que é mentira em nada também, nenhum nenhuma. Quem achar que é mentira é só falar com o Menezes. O Menezes trabalhou comigo no segundo batalhão. Ele tava de motorista
secretário de segurança pública. Não me deixa mentir sozinho. Não me deixa mentir sozinho. É isso aí, [ __ ] Eu quero saber o seguinte, família. Alguém conhece alguém de Montemor? Não faz isso, amor. Tô querendo saber. Tem alguém de Montemor no chat? Montor é maior. Essa cidade não existe, mano. Montemoro é a segunda maior cidade de São Paulo. [ __ ] Olha mentira. Não, daqui a pouco vamos falar que ele inventou a cidade. Secretário de uma cidade que não existe. Fantasma. Abraço para todo mundo da minha monte. Secretário do Harry Potter. Ó, Lelec, mano, ó,
tem outro outro super chat aí. Lelec, Lelec, viu? Você vai deixar, irmão. Ele temá ele. Não, não, não, não. Maciro, mairo. Ó, no começo da do do do no começo da live aqui, teve muita gente lá de Montemor que mandou até o pessoal que trabalha da prefeitura lá. Parou, parou, parou, parou. Giuseppe Camole. É, já virou membro aqui do canal. é um membro mesma. Se o Andrei tirar uma foto com a banda, eu pago a carabina para ele. [ __ ] man. E agora? E agora? Mas você tem que tá, ó, ó. T chama, chama
os instrumento, tira foto, ó. dizer. Eu tiro a foto, o dia que acabar a banda, eu vou lá tirar uma foto com eles de graça. Olha essa. Olha essa. Quem n Eu eu vou responder essa. Quem nasce Montor é o quê? Morto. Quem nasce em Montimora é o quê? Montimorense. Montimorense, ele falou como se fosse fácil, todo mundo soubesse. Mortourense, melhor cidade da região lá de Campinas. Tá zoando, man. Queria mandar um abraço pra galera de Montemor, pro Dombledor, Valdemore, pro Harry. Mano, vocês são top, cara. Manda da varinha lá que manda um abraço pro
Gui. O Gui é, o Gui é um moleque da hora, que curte vocês para caramba, assiste e ele é relações relações públicas da prefeitura. Ele faz os vídeos tudo. Acho que foi ele que mandou. Então, ô Gui, um abraço, meu irmão. Você quer relações públicas da prefeitura de Montemor. Chame nós que eu vou levar minha feitiçaria aí. Vou fazer Nossa Senhora. Se for aquela feitiçaria quando nós chegamos aí, estão [ __ ] Tá aí a casa cai, mano. Esse remédio aí, rapaziada. Quinta-feira Richard de Rasmusin aqui no Snalecast. Não percam, certo? É um podcast diferente.
Fala aí, Castro. [ __ ] o o coronel não tá com ajuda de ninguém. Lucas Paganoto é meu filho, filho do Paganoto aqui. Nem eu conhecia essas cidade. Acho que meu pai tá metendo louco. Ô, você vai pedir coisa de lá, viu? Filha da mãe. Olha, olha o que o polícia fez. Ele vou trocar ideia em casa, viu? Olha o que o polí Olha o que o polícia fez. Ele tem uma outra família no lugar. Ele inventou uma cidade e um cargo. Um cargo e um assessor. Tem até assessor. [ __ ] meu. É real,
né? [ __ ] Ô, Lucas, não, não, não. Nós vamos, nós vamos ter que ir monte. Nós vamos ter que averiguar. Eu vou lá. Eu tô para ir americano. É perto, não é lado, pô. É do lado. Quando eu vou, eu vou agora em americano. 99. Junto, eu vou junto nós vamos lá em Montemor agora. Tem lugar para pescar em Montemor? Nós vamos comer num pesqueiro que chama Apaleomar da dona Maria. Pessoa que levar não, não, não pode. Ele vai querer levar nós para longe. Tem que ser no meio de Monte. No meio pr [
__ ] No centro tem um pesqueiro. [ __ ] que pariu. Deve ser [ __ ] Lucas, aproveita e vai com a gente, Lucas, pr você conhecer a cidade. Em casa nós troca ideia, viu, Lucas? Só não pode chegar perto da igreja lá. Esses, esses dois aqui, ó. Ô, e lá tem bastante igreja, mano. [ __ ] que pariu. Ô, Lucas, valeu, irmão. Nós vamos lá, hein? Vai dormir para você estudar em faculdade, viu? Ô, arroubado, vai pra faculdade, [ __ ] Ai, [ __ ] Ai, [ __ ] Ah, mano, o cara mandou nós
ir dormir, mano. Ele falou: "Mano, acaba o podcast que eu preciso dormir, mano". [ __ ] 11:30, mano. Ô, me ajuda, me ajuda aí. Meu Instagram aí, Paganota_CMT. Eu preciso ter um seguidor, não tenho quase nada. Ele começou podcast com quatro. Vamos fazer, vamos fazer uma campanha aqui pra gente turbinar o o o Instagram do coronel. É o Instagram. Ô, mas você nem o TikTok, eu nem sei mexer. Instagram. Po, dar a dica. Pode te dar a dica. Ó, o professor se vou te indicar o Pascolim para cuidar das suas redes sociais. Aí você vai
estourar. Ah, mas é fácil. Até eu cuido três pessoas. Até eu cuido. Pega telefone, WhatsApp. WhatsApp dos cara. Vai cuidar para postar vídeo, [ __ ] Não pode falar para ele me procurar que eu vou mandar o Marcelino embora. [ __ ] mano. Você puxando o tapete do assessor aqui, mano. [ __ ] que pariu. O assessor é uma coisa, você tá botando uma parada nas costas do cara que é outra fita, dá um calor nele, né? Bota o Pascolinho, o Pascolinho faz os cortes, encaminha para ele, ele gerencia os cara. Entendeu? Teoro policial precisa
ter os caras ali que manda fazerem isso. Então você bota ele junto com ele ali, eles te vira. Meu, mas na moral vocês já me ajudaram, sabe? Como? Cara, do nada nunca tinha acontecido isso, porque eu eu falei para vocês que eu trabalho com eh consultoria e inteligência policial e logística por causa da minha época de rodoviário e eu recebi um convite de uma empresa grande, cara, para eu dar uma palestra semana que vem, porque me viram aqui, cara. Ô [ __ ] hein, meu pô. Ó, empresas aí, ó, de Montor Montemor só tem duas.
