[Música] Us [Música] Olá satisfação estar aqui com todos vocês sejamos muito bem-vindos eh Estamos aqui hoje reunidos para abordar um tema que muito me instiga tema este que faz conexão com algo que como vocês já sabem que é um pouco mais específico ainda que né amplo o campo das psicoses mas que faz conexão também com a clínica psicanalítica como um todo Então nesse sentido eu gostaria de reiterar aqui as boas-vindas e espero que nós possamos aqui desenvolver né alguns pontos alguns argumentos eh que eu possa compartilhar com vocês alguns Alguns panoramas com relação ao amplo
território e as problemáticas que as psicoses comportam para todos nós E daí na sequência Nós também teremos aqui condições de estabelecer eh um momento de interlocução entre nós todos eu gostaria de sublinhar que esse estes movimentos que faremos aqui agora à noite né esses recortes também que estabeleceremos eles todos poderão ser depois melhor desenvolvidos num curso que está estreando hoje inclusive por isso esse evento dessa noite um curso que está estreando na plataforma do espc a Carol estará aqui colocando né o o link e inclusive me parece estou vendo aqui algumas pessoas que estão aqui
conosco eh Sandra muito boa noite Sérgio luí Cláudia algumas pessoas que estou vendo aqui no chat Simão a Maria Mendonça Fernando digam desde onde vocês estão acompanhando aqui essa transmissão algumas dessas pessoas eh chegaram também a realizar este curso que eu tive a oportunidade de trabalhar de desenvolver em quatro grandes encontros e enquanto ele estava sendo transmitido né ao vivo e como um streaming eh nós Nós também tivemos né junto da equipe do esp cuidado para que ele fosse também eh com uma boa qualidade de áudio e de vídeo que ele fosse gravado para que
exatamente agora ele pudesse já ser disponibilizado também para pessoas que não puderam estar ali conosco naquele momento eh esse curso foi feito no primeiro semestre né Tem alguns meses que eu o transmiti aqui como eu disse né tive oportunidade dialogar com algumas pessoas que aqui estão né que acompanharam esses encontros e agora quem está chegando Quem se interessar a partir de alguns cenários que eu vou apresentar terá a oportunidade também de realizar este percurso pelo território das psicoses a partir do que já está sendo aí disponibilizado na plataforma do espc eh o primeiro encontro está
lá disponível e quem estiver lá também poderá acessar né tem muitos e muitos outros conteúdos de vários colegas aqui né que participam também do esp né vários outros psicanalistas que abordam territórios bem diversificados eh sempre voltados aí para o campo da prática para o campo da sustentação da nossa experiência vocês poderão lá também eh visitar né os trabalhos os percursos o empenho de transmissão de vários colegas todos eles muito envolvidos muito eh seriamente né Eh capacitados com a transmissão com os aspectos éticos do nosso campo então eu recomendo que vocês também possam visitar e possam
se sentir muito à vontade para que vocês eh realizem outros percursos também né Além Deste que eu estarei aqui apresentando em linhas Gerais pois bem eh temos mais pessoas aqui chegando deixa me ver aqui eh Boa noite Maria Mendonça Jamille eh Luciano Quem mais está aqui a Maria euci Olá euci como é que você está um abraço para você para todos os colegas aí também da pós-graduação em crianças adolescentes também na pós-graduação de fundamentos da psicanálise euci é uma colega coordena né Eh pós-graduações e também participa da nossa pósgraduação em clínica lacaniana uma satisfação elci
eh ter você aqui conosco também eh Cristina Alvarenga satisfação reencontrá-la Cristina seja muito bem-vinda eh Alessandra também eu ressaltei várias outras pessoas né algumas eu conheço outras estão chegando aqui e vamos nos conhecendo aqui também por meio desta oportunidade de diálogo de interlocução pois bem eu para dar início eh aos recortes que eu buscarei estabelecer aqui entre nós por que recortes porque certamente né isto já é bastante bastante notório mas vale né sublinhar sempre o território né da das psicoses é um território bastante amplo e vastíssimo ele é um território multifacetado e que né tem
uma vigência não só né Especialmente na psicanálise mas tem seus históricos tem sua a edificação né de seus Campos né Tem eh toda esta vastidão já demarcada sobre outros vieses certamente mas toda essa vastidão já demarcada também pela psiquiatria pela psicopatologia eh inclusive anteriores à psicanálise mas especialmente no que tange a psicanálise eh este amplo campo das psicoses Como eu disse né um campo bastante caleidoscópico porque ele tem né inúmeras eh formas manifestações apresentações este Campo ele se apresenta como um campo de fundamental importância para a prática analítica eh podemos aqui já né antecipar eh
algo que eu tive oportunidade de trabalhar lá no no curso que Eu mencionei mas já posso aqui citar por exemplo eh uma importante uma interessante provocação eh sobretudo um convite que nos é estabelecido pelo psicanalista ja Lacan quando ele vai dizer né em um momento de Seu ensino que o psicanalista não deve recuar diante das psicoses eh isso já indica né não necessariamente eh do ponto de vista meramente pragmático que o o os analistas Todos devem eh atender psicóticos não me parece que essa formulação de lacam ela resulte diretamente nessa questão que aqui eu chamaria
de pragmática né que nós temos que o tempo todo temos que atender psicóticos mas eu acho que eh além disto sim que se pode se colocar tem algo aí muito mais vasto muito mais significativo quando Lacan noos propõe que o psicanalista não deve recuar diante da Psicose ele não deve recuar diante daquilo que a Psicose comporta eh enquanto eh uma problemática que nos apresenta Vamos a um outro a uma outra formulação de Lacan que complementa esta né a Psicose nos apresenta uma problemática que pode ser reconhecida como o inconsciente a céu aberto esta situação inconsciente
a céu aberto então tem algo ali nas psicoses que se impõe que se escancara que se abre é uma formulação né a frase inconsciente é céu aberto é uma frase retumbante em Lacan Mas é uma questão que nós encontramos eh finamente localizada já em Freud porque quem nos Apresenta esta questão né de algo que se impõe que se abre na Psicose e que eh Em contrapartida estaria envelopado estaria eh mais eh discretamente apresentado no campo das neuroses então há um contraponto né o aberto e o encoberto Se quisermos pensar assim né O que se expõe
a céu aberto Ou seja sem telhado sem cobertura sem alguma coisa que faça um paro Essa é a questão das psicoses do que Tang in consciente Freud vai nos dizer que eh isto que é revelado nas psicoses é aquilo que Em contrapartida está encapsulado está oculto busca ser ocultado no território das neuroses Então aqui tem um contraponto interessante eu já começaria eh nesse nosso aquecimento né introdutório a ressaltar esse ponto para que a gente possa entender de fato O que que está em jogo na formulação lacaniana que vem a ser exatamente esta o analista ele
não deve se furtar ele não deve recuar diante das psicoses complementos né na medida em que ali né freudian M podemos dizer que tem algo que se abre e que tem relação com aquilo que se envelopa com aquilo que está sendo eh Posto eh de uma maneira mais abrigada Portanto o oposto a céu aberto posto de de uma maneira mais abrigada no território das neuroses estou rapidamente apresentando essas formulações iniciais para que a gente possa Verificar como que já em Freud existe eh uma interessante eh intercon juga entre o que podemos chamar de uma clínica
