o olá que a professora vida para essa e nesse vídeo a gente vai conversar um pouquinho sobre órgãos linfoides órgãos e tecidos linfoides tá ou tecidos do sistema imunitário sistema imune a gente vai falar um pouquinho sobre anatomia e também sobre as funções desses principais órgãos e tecidos tá então primeira coisa que a gente precisa saber a gente tem chamado os órgãos primários que são também conhecidos como centrais e órgãos secundários também conhecidos como periféricos tá nesses órgãos primários basicamente a gente tem a produção das células do nosso sistema imune os leucócitos de uma maneira
geral né assim como o células do sangue também os eritrócitos estão akitas né os elementos figurados na verdade são produzidos aqui na medula óssea alguns ação começam a maturação aqui na própria medula óssea como os linfócitos do tipo b por exemplo e no caso dos lins é do tipo de eles sofrem o restante da maturação aqui no timo tá então a gente vai conversar sobre a função da medula óssea como que é a l por dentro a formação das células etc e posteriormente sobre o time que são os órgãos linfoides primários e na sequência a
gente vai falar sobre os órgãos linfoides secundários ou periféricos que são basicamente como órgãos na verdade né informou do baço e aí a gente entra mais em tecidos né as tonsilas de uma maneira geral e os tecidos linfoides associados as mucosas associada a pele e etc são esses resumidamente os órgãos e tecidos linfoides tá então a gente vai escrever e falar um pouquinho sobre cada um deles porque muitas vezes o baço timo e outros órgãos aqui tecidos acabam saindo meio que excluídos né da anatomia e da própria imunologia e muitos professores não aprofundam se aprofundar
o estudo desses em diferentes tecidos e órgãos tá bom começando aqui pela medula óssea então a gente fez uma comparação aqui de uma criança de menos de um ano de idade recém-nascido uma criança um bebê e aqui um adulto de mais de 25 anos de idade você consegue perceber que a medula vermelha que a gente chama medula óssea vermelha ela é disposta em vários tipos de ossos tá não seja basicamente todos os ossos do corpo de uma criança de menos um ano produz células do nosso sangue já na pessoa um pouco mais velho em 12
diminuir mais ainda né somente alguns ossos do nosso corpo produzem as células vermelhas e consequentemente as células brancas também do nosso sistema imune né então esse tecido que é chamado de medula vermelha ele acaba sendo substituído por um outro tecido que é a medula amarela que é basicamente composto por gordura então aqui no fêmur por exemplo só na cabeça aqui né do fêmur que a gente tem mais produção de células ea maior parte vermelha por isso que ela ela é vermelha nessa luzes vermelhas mas também todas as células do nosso sangue e basicamente são produzidas
aqui né de onde se extrai principalmente daqui dessa região do íleo né ou crista ilíaca mais especificamente que se faz extração por exemplo de medula óssea então se a gente fosse pegar aqui um um osso mais longo como o tremor por exemplo na epífise na parte mais distal aqui a gente tem o nessa região aqui a gente tem uma medula vermelha que a gente começa a ter já a medula amarela né que é basicamente gordura que o povo costuma chamar de tutano não é basicamente então aqui tá comparação na criança de menos um ano a
quantidade de medula óssea vermelha e vai diminuindo de 1 a 10 anos de idade depois na adolescência diminui mais ainda a quantidade de medula vermelha e depois de adulto depois dos 25 em diante reduz bastante a quantidade de medula vermelha saindo o substituído aqui pela medula amarela né que é basicamente gordura tá então é a medula óssea é o local de produção das células do nosso sangue que a gente chama de hematopoiese o hematopoese tá e aí a gente tem várias células no próximos lages eu vou mostrar algumas dessas linhagens e citar alguns algumas substâncias
