Como EQUILIBRAR Corpo, Mente e Espírito Segundo a Bíblia (RODRIGO SILVA) | JOTA JOTA PODCAST #224

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Joel Jota
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Video Transcript:
Deus não espera que você conserte sua vida, mas pede que você o permita consertá-la por você. Deus criou o homem, inclusive o homem que não acredita nele. Aquele que destrói esse templo, Deus também o destruirá. Conta essa história, conta a origem disso. Essa aqui é justamente o cheque do templo. Foram moedas de prata dessa que Judas ganhou para trair Jesus. Dá para medir quanto que valeria 30 moedas dessa R$ 1 hoje? Assim dá. Tô falando algo em torno de Quais são os lugares da Bíblia que tem a relação com o corpo? A importância do corpo,
a importância de cuidar do corpo. A Bíblia traz as leis de alimentação, o que que você deve comer, o que que você não deve comer. Quando eu digo olímpicos em toda sua expansão, seja aquele de Atenas ou as competições regionais, a única coisa que vai diferenciar os seres humanos entre salvos e perdidos é a maneira como essa pessoa está lidando com a voz do Espírito Santo dentro dela. Senhor, a sua igreja é maior do que a igreja que eu frequento e o céu cabe aqueles que concordam comigo e aqueles que discordam de mim. Este podcast
é um oferecimento da Nvens Shop. Turma, é o seguinte, 2025 chegou e nada mais importante e melhor do que você tirar os seus projetos do papel. Então, você que é empreendedor, abra a sua loja virtual, venda através da internet. Eu quero falar para você sobre a Nuv Shop. No V Shop é um ecossistema completo que você pode ter sua loja virtual. Tem marketing, tem envio, tem link de pagamento, o ecossistema, pronto, eu uso e eu recomendo. Então faz isso agora, tira seus projetos do papel, empreende. Cara, no V Shop tem 13 anos funcionando, mais de
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nos podcasts de vários amigos meus, já também acompanhei nos conteúdos dele. Toda vez que eu tenho alguma dúvida sobre a Bíblia, sobre Egito, sobre as pirâmides, eu quero tirar minhas dúvidas de maneira didática, pedagógica, estruturada, eu recorro a ele, porque ele é pedagógico na explicação e andragógico também na busca, porque andragogia é quando a pessoa tá no meio e a pedagogia é quando o conteúdo tá no meio. Então, a gente mescla pedagogia com andragogia. Vou ler aqui rapidamente. O currículo é extenso, tá gente? currículo é extenso, mas eu vouer aqui umas headlines. Ele é referência
na união entre arqueologia e espiritualidade paraa nova geração. Sem a menor dúvida. Sem menor dúvida. É uma das vozes mais influentes hoje quando o assunto é fé, ciência e propósito. Arqueólogo, teólogo e professor da UNASP, diretor do MAB UNASP, que é o primeiro museu de arqueologia bíblica da América do Sul. Eu ten que ir lá. Eu vou lá, tá? apresentador do Em Busca de Evidências, professor de A Bíblia comentada com mais de 40.000 alunos, mais de 6 milhões de seguidores seu canal no YouTube e no Instagram e tantas outras coisas. Professor, uma pessoa incrível na
abordagem, na fala, que é didática, entende para caramba uma inspiração, uma voz e mais um também que tá deixando seu legado através do seu trabalho. Seja muito bem-vindo ao JJ Podcast. Rodrigo Silva, olha, o prazer é todo meu. Não sei se a galera consegue ver a recepção que eu tive quando eu entrei aqui, mas gente, eu fiquei emocionado, viu? Que Deus seja louvado por tudo, que esse ambiente realmente seja cada vez assim melhor, porque a energia que a gente recebe quando entra aqui, olha, é indescritível, só vindo para ver. A gente tem muito carinho mesmo
com quem a gente convida. Eu já tô para te convidar já tem um tempo, né? Nesse prédio aqui, tá o Thigo também, o o Primo Rico há uns seis meses atrás. Você tava aqui um dia, eu passei, te vi, eu falei: "Quero conversar com o Rodrigo, só que eu vou te falar, né, como que eu me preparei hoje pra conversa". Para vocês entenderem, pô, o Rodrigo, ele ele tá rodando alguns podcasts, dos mais podcasts mais renomados do Brasil, de vários amigos meus, e você vem explicando muita coisa legal sobre a Bíblia, você explica sobre eh
sei lá, eu já vi você falando de Davi, você vai falando de Salomão, já falando de Jesus, agora você vai falar já já de eh Adão e Eva, Adão e Eva. a história. Já vi você falando das pirâmides, já vi fal arqueologia, já vi falando sobre os os manuscritos que foram encontrados e assim por diante. Como que eu posso ser original? E aí eu fiz um, eu fiz um roteiro e o roteiro ele ia ele tava assim, ó, decisões de alto impacto na vida real, mas utilizando a história milenar como base. Era isso que tava
na minha cabeça. Aí, gente, eu cheguei aqui e expliquei isso para ele, pro Rodrigo. Daí ele falou: "Joel, mas eu ainda nunca falei sobre como que tá expresso na Bíblia a versão sobre o esporte, esporte, a competição, a competição, eh, o corpo e como que isso isso traz referência pro pro dia a dia." Eu falei: "Então tá, eu peguei, rasquei o meu roteiro e eu quero começar com um versículo que é o meu preferido e eu vou ler aqui, gente. O meu versículo preferido é é uma carta, é um trecho da primeira carta de Paulo
aos Coríntios, capítulo 9, versículo 23 a 27, que ela diz assim: "Ó, vocês não sabem que de todos os que correm no estádio apenas um ganho o prêmio? Corram de tal modo que alcancem o prêmio. Todos que competem nos jogos se submetem a um treinamento rigoroso para obter uma coroa que logo perece. Mas nós o fazemos para ganhar uma coroa que dura para sempre. Sendo assim, não corro como quem corre sem alvo e não luto como quem esmurra o ar, mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que depois de ter pregado
aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado. Conta essa história, conta, conta a origem disso. Uhum. Essa carta de Paulo, ele escreveu paraa igreja de Corinto. E até hoje nós temos lá na Grécia os restos da cidade de Corinto. Já visitei lá várias vezes, já dei aula dentro do sítio arqueológico e o texto bíblico ficou com muito mais sentido dentro do lugar. O que que havia em Corinto? Corinto sediava anualmente os jogos ístimos. eram jogos em homenagem a Poseidon e algum rei dos mares, que o o os romanos vão chamar de Netuno. Na época
de Paulo era mais Netuno, grego que era Poseidon. E esses jogos íntimos eram como se fossem, agora eu vou devolver a a linguagem para você, porque você é da área dos esportes, se eu cometer algum equívoco, aqui uma imprecisão, você vai me corrigir. É como se houvesse as olimpíadas que são mais glamurosas, tá bom? E uma espécie de mini olimpíada. regional. Eh, como tem o o a Copa do Mundo, tem o o a a Copa das Confederações das Américas e os campeonatos regionais. Então, e o a região da Assia Menor ali ficava em Corinto e
tinham esses jogos ali e eram jogos que a cidade lotava, vinham pessoas de todos os cantos para competir e tudo mais. E eu vejo três coisas interessantes sobre Paulo. Primeira, uma abordagem que ele parte do conhecido para o desconhecido, porque toda a linguagem que ele está falando ali é dos Jogos Olímpicos. E os Jogos Olímpicos na época, quando eu digo olímpicos, em toda sua expansão, seja aquele de Atenas ou as competições regionais, era como o futebol pro brasileiro. Sabe aquela paixão nacional que você, eu lembro que uma vez em Israel, eh, eu sempre eu passava
as Copas do Mundo em Israel, porque como a Copa do Mundo coincide sempre com o mês de julho, é o mês das escavações, e muitas vezes eu era assim quase que um artista entre eles ali, porque eu era o brasileiro. Você anda com a camisa do Brasil, seja no lado de palestinos ou israelenses, não importa, a galera importa, sabe? E e tudo mais. Só que eu também vi o Brasil perder Copas do Mundo nessa situação. E só uma notinha de rodapé, eu lembro de ouvir um comentário, foi, eu não sei se foi quando o Brasil
perdeu na na paraa Alemanha, eh, que ficavam zoando muito do Brasil, mas um comentário que eu vi na época de um de um, eh, especial, um jornalista de lá, foi o seguinte: o Brasil tinha os melhores jogadores e o pior time. os melhores jogadores e o pior time. Entendi. Olha que lição de vida. Você ouvi isso de um estrangeiro falando e e aquele eu apliquei já em igreja da para negócios. Não adianta você ter os melhores talentos, mas eles não saberem jogar juntos. Então ele falou isso, ficou na minha mente. O Brasil perdeu e eu
vi a tristeza do locutor e todo mundo me dando os sentimentos como se tivesse morrido um membro da minha família, que eu era o único brasileiro lá, sabe? Eh, o Brasil tinha os melhores jogadores, o pior time. Então Paulo, em primeiro lugar, como eu falei, ele partiu do conhecido para o desconhecido. Ele falou do que todo mundo conhecia, era paixão nacional, eram os jogos. Daquilo ali, ele extraiu lições para falar do evangelho. Segunda coisa que eu aprendo de Paulo, ele não era um fanático, um radical. Veja que interessante. Do ponto de vista da cultura religiosa,
os Jogos Olímpicos eram o antagonismo do que Paulo acreditava. Porque Paulo, enquanto judeu barra, agora seguidor de Jesus Cristo, cristão, portanto, Paulo acreditava num único Deus. Ele não acreditava em Zeus, Poseidon, Ades ou em Dioniso. Havia um um templo de Dioniso tremendo lá em Corinto ou mesmo de a a em relação à deusa do amor. Paulo não tinha essa essa visão. Porém, ele não ficou assim não, como o jogo em homenagem a a Poseidon, não vou participar disso. Não, ele sabia separar as coisas, certo? Ele sabia separar as coisas. E a terceira coisa que eu
aprendo é que Paulo fala na mesma carta aos Coríntios, ele usa a o esporte, a corrida como uma metáfora da fé. Ele fala dela também como um princípio de vida. Ele fala assim: "Vocês não sabem que o corpo de vocês é templo do Espírito Santo? Aquele que destrói esse templo, Deus também o destruirá." Ou seja, os esportes também fazem parte da do estilo de vida recomendado pelo grande teólogo cristão chamado apóstolo Paulo. Nós temos que cuidar do nosso corpo porque ele é o templo do Espírito Santo. O diálogo com a prática esportiva está ali, olha,
intimamente correlacionada. E você nunca falou disso, né, por aí, né? Não, não. Se eu falei, tive amnésia, porque eu não me lembro até, na verdade, eu inspirei para falar isso aqui com base na sua própria história de vida. você eh é um dos poucos eh pessoas que t podcast, apresentadores de podcast, que tem uma jornada acadêmica e que pode usar aqui para fazer uma divulgação científica da área na qual você se especializou, que é a a ciência esportiva, a ciência barra filosofia, porque existe uma filosofia no esporte, existe uma ciência no esporte. esporte não é
só chegar lá e e existe a sistematização de tudo isso, que a pessoa pode ser um atleta, mas não um acadêmico da área. Exato. Você consegue ser um atleta e um acadêmico da área. Então eu falei: "Poxa, então nós temos todo o o meio de campo para usar uma expressão do esporte, um meio de campo para conversar." Então, exatamente isso traz originalidade aqui pro nosso bate-papo aqui no podcast. Quais são os lugares da Bíblia que t a relação com o corpo? corpo, a importância do corpo, a importância de cuidar do corpo, a relação corpo, mente,
espírito, a unidade disso e o quanto que isso é importante, cuidar do corpo, porque basicamente, né, onde você mora, ah, você não mora em Campinas, você não mora em Goiânia, você mora dentro de você, né? Você, você mora dentro do teu corpo, tal. Olha, desde o Antigo Testamento você vê uma preocupação muito grande com o corpo. A Bíblia traz as leis de alimentação, o que que você deve comer, o que que você não deve comer. Eh, como é que você deve eh construir uma casa, higiene do corpo. Está tudo prescrito no Antigo Testamento. Quando você
chega na época do Novo Testamento, você tem uma sistematização disso aplicando a própria vida cristã. Já falei de Corinto, onde Paulo fala que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo. Ele compara a própria santificação, a jornada da fé com a corrida dos estádios. Nós podemos voltar depois a esses textos aqui. Ele fala da coroa. Olha escatologismo. Escatologia é o estudo das últimas coisas, do fim, do juízo final. Uhum. E Paulo fala demais da palavra coroa. Você tem três palavras para coroa em grego. Você tem a palavra dafne, que também era um nome tanto
paraa coroa como para pra deusa Dafne, eh, que era justamente aquela coroa de louros. Uhum. Que eles pegavam, que os romanos vão chamar de louro. A minha esposa chama Laura. Laura assim, fica aquela que recebeu uma coroa da onde viem o nome Laureado, que era uma coroa de louros. A dafne é aquela coroa específica. Você tinha Stepanos, que é uma palavra mais generalizada pra coroa, mas, por exemplo, quando a a Dafne, a coroa de louros, era transformada numa coroa de ouro, OK? Era aí Stepéanos. E você tem Diademá, que era aquela coroa mais simples de
cunho mais religioso. Uhum. Ali em Corinto, Paulo tá falando: "Aqueles que correm para ganhar uma dafne, eles vão ganhar uma dafne que pode se corromper, porque era de louro. Quanto tempo ia durar aquilo ali, certo? Nós, porém, que estamos buscando uma coroa maior, incorruptível, temos que nos esforçar muito mais do que o pessoal do esporte. Se eu traduzir isso pra linguagem de hoje, você falou do Neymar, né? É, como Paulo falou o seguinte: "Olha, se o Neymar se se dedica tanto ao esporte, eh esmurrando o corpo dele lá, correndo, vencendo câimbra e levantando da cama