das psicoses e uma clínica das neuroses no sentido em que eh devemos olhar para as psicos devemos nos aver com as psicoses para que possamos lidar não somente com aquilo que ali está mas para que possamos buscar elementos que nos levem a verificar aquilo que no campo das neuroses tende a se apresentar de maneira mais ocultada de maneira mais envelopada ou abrigada então eu gostaria aqui de início eh de exatamente sublinhar de ressaltar esse interjogo para que possamos verificar então Eh de fato a importância a crucial didade que está já Como eu disse proposta por
Lacan quando ele adverte a nós todos né Nós devemos eh estar atentos àquilo que se passa no território das psicoses na medida em que precisamos disto para bem operar com a psicanálise como um todo né para bem operar com a clínica psicanalítica então Eh nesse sentido que eu gostaria de nesse espírito né que eu gostaria então de trazer aqui algumas formulações alguns recordes como eu estava dizendo e basicamente nós vamos trabalhar aqui com eu vou fazer três grandes recordes Não mais do que isto vou tentar desenvolver aqui três grandes camadas três grandes níveis de recortes
que vão se comunicando internamente Assim espero e para que daí nós tenhamos né Eh um tecido a partir do qual nós poderemos estabelecer a nossa boa interlocução Então nesse sentido eu gostaria de recorrer aqui a alguns slides Eh Carol você está aí conosco ótimo já colocou aqui então né o nosso primeiro slide que é basicamente aqui só a nossa abertura né indicando aqui a nossa temática e eh eu gostaria então de junto desta observação preliminar que eu acabei de destacar eu gostaria de ressaltar que nós temos uma vasta presença eh das questões relativas a ao
território ao amplo campo das psicoses tanto na obra de Freud quanto no ensino de lacam se nós olharmos com bastante atenção eh além dos grandes momentos que nós podemos destacar por exemplo em Freud vamos ressaltar alguns grandes momentos o próprio caso schreber eh textos dos anos 20 como neurose e Psicose a perda da realidade na neurose na Psicose então esses são grandes momentos por exemplo eh da presença né de um conjunto de formulações sobre as psicoses que podemos encontrar na obra de Freud Então quem eventualmente aqui está se aproximando desse território tem interesse quanto a
ao estado da arte né como que essas questões se apresentam na obra de Freud nós temos esses essas três passagens que são incontornáveis né são necessariamente elas devem ser visitadas para que nós possamos apreender eh formulações de l alcance de grande envergadura eh estabelecidas aí por Freud no que tange as psicoses Então temos o caso xbe o texto neurose psicose e o outro texto a perda da realidade na neurose na Psicose em Lacan né encontramos também algo desta ordem em seu ensino ou seja momentos de uma maior concentração das formulações mas que eu gostaria aqui
de ressaltar é que além desses momentos nós temos também de maneira mais diluida é várias outras formas de presença em Lacan só para que a gente possa fazer um paralelo dado que eu falei desses momentos sobre esses momentos de uma maior concentração da das questões relativas das psicoses em Freud em Lacan nós temos que por exemplo ressaltar né a sua própria tese sobre o caso em e temos que ressaltar certamente o seminário três sobre as psicoses né em que lac ele se dedica aí durante um ano né Eh com vários encontros né durante meses praticamente
encontros semanais ele se detém sobre eh o território das psicoses ele retorna ao caso shir de Freud ele dialoga com a tradição psiquiátrica também As Várias escolas pelo menos algumas delas né fundamentais e Certamente ele está ali às voltas com aquilo que a clínica psicanalítica nos apresenta né No que tanja as psicoses e junto do seminário três não podemos eh de maneira nenhuma deixar de fora o texto que está nos escritos de uma questão preliminar a todo tratamento possível das psicoses Então são eh a Tod tratamento possível da Psicose inclusive no singular né então eh
São momentos em que nós temos espécie de clusters né ou seja concentrados são aglomerados né aglomerados de formulações eh no que tange as psicoses eh mas que não excluem e a presença dessas formulações a presença de observações clínicas muito importantes que vão se dar né em vários outros momentos tanto da obra de Freud quanto do ensino de Lacan Então gostaria aqui de ressaltar primeiramente Esse aspecto né de uma presença eh que que vai na contramão por exemplo de formulações que antes eram mais vigentes entre alguns pós freudianos hoje são formulações menos sustentáveis né Mas quais
formulações por exemplo a formulação que vai nos dizer que a Psicose não tem uma presença tão significativa na psicanálise no que tange a obra de Freud que a obra de Freud ela é voltada eh em larga medida para o campo das neuroses e isso gerando quase como exclusividade enfim que temos uma certa pobreza de formulações eh Acerca das psicoses em Freud muito pelo contrário por exemplo Eh vamos ressaltar aqui um outro texto que não eh traz eh a problemática da Psicose eh em seu título eh tal qual os outros trazem que eu acabei de citar
em Freud mas é um texto que ele o tempo todo ele está assentado em cima daquilo que as psicoses impõe a clínica psicanalítica e esse texto é precisamente qual sobre o narcisismo uma introdução não é o texto de 1914 que Freud escreve eh para dar conta do território das psicoses para a partir daí inclusive estabelecer uma importantíssima reformulação eh do que ele vai localizar como sendo a economia libidinal que por sua vez repercute inclusive no cená com relação ao dualismo pulsional em Freud 1914 é o texto o narcisismo né que vai preparar vai fazer vai
abrir caminho é a estrada real que conduzirá Freud ao além do princípio de prazer 1920 né E esse texto Além disso é um texto e é um texto de virada importante é um texto de demarcação né conceitual eh bastante significativa e é também um texto em que Freud está a estabelecer uma contundente resposta a Jung né No momento do descenso eh no no Ápice né da divergência entre eles então É nesse sentido que é um texto que o tempo todo eh ele comporta né aquilo que está em jogo nas psicoses já nos indicando este movimento
que eu estou aqui ressaltando na abertura desta noite as questões que estão em jogo na Psicose nas psicoses elas repercutem para além do território das psicoses né não nos esqueçamos já que eu estou aqui neste campo né neste momento do texto sobre o narcisismo e o que ele comporta de importância para eh a própria o próprio localização e avanço das questões relativas à constituição sub daí a pouco nós temos o imediato desdobramento desse texto que vem a ser qual luta e melancolia né luta e melancolia é um desdobramento do narcisismo e isto tem como fio
condutor o território das psicoses Então eu estou aqui rapidamente eh ressaltando como que temos ali uma presença temos ali eh questões eh fundamentais importantes que repercutem sobre a clínica psicanalítica como um todo repercutem portanto sobre o etos a ambiência do sujeito o sujeito sobre o Qual operamos pergunta constante de lacam não há uma página de seus escritos não há um momento de sua transmissão oral que lacano está a nos indagar de certa forma e algo e desta proporção afinal de contas Qual é o sujeito sobre o qual nós operamos não é qual é o sujeito