algumas células que são produzidas mas de repente em outra aula a gente conversa mais sobre isso aqui detalhado né então essa é a chamada hematopoiese o hematopoese aqui então a gente tem células tronco célula tronco hematopoiética ou seja que produz células oi gente né que ela é tem a capacidade de se auto regenerar e também tem a capacidade de se diferenciar em células que dão origem às células linfóides por exemplo da linhagem linfóide e também a linhagem mieloide tá então você já pode pensar assim para pessoa se o paciente tem uma leucemia mieloide está mais
relacionado então com essas linhagens aqui que dão origem a neutrófilo eosinófilo etc sinta mais relacionado com células jovens dessa linhagem aqui que é chamada de mieloide se ela tem uma leucemia linfóide por sua vez está mais relacionado então com essa linhagem aqui que dá origem às células b são gostei assim por diante tá então vamos só citar aqui porque a gente tem também várias substâncias né que atuam nesse processo todo no próximo slide a gente vai conversar mais sobre isso aqui a cela estão em continuar é né quando ela chegou aqui ela já estão em
células adultas que a gente fala vamos começar aqui com as linhagens linfóides né a gente fala sobre o linfócito b em falso do tempo mas que a gente tem a célula probe ou seja que ela vai dar origem a célula breno final das contas o linfócito no tipo b que a gente chama né que é aquele basicamente que se diferencia o pote se diferenciarem em plasmócitos produzem imunoglobulinas ou anticorpos e aqui a gente também tem a célula pret que é o linfócito t né que é basicamente pode atuar como auxiliar citotóxica nk entre outros tipos
de células que a gente tem aqui que depois a gente conversa mais numa outra aula tá hoje é mais pra falar das funções e a kelinha genialloyd então ela vai dar origem aos granulócitos e agranulócitos e também a um megacariócito que produz a tua os leitos né são elementos figurados não são células na verdade são pedaços de do megacariócito e também do eritroblasto ou reticulócito que vai dar origem no final das contas ao eritrócito em cada um tem várias etapas também esse é um processo um pouco complexo que envolve diferentes substâncias porque se você parar
para pensar pessoa mais como é que a minha medula entende que eu tenho que dar origem a linfócito ou que eu tenho que dar origem por exemplo ao neutrófilo existem citocinas tá que vão estimular uma linha achou estimular uma outra linhagem dependendo da necessidade do seu corpo então vamos citar uma situação assim a gente tem uma infecção bacteriana por exemplo e eu preciso de uma célula que é que fala o sítio né um pa gosto que a gente chama que tá na corrente sanguínea neutrófilo então eu vou estimular por exemplo é essa vir aqui ó
dani argemela e mais especificamente de formação de grânulos tô aqui tá então vou usar substâncias específicas que são liberadas estimuladas lá na medula óssea tudo mais tá bom aí se eu precisar de mo nosso ou e macrófagos por exemplo que tá no tecido né então eu vou estimular essas colônias formadoras aqui de monócitos tá e assim por diante então é que a terra todas as células né neutrófilos monócitos e eosinófilos basófilos e plaquetas eritrócitos tem mais células também tem as células dendríticas tem as nk que não estão mostradas aqui e aí várias outras células teciduais
digamos assim tudo bem então isso aqui é um resumão que assim a primeira vista parece bastante complicado mas quando você começa a entender que isso tudo é que vem de uma mesma linhagem que a minha lorde e está aqui vem da linhagem que ela infode você já começa a dividir um pouquinho mais e aí a gente pode já a plantar algumas coisas por exemplo de imunidade inata imunidade adquirida lembrando uma idade adquirir daquela que tem memória que especializado e tudo mais né a imunidade adquirida ou adaptativa também o outro nome utilizado para isso resumidamente o
player central digamos assim ou que desempenha um papel central no imposto né a gente conversa numa outra aula né e aqui na linhagem na imunidade inata né gente a fala de neutrófilos já fala de macrófago célula dendrítica todas elas são apresentadoras de antígenos etc né então te falar mais de células que promovem fagocitose ea emigração para os tecidos para apresentar um antígeno para que os linfócitos possam se diferenciar em células específicas da nossa memória que a gente chama né mas daqui a pouco a gente entra um pouco mais um detalhe quando a gente fala sobre