Chame, ó, o Montemó precisa divulgar as empresas aqui, ó. Snidercast podcast. Sabe qual que é a maior empresa de Montmor? Vocês não vão botar uma feta? Tetrapac, mano. Aí, ó, cara, tudo tudo de embalagem de não sei quantos países é fabricado em Montemore. Ah, mas só tem isso lá também, né? Todo. Você nunca tomou leite? Aquelas caixinhas? Tudo até atrapal. Pessoal, vamos fazer a campanha aqui, ó. Vamos turbinar as redes sociais do coronel Paganoto. Então, amanhã eu vou fazer um vídeo cobrando vocês. Vamos, vamos lá todo mundo, vamos em massa lá e vamos seguir o
coronel, [ __ ] Pô, meu coronel com as histórias [ __ ] dessa não tem seguidor, [ __ ] Mas não é para ficar fazendo pergunta lá no direct. Ó, presta atenção. Vamos lá. Se não aumentar, vou mandar o Marcelino embora. Isso. Agora vamos falar um pouco de internet. Como que tá o seu Instagram? Vamos lá. Como que tá para te achar no Instagram? Paganoto, meu nome Paganoto. Eu fui escrever hoje, não sabia se era com T, com um T. É, hoje ele não sabe escrever o Washington, que é o nome lá, não sabe escrever,
que é o dono da da Hom. Eu coloco só W, H e o Vamos respeitar que começou agora tá com quase 3.000 aí. 3.000. Coronel Paganoto. Coronel Pagano, [ __ ] Aí [ __ ] pô, deu já deu 30 zer a mais do que no começo. Tá vendo, mano? Mas se você colocasse assim, coronel lelec arrebentar. Aí ia arrebentar não é ó o que tá acontecendo aqui. Ele ameaçou entrar com ação trabalhista contra ele. Ele quer usar o meu serviço de graça, dando um destino para ele. Não, [ __ ] mano, eu já ia pegar
ele. Não precisa. Não, não, não, não. Pagao, Paganoto pegou sim, mano. É que tipo, é só esperar, filho. Os cortes tá andando, a galera vai começar a caçar você, entendeu? Mas esses cortes não tava seguindo o coronel. Olha, seguir agora, hein. Boa, boa. Olha, nem ele que tava me seguindo. Você tem que postar esses cortes no Instagram, mano, que aí começa começa a recomendar e eu vou seguir com as duas. Ela começa a te seguir conta. E eu vou seguir nas duas contas. Seguir em uma. E vou seguir na outra agora. Aí, ó. Pronto. O
Gabriel, o Gabriel já fez com você hoje já, né? Então aí já bota o Gabriel para trampar com vocês, filhão. Demorou, entendeu? Oló, requinho. Eu tenho certeza que vocês vão estourar aí. Já ganhou dois seguidor agora das minhas duas contas aí. Aí sim. Toma carém. Ó lá, ó. Pronto. Eu tá perdoado. Tem que curtir os curtir agora. Tem que curtir. Perdoado. É isso mesmo. Ai ai. Ô meu, vocês não trabalha não? Vamos embora. Caramba. Bora, car, pelo amor de Deus. É que amanhã ele tem que estar em monte. É 100 km daqui lá, mano. Não,
eu quero pegar meu filho acordado ainda, né? E ele mandou aqui de novo. Ele falou que vamos junto que eu quero conhecer. [ __ ] mandou aqui, mano. Mandou de novo. Vai conhecer os irmãos, hein? Irmão, irmão. Eu eu ia perguntar, tava no podcast inteiro para perguntar isso para você, mano, e passou batido. Vamos fazer agora então essa última, já que a gente já falou de todo mundo. É. Ah, lembrando, amanhã ecast com sargento Nantes. É, não percam. Certo. Lá na, mano. Fala para mim, você já recebeu ameaça? Dá um medo quando você faz essa
cara aí, mano. Essa história, essa história, ela é meio, essa história é meio longa e eu preciso pensar direitinho como é que eu vou descontar ela. É o seguinte, cara, eu tenho tempo, ten sabe, eu contei para vocês a ocorrência da negociação do armamento em Pirascaba, né? contou na no no podcast passado. Essa ocorrência teve um desdobramento que foi a a o cortar a cabeça de dois caras dentro de um presídio. Morreram três na troca de tiro e dois foram decaptados dentro do presídio. em virtude da do nível dos caras que acabaram morrendo nessa ocorrência,
tinha um cara muito forte na facção, eh, que ele contatou uma advogada, inclusive ela era esposa de um delegado de polícia e essa advogada, ela foi no presídio levar para ele o endereço meu e de mais três agentes que estavam na ocorrência de Pirascaba. Pariu, mano. Ela levantou tudo nosso, pessoal, e levou. Aí vocês vão me dizer como que eu soube disso. Então é essa parte que eu não posso contar porque o que nós fizemos lá dentro do presídio, eh, dá um pouco, dá reflexo hoje se a gente contar. Mas assim, essa informação, só para
você ter uma ideia, assim, essa informação ela foi captada de eh tão com tanta dificuldade que nós precisamos chegar com uma empresa que fazia gravação de CD e para conseguir aumentar o áudio. E o áudio bem baixinho, o cara encomendava nossos endereços. E essa advogada, esposa de um delegado de polícia, entregou por a cúpula da facção o meu endereço de mais três do meu grupo, o endereço, esposa e filhos. Então, eh, nós ficamos durante um período nos protegendo e, e, e monitorando, inclusive a casa da advogada na zona norte, eh, para ver se eles iam
