Modelos explicativos da Saúde e da Doença

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Prof Rodrigo Moretti
Nessa video-aula estudaremos as mudanças históricas em como a Saúde e a Doença foram explicadas em d...
Video Transcript:
e na aula de hoje nós vamos estudar Quais são as explicações para a saúde para doença é o que é chamado de modelos explicativos do processo saúde-doença e maneira mais contemporânea e Nós pensamos em ter um histórico por muito tempo que dominou as explicações de Por que alguém adoecia ou alguém era saudável foram as chamadas concepções os mágicos religiosas é aquela são decorrências dessa implicação entre religião e sociedade saúde Assim como todos os processos vitais desde o antigo Egito ou mais um interior mente é ainda até o mundo moderno contemporâneo Mas a partir do século
17 as questões de porque as coisas aconteciam e como elas aconteciam começaram a se alterar principalmente em razão de movimentos como o Iluminismo ou a própria Revolução Industrial mais recentemente e forma que pra dar conta dessas explicações os modelos mágico-religiosos não eram suficientes E aí cada vez mais um discurso individualista e objetivo de se explicar o Adorei esse vidro tanto individual como coletivo foi prevalecido na história da humanidade nós temos a chamada teoria mim a minha asma é como entidade mar algo do mal e dado à questão de pecado ou por exemplo comportamentos como sair
de casa durante Vult frequentar determinados lugares não tidos como saudáveis e nem puros é com essa concepção mágico-religiosa as pessoas adoeciam pelo contato com os miasmas a ideia de minha asma tá muito relacionada de Pecado a punição Divina aos corpos A partir do momento que a gente começa a ter outras explicações com por exemplo a ideia de contato né de contágio a gente vai num certo sentido me grade teorias que são mais conciliatórios em relação a teoria miasmática uma explicação cada vez mais científica que tem seu grande desfecho com coque 1882 e ele descobre os
microrganismos né o pelo menos várias outras explicações davam a entender que se que existiam agentes patogénicos mas é coque que promove a grande revolução desse pensamento né E aí as intervenções elas vão ser cada vez mais pensando em combater causas únicas que levam ao adoecimento é um certo sentido também decorrente da teoria asmática mas a um veio ao invés de você ter uma entidade né externa você passa a ter microrganismos patogênicos no século 19 é tchau tchau vai estudar como é a questão da distribuição da população em Londres como essa diminuição da população estava relacionada
Justamente a questão de distribuição de doença e Jon Snow vai pensar numa chamada a transmissão do cólera em 1848 né então mais do que a explicação espiritual ou miasmática ele vai entender por exemplo e bairros que ficavam mais distantes da fonte de água não é o do início da água eram mais contaminados pressupondo que o despejo de esgoto contaminadas as pessoas né E nós vamos ver um período que vários estudos buscam justamente explicar os padrões de adoecimento e os vínculos entre saúde e sociedade não mais uma perspectiva do pecado mas muito mais racional dedutivo a
partir dos conhecimentos científicos né esses estudos eles vão se focar muito na questão da distribuição dos carros e as características dos indivíduos que são acometidos e a gente vai passar um período e você tem grande adoecimento por fome por condição de vida o e movimentos sociais que vão reivindicar melhorias Nas condições de vida dos trabalhadores frente as revoluções aos grandes avanços da Revolução Industrial então começa a perceber que os fatores sociais eles interferem diretamente tanto na saúde quanto não adoecimento EA gente vai passar até uma inserção do indivíduo nesse processo de produção e portanto determinantes
das condições de suas vidas e dos seus padrões de saúde ela é também começa a estudar os diferentes perfis de adoecimento nos diferentes grupos sociais né e particularmente os trabalhadores ou seus mais estudados nessa época afinal de contas era o grande evento da do século 19 - essa precariedade da vida dos operários vai apontar para grandes problemas em suas saúdes e com certeza a uma relação muito forte da maneira com que você é uma maneira com que você adoece com que você morre mas nessa época no século 19 estamos tema controverso porque a gente ainda