o timbu quando a gente fala sobre o baço a gente sinta um pouco essa história de conversa né que é e quem tá em relação às substâncias que a gente falou aqui são liberadas que estimulam a hematopoiese e tudo mais a gente chama de citocinas tá citocinas na verdade são substâncias liberadas pelas células que fazem comunicação basicamente é isso né seja uma comunicação autócrina quer com ela mesma ou uma comunicação parácrina aqui são células ao redor ou às vezes né até comunicação endócrina que vai para a corrente sanguínea e circula pelo nosso corpo como um
todo tá bom então aqui eu tenho por exemplo a interleucina 7 que estimula a produção por exemplo de linfócitos do tipo t então na hora que ela atua na medula óssea ela estimula a linhagem ford que produzem fotos do tipo tec migram para o timo que é um outro órgão que a gente vai conversar nem pode né e aí no time eles acabam de sofrer essa diferenciação maturação e etc né eles chegam lá em uma e quem chama a interleucina três já estimular vários tipos de células da medula óssea eu também tenho aqui fatores estimuladores
de colônia né como granulócitos monócitos sogra nosso somos nós tu e aquele está em siglas específicas né granulócitos monócitos fator estimulante de colônia o monócito fator estimulante colônia aqui tá em inglês né mas você já pode imaginar que eu tenho para o nosso eu tenho pra granulócitos e assim por diante tá bom então aqui tá bem resumido a gente tem várias substâncias que são liberadas no processo inflamatório que faz parte basicamente das defesas que a gente tem no que diz respeito ao a imunidade imune e também fazemos sistema complemento outras substâncias que são liberadas que
podem estimular a liberação a migração de células e a produção aqui na na medula óssea tá bom bom em relação ao último último ele é um é aquele involuem depois que a gente nasce então aqui tem uma pessoa que é um recém-nascido né é um bebezinho dá para perceber que ele é bem maior comparado com um adulto por exemplo então ele fica aqui no mediastino próximo do acima do coração entre os dois pulmões e na criança recém-nascida ela é muito maior essa essa glândula né é esse tecido aqui esse órgão específico tá bom otimo é
muitas vezes ele acaba sendo esquecido né porque a gente fala assim ó ele já cresceu então não precisa mais o time não não é que não precisa né o time ele vai ter um papel muito importante na maturação dos linfócitos do tipo t que podem ser t citotóxicos te helpen né ou auxiliar que vão conversar por exemplo né interagir com os linfócitos do tipo b para produção de anticorpos então eles são estão é um órgão extremamente importante sim tá bom essa estrutura do timo uma estrutura tá mostrando aí resumidamente como que a história toda então
a gente tem os vasos ou ductos linfáticos aqui apresentados em amarelo a gente tem as artérias por onde bem o sangue né e as veias por onde sai o sangue e aqui a gente tem uma parte mais externa que a chamada de córtex a gente a cápsula né também de proteção do do órgão a gente tem esses passos aqui que são interlobares que dividem em vários lóbulos ele é um um órgão bilobado que a gente chama em vários lóbulos pequenininhos aqui a gente tem uma região que tem mais corpúsculos tímicos que a gente fala e
uma região que tem outros tipos de células também então aqui dentro do timo eu tenho vários tipos de células que estão sofrendo continuar interação continuar diferenciação e interagindo também com o e linfático então as células por exemplo de impostos eles vêm aqui pelas artérias pelo nosso sangue né lembrando que é produzido na medula óssea vai para o sangue entra no timo e aí eles ficam aqui no timo sofrendo a diferenciação a maturação tá ea interação com outros tipos de células também principalmente os linfócitos do tipo t que a gente chama né os bebê já são