iam praticar alguma coisa, dar sequência na missão. Então nós passamos alguns meses bem bem tenso, só nosso grupo porque não tinha respaldo maior na instituição sobre isso, mas o grupo se fechou de um jeito, todo mundo se protegeu, mudamos um pouco os hábitos naquela época, mas foi um período difícil para nós. Foi. Mas não deu nada não, não, não. Tá todo mundo vivo até hoje e e unido até hoje. O último super chat aqui. Vamos ler. Daniel Charles Schmit. Boa noite, amigos. Pergunte aos convidados sobre o que eles acham da PM e da Polícia Civil
de Santa Catarina. Abraço, Daniel. Jornalista de Blumenau, Santa Catarina. Valeu, ô Daniel. Obrigado aí pela pergunta. Eu vou responder o princípio. Eu acho que a PM lá, ela tem um apoio muito grande do governador. Foi, ele foi oficial da PM, né? Foi oficial da PM. É o, como é que chama aí? O governador. É, [ __ ] Eu fiz um, ele tá fazendo um trabalho muito muito legal lá, meu, lá no na em Santa Catarina. Então, só de ter esse apoio da da do governador já vem pelo salário, ele deu um aumento agora. Tudo bem
que a PM de de de a polícia civil e a polícia militar é muito menor do que São Paulo, né, de Santa Catarina. Mas ele deu um aumento de 25% lá. Mas você sabe no que que Santa Catarina é referência? Você sabe no que que Santa Catarina é uma das referências no país em tecnologia? Muita, muita tecnologia na Polícia Militar de Santa Catarina. Então, os caras, os caras são exemplo de buscar inovação. É uma polícia. Eu vou bastante pro sul, eu tenho um irmão lá em Balneário Camburiu. Eu tenho alguns amigos. Pensa numa polícia forte,
aguerrida também, viu? Santa Catarina a polícia é a polícia é show de bola. Show de bola. Os caras estão bem de polícia ali, viu? Deixa eu tentar levantar o nome dele aqui pra gente dar um dar os créditos. Não foi o coronel que veio matar aqui o lá de Santa C? Não, esse aí é Curitiba, o secretário de segurança de Curitiba. Hoje é secretário de segurança de cara. Vamos ver se alguém joga aqui o nome dele aqui por governador de Santa Catarina. Jorginho Melo. Isso. Jorginho Melo. Ele inclusive ele tem um projeto lá que eu
fiz um elogio e e chegou a ele e ele me convidou para o dia que eu fori na cidade lá para ir visitar ele lá na cidade. Qual que foi o projeto dele? Ele coloca o vag o o ladrão para trabalhar lá. O ladrão todo preso lá trabalha. É o mínimo. Ô C, você vê que legal você tocando esse assunto. Olha como nós estamos vendo o pessoal da área de segurança ser prestigiado e assumindo funções de governo. Nós temos nosso governador aqui, um oficial de carreira do exército brilhante. Quando eu converso com meus colegas da
minha turma de amã e os caras falam: "Quem foi o Tarcísio no exército?" É um negócio absurdo, cara. Tipo, primeiro colocado de IM, primeiro colocado de engenharia da mã é uns assim, é outro nível de estudo. Não é um cara normal, não é [ __ ] Aí você pega um secretário de segurança, oficial da PM, um governador em Santa Catarina, oficial da PM. Ou seja, nossa classe, cara, tá sendo reconhecida pela população. A gente não precisa brigar entre nós, não. É só todo mundo se unir, que a população já percebeu que ou põ gente séria
com poder de decisão, ou nós vamos patinar na lama. Ô coronel, eu sempre eu sempre digo isso daí. Falo assim, ó, eu vivi a minha vida com salário da PM e dos meus bicos, cara. Aí eu Deus abençoar que eu chegar lá ser um deputado, eu chegar lá com meu bico de R$ 30.000 por mês, você acha que eu vou, você acha que eu vou precisar roubar, cara? Roubar para qu, cara? Se roubar, você tá [ __ ] porque eu vou deschar para [ __ ] aqui. Aqui, chefe. Um cara que vai dizer: "Eu sei
dar preço em alguma coisa?" Não, eu não sei dar preço. Ele fala para mim, eu tava fazendo, então quanto custa isso aqui para mim agora? Não, não, três. Não, ó. E e um dia dois de dólar, um dia eu vim fazer uma propaganda aqui, alho roxo de Minas, era um vizinho meu lá, ele falou assim: "Ô, meu, divulga meu lugar, sabe o que ele me deu? Uns pacotes de alho. Eu e eu tava divulgando ele aqui. Aí esse daqui falou assim: "Ô, mano, você é louco, caralho". É, então, mas só que o bagulho é assim,
mano. Tem que tomar, tem que tomar cuidado, né? Porque somos ser humanos e é [ __ ] irmão. Tá ligado? Às vezes um cara chega lá e fala: "Irmão, ponta não, hein? Mas agora eu aprendi, cara". Ô irmão, o cara chega lá e joga no teus olhos e fala: "Irmão, R$ 500.000 você não vai fazer nada, não vai molhar para você". Entendeu? Então você tem que é assim, não é só a questão de aceitar ou não política. Você tem que ser ligeiro, porque numa dessa você acaba não, o cara fala: "Não, irmão, relaxa aí, não
vai dar nada". Você fala: "Como assim não vai dar nada?" Não, mandaram, você tem que assinar aí. Aí você assina mesmo que você não pegue dinheiro, aí numa dessa casa de cabou, você se [ __ ] tá ligado? Então tem que tomar cuidado, política tem que tomar cuidado. Uma outra guerra que vai travar. Mas é assim, irmão. Sim, porque ó, eu fico, pensa comigo. Não, não tô falando de aceitar su bolo. Não falei até essa que ele tá tendo agora vai ser uma pressão muito grande porque o cara quer levantar coisa de lá de trás.