de madrugada, porque o treinador não é nenhum avó, olha, vamos aí na contar no clube ali, quantas vezes é muito simples pra gente ver o futebol aqui, mas a gente não imagina quantos ensaios. A gente pensa que é só talento puro, mas o talento sem a o treinamento, sem a rigidez da constância não resolve nada. Então, rapaz, o camarada conseguiu bater a bola no peito e e deu uma que que golaço. Aí vem o Galvão Bueno falando lá. Só que aquilo ali ele ficou treinando 30, 40 vezes ou até mais nos treinos. Eu imagino até
que o treino de futebol é a coisa mais chata que tem pro torcedor assistir. Uhum. Imagino que o torcedor, a coisa mais chata é assistir um treino, porque é só jogada repetida, é repetida e repetida, repetida até alcançar a perfeição, os gritos do do técnico, aquela coisa toda. Então Paulo falou: "Poxa, se eles fazem tudo isso por uma taça de Copa do Mundo, uma taça da Libertadores, por que nós não devemos fazer muito mais para uma taça superior que Deus vai nos dar?" Uhum. E Paulo tem outras passagens também que ele fala dessa comparação do
corpo. Ele fala assim, eh, que nós devemos cuidar do nosso corpo. E uma coisa curiosa, quando você vai em Tessalonicenses, Paulo fala o seguinte: "Mantendo íntegros a nossa nossa parte espiritual, a nossa parte mental e a nossa parte física". E a palavra íntegros, que está ali no grego, significa unificados, sem divisão alguma. Quem criou essa ideia de que o ser humano é dividido em corpo, alma e espírito foi Platão. Tá bom? Mas na Bíblia não é assim. Na Bíblia é uma coisa só. Por isso que Santo Tomás de Aquino, quando foi traduzir a perspectiva cristã,
ele nos chamou de indivíduos. O que significa a palavra indivíduos? Não dividido por dois. In não divive duo não dividido por dois. Ou seja, nós somos um só. Então, não tem a sua parte física, a sua parte espiritual e a sua parte eh eh intelectual. As três estão unidas como um sistema integrado. Afetou uma, afetou tudo. Sabe que negócio assim, mexeu com uma, mexeu com todas? Isso aplica também ao corpo. Se você não estiver bem emocionalmente, você pode ser o melhor atleta. Quantos atletas eh eh até já sei onde você vai chegar, né? Acabam com
a vida dele. Depois que sai, o camarada ou engorda demais ou ou fica flasco demais. Fal esse camarada era um desportista. Hoje o camarada tá desse tamanho, começa a usar drogas e tudo mais, porque a mente dele não estava pronta para pra aposentadoria. A espiritualidade quando se aproveitam o período da do da do do auge da fama e ao invés de poupar as suas finanças e tudo mais, gasta com mulher de bebida e tudo mais e vida promís e tudo mais até o dia que a conta chega. Não adianta exercitar só uma parte do corpo,
tem que exercitar tudo. Muito bom. Excelente. Integridade, indivíduo. Integridade que não se separa. Que não se separa. Ô, ô, Rodrigo, cara, já pegando aqui um um gancho do que você tá dizendo, qual que você acha que a parte quais são as partes que da Bíblia que são mal interpretadas? E por quê? Eh, é, é porque assim, ó, faz uma traduz assim, ó. A pessoa quando ela lê o texto Uhum. Desde desde a hora que ela pega, ela lê um texto, então ela ela já lê com uma crença. Ela tem um código de valores, um código
de crenças, um ela tem credos que ela carrega, que foi ensinado para ela. Aí ela lê. Quando ela lê, já tem uma parte que já lê com seu filtro, tem outra parte que talvez não entenda a palavra. Uhum. E aí já vai colocando o filtro, né? Porque é um input, processamento, output. E aí a saída é uma saída que tá junto com é o texto mais o processamento. Quais são as partes que você reconhece que são mais mal interpretadas no texto? Ah, tem muitas delas, mas eu vou dar alguns exemplos, vou tentar dar os meus
exemplos dentro da área de saúde e de esporte e tudo mais. É, sabe por quê? Porque eu te fiz essa pergunta, você falou de indivíduo, integridade, corpo, mente, eh, corpo e alma e espírito, né? Paulo fala assim: "Mantendo íntegros o vosso corpo, alma e espírito até a vinda de Jesus". Tá? Essa é uma passagem, por exemplo, que as pessoas entendem errado. Quando Paulo fala corpo, alma, espírito, pensa que Paulo está falando daquela forma tricotômica de Platão. E não é, não é? Tanto é que ele fala, mantendo íntegros. O senhor tá falando das três coisas juntas,
juntas, inseparáveis. Jesus falou certa vez: "O que entra pela boca não contamina o homem, mas o que sai da boca é que contamina o homem". Muitas pessoas pensam que com essa fala Jesus tava falando, a gente pode comer o que quiser, pode beber o que quiser, que não tem problema. Aí quando falam isso para mim, falam assim: "Então tá bom, eu vou te trazer rato, você come, você come barata?" Não, não. Jesus não falou que o o que sai, o que entra pela boca não contamina o homem. Então, por que que você tá tão preocupado
de comer e as pessoas que interpretam esse texto assim? Porque eu, por exemplo, eu tenho uma uma certa dieta que eu venho da Bíblia, que depois eu gostaria que você falasse, tá? Essas leis da alimentação aqui. Alimentação. Eu eu não como carne de porco, por exemplo. É isso aí que eu não como carne de porco. Muit não. Jesus aboliu isso. Jesus falou na Bíblia que o que entra pela boca não contamina o homem. O que sai da boca contamina o homem. Então tá bom. Você crita no espiamente desse jeito que você está lendo com esse
viés. Então eu vou levar você para comer uma comida de rua na Índia. Sabe aquelas comidas de rua de Índia que que até o avestruz vomita e a gente vê assim. Então você vai comer aquilo ali. Jesus o que entra pela boca não contamina o o homem. Paulo diz: "Comei de tudo que sai do do do mercado do açogue, sem perguntar a procedência". Então tá. Então eu não preciso mais ficar preocupado se o açogue é controlado pela vigilância sanitária, certo? Tá vendo que é uma distorção? Exato. Em ambos os casos, apenas a guisa de ilustração,
que Jesus quis falar que o que entra pela boca não contamina o homem, é que os judeus tinham também na época dele um exagero com algumas leis que Deus deu. Você sabe que a diferença entre veneno e remédio é uma questão de dosagem. Herodes. Então, Deus falava para lavar as mãos, a purificação do corpo. Só que o os judeus na época de Herodes começaram a colocar uma série de coisas que Deus não pediu. Por exemplo, as coisas só podiam ser servidas em talhas de pedra para purificação. Deus não falou nada disso no Antigo Testamento. E
você tinha que fazer a lavagem cerimonial das mãos para você comer. Só que eles ficavam lavando e mostrando como é orgulho, né? E Jesus um dia não seguiu aquele cerimonial todo. Não seguiu aquele cerimonial todo. É como se eu tivesse regras de etiqueta práticas como de Gloria Calil. Eu gosto demais daquela mulher. Não tive oportunidade de conhecê-la pessoalmente, mas ela ela é uma mulher fina que ela conhece as regras de etiqueta, mas ela é prática. E quando ela ensina, você vê lógica no que ela tá ensinando. Mas eu pego as regras da Glorinha Cali, que
na verdade não são dela, ela só está reproduzindo. Eu pego aquilo que ela ensinou sobre regras de etiqueta e exagero tanto, exagero tanto, exagero tanto que eu coloco ritos até para beber essa água com você aqui e tudo mais. Fale assim: "Pô, cara, tá chato, não vou te chamar nem para comer na minha casa". Sim. Então, e tá muito arrogante, sabe? Eu sou diferente. Então Jesus falou assim: "Olha, para com isso. O que entra pela boca não contamina o homem, é o que sai dela. Vocês estão mais impuros com o que vocês falam do que
com aquilo que vocês estão comendo, certo? Jesus não falou distintamente poder comer de tudo. Então a gente tem que ter essa dosagem. Uma das maneiras que eu acho que a ajudam a Bíblia a ser bem compreendida, aí vem a área da arqueologia, é colocar a Bíblia dentro do seu contexto. Olha o versículo que você citou aí de Paulo em Coríntios, quando eu coloquei dentro da da igre da comunidade de Corinto, da cidade de Corinto, como é que eles fazem mais sentido. Eh, eu vou até explicar um texto de Corinto para você, tá? Paulo falou eh
que a gente veio comer tudo que vem do açog. Ele tá falando de Corinto. E o grande problema ali era a carne sacrificada a ídolos. Ídolos. Ídolos. Porque nesses jogos íntimos que eu falei com você, havia eh festivais religiosos atrelados. Não era separada a coisa, o festival estava atrelado ali. Então vinha muita gente que doava carnes de carneiro. Eram os carneiros que eram sacrificados a Poseidon. Carneiros bois. Eles sacrificavam esses bois e carneiros a Poseidon, a Dioniso, Deus do vinho. Então, todos os sacerdotes, os cúetes, recebiam aqueles carneiros, mas nem todos eram sacrificados e sobrava
muito carneiro. E todo mundo sabia que o que que o o templo fazia? Ele pegava aquela carne de carneiro que foi oferecida ao Deus e o próprio templo colocava aquela carne ou que sobrava dela para ser vendida no açogue. Então, no açogue a pessoa tava comprando uma carne de carneiro ali, mas o açogue podia estar vendendo a carne que era a carne que foi sacrificada Dioniso, certo? Que havia uma questão religiosa também. O o o templo passava a carne pro pro açogue, o açogue vendia, dava dava pro templo a parte do templo. Como seja, você
vai vende um um você faz um merhan aqui de um produto paraa academia. Aham. Tá certo? Eles te dão um valor pelo Merchan e eles também ganham na venda. Seria mais ou menos isso. Aí os judeus tinham aquele dilema, a gente pode continuar comprando a carne do açogue ou não? Naquela época não havia a lei cacherud que tem hoje, que o rabino tem que ficar fiscalizando. Os judeus tinham uma dieta mais próxima da de Moisés. É porque depois de um eh do segundo século em diante, quando você tem o rabino aquiva, você vai reconstruir um
novo tipo de judaísmo talmúdico, que ele fala que ele baseia em tradições orais que vem desde a época de Jesus. É verdade, mas nós não podemos saber tudo que algumas práticas rabínicas são posteriores à época bíblica. Você tá entendendo? Então, na época bíblica não tinha esse negócio que o judeu só come de um açogue caché. Não existia isso, que o judeu tinha que andar de preto, usar chapéu na cabeça. Eh, eh, não, não, não tinha esses esses detalhes. Sim. Outros tinham. O Tali teve existia na época de Jesus. Então, tenho que saber o que que
era o que que não era da época. Então, os judeus comiam a carne ali do açogue, mas e se eles estavam comendo uma carne sacrificada a ídolos? Os cristãos herdaram esse debate. Aí Paulo falou: "Gente, se você não come uma carne sacrificada a um ídolo" Uhum. "Porque você acha que essa carne tem alguma coisa, porque foi sacrificada ao ídolo, você está dando ao ídolo um poder que ele não tem." Você tá entendendo? tá dando, traduzindo para hoje. Se você tem um um pó aqui paraa academia desses creatina, creatina, vamos supor que tem uma creatina da
marca X, tá? Aí alguém descobriu que o dono da marca da creatina, sabe o que fundou a marca creatina, que ele ele oferecia aquilo para demônios. Nossa, então não use a creatina X porque lá atrás isso é maldito, trazer maldição sua casa. Paulo diria assim: "Gente, vocês estão dando mais importância ao demônio do que ele tem. Você acha que ele tem um poder para agora amaldiçoar sua casa só porque você comprou esse negócio aqui sem saber que era dele? Nãoem era dele que alguém ofereceu bobagem isso." Por outro lado, Paulo também teve a sensibilidade de
em percebendo que a coisa tava trazendo polêmica e divisão na igreja, Paulo falou o seguinte: "Olha, vamos fazer o seguinte. Eu não acho que tem problema nenhum comer carne sacrificada a ídolos, mas se isso vai servir de tropeço para o meu irmão, não vamos comer. Uhum. E teve uma decisão tomada em Jerusalém que os cristãos não deveriam comer carne de animais sufocados, nem comer sangue, nem carne de animais sacrificados a ídolos. E Paulo, de maneira muito humilde, mesmo que ele tivesse uma posição particular diferente, ele acatou pelo bem de todos. Então também uma sensibilidade de
Paulo de saber o que que eu devo evitar. Sabe aquela frase de Cícero? Não basta a mulher de César ser honesta, ela tem que aparentar a honestidade, vai causar uma polêmica, então é melhor não, vamos focar naquilo que interessa. Então você considera essa essa interpretação e esse não, antes tem uma coisa. Uhum. Antes tem uma coisa. Já já começa por aí. te ouvindo aqui. O ser humano não é o melhor do dos dos bichos para interpretar coisa faz tempo. Exatamente. Uhum. Né? Desde milhares de anos atrás, as pessoas interpretam de uma maneira, elas colocam filtro
na interpretação e esse filtro na interpretação mexe um grau o destino das coisas que um ano depois foi, né, virou não sei quantos graus, né, de mudança, né, tipo aquele efeito borboleta, né? em cima da interpretação, que você nem foi na fonte primária. É, exato. Mas você fica sempre reverberando na leitura que o outro fez, tá? Isso distancia ainda mais do original. Você você domina, você domina a escrita, você domina o texto e é a tua vida, é o teu trabalho, é o que você faz. E você disse uma coisa aqui, Rodrigo, que que foi