mais da própria medula óssea e acabam indo para a corrente sanguínea tá então essa estrutura do timbu aqui a gente tem o sistema linfático que complementa todo esse sistema aí junto com os linfonodos nessa percebeu no slide anterior que eu tinha vasos linfáticos também entrando ali em saindo do timo então o sistema linfático ele é composto por linfonodos ou gânglios linfáticos em esporte chamado essa maneira também e vasos linfáticos o que basicamente eles servem para quê né de uma maneira geral sistema eles drenam filtram e limpam a linfa que é um líquido específico que está
ali dentro mas os bancos estado mas viscoso né tem um parte da composição do plasma do nosso segue que fica circulando por todo esse sistema aqui é importante a gente abre um parênteses aqui e lembrar me diferenciar na verdade o sistema linfático do sistema circulatório a gente falar stephanie forte conserva nada né ah não importante o sistema circulatório é exatamente assim né na verdade eles se complementam e aí o sistema linfático ele tem um papel muito importante também no nosso sistema imune tá então o sistema circulatório o sistema fechado composto por diferentes vasos como capilares
veias vênulas né e tudo mais que círculo sangue tudo bem aquele líquido que tem várias células as hemácias e o e as parcelas brancas né os glóbulos brancos já no sistema linfático a gente tem proteínas tem lipídios também que podem vir do intestino por exemplo a gente tem células que podem circular ali nesse sistema linfático impressionante os linfócitos tá bom então o sistema linfático além de toda essa circulação paralela que a gente tem aí que o sangue não circula lá e lembrando essa história é importante frisar isso aí para que você possa diferencial linfático do
circulatório né o sistema linfático ele de uma maneira geral ele serve para drenar o líquido que foi foi saiu né da corrente sanguínea que é basicamente o plasma que não foi drenado adequadamente aproximadamente 10 por cento desse líquido que vai para o interstício ele é filtrado pelo nosso sistema linfático então daí a importância porque várias substâncias já a começar entrar aqui por esse sistema linfático né sair do sangue nem travar essas proteínas por exemplo além disso se você pensar cada bolinha dessa daqui ó é um linfonodo né então ao longo de todo esse sistema aqui
espalhado pelo pela cabeça pescoço braço axila e por aí vai eu tenho vários locais de filtragem né de drenagem é em uma concentração de células que estão presentes lá nos linfonodos não é e daqui a pouco a gente vai falar um pouquinho mais sobre o linfonodo então quando eu tenho por exemplo um processo infeccioso ou seja lá o que for nesse braço esquerdo aqui por exemplo desse dessa imagem ele vai passar aqui drenado pelo sistema linfático no linfonodo e aí o vírus ou a bactéria ou fungo seja lá o que for vai entrar em contato
com o células presentes aqui é essa né que vão promover a diferenciação de células de memória e tudo mais então isso é extremamente importante que seja bem espalhado mesmo pelo nosso corpo porque além de drenar todo líquido que foi extravasado dos capilares né o sangue que é o basicamente o plasma ele também faz história de levar aqui para os linfonodos e aí depois no final das contas eles vão levar para vasos linfáticos aqui e desembocar na veia cava né e levar isso para cavar para drenar o líquido presente diferentes partes do nosso corpo tá tô
aqui está mais é aumentar aumentado aqui para que a gente possa compreender esse processo vermelho aqui eu tenho uma uma arteríola né e aí arteríola vai se diferenciar aqui ó vai se ramificar em capilares e aí pensa o sangue está passando em alta pressão aqui parte desse link e extravasa para o interstício tá para o líquido extra-celular esse líquidos travado ele não pode ficar aqui para sempre se não o braço a perna vai acontecer o que vou começar a inchar vão edemaciar né ainda mais se eu tiver um processo inflamatório e os vasos sanguíneos sofrerem