Conversa aqui tá porca. E aí numa dessa, numa dessa, numa dessa vai um exemplo, os dois entram, tá lá na política lá, aí os caras fala assim: "Immão, nós precisa tirar esses dois, entendeu?" e começa a fazer uma artemãha ali para você se afundar numa parada gravação, entendeu? Então tem que tomar cuidado. Entrou, entrou fião. É, é um na frente e um atrás. Só que é o seguinte, a formiga sabe a folha que corta, né? Então se o cara vim querer trocar ideia comigo e eu já vem preparado, porque velho, a o chicote vai estralar,
você pode ter certeza. Ó, e lembrando, você aí que tá em casa, eu não tô te subornando, mas eu tô te oferecendo R$ 200 agora. Presta atenção. Por por isso que eu não virei político, porque, mano, ia roubar para [ __ ] Ó, encerra, encerra essa. Eu ia ser corrupto para [ __ ] Vamos embora. Vamos embora. Vou embora. Tô zoando, rapaziada. Eu não vou ser político porque, mano, eu não gosto de política. Odeio política. Fui uma vez me aventurar, fiz umas reuniões aí, achei que ia ser de um jeito, mas aí vi que não
ia ser do jeito que eu queria, então já cancelei. Não, não faz isso aí. É mancada. Falando sério, eu não fiz até agora em você. Eu juro que eu vou lá, eu pego o choque, eu vou te dar choque a vida inteira, rapaziada. R$ 200 para você ir lá. Aqui, ó, fixei aqui no chat da live. Entra lá, volta três vezes, tira print e me manda na direct. Eu vou escolher uma pessoa e vou mandar R$ 200 amanhã. Tá bom. Certo. Eu vou dar choque em você. Não, você não deu. Volta lá, volta lá. Volta
lá. Você não deu em mim, não vou dar em você não. Não te dei mesmo não. Eu tomei o choque, me fodi. Então é isso, família. Estamos junto. Sigam aí o Paganoto. Sigam aí o Andrei. Sargento Andrei. Ó, última última pergunta. Última pergunta. Resposta rápida. Vou começar a fazer isso no podcast. Resposta rápida. Corônia paraqui 5 anos vai tá como? Lutando. Boa, Andrei. Apresentando o podcast em segundo lugar atrás do Sneider porque o Castro vai tá eleito. Aí sim. Casa daqui 5 anos vai est onde? Daqui uns 5 anos eu vou est tentando, vou est
tentando o segundo mandato. E não vai estar mais apresentando não. Vou est apresentando sim. Não, não vai. Não vai. Vou caral. Ó. queimando minha palavra que nem tiro. Uma pergunta minha Andrei você acha que ele apresentar cara isso aqui vai virar como deputada já tava pensando em senador já. Rapaziada presta atenção. Eu tenho certeza eu vou cantar aqui 5 anos que vai. Vou cantar 5 anos não vou cantar. Vou contar daqui dois anos que vai acontecer. Castrão vai est eleito. Certo? E a gente vai continuar aqui no podcast. milhão. O cara vai aparecer aqui, mas
não vai ser com tanta frequência. Uma vez por semana vai aparecer uma vez por semana. Não vai cobrar para vir no podcast. Vai vir, vai fazer vai fazer o podcast de liv postando à vontade. Não vai atender o WhatsApp na hora. Vai demorar pelo menos umas quro horinhas para atender. Hai vai porque ele ele é doido. Os cara manda mensagem para ele, ele ele responde na hora. O cara liga lá, falou c fala com minha filha na hora. Oi filha. Então, o que vai acontecer vai ser os assessores, né? Vai ter assessor que não vai
ser eu, porque eu já descobri que assessor ganha pouco, então não quero. Tem que trabalhar, tem que trabalhar. Tem que trabalhar. Então é isso aí, certo? E a gente vai continuar com o podcast, vamos fazendo aqui durante a semana e o caça vem no dia que dá, [ __ ] Bota aí quarta-feira aí. Quarta-feira eu tô aí e vamos continuar tocando aí. Pagaroto também vai tá eleito que já presumi aqui que o bichão é monstro. Monstro, cara. Então aguarde. Não tem essa não. Um não vai, vai entrar os dois. E vou falar para você, se
entrar eu ou entrar o coronel, vai tá bem representado pra [ __ ] Não, mas pode entrar. Os dois vão estar bem assessorados por mim. Oxe, um gabinete do lado do outro, hein. Aí, [ __ ] você é louco, velho. Você é louco. Só alegria, velho. Aí, ó. Ó, vou avisando, vou avisando. Presta atenção, gordão. Orelha. Presta atenção. Arrumei 50 inimigos. Agora vai ser, ó, presta atenção no que eu vou dizer. Coronel chegou com cinco inimigos, vai sair com 500 mais que seguidor. Presta atenção no que eu vou dizer que é muito sério, tá? Eí,
fica aí pros nossos queridos amigos aí que já vieram no podcast, que só atende ligação nossa quando tá chegando época de eleição. Já estou avisando que vem que hora, que mês que agora maio. Então a galera que tá pensando em política pro ano que vem já vai começar a se mexer quando você, Andre, vou deixar você responder isso daí. Ah, o cara já começa a se mexer agora. Já agora, a partir de julho, né? O cara já começa a pensar. Então, presta atenção. Você que eu mandei mensagem do ano passado que passou a eleição até
agora e não me respondeu, pedalou, já saiba, o Castro vai sair para candidato. Isso daí você já tem que sair B de agora, tá? Já ele falou: "Puta, não sei se eu falo se eu vou sair ou não. Nem sei se eu vou sair." Falei: "Não, vai sair, vai começar a falar a partir de agora para quem tá assistindo hoje, daqui um ano saber falar: "Caralho, eu parei de acompanhar o podcast lá, mas o Carlos falou que ia sair, vou votar nele." Paganoto também vai sair, isso daí é fato. Então já vai fazendo campanha aí,