importante para mim, que sou um cara também que veio do lado acadêmico. A academia para mim é muito importante, a pesquisa, porque qual que é a diferença, né, e da pesquisa para fala, né? Aparentemente quando uma pessoa fala é o viés dela. A pesquisa são várias pessoas perguntando, questionando vários pontos, de vários pontos de vistas e elas confirmam aquilo. E você falou uma coisa muito importante. Você falou sobre a Bíblia faz muito mais sentido quando você coloca ela no contexto. Uhum. E aí naquela época, naquela circunstância, naquele contexto, naquele local, naquela naquela naquele momento, naquele
fenômeno, aquilo foi escrito. Mas isso é uma, isso é um olhar profundo. Uhum. requintado, refinado. Como que a gente pode mostrar isso pra turma para que eles leiam e consigam capturar a palavra no contexto que foi escrita e transferir para o contexto atual? Dá para fazer essa ponte? Dá, dá. Eu faço em três passos. Olha isso, professor. É isso, né? Minha pergunta não foi uma pergunta simples aqui, mas ele vem com a resposta de três passos. Três passos. Eu o primeiro, eu não posso me considerar especialista em Deus. Você sabe que a teologia, tá, é,
ela tem uma diferença de todas as áreas acadêmicas que você mencionou. Você descreveu muito bem a academia, mas a teologia ela tem uma uma forma by itself. O que que eu quero dizer com isso? Tá, você é um especializado em esportes. Você gastou sua vida estudando isso, questão de esporte e tudo mais. Eu nasci com duas pernas esquerdas e não sou canhoto. Eu procuro fazer alguma coisa de de academia por eh como é que eu nasci com duas pernas esquerdas, não sou canhoto. O único lugar que eu fui mandado embora foi de uma escolinha de
futebol lá de Belo Horizonte do Jardel Sport Clube que era um jogador do América. Aham. E esses dias eu até achei minha carteirinha lá e tudo e ele pediu ele comprei chuteira e tudo e ele pediu meu pai devolveu o dinheiro pro meu pai e me tirou, sabe? É esse menino. Vai, pai. Leva. É, então assim, se eu for discutir esporte com você, é o leigo falando com o especializado. Tom, eu poderia dar esse exemplo para várias outras áreas. Eh, você entende muito de esporte, mas de direito você não entende nem de medicina. Se você
for conversar com o advogado, o advogado, falou, desculpa, aqui é minha área de especializ, minha área de especialização. Na teologia eu não posso dar essa carteirada. Ninguém, ninguém. Porque por mais que eu estude, eu sou, eu tenho um doutorado em teologia, mas eu sou doutor em teologia, não sou doutor em Deus. Tá bom? Deus não é um objeto de especialização no qual eu posso me debruçar e colocar dentro de uma caixinha e falar: "Deus, é isso aqui". Então, eh, o teólogo, na verdade, é o crente refletindo sobre a fé dele. A diferença é que o
crente acadêmico, ele reflete sobre a fé com algumas ferramentas que o outro não tem. Eu posso ler grego, eu consigo ler hebraico, eu consigo ler latim, eu conheci a história da do cristianismo, eu escavei, eu toquei na história bíblica, porque a gente escava daqui a dois meses t voltando para Israel para escavar. A gente escava, eu toco na terra, eu pego a cerâmica, eu analiso, eu levo pro laboratório, faço as referências. Então eu tenho ferramentas a mais, mas não significa que eu sou mais doutor em Deus do que aquela senhorinha católica, beata, que tá lá
rezando. Perfeito. Você entendeu? Desculpa, senhorinha, a senhora é semanalfabeta? Eu sei mais de Deus do que a senhora. Eu sou PhD em Deus. Não existe isso, tá? Segundo passo desse desse método. Então, primeiro, eu tenho que ter essa humildade acadêmica que teólogo, não especialista em Deus. Esse é o primeiro passo. Nisso a teologia é distinta de outras áreas. Mas isso é uma linha. A teologia ela ela defende isso, ela explica isso pro doutor em teologia ou você aqui já é o Rodrigo. Exato. É o Rodrigo, né? Há teólogos que se consideram doutores em Deus. Você
entendeu? Não, porque isso aqui é uma quando alguém quando você vê uma pessoa eh eh gritando, primeiro lugar, aqui eu já saiu, vou abrir um parênteses antes de falar dos outros dois pontos. Quando você vê uma pessoa gritando demais, querendo ganhar no cusp, no grito ou no sensacionalismo ou na depreciação do outro, aí agora, seja na teologia, seja em qualquer área, o camarada já perdeu o meu respeito acadêmico. Entendi. Sabe, às vezes vai ver assim, aí a única hora que dá vontade de dar uma carteirada é isso. Você fala assim: "Tá, meu amigo, desculpa, cadê
o seu currículo lápis?" É, escreveu o quê? Publicando, quantos artigos você tá publicando quando tá? Mas o cara vai para e a internet hoje assim a virou para raio de maluco que é o camarada vem esse é um energúumo, né? Serege e tudo tá errado. Ele não é bíblico. Não é bíblico. Não, pera aí, calma. Ele não tá tendo a mesma conclusão que você teve. Existe uma diferença aí, porque mesmo na área acadêmica você sabe que eh há desportistas igualmente respeitados, certo? Que um vai chegar a uma conclusão e falar assim: "Olha, para mim eu
acho que isso aqui tem que se tratar desse jeito. Isso aqui não. O médico, olha, eu acho que tem que operar o joelho. Não, eu sou contra operar". É, são opiniões diferentes. Opiniões diferentes. Aí é um médico assim, você é um ridículo, você não entende nada de de anatomia humana porque você tá recusando a operação e outro não. Ridículo é você, você não sabe nada, não. Os dois têm trabalho acadêmico. Você vê que eles se respeitam, mesmo chegando a conclusões diferentes. Eh, segunda coisa, eu quero colocar a Bíblia dentro do contexto de que forma? Eu
fui há mais ou menos um mês, um mês e meio, eu estive dando palestras lá em Belém do Pará. Uhum. E pela primeira vez, e olha que eu me considero uma pessoa culta, eu pesquiso, sou brasileiro, pela primeira vez eu conheci o Takaká. Não, não, eu, eu, ou seja, que é uma coisa super tradicional de bel tradicional de Belém tudo, eu não fazia de ideia o que que era o takaká. E talvez muita gente que tá assistindo agora esse podcast também continuam sem saber o que é o Takaká, tá? Tá. A única coisa que eu
sabia de takaká, a primeira vez que eu ouvi a palavra takaká e a única coisa que eu sabia até um mês e meio atrás era aquele pedacinho da música da Joelma. Eu vou tomar um tacaká de boa. Eu ouvi que que aquele eu nem sei o resto da música, mas esse pedacinho canta. Já pensou? Não cantou em outro lugar que e a música da Joelma ainda. E da música da Joelma Joel, beijo, Joelma. É só aqui mesmo. Eu não conheço o resto da música, mas esse refrão fica igual o jingle na cabeça da gente. Ah,
mas eu não sabia o que era o tacaká. Aí lá me explicaram que era feito com camarão. Tem até uma goma que ele serve. Você era até um tacaká sem camarão para mim, porque eu não como frutos do mar. Sim. Eh, confesso os paraenses não ficam chateados não. Não gostei muito do Takaká. Não gostei. Mas amei o Pará. Fui muito bem recebido pelos paraenses. Amei ali. Já não é a primeira vez que eu vou lá, mas o o sabor do kakaká eu não gostei muito. Perdão por isso, paraenses, mas o ponto que eu tô trazendo
essa ilustração aqui é o seguinte. Eu falo português como os paraenses, moro no mesmo país, na mesma época e ainda assim aparecia uma palavra numa música que eu não fazia a mínima ideia do que que era. Uhum. quando falava, eu vou tomar um tacaká, se isso caísse numa prova de full vest para mim antes de um mês e meio atrás, eu seria reprovado na questão. O que que é takaká? Se você falasse que era um suco, eu ia acreditar. Se você falasse que o takaká era um caldo, eu ia acreditar. Se você falasse que era
um chá, eu ia acreditar. Eu não sabia o que que era o takaká. Tá? Agora, se isso pode acontecer hoje em pleno século XX, de uma música que é composta num idioma que eu falo e num estado, no país que eu moro Uhum. Imagine em relação à Bíblia que foi escrita há mais de 2000 anos. Imagina se eu nunca tivesse ido ao Pará ou se eu não tivesse tido essa palestra lá que eu fui, eu continuaria até hoje sendo um ignorante com relação a esse essa parte da música da Joelma. Sim. Agora vamos fazer um
paralelo. Se a música da Joelma hoje pode trazer uma expressão que eu não faço a mínima ideia do que é, imagine um salmo que foi escrito há 2800 anos. Uhum. Imagina a expressão de Jesus que foi escrita há 2000 anos num outro idioma, no aramaico, no que que que reportava um hebraico que não é o hebraico de rua de Israel hoje. Sim, não é o o o ivrit modernit que eles falam hoje. É um outro hebraico. É, dá para ler, mas não é a mesma coisa. É como o português de Camões e o português que
nós usamos hoje. Então eu tenho que colocar a Bíblia dentro do contexto, assim como eu fiz com o Pará. Agora, imaginando que muita gente não pode entrar numa linha do tempo, voltar no passado, mesmo visitar Israel, eu trago isso para cá hoje através do Museu de Arqueologia que a gente tem aqui, através dos programas, dos livros, dos documentários ou dos grupos que eu levo também comigo para lá. E o terceiro e último elemento que eu coloco aqui é um elemento de fé. O Halil Gibran, ele falou certa vez que a Bíblia é o livro de
Deus enquanto ela tá fechada. que quando ela é aberta é o livro do protestante, o livro do ortodoxo, o livro do anglicano, o livro do católico, porque cada um lê de um jeito. Cara, muito bom isso, hein? Aí, o que que eu tenho que ter a convicção? Eu tenho que ter a certeza que eu estou seguindo, J determinada coisa da Bíblia, porque eu vi daquele jeito, eu enxerguei assim e eu interpretei assim. Eu tenho que ter essa sensibilidade de ser coerente com a minha confissão de fé. Eu sou adventista do sétimo dia. Eu não sou
mórmon, não sou presbiteriano, não sou católico, não sou espírita, sou adventista. Por que que eu sou adventista? Porque eu cheguei a essa conclusão. Então eu tenho que ter coerência com a minha fé, não necessariamente com o CNPJ, porque às vezes, você sabe, o CNPJ tem coisas que varia de lugar para lugar. Por exemplo, eu vou às vezes numa igreja adventista que o camarada não vai aceitar você pregar sem gravata. Isso não é uma doutrina para mim, são uso de costumes, tá? Tá compreendendo? Mas eu tô falando da confissão. É, é mais, é mais cara a
confissão. O católico é a mesma coisa. Quando eu falo a confissão católica, é diferente dele concordar com o bispo da da região dele, ele concordar com o pároco dele ou mesmo com algumas posturas que a Igreja Católica tome, a mesma coisa vale para qualquer outra igreja que eu pudesse mencionar aqui. Então, eu tenho que ter essa convicção, eu tenho que ser coerente com aquilo. Mas lembrando que ninguém escapa do viés. Opa. Ninguém escapa do VS. Ninguém escapa. Ninguém escapa. Ninguém. Ninguém. V confirmação. VS. Não, desculpa. Todo mundo tem. Todo mundo tem. o o acadêmico mais
puro, quantos e eh eh Emily Dilheim, desde Emily Dilheim e outros mais, os sociólogos que já queriam falar da gênese do pensamento, passando pelos existencialistas como Heidegger, Cadammer, todos mais da área de literatura, todo mundo quer encontrar o o o pensamento puro, mas ninguém conseguiu hoje. Até a crítica da razão pura de Kant, ela é justamente isso. Todo mundo tem uma predisposição, uma cosmovisão. ninguém escapa da sua cosmovisão. Muito bom isso aí. Então, como é que eu posso chegar à conclusão que o o católico que tá lendo a mesma Bíblia que eu Uhum, mas está
compreendendo de uma maneira diferente de mim, ele é menos sincero a Deus do que eu. Se você perguntar assim, Rodrigo, tá, pelo que você lê, o católico tá certo ou ele tá errado? Porque na Bíblia tá escrito isso aqui, mas do lado dele, com a sinceridade dele, ele vai falar assim: "Não, desculpa, eu também sou eu, eu tive professores padres, eu fiz meu mestrado e doutorado em Universidade Católica, tá? João Batista Libani foi meu orientador, um brilhante intelectual. Vou falar que ele não entende de Bíblia. O homem sabia falar grego, sabia ler latim, como vários
outros lá. Han Cons, vou falar que esse pessoal não sabe Bíblia, são os energúmenos, são os idiotas, como muitos apologetas da internet ficam xingando aí. Não vou falar que ele não era sincero a Deus quando ele deixou tudo para ser um padre. Uhum. Agora, como é que eu concilio isso para não cair numa relativização da verdade que tudo vale? Eu entendo assim: "Senhor, a sua igreja é maior do que a igreja que eu frequento." OK? É a igreja que eu frequento, por isso eu estou nela. Uhum. Mas ela é maior do que a igreja que
eu frequento. E o céu cabe aqueles que concordam comigo e aqueles que discordam de mim. A única coisa que vai diferenciar os seres humanos entre salvos e perdidos é a maneira como essa pessoa está lidando com a voz do Espírito Santo dentro dela. Só Deus conhece o Tem uma parábola que Jesus contou, a parábola do joio e do trigo. Uhum. Que são duas ervas que que crescem, né? O joio não presta para nada, ele é o e o trigo faz o pão, certo? Mas na agricultura os dois são iguaizinhos. A diferença é que você vai
fazer assim com trigo é só com com trigo tem grão. Com o joio é só palha. Uhum. Jesus fala na parábola dele que os trabalhadores pediram ao Senhor: "Senhor, o senhor quer que a gente arranque o o joio?" Ele falou assim: "Não, porque vocês podem arrancar o trigo juntos. Deixe que cresçam até o dia da colheita". E depois ele explica: "Os trabalhadores são os anjos. O dia da colheita é o juízo final". Nutras palavras, nem os anjos têm a capacidade de colher quem é joio, quem é trigo antes do tempo, certo? Só Deus que sabe.