tem essa perspectiva mágico-religiosa de pensamento alguns autores um definir e você passa a ter existência do estado e nesse mesmo momento de grande avanço da ciência o estado também vai ser tomado como uma instituição de grande responsabilidade é para manutenção da força produtiva do indivíduo né e a partir disso você vai ter um deslocamento da ideia de sinais e sintomas individuais EA população vai surgir como uma outra Instância através dos métodos estatísticos dos registos sistemáticos de como as pessoas nascem continuam vivas né a trajetória de vida e como elas morrem né E vai ser possível
a partir desse pensamento estudar a tendência de distribuição do e caracterizar indivíduos acometidos e como que esse transcurso de vida desses indivíduos interferiu nisso né daí a gente vai ter uma decorrência é a ideia EA construção do que é um indivíduo saudável né Quais são os fatores na produção do doença e na produção de vida que levam as pessoas a continuarem saudáveis né ainda no século 19 nós vamos ter uma grande predominância de doenças infecto-contagiosas e Óbvio o modelo vai ser unicausal um a gente tá usando a doença né com essas descobertas particularmente o bacteriologia
vai se identificar os agentes causadores ou etiológicos e a cadeia de transmissão dessas doenças né mas vai haver um esgotamento dessa dessas explicações porque esse modelo se refere a um tipo de doenças doenças infecto-contagiosas e no século 20 conforme vai havendo uma e a qualidade de vida às pessoas um durando mais tempo vivas a gente vai ter uma disso louca um deslocamento da do predomínio de doenças infecto-contagiosas para doenças crônicas degenerativas nos no Panorama chamado transição epidemiológica que é dependente da transição demográfica e também da reposição nutricional de maneira mais recente essas teorias vão ser
superadas da unicausualidade ur teorias multicausais de rede de relações causais E aí quando a gente pensa nos modelos explicativos ou história dos modelos de saúde-doença a gente vai ter um grande avanço nesses pensamentos através de sistemas classificatórios e vão criar taxonomia zoologia ou seja tipos de doenças é no mesmo sentido da própria ideia de esses né na própria ideia naturalista dos seres vivos a gente e não consegue explicar pelo menos populacionais mas sim as doenças como se elas fossem entidades vivas né e o hospital que antes era um lugar caritativo vai se tornar cada vez
mais um lugar de produção do conhecimento em um lugar específico onde a doença vai ter seu grande e sem né a saúde como ausência de doença o modelo mecanicista vai ser o modelo mais forte dessa época afinal de contas né é onde as pesquisas sobre as doenças vão ser localizadas o diagnóstico vai ser localizado e os sinais e sintomas também vão ser localizados de forma taxonômica o zoológica a descobrir quais são os causas Quais são os efeitos como a saúde Pode ser reestabelecido né entreter metrológico é o momento de transição em que a procura da
doença vai ao corpo é através de especificidades de intervenção é fake biológicos individuais e dos mecanismos de vida vão ser o grande enfoque nesse primeiro momento ao passo por exemplo vovô se vai defender que a saúde é o oposto da doença e que os profissionais é a toda a pesquisa da área de saúde área médica deve se focar particularmente na doença né enquanto canguilhem vai ter uma outra visão né a visão de calcâneo e nem é que existe a saúde EA doença Ea você está doente quando você não tem recursos suficientes para restabelecimento da saúde
ou mudança de seus parâmetros então é uma outra perspectiva não biologista mas muito mais filosófica do que é saúde do que é doença e o ms como a gente vai estudar também daqui a pouco vai definir muito posteriormente saúde ou completo bem-estar físico mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade numa é pura muito avançada e com e crítica em relação a essa ideia de saúde como ausência de doença e vice-versa né não vamos ter mais essa dicotomia entre saudável e não saudável mas sem integração de várias formas de ser e
dependendo do nível explicativo do que é se observa Afinal de contas você pode estar com o corpo físico funcionando mais com sofrimento psíquico ou com insufi ciências temos sócio-econômicas que podem levar mais imediatamente mais moderadamente ou mais tardiamente ao adoecimento em é um modelo muito importante para se chegar nesse ponto foi o chamado modelo de História Natural da doença em que eram Era um modelo ainda sobre a lógica aerj da da unicausualidade mas tentando plural aí para além dos agentes causais biológico Pensa numa a gente infector se uso o eu quero ir o meio ambiente