fio. Os dois vai sair. E você que tá pensando em sair e já vai começar. Oi N, tudo bem? Como é que você tá? Vi lá hein, mano? Da hora. 10.000 pessoas no podcast. Vamos marcar. Vou deixar você no vácuo. Então já tô te avisando. E se você for para cima do casa também, ô Cação, vamos marcar e eu ver que você deu bush em mim também vou cortar. Eu desligo a luz aqui, não tem podcast com você. Então vocês se foderam porque o cara vai ter, o cara vai ter mídia um ano direto, nós
batendo aqui que ele vai sair candidato e você que vai sair, você vai ter que ir em outros podcast. Amanhã eu tô fal para você que você vai você vai ter que ter para outro podcast. Já tô até vendo, já tô até vendo já. Até os Não votem no casto. Não votem no cast não, porque rapaziada, ele gosta de bater em vagabundo. Eu anuncie agora. Castrão vai sair para deputado 2026, então já vai aguardando aí. Estadual, estadual, estadual. Paganoto também vai sair federal. Não quero, não quero. Eu tô cantando a bola federal. Não sei de
nada. Não, tem que ser, tem que ser alguma parada aí dobradinha aí para nós se ajudar. E o Andrei vai sair para vereador. Vereador, [ __ ] O vereador vai acabar com a banda. Certo. O Andrei vai ser chefe de g e eu vou sair pra secretária, vou entrar no lugar do Valdemor lá em Valder City. Monte, mano. Já tomei meu remédio para dormir. Não sei nem que eu tô falando. Desconsidera. Mas é isso aí. E qual vai ser o número do Castro? Ah, 13. 13 seu cu. Não. 13 seu cu. [ __ ] Teve
um fil da [ __ ] aqui que mandou meu número 130. 191. Ó, 1713. Vote 1713. Mentira, a gente não pode falar isso. Não pode, né? Porque você não se candidata nada ainda, né? Só não pode falar quando tá. Então é isso, família. Aguarde. Até porque se ele fosse candidatar mesmo, ele tem que ficar 4 meses sem vir em podcast. Então aguarde que nós vai começar a fazer camiseta. É óbvio, né, mano? Que eu vou morder. Eu vou morder uma nessa camis. Desde o começo aqui, ó. Vou passar pro coronel aqui, ó. É o Vital.
Victal. Abraço para gano. Estudamos no Consolata. É isso mesmo. Fui aluno da mãe dele, a professora Alda. Desde o começo ele mandou esse esse 46 anos de magistério, minha mãe. Aê, [ __ ] E tem outro aqui que também mandou desde o começo, é o Picaetano. Picaaetano. Boa noite, Castro. Manda um abraço para o Fábio Vulga Escovão, Pi e Mirim, zona norte. Ó os carrim. Ô, sabe o que, sabe o que eu vou, eu vou vou compartilhar isso com vocês, rapaziada, pra galera que tá assistindo. Mano, o podcast tá acabando e tem 3.300 pessoas ainda.
[ __ ] que [ __ ] mano. Uma coisa que eu posso falar é engraçado demais. A pessoa quando ela táa, o Andrei, o Andrei tava com Entre lendas lá também. Acho que ele pegou essa época aí que os cara ia vir a política, os cara ia lá. Vou perguntar para você também. O C já sabe disso, mano. Como que a pessoa muda quando ela vai sair candidato alguma coisa? Vende, cara, mano, é estranho demais, rapaziada. Vou contar uma, vou contar uma fofoca aqui para vocês, mano. Não, sem nome. Vai subir, falar que vai fofoca.
Não, não, sem nome. Não, tô fazendo igual você faz comigo. Cuidado. Não, se você for falar o nome, rapaziada, é muito bizarro, mano. O cara, ele vai aqui, vai ali, e ele vira uma pessoa assim, todo mundo é legal. Ô, meu irmão. E aí? Nossa, criancinha pega no colo. Nossa, meu Deus. Nossa, que legal. O cara, ele fala assim, ele quer, ele vê o cara passando na rua, ele meu amigo, mano, acabou a eleição, a pessoa perdeu, vira o demônio de novo, mano. Como pode, mano? Você pegou também? Peguei, inclusive quando ganha, ganha meu fala:
"Meu, não quero saber de você. E eu já sou assim hoje. Como é que vai ser?" Então, eu já sou assim. O cara para, esse dia o cara parou para mim, eu tava abastecendo o carro, o cara vendendo na balinha lá no no assai lá da da Vinha São Miguel. Ô Castro, eu não acredito. O sargento Castro, pô, não dá para senhor tirar uma foto comigo? Eu vi que o cara era ladrão, cheio de tatuagem, de cadeia. Falei: "Não, vamos tirar uma foto aí. Você vai se [ __ ] com essa foto mesmo?" Tiro, tirei
uma foto com ele lá, cara. Mas ó, o Cáro, o Cro é assim a vida inteira, irmão. Cro não, não. Desde o dia que eu conheço ele, ele não mudou nada para como eu trabalhei com ele, o pessoal me pergunta primeiro, me pergunta o seguinte: "Esse Castro fez alguma coisa?" Castro é bilão, trabalhou para caramba. Não era o mesmo estilo que o meu, não, porque era outro tipo de doutrina. Mas [ __ ] de um polícia tem uma parte de ocorrência. Nunca eu pegava no pé de tudo que era sargento lá. Ele sabe, arrebentava todo
mundo. Até com tenente eu tive problema. Teve mesmo. Cheguei a tirar tenente do tático, por incrível que pareça, porque não servia. Agora nunca tive problema com o Castro, porque o Castro trabalhava, era um [ __ ] de um polícia. E daí perguntou outra coisa que pergunta é o seguinte: ele é assim ou é um personagem? É, é. Isso mesmo. Eu falei, ele é pior desde que eu conheço ele do mesmo jeito. Pior, ele é pior atrás das câmeras, mano. Esse [ __ ] Então é isso que eu tô falando, que nem o coronel aqui, mano.