Então eu continuo convicto na minha sinceridade, mas sabendo que Deus é que julga o coração das pessoas. A única coisa, agora para também não ficar assim, ah, cegas, há coisas que eu tenho que denunciar. E Jesus deixou o critério. Qual que é o critério? Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos. Uhum. Se alguém está tratando você que é uma um filho de Deus, criado por Deus, criado a imagem e semelhança de Deus, essa imagem foi perdida por causa do pecado, mas nós podemos recuperar pela graça de Cristo. Outras
palavras, você foi feito por Deus. Uhum. Então imagina, eu cheguei aqui, pessoal, como eu falei, eu fui tão bem recebido aqui no podcast, pessoal, tava todo mundo me esperando ali na porta, eh, fizeram uma surpresa para mim que me emocionou muito. Tudo isso aqui é criação de vocês. Agora imagina que eu chego aqui pondo defeito, falo assim: "Que que vídeo ridículo que vocês fizeram? Sim. Não, não, não, não, não, para com isso. Não quero ser recebido por ninguém, não. Vamos direto lá porque eu quero gravar, porque eu quero ir embora logo. Você tá escuta. E
eh não tinha outro copo para me dar essa água aqui não? Eh, nossa, que que tela feia aqui, que lugar feio. Nossa, ridículo essa essa xícara sua aí e tudo mais. Tem hora que você vai gentilmente levantar, fala assim: "Rodrigo, muito obrigado. Vamos encerrar aqui a nosso bate-papo. Que decepção com você. Obrigado, pode ir embora". Uhum. Ó, nem vai pro ar esse esse. Por quê? Porque a partir do momento que eu tô que eu tô detonando com tudo o que você bolou, Sim, eu estou criticando você, eu estou desrespeitando você. Então, quando eu detono com
a obra prima de Deus, que é o ser humano, em última instância, eu tô detonando Deus. Deus. Entenderam a analogia que eu fiz aqui? Sim. Ah, tá tudo ridículo. É ridículo. É ridículo. Você é um ridículo. Quando você fala que alguém é ridículo, você tá chamando Deus que fez aquela pessoa de ridículo. Eu não tenho essa autonomia. Então isso eu devo denunciar, o ódio, eu devo denunciar o nazismo, que o nazismo é a desconfiguração do respeito ao próximo. Eu devo denunciar o racismo, porque o racismo é a desconfiguração. Então, racismo, nazismo e outros ismos que
eu poderia colocar, isso não está na mesa de negociação para ser respeitado. Isso tem que ser denunciado. Uhum. Vamos, vamos, vamos trazer o nazismo e o racismo aqui à mesa. Até onde a gente pode ir com o racismo que seja aceitável, não, não existe. Isso é tolerância zero. E qualquer silêncio em relação a essas pautas significa covardia da minha parte, falta de coerência com o princípio. Mas fora essas coisas que são claramente condenáveis, no que diz respeito ao ser humano, eu tenho que deixar Deus julgar. O meu papel é passar para você aquilo que eu
acredito que é mais caro a mim. Não porque eu queira ser maior do que você ou chamar você pelo pro meu time, é porque é tão bom que eu tenho que te convidar a participar. Sabe quando você vai para um restaurante no exterior por qualquer razão e a sua esposa não tá com você e você come uma comida muito deliciosa que você nunca tinha experimentado, a primeira coisa que você pensa é nela. Exato. Você chega falando: "Meu amor, você tem que ir comigo lá. Você tem que ir lá. É tão bom. E não só com
a esposa. Você tem um amigo, vem aqui, cara. Você que vai para lá, você vai para esse lugar, procura esse restaurante, você insiste com ele. Por quê? Não é porque você quer ser superior, é porque você quer dar pro outro a mesma sensação agradável que você teve. Exato. A religião deveria ser isso. Quando eu convido você para aceitar a Jesus como seu salvador pessoal, quando eu convido você para ler a Bíblia, o Shabato, eu guardo o sábado. Quando eu convido você para guardar o Shabato, não pode ser num ar de superioridade. Olha, eu guardo o
Shabato, você não. Não, tem que ser um ar tão gostoso que participe. E se você não for, tudo bem. Agora, com e e essa essa veemência, ela pode aumentar quando for uma questão de vida ou morte. Lembra a menininha lá na na na Ásia, quando teve aquele tsunami? Aham. Eu esqueci agora qual foi o país. Foi na Tailândia, não foi na Tailândia. Na as ilhas Fifi. É que a menina saiu gritando, saiam da praia, saiam da praia, sai da praia. Era uma questão de vida ou morte. Ela parecia uma louca, mas ela tinha que fazer
aquilo não para se sentir superior, mas para querer salvar aquelas pessoas. Então eu divido a minha pregação em três áreas aqui. Primeiro, aquelas áreas que eu vou te convidar a participar, porque são, é tão bom ter Jesus no coração, é tão bom e eh ir à igreja, é tão bom participar do culto, é tão bom guardar o Shabat, é tão bom seguir uma alimentação equilibrada que eu vou te convidar não para ser melhor do que você, mas porque eu te quero bem e como faz bem para mim, eu acho que vai fazer para você também.
Segundo lugar, aquelas áreas que eu acho que você tá correndo risco aí ou você vai mais vemente os de drogas, alguma coisa que você vai lá, você vai pregar com mais veemência de novo. Não porque você quer ser superior melhor que o outro, mas é porque você ama tanto o outro que você quer tirá-lo daquele buraco. E em terceiro lugar, o meu exemplo. O meu exemplo não pode ser uma contradição daquilo que eu estou falando. Muito bom. São esses os pontos. Então, nesse aspecto, eu estudo a Bíblia com minha convicção, mas sei que há teólogos
que estão enxergando de maneira diferente. E se eles estão sendo sinceros ou não na relação deles com Deus, é Deus que sabe. Não cabe a mim julgar. Rodrigo, o Deus criou o homem, inclusive o homem que não acredita nele. Uhum. Deus trata ele como filho. Inclusive aquele filho que não o reconhece como pai. Tem um autor, provavelmente você conhece, Richard Dawkins. Uhum. Deus um delírio. Deus um delírio. Eu comecei a ler esse livro. Eu li esse livro todinho. Eu li esse livro 2016, 2017 mais ou menos. Eu começo a ler Deus um delírio. Tava voltando
de Goiânia com a minha esposa. Pego o livro. Primeiro que aquele, aquela capa já me chama atenção, Deus, um delírio. O cara, ele é um evolucionista, é um biólogo pós-doutor em biologia e ele começa a falar sobre Deus, um delírio e assim por diante. E tem um trecho que ele começa a citar vários artigos científicos que ele fala sobre fé. daí ele falou assim: "Olha só, eh, pacientes em época terminal começam a orar, orar, orar, orar, orar e não teve melhora na questão física deles, como prega a Bíblia, como prega algumas doutrinas e assim por
diante." Em contrapartida, tem outros estudos que provam o contrário. E aí você ninguém escués, beleza? Então, o Richard Dawkins é um cara que não acredita em Deus, ele é um evolucionista, ele escreve sobre isso e você acredita em Deus e segue o dogma total. Como que é a como que é essa relação com pessoas que eh são totalmente opostas no que você acredita, totalmente opostas no que você escreve? Como é que é a tua relação na mesa? Porque eu já eu já vi também você sentando e e trocando ideia com a galera que não acredita.
Como que você, como que você tem a, a minha pergunta assim, ó, como que você tem os ensinamentos de Jesus que pede para ter, sei lá, honra, paciência, prudência, temperança, né, eh, justiça e assim por diante, mesmo com pessoas que são absolutamente contra, porque eu tô te fazendo essa pergunta porque a turma tá ouvindo. Claro. E isso acontece na mesa da da conversa com eles também, porque às vezes tem gente que é muito determinística, muito radical e aí eh a as pessoas brigam, né? Na época política, a galera briga, né? O futebol a galera briga,
sai de grupo, não quer mais falar com o irmão. Por quê? Porque um torce para um time, outro não sei o quê. Eh, eh, o outro tem uma inclinação política, o outro tem uma inclinação religiosa ou não. Eu dei o exemplo do Richard Dawkins, que é um cara que tem uma baita envergadura acadêmica, é um cara que que vale a pena turma minimamente pesquisar sobre ele. Você já leu, mas como que você lida com isso? Na verdade, do ponto de vista humano, eu não tenho nenhum desses critérios que você falou de paciência e tudo mais,
porque o ser humano, Santa Agostin, a gente já falava isso no livro Confissões, a gente tem a tendência pro mal, tá bom? Mais fácil você querer dar um murro na cara de uma pessoa do que perdoar. O que que é mais fácil? Você tá entendendo? Eu falei, ainda bem que Deus não me fez forte. Se eu tivesse o corpo do chat nega, cara, eu já tava preso, você tá entendendo? É daí para cima, tá? É mais fácil dar um murro do que oferecer perdão, tá? Mas existe um elemento que ele não passa pelo viés da
da da instrumentalidade científica que chama-se graça. A graça me capacita a fazer algo que de mim mesmo não faria. A partir disso, a mesa, eu tenho que parar de ser advogado de Deus. Eu tenho que ser testemunha dele. Opa, essa é bom. Tem muita gente quer ser advogado de Deus e a internet tá repleta de advogados de Deus. Eu vou te provar. Aí ele não precisa. Uma vez e é e eu vi um filme que o camarada falava assim: "O belo não demanda atenção. O belo é belo". Quando a pessoa quer ganhar no grito, na
retórica não precisa. Jesus falava manso. É lógico. Houve momentos que Jesus repreendeu lá os vendilhões do templo e a voz dele foi acima, mas foi uma voz com autoridade, não uma voz alterada. As pessoas confundem voz com autoridade, com voz alterada. Muito bom. Esse é um outro ponto. Muito bom. Terceiro, eu tenho que amar a pessoa que eu estou e eh agindo. Então, antes de ver o Richard Dawkins como um oponente a quem eu quero destruir para mostrar que ele é um ridículo, porque ele não acredita em Deus, eu tenho que amá-lo como Cristo amou.
Porque se eu odiar o Richard Dawkins por todas as bobagens que ele já falou sobre Deus, que realmente irrita, eu não vou bancar o bonzinho para você, irrita. Quando tem um hater na internet fazendo um recorte do do que eu disse, fazendo passar o que eu não disse, tá? A minha vontade não é chegar e amar esse camarada, não. Minha vontade é dar um morro. A vontade é processar. a vontade dar um cala a boca no sujeito, certo? Só que se eu fizer isso, eu estou dando o argumento que o ateu precisa, que o cristianismo
é apenas um delírio. O que Jesus falou é uma utopia, ninguém cumpre aquilo. Porque Jesus falou, nós devemos amar o nosso semelhante como a nós mesmos. Devemos perdoar o nosso semelhante como Deus nos perdoou. Não adianta eu defender a apologética de Jesus apenas com temas como Jesus existiu, a Bíblia tem razão, a Bíblia é um livro histórico real, a fé pode estar conciliada com a razão. Se eu ficar só nessas temáticas, tá, eu posso fazer uma apologética. Mas a verdade de Cristo não fica só na sua existência, na sua historicidade, ela também perpassa o comportamento.
O mesmo Jesus que eu quero provar que existiu mandou amar o meu semelhante como a mim mesmo. O mesmo Jesus mandou: "Se do fundo do coração não perdoardes, então se eu não perdoar aquele hater, realmente o evangelho é uma utopia. Agora, com relação ao Dawkins, quando ele usa as instrumentalidades científicas, eh, isso é fácil de entender. Se a gente ficar preso apenas na questão científica, nós vamos ter um mundo muito limitado. Vou dar um exemplo dentro da área eh de esporte, tá? Eu tenho certeza que você, principalmente por vir da área acadêmica, já publicou artigos
eh e com parecerista cegos em revista indexada. Eu sei que você já publicou, certo? Eh, você sabe que eu posso pegar às vezes um, dois ou três ou até seis pessoas como estudo de caso, que elas vão na contramão de tudo que você ensina sobre saúde. O camarada tá fumando a vida toda, bebendo a vida toda do peso, acima do peso e tudo mais. E morreu com 96 anos dormindo. É isso aí. Enquanto o atleta que tava todo esses dias, não teve um atleta que morreu de ataque cardíaco, que era um camarada super É. e
tudo mais. Saudável, saudável, corre e tal. Aí teve um Aí agora eu pego esse velho de 90 e tantos anos que morreu obeso, eh, fumando, bebendo, eh, comendo carne com gordura, tudo que não presta. E fala assim: "Tudo que vocês ensinam sobre saúde e bobagem, porque aqui, ó, ele não seguiu nada do que vocês estão falando." E eu vou trazer na contramão alguém que era vegetariano, esportista, não fumava, não bebia e tal. e morreu com 35 de ataque cardíaco. E aí você como acadêmico sabe que esses dois situações que eu trouxe não é o suficiente
para destruir anos e anos de pesquisa acadêmica e tudo mais. Então, da mesma maneira fala assim: "Não, isso aqui é uma bobagem porque olha esse caso aqui, não aconteceu nada. Onde é que estava Deus? Onde é que estava Deus em Auschwitz? Onde é que estava Deus como minha mãe morreu?" É a pergunta eterna que todo mundo faz. Ele estava no mesmo lugar em que ele esteve quando seu filho morreu na cruz do calvário e ele não fez nada para intervir. O que nós temos que entender é que estamos num parênteses na história desse mundo, um
parênteses na eternidade. E até que ele volte com poder e grande glória para restaurar todas as coisas, vamos continuar envelhecendo, morrendo, tendo decepções, tendo perguntas não respondidas. Mas se eu tirar a certeza de que essa vida é um parênteses, esse é o problema, a diferença do ateu pro crente, o que eu considero um parênteses, ele considero todo. Uhum. Como uma vez num podcast que eu participei com Pondé que eu falei: "Pondé, a minha dificuldade com ateísmo é isso, onde vocês colocam um ponto final e eu ponho uma vírgula, certo? que a ideia é o seguinte,
não eh a ciência não me dá todas as explicações que eu que eu preciso, mas é as únicas explicações que eu quero são as da ciência. É muito bom. Então você vai acabar ficando limitado mesmo. Aí é ponto final. Ponto final. Eu dei um eu dei até um exemplo lá. Olha, se eu tiver no, se eu tiver com câncer agora terrível e procurar um hospital de Limeira, que é perto da cidade onde eu moro, e o médico fala assim: "Olha, nós vimos aqui, você tá com câncer assim, assim, assim, assim, mas infelizmente nesse hospital nós
não temos recursos para tratar o seu câncer". Uhum. Bom, eu tenho duas opções. Eu posso procurar um outro hospital mais especializado, quem sabe é o Unicamp ou o o Einstein, algum outro assim, ou eu posso ficar na porta do hospital de Limeira esperando a morte chegar, porque o médico falou que ali eles não têm nada o que fazer por mim, certo? Na comparação, com todo o respeito, a visão até para mim, ela é muito limitada. Por que que ela é limitada? Porque ela é um hospital de Limeira que fala para mim assim: "Olha, eu sei
o como, mas eu não sei o porquê, certo? Eu sei como a pessoa cresce, mas eu não sei como a vida se desenvolveu." Uhum. Tá certo. Eu não sei porque que leucemia ataca a criança. Eu sei como ataca, mas eu não sei por ataca. E eu tenho dentro de mim um desejo enorme por eternidade. Uhum. Até eu brinco, se tem uma oração que o ateu possa fazer, é, Senhor, que tu existas. Amém. Porque se ele existir, é bom demais, cara. Imagina poder viver eternamente com propósito, sem sem incheção de saco, sem cansaço, sem fadiga, sem
depressão, com as pessoas que você mais ama numa vida com significado eterno, ao lado de Deus. Isso é maravilhoso. Até o ateu tem que render que a ideia é muito boa. Uhum. Ele pode não acreditar nela, mas que é uma ideia fantástica. É. E de onde vem esse desejo? que mesmo lendo autores ateus, eu encontro neles. O Freud falava que nós temos uma carência de um pai eh universal, mas ele não falou de onde vio essa carência. Se o seu organismo tá com a falta de vitamina C, você fala o seguinte: "Olha, você precisa usar
eh chupar laranja ou limonada ou tomar pastilha, por você tá com falta de vitamina C no seu organismo." Tá, mas e se eu não acredito que a vitamina C exista? Você vai falar assim: "Não, mas vitamina C existe?" Mas não tô vendo aqui. Como é que você sabe que a vitamina C existe? Porque se no seu organismo existe a carência daquela vitamina, é porque ela tem que existir em algum lugar fora dele, senão não faz sentido a carência por algo que não existe. Hum. Se eu tenho a carência de Deus, se eu tenho a carência