ou seja qual é o regime de subjetividade eh com o qual nós operamos nós estamos a lidar com o que na prática analítica em última instância então É nesse sentido que a visita ao campo das psicoses em muito pode nos eh elucidar mais do que eh a psicanálise que eu já mencionei eh pode nos elucidar pode nos mostrar muito importantes no que tange a clínica psicanalítica na nossa contemporaneidade então uma clínica que sempre falo isso em meus seminários né Tem pessoas que aqui acompanham isto e que já tivemos aqui interessantes diálogos quanto a este ponto
Qual o ponto Clínica psicanalítica Ela é uma clínica inventiva né o analista eh no campo transferencial ele está ali e a agenciar uma bricolagem ele Então nesse sentido é uma espécie né Eh junto do sujeito que ali está sobre o qual nós operamos o regime de subjetividade uma espécie de bricoler então nós estamos ali como eu já pude desenvolver Em alguns momentos estamos a estabelecer Eh geringonças subjetivas Ou seja um novo arranjo para que cada um possa funcionar com seu próprio sintoma para que cada um possa lidar com aquilo que é incurável né O que
há de incurável não quer dizer que tudo seja incurável mas o que há de incurável problemática que Freud já nos apresenta né análise com fim sem fim tem um elemento incurável na subjetividade tem um osso duro na subjetividade Então o que fazer com isso né O que a clínica psicanalítica pode nos proporcionar Diante disto que em cada um resiste em cada um resiste faz marca faz inscrição É nesse sentido então que e eh estarmos atentos junto aquilo como veremos que é possível no campo das psicoses e os que os psicóticos de diversas maneiras maneiras Ora
que são mais bem-sucedidas Ora nem tanto mas de diversas maneiras estão a elaborar estão a construir poes o fazer Eis aí algo muito importante no que tange as psicoses e que nós né devemos extrair daí consequências para a prática analítica como um todo eu gostaria de prosseguir né e falando dessas plataformas clínicas das psicoses né aqui eu vou ser muito ágil porque isso merece né mais tempo para o desenvolvimento Como eu disse estou aqui buscando recortes Mas é interessante sempre sublinhar como que nós devemos pensar o campo das psicoses como um Campo multifacetado como um
campo eh que colocará a resistência eh a qualquer empenho taxonômico estrito ou seja qualquer empenho eh excessivamente tipológico né Nós temos eh posições problemáticas subjetivas que podem se intercon julgar o próprio caso schreber de Freud nos mostra como que schreber passa por um grande momento né uma organização da relação do sujeito com o gozo em última instância né que nós podemos reconhecer como sendo uma posição esquizofrênica E à medida em que estou colocando shirer como um grande modelo porque isso lá está de maneira bastante trabalhada por Freud à medida em que o próprio percurso do
sujeito vai se dando nós começamos a ver como que existe ali uma parano iação né ou seja como que eh a a relação de shirer com o mundo a relação de shiber com o seu próprio corpo a relação de shirer com Deus a relação de shiber com a Sexualidade vai eh se tornando vai se vai nos mostrando como que é uma passagem uma transmutação de uma situação de uma maior dispersão e invasividade para algo mais concatenado com mais borda aí que está uma certa parano iação ou seja do ponto de vista Clínico Como que o
outro em scherber o grande outro en scherber ele passa por uma poes por uma transmutação né alguma coisa ali é feita aí que Freud começa a nos mostrar como que eh já antecipando que eu falarei daqui a pouco há um fazer na psicose isso é interessantíssimo Não é além dessas questões que podemos aqui colocar como a paranoia posição subjetiva possível a esquizofrenia e a melancolia grandes posições e sempre ressaltando que há um traço muito comum nas psicoses que esse traço melancólico significando o que por esse traço é essa posição do sujeito enquanto objeto né E
essa objetificação do sujeito esse modo de objetificação que que ali se coloca e que é algo muito importante também de estarmos atentos por um outro roteiro certamente isso passa por uma outra né isso passa por um por outro caminho né Eh com outros elementos Mas isso também vai se apresentar nas neuroses né Tanto que por exemplo se formos ao grafo de Lacan no texto subversão do sujeito há um momento que ele vai nos salientar algo eh crucial né a ser trabalhado Na clínica analítica que é o desvanecimento do sujeito expressão interessantíssima desvanecimento o ocaso o
eclipse do sujeito né Eh o sujeito se colocando também enquanto o objeto a questão é que nas neuroses nós temos um nós temos um ducto por assim dizer nós temos um leito um elemento orden na dor por onde isso se dá que é o que nós chamamos de fantasma ou fantasia e nas psicoses né E essa colocação do sujeito enquanto objeto se dá no que nós localizamos como sendo o real não há ali eh o ordenamento não há ali a moldura para usar um termo importante nesse contexto né não há a moldura e do fantasma
que nós verificamos como sendo vigente presente nas neuroses Mas enfim o que eu quero dizer aqui né Há detalhes né como vocês podem perceber Nessas questões Mas o que eu quero dizer aqui é que a Psicose escancara essa questão que está posta na neurose de um outro modo escancara o quê esta objetificação do sujeito então a paranoia esquizofrenia e a própria melancolia são modos em que isto vai se apresentar em que o sujeito ele vai ser invadido e sob formas diferentes e so regimes diferentes É por essas figuras do excesso que o objetificam mas eh
o que eu gostaria aqui de ressaltar né E aí Carol eu vou tirar aqui do do palco só para a gente os slides o que eu depois a gente volta com eles Carol o que eu gostaria de ressaltar é que de maneira brilhante e isso faz toda uma diferença com a psiquiatria da época bem como a psicopatologia né da época de Freud e isto instaura uma marca na no que tange a a apreensão dessa problemática né o vasto campo das psicoses pela psicanálise isto que já é ressaltado por Freud o que está em jogo nas
psicoses não é não se reduz a um uma afetação a afetação mas não se reduz a uma afetação não se reduz a a um momento eh de sua vida em sua vida em que o sujeito ele é afetado ele é visitado ele é solapado né Ele é avassalar por uma série de fenômenos psicopatológicos há isto potencialmente em várias formas de Psicose sim mas para além né disto que recai sobre o sujeito eh e que historicamente nós podemos verificar como que a a Psiquiatria e com olhar atento né a clínica semiológica muito atenta a psicopatologia também
eh sobretudo né desta era mais clássica eh tempo de Freud anterior a ele Como que e esses campos apreendem bem né com muita fineza do olhar eh esse tipo de situação né que recai sobre o sujeito o sujeito que ele é afetado por ele é a e há um endereçamento né de fenômenos sobre ele sim isso tudo pode se colocar e vai se colocar de maneira multifacetada mas o que que Freud nos mostra brilhantemente e isso é que faz uma grande visão E aí que tem um grande desafio que se coloca né aí que há
um desafio que se coloca para nós todos há ali uma produção alguma coisa ali se produz alguma coisa ali está sendo engendrada está sendo sendo produzida então É É aí que nós temos eh O que Freud vai localizar com outras palavras como sendo H um sujeito nas psicoses né Não só eh aquilo que se apresenta como invasividade como afetação como Patos que né avassala desagrega Eh faz com que o sujeito nos fale né de invasividade em seu corpo seus pensamentos eh de uma relação de estranheza com aquilo que por exemplo há um tempo atrás poderia