vasodilatação e aumento de permeabilidade vascular devido as citocinas que foram liberadas então o que acontece o vaso sanguíneo dele sofre a perda né de alguma parte desse líquido que é um plasma então pra e o drenar adequadamente aproximadamente uns 10 por cento do que foi passado aqui eu tenho esses vasos empáticos aqui ó que eles drenam aproximadamente dois litros de linfa por dia então imagina acumulando metade disso que seja no dia em um mês você tem 30 litros né já acumula uma quantidade grande de líquido numa perna por exemplo que pode edemaciar levando a 11
oi prima que é o termo que a gente utiliza né então eles vão drenando tudo esse líquido aqui que fica no interstícios celular aqui que foi passado pelas arteríolas capilares etc e que não chegou aí para as vênulas né então na hora que ele filtra tudo isso daqui ele vai levando para capilares maiores que direcionam o sentido ducto torácico e levam para ver a cava superior como a gente tinha falado já anteriormente né e aí vocês olha só para ilustrar a possibilidade de acúmulo de líquido né só que a gente tem linfedema em pré-estágio dá
para perceber já nossa perna esquerda que ela já está mais inchada edemaciada estágio um está ajudou está bem inchado aqui e estágio 3 tá aí você pode imaginar sim professor isso é aquilo que chama filariose tal é possível que seja não sei se nesse caso é especificamente né talvez seja relacionado com a como os tecido adiposo eu não sei exatamente mas assim nasceu ariosi existe também a o vaso linfático ele fica obstruindo então ele não consegue fazer essa drenagem mas tem outras possibilidades dependa também que levam ao linfedema tá bom partindo agora para os linfonodos
que completam digamos assim e sistema linfático né também chamado de os linfonodos também são chamados de gânglios linfáticos tá então o sangue vem para aqui ó por um matéria e ele sai por uma veia tem um sistema fechado lembrando disso e o sangue não é perdido ele não entra e sai do nada assim né nos travado então eu tenho uma hemorragia tá bom então ele não interagem diretamente assim com esse outro sistema que é o sistema linfático aqui eu tenho por sua vez a circulação linfática eu tenho um vaso linfático que a gente chama de
aferente no qual tav e a circulação linfática e aqui eu tenho o vaso linfático o que é chamado de referente vaso linfático eferente aquele que traz aline só para o linfonodo referente àquele que retira remove né então ele vem aqui mais pela região cortical em vai passando aqui pelas regiões de trabéculas né que a gente chama vai entrando aqui sentido medula do linfonodo tá e aí depois ele é drenado aqui pelo vaso linfático eferente chega pela frente e sai pelo eferente tudo bem na hora que ele passa por aqui imagina por exemplo que eu tenho
uma célula apresentadora de antígeno uma célula dendrítica por exemplo que tava aqui na mão né que tem uma infecção aí ela pega leva o antígeno de uma bactéria de um vírus seja lá o que for sentindo vaso linfático e aí vai sentido linfonodo entra no linfonodo e fala que ela ainda não linfonodo ela vai encontrar uma região que é é permeada por linfócitos né me faz ter impostos bem inclusive né eu tenho aqui os chamados centros germinativos que são mais de linfócitos b né o dos nódulos linfáticos aqui eu tenho também outras regiões com linfócitos
do tipo t então na hora que eu levo atingindo para lá eu começo a mostrar para o linfócito t linfócito b etc e eu tenho algo estranho e aí esses linfócitos que muitas vezes não estão ainda uma duros totalmente diferenciados agora eles podem formar clones né deles mesmo se multiplicarem começar a estimular e depois vão para medula óssea para estimular mais ainda né multiplicação de imposto e entendendo agora qual que é o agente agressor agente etiológico qualquer bactéria esse que eles vão ter que atacar né ok google qual a função básica dos linfonodos filtrar a
limpa do sistema linfático né e também eles já contém células de defesa tá não posso ter impostos b e etc e de onde que essas células vem um falso tb vem aqui ó pelas artérias então é produzidos na medula óssea vai para o sangue no sangue o sangue circula nos linfonodos e aí essas células vão ficando aprisionados nessas regiões aqui para que elas possam ter um contato com diferentes tipos de antígenos pelas células apresentadoras de antígenos né se a gente pegar aqui e a modificar essa imagem a gente pode perceber o seguinte ó aqui eu