do transcendente, se eu tenho a carência da vida eterna, mas nada disso existe, de onde vem essa carência? Uai, carência do quê? Se ela não existe? Eu quero ser curado do câncer, mas a única coisa que o hospital de Limeira me fala é que eu tenho esse câncer, que eles não podem fazer nada. Aí como até eu vou ficar na porta do hospital esperando a morte chegar. Uhum. Mas o crente não. O crente vai além da ciência. Ele vai buscar noutros lugares, já que ali não oferece aquela aquela resposta. É por isso que eu sou
acadêmico, eu me pauto pela ciência, mas não me limito a ela. Ou atu se limita à ciência. E e a história da graça, né? A graça que vem de estado de graça é um outro é uma, é um outro nível de percepção, né? É diferente de um obrigado, né, Rodrigo? Sim, é diferente. É diferente. Quando fala assim, obrigado, Rodrigo, uma coisa quando eu falo gratidão, Rodrigo, qual que é a diferença? O que que o que que mudou? É interessante que até a palavra graça em grego, Haris, Haris, ela é muito mais profunda do que simplesmente
isso. Haris é um favor imerecido. Um favor imerecidere alguma coisa que foi te dada acima do que você merece. Você sabe que você não merecia aquilo e foi te dado e mais foi te dado graças ao sacrifício de alguém. Então, vou vou vou te dar um exemplo. Eh, o atleta quando ele tá lá nas Olimpíadas, ele ganha e aí ele pega aquela coisa que os os repórteres vão entrevistar. Olha aí, como é que foi, você é campeão olímpico de de tal modalidade. Aí ele chorando assim, ou ela às vezes é uma uma mulher, um homem
chorando, pega medalha. Mãe, beijo, mãe. Essa medalha é sua, mãe. Sora que sacrificou para eu tá aqui, mãe. A minha mãe merece isso aqui. Aí você vai, aí os, a notícia vai procurar a história, vai descobrir que aquela medalhista é filha, talvez de uma mãe solteira que que com dificuldades lavava roupa dia e noite para para ajudá-la e e e se sacrificando, deixando de vestir, deixando de comer direito para que a filha pudesse ir pro treinamento e passando o o o o cão com dois, três empregos para aquela menina se formar e tudo mais. Ela
teve o papel dela de correr. Então, ela fez a parte dela, certo? Mas a parte dela só foi possibilitada graças ao sacrifício daquela mãe que hoje tá acabada, certo? sem saúde, não arrumou um um segundo casamento, nem preocupou com o lado do coração, se sacrificou pela filha. E a filha no, no meu exemplo aqui, reconhece isso. Então, Cristo morreu na cruz do Calvário por nós. Ele se sacrificou, ele deu seu sangue. E a partir disso que Cristo fez, é que eu tenho a condição, voltei agora ao primeiro versículo que você leu, de correr no estádio
a carreira da fé. Uhum. Eu correi, corri no estádio A carreira da Fé em busca de uma coroa incorruptível, mas eu não corri porque eu sou bom. Hoje o meu despontamento na na corrida se deve ao sacrifício de Jesus que morreu na cruz do calvário para que eu possa ter a oportunidade de correr na pista. De correr. Muito bom. Então você vê que não é uma questão de graça barata. Não é porque minha mãe me sacrificou que eu agora vou ficar sentada esperando a medalha chegar na minha porta, mas é justamente pelo fato de minha
mãe ter se sacrificado que eu vou honrar o nome dela e eu vou ser a melhor desportista que possa ter nessa equipe. Aí não é nem questão de ego, é um honra a minha mãe. Eu eu essa medalha aqui não podia ser nada menos do que isso para fazer jus a tudo que minha mãe fez por mim. Incrível. Muito bom. Muito bom. Voltando nessa questão do corpo, quais são as leis da alimentação. Deixa eu te contar essa história. Uhum. Eu tô na academia. Academia de esporte ou academia acadêmica de academia de esporte aqui em Alpav
na Ironberg. Tô treinando lá, tô malhando tal, fone de ouvido, ouvindo uma música. Beleza. Tô fazendo, eu não lembro o que eu tava fazendo, ombro, bíceps, não lembro. Tô fazendo bíceps, tal. E aí eu olho para baixo aqui no meu intervalo. Aí um tênis, pum, aparece no meu campo de visão. Tô aqui assim, ó. Uhum. No meu intervalo aparece um tênis. Aí eu levantei. Ô Joel, tudo bem? Tudo bem. Poxa, desculpa te atrapalhar. Admiro muito teu trabalho. Ô, legal, bacana. Dá para tirar uma foto? Dá para tirar uma foto. Dá para tirar uma foto. Aí
tirei um pouco meu fone de ouvir e tal. Ah, tô no intervalo, não, tô acabando já. E beleza. E aí posso te falar uma coisa? A pessoa começou a me falar e ela começou a me falar sobre alimentação que tá na Bíblia. Ela começou a me falar, é um homem, eu esqueci o nome desse rapaz, ele falou que tinha alguns amigos em comum. dele falou assim: "Eu, depois que eu segui o dogma da alimentação, eu não como carne de porco, eu não como peixe que rasteja, eu não como, tô lembrando aqui que ele falou, não
como nenhum crustácio, porque eu acho que frutos do mar, ele ele deu um termo assim", ele falou assim: "Camarão é a barata do mar", alguma coisa nesse sentido que ele deu. E eu nunca tinha ouvido, né? Eu não sou eu não sou um especialista. Eh, primeiro que eu já aprendi que eu não sou especialista em Deus, mas eu sou um eu sou um estudioso, um curioso e eu leio leio bastante e eu tô me aprofundando bastante na Bíblia e eu não vi esse eu não vi esse trecho escrito, eu não sei onde tá. É Levítico
capítulo 11. Levi capítulo 11 que tem essas leis leis da de Me conta um pouco mais sobre isso. Na verdade, essas leis elas já são de certa forma acenadas desde a época do Éden. Porque quando Deus criou Adão e Eva, eh, a Bíblia fala que Deus também determinou que eles deveriam comer e a dieta eh carnívora não estava fazendo parte daquilo ali, tá? Quando o Noé vai preparar a arca, Deus já fala com Noé assim: "Noé, leve na na arca sete pares de animais puros e apenas um par de animal impuro." Então, já havia animais
que eram puros e animais que eram impuros. Quando termina o dilúvio, que a terra tá toda destruída, não tem mais vegetação, não tem nada, nem tempo para fazer a primeira agricultura, Deus fala assim: "Assim como no Éden eu dei a erva do campo que dá semente para vocês comerem, agora eu dou a carne também. Vocês comam a carne." Por isso, alguns eh comentaristas bíblicos acreditam que Deus mandou um número maior de animais puros. Primeiro por causa do sacrifício e segundo para que eles tivessem uma alimentação até poder ter agricultura. Quando Moisés tira o povo de
Israel do Egito e começa a dar as leis deles, as leis de Deus para o povo, em Levítico capítulo 11, Deus determinou o que que o povo deveria comer e o que que eles deveriam evitar. Então, Deus falou: "A carne do porco vocês não vão comer. A carne do avestruz, peixe com escama, peixe sem escama, o peixe de couro, que a gente fala no português aqui, o peixe de couro, os frutos do mar". Eh, não. E é obviamente aquilo que todo mundo eh concorda, você não vai comer cadáver, não vai comer coisa, né? E então
Deus deu essas leis. Essas leis levaram o povo de Israel por muito tempo em grande qualidade eh de saúde e tudo mais. Na época de Jesus, os judeus ainda seguiam as leis, as leis cacher ou as leis, em inglês fala cocher, em hebraico é cacher. Eh, seguiam essas leis. Quando quando Jesus falou: "O que entra pela boca não contamina o homem". Eu já já dei a explicação aqui que não é que Deus estava anulando aquelas leis, porque em Mateus capítulo 5 verso 17 Jesus fala assim: "Não pensem que envie destruir ou anular a lei aos
profetas. Não vim para anular, mas vim para cumprir". Aí muita gente fala: "Pois é, Jesus cumpriu, eu não preciso fazer mais não, pera aí, não é por aí não." Uhum. Então quer dizer que Jesus cumpriu a lei, então hoje eu posso matar, né? Então Jesus cumpriu a lei, então hoje eu posso matar, eu posso adulterar, eu posso cobiçar a mulher do próximo. Eu continuo não podendo fazer essas coisas. Não é porque Jesus cumpriu que agora eu não posso mais. Sim. E ele ele mesmo explica na continuação do verso. Não vim para destruir, mas para cumprir.
Porque em verdade lhes digo, ainda que o céu e a terra passem, nem um i nem um tio jamais passará da lei até que tudo se cumpra. Todo aquele que eh respeitar esses mandamentos e os ensinar às pessoas será considerado grande no reino de Deus. Todo aquele, porém, que menosprezar o menor desses pensament desses mandamentos, será considerado mínimo no reino de Deus. Então Jesus deixou bem claro que aquilo continua valendo. No livro de Atos dos Apóstolos tem uma visão de Pedro que muitos interpretam como sendo assim: acabou, a gente não tem mais que que cumprir
esse tipo de coisa. Porque Deus mostra para Pedro um lençol em visão, cheio de animais impuros. Tava o porco, tava o avestruso, camelo, né? Tudo ali que eles não comem o siri. Aí Deus falou: "Come, Pedro". Aí Pedro fala: "Senhor, eu não posso comer isso aqui. Isso aí tá impuro". Aí Deus fala com ele assim: "Não considere impuro aquilo que Deus purificou". Muita gente fala: "Você tá vendo aí? Deus tá claro no calma. É o problema do contexto, tá? O que significa esse sonho de Pedro? Era uma época em que os cristãos estavam também debatendo
com um outro tema. O judaísmo era uma religião muito exclusivista. Quem estava fora do judaísmo era o não circuncidado, era o gentio. Ele não era parte da linhagem de Abraão. Então, Deus ama o filisteu, Deus ama o saduceu, perdão, o babilônio, Deus ama o grego, o romano. Era muito fechado o judaísmo. Eles quando iam pras para fora de Israel, eles moravam em bairros chamados Politelma, que era quase que um geteto judeu só entre eles ali, comida deles, todo muito fechado. Então os cristãos falaram: "Poxa, nós somos judeus. Jesus, o Messias era judeu. O cristianismo deve
ser apenas um braço do judaísmo ou temos que atingir os outros?" Aí teve um debate porque Paulo recebeu uma mensagem de Deus para pregar para os gentios, para os não judeus. Então Paulo começou a pregar o cristianismo. Por isso que Paulo foi para Corinto, para Ásia Menor. Ele começava na sinagoga, mas depois começou a atingir os pagãos. Aham. lá em Atenas, ele pregou pros pagãos e Pedro achava que não, que a gente tinha que pregar só para judeu. Aí começou aquele dilema, Pedro e Paulo. E a questão da circuncisão também entrou nessa temática. Aí Deus
deu uma visão para Pedro, simbolizando com os animais impuros os não judeus, os gentios, os pagãos. Certo, certo? Não considere eles gente de segunda categoria porque eu os amei. Prega para eles também. Então o sentido era uma metáfora, não é? Tanto é que no próprio livro de Atos, depois dessa visão de Pedro, eles tomam uma decisão lá que os cristãos não deveriam comer animal sacrificado a ídolo, nem animal sufocado e deviam se abster do sangue que as pessoas comiam carne com sangue. Então tá lá. Então se a se a visão de Pedro significava que o
cristão não tem que mais seguir nada disso, como é que eu explico o outro texto de Atos que tá no mesmo livro, na mesma história, falando que os cristãos tomaram a decisão de se abster disso? Com o passar dos anos, o que que aconteceu? Houve uma ruptura muito grande entre cristianismo e judaísmo. Você já vê isso nos primeiros séculos depois do período apostólico. Quase que o lema que invade a a Idade Média, o período bizantino, era ser cristão, era não ser judeu. Uhum. Então tudo que caracteriza o judeu, a gente quer ficar bem longe para
mostrar que não somos judeus. E nessa cisão, uma das coisas que caracterizavam mais o judeu era o Shabat e a alimentação separada. Nós vamos guardar o domingo, não vai ser mais o Shabbat para não parecer judeu. E não queremos mais saber desse negócio de alimentação. E foi uma foi uma pena nesse sentido. Na idade média você sabe que a peste a peste negra, a peste bubônica, ela não atingiu muitos judeus por causa das regras que eles tinham de alimentação e limpeza. Ou seja, po pesquisar isso. Eram super saudáveis. Saudáveis. Eles tinham maior resistência à urina
do do do rato. Sim. Que era urina do rato que provocava tudo aquilo ali. Tinha mais resistência à doença. E eles pelas leis bíblicas eles sempre se banhavam e se lavavam. Uhum. Os médicos, a ciência entre aspas da época, que tô falando de uma ciência antes da ciência moderna, né? A medicina da época eh dizia que você não deveria tomar banho porque a casca de sujeira que forma em torno da sua pele protegia a pele contra a entrada da doença. Aham. Aí que o o europeu que já não tomava banho todo dia, ficou sem tomar
banho. Imagina o cheiro das pessoas e tudo mais. E rato passando. Como o judeu se abstinha da carne do rato, de contaminação e tudo mais, ele limpava a casa do rato, ele tomava, mergulhava no MICV, que era o o tanque de purificação, limpava, lavava as coisas. Os judeus praticamente não sofreram com a peste negra. E aí os outros começaram a denunciar os judeus de feiticeiros. E muitos judeus começaram a ser perseguidos e queimados e mortos por ordem dos outros que acreditavam que os judeus eram feiticeiros. Porque só é só a casa do judeu que não
tem nenhum morto. Por que que a minha tem? Sim. Olha a ignorância. E aí, com o passar do tempo, nos Estados Unidos, a partir do século XIX, começaram a ter alguns movimentos de temperança, buscando uma vida mais saudável. E algumas eh linhas religiosas como dos adventistas do sétimo dia entenderam que abraçar essa linha de temperança deveria fazer parte também ah dos da do modo de vida de um cristão. Mensana corporanum. Exato. Se eu quero ter a minha mente lúcida para que o viés não me domine, eu tenho que ter uma saúde integral. E você sabe
melhor do que eu que apesar da anatomia ser diferenciada, o cérebro tá aqui, o estômago tá aqui embaixo, existe uma correlação muito grande entre os dois. Há médicos que falam que o o estômago é o segundo cérebro, outros falam que é o pâncreas, né, e tudo mais. Tanto é que tenta eh tomar um um um estimulante, sei lá, uma coisa com alta dosagem de cafeína ou outras inas por aí e tenta depois e estudar para uma prova. você vai ver que você vai se sentir depois mal. Você pode até ficar, mas você não fica lúcido,
você fica decorando, você fica agitado. Eh, dependendo do que você come, o seu humor muda. O seu humor muda. Há estudos e e você sabe, deve saber disso, porque é uma área da saúde que faz uma relação muito grande entre depressão e aquilo que eu como. Uhum. Eu, para honra e glória de Deus, eu venci uma depressão severíssima, muito grande, muito, muito, a ponto de quase acabar com minha vida. Uau! Mas entre as coisas que me ajudaram a sair da depressão estava a alimentação, que eu estava num lugar que evitava alimentos eh com muito condimento,
evitava a a alimentos eh fugiu agora, tipo a cafeína assim, estimulantes. Estimulantes. Você não toma café, né? Não, muito raro. Agora eu não sou fanático, não vou falar que eu nunca tomo café, certo? Pode ter uma situação às vezes que você tá com um sono, alguma coisa assim tudo e tal, eu tenho um descafeinado, tá? Mas eu evito. Agora não só o café. Que que você não come? Eu não como a carne de porco. Carne de porco. É a carne de porco, frutos do mar. Isso não. Nenhum. Nada. O café é não. O não. Salmão
não. Salmão não é fruto do mar. Salmão. Você tá falando fruto de mar. Lula. Ah, é verdade. Lula, povo, povo, siri, caranguejo, siri, caranguejo, mexiliões, peixe, não confundir. É, então o que que acontece? Algumas coisas, veja bem, o tem coisas que você pode negociar, por exemplo, que eu falei, pode ser que alguém um dia me veja tomando um dosezinha de café. O Rodrigo falou que não toma café aqui em Coelho, não, porque o café não é uma doutrina. O café não tá na Bíblia. O café não tá na nem existia café na época. Uhum. Então
a gente tem que separar o que que são conselhos sobre um regime alimentar, tá bom? Tá entendendo? E o que fruto do mat na Bíblia? O fruto do matar na Bíblia, o café não. Café outra coisa. Então o aquilo que tá na Bíblia a gente não pode abrir mão. Como adventista eu não posso abrir mão. Mas o que não está na Bíblia é recomendado que faça. Por exemplo, não está na Bíblia malhar. Mas tem que malhar. Mas tem que malhar. Você tá entendendo? Não está na Bíblia Coca-Cola. Mas tem que evitar. Mas tem que evitar.