Coronel chegou aqui na humildade, mesma fita desde a hora que chegou, não mudou nada, tá ligado? E até o Andrei já falou, falou: "Mano, pela ordem, o cara é monstro." Então, e tem cara que vem, não vou falar de agora, mas tem nas outras eleição, tem cara que vem aqui que é de um jeito e quando chega, ah, você candidato, uh, meu jovem, você fala, [ __ ] já mudou, mano tá ligado? Até na tratativa para vir num podcast, tem cara que é nojento, que não dá nem vontade de convidar, você convida o cara e
você se arrepende na mesma hora. Ah, eu nem convido, ó. E você vê na, vamos falar agora de oficial. Você vê de oficial, né? Eu eu não não tenho esse negócio de separativo. Ô Bruna, rapidinho, ô Bruna, é para mandar na directosnider. Manda lá. Eu vou selecionar um, hein? Vou escolher um para mandar aí quem tá votando igual oficial. Você vê que oficial é fofoca é [ __ ] né? Estão meia-noite aqui agora. A oficial é um negócio diferenciado, né, cara? Mas o coronel Paganoto, cara, ele foi unanimidade, cara. Eu não encontrei uma pessoa. Não,
tô falando aqui na frente do senhor. Não é porque eu tô aqui na frente do senhor, não, mas eu tô falando aqui a real. Não tem um polícia, amigo meu, que chegou e falou assim, ó: "Ih, esse esse coronel aí tá dispenser pares dele com inveja e falando besteira". Aí você vai achar motor assim, não mandaram nada para mim para falar e até oficiais, capitão, tenente, todo mundo gosta. Deu aula na academia, muita gente na academia na escola de sargente. Um cara que o o Adriano não desgraçou foi o coragoto. O Adriano é [ __
] mano. O Adriano desgraça todo mundo. Amanhã vai est no podcast comigo. Eu vou falar isso. Foi um meu. Ó, Cazu, mano. Cazu ligou. [ __ ] que pariu, cara. Top de até o sargento Cardia veio ontem aqui. Foi, ou não foi? Falou: "Pô, mas esses entrevistar caso você sabe qual que eles perguntaram para mim qual que é o meu orgulho meu de ocorrência tudo?" Falou: "Não, eu trabalhei com o Adriano lado a lado, ele não fala mal de mim. Isso daí já tá já tá bom [ __ ] [ __ ] Amanhã você fala
isso daí para ele. E sabe o que é [ __ ] Pode falar, ó. Imagina, tinha 10.000 pessoas aqui, certo? 10.800, quase 11. Que tinha de gente aqui que não gosta de você, irmão? que tinha gente que não gosta de você, de você, de mim. A gente acha que tipo assim, [ __ ] tem 10.000 pessoas, todo mundo ama nós, mas, mano, tipo, quem ama nós ali mesmo, vai, é 3.000 que sempre acompanha nós, 3.000 que tá começando a acompanhar agora de 5000, 6.000 e 4.000 entrou por entrar e 1000 não gosta. 1 tá ali,
tipo assim, ó, já tá ali nos grupos ali, ó, grupo de política, grupo de estratégia, os caras tá mandando assim, ó, esse mano aí vai dar problema para nós aí na eleição, porque os caras já tá começando agora. É, e os caras já tá assim, ó, e aí vamos chamar ele para vamos investir nele, vamos [ __ ] ele, vamos fazer o quê? Ó, começa. Então, é isso. Então, por isso que eu falo, os bastidores, os bastidores é que nem o Cáo. O co a gente achava que tava maravilha. Do nada um [ __ ]
vai lá na coredoria, denuncia ele e o cara tá aí se [ __ ] Que nem uma vez há 4 anos atrás fazendo podcast com o Bilinsk, mano, eu achando, [ __ ] tava começando o podcast policial. Do nada a Corregedoria da Polícia Civil me chama lá para depor sobre falas do Bilinsk. E você vê o Bilinsk onde tá. É, eu falei: "Opa, o bagulho é sério, então o bagulho não é, tá ligado? Então, sofreu pra caramba, passou no Fantástico, passou no É Ministério Público, cara. Graças a Deus, aí esse processo aí que deu no
Ministério Público, acho que o juiz chegou lá e falou: "Não, sem cabimento isso daqui não tem nada a ver". Bom, o juiz inclusive assiste o podcast, mandar um abraço para ele, o juiz do do processo assistir é fã e tá tudo certo. É mesmo? É aquela história do filme, né? Ah, tá. O sistema é [ __ ] O sistema é [ __ ] Mas pode esperar que muita gente vai vir bater aí. Mas para bater no sistema é só estar rodeado de amigo decente. A gente fica forte. É isso aí. E a gente pede, né,
quando você tiver eleito, você tiver eleito que a gente fala cola aí, né? Na hora vocês venham, né? Isso é, ó que todos falam, hein? Vai sumir a foto, hein? Corolhando. A minha palavra é que nem tiro. Saludo cano não volta. Ó o Clov Salame Júnior mandou um super chat. Eu faço parte dos 1000 que amam. A não, mais que ama. Tem mais, tem mais, [ __ ] Tem mais. Pelo menos 3.000, né? Tá bom. 3000 também, ó. Tá tirando barato, hein? Maconheiro, mano. Rapaziada, é o seguinte, eu tô com vaga. Você que manja aí
