o Olá pessoal hoje vamos pra parte 3 aqui do prefácio da introdução na segunda edição da Crítica da Razão Pura livro é esse que a gente está analisando a primeira parte dele o prefácio e introdução Já tem uns dois vídeos gravados aqui no canal Então se vocês estão chegando esse vídeo aqui dei uma legenda no vídeo no vídeo dores hoje eu vou partir do conteúdo que tratei do vídeo dois em diante ele também se vocês conhecerem amigos aí que gostam de cães yeguas um dessa obra aqui você pode indicar que esses vídeos compartilhando Compartilhando os
vídeos e comentando aí para o pessoal que gosta de filosofia sobre esse formato de vídeo aqui de vídeos mais analíticos sobre obras filosóficas sobre clássicos filosóficos a minha ideia continuar fazendo esse tipo de vídeo não só do cante mas outras obras do crente de outros pensadores período antigo Edival outros do que ele modernos do período contemporâneo tratando aí dos das Grand em obras na de seus Eu sei que é um trabalho aí de uma vida toda e mesmo assim é impossível esgotar então eu vou pincelando aí algumas obras por isso mesmo o comentário de vocês
aqui embaixo é bem importante para ir separando as obras e também vocês podem comentar aqui no nos comentários é colocado perguntas perguntas sobre aquilo que eu tô tratando aqui nos vídeos é alguma coisa que eu posso esclarecer que aquilo não escolhe se e também comentários comentários para auxiliar aqui na compreensão dessa obra então se tiver algum top que você gostaria de fazer um comentário sobre esse tópicos por esse conceito que queria a vantagem porque isso também contribui aqui para a formação desses vídeos aqui que são vídeos dedicados as obras dos filósofos o fogo parte então
da página da parte onde o parei do vídeo dois em diante e comentar com vocês algumas alguns pontos aqui em importantes dessa obra a partir do prefácio da interrupção o primeiro ponto que eu quero tratar aqui com vocês justamente sobre A negação da metafísica como ciência então nós já falamos sobre o tribunal da Crítica da Razão Pura sobre a revolução copernicana a gente já falou sobre o conhecimento a priori a posteriori juízo sintético juízo analítico juízo sintético a priori e que isso já foi visto a partir disso tudo então visto no vídeo no vídeo dois
passemos agora A negação da Verdade fica consciência de modo geral antes de entrar no texto do autor e o que ele se dá conta aqui a matemática EA física era o ciências estavam tendo grandes avanços porém a metafísica não tem uma pergunta que ele faz é se é possível juízos sintéticos a priori na metafísica Ele pergunta como são possíveis os juízos sintéticos a priori na matemática na física mas o momento que ele faz a pergunta para a metafísica Ele pergunta se eles são possíveis porque se eles não forem possíveis se eles não são possíveis a
metafísica não é Ciência e ele com que ela não é Ciência Então por quê Porque ela não é composta de juízos sintéticos a priori e o temos juízo sintético a priori a grande novidade da filosofia Kantiana bom então diante disso a gente parte aqui com o texto do Clash isso o leva a negar a possibilidade da metafísica como ciência a constatação de que ela não possui juízos sintéticos a priori posto que o conhecimento se constitui da correlação sujeito-objeto e o objeto não fornece os elementos essenciais para que se alcance o estágio científico será necessário buscar
um elemento a priori portanto a universalidade a necessidade em é indispensável para que haja lei e portanto ciência ao sujeito é no sujeito que iremos buscar esse elemento a priori universalidade e necessidade a e não mais um objeto a revolução copernicana já tinha feito esse processo de inversão do sujeito e do objeto até antes da Revolução copernicana provocada por gangue né a revolução copernicana Cristiana o objeto estava no centro da investigação do conhecimento o queixo inverte ele põe o sujeito no centro o objeto gira em torno do sujeito isso é denominado segundo Kant de revolução
copernicana Esse é o o essencial está no sujeito né esse elemento a priori se é o sujeito Quem determina as possibilidades sujeitos diferentes nas mesmas circunstâncias deverão chegar aos mesmos resultados e se esse elemento da necessidade da Universidade universalidade da um sujeito independente da circunstância independente do Meio Independente de qual o sujeito for tu vai chegar ao mesmo resultado não depende do objeto é que o sujeito logo tu vai chegar ao mesmo resultado mesmo partindo de sujeitos diferentes e essa é a condição para que haja juízos sintéticos a priori e é a condição consequentemente da
ciência né tanto prejuízo sintéticos a priori como é a condição para ciência desse modo constata-se que a que o fundamento dos juízos sintéticos a priori é o sujeito não é objeto mas é o sujeito E daí que se compreende a afirmação de cães que Só conhecemos a priori das coisas o que nós mesmos nelas pomos esse uma formação clássica do cliente né retorno ela aqui né Nós Só conhecemos a priori das coisas aquilo que nós colocamos nas coisas porque porque esse elemento da universalidade da Necessidade enfim né Tá um sujeito para que um estudo se
constitua como ciência é preciso que haja unanimidade entre os colaboradores e que por um caminho se chega a conclusões verdadeiras Isto é que se proceda conforme o plano seguindo metas para que o cliente está me ensinando as duas ciências que ele menciona aqui a matemática EA física quando constantemente é preciso voltar ao ponto de partida e tomar outro caminho ou quando se torna igualmente impossível aos diversos colaboradores porém se de acordo com a maneira como objeto comum deve ser perseguido então pode-se estar sempre convicto de e tal estudo acha assim ainda bem longe de ser