Agora, por exemplo, eu já fui pro Egito e lá tem um probleminha às vezes com a salada, que as coisas às vezes a água do Nilo não é a melhor água do mundo. Sim. Você entendeu? E dependendo da situação, às vezes eu tomo uma Coca-Cola para dar uma limpada. Eu já ouvi gente falando isso para mim. É verdade. É. Ou Pepsi, que é muito lugar no no Tô fazendo merchando das duas aqui, né? É. Vou pro Egito, não bebo água, não. Bebo coca e be você entendeu? É porque às vezes você coma uma salada, vem
com alguma coisa que não deve ali, então a Coca dá uma limpada, mas eu tomar uma Coca-Cola lá no Egito quando é diferente de eu ficar tomando Coca-Cola direta e reta aqui. Eh, evito ao máximo um fast food. Agora isso não significa que se algum dia você me ver no fast food, eu estou sendo incoerente com o que eu estou falando. Às vezes eu tô num país que eu não não sei. Já aconteceu tá com a Laura chegar num num lugar distante tudo fechado, não sabe nem o que procurar de restaurante. Aí você vê lá
aquela aquela e e hamburgueria famosa que todo mundo conhece, que em toda a esquina tem e tudo e tal. Ah, vou lá, eu quero número dois. Sim. Ó, eu quero três aqui, ó. Tá bom. e tomo porque não tenho com aí vem aquela batata frita, toda coisa e tal, mas e isso não faz parte da minha da minha vida diária. Então vou colocar diferenciando diferenciar duas coisas. Carne de porco nunca vai entrar na minha boca. Fruto do mar também não. Bebida alcoólica também não. Cigarro também não. Uhum. Eh, mas você pode me ver um dia
num num fast food, numa situação que eu tô alé atípica, você pode ver um dia tomando um cafezinho numa situação atípica. Você tá entendendo? É diferente isso aqui. Então, isso aqui é uma coisa que eu não posso abrir mão. Isso aqui é o recomendável. Você vai às vezes me ver, eu, o meu personal mandou mensagem, escuta, semana passada, eu não recebi seu relatório da que eu faço em casa. Sim. E mando para ele sempre. Falei: "Rapaz, semana passada não deu para malhar e essa também. Hoje é terça-feira no Malê ainda. Sim, mas é diferente da
carne de porco. Sim. Você tá entendendo? Então é bom deixar bem claro essa separação aqui. Sim. Eh, e o que que eu devo agora? O ideal é você procurar cada vez mais cumprir uma dieta de saúde. E olha, não precisa nem ficar só preso na Bíblia. Não tem um, não vou fazer merchã não, porque não é nada que vou ganhar dinheiro com isso, mas tem um documentário antigo, eh, se eu não me engano em português, o título ficou A dieta do palhaço. Uhum. em português super me. Eu não vou falar o nome da companhia se
da fast food, mas lá nos Estados Unidos essa fast food ele tinha vários tipos de hambúrguer e tinha o small size, o middle size, o size e o big size e o super size. E o super size. E o super size era um hambúrguer de todo tamanho. Tinha uma Coca-Cola que ela era tudo muito exagerado na América. E esse camarada passou um mês da vida dele, ele foi louco, não tinha nada a ver com adventista, nem com bíblia, nem nada. eraucão, só comeu aquilo, só comeu aquilo para provar. E ele fez todos os índices glicêmicos
do organismo dele. Ele era um atleta como você. Sim. Em um mês comendo só fast food todos os dias, na no antes de chegar no final do programa, teve uma hora que o médico dele eh fala com ele assim: "Vamos parar aqui o reality show tava com 20 dias do programa, não, eu quero continuar, não, você vai morrer". E o médico briga com ele. O médico fala assim: "Desculpa, tô tô resignando, tô saindo do reality. Sim, eu não quero ter responsabilidade. Eu tô te falando que você tem que parar com reality, senão você vai morrer."
E ele teve depressão também, problema sexual. Ele falou que ele não tava mais conseguindo e eh eh ter uma uma boa uma boa performance sexual, depressão e tudo mais. de como que em pouco poucas semanas os sínteses dele foram assim terríveis. Ele passou de ser um cara saudável como você as a a ter em poucas semanas como se fosse alguém sedentário de anos acima da média e tudo mais e tal. Quando eu, Isso é ciência. Então, quer discutir ciência? Vamos falar pra ciência. Exato. Você entendeu? Será que Jesus não falou do do fast food diretamente,
mas os princípios bíblicos que deveriam me nortear contra o fast food? Tá lá, tá lá. Você tá entendendo? Eh, a mesma coisa da bebida alcoólica. Eu respeito quem bebe. Eu faço uma diferenciação. Lembra que eu falei que eu não posso me sentir superior pelo jeito que eu penso? Sim. Então, pessoal, galera que tá me ouvindo aqui, você que gosta de fast food, que ama a coquinha, eu respeito você. Não entendo o que eu tô colocando aqui agora como ato superioridade e nem quero sobre mim aquela cobrança como na menina vegana que um dia eu viram
ela no no no restaurante comendo carne. Você fica sabendo desse boo vegana e ela falava só vídeos de de E um dia vira ela uma uma fã conheceu e viu ela comendo carne. Então pode ser que um dia você vai me ver num fast food comendo, tomando uma Coca, você vai me ver, tá bom? Mas aquilo não é o ritmo normal da minha da minha vida. Uhum. e procura seguir pro seu próprio bem. É uma questão de saúde. Eh, então eu digo assim, por exemplo, eu não sei por que as pessoas ainda fazem tanta defesa
do beber social. É normal, Rodrigo. Não, que fanatismo. Isso é fanatismo. Uma cervejinha, um vinhozinho. Jesus bebeu vinho, né? Eu falo assim: "Olha, eh, primeiro lugar que a gente tem que entender o que que é o o vinho na Bíblia e em segundo lugar qual que era a disposição da época. Em terceiro, assim, nem a Sociedade Médica de Cardiologia, que reconhece que um pouco de de vinho é bom pro coração, recomenda aquela tacinha de vinho. Quem recomenda são as pessoas que gostam, porque sabe de vários malefícios que vem daquilo. Não, mas eu só bebo socialmente,
tá? Mas o seu filho, você sabe que muitos alcólatras são filhos de pais que bebiam socialmente? Então, ainda que eu consiga beber socialmente, ainda que eu beba só na minha casa, que eu não fico embriagado, só tomo um vinhozinho no domingo, família, ainda que eu beba socialmente, Uhum. Mas o meu filho está crescendo, sabendo que aquilo é normal. E quem me garante que o meu filho vai conseguir beber socialmente? Então, repito a máxima. Muitos alcólatras são filhos de pais que bebiam socialmente. Muitos acidentes de trânsito dão por alguém que bebeu socialmente e pegou o volante
dizendo que sabia o que tava fazendo. Muitas brigas, muitas desinteligências, fora os malefícios que o álcool causa no corpo, que tem artigo científico, dá para fazer uma pilha desse tamanho. Então assim, é essa hora que eu fico pensando assim, pera aí, o pessoal que briga tanto pela ciência, que briga tanto pela pela academia, academia que eu falo acadêmica, né? Uhum. Pelos pelos artigos científicos, parecem medievais no estilo de vida deles que não corresponde com aquilo que a própria ciência diz. Quando eu vejo um médico fumando e eu faz como como, né? Um cardiologista, imagina um
cardiologista fumando, tem pé na cabeça, sabe? Eu como falei assim, eu não quero ser eh eh arrogante aqui, Jot, de maneira nenhuma. Nem falar que o meu estilo melhor, acabei de falar, eu até fico feliz por falar, prevenir que você pode me ver tomando um cafezinho, uma Coca, que isso não é incoerência, porque ninguém vai passar assim: "O Rodrigo tá se achando o perfeitão". Não. Sim. Eu nem sou o melhor adventista para você entrevistar em em termos de saúde, porque eu deveria cumprir melhor algumas coisas que a minha igreja ensina. Eu não sou um modelo,
não. Confesso que eu não sou um modelo. Tem tem muita coisa que eu quero melhorar, mas eu pelo menos estou procurando levar a sério essa questão que o corpo é templo do Espírito Santo. E as pessoas deveriam levar melhor a sério, sabe? Não é só para ficar bombado, ter um corpo bonito, ir pra praia, as mulheres, sabe, o cara ficar olhando pro seu traseiro. Não, não é, não, não é porque você é templo do Espírito Santo, não é uma questão de narcisismo. Hoje muita gente tá procurando o esporte pelo motivo errado. É pro narcisismo, não
por saúde. Não por saúde, é narcisismo. Ô, Rodrigo, mas a questão do vinho, por exemplo, eu escuto, eu também não bebo, né? E eu escuto muita gente falar que que é muita gente, né? Deixa eu falar. É o acadêmico. O acadêmico assim, a estatística diz que foram é que é muita gente, né? Vamos lá. Que que é muita gente? Algumas dezenas de pessoas do meu ciclo de amizade que são pessoas que bebem vinho socialmente, que são tem a Deus, que são que são cristãos. E eles falam: "Pô, mas o o vinho tá na Bíblia, Jesus
bebia vinho". Vai um pouco mais fundo nessa questão do conceito do vinho na Bíblia. E por que que onde que é? A minha pergunta é assim, ó: onde que é que a turma usa isso como muleta para justificar alguma coisa que elas de uma conduta delas e onde que isso realmente tem fundamento na Bíblia? OK. A questão da muleta, eu fico te devendo responder porque é muito subjetivo, tá bom? Aí entra naquela parte que eu falei assim, eu não sei, tá, o que tá no coração da pessoa. Também tenho que ser honesto academicamente em dizer
para você que você pode trazer um uma dúzia de teólogos aqui gabaritados com doutorado em teologia, doutorado em Bíblia, que vão falar que Jesus bebia vinho, era o vinho alcoolizado. Eu tenho que ter essa essa honestidade acadêmica com você, tá bom? E você vai ter uma outra dúzia de teólogos igualmente gabaritados que vão concordar comigo, vão falar assim: "Não, Jesus não bebia vinho alcoolizado." Essa é a tua linha? Essa é a minha linha. Mas não bebia vinho alcoolizado. Alcoolizado. Então eu tenho que apresentar essa linha, mas com esta franqueza em dizer que você tem especialistas
dos dois lados. Eu eu vou falar desse lado de cá. Eh, o vinho quando ele é usado em eh de maneira, porque veja bem, vamos começar pela problemática, acho que é melhor começar por aqui. O vinho dá uma vez por ano, OK? Eu não sei se hoje com essas tecnologias que tem fruta que dá o ano inteiro, né? Hoje eu não sei, eu não sei como é que são as vinículas hoje, mas no passado arqueológico, quando não tinha todo o mecanismo de hoje, a uva só dá uma vez por ano e se eu não me
engano, eh, não sei se é no mês de setembro que dá lá no no hemisfério norte. Então, como o vinho só dá uma vez por ano, você não tem sem refrigerador como ter vinho, suco de uva não alcoolizado o ano todo, OK? Porque ele ele é ele é o mosto, o vinho não alcoolizado quando você tirou da uva, depois ele vai alcoolizando, tá certo? Eu achava, tá vendo a minha a minha a minha limitação, eu achava que vinho necessariamente deveria ter álcool, não é? No português, sim, no português, sim, porque nós chamamos de vinho só
bebida alcoólica e a gente chama de suco de uva. Pois é, mas só que no hebraico a mesma palavra usada para um é usada para outro. Aim. Aim em hebraic suco de uva é vinho. O a tanto é que no livro de Isaías fala o seguinte: dê vinho para os recém-nascidos e é a mas não vai dar vinho alc álcool pr pra criança. E a bem da verdade existe uma segunda palavra em hebraico, tiros, que significa apenas suco de uva, tá? Suco de uva. Mas tem o a que é o contexto. É igual falar manga.