tenho célula b1 imatura por exemplo é por quê que é célula aberta nessa região aqui que é uma zona de célula b que a gente chama né e está presente no folículo linfóide o centro germinativo né e aqui porque eu tenho uma concentração de quimiocinas específicas são substâncias que atraem o linfócito b tô na hora que ele passa pela corrente sanguínea aí e passa pelo linfonodo eu tenho uma substância que atrai a ele fica lá tudo bem porque tem receptor né para essas substâncias aqui então ele fica aqui e começa a criar um centro germinativo
uma concentração de células b nessa região aqui mais interna do córtex do linfonodo já as células t já estão um pouco mais para dentro aqui desse linfonodo tá então a célula dendrítica aqui repetindo aquilo que a gente falou vem com um antígeno não é na verdade uma partezinha tá do de uma bactéria de um vírus e apresenta para quem por exemplo imposto ter tipo de helpnet auxiliar que compreende setenta por cento mais ou menos nos linfócitos do tipo t presente aqui no linfonodo né é nessa região que chamada de zona de células tem então se
ela vem aqui apresento antígeno pra que o linfócito tempo por exemplo possa se comunicar com linfócito b e assim por diante né eu gosto muito desse site porque ele tá mostrando aqui ó por onde que as células vem pelas arteríolas e aí elas saem aqui por uma vendo a endotelial alta que a gente chama ab permanece aqui nessa região que a chamada de zona de células b até permanece nessa região que é chamada de zona de células te lembrando que são células ainda mais imaturas tão mas na índia que a gente chama que ainda não
tiver no tanto contrato com esses antígenos aqui não tão estimuladas ainda e aí na hora que todo esse filtrado que a limpa né vai trazendo células trazendo atingir nos etc vai mostrando para esses linfócitos o que que é que eles têm que combater que tipo de memória que eles têm que fazendo e eles vão amadurecendo e podem voltar lá por a sanguínea tá aqui então eu tenho as quimiocinas específicas para célula t ir para célula dendrítica por isso que elas ficam bem próximas né e acabam se comunicando ali e apresentadora de antígeno mostra os antígenos
específicos para célula t e as células b ficam mais nessa região aqui tá novamente você fala tanto né sobre os linfonodos que tem regiões diferentes que tem aqui a parte mais externa que ocorre tem que ser mais internas até à medula mas é importante que a gente saiba é para gente compreender que é extremamente complexo aquilo ali dentro né então só para constar que a gente tem a zona de células b ou folículo e fica no folículo linfóide centros germinativos etc né ea zona de células t fica mais no córtex parafolicular mas essa região mais
próxima da medula quem tá do do linfonodo e ela é composta basicamente setenta por cento por linfócitos t auxiliares ao réu por né o positivo e os outros trinta por cento aproximadamente de ter citotóxicos né que são cd8 positivos na existem também outros tipos de linfócitos ga.ma delta entre outros mas eu não vou ficar entrando muito no mérito agora de repente a gente grava uma aula só sobre nem foster falar sobre o imposto b não posso ter o processo de diferenciação e tudo mais se você quiser que a gente grava essa aula escreve aqui nos
comentários tá só lembrando também curte aqui o vídeo para que a gente possa saber se você está gostando desse tipo de conteúdo e se inscreve no canal porque a gente já tem vários outros conteúdos relacionados a imunologia micro e etc sendo gravados para liberar para vocês tá bom em relação ao baço o baço ele fica aqui próximo ao estômago né é como se fosse assim um saquinho de gelatina ele extremamente mole né extremamente frágil tá bem vascularizado então se a o centro do baço na cavidade abdominal pode ter uma hemorragia muito grave não dá para
fazer cirurgia muito difícil né de fazer uma cirurgia aqui então na maioria das vezes tem remoção e aí outros tecidos acabam adquirindo essa função exercida pelo baço né antes do nascimento o baço produza ainda vários tipos de células tá e aí depois do nascimento a medula acaba né fazendo todo esse processo aí adquirindo esse processo de produção de células do nosso sangue é matou conhece que a gente já conversou na aula e aí após o nascimento então ele adquirir mais função de remoção que a hemocaterese que chama destruição de células vermelhas por exemplo que é
muito importante né por isso que eu tenho uma concentração muito grande de células vermelhas o buzz é bem vermelho né aqui presente nesse nesse órgão e também armazenamento de células de defesa tá que isso também é importante a gente vai conversar um pouquinho mais detalhar aqui como que é o e internamente então aqui eu tenho internamente o macaco sua eu tenho esse rosa são bem bem forte aqui ó seria a parte vermelha polpa vermelha né que ele tem e aqui esse mais interno é chamada de polpa branca tá aqui eu tenho um monte de sala
vermelha se ela morta só foi destruída né e se ela fica chegando também no baço para sofrer já hemocaterese destruição mas que eu tenho uma artéria né que vai-se ramificando em arteríolas e etc e aqui eu tenho as veias tá que vão drenar o sangue que que entrou nesse tecido tudo bem aqui então eu tenho várias células que são células principalmente linfóides né gente fica um presente nessa polpa branca aqui eu tenho uma região próxima dos vasos das artérias eu vou aumentar aqui e a gente acompanhar melhor que essa região que bainha linford periarteriolar que
fica próxima dessas arteríolas aqui que é composta principalmente para o por linfócitos do tipo pi e aqui mas na zona marginal que são essas bolinhas representadas aqui mas linfócitos do tipo b na está escrito aqui para você desce desse lado então nova era em forma de pera anterior lá que é chamado de paus que essa parte aqui ó que fica próxima das arteríolas eu tenho uma zona de células t e nos folículos eu tenho uma zona de células do tipo b então assim como no linfonodo na assim como no time tem uma diferenciação né dos
células uma zona se elas te uma zona de células b porque isso tudo acontece porque eu tenho citocinas quimiocinas substâncias que atraem então as células ficam lá devido a expressão de receptores específicos oi e aí as outras ficam naquela outra região e elas interagem sim quando eu tenho apresentação de antígeno o ter auxiliar né ele também mostra os antígenos digamos assim para o linfócito b para que ele possa se diferenciarem em plasmócitos ele produzir anticorpos que são liberados pela corrente sanguínea né ou imunoglobulinas tá então é uma estrutura bastante complexa também não é tão simples
em um saquinho de sangue não é assim na verdade não é tem vários vasos sanguíneos arteriolas tem aqui várias veias vênulas e tudo mais tá bom e aqui tem também os vasos os sinusoids vasculares que a gente chama que vão drenando aqui em relação aos sistemas imunes regionais a gente tem vários tá né a gente tem que por exemplo tecidos linfoides associados a pele que difundido por toda a pele que têm diferentes barreiras né na nossa pele e não vai entrar no médico agora de repente pode falar sobre isso mas por exemplo a própria pele
é uma barreira já que faz parte do nosso primeira linha de defesa que a gente chama tem barreiras mecânicas físicas barreiras químicas com substâncias que são liberadas por exemplo na saliva na lágrima né entre outras mucosas que são liberadas aí substâncias também então no muro com a gente também tem o muco que impede a entrada de alguns microrganismos tá não tem várias barreiras por exemplo associadas aqui a pele que a gente chama de tecido linfoide associado a pele na skin que chama e aqui também tem as mucosas tá gente também chama de tecido linfoide associado