tomado como caminho seguro de uma ciência constituindo-se antes Num simples estagiário o momento que a um simples tatyar como descanso um simples tatyar entre meros conceitos e tu não chega no caminho seguro para alcançar o estágio científico e não há há unanimidade entre os colaboradores entre os pesquisadores está distante desse desse dessa finalidade que alcançar o estágio científico se nós pensarmos a ciência da natureza a física se elas pensaram da Matemática elas estão nesse caminho porque a unanimidade entre os colaboradores a essa se alcançou esse estágio da cientificidade já se nós pergunta Perguntaram se a
metafísica alcançou isso essa pergunta que ele vai responder e É nesse estágio que a metafísica um conhecimento da Razão inteiramente isolada e especulativo que mediante simples conceitos se eleva completamente acima do ensinamento da experiência se encontra então Aqui nós temos duas: importantes pre O que é metafísica se encontra ela se encontra totalmente perdida ela está justamente naquela condição que nós acabamos de mencionar perdida não há unanimidade em Sim ela tá em busca desse caminho mas ela não alcança e segundo ele explica o que é metafísica então metafísica é essa área filosófica né que existe desde
os antigos desde parménides Aristóteles Platão enfim ela vem sendo discutida nós temos a definição Kantiana de metafísica então tem o que é metafísica a Parmênides por Heráclito para Platão para Aristóteles e aí Segue né O crente diz o que subiu sobre metafísica ele diz o seguinte então aqui é meio que uma espécie de definição na reta física um conhecimento da Razão inteiramente isolada especulativo metades que não consigo razão é especulativo e somente especulativo não é drag mágico não é o utilitário e não empírico é isso fica o motivo que mediante simples conceitos se eleva completamente
acima do encerramento da experiência então é a pior irracional é da razão é especulativo isso é conhecimento metafisico o destino não foi continuando aqui né O destino não foi até hoje tão favorável que permite se desfiliar o caminho seguro da ciência a metafísica e aquele citou destino né a razão enterra continuamente na metafísica mesmo quando Quero te seguir a priori aquelas vezes que a experiência mais comum as confirma na metafísica é preciso retomar o caminho inúmeras vezes aquilo que eu falei anteriormente né na metafísica aumentar risco tá perdida não é basicamente ela tá perdida os
autores que vão desenvolver conteúdos muitas vezes ela precisa voltar o caminho ela vai e volta enfim porque descobrimos que não não nos leva aonde queremos E quanto a unanimidade de seus colaboradores isso está longe de acontecer pois não existe um consenso sobre o método E por que não há unanimidade porque não há um método único na ciência ao método único na metafísica não na Física na metafísica não há então por isso que a metafísica não possui não atingiu esse estágio por isso não há dúvidas de que o procedimento da metafísica foi um tateio apenas entre
simples conceitos é um tateio Tati a Tati ar entre meros conceitos essa definição na metafísica esse seu procedimento deve-se talvez ao fato de ela não ter deixado vir a mente essa questão de como são possíveis os juízos sintéticos a priori ou talvez por nem ter feito a distinção entre juízos analíticos e sintéticos é essencialmente necessário fazer a distinção entre analíticos e sintéticos entre a priori EA posteriori para depois chegar aos juízos sintéticos a priori e verificar a de que forma ele se dá na matemática na física e por que ele não se dava a metafísica
só que a resposta essa questão é de Capital e depois decide sobre a sua possibilidade como ciência desta forma o objetivo de Kant A exemplo dos geômetras investigadores da natureza matemática e física é tentado transformar o procedimento tradicional da metafísica no modo de encarar suas relações com os objetos comparável a de Copérnico a eu ensinei existe essa possibilidade mas a metafísica Não não infelizmente não alcança esse estágio vamos o último tópico desse vídeo onde vou abordar sobre os objetos que deveriam ser regulados pelo nosso conhecimento ele afirma Kant né que até agora supomos que todos
nosso conhecimento tinha de ser regulado pelos objetos porém tentemos Pois uma vez experimentar se não se resolveram melhor as tarefas da metafísica admitindo que os objetos se deveriam regular pelos nossos conhecimentos O que é assim já concorda melhor com o que desejamos a saber a possibilidade de um conhecimento a priori desses objetos que Estabeleça algo sobre eles antes de nos serem dados E por quê Porque vai buscar esse fundamento a priori nosso jeito não mais um objeto Então já vai partir para o objeto tendo esse fundamento a prioristico da universalidade da Necessidade e isso novamente
ele tá me ensinando aqui né ou basicamente a chamada revolução copernicana a inversão do Papel objeto não tá mais o centro agora o sujeito que tá no centro da relação do conhecimento esse a priori e possibilita que ele tamos juízos universais e necessários exigência para que um conjunto de conhecimentos se tornam ciências bom então um griteiro por um conjunto de conhecimentos ser chamado de científico eu posso chamar esse conjunto de conhecimento científico sim se ele osso juízos universais e necessários e isso como nós acabamos de ver estava sujeito porém como se verá né como já
foi visto nos vídeos 1 e 2 né não poderá ultrapassar os limites da experiência sensível que é justamente a sua ocupação e aqui nós acabamos na definido que a mãe está ficando uma ciência fazendo esse diálogo com a física e matemática com os juízos sintéticos a priori a enfim e a partir de agora a gente vai entrar então nessas estruturas transcendentais apriorísticas falaremos então nos próximos vídeos sobre a sensibilidade sobre o entendimento sobre espaço-tempo sobre as categorias sobre o eu transcendental sobre a razão sobre a dialética em tudo isso entrará no próximo e onde continuaremos
aqui discutindo A Crítica da Razão Pura do kanji pessoal se vocês estão gostando desse vídeo comentem aqui é comentem também algo sobre a obra sobre impressões que vocês tiveram para leitura da obra sobre dúvidas e nos vemos o próximo vídeo Um forte abraço e até mais