Hum. Que que é manga? Depende. Pode ser uma fruta ou pode ser uma peça de roupa. Tá bom, entendi. Você tá entendendo? Pode ser a manga da camisa ou a fruta. Só a palavra manga, ela não me diz nada. Entendi. Porque você pode estar falando de uma coisa ou de outra. Então, só a palavra aim, vinho, não significa muito. Em grego você tem oinos, que também é um sentido duplo. Ela pode significar tanto o suco da uva como não existe a palavra suco. Hoje você tem em hebraico moderno, você tem mits tapuzim, suco de laranja.
Tá bom? Mits é suco em hebraico moderno, mas não existe mits na Bíblia, suco. Você entendeu? Você tem é o vinho. Então, como é que eles faziam? Eles preparavam o vinho e eles tinham técnicas, não só em Israel, a gente tem isso mapeado também, entre outros povos, de ter tanto o vinho alcoólico como o vinho não alcoólico durante o ano todo, tá? Era o vinho não alcoólico, por exemplo, que era dado às crianças, OK? O vinho alcoólico, ele sim era praticado, muita gente bebia e tudo mais, mas ele não era bem-vindo, por exemplo, no mundo
romano, por incrível que pareça. Há muitos textos, especialmente dos epicureus, dos hisóicos, nossa, vai ler Marco Aurélio, que descem o sarrafo na bebida alcoólica, no vinho alcoolizado. E eles falam que esse vinho alcoólico, ele ele traz malefícios pra sociedade terríveis, terríveis. E só tem uma coisa que todo mundo usava, duas coisas que eles usavam esse vinho altamente alcoolizado. Ou você usa esse vinho para funções medicinais, por exemplo, a pessoa precisava e de alguma coisa, você dava um vinho altamente alcoolizado para ele até o vinagre, se fosse o caso, para servir de morfina, tá bom? Que
aquele te anestesiava. Uhum. Então assim que eles operavam as pessoas, por exemplo, porque até trepanação era feita no Egito antigo. Então você dava aquele vinho, você usava aquele vinho também para esterilizar machucado. Uhum. Ele era bom. Na parábola do bom samaritano, Jesus fala que o camarada que ajudou o outro que tava ferido lá, colocou na ferida dele óleo e vinho, tá? E você usava também num segundo momento para purificar a água. Eles não tinham, não tinham filtro, mas já tinham a noção que a água contaminada poderia matar. Então, como é que eles purificavam a água
colocando um pouquinho de vinho? O vinho purificava a água e tinha uma uma dose, era era 10, era um para 10, tá? Um para 10, 10 de água, um de vinho. Até nós temos mesas, por exemplo, que já foram encontradas que você tem os os jarros de água e você tinha um pouquinho de vinho assim em cima que ele colocava, misturava ou no copo misturava e bebia, tá? Paulo até recomendou para Timóteo assim, Timóteo, você tá com fortes dores estomacais, não beba eh somente água, mas também um pouco de vinho, tá? Aí muita gente fala:
"Tá vendo? Paulo recomendou Timóteo a tomar vinho, gente. É porque Timóteo tava tomando água pura". Paulo falou o seguinte: "Põe um pouquinho de vinho na água para esterilizar essa água por causa dos seus problemas estomacais, tá? Nenhum médico até hoje lançou qualquer artigo falando que vinho ajuda para problemas estomacais". Os benefícios do vinho são outros, problema estomacal nenhum. Então Paulo não tava recomendando o vinho para curar o problema do estômago dele, era o problema da água. E tem muitos Plutarco, tem muitos autores da antiguidade que eu poderia usar aqui, tanto gregos quanto romanos. No caso
específico dos judeus, havia o consumo de vinho. Sim, durante a história de Israel, mesmo antes. Se eu pegar Noé, Noé plantou uma vinha, se embreagou com o vinho. Uhum. E ficou pelado dentro de casa dançando. Lógico que aquele vinho que ele tomou era alcoólico, porque ele ficou doidão. Uhum. Tá certo? A Bíblia fala também de Nadab e Abiú, que eram dois filhos promissos que ficavam enchendo a cara de vinho e tudo mais. Eh, quando Sansão teve o voto de Nazirildas, falou assim: "Ó, você não pode nem olhar pro vinho, nem para derivados da uva". Então,
havia a prática de vinho, de uso de vinho alcoólico na história de Israel. Agora, isso que Deus tolerou, mas Deus dava regras. Vocês não devem fazer isso. Por exemplo, lá no Novo Testamento fala que o homem que deveria cuidar da igreja não poderia ser dado ao vinho. OK? Tá em Timóteo. O o líder da igreja não pode ser dado ao vinho. E nas reuniões, eh, e nós vemos a situação de Jesus com o vinho em três situações. Em três situações. A primeira em Canada Galileia, quando Jesus transformou água em vinho, tá? A segunda, quando os
acusadores de Jesus falam o seguinte: "Ah, ele ele é beberrão, ele bebe vinho". Jesus falou o seguinte, engraçado, veio João Batista que jejuava, vocês falavam que eu tinha um demônio. Vem o filho do homem que bebe vinho, vocês falam que ele E a terceira é na Santa Ceia, quando Jesus eh eh abençoa o vinho e o pão. Vamos analisar cada uma delas. Eh, no milagre de Canada Galileia, as pessoas já tinham bebido a festa toda, porque quem defende o uso do vinho na Bíblia fala: "Deus condena a embriaguez, não a moderação". OK? O argumento é
esse mesmo. Esse grupo aqui que acha que pode se beber o vinho alcoolizado, eh, ele fala o seguinte: "Desde que eu beba de maneira moderada, Deus não me condena, OK? Ele condena a embriaguez, OK? Aí tudo bem, se assim é, Jesus transformou água em vinho no final da festa, quando todo mundo já tinha bebido vinho a festa toda, certo? Então eles já tinham bebido vinho. Jesus vai dar mais vinho para eles. Onde é que está a moderação? Certo. Onde é que está a moderação? Se Jesus transformou a água em vinho alcoólico, Jesus deu mais álcool
para quem já tinha bebido a festa toda, certo? Não tem moderação nenhuma nisso. Esse é o primeiro ponto. Eh, com relação à à Santa Ceia, Jesus não iria usar numa na PSAR, que a Santa Ceia coincidiu com a a Pessar, que é a Páscoa. Na Páscoa você não podia usar nenhum alimento com eh fermento. O pão não podia ser fermentado, tinha que tirar o fermento da casa e o vinho também não poderia ser fermentado. Uhum. tinha que ser o mosto. Tanto é que nos manuscritos do Mar Morto, nós encontramos toda a lei eh de Israel
falando que o sacerdote deveria tomar o mosto. O mosto é o vinho não fermentado, tá? um vinho não alcoólico. Então Jesus não não faz sentido Jesus transformar aquilo em vinho alcoolizado, porque ele estaria quebrando a própria regra ali, que era pão sem fermento e vinho sem fermento. Eh, um outro detalhe aqui agora fora da Bíblia, eu respeito, como eu falei, pessoas que que bebem e até os que bebem moderadamente. E acredito que na prática tem muita pessoa que ele ele bebe de maneira moderada. Sim. Eh, o meu sogro bebe, mas bebe de maneira moderada. Todo
final de semana ele gosta da cervejinha dele lá, colocar o caipira dele e escutar. Eu nunca vi o meu, nem da minha esposa contar, nem depois que eu entrei pra família, meu meu sogro bêbado, caído na rua ou chegando em casa, não, ele bebe a cervejinha dele. Ele para na na na cerveja ali, só cerveja. Então, eu acredito que há muitas pessoas assim, e também quero acentuar mais uma coisa. Eu dei o exemplo da minha própria família. Eh, eu acredito que há pessoas boas. Eu não meço o caráter da pessoa pelo fato dela beber ou
não beber, tá certo? Tem pessoas que bebem, tem um caráter melhor do que muito muito abstêmo, certo? O que entra pela boca não contamina o homem, mas o que sai dela. Então, o que que acontece? Só que eu faço perguntas a essas pessoas. O que que pode acontecer com o seu jeito moderado de beber? Aí eu vou agora devolver a pergunta para aqueles que acham que eu posso beber vinho, porque a Bíblia fala do vinho. Sim. Por que eu posso beber o vinho e não o whisky? O princípio é o mesmo. Se eu posso beber
o vinho, eu posso beber o whisky. Ah, não, mas o não é só beber moderadamente. Se eu posso beber o vinho, eu posso beber o whisky, eu posso beber a cachaça. Porque muitos evangélicos hoje defendem eu beber o vinho. O vinho. Tá, mas se eu posso beber o vinho, eu posso beber a cachaça. Eh, se eu posso beber a cachaça, eu posso beber o rum. Uhum. É moderado. Se eu posso beber o rum, eu posso beber a tiquila. Ou aquela outra russa lá que eu esque a voddica. Vodica. Qual o problema? E se eu posso
beber tudo isso, eu posso fumar. Eu fumo moderadamente. E eu nunca conheço os evangélicos que defendem a o uso do vinho defendendo o uso do cigarro. Uhum. Ah, se eu puder beber moder fumar moderadamente, é um cigarrinho ou outro e tud não tô fazendo mal ninguém. É só distrai. Você pode criar toda uma filosofia pro hábito de fumar e pode fazer toda uma filosofia também pro hábito de fumar. Mariuana. Uhum. Você sabe que muita gente também defende a liberação das drogas e do do uso da maconha e e tudo que ela acalma, ela ela amplia
os seus horizontes e tudo mais e tal. Ou seja, quando você abre uma fissura, toma cuidado, porque você pensa que você só tá abrindo aquela gretinha ali, mas se você bater, aquela fissura que você tá abrindo, ela vai se expandindo e você lá na frente não consegue mais pegar as pontas. Então, de maneira muito humilde, a única coisa que eu coloco pro pessoal de casa pensar nos usos e costumes do que você come, do que você bebe, é quais as consequências disso, não só para você, mas pros outros. E falo, vamos ser científico, vamos ser
acadêmico. O que que a medicina hoje fala do hábito de beber e fumar? Esquece a ideia de que Jesus bebeu vinho. Vamos falar de ciência agora. Ah, não. Aí não tem nem o que discutir. É, você entendeu o que que a o que que a ciência fala do consumo de carne gordurosa? Não tem nem o que discutir. Exatamente. Esse que é o ponto. Não tem nem e a turma sabe, né? Vocês sabem, né, pessoal? Não tem nenhum que diz curte. Eu não bebo, eu não fumo, eu não como comida com glúten, eu tenho tolerância a
glúten. Eu descobri isso há 5 anos. Lactose também não. Não como comida eh muito gordurosa. Ten o teu tenho controle. Onde que tá minha minha métrica, né? Observo o meu peso. Então, ano após ano eu mantenho o meu peso corporal. Mantenho meu peso. Tenho 44 anos. Então, eu me olho no espelho e falo: "Poxa, eu fui um atleta de alta performance, eu tinha 88 kg, pô, hoje eu tenho 96 kg. Caramba, legal. Eu só eu só ganhei mais 6 kg. É pouco. Tá dentro do Tô dentro ali no né? Tô ali, pô. Até um tempo
atrás tava com 92. Então não e aí ano passado tava com quantos quilos? O mesmo ano retrasado mesmo, mesmo, mesmo. Eu não, não, não, eu não mudo muito. Então isso para mim é uma métrica muito importante. Faço exercício físico, cuido bem da minha massa muscular, porque massa muscular, saúde, envelhecimento, tem tudo a ver, tem relação, tem relação total. Eu sei que você não toma café, mas eu vou tomar um cafezinho agora. Vou tomar. Falando nisso, até uma coisa importante, um cafezinho, a gente não pode eh eh eh eh é uma coisa muito clara para todo
mundo que quiser seguir uma reforma de saúde, você não pode se sentir superior por causa daquilo. Uhum. Porque senão você vai ser um chato, ninguém vai aguentar comer com você. É, eu convivo com a turma que toma seu vinhozinho e cara tá tudo na boa. Porque porque tem gente assim e eu tenho um amigo, o o pastor Luiz Saião, ele é Batista e ele fala uma frase que eu tomo a licença para repetir porque eu achei muito interessante. Eu vou vou plagiá-lo aqui. Vou citá-lo. Plaar, não, citá-lo. Eh, lá no Oriente Médio, na na não
nos países árabes, você tem os os sunitas e os chiitas dentro do islamismo. Uhum. E aqui no cristianismo, você tem os chatos. Então tem os tiitas e os chatos. Eu não posso ser um chato. Muito bom. Então tem muita gente também que faz da da dessas regras de saúde quase que um fanatismo. Sim. E é e é é muito delicado que eu vou dizer aqui, porque ao mesmo tempo que eu sigo isso por um princípio religioso, vai parecer contraditório que eu vou falar, mas é um paradoxo, não uma contradição, certo? Ao mesmo tempo que eu
sigo essas regras de saúde por um princípio religioso, eu não posso fazer disso a minha religião. A Bíblia fala que somos justificados pela fé, não justificados pela soja ou pelo tofu. Muito bom. Então, tem uma diferença. Eh, eu lembro de um casal amigo meu, por exemplo, que recebeu até um um um adventista na na casa deles lá. E esse adventista era todo vegano e não sei mais o que e tudo, mas tem tudo bem. Mas era o chato. Era o chato. Chato. Aí ele chegou lá e o casal como foi recebê-lo para jantar, já ficou
toda preocupada que que ia fazer e tudo e tal. E ela já consultou, pesquisou, fez aquele banquete todo vegano para ele e tudo. O camarada sentou à mesa e pior que o camarada tava com peso acima da média, acima. Você vê que ele tava Sim. e começou a dar uma aula para eles. Olha, esse alimento aqui não combina com esse. Esse aqui você tinha que ter feito em tal temperatura e não nesse. E esse cara olhando para cá, diz assim: "E pôs defeito em tudo, comeu só a salada. Chato para caramba. Você é chato. O
rapaz falou assim: "Esse camarada nunca, o cara, o cara ficou bravo que ele viu o esforço da esposa preparando tudo". Então, quer dizer, é é é é enjoativo isso. Então, a gente tem que ser de tal maneira que mesmo que o outro não siga aquilo, ele ele te respeita. Eu tenho uma experiência para contar que me emociona muito. Quando eu fiz meu doutorado na Igreja Católica, eu ficava no mosteiro lá no Ipiranga. Uhum. Então, se alguém que conhece aí eh Nossa Senhora de Sion, noto rei do Sion, que eles vieram da França e lá tinha
o padre Donizete e eu lembro muito deles com muito carinho e tudo mais e vários outros ali que eu tenho e eu cegava lá e eles eu hospedava com eles ali e eles nunca cobraram um tstão para eu ficar com eles lá. Sim, nunca. Era uma casa bonita que eu não sei se até hoje o eles funcionam lá o convento deles, convento de Sion, mas é atrás do museu do Ipiranga, uma casa grande, bonita que eles têm que foi doada, então tem vários quartos, é uma mansão mesmo, mas aí foi transformada em em convento. E
tinha o meu quartinho lá, cada um tinha um seu quartinho e tal, os estudantes de teologia lá, seminaristas católicos e eu também fazendo doutorado. E eu chegava lá no domingo à noite, tava todo mundo na sala assistindo Fantástico e eu já ia esquentar minha comida. No microondas, tá? Aí o pessoal vê que eu não sou fanático. Comida esquentar de microondas não é a melhor coisa. OK. Mas tá bem, se eu fosse um fanático, eu esquentava minha comida no microondas ali e ia comer. Mas um belo dia o padre saiu lá de dentro, tomou o prato
da minha mão. Rodrigo, desculpa, desculpa, me perdoe. Tirou o prato da minha mão, me desculpa, eu vou fazer um omelete para você. Me perdoe mesmo. Nossa, você chegou a comer? Eu falei: "Não, eu vou fazer um omelete para você". Eu falei: "Que que foi, padre?" Ele falou assim: "Não, é porque a gente esqueceu que você vinha hoje e a empregada fez o o feijão com toicinho". Sim. Olha que interessante. Era um padre católico, não era adventista do sétimo dia. Ele não tinha obrigação nenhuma. Não era um hotel ali, era um um um convento, tá? Da
norte do Sion. Era um convento. Ele não tinha obrigação nenhuma de de me ter ali, ainda mais sem pagar nada. E ele teve a a a eu queria até usar uma palavra bonita aqui, a sensibilidade, mas a sensibilidade é uma palavra pequena ainda para descrever o gesto. Eu vou usá-la na na ausência de outra. Ele teve a finese, a sensibilidade, a humanidade de respeitar a minha fé. Sim. E fez um omelete para mim. Gostoso. Eu comi omelete e não deixou comer a outra porque tinha toicinho. Eu acho que se eu colocasse a coisa de maneira
chata Uhum. Eu nem teria terminado o o meu doutorado ainda vivendo com eles ali. Sim. Então assim, a gente tem que ter essa sensibilidade também, que você siga, mas que você não seja o chato nem fanático, porque haverá situações que você vai quebrar. Eu falei, pode ser, escreve aí, escreve aí, porque muita gente me reconhece no outro lugar. Pode ser que um dia você vai me ver dentro de um fast food, tá bom? Aí não. Ah, lá no J você falou que é, não vem ser chato aí, meu. Não, não venha com essa tá entendendo
agora se você me vê um dia tomando um um uma pinga, aí realmente eu tô sendo incoerente porque tá dentro daquele daqueleído elemento que eu não posso negociar. Quer dar uma aguinha para ele? É isso. Ah, eu vou aceitar uma aguinha. Obrigado, Rodrigo. O seguinte, tem uma tem um quadro aqui que é o café com Conselho. Você vai tomar no Café com Conselho água. Uhum. E eu vou tomar um cafezinho aqui. Oferecimento da da turma do Cheirinho. Bom, galera, você sabe que às vezes tem um café descafeinado também que o pessoal faz muito bom, viu?