não ser tão estranho o familiar se torna estranho muitas vezes né a própria intimidade se torna alguma coisa exterior e não in Então você tem uma exterioridade do que aparentemente era uma uma né uma uma situação interna próximo enfim eh muitos e muitos fenômenos muitas e muitas situações podem se colocar e aqui o uma outra observação Ampla eh é muito valioso e isto cada vez mais vai se tornando meio rar efeito mas é muito valioso que o analista ele se ampare que o analista visite que o analista Tenha também além né obviamente do que está
em jogo na formação analítica mas que ele tenha ele se respalde eh por uma important e sólida formação psicopatológica isto eh nós não podemos abrir mão disso na clínica n é eh isso isto faz com que nós tenhamos uma clínica mais eh fina cuidadosa Como eu disse no meu chamado de hoje mais cedo né uma clínica mais Sagaz menos tipológica menos apressada mas uma clínica que nós possamos de fato verificar isto que Freud está já nos indicar e que Lacan tanto ressalta ele vai ressaltar isso demasiadamente eh em seu ensino tem ali uma produção então
Esse é um ponto que eu gostaria já de adiantar um ponto ressaltadas melhor dizendo E eu gostaria aqui de voltar Carol eh você pode colocar os slides por favor sim temos aqui essas plataformas das psicoses daqui então que eu faria uma primeira né fiz essas essas observações prévias Mas algumas aqui até já antecipei né E isso que eu estou dizendo sobre o território da produção verificarmos né O que conseguirmos verificar que ali tem uma produção em curso e essa produção ela vai se dar por vários caminhos mas há uma produção em curso há uma potencialidade
em curso né Eh que resultado ela trará para o sujeito para o laço social né para a possibilidade desse sujeito se estabelecer e me o laço social e isto é claro que depende de uma série de de fatores mas mas e isso não destitui E esse ponto bastante valioso eh este diamante Clínico que Freud localiza já né a partir do caso xbe ele enfatiza isto bastante né que ali tem algo que está sendo produzido frase clássica de Freud ali onde a psiquiatria enxerga um déficit enxerga doença Delírio no caso nós analistas devemos enxergar o quê
o empenho de edificação do que ruiu Olhem só que né tô Citando de cabeça mas o tom da frase de Freud é esse para mim é um tom magnífico eh ali onde somos levados a enxergar né a saída dos Trilhos né a errância o déficit a destituição em última instância do sujeito não é devemos enquanto analistas verificar que que está em curso uma tentativa de reconstrução com outros elementos a partir de outra perspectiva mas uma reconstrução Então essa noção de reconstrução e ruína não é e Freud nos levando a verificar que o o analítico passa
pela dimensão da aposta da possibilidade de construção de alguma coisa é aí então que temos tal como estou propondo aqui por meio desse slide uma divisão de águas aqui né um elemento divisor de águas a partir de shiber ou estamos com enfermidade com aquilo que pode eh por fim destituir o sujeito porque o que se coloca ali é o Patos é o excesso é o fenômeno que ultrapassa ou estamos com o enfermo estamos com o regime de subjetividade que ele se coloca então Eh trabalhar a clínica das psicoses né nos coloca eh enquanto analistas né
Eh atentos quanto a esta divisão de caminhos [Música] eh isto que Freud voltemos vai nos dizer que a Psicose ela revela aquilo que está em capsulado está tendendo a ser né ocultado nas neuroses especialmente aqui neste ponto né Nós podemos ter extrair daqui um elemento importante com relação a isso que é revelado né revela o quê revela uma obra em curso e percebe então que aí que entra uma questão fundamental para Clínica analítica Qual é a obra que cada sujeito produz a obra por isso que eu falei da bricolagem por isso que eu falei né
da eh da geringonça subjetiva por que geringonça porque é algo que não é pronto algo que não é dado alguma coisa que tem que ser inventada que nós temos que buscar eh elementos com que cada um tem para que isso daí possa andar funcionar de algum modo né fazer funcionar então É nesse sentido que a partir de Freud Podemos dizer clarissimo que a loucura está habitada por um sujeito e esse sujeito muito nos indica aquilo que tem como Horizonte no que se refere à Clínica psicanalítica não é pois bem eh indo um pouco mais adiante
mas mantendo né este fio condutor vamos para uma segunda grande eh observação e o que eu gostaria de dizer também vale então ressaltar eu evitei antecipar esse ponto para que chegássemos aqui a partir desta localização do sujeito texto de Lacan que está aqui sendo eh sendo construído por Freud em ato do sujeito enfim questão é isso que Freud nos mostra nas psicoses é isso que ele nos aponta do sujeito enfim questão e enfim Qual é a questão do sujeito né esta interj gação eh dessa dupla divisa é uma interj gação uma uma interligação um interjogo
constante que pode nos levar aqui a bem demarcar no que tange ao vasto território das psicoses dois grandes cenários clínicos que nós temos e é fundamental que nós possamos né no nosso ato Clínico nas apostas nos itinerários no que é possível aí ser sustentado Junto desses sujeitos Então estou falando né em apostas possibilidades desdobramentos da Clínica psicanalítica é fundamental que nós consideremos que temos o tempo todo que na clínica com os sujeitos psicóticos estabelecer uma constante passagem como se nós tivéssemos eh vou utilizar aqui uma uma formulação por exemplo até quando wigen Stein vai nos
falar da linguagem como caixa de ferramentas né a linguagem com uma grande caixa de ferramentas então que nós temos fazer um trânsito por duas grandes caixas de ferramentas eh duas grandes formas de de engajamentos daqui a pouco nós vamos pensar ver melhor porque que eu tô falando de engajamentos que é aquele repertório que nos é apresentado classicamente por shiber Então temos um cenário temos uma problemática temos um conjunto de formulações temos horizontes de uma clínica a partir do que Freud estabelece eh junto ao texto de shiber Memórias de um doente dos nervos não é xbe
é um Psicótico que faz um testestemunho é um Psicótico que ganha voz é um Psicótico que se autoriza a ter voz Aí nós já podemos ver que é algo que responde portanto eh à objetificação do próprio sujeito né que faz o movimento ao contrário certamente então nós temos chibber que é esse cenário de diversas psicoses ou momento das psicoses que nós né com os quais nós podemos lidar na nossa experiência clínica que é uma Psicose exuberante é uma Psicose cheia de fenômenos cheia de acontecimentos psicopatológicos então a Psicose que do ponto de vista semiológico do
ponto de vista da afetação ela é bastante rica né ela funciona né ali ali nós temos um manancial uma uma fonte riquíssima de de acontecimentos né alterações da linguagem alterações do juízo alterações da sensa percepção então Eh chbe nos apresenta né várias situações E aí que vale pensarmos então né Eh nos psicóticos que se apresentam tal como shiber então esta é uma vertente esta este é um viés das psicoses sim e por ali nós temos né um repertório de possibilidades sobretudo uma possibilidade de de reconstrução que passa em grande medida pelo Delírio então aqui já
estou conjugando Freud com Lacan Por exemplo quando Lacan vai em seu texto sobre de uma questão preliminar né é todo o tratamento possível da Psicose um texto portanto sobre né E esta Psicose vasta em larga medida ele vai nos apresentar a metáfora delirante ou seja alguma coisa que faz suplência alguma coisa que se coloca uma construção qual é a tua obra indagação constante que nós fazemos né junto a aos que o aquilo que os psicóticos têm em mãos uma obra que tenha o status né de fazer suplência aquilo que falta a estrutura Essa é a
