Oi bom dia boa tarde boa noite sei lá que hora que você tá assistindo esse vídeo mas o importante é que você tá assistindo E é claro para começar a nossa aula sempre ele ou ela não sei quem vai aparecer ou justininho ou a justininha vai trazer o tema para nós vamos lá quem vai aparecer hoje para nós vamos ver Olha o Justin Justin Lima você tá numa boa e Justine Qual foi o tema que você trouxe para nós vamos ver que que você traz hoje para nós discutirmos e debatermos teorias pós-críticas do currículo a
paz agora nós vamos dar ó uma viajada legal gentileza bem para curtir uma onda legal meus queridos e minhas queridas então de acordo com o que o justininho trouxe para nós vamos falar um pouquinho sobre as teorias pós-críticas do currículo e o que que é isso né É nós começamos o nosso curso aí você vai ver os outros vídeos sobre as teorias tradicionais as críticas e chegamos nas teorias pós-críticas essas teorias que nós chamamos das teorias pós-críticas Elas têm algumas marcas importantes que eu trago aqui para vocês elas vão valorizar a questão do significado daquilo
que Se Produza a partir de trazem na centralidade das suas análises a questão da cultura entendida de uma forma muito mais Ampla que o sentido tradicional daquilo que é produzido por uma elite de uma elite cultural e letrada e a questão da linguagem desta produção humana então esses três elementos conjugados vão nos dar a origem daquilo que nós chamamos das teorias pós-críticas que evidentemente vão se espraiar em várias concepções eu vou tentar somar em resumir algumas delas para vocês então simbora a primeira delas os chamados estudos culturais você assim como eu somos gênios e já
sabemos estudos culturais O que que tem no centro cultura Mas qual tipo de cultura ainda em um inglês chamado Ramon Williams que diz o seguinte para nós cultura é a experiência vivida em um grupo social portanto a concepção tradicional do currículo Tradicional em que cultura é algo produzido e valorizado por um determinado grupo de uma determinada sociedade hopsi porque os estudos culturais vão falar o seguinte ó não existe uma cultura melhor do que a outra existe cultura Esse é vivenciado e compartilhado Vale transformaram estamos falando de currículo Calma que você vai entender então não existe
uma separação entre o que é uma com O Popular uma cultura erudita uma cultura que deve estar na escola e uma cultura que não deve estar na escola esses elementos são com complementares também não seria a mesma palavra são todos cultura e não há por que valorizar ou desvalorizar um em relação a outra aí chega no currículo então não há porque determinados elementos serem impedidos de estar na escola por que que eu devo estudar uma música clássica e não devo estudar punk na escola os dois são culturas eu levei ao extremo para você poder entender
essa noção de cultura popular e de Cultura erudita que vai se explodir com os estudos culturais evidentemente o pessoal não é a turma dos estudos culturais estão fazendo uma provocação no sentido de ficarmos atentos aos grupos que produzem cultura EA sociedade inteira e é o quê eles produzem portanto é quem se alinham os estudos culturais Oi Duda eu quem é influenciado vai sempre ter um posicionamento político no Claro eu estou preocupado em conhecer em perceberem ele atrás em estudar investigar a história aquilo que vem debaixo da que eu peguei bem do Tom só né a
formação da classe operária eles trabalham o reino também tem uma grande influência dele então vamos pegar isso que vem debaixo desses Bruno's que tradicionalmente não eram tidos como produtores de Cultura trazendo para o Brasil só que tem uma matriz bem inglesa nós vamos colocar a população indígena nós vamos colocar negros quilombolas LGBT que imagens As populações que produzem cultura e que tradicionalmente não eram chamadas de uma cultura digna de ser estudada e por vezes nem sequer registrada Então como Nós pensamos na Perspectiva dos estudos culturais para um currículo o que que eu estou propondo que
estes elementos compõem não estejam presentes nesse estudo e curricular que estejam na escola percebe porque ele começa a quebrar essa é uma marca eu comecei falando aqui ó sobre os estudos e após criticidade essa turma do da pós-modernidade dos estudos por críticos eles são uma galera que vai olhar para esse mundo e falasse Olha o nosso do mundo não é o mundo de certezas Olha a quebra do estruturalismo das estruturas nos estamos parafraseando né em uma modernidade líquida onde as coisas são dando e se transformam são fluidas onde a mudança Talvez seja a única coisa
que se percebe E como eu percebo essa mudança a questão das linguagens né lá com os franceses trabalham ser muito bem peixeiro É talvez sejam um e vamos falar sobre os estudos aí do discurso né análise do discurso que eu particularmente gosto muito mas vamos ter essa Centralizado e cultural com Stuart Hall que também vale a pena demais vocês lerem voltando aqui então e culturais vão trazer isso então eles pegam as diferentes culturas e colocam no mesmo patamar E essas culturas devem ingressar com muita força na escola então os estudos culturais Vão bater nessa vertente
um currículo que tem alguém que o elabora que o pensa que o constrói influenciado pelos estudos culturais valoriza essa cultura cultura percebida por uma experiência de vida num grupo social que portanto produz objetos culturais Aí vem uma coisa muito doida porque o objeto cultural ele produz também cultura e ele é produto dessa cultura Olha uma visão dialética desse objeto cultural multiculturalismo ou trabalhar e isso é que estão a porrada para todo lado é eu começaria te provocando o seguinte a Será que existe uma cultura que a Universal existe algo que nos define como humano no