como um grande mediador entre a os agentes patológicos e aqueles que podem recebê-lo né e desse equilíbrio sairá a saúde né então nós temos um período pré-patogênico no qual as pessoas estariam os corpos estarem por perto combate para se manter frente aos ataques dos patógenos né Vamos ter um estímulo e uma quebra né quando as defesas orgânicas não são suficientes nós temos a contaminação EA incubação período sem sinais e sintomas e depois a gente vai ter manifestações clínicas Como finalizar com alguns desfechos a possibilidade morte do organismo cura do organismo ou sequela é esse é
o grande é diagrama né particularmente pensado pelo pelo raio em 1936 e explanado como formas de ação o livro Claro que não modelos Oi gente dentro da história da saúde coletiva da saúde pública então nós teremos um período Inicial é de relações entre agente hospedeiro e meio depois de um tempo né como esses riscos eles vão se configuram e vão né se alterando né você vai tendo padrões diferentes de exposição em risco nessa mediação entre a gente meio e hospedeiros né Depois você tem um período patogênico né a partir do Qual e rompe-se o equilíbrio
entre hospedeiros e o agente né você vai ter alteração nesse primeiro e níveis biológicos fisiológicos e depois histológicos por fim o aparecimento de sinais e sintomas né então na emergência desses sinais e sintomas é o que é chamado de Horizonte clínico e depois os desfechos né o a cronicidade ou então você vai ter os desenlaces a morte de feito o cura né sendo que você pode ter nesse sentido da cura remoção dos fatores causais levando a convalescença e depois da Saúde um site sentido esses modelos esses períodos vão estruturar o pensamento saúde pública e ações
de promoção de saúde ou seja para não adoecer e prevenção quando é específica para as doenças as ações preventivas e curativas no sentido de está meio é continuo uma coisa com a outra e as ações assistenciais no caso dos desenlace sou desfechos né E aí surgem alguns questionamentos a partir desses modelos né Qual é a autonomia do usuário frente a um modelo só se preocupa com o corpo com a intervenção e com um meio né o empoderamento condições de existência pregressa que leva uma mais ou menos 12 afinal de contas as doenças se distribuem de
maneira diferente e em populações diferentes da mesma sociedade né como fica a ideia da culpabilização das pessoas porque a ideia de Hábito saudável por exemplo há muito associado a ideia de que as pessoas fazem a vida como elas desejam mas nem sempre é verdade ou melhor a maioria dos casos não é verdade EA mídia o mercado como entram nessa balança né das relações causais né E aí a gente deve pensar também ainda as questões de possibilidades de intervenção afinal de contas não há um problema nada é problema de saúde pública ou de saúde coletiva se
não há possibilidade de intervenção né então os serviços de saúde os indivíduos são elementos importantíssimos mais um fim autonomia sempre Adão devido às políticas públicas sempre vão pensar em coletivos mas sempre com vistos ou devem levar em consideração as responsabilidades sociais e a um desenvolvimento do o pai relacionado à questão das intervenções de saúde particularmente aplicação desses modelos no sentido de desenvolvimento frente a estrutura social com vistas a Equidade Lembrando que cuidar de um princípio que diz que mais deve ser dado aqueles que menos têm e menos deve ser dado àqueles que mais tem com
vistas a que todos tenham a possibilidade de chegar no nível médio de condições de vida né um termo desses modelos Nós temos dois principais grandes concorrentes ou grandes modelos concorrentes um modelo da dimensão biológica que vai ter a ênfase nessa tradição que nós vimos até agora e ações de cura organização do trabalho centrado no profissional médico e o hospital como seu centro mais importante de atividade né Afinal de contas em todo uma história de Constituição da unicausalidade da ideia do biologista da doença e o hospital é o grande lugar onde isso vai se expressar mas
temos um modelo concorrente que é multideterminação e processual pensando em ações integrais ou seja em todas as dimensões sociais da vida da pessoa da organização da Saúde Saúde do Trabalho em saúde e equipes multiprofissionais de indicada profissional ter uma especialidade e a linha de articulação entre elas e com ênfase no que é chamado de organização sistêmica definido de porta de entrada e fluxo As pessoas chegam a partir de lugares do sistema e essas lugares são organizadores para que elas vão para as especialidades por exemplo né então isso tudo vai ser de uma decorrência dos conceitos
contemporâneos de saúde de doença por causa da Constituição Nossa de 88 né Constituição Brasileira de 88 é definido em sentido amplo a saúde o resultado resultante da e já alimentação habitação educação renda meio ambiente trabalho transporte emprego lazer Liberdade acesso e posse de terra e acesso aos Serviços de Saúde sendo assim É principalmente resultado das diversas das diversas das formas de organização social de produção as quais podem gerar grandes desigualdades nos níveis de vida ou seja há algo de biológico no adoecimento mas todas as condições de vida a posição das pessoas num determinado a sociedade
segundo a Constituição de 88 é um que produzirá a saúde o produzir a doença é Teresa A Laura é uma grande sanitarista escreveu em 1997 a saúde é vista como necessidade humana cuja satisfação associa-se imediatamente a um conjunto de condições bens e serviços e permitem o desenvolvimento individual e coletivo de capacidades E potencialidades conforme o nível de recursos sociais existentes e aos padrões culturais de cada contexto específico o que pode ser tido como condição um lugar é interdição em outra ou em outro grupo social mas de todo modo estar na sociedade significa o que é
sofrer o efeito dessas determinações sociais que fazem com que cada um me cada um de nós tem a saúde ou não tenha 1978 nós tivemos uma grande um grande evento chamado conferência de alma-ata um dia ideias de promoção de saúde né não deixar que as pessoas adoeçam é foi o norte e aí existiram postulados que orientaram né a chamada conferência de alma-ata que deu origem a carta de um mapa importante documento sobre um Centro de Saúde doença e sua aplicabilidade no mundo contemporâneo são postulados de uma saúde estado de completo bem-estar físico mental e social
assim como o ms definir é um direito fundamental humano fundamental à consecução do mais alto nível possível de saúde é a mais importante meta Social Mundial cuja realização requer ação de muitos outros setores sociais e o valente setor saúde desigualdade o estado de saúde dos povos é inaceitável e deve ser objeto de preocupação comum de todos os países porque já se entendia que a saúde É internacional é nacional além do âmbito local individual é um direito é direito e dever dos povos participar individual e coletivamente no planejamento e na execução de seus próprios cuidados de
saúde né E aí a carta de outro tal ou tal foi outra conferência em 1986 sobre essas esses determinantes à promoção de saúde né É já declarava como pré-requisitos da Saúde paz educação moradia alimentação e Nutrição desenvolvimento da criança saudável Reino de posição social emprego e condições de trabalho Equidade de gênero ecossistema estável e organização justiça social redes de apoio social hábitos pessoais e e aptidões de adaptação Serviços de Saúde em quantidade e qualidade cultura e etnia é a promoção para além do setor da saúde a participação ativa da população na operacionalização de sua própria
saúde e da sociedade funciona as pessoas têm saúde né temos ainda o enfoque ecossistêmico cada carta de Bangkok de 2005 é então o aumento das desigualdades em cada país e entre os países era cada vez maior dentro dos panoramas do primeiro a década do Século 21 o continua até hoje né E aí a carta de Bangkok vai alertar para novos padrões de consumo e de comunicação com mudanças no ambiente global e condições de trabalho né é de forma que os os ambientes de aprendizagem nos modelos familiares essas estruturas culturais e sociais das Comunidades avião é
pa as transformações e ainda passa né com importantes consequências para a saúde das pessoas né a ideia da vulnerabilidade o vulneração das crianças é algo algo muito importante ressaltado no enfoque sistêmico EA exclusão de marginalizados portadores de deficiência e população desleal que chamava muito atenção em chama ainda ou um um desafio a ser superado pelo sistema de saúde né E aí vem com sente Chaves nessa discussão dos conceitos de saúde de doença são desigualdades né diferença sistemáticas na saúde da situação de saúde de grupos populacionais são desiguais grupos que tem mais ou menos melhor ou
pior saúde iniquidade são as desigualdades de saúde que são evitáveis e quando não são visitadas são injustas e portanto desnecessárias estão em um único aquilo que nós e como combater e não combatemos por exemplo com uma fome mundo tem excedente de alimentação e mesmo assim a fome uma iniquidade por quê porque haveria como as pessoas se alimentarem adequadamente mas a insegurança alimentar é muito mais presente do que nós deveríamos ter e isso vai desembarcar na ideia de dizer terminações de determinantes sociais de saúde são as condições sociais responsáveis pela iniquidade pelas doenças hereditárias né esse
é o modelo de dahlgren e whitehead é o mais interessante uma mudança no pensamento porque mais do que pensar saúde não é só ausência de doença né mas é o bem-estar é o perfeito bem-estar físico emocional e social esse modelo vai operacionalizar e aí além dos fatores individuais como idade sexo né É nós vamos ter uma outra camada e como a gente vive estilo de vida né as redes né sociais e comunitárias que dão apoio para pessoa e condições muito maiores são socioeconômicas culturais e ambientais então no braço nós temos as condições do ambiente Qual
a água saneamento energia elétrica se tem saúde habitação segurando essas pessoas de tem e no outro sentido de condição de trabalho né condição dividir trabalho a central e envolve os dois braços temos ainda mobilidade urbana desemprego o emprego e empregabilidade ambiente de trabalho educação e assistência social na Seguridade Social com Panorama todos esses elementos estão relacionados com cada doença com cada manifestação de doença ou padrão de saúde das pessoas né Nós podemos pensar também um outro um outra forma de de analisar a saúde doença que são níveis de organização de processos de doença obviamente a
doença se o boneco louco lá no nível celular e individual mais nós temos os indivíduos inter-relacionados e essa doença individual Há muitas vezes pautado acontece a partir de como grupo social vai se estruturando nesse processo de produção da doença né a sociedade como um todo tem problemas de saúde então do processo individual de produção do processo social e coletivo de produção da doença nós temos também os problemas de saúde como Algo Mais amplo né E aí em nível Global cada vez mais essas doenças vão aparecendo haja Vista o parte com o vídeo 19 provocando a
pandemia de covid-19 no ano de 2020 é mas nós temos outros elementos e outras manifestações de doença assim como padrões de Sá e domingo são de caráter Global João do global ao nível molecular e celular né Nós temos para mim uma nova compreensão a mais interessante delas é uma chamada determinação social do processo saúde-doença em que existem determinantes estruturais dessas iniquidades no sentido de estrutura social muito focado na ideia de contexto sócio-econômico-político e de posição socioeconômica de cada pessoa dentro da sociedade mas também valorizando Quais as redes de relação à que essas pessoas possuem através
do capital social é e da coesão social e os determinantes são considerados intermediários na saúde do indivíduo são desde o serviço de saúde até a questão dos fatores sociais e comportamentais cinco biológicos e isso é promover o impacto na saúde tanto do indivíduo como da população né Nós vamos pensais a níveis de atuação tanto na política pública dos resultados da na saúde das pessoas que dependem diretamente desses determinantes não política pública pode até instituir determinadas ações mas os determinantes sociais de saúde que são econômicos ambientais os cuidados e o estilo de vida da própria pessoa
vão determinar a partir daquilo que os estados interferem enquanto política pública nos resultados de morbidade ou seis adoecimento e de mortalidade de determinadas populações né Paulo Amarante vai dizer se a doença é colocada entre parentes o olhar Deixa de ser exclusivamente técnico exclusivamente Clínico então é o doente é a pessoa objeto objetivo do trabalho e não a doença dessa forma aí fase não é mais colocada no processo da cura mas num processo de intervenção da Saúde de pro reprodução social G1 o ou seja para lenda manifestação Clínica a um corpo EA o social produzindo a
subjetividade produzimos a elementos que não são simplesmente taxas é ou ele é o exame bioquímico que dizem o que é saúde que a doença mas sim como a um componente subjetivo de como a pessoa está sentindo a também componente sociais do que produziu essas condições de saúde e quais os efeitos na vida dessa pessoa para o sinceramente esses conceitos sejam importantes para você pensar dentro do seu campo as afecções as doenças assim como o que é que pode levar as pessoas a continuarem saudáveis frente às desigualdades sociais e aos grandes interesses de grupo que nós
temos em sociedade
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