grande tese nesse momento de Lacan né a metáfora delirante é para nos indicar que é possível sim que de ante né dos efeitos devastadores né da falta da carência da metáfora paterna alguma outra coisa Seja ali construída Então o que eu gostaria de ressaltar aqui é essa possibilidade que eu já disse antes de algo que seja edificante que ali se coloque então É nesse sentido que o que os psicóticos produzem seus delírios eh o que eles produzem por exemplo nas as oficinas né ditas terapêuticas né Eu acho são oficinas de poesias oficinas poéticas a meu
ver eh o que eles produzem por meio de seus corpos é interessantíssimo termos um olhar para verificar Por onde passa uma estabilização possível né uma vez que um Psicótico eh Apresente uma Psicose eh declarada né deflagrada Por onde Poderia Vamos colocar aqui né nesse sentido mais cuidadoso mais hipotético por onde Poderia passar eh uma possibilidade de estabilização e o que a experiência nos mostra né quem se encontra com os psicóticos verifica isto né nitidamente como que nós temos várias e várias possibilidades ainda que haja fracassos mas várias e várias possibilidades de estabilização né estabilizações que
passam pelos mais diversos caminhos rotas possíveis depois podemos discutir melhor sobre isto que eu gostaria aqui de ressaltar é que temos né e trabalhamos aqui no nosso curso ISO em detalhes né Essa vasta Psicose fica aqui uma recomendação de um filme eh esse filme atualmente ele já se encontra no YouTube Shock head sou n um choque direto apontado na alma né é uma interessante eh um fil filme meio documentário né mas é uma interessante adaptação de schreber é uma das mais bem feitas que eu já vi é um filme bem interessante que nos mostra né
até do ponto de vista do dos fenômenos invasivos das alucinações xere é um filme bastante cuidadoso no que tange a a ilustração por assim dizer desse acontecimento né e de larga proporção de vasta proporção que é XB mas mas eh esta Psicose que em vasta medida nos apresenta não como um caminho exclusivo mas um caminho que foi muito bem trabalhado por Freud também por lacca caminho de se constituir uma possível estabilização portanto uma sustentação daquilo que do contrário seria meramente ruína ruína subjetiva uma solução uma construção que em vasta medida vai se apoiar nas formas
delirantes nãoé então aqui temos um instrumento o Delírio como instrumento como uma Engenhoca eh de certa forma não garantidora mas privilegiada que alguns psicóticos utilizam para recostar o que foi esgarçado o que foi esburacado Este é um cenário que no que tanja a nosso manejo ele nos mostra num primeiro momento Essa Psicose e operações clínicas que consideram o grande né paradigma que é xiria uma forma de enlouquecimento percebamos shirer é uma forma de enlouquecimento mas ao lado de shirer E aí que temos então como eu falei uma eh uma clínica que há de ser mais
perspicaz nesse sentido temos que considerar né que é possível ser louco sem necessariamente estar louco esse é um ponto muito importante né é um ser louco sem necessariamente estar louco schreber é o Psicótico louco declaradamente agora o mais interessante no território das psicoses é que temos loucuras que não necessariamente são exuberantes não necessariamente elas são apoteótica loucuras discretas várias e várias formas de de um sujeito que é louco mas não necessariamente Ele está louco aí que nós encontramos nesta direção todo o empenho de transmissão estabelecido no diálogo de Lacan com a obra de James Joyce
né o escritor James Joyce eh o que Lacan nos mostra ali né em incursões que ele faz pela obra de James Joyce nos anos 70 nós temos então o closter concentrado mas eh Lacan já estava atento a Joyce eh Há muito tempo antes do seminário né chamado eh o sintoma né o santom né onde ele vai se dedicar em vasta medida temos também o seminário rsi também Ali temos ecos de Joyce mas eh Lacan jovem ele já se encontra né Por acaso ele se encontra com James Joyce uma passagem muito rápida quando ele visita uma
livraria que James Joyce também frequentava eh no texto a ciência e a verdade quando Lacan cita os três homens da Verdade né que eh e vai alinhar Freud a esta problemática tem a passagem muito interessante desse texto a ciência e a verdade de 66 em que lacam vai se referir a James Joyce então Eh Joyce é uma presença quanto a qual Lacan estava muito atento até que num dado momento ele vai fazer um seminário e que vai nos trazer Aí sim uma interessante provocativa hipótese Clínica vai nos dizer que ali na obra de Joyce na
literatura nas rupturas que a a obra de Joyce estabelece né na envergadura desta obra O que nós temos ali além da obra que já tem todo seu valor além da literatura além do ato criativo é um ato subjetivo é um ato de poes nesse sentido de construção de uma solução para sua Psicose que impede que ele declaradamente enlouqueça de uma maneira exuberante então Olhem só como que isso é interessante porque eh o que se coloca Então como né como eu disse caixas de ferramenta e como uma clínica mais Eh advertida mais especificas não é a
pergunta simplesmente eh como que alguém enlouquece o que é a loucura em tal e tal pessoa como que ela se manifesta essa pergunta a pergunta importante sim mas muito mais importante do que essa pergunta aver a cada situação é como que é possível que alguém não enlouqueça O que há em cada um que pode pode estar fazendo uma função de amarração é aí que lacam então vai nos introduzir a potência de fato o analista não deve recuar diante da Psicose porque aí que lacam vai nos introduzir a potência de uma clínica borromei em que nós
temos então aí sim estamos em plena eh bricolagem nós temos que lidar com amarrações com costuras com enod momentos com né n o fio e a Trama que cada um está a construir e isto não é algo somente das psicoses é isso que a Psicose escancara né James Joyce é importantíssimo para lacamp porque nos mostra isto nos mostra como que cada um haverá de construir a sua cura Vamos colocar nesse termo não é não é então não se trata de curar alguém na psicanálise Mas como que cada um pode construir edificar geringonça vamos ao neologismo
já que estamos lidando aqui também com James Joyce como que cada um pode geringonças a sua cura é isso que está em jogo na prática analítica é isso que está em jogo né com cada um que nos procura né a partir dos destroços que que as pessoas têm a partir dos resíduos que cada um tem a partir da dor que cada um tem a partir portanto do sofrimento de cada um a partir da daquilo que se repete na repetição né como que cada um pode construir uma cura então se há um final de análise importante
a ser considerado no sentido de finais né um final que é sempre uma entrada e saída entrada e saída e não simplesmente alguma coisa linear não se trata disso numa análise mas trata-se de Um percurso que tem entradas e saídas entradas e saídas mas o que que é saída saída não é um encontro com uma cura que pode ser oferecida um encontro com uma adaptação que pode ser né Eh colocada como modelo pelo contrário é a construção de uma forma de se curar Joyce está a mostrar isto para Lacan Lacan foi perspicaz o suficiente para
verificar e como que ele nos diz que é ali está sendo construído algo que dá sustentação ao sujeito pela letra Pela poesia pela transmutação da palavra então ali está sendo construído eu vou aqui na medida que eu já Adiantei alguns pontos Carol eu vou voltar aqui por favor aos slides só para que a gente tenha aqui um pouco mais de elementos concatenados né então ser louco sem necessariamente ficar louco Olhem que coisa interessantíssima que faz o ruptura com a psicopatologia clássica faz ruptura com a psicopatologia contemporânea tão classificatória tão apressadamente eh eh tipológica né Eh
onde as síndromes são né Eh exuberantes são disseminadas não é aí que está o analítico não é o analítico está claro que o analítico Ele há de considerar isso porque isso é um traço do nosso tempo né o analista você tem que estar atento Lacan já proporcionou ISO para nós o analista deve estar atento à subjetividade de seu tempo atento ao tempo então não se trata meu vi de ficar degladiando ficar virando as costas para esses outros saberes nós temos que verificar o que que eles estão captando que lógicas né que que modos operand eles
estão captando e as pessoas estão se apropriando disso e chegam a nós a partir disso E aí que nós temos que instaurar o analítico a via analítica então Eh nesse sentido é que não se trata de simplesmente eh reconhecer verificar a o Patos a sinatura da loucura onde ela está escancaradamente posta mas trata--se de verificar aonde que ela pode estar posta sem que necessariamente né o declan o desabamento a desagregação se coloque é aí então que temos o ser louco sem necessariamente ficar ou estar louco shirer é o louco louco e Temos vários chirbes né
em nossos consultórios em nossas telas em nossos né espaços institucionais por onde atuamos importantíssimo E aí que nós temos então de fato uma instrumentalidade mais eh um repertório instrumentalidade n nesse sentido do Repertório mais contemporâneo é onde estão os joic nesse sentido né dos que estão ali construindo com seus corpos com suas coisas com suas profissões com suas relações com as causas então nós temos Joyce joic em várias possibilidades de arranjos né percebem como que isso daí então Eh abre horizontes isso traz questões riquíssimas para a prática analítica no sentido aí sim podemos localizar o
que que é o santom Lacan santom como quarto elemento como elemento que produz né o alinhavo o modo de atrelar aquilo que do contrário se desatrelar então e essas ideias e Eh esses vetores no que tange a prática são vetores a meu ver muito eh edificantes Então temos aqui se por um lado eu falei aqui só para a gente Tem isso mais concatenado schreber e sua loucura temos Joyce e seu desvario né E aí então é que temos é como eu disse aqui antes eh não se trata de antes era um paradigma Agora É Outro
na na prática analítica acho que nós temos que parar dessa história de substituições e descartabilidade como se fosse por exemplo um último lacão o primeiro lacão um lacando real lacando simbólico or Lacan não nos autoriza a sermos tão simplistas e esquartejador desse modo pelo contrário eh a dobra a articulação né a dupla face janos o que tem dupla face portanto nós temos que pensar as psicoses e o que temos né clinicamente como possibilidades eh Esta dupla face né de um campo que nos leva a verificar o louco louco schreber e os chirbes que aí estão
Artur Bispo do Rosário falando de grandes nomes e vários outros né O louco da praça quem não tem né na sua cidade quem não tem na sua infância um louco da praça ali está o shiber de certa forma e o discreto o que está ali repito na sua relação muitas vezes é estabilizada por meio das identificações por meio eh do que nele se faz obra e não necessariamente é só obra literária você tem vários materiais que podem estar ocupando essa função né de uma sustentação do desvario é aí então que é o ponto que eu
gostaria de chegar aí que Lacan vai dizer o analista ele deve isso está desde o momento que Lacan fala do retorno a Freud os primeiros textos a carta roubada a Instância da letra no inconsciente não é mesmo o discurso de Roma o analista tem que estar muito Atento e ele opera com a linguagem a dimensão do significante a primazia do significante que depois traz para nós a problematização da letra também mas aí é que a gente pode verificar que o neologismo riquíssimo que lacos traz langage langage aquilo que engaja é aí que nós temos Então
as construções fundamentais a serem pensadas a serem apostadas em cada situação langage ou seja trabalhemos com langage com essa dimensão de languag junto a cada sujeito o que engata o que faz gancho então aí temos cada sujeito fazendo gancho com elementos que estão ali postos sendo construídos retomados Essa é a poiesis que está em jogo na psicanálise é claro com a marca né com a singularidade de cada caso estou aqui falando de um vetor maior pra gente valorizar isso que tem a ver com esse Lego Logos linguagem né Lego aquele brinquedo sério chamado Lego sério
porque ali nós temos construções sendo feitas LEGO é Logos né langage o que engaja então Aí sim que me parece que nós teremos a devida e larga consequência do que lacs propõe e o tempo todo nós estamos a lidar com isso na prática analítica o analista não deve recuar diante da Psicose podemos aqui dizer o analista não deve recuar diante de langage daquilo que faz gancho daquilo que engaja daquilo que traz a possibilidade da construção singular de cada um pois bem Carol eh eu ficaria aqui com esses cenários para que a gente possa agora eh
conversar um pouco com algumas questões que eu não pude verificar aqui até então porque tá aqui nessa tela ao lado agora que eu estou olhando mas para aquilo que surgiu aqui no no chat se você quiser ressaltar algum ponto eh que tenha surgido aqui ou que possa concatenar alguma formulação ou indagação temos aqui a Sandra Mares o Pedro Ana Rodrigues um abraço para vocês Andresa o João Felipe está aqui a o Gustavo também já está aqui conosco muito boa noite Gustavo Miriam muito bem eh a Miriam turgante né Miriam você está nos acompanhando desde onde
Miriam Fique à vontade para dizer aqui está su questão para Freud melancolia também está no campo das psicoses a pergunta sim eh eh é claro que nós temos que localizar aqui a melancolia eh com todo cuidado reconhecendo que por melancolia nós estamos exatamente aqui falando daquilo que Freud Como eu disse no desdobramento do texto sobre o narcisismo vai nos apresentar como em luta melancolia com a posição do melancólico naquela formulação há várias formulações mas tem uma aqui fundamental para este contexto atual que estamos aqui desenvolvendo quando Freud nesse texto vai dizer algo interessantíssimo na melancolia
então pensemos nessa condição na posição do sujeito melancólico a sombra do objeto recai sobre o sujeito então É ISO que alg essa frase FR interessante que ela já traz para nós essa ideia de que tem alguma coisa que cai sobre o sujeito ele está ali sendo né tamponado por algo do objeto que retorna sobre ele sobre Esse aspecto não solar mas o aspecto da sombra né alguma coisa que aí tem essa biles negra né humor negro dos melancólicos eh por exemplo isto que vou citar aqui um quadro que tem uma certa hoje em dia tem
uma certa Raridade mas um quadro muito interessante eu tive a oportunidade de ver acho duas ou três pessoas com esse quadro a chamada síndrome de cotar um quadro muito localizado muito eh muito marcante quando a o sujeito Psicótico ele ele ele começa a sentir por exemplo alucinações olfativas eh então ele chega a sentir cheiro de putrefação o cheiro da Morte e ele olha para ele próprio olha paraos seus braços você vai dizendo por exemplo que o seu sangue parou de circular que como que é possível que ele esteja ali conversando conosco porque na verdade já
é um cadáver eh ele se torna se apresenta perplexo como que tendo morrido e ele se apresenta nessa condição mortificada essa posição da decomposição Então essa a sombra do objeto esse objeto naquilo que ele tem não de solar né truz para Qual idioma aí até a sir entrou aqui mas naquilo que ele tem de de degradação de resíduo é o que Lacan tanto vai trabalhar como essa dimensão do objeto resto e a problemática do gozo nas psicoses E então É nesse sentido que foi a pergunta da daam né é que nesse sentido é que é
a melancolia Como a posição do sujeito melancólico em que Freud está ali né pouco depois de 1914 precisamos de ir até ele em 1920 quando ele vai agora pra gente fazer uma conjugação aqui que já está ali pré anunciada quando ele vai aí sim trazer para nós a problemática da pulsão de morte então quando esse tânatos recai sobre sujeito não é Aí sim que a gente pode verificar que Como já trabalhei em outros contextos aqui rapidamente eu frisia a problemática da pulão de morte não é necessariamente uma morte ao final da vida mas é uma
mortificação em vida é a morte que se coloca em Vida sob diversas formas e um dos nomes da morte em vida que nós podemos encontrar especialmente em lac tomando este Campo que está em Freud um dos nomes É o quê É o gozo então por isso que na Psicose nós temos esse outro que goza sobre o sujeito o Psicótico nitidamente ocupando a posição de objeto do gozo do outro sem o intermédio do fantasma daquilo que poderia dar uma certa interpretação a Que gozo é este que voracidade é esta que recai sobre mim Eh eu ia
até trabalhar com vocês enquanto você tá olhando aí Carol eh do ponto de vista que eu falei da semiologia da psicopatologia do olhar que pode nos ajudar muito quanto a uma fina demarcação dos fenômenos e acontecimentos eh eu deixaria aqui acho que lá no curso eu nem cheguei a citar mas aqui fica um acréscimo até quem fez o curso está aqui este livro é muito interessante ainda não foi traduzido para o português mas é tá está em espanhol a língua original dele fundamentos de psicopatologia psicoanalítica é muito interessante volumoso vasto mas que nos apresenta formulações
muito importantes eh de diversos elementos da Clínica psicanalítica é um livro escrito né por três autores Então as seis mãos o José Maria Alvarez né um autor que nos apresenta formulações riquíssimas sobre as psicoses o Ramon Esteban e o François sovan né então é uma obra Olha só abri aqui por acaso miram e uma página que fala da Melia coler de onde vem a palavra melancolia né a biles negra de onde vem a palavra o vocábulo melancolia então é um livro muito interessante que pode nos ajudar aí um repertório a termos um repertório cuidadoso Atento
e no que tanja aí esses elementos que eu rapidamente aqui apresentei temos mais alguma situação de observação de indagação que você ten anotado Carol o Psicótico tem sua relação marcada é a questão da F fe Saes né boa noite fe vamos ver o que que você nos propôs o Psicótico tem sua relação marcada no corpo em algumas falas cada órgão é mencionado como possível sujeito não é sendo assim ele acaba agrupando pessoas de seu convívio deve ser como causador de uma dor sim agora eh eu fico pensando isso que você diz né esses órgãos que
ganham uma certa omia xbe por exemplo nos indica isso bastante vários outros psicóticos né se aí você não tem eh cada órgão mencionado como um possível outro me parece né mais do que um sujeito eh na medida em que por exemplo os pulmões a pele a as marcas de um corpo eh as espinhas a cicatriz eh os apêndices não só como apêndice apêndice mas aquilo que são os penduricalhos de um corpo se isto não ganha status de outro e aí que a gente pode verificar uma interj gação e ao mesmo tempo uma diferenciação entre a
esquizofrenia e a paranoia na medida em que ambas as posições né presentes eh na nas psicoses nos apresentam incidências da alteridade incidências do grande outro distintas na esquizofrenia O que que a gente Verifica usualmente que o outro se faz corpo n é o outro é corpo enquanto que na paranoia o outro está diante do corpo então é aí que esse outro se apresenta como olhar esse outro se apresenta como voz esse outro se apresenta como comentários né esse outro se apresenta como aquele que vigia aquele que está ali rastreando o sujeito na esquisofrenia esse outro
ele é tão corpo e por isso nós temos de maneira um tanto quanto comum as vivências os acontecimentos os fenômenos desagregador na medida em que esse outro ele está muito perto ele está muito encarnado ele está visceralmente posto no sujeito as alucinações sinestésicas os fenômenos Como eu disse de invasividade o estranhamento do que até então Eh era tido com uma certa unidade como um ego com uma identidade que tinha uma certa estabilidade no Imaginário estou aqui me referindo então brevemente ao estágio do espelho de repente alguma coisa ali que se esvai como se esse corpo
não mais tivesse bordas que trouxesse uma aparente distinção entre o eu e o outro o outro se coloca nos poros então aí que me parece f eh que talvez nós tenhamos aí esses órgãos eh e esse órganon né esse conjunto essa organização essa presença enquanto outro eh Talvez nós tenhamos tempo aqui para mais uma ou duas questões Carol lembrando né que esses pontos todos Delfina muito boa noite prazer encontrá-la aqui el Eline Rocha também esses pontos todos são desenvolvidos pod poderão ser desenvolvidos lá estão sendo desenvolvidos no curso que mencionei obviamente eh nas outras formulações
ocasiões que teremos oportunidade aqui no esp também de desenvolver em outros espaços eh Luísa perguntando se eu poderia falar um pouco mais sobre Psicose ordinária né a Luísa Vila lobes e Eu mencionei aqui Psicose discreta não é que pra gente verificar algo que eh a própria psicopatologia a psiquiatria já haviam dito isto em vários momentos antes mesmo da psicanálise as psicoses elas não são somente as loucuras exuberantes psicoses encapsuladas discretas não tão explicitadas eh esta advertência por isso que eu falei de uma importante base eh psicopatológica e semiológica que eh Pode sim favorecer né ao
analista e isto já é algo dito né trabalhado por diversos autores eh no nos campos da psiquiatria clássica Psicose ordinária é um conceito que depois foi cunhado especificamente num contexto bem específico por JAC lamil eh eu tenho um certo cuidado quanto esse conceito mas em que sentido no sentido de termos cuidado quanto a não começarmos a reconhecer tudo e todos porque há esse essa tendência Sim tudo e todos como sendo sujeitos que estariam AL ali atrelados a problemática da Psicose ordinária eh reconhecer que a Psicose ela pode se apresentar de maneira exuberante bem como discreta
não nos autoriza a começarmos a trabalhar com todos aqueles que não são exuberantes como sendo psicóticos o que eu verifico clinicamente que é extremamente embaraçoso nocivo aliás provocador de uma série de questões eh e de difícil Contorno para cada um quando nós eh escutamos um sujeito trabalhamos com sujeito onde a questão da Psicose não se coloca mas nós insistimos por enxergar ali uma Psicose e o analista a meu ver ele há de ser muito cuidadoso com relação a isto então eh psicoses discretas psicoses não exuberantes psicoses eh que estão ali discretamente porque ainda não foram
desencadeadas porque os sujeitos conseguiram construir soluções cada solução tem uma certa validade certamente Isto é muito importante para para paraa prática analítica mas ao mesmo tempo é muito importante também conseguirmos né Eh discernir né um funcionamento né de outra ordem portanto que passe por exemplo pelas neuroses e que não necessariamente eh acarrete né comporte questões relativas às psicoses mas para desenvolvermos isto aqui que eu estou rapidamente eh apresentando luí precisaríamos de muito muito mais tempo e trilha né nesse rápido recorte aqui nós não temos esse essas condições mas eh Inclusive eu tenho né no espc
tem um outro curso que eu dei sobre neuros obsessivo pra gente também não ter uma visão tipificada Mas trabalhar o status da neurose obsessiva que por exemplo lacão vai dizer o que está em jogo na neurose obsessiva é o impasse contra ao desejo então aí você vai pensar em algo muito além de uma caracterização sintomática aliás Freud já havia nos proposto isso no que Tang histeria né vai dizer que a histeria não se apresenta por uma caracterização de sintomas enfim estou fazendo esse rápido parêntese para que a gente possa verificar o que a meu ver
aqui é valioso e a fineza o cuidado a sensibilidade para com o da Clínica né Sem cairmos aí em tentativas de eh nomeações muito apressadas e sobretudo generalizadas que aí sim tudo isso que eu mencionei que comporta uma certa riqueza riqueza da bricolagem a riqueza do construir cada um a sua cura isso acaba se perdendo mais uma questão que podemos aqui ver Carol é o né no manejo Clínico psicanalítico das psicoses a medicação ou indicação a mesma se impõe uhum eh não me parece que isso se impõe né mas me parece sim que esta é
uma possibilidade que o analista sempre deve considerar também não é eh os medicamentos quando bem prescritos bem dosados eh localizad propostos Eles são muito significativos eles podem ser muito importantes né aliás eh os analisandos chegam a nós todos né um fenômeno da nossa atualidade é a medicalização e até a autom medicalização eh então nós lidamos com sujeitos que já trazem isto e sujeitos também que num trabalho importante que podemos fazer a várias mãos eis em outro detalhe que o nome mencionei sua questão nos ajuda aqui enquanto a isto a clínica das psicoses muitas vezes é
feitas é feita sustentado por muitas mãos uma clínica feita com muitas mãos isso significa o quê que a boa articulação o diálogo a construção cuidadosa que podemos fazer né de um ato Clínico em articulação com outros Campos outros profissionais outros saberes os psiquiatras né o educador físico o eh o terapeuta ocupacional o to o nutricionista o né um um estagiário monitor que faça o acompanhamento terapeutico um profissional que faz acompanhamento terapêutico enfim tô aqui citando rapidamente possibilidades para que a gente possa verificar sobretudo se trabalhamos né no espaço institucional também e como que é uma
clínica clínica da atividade a clínica da bricolagem não é uma clínica que você faz colocando o sujeito numa bolha não é é sua questão nos ajuda a pensar sobre isso né no sentido em que e considerar construir dialogar articular ISO faz parte né da Clínica analítica o enodo eh borromeano ele comporta também um enamento que passe por outros saberes por outras práticas muitas vezes né Eh há situações que nós nos deparamos com eh uma afetação né da coisa gozosa uma afetação desta sombra do objeto que recai sobre o sujeito uma afetação eh absolutamente intensa casos
gravíssimos sobre vários aspectos né Nós devemos sim eh pensar em articulações em articulações transferenciais muitas vezes o caso de uma né um Psicótico você tem que conduzir um caso em conjunto com uma relação transferencial com a família com os familiares ou com quem ali é uma referência para o paciente com outros profissionais também como Eu mencionei eh uma construção Clínica cuidadosa ética responsável ela é uma construção que passa também por esses outros lugares por essas outras possibilidades então isso há também de ser cuidadosamente construído verificado a cada caso não me parece que nós temos uma
posição eh uma posição de princípio de partido eh um uma visão Apocalíptica ou uma visão integrada né admirável em relação ao fármaco em relação às medicações essas duas extremidades me parecem que elas não nos ajudam muito né você ter já uma posição de princípio totalmente contra né e Lacan Como eu disse nos dizendo nos propondo analista há de sustentar a psicanálise em seu tempo então eh não se trata de uma oposição eh pura e simples ao fármaco não se trata de oposição pur e simples a à Ciência a outros saberes não se trata disso aliás
aqui só para né voltar aquela questão só pra gente verificar a questão da psicanálise da ciência não se trata de maneira nenhuma meu verde se a psicanálise é ou não é Ciência se ela se adequa se ela não se adequa se ela um dia vai ser eh Por exemplo quando Lacan escreve a ciência verdade e essa questão já estava posta nos anos 60 de maneira muito aguda ele traz um repertório totalmente diferente que nessa discussão toda me parece que ficou pouco ressaltado entre nós entre os nossos colegas lac vai dizer que o o sujeito da
psicanálise é o sujeito da ciência no sentido de que teve de haver um sujeito da ciência forcluido e que retornasse em Viena na escuta de Freud isso indica então que não se trata muito bem de uma de uma adexa de uma a outra de uma subserviência ou de uma oposição mas trata--se de verificarmos que modo de articulação que ali está né Lacan vai dizer aí de um correlato antinômica é interessantíssima expressão que ela comporta um oxim ou seja uma conjugação de contrários o sujeito da ciência o sujeito da da psicanálise Qual a relação entre eles
é uma relação correlata e antinômica eles são correlatos e antinômica enquanto em dado Campo esse sujeito é forcluido na psicanálise ele é acolhido só um rápido parêntese que é um pano de fundo e o wellon dessa questão aí quanto aos fármacos pois bem Carol chegamos então aqui eh a esse nosso momento de não diria conclusivo mas de um certo alinhavo se tiver algum ponto que você queira colocar aqui no chat cara ou na ou ou na nota de rodapé né eu posso ressaltar iso é e o percurso acabou esse percurso do sobre as psicoses né
Carol acabou de ser lançado aí no espc tem aí então o link manejos clínicos psicoses são quatro encontros né lá deve ter toda a descrição Creio que sim o primeiro está disponível os outros virão a medida em que forem tendo os acessos e agradeço aqui a todos vocês quanto essas formulações essa presença a atenção que vocês aqui de mostraram Como eu disse eh o intento de hoje é que conseguíssemos aqui fazer rapidíssimo recortes apresentássemos cenários trouxéssemos aqui bons convites boas provocações para que a partir das mesmas dessas provocações possamos ir adiante muito bem então eu
dou aqui a boa noite em nome de toda a equipe do esp ao Pedro a Sandra Gustavo Natalice Quem mais está aqui conosco Delfina fe Luisa Rute e várias outras pessoas foi um prazer estar aqui com vocês Espero que nos encontremos aqui em outras ocasiões lembrando né que agora em 2024 vamos ter mais uma turma e da especialização aqui da pós-graduação em clnica psicanalítica lacaniana que eu propuso coordeno aqui na Parceria com o espes e vamos adiante com outras pós graduações também que vocês entrando no site do esp vocês poderão ver né diversas propostas e
esper Espero que por aí também possamos eh estreitar desdobrar a nossa interlocução muito bem obrigado a vocês muito boa noite até o nosso próximo encontro out