Muito bom, né? É muito bom. Tá. Então, olha só, Café com Conselho é um quadro aqui, oferecimento do Cheirinho Bom, a turma do Cheirinho Bom, que eu gosto muito, sempre tô aqui com eles. Se você quiser saber mais sobre a Cheirinho Bom, link na descrição desse podcast, você até pode entender sobre a franquia do Cheirinho Bom, ou como você também pode comprar os produtos Cheirinho Bom, eu só tomo café cheirinho bom aqui. Sabe falando falando em café, você desolhou uma matéria, me deixou abismado, como é que o Brasil precisa aprender alguma coisa? Nessa matéria tava
dizendo que o maior produtor de café do mundo, sabe qual é? Suíça. E é, sabe quantas plantas de café que eles tm? Nenhuma. Nenhuma. É verdade. Eu vi essa so a maior parte do café que eles produzem vem do Brasil. É isso aí. Meu sogro falou isso que produz o melhor café do mundo. Mas como às vezes a gente vende pro outro processar, a gente compra do exterior um café que é nosso. Sai daqui, vai pra Suíça, vai lá e volta para cá. É. Então assim, você, você que gosta de um cafezinho, o melhor café
do mundo é o café brasileiro. Boa, Rodrigo. Café com conselho. Você t com quem quem você chamaria para tomar um cafezinho atualmente? É. E que pergunta você faria para essa pessoa? Bom, não pode ser alguém que eu já conversei em podcast, né? Porque eu já tive essa oportunidade, né? Ou não. Mas pode ser também alguém que já tá morto, tá? Alguém já tá morto. Poxa, muito bem. Eu chamaria o Freud. O Freud para um cafezinho. Eu chamaria Freud para um cafezinho e eu perguntaria para Freud: "Se Deus não existe, de onde vem a carência de
um pai superior?" Que é sua própria tese, né? Se não existe Deus, por que que a gente preocupa tanto em buscar esse pai e e passar a vida toda tentando remediar a ausência dele? Se ele não existe, eu não tenho porquê. Por que que eu tenho um sentimento? Falta de uma coisa que não existe. Exatamente. Por que passar a vida toda lidando com o sentimento de orfandade se eu fui produzido num laboratório? Uhum. Não faz sentido. Que que você acha que ele te responderia? Eu acho que o Freud tragaria um bom charuto, como ele sempre
tragaria. Sim. e falava assim: "Eu não me preocupo com esse tipo de de indagação, porque isso não tem resposta. Só que eu mesmo eu não consigo responder, já tá respondido." É só que isso para mim não é um elogio a Freud. Sim. Eh, eu noto, sem querer ser terapeuta de ninguém, que a postura de muitos descrentes não é a postura do bem resolvido. Essa é a aparência. Mas é a postura do, ah, não vou mais ligar, vou desistir de de lutar. Muitos descrentes, a postura que eles apresentam diante da negação de perguntas sérias não é
a pergunta do do estar bem resolvido, é a pergunta do eu desisti de lutar. É como aquele camarada que tá muito acima do peso, ele não consegue, ele não consegue emagrecer, não consegue emagrecer, não consegue emagrecer, não consegue emagrecer. Ele vem com você, você dá aí diz fala assim: "Ah, quer saber? Eu sou gordo mesmo, já me acomodei com isso e quem quiser gostar de mim que gosta desse jeito." Aí quando você fala assim, não, vem cá, meu amigo, mas tem um um estudo feito sobre o colesterol, o entupimento das artérias no seu coração, eu
não me preocupo com essas coisas. Eu vou morrer mesmo. Sim, sim. A diferença é que talvez não vou morrer com 90, vou morrer com 70, mas vou morrer de qualquer jeito, então para que eu vou me preocupar? Ele não está bem resolvido, ele desistiu de ter uma vida melhor. Então, tenho que, sem querer julgar ninguém, nem ser terapeuta de ninguém, eu às vezes eu tenho a desconfiança que alguns intelectuais que parecem bem resolvidos com a sua descrença, eu tenho a minha dúvida se eles estão realmente bem resolvidos ou se simplesmente jogaram a toalha. Jogaram a
toalha. E se você jogou a toalha, quando você joga a toalha, você não sabe aquele pai que o filho já deu tanto trabalho que não sabe mais o que fazer. Fala assim: "Ah, tá bom, vai". Ah, seu filho tava ali na cracolândia. Ah, não, eu sei. É, tem vários pais que fazem isso. É verdade. Rodrigo, eu tô com uma curiosidade muito grande. Onde fica o MB UNASP, o primeiro museu de arqueologia bíblica da América do Sul? Porque assim, eu nunca fui e eu quero ir. Não, você deve é muito bom lá, você vai gostar. O
MAB ele fica em Engenheiro Coelho, que é uma cidade do interior de São Paulo, fica perto de Paulíia, perto de Artur Nogueira. Então você, quem vai eh aqui de São Paulo, dando a dica de São Paulo, você pega a SP332, você pega, sai da marginal TT, tá? marginal. Eh, nossa, não tinha até não, gente, agora esqueci o nome. A, a Bandeirantes, sai da Bandeirantes, tá? pega SP332 que é até ferido do vas. Bom, ã, daqui de Alpavilha, onde nós estamos para lá, dá mais ou menos hora, 1 hora e pouquinho. É, depende do trânsito. Ou
a gente atrasou aqui porque pegamos um trânsito ali, mas em linha reta é 150 km daqui, daqui de onde estamos, em Alpavilha. Tá? Então você pega ali a SP332, vai passar pro Paulinha, Artur Nogueira, aí começa engenheiro coelho, entra na Vicinal, lá tem um Centro Universitário Adventista, nós somos três camp, quatro com EAD e cada campos, tem educação física inclusive, só que não é no meu campus, senão eu te chamar para você dar uma palestra pro pessoal lá. Legal. Eh, tem medicina, tem direito, engenharia, teologia, cursos de mestrado, doutorado, engenharia civil, arquitetura, história, tem um
monte de de cursos. E no campus de Engenheiro Coelho tem o nosso museu eh de arqueologia, que esse museu foi construído até por uma uma coisa muito boa que eu quero dar até o testemunho aqui, se você me permite. Lógico. Eu estou lutando para construir esse museu desde 1998 e na época assim mais impensável de construir o museu ou construir qualquer coisa, foi quando o museu saiu, foi na época da pandemia. Uhum. Ninguém tinha dinheiro, todo mundo segurando e tudo mais. Ninguém é para museu. Aí um amigo me sugeriu, professor Francis Lê, Rodrigo, por que
que você não aproveita que muita gente conhece na internet e lança um curso de Bíblia? Eu resisti, tá? Por várias razões, crença limitante, medo de de parecer que tava virando agora um mercantilista da Bíblia, sabe? Esse tipo de coisa assim. Mas ele me convenceu, falou: "Não, para com isso. Quando você dá aula na faculdade de teologia, no mestrado de teologia, os alunos não pagam mensalidade. Uhum. Pagam. Então você vai dar aula de Bíblia na internet, o pessoal vai pagar, você já dá um monte de coisa de graça na internet, seus vídeos semanais e tudo, programa
de TV, faz um curso, aí nasceu o a Bíblia comentada. Uhum. E aí começamos Bíblia comentada. Aí os alunos gostaram. Com o dinheiro da Bíblia comentada deu para construir 80% do museu. Uau! 20% vieram de de do prédio. Do prédio. 20% vieram de doação. 80% foi Bíblia comentada. E nós temos um acervo maravilhoso ali, mais de 3.000 peças originais. Mas que peças são essas? Olha, por exemplo, tem inscrição eh da Babilônia contendo o nome de Nabuco Donzouro, original. Eu tenho prego original de usado em crucifixão romana, todas catalogadas com documento de aprovação do lá escavou.
Não, esse aqui é o pronto. Não é uma coisa que eu vou lá e escavo, isso é roubo. Eu não posso lá escavar e trazer, certo? Israel tem uma lei que todos os objetos que estão em coleções particulares, que foram encontrados de 1978 para trás, que não sejam inscrições ou restos humanos, podem ser comercializados em leilões ou eh casas de antiguidades credenciadas. Aí você vai lá e arremata. Exatamente. Consigo com doadores, a gente vai e arremata. O tijolo babilônico veio de alguém que trouxe do Iraque, mas tudo é catalogado. E outras coleções que a gente
vai que foram armazenadas e eh coleção de moedas, Dr. Milton Afonso, eh, dono da Golden Cross, hoje tá com 103 anos, aliás, Dr. Milton, um abraço pro senhor aí. Eh, 103 anos. Eu vou até citar o nome dele, você vai entender por daqui a pouquinho. Ele comprou uma coleção de mais de 1000 moedas romanas e doou essa coleção, outras coisas que ele era dono da UNISA, ele tinha essa coleção lá. Ganhamos o acervo da UNISA. Aí o MAB foi crescendo em acervo, tá? E aí com Bíblia comentada fizemos o prédio, tá bom? Aí agora o
museu tem que ter a manutenção dele, certo? Não é barato manter o museu. É qualquer coisinha é muito caro, porque a a climatização tem que ser no ponto. Ontem tava lá técnicos de ar quebrando a cabeça para ver um negócio lá do filtro do ar e tudo mais. É muito caro manter. Então hoje a gente mantém o Bíblia comentada por dois motivos, três motivos. Eu vou deixar o principal por último. Primeiro, ele ajuda a manter o MAB, tá? Porque a gente tem o ingresso, mas o ingresso não suficiente para cobrir todas as despesas de pessoal,
escavações, pesquisas. Agora nós estamos indo escavar, somos seis professores que vão escavar junto com os alunos. Que legal. Então assim, eu não posso pedir o professor para pagar para ir escavar. Eu já não, ele já não recebe para ele escavação. Então a gente vai escavar publicação de artigos. Você sabe que isso demanda custos. Sim. A manutenção do museu. Então primeiro motivo é esse. Segundo motivo, eu sou discípulo do Dr. Milton Afonso. Durante a vida dele, ele construiu um império e ele deu bolsa de estudo para mais de 60.000 1 jovens desde a escola básica até
mestrado e doutorado. Tem muitos médicos formados que o Dr. Milton ajudou a estudar. Muita gente, muita gente. Ele tem um calhamaço assim na casa dele. Histórias lindas de gente que conta. Senor Dr. Milto Afonso, eu quero agradecer porque o senhor me instruiu uma vez ele tava eh eh num num lugar com a família e eles contrataram um cantor de pagode. Uhum. E quando o cