Anatomia Dental: características gerais dos dentes

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Marcelle Rossi
Aula abordando as características gerais dos dentes: divisão, planos de orientação, elementos anatôm...
Video Transcript:
o olá hoje teremos uma vida eu aula sobre anatomia dental que eu sou marcelo rossi professora do curso de odontologia da ufba sou cirurgião-dentista mestre e doutora em ciências morfológicas pela unifesp especialista em implantodontia essa aula é muito importante o que ela vai embasar a escultura dental tem importante a gente conhecer anatomia dental para uma boa escultura mas também para o entendimento da oclusão dental primeiro vamos falar dos planos de orientação da divisão dos dentes da divisão das partes dos dentes para depois entrarmos nos elementos que constituem a coroa e que são fundamentais para a
escultura das resinas vegetais é bom o dente na verdade ele é um órgão o que ele é um conjunto de tecidos então nós temos o órgão dental que é formado não só pelo 20 com o também pelo periodonto pelos tecidos circundantes o dente ele tem a parte chamada de coroa e a parte chamada de raiz e essas duas porções são divididas pelo colo apesar de se parecer muito simples a gente tem que lembrar que essa divisão ela vai depender do referencial que a gente tem podemos ter um colo clínico o anatômico ou um colo cirúrgico
quando a gente considera o dente na cavidade oral a gente vai definir essa separação entre coroa e raiz a partir da margem gengival então é a margem gengival que delimita a coroa oi e essa margem gengival então estabelece o colo clínico é o que a gente vê clinicamente então a gente tem uma coroa clinicamente visível um colonato mico é inerente a unidade dental independente de onde ele esteja porque o colo anatômico ela exatamente um limite entre o esmalte e o cimento é a junção a melo sedentária não é que fica e entre a coroa ea
raiz já que o esmalte reveste a coroa e o cemento reveste externamente a raiz então quando a gente olha um 20 separado isolá-lo gente só consegue identificar um colo natomico que exatamente nessa junção entre esses dois tecidos e o colo cirúrgico é a margem óssea está se referindo a inserção propriamente dita então onde a gente tem a margem óssea é cirúrgico ou seja cirurgicamente quando a gente vai fazer uma extração por exemplo a gente precisa alcançar essa margem porque a gente precisa é estabelecer definir o que está fora do osso e o que está dentro
do osso então é esses limites são muito importantes até porque em situações patológicas ou situações de doença periodontal ou de recessão gengival nós podemos ver alteração e exposição de um colo outro caminho a situação em uma situação normal a gente tem um colo clínico que é visível o colo anatômico e o cirúrgico eles ficam cobertas pela gengiva a gente não vê clinicamente mas em situações de alteração na gengiva ou no dente ou em todo o periodonto a gente pode uma alteração e tornar é esses esses colos em posições diferenciadas é a raiz a gente também
vai ver alguns detalhes anatômicos da raiz é algo da aula e os planos de orientação são os planos que delimitam o dente então em anatomia a gente precisa fazer isso para localizar tudo que existe naquela estrutura então corpo por exemplo a gente delimita o plano frontal o plano dorsal os planos laterais o plano cranial e caudal a mesma coisa fazemos com os dentes e dessa forma a gente pode dividir o dente em textos e poder localizar as estruturas quando miniatura correta bom então os dentes eles são delimitados pelos seguintes planos nós temos a face vestibular
que corresponde a face voltada para um vestíbulo porque que a gente não pode falar fácil interior porque essa face nos dentes anteriores está voltada para frente mas nos dentes posteriores não está voltado para lateral então por isso que a gente dá o nome de uma estrutura de uma região anatômica que faz referência com essa fase que é o vestíbulo da boca tão fácil vestibular aqui a gente vê a face vestibular oposta a face vestibular nós temos a face palatina dos dentes superiores e face lingual nos dentes inferiores também utilizando uma área anatômica com referência para
o nome da face tão fácil palatina que está voltada para o palato face lingual porque está voltada para a língua seria face posterior mas a gente não pode usar esse termo e de cada lado e aqui mostrando em um dente individualizado tem usa fácil proximal ou seja a face com a qual o dente se aproxima se encosta no dente vizinho essa face proximal como cada dente vai ter duas faces proximais a gente vai nomear onde face mesial a face mesial é que está mais próxima da linha mediana e fácil digital a que está mais afastada
e aí a gente já observa que existe uma regra a face mesial de um dente vai estar justaposto a face distal do dente vizinho com exceção dos incisivos centrais em que as faces mesiais se encostam né se encontram e os últimos dentes em que as faces de estais não vão encostar em dente nenhum não vão ter não vai ter um vizinho bom é quando a gente olha um dente isolado como esse a gente não tem como saber aqui se essa face e onde estão o que a gente não está não tem um referencial da arcada
dentária claro que pelas características das convergências das fases a gente pode perceber a diferença de uma face mesial e distal olhando um lixo individualizado mas não nessa vista nessa vista fica mais complicado para gente olhar se a gente olhasse na face oclusal a gente conseguiria é bom a face oclusal ela existe nos pré-molares e molares que são os dentes posteriores então a face que fica voltada para o dente um agonista a gente também não pode falar superior e inferior porque depende se a arcada inferior ou superior então ficaria um termo relativo para que a gente
possa usar para todos os dentes a gente usa fácil oclusal mostrando que é a face com a qual existe a oclusão com 20 antagonista e só temos nos dentes posteriores porque nesses dentes nós temos a mesa oclusal com as cúspides forças e sucos nos dentes anteriores ao invés de ser uma face uma superfície uma mesa a gente tem apenas uma borda que nós tomamos de borda incisal a oposta a face oclusal ou borda incisal ou seja no outro extremo da coroa do dente nós temos a face cervical que na verdade é um plano imaginário porque
aqui há uma continuidade com a raiz mas imaginando a coroa separada da raiz a gente pode passar um plano exatamente no colo no limite entre a coroa ea raiz para mostrar que ali é a face que vai delimitar é mais inferiormente ou mais superiormente da pendentes arcadas superior ou seja mais é voltado para raiz mais próximo da raiz aquela coroa não tem a margem serv-cal é o limite da coroa com a raiz isso é muito importante é porque a gente vai ver que para localizar ela é mentos nessas coroas a gente usa muito a divisão
e terços texto cervical terço incisal e para isso a gente vai usar como referência a face cervical ou a borda nos olá boa face oclusal então é muito importante essa fase apesar de ser uma um plano imaginário considerando o lixo com um todo o dente com a raiz a gente tem na extremidade da raiz a porção apical que também vai ser utilizado como referência para a localização de estruturas anatômicas e agora vamos falar com um pouco de detalhes sobre os elementos presentes na coroa dos dentes evidentemente que a maior parte desses elementos estão presentes nos
pré-molares e molares porque o que eles têm a mesa oclusal cuspe de sucos fossas enquanto que os incisivos e caninos eles só tem uma borda incisal então eles tenham usa elementos nas suas falsas vestibular e palatina mas não tem essa mesa que é mais rica anatomicamente oh e vamos lembrar que isso acontece com uma relação direta com a função na então como os pré-molares e molares tem a função de trituração a gente precisa de uma oclusão a gente precisa de um contato mais preciso entre esses dentes para triturar o alimento e também para manter sua
estabilidade oclusal então por isso que a gente tem todos esses elementos na coroa já os incisivos eles têm uma função de corte então eles precisam de bordas cortantes para que quando haja a oclusão a gente consiga cortar e os caninos que tem também a função de rasgar dilacera o alimento e por isso uma borda cortante e ponte aguda claro que com muitas variações então vamos falar desses elementos o curso de suco força crista depressão e singu a maior parte deles presentes nos pré-molares e molares e a cúspide quando a gente leia a definição de cuscuz
de parece algo meio fantasioso porque a gente lei que é uma saliência piramidal no lixo mas sim porque a gente tem que lembrar que a custo já apesar de não ser exatamente uma pirâmide com arestas bem definidas por que existe todo um arredondamento da superfície do dente mas a gente precisa lembrar disso tanto para as esculturas para entender também a relação entre essas coisas pedir na oclusão então a cúspide é uma elevação de esmalte em forma piramidal não é que fica na face oclusal de pré-molares e molares então alguns autores eles consideram que o caninho
teria uma cúspide na verdade o canino ele tem um símbolo mais desenvolvido que alguns autores são de dente únicos pesado mas é para gente quer atender uma curso o pagamento inclusive com a função na oclusão elas estão presentes apenas nos pré-molares e molares então aqui a gente tem a gente já observa essa maior elevação na face oclusal desses dentes que corresponde exatamente ao vértice é o ponto mais alto dessa pirâmide g1 bom então a cúspide ela vai ter esses elementos então exatamente são exatamente os elementos de uma pirâmide o vértice que é o ponto mais
alto então vamos olhar aqui nesse dente que tem quatro cúspides aqui é uma cúspide esse ponto mais alto é um vértice dessa cúspide e aqui a gente já observa as suas vertentes e as arestas que delimitam essas vertentes evidentemente tem algumas cúspides elas são mais definidas mais marcadas geralmente as arestas que estão nessa superfície delas não são tão aparentes e isso acontece a gente não está lidando com a figura geométrica propriamente dita mas a gente precisa ter essa noção de parte da costura de pra gente poder entender bem o posicionamento e escultura e realizar uma
boa escultura dental então aqui temos os vértices que são os pontos mais altos aqui com a 1 pré-molar e três cúspides a gente observa os três vértices as vertentes lisas então aqui a gente tem novamente mostrando os vértices beija aqui no esse molares e aqui no pré-molar que tem três cúspides e e as vertentes são os lados dessa pirâmide as vertentes lisas elas são os lados da pirâmide que estão voltadas para a superfície lisa ou seja para a face vestibular ou palatina ou lingual do dente é exatamente aquela superfície de escape a superfície mais lisa
que não está voltada diretamente para mesa oclusal então a gente vê que o vértice e aqui a gente vê esses dois lados esses dois lados que estão aqui essas duas superfícies eu falo duas porque vai ter uma festa aqui e esse e essa superfície elas têm ondulação entre elas a gente chama de vertentes lisos até onde vai a vertente lisa ela avança por essa face vestibular ou palatina avança até onde até a altura que corresponde ao volume dessa cúspide então esse essa de limite e essa ondulação que a gente faz definindo essas vertentes elas tem
que ter a mesma altura do volume dessa cúspide é aqui no pré-molar a gente vê aqui a vertente as vertentes lisas dessa a cúspide dessas outras gustavo voltadas para fácil oposta para face palatina ou lingual então observando aqui na cúspide inteira a gente tem que houvesse as vertentes lisas ficam voltadas para cá enquanto que as vertentes triturantes vão ficar voltadas para a mesa oclusal para a superfície é de trituração propriamente dita por isso que tem esse nome então aqui observando essa cúspide a gente vê aqui são as vertentes triturante também são duas vai existir uma
aresta aqui entre elas nessa superfície é certinho estruturante elas são mais marcadas são mais visíveis do que as vertentes lisas porque elas estão voltadas para mesa bom então aresta que ela é mais pronunciada e essas vertentes consequentemente também não ficar melhor definidas nessa face é porque estão voltadas para mesa oclusal aqui no pré-molar a gente vê também as vertentes triturantes dessa cúspide vejo que tem uma aresta aqui no meio e aqueles vertente triturantes essa custas e aqui também as vertentes triturantes dessa curso veja que tem uma aresta bem volumosa nome e em as arestas são
essas linhas que separam as cúspides temos as arestas longitudinais e as arestas transversais inclusive pode haver confusão na literatura às vezes alguns autores e eles falam é de forma diferente e até contrária essa que eu vou falar aqui mas na maioria a gente considera dessa forma aresta longitudinal as arestas nos dos sinais são aquelas que estão no sentido mesiodistal e portanto separam vertente lisa da triturante lisa de triturante então vamos recapitular o vértice aresta é vertentes lisas vertente estruturantes as arestas longitudinais elas vão separar uma vertente lisa de uma triturante aqui e aqui não vai
ter utiliza de uma triturante por isso que tem as duas vamos olhar nesse dente então aqui é uma custa a cúspide aqui outra aqui outra então observe vem aqui as arestas longitudinais separando a vertente lisa triturante da lisa triturante da linda tá observam aqui desse lado veja o que essas arestas longitudinais são elas que vão então massagear essa mesa oclusal porque o que elas vão estar separando aberto estrutura antes que está voltado aqui para menos ou cruzar da lisa que está voltada para a face vestibular ou lingual ou palatina me são elas que vão dar
esse contorno bem evidente na cúspide quando a gente observa de lado principalmente tá então aqui as arestas longitudinais estamos sentido mésio-distal separando a vertente lisa de triturante e as arestas transversais elas elas estão no sentido vestíbulo-lingual separando uma advertência triturante da outra e uma vertente lisa da outra então olha só aqui é uma com os pedir o vértice as vertentes lisas as vertentes triturantes separadas entre si pelas arestas transversais e as arestas longitudinais ficam nesse sentido separando uma vertente lisa de um triturante então resumindo aresta transversal está no sentido vestíbulo-lingual separando vertentes lisas entre si
e batentes triturantes entre sim bom então esses são os elementos da costura dia que a gente tem uma imagem lateral do dente para a gente observar essas cuscuz então vejam a gente sempre vai observar o vértice com o ponto mais alto a gente é que ver quando a gente olha de lado a gente não vê a pirâmide a gente vê um triângulo então a gente consegue de limitar a ver tem escritura antes a vertente lisa que tá terminando aqui exatamente nessa borda que vai ser aresta transversal não é que vai separar lá da outra bastante
lisa mas aqui a gente não vai ver a outra vertente lisa então eu dei uma tá aqui uma vertente lisa aqui é uma vertente triturantes e o vértice da cúspide e essa borda que a gente observa aqui é exatamente aresta longitudinal separando uma vertente lisa de uma vertente durante a inspeção a metade aí da cúspide o mesmo aqui nesse 20 é bom se a gente tem áreas elevadas que são as cúspides a gente tem outras áreas elevadas também com as cristas então entre essas áreas elevadas a gente tem depressões que são os sucos o sucos
sempre o termo suco se refere a uma depressão linear no caso do dente o suco ele serve para separar ele existe para separar as cúspides entre si ou também separar cúspide de uma crista que pode estar ao lado dessa cúspide então a gente tem como se fosse como se fossem vales entre áreas entre montanhas são esses sucos e dentre os sulcos a gente pode definir o suco principal e suco secundários então olha só o suco principal aqui a gente observa o dente na vista oclusal a gente tem as custas de os vestibulares as cúspides palatinas
aqui os vértices as vertentes as arestas também aqui e observa em que entre elas a gente tem esse grande suco que é o suco principal o suco principal ele está no sentido mesiodistal do dente ele é o maior ele percorre toda a superfície no sentido mas quase toda superfície porque ele não vem até aqui então suco principal o suco secundários são os outros que vão estar entre uma cúspide outra ou então a cúspide em uma crista vejam que o suco principal ele está separando as duas cúspides que estão voltadas para a palatina ou lingual das
duas cursos esses que estão voltadas para vestibular já o secundário estão separando uma da outra ou a cúspide da crista são sucos menores e geralmente eles são perpendiculares ao suco principal ah é então o suco principal também chamado suco primário ou fundamental ele está no sentido mésio-distal como eu acabei de falar ele é profundo ele é bem definido e resistir à abrasão mecânica em contrapartida por ele ser mais profundo ele também é mais repetitivo não é como nós sabemos em uma área bem repetitiva para micro-organismos e resíduos alimentares e existe também a coloração às vezes
ele pode estar mais escurecido não só por ações como também por pigmentação de bactérias né cromogenicas às vezes também nas esculturas pode ser feita a caracterização desse suco com os pigmentos então é uma estrutura que é bem importante tanto na estética na escultura na parte técnica da escultura como também na parte funcional já que é importantíssimo na oclusão dental o suco secundários como eu falei ele vai separar uma cúspide da outra ou uma cúspide de uma crista e pode apresentar algumas outras nome fica ações transversais eles são menos profundos do que os principais em alguns
têm alguns livros que chamam de cicatrículas né que são sucos mais raros e observa em que eles são quase sempre paralelos ao suco principal bom aí a gente tem também algumas depressões que não são em forma de linha mas se não der para ações mais localizadas que são chamadas de fossas essas fossas também a gente tem aquelas que são mais evidentes e outras menores dessas mais evidentes a gente vai diferenciar as fossas mesial distal ea fossa central a força central geralmente ela é mais funda e ela ocorre pelo cruzamento do suco principal com suco secundário
geralmente esse suco secundários que são maiores aqui por exemplo a gente tem o suco principal e esse suco secundários que separam cada cuspir cada cúspide nerd de um lado e esse isso quando se cruzam esse suco secundários com esse suco principal a gente tem a fossa mais central e mais profunda que a gente chama de fossa central as fossas mesial e distal ou inverso a gente aqui não está definido exatamente onde está cada fácil é as falsas mesial distal elas ficam nas extremidades do suco principal claro voltado para força para face mesial e outra voltada
para face digital e a gente precisa definir bem com a cada uma para poder saber nomear essas fossas mas ela está também elas são mais profundas e também sou mais repetitivas o ícaro que como a gente tem suco secundários sucos menores algumas ramificações a gente pode ter outras forças menor então aqui por exemplo a gente tem outro sucuzinho menor e vai cruzar aqui com o principal vai formar uma fossa aqui é a gente tem esse outro suco também é que se ramificam então outras forças pequenas podem se formar são chamada de fóssulas também como são
menores ou cicatriculas da mesma maneira que o sucos a gente tem essas costas menores fóssulas que não são é tão comuns a todos não é regular em toda anatomia dental mas que podem aparecer e que não escultura às vezes faz para poder dar uma caracterização melhor aquele dente mas não tem como são tão mais profundas elas são mais rasas elas não tem tanta importância funcional e é aqui também na face vestibular dos dois molares a gente pode a gente tem também essa foto porque vejo aqui é uma cúspide aqui a outra cúspide aqui são as
vertentes de lisas dessas cúspides então essa linha aqui é como se fosse uma continuação daquele suco que separam cúspide da outra que vem até a face vestibular onde ele termina ele aprofunda e forma uma força inclusive aqui fica bem fácil da gente definir onde estão as vertentes lisas dessa cúspide que às vezes é difícil de definir mas com esse suco e essa foto a gente consegue ver exatamente altura dessa superfície o e as cristas além da elevação piramidal de esmalte que é a cúspide nós também temos elevações lineares tudo isso serve para reforçar a coroa
do dente você vai ter mais volume de esmalte reforça a estrutura do dente então nós temos as cristas também como essas estruturas de reforço as cristas elas podem estar nas margens dos dentes ou também pode estar no meio do dente por isso que a gente tem cristas marginais e temos também as cristas oblíquas chamada de ponte de esmalte as cristas marginais elas estão presentes em todos os dentes o que até agora eu falei de cursos de suco principal fossas que estão presentes nos pré-molares e molares as cristas marginais elas estão presentes nas margens da face
oclusal de pré-molares e molares mas elas também estão e nas margens da face lingual ou palatina de incisivos e caninos então estão presença em todos os dentes como elevações lineares que reforçam a borda desses dentes à margem desses dentes então aqui a gente observa as cristas marginais em um o lar mas a gente também tem crista elevação linear de esmalte cruzando a superfície do dente eles uma cuspidinha outra aí a gente chama de cristo oblíqua ou ponte de esmalte a cristo oblíquo ponte de esmalte elas estão presentes geralmente nos molares superiores e também podem estar
presentes nos pré-molares inferiores e no caminho também a gente pode encontrar na face palatina também uma elevação de esmalte que a gente chama mas não é exatamente uma crista oblíqua porque ela não cruza seria uma ponte de esmalte bom então nas margens da face oclusal dos incisivos e caninos também a gente tem as cristas marginais reforçando essas bocas aí agora eu vou falar de um elemento que está presente nos incisivos e caninos que é a concavidade lingual ou palatina anatomicamente a gente define simplesmente com uma depressão que onda é pressão mais ampla do que uma
fossa só que falando diretamente para a clínica a gente chama de concavidade lingual ou palatina fica mais fácil da gente identificada a gente lembrar desse termo e relacionar com estrutura então observe a face palatina ou lingual dos incisivos e caninos existem os cristas marginais nas bordas mas existe uma grande área definida côncava que é a concavidade lingual ou palatina aqui também a gente observa essa concavidade ela é fundamental para o momento em que a oclusão ea é a desoclusão também através dos dentes anteriores então a borda incisal dos dentes inferiores desliza nessa concavidade lingual ou
palatina e aqui a gente observa bem então aqui as cristas marginais reforçando as bordas dessa face lingual ou palatina e essa grande área ampla com cavar que é a concavidade lingual ou palatina vejam que é uma depressão não é simplesmente uma fossa que a fossa a gente já tem uma ideia de algo mais localizado então é todo uma área é côncava que a gente tem nessa superfície tem um outro reforço aqui de esmalte que a gente ainda vai ver que é o símbolo mas essa área bem ampla ela toma quase toda face lingual ou palatina
dos dentes anteriores então observa em que como tá aqui na definição essa concavidade ela vai ser delimitada por áreas elevadas reforçadas de esmaltes que são as cristas marginais e na região cervical pelo símbolo então as cristas marginais reforçam nas margens como o nome já diz e o singu a nossa no terço cervical observe o termo cervical e utilizando o termo cervical significa o quê que é o terço do dente mais próximo do plano cervical é o símbolo também uma elevação de esmalte presente na face lingual ou palatina de incisivos e caninos no terço cervical então
quando a gente vai localizar estruturas no dente essa divisão e pensa muito importante também quando a gente vai é localizar uma lesão de cárie é importante essa divisão intensos aí a gente tem o terço incisal o texto médio e o texto cervical e se nesse texto cervical na face lingual ou palatina de incisivos e caninos nós temos o símbolo que essa elevação de esmalte arredondada que marca o fim dessa concavidade lingual ou palatina então tem essa parte côncava escavada e aqui a gente tem essa esse abaulamento que reforça então quando a gente tem a oclusão
a borda incisal ela tem stop ela tem ela não fica se essa depressão existe o símbolo que marca o fim dessa concavidade lingual ou palatina um sentido cervical bom então é esse símbolo inclusive em alguns dentro a gente pode encontrar um forame zinho bem na sua borda coronal nessa sua borda que fica mais próxima da concavidade palatina que a gente chama de programa e cego não tem muita função mas a gente tem que ficar atento que vai ser uma área repetitiva também tá bom então agora que a gente viu esses elementos presentes na coroa dos
dentes são elementos inerentes anatomia dental uns falam pouco das características gerais dos dentes os dentes apesar da gente associar muito com figuras geométricas a gente fala em pirâmide a gente fala em linha é é fossa mas é localizada a força mais ampla mas a gente tem que lembrar que os dentes eles não têm todas as suas estruturas simetricamente posicionada se elas eles tem bordas arredondadas então por mais que a gente fale em arestas vertentes a gente tem um arredondamento dessas estruturas tanto que muitas vezes é difícil a gente imaginar que uma costura estão forma de
pirâmide principalmente acústico dos menores não é então a gente precisa é adequar né na verdade a gente a analogia com figuras geométricas mas a gente precisa entender que existem convergência existem abaulamentos arredondamentos dessas dessas arestas e também não assimetria a gente não tem uma costura de um lado do mesmo tamanho da outra e por isso é que a gente vai estudar também essas convergências para entender é para poder fazer uma boa escultura para caracterizada quadamente o dente e para que ele se torne não só esteticamente é perfeito aceitável como também funcionalmente porque todas essas convergências
elas têm relação elas são necessárias para a relação do dente com os dentes vizinhos e com os dentes antagonistas então a gente tem convergências que são observadas na vista oclusal uma vista vestibular uma vista proximal a partir daí a gente vai ter definido alguns pontos de maior saliência nessa superfícies linhas também mais saliência e tudo isso vai interferir é o formato final da nossa coroa dental tá bom uma vista oclusal quando a gente olha um dente na vista oclusal a gente tem uma convergência das faces proximais para lingual ou palatina então quando a gente olha
pela vista oclusal a gente observa que essas faces proximais convergem inclinam para lingual ou palatina qual é a consequência disso a consequência disso é que a face vestbular vai ser mais ampla mais larga do que a face lingual ou palatina né isso é uma condição estética fundamental imagine se fosse o inverso a gente já tem um superfície mais estreito resposta os perfis mais larga voltada para o palato então a gente tem é ser essa superfície mais ampla claro que a gente tem algumas ações o primeiro molar por exemplo ele pode ser uma exceção e de
maneira geral a gente vai ter sempre essa superfície vestibular may sampa e a superfície lingual ou palatina mais estreita e e ainda pela face óculos ao a gente observa também a convergência das faces vestibular e lingual para digital então aqui a gente observa que essas fases elas convergem para digital qual é a consequência disso a gente também observa aqui e todos os dentes qual a consequência disso é que a face distal né a gente olhando pela oclusal essa delimitação digital ela vai ser mais achatada mais estreita do que a mesial isso é importante para que
haja uma acomodação dos dentes na arcada então me diga que ele vai é que sua superfície bem para digital vai ficando mais estreita para ir para ter uma boa adaptação para ficar bem posicionada nessa nesse volume ósseo é disponível na região posterior que a gente já fumou da ação mesmo na estrutura óssea e essa convergência das faces vestibular e lingual para digital achatando a face digital e agora vamos ter uma vista vestibular na vista vestibular a gente tem aquela característica da do sorvete na casquinha de sorvete porque a gente tem uma convergência das faces proximais
para apical então as faces proximais elas inclinam para ficar isso uma vista vestibular se a gente olhar pela próxima o diferente e aí com isso qual é a consequência disso é que nós teremos o texto serve o terço incisal ou oclusal do dente no caso a borda incisal com a borda oclusal do dente vai ser mais larga do que o seu terço cervical tem um terço incisal a conclusão é mais amplo do que o texto cervical então isso também ele tem ele se relaciona com a função estética e também com acomodação marcada porque se fosse
o inverso a gente vai precisar de uma superfície óssea é maior para comportar os dentes e já os dentes no albergue e aqui também nos molares a gente observa também não é tão é tão marcado quanto nos dentes anteriores mas a gente observa também nos molares essa relação e agora a gente vai observar vai ter uma vista próximo ao na vista proximal a gente tem universo as faces vestibular e lingual elas convergem para óculos ao ou paraenses ao qual é a consequência disso é que não a vista proximal a bola de sisal e oclusal ficam
mais estreitas do que aborda cervical então dessa forma a gente a gente consegue ter uma maior um coragem uma base de sustentação aqui no alvéolo sem ocupar aquele espaço o sentido é média e distal ele ocupa o espaço um sentido vestíbulo-lingual nessa maior área de um coragem fica no sentido vestíbulo-lingual não ocupa tanto no sentido mésio-distal então observa em que assim a gente vai ter essa forma mais pontuda do dente quando a gente olha é quando a gente observa pela o próximo mais o dente então a convergência em sisal ou óculos ao das faces vestibular
e lingual quando observamos uma vista proximal com isso temos essa borda cervical essa essa esse texto cervical mais amplo do que a borda oclusal ou incisão ah e assim é e como a gente tem essas convergências em alguns locais essas convergências ficam mais marcadas aqui por exemplo como a gente pensa convergência das faces mesial e distal para apical né então aqui nessa aquele está olhando numa face na vista mesial distal como a gente tem uma convergência para apical dessas faces a gente tem alguns locais que estão mais ainda mais marcado deixando por exemplo uma área
mais com cavar que a gente chama de concavidades aí ficar um ainda mais repetitiva né então a gente tem aquela aquela convergência que fica bem marcado quando se aproxima desse limite e cervical que é importante o que vai ser um fator retentivo né a gente tem que ter atenção também nas restaurações dessa área oi e ela é por essas convergências estão bem e a gente vai observar que se existem convergências alguns pontos vão ficando mais saliente em relação a outras o dente não é um cubo ele tem essas essas áreas de convergência e áreas de
maior saliência como por exemplo as bolsas a gente observa por exemplo que na fase vestibular e na face lingual ou palatina a gente tem uns abaulamentos exatamente por quê porque se a gente tem uma convergência aqui esse é esse local né vai ser mais saliente do que esse para onde houve convergência e isso vai ser visto percebido perfeitamente na superfície do dente as bolsas são bem evidentes no terço cervical da face vestibular de molares e pré-molares incisivos e caninos também a gente tem a bolsa existem outras bolsas mas essas mais definidas em alguns autores inclusive
só caracteriza um bosta e com essa da face vestibular no terço cervical outro já aceitam que as outras saliências também podem ser chamadas de bolsas desde que estejam nas faces livres dos dentes é um que a gente une esses pontos de maior saliência definidos pelas convergências a gente dá limita a linha equatorial do dente então ela só aqui a gente tem uma convergência é para oclusal então significa que o terço cervical é mais abalado então vai ser um ponto mais saliente já não proximal a convergência para apical então a gente vai ter esse texto oclusão
mais abalado então a linha com authorial caminho para cá e assim a gente vai seguindo ou seja para onde tem na convergência é um dia a linha vai sair e a linha vai em direção aos pontos mais salientes exatamente a área de maior largura do dente tão lindo tudo a gente se alimenta o ponto de maior saliência área mais expulsiva do dente a área de maior das maiores saliências de vidas convergências como consequência das convergências dentais então aqui tá bem evidente né nessa tchau tchau caminhando aqui já para o terço conclusão e a borda incisal
que eu falei no início da aula quando eu falei dos planos que nos bens anteriores a gente não tem uma face voltada para o dente antagonista mas a gente tem uma borda essa borda ela é assim porque na face anterior a gente não tem uma oclusão a gente tem um a gente não tem uma fusão para triturar a gente tem usado para cortar então como se fossem é parte de uma tesoura por isso que a gente tem essa característica e essa borda incisal ela tem uma uma característica anatômica nas esculturas é uma área que deve-se
ter muito cuidado com essa anatomia para que ela fique mais natural possível então a gente tem translucidez de esmalte nessa área a gente tem esse essas marcas né e pode ser chamadas de flor de lins é uma melos né que ficam aqui na borda é uma área que é muito delicada como se fala disso e tal então aqui ó presença desses números quando essa saliências mais arredondadas é quando o paciente ele tem algum algum trauma oclusal que ele sempre ele pode ter um desgaste já pronunciado nessa borda então é uma área aqui é muito delicada
e que nós esculturas tem que ter uma atenção especial para que fique o mais natural possível principalmente em relação a cor ea translucidez então aqui a borda aqui uma um detalhe na forma da borda para ficar mais natural no caso do canino que tem a ver também com um guia canino também temos que lembrar que essa borda é importante para a formação das guias de desoclusão então também são áreas importantes para trabalhar parte funcional nas esculturas não só da estética e aqui as alterações que a gente tem na desgastes na borda aqui é translucidez do
esmalte nessas bordas e também aquele aspecto né dos dos melões a flor de lis é muito obrigada pela atenção que espera encontrar os na outra oportunidade
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