sentido cultural existe uma cultura que é de todos nós E aí vem a pergunta que o Tomás Tadeu faz para nós no livro dele o estado que sempre quando se fala em uma cultura que nos define como humano e portanto critica a ideia de várias culturas é sempre a cultura de um grupo dominante nunca cultura de um grupo dominado é percebeu isso que geralmente é um grupo no nosso mundo ocidental branca masculina ou seja heteronormativa e geralmente católica ou protestante dependendo do país que você vai Será que essa cultura nos definir nos marca Será que
essa cultura que nos homogêneo homogeniza homogêneo ficar homogêneo você entendeu aí será que essa cultura realmente existe ou será que existem várias culturas por várias olha como é que eu estudos culturais começa a entrar nesse negócio então a percepção dessas culturas que não basta em o estudo dessas culturas a problematização colocar essa questão cultural em xeque e colocar em evidência é o que propõe a vertente multi culturalista não basta pegar na escola e dizer olha hoje nós vamos pintar os nossos meninos de indiozinhos e vamos comemorar o Dia do Índio isso não importa para o
multiculturalismo não não preciso reconhecer e dar visibilidade mas é sim lutar É sim enfrentar não pode se limitar à tolerância e ao respeito ao reconhecimento aí eu tolero e aí eu deixo para lá não o multiculturalismo diz o seguinte olha existem vários grupos que produzem cultura e esses grupos devem sim ser toleradas serem respeitados Mas acima de tudo um currículo pensado na vertente multicultural ele é pensado para o enfrentamento sobre como a situação as relações a teia social de poder discursiva de poder de fala produzem Olá princesas nas relações que estão assimétricas Será que Quem
produz o currículo em que negros estudam era negro será que as questões do negro estavam pautadas as questões indígenas as questões das mulheres as questões dos transes da Trans é isso que o estudo multicultural vai colocar em questão então nós precisamos não só falar a existe mas nós precisamos pensar em como isso de é produzido nessas relações assimétricas de poder e sobretudo colocar essa questão para ser de batida e combatida não basta dizer que existe precisamos combater correto mais dois para gente fechar é muita coisa eu vou entrar nos assuntos que eu gosto né questão
de gênero EA pedagogia feminista gente falar em questão de gênero não é falar que um currículo vai ser feito para estudar as mulheres isso é maior a mistura de idade do mundo nem a palavra existe né é um dos grandes Absurdos de bater gênero significa debater como que esses papéis sociais de homens e de mulheres são construídos socialmente inclusive desconstruídos será que esse currículo essa ciência que nós estudamos foi feita por mulheres ou foi feita por homem Será que quando nós abrimos um livro didático lá nós temos mulheres representadas ou será que nós temos uma
história uma matemática uma físico-química uma biologia feita de homens para homem Será que quando nós falamos sobre as questões de sexualidade de representação não é que a mulher faz parte desse Discurso ou será que a nossa aula é uma aula pautada nas questões masculinas e branca então quando é que ele Branca entra outra questão da questão da etnia mas tudo bem é tão falando e essa parte uma um currículo que vai trazer a problemática do gênero não é que ele vai pautar quem é homem ou quem é mulher ou discutir sobre sexualidade deve-se discutir sobre
isso também mas ele vai colocar isso em questão papel aí mas por que que esse livro seu traz heróis homens e não heroína Porque será que eu só tenho homens história do Brasil briga só falo dos Senhores de Engenho Cadê as mulheres nessa história quem produziu isso então é trazer esse embate sobre a questão de gelo eu toda essa produção social para dentro do debate escolar e da ciência que a produzida junto a esse debate vem uma outra eu acesso é complicado viu a chamada complicada não de se tratar mas Complicado assim porque é muito
nova a chamada teoria cooler para o currículo porque se eu gênero diz o seguinte olha Beleza tem gente que nasceu o homem e tem gente que nasceu mulher Piola o gênero não Desconsidera a questão biológico ele apenas diz o seguinte ó some os elementos ou junto aos elementos biológicos existe também a questão social qual é mais importante não sei mas os dois são importantes e produzem resultados na sociedade e nós precisamos debater os e a escola não pode ser mentira isso porque esses elementos estão presentes na escola e aí bem a teoria com ele diz
o seguinte Olha isso pode ser mais complicado o teu estudo de gênero de isso para nós porque essa identidade sexual essa identidade masculina feminina trans ela é mais do que um papel construído na sociedade ela assim como a própria sociedade é histórica social e momentânea quando eu me vou meter formar em um determinado momento em um determinado grupo isso muda quando eu estou em outro determinado grupo e outro determinado momento lembra que eu o começo da questão da fluidez da transformação Então eu tenho que estar preparado para essas transformações aquilo que ela fingindo piso vai
no ar aquilo que era sólido se desmancha as certezas vão embora e eu tenho que estar preparado para essas transformações e como eu me preparo para isso estudando agora se isso não faz parte do currículo da formação de professores como isso estará na escola Pode ser que entre pelas portas dos fundos E aí não vai para o debate quando não vai para o debate para reflexão pode produzir as famosas fake News preconceito e adjacências é por isso que o currículo sobre essas perspectivas pós-críticas trazem esses elementos que nos incomodam que nos levam à reflexão Mas
é isso esse é o objetivo para que nós possamos pensar refletir e não julga talvez esses sejam os grandes recados da o transporte críticas compreender esses movimentos vindas de vindas lindas de vai volta e para que nós possamos estar preparados como escola então as teorias pós-críticas elas vão pegar as manchas certeza de bom dá uma pancada Jadir a turma lá né de lidar em outros franceses aí que trabalha com essas teorias tranquilos e tranquilas Espero que tenham curtido beijo demais e você já sabe a gente se ver