de OBS, de operar câmera, pode ser de Montemor também, dá, manda currículo para nós aí. Ága, já tá mesmo. É assim, é. Ó, a Bruna Magnane mandou super chat. Eu vou entregar santinho de graça para eles aí, ó. Obrigado, Bruna. Nós não vamos ter dinheiro mesmo, vamos precisar dos amigos, mano. Eu eu eu iria em dobradinha com esses dois juntto aqui. Certeza que ia dar bom, mano. Ia entrar os dois, certo? Então estamos junto aí. Fica ideia pr os dois aí, né, mano? É só uma ideia, mas vamos que vamos. Eu também vou sair para
deputado ano que vem, [ __ ] Vamos encerrar a live. Vamos encerrar a live aí. Vamos encerrar. Ó, moderador abaixar o preço do cigarro. Moderadores aí. E o combo de whisky vai ser R$ 50 o dia que der. Moderadores. Eu voto em você, cão. Eu voto em você. Cinquentinha garrava de whisky para deixar o café. R Pilão. Os moderadores aí ó, agradeço aí o apoio. Tamo junto. Galera de Montor tamo junto. Dobleor tá aqui. Leleco. Fábio Assunção, Didi. Só tem artista aqui hoje, mano. Fábio Assunção bombado com GH. Beijo pro povo aí, ó. O Jagar
é das antigas, hein? E o Didi fala: "Ui, Didi, seu cu". Boa noite para vocês. Eu vou embora porque quanto tempo que nós não podcast de 4 anos, mano. [ __ ] pelo amor de Deus. Não, vamos falar mais, mano. Não quer falar? Fala não. Quero falar de Montemor, rapaziada. Você quer vir morar em Montemor, certo? Vem morar fazer igual, você tem que fazer igual manga. Vem morar Montemore. Manda um abraço pros guardas de Montemore. A guarda, a guarda civil lá. Os caras aguerrido, mano. Aí você é secretário lá, certo? Você que troca ideia com
a GCM de lá, né? Isso, mano. Nós ia, eu falei que eu ia sair em Guarulhos, prefeito de Guarulhos, porque nós ia transformar GCM na rota, mano. Hum. O secretário lá é da minha turma, coronel Hélio. Aí, ó, em Guarulhos. Aí, ó. Muda a GCM, irmão. Pega as viatura, pinta de preto e bota o bagulho terror, mano. Motorrota, mano. Você não pode mudar a cor da viatura. É, aí é política do prefeito, né? Aí, ó. É, se você botar essa parada lá, fio boina pro lado, pretona, GCM, Rotan, Rota. Vixe, já não tô falando mais
nada com nada, man. É nós, família, estamos junto. Amanhã, irmão, mais uma vez. Obrigado, mano. [ __ ] A gente faz de 4 horas junto, mano. Só com quem nós gosta mesmo, ó. E assistam e assistam entre lendas, mano. Andrei, nosso parceiro.Amo junto. Eu não recomendo o podcast aqui, mas do Andrei tá recomendado. Certo. Obrigado, meu irmão. Toda quarta-feira. Quarta-feira. Quarta-feira. Não percam. Toda quartente Adriano e Sargento Grande essa [ __ ] desse dia aí, [ __ ] [ __ ] não. Quarta-feira já mudou. Já não, mas aí vai cair junto com a onda. Não,
mas aí é outro podcast, he? Prendedorismo, entendeu? Ô, vocês que deram a dica aí and madrugada? Ô, o André, ó, terça-feira quer ver polícia, ô quarta-feira quer ver polícia. Quarta-feira, vamos lá. Segunda-feira podcast, pá. Toda segunda-feira, terça-feira Snidercast. Ou é polícia, ou é artista, ou é comediante, é a [ __ ] toda, mano. Certo. Quarta-feira quer ver polícia, vai lá no Entrendas, 8 horas da noite. Quer ver empreendedorismo? Pá, e onde? Quinta-feira, Snidercast. E às vezes quando convidado é de outro estado ou é um cara da TV, o [ __ ] não dá para fazer
outros dias, a gente faz podcast aí Snidercast de domingo. Então se inscrevam em todos os canais, siga aí o coronel Paganoto, certo, Gabriel? Eu vou enfiar uma rola no teu cu se você ficar jogando bilhar, mano. Ô mano, não, agora é sério, [ __ ] Tá jogando bilhar, [ __ ] Cara falando, nossa, que [ __ ] Que da hora. Aí ó. É isso que dá, trabalhar com amigo mano cara. [ __ ] é Gozolândia. Ginar tá falando, vou jogar bilhar com o carro. É isso aí. Depois vou te mandar o currículo do Gui lá
da prefeitura. Manda, irmão. Manda porque dá, hein? Manda, manda. Ele manda, manja tudo isso aí. Então, pronto, ó. Continuar aí, ó. Não trabalhe com amigo, viu? Vai por mim. Manda um abraço aí, Andrei. Abraço, pro pessoal. Obrigado aí, pô. Hoje foi recorde de público, né? Ô, maravilhoso. Eu fico feliz de poder participar disso. Obrigado pela oportunidade, meu irmão. É nós, irmão. Tamo junto. Manda um abraço aí para no outro, pessoal. Obrigado. Um abraço paraos meus irmãos de luta, meu minhas equipes de rota, meus irmãos do do grapa. E é nossa história, não é minha não.
Valeu, galera. Tamo junto. Queria mandar um abraço aí pra galera de Montemor. Montemor, nós vamos aí junto com o Lucas que não conhece, que não conhece a cidade. Nós vamos apresentar a cidade que o pai dele é que o pai dele é o secretário. Vai conhecer os irmãozinhos lá. Mas o seu filho mora em Montemor? Não, moro aqui, pô. Moro aqui? Você mora lá? Não, eu moro aqui também. Oxe, inclusive, ele vai ter que ir para lá amanhã também. Eu vou e volto todo dia perto. Todo dia. É uma horinha, pô. [ __ ] Morinha,
[ __ ] Rapidinho. E a sua outra família é de Montemor? Que família? Família GCM, [ __ ] Não, o cara é secretário. Minha família GCM. Quando você foi lá, você passou pelo buraco. Sei lá. Não, boa, boa. Eu nunca fui em Montor, mano. Quando a gente for, a gente vai passar por buraco. Eu, Castrão. É nós, família. Tamamos junto. Desculpa a brincadeira aí. Desculpa o [ __ ] Nós que manda nessa [ __ ] Assistiu porque quis. Sento Paula, minha querida, um beijo. Tamo junto. Gabriel Pascolinha. Nós estamos junto. Robson Denise Gregório, Helena Valverde,
[ __ ] Helen Valverde, mano. Fala aí como é que é o nome dos caral. Ô, foi recente o dia da policial feminina, né? Opa. É. Isso aí. Para todas as fotos do primeiro RV. É isso aí. As parceiras que dava mó duro lá no primeiro RV. Aí, ó. Um beijo a todas as policiais femininas do Brasil. Do Brasil todas. Amo vocês. Eu acho. Mano, o Gabriel trouxe uma amiga hoje aqui, tá querendo se aparecer pra menina, né? É. Tá, deixa essa mulher. Tá com amiguinha aqui esperando ela aqui, ó. Tá toda, tá toda aparecido,
ó. E detalhe, comeu duas pizzas de rolo aqui. É fominha. Amor, é mentira. Ó que da hora. Olha que ele botou a câmera me valorizou. Beijo pra mãe do Lucas aí. Mulher maravilhosa, minha esposa. Troca a câmera aí que o coronel tá falando. Manda de novo aí, chefe. Vocês ficaram sacaneando meu filho. Beijo, viu, minha esposa que me deu esse filho maravilhoso. Você não mandou um abraço para ela, [ __ ] Mandou. Manda um beijo para ela. Beijo, Milena. Beijo, minha esposa maravilhosa. Beijo, Milena. Não, eu eu eu já eu já sentei o pau num
ladrão aqui por causa dela. Não lembro a história do É mesmo, cara. Cara do shopping, né? Que eu pensei que era o talin porque ele tinha matado. Ai, caramba. É nós. Manda um beijo aí pra sua mulher, Adre. Não, tô, tô sozinho. Tem dois gatos. Tenho dois gatos lá em casa. Aa e o Leon e meu filho Ian. Beijo pro meu filho Ian. Ajuda entre lendas. Tá aceitando o currículo. Olha, cara. Não tô, tô. Acho que eu já dei muito problema. O problema sou eu. Eu aprendi que o problema sou eu. Então deixa quieto. Então
vai ficar nas do job melhor, mano. Depois da minha noite não é para ter criança, mas assim logo, mano. Pelo amor de Deus. Falar que nem falará que nem o Daniel lá. A Xuxa perguntou assim para ele: "Que que você faz depois que você termina o sexo, né, meu? A pessoa queria falar que assim de um cigarro para fal assim: "Eu pago e mando embora". Que Daniel, [ __ ] Que Daniel. Leonardo, cara. Leonardo, cara. Leonardo Daniel. Ai meu Deus. Depois da meia-noite não é mais ninguém mesmo, mano. [ __ ] que pariu. Ó Heleninha,
[ __ ] Heleninha, eu cuido de três gatos. Deixa eu resolver seu qu Heleninha. Heleninha chegou. Chegando. Beijo, beijo, Heleninha. Amanhã Helen Heleninha faz sua proposta de novo para ele lá no Entre Lendas. Tamamo junto família, até amanhã. É nós. Valeu. Fiquem com Deus mano. O Charles falou assim ó: "Meu tio é veterano da GCM de Montemor Santana". Olha que legal aí, ó. Santana já tem até veterano, [ __ ] [ __ ] mas a cidade tem quantos anos? 12. Quem? A cidade como que ele é veterano? [ __ ] você é doido, mano. A
guarda de lá é uma das mais antigas do estado. Aí, [ __ ] Aí, ó. Eles são, eles são. Receba receba lá, mano. Quantos anos tem Montemor? [ __ ] isso é pegou. Não faz pergunta para você mandar embora assim. Não deu tempo. Não deu tempo de eu conhecer tanto assim. Joga no Google aí. Canta o hino de Montemor. Canta o hino, ó. Sacanagem, sacanagem. 154 anos tem Monte. Aess a garantido trampo, hein? Garantido trampo. Estamos junto, Marcelino. Agora o hino de Montor vai ser mandado embora. Não. Qual que é o hino? Qual que é
o hino da cidade? Monte. Monte morteão de Monte. Monte bem amado. A sua guarda tá bem cuidada. Alô,