as mucosas e aí tem várias que também são subir divididas né é tecido linfoide associado ao trato gastrointestinal tecido linfoide associado aos brônquios tecido linfoide associado a mucosa nasofaríngea ó e aqui nas mucosas por exemplo se você parar para pensar eu tenho as tonsilas eu tenho as adenoides eu tenho placas de peyer espalhadas pelo intestino eu tenho apêndice né e vários outros tecidos menores e órgãos pequenininhos ali tecidos que entram em contato muito muito contato né com diferença tipo de antígeno então pele é um tecido muito extenso sistema tegumentar de uma maneira geral as mucosas
né internamente também se você parar para pensar você tá o tempo todo respirando o tempo todo se alimentando ingerindo líquidos sólidos alimentos na joão maneira geral então você constantemente está colocando o seu organismo seu corpo em contato com vários antígenos então preciso ter células de defesa espalhadas por esses sistemas imunes regionais aqui que a gente chama tá e aí obviamente né não é objetivo dessa aula aqui a gente fica detalhando o cara da sé e fala também no outro vídeo né lembrando se você quiser um assunto específico escreve aqui abaixo desse vídeo e também já
deixa um comentário que é importante para a gente entender se você curte esse tipo de conteúdo eu sei que é bastante complexo e imunologia né mas escreve aqui deixa aqui o comentário que a gente vai gravando novos vídeos para ti atualizar e facilitar os seus estudos tá então a gente tem várias se elas parados com por exemplo macrófago que já tá mais nos tecidos células dendríticas né bem óbvio você fala assim pessoa mais uma acrofago você pegar nos tecidos ele tem outro nome sentem histiócito a gente vai no sistema nervoso microgliócito né e assim por
diante tá se elas de cultura e por aí vai então em cada localização do nosso corpo ele vai receber nomes diferentes tá porque isso faz parte da histologia do estudo da dos tecidos das células e etc mas eu preciso ter o células barreiras substâncias e a pagar nas pelo nosso corpo né e aí já adiantando assunto para as próximas aulas eu tenho uma imunidade celular que é mediada basicamente por células e uma imunidade humoral que é mediada basicamente tipo líquidos vão falar dessa maneira né então anticorpos sistema complemento o processo todo inflamatório e assim por
diante né que se complementam né algumas fazem parte da imunidade inata outras fazem parte da imunidade adquirida ou adaptativa que conversam e tudo isso funciona ao mesmo tempo né nos livros e costumava assim a imunidade inata em horas uma unidade adquirida em dias parece que uma funciona depois da outra que passa a funcionar em outra não funciona mais não é assim né tudo que a funcionar mesmo tempo só que para eu estimular impostos ter e linfócitos b se diferenciarem leva um tempo e também para me fausto b se diferenciarem em plasmócitos que promove a secreção
e são de imunoglobulinas também algum tempo é por isso que a gente costuma fazer esse tipo de divisão mas quando eu entro uma bactéria um vírus ou seja o que for tudo para atuar ao mesmo tempo pense elas que chegam antes por exemplo neutrófilo macrófago se ele tiver um tecido se ela dendrítica são basicamente células que promovem fagocitose e aí apresentam os antígenos mas linfócitos estiver na região também promove esse combate liberando substâncias que causam lesão por exemplo de um gelado num eu minto um parasita ou de um protozoário e assim por diante tá bom
bom então só para fechar esse vídeo aqui aqui no bar cursos a gente tem mais cursos relacionados com imunologia como um curso de doenças autoimunes e alergias imunologia clínica laboratorial que a gente explica todos os métodos e imunofluorescência elisa e assim por diante é um curso mais curto direcionado para concurso público tá se você gostou desse conteúdo deixe aqui o seu joinha clica no sininho ativa a notificação todas as paradinha sair tá bom se inscreve aqui no nosso canal e o mais importante deixe um comentário aqui tá para falar professor gostei não foi sua explica
melhor aquele outro assunto relacionado com a imunidade inata diferencia inata de adquirida a gente monta uma aula só sobre isso tá bom então é isso aí muito obrigado por me assistir até agora um grande abraço e até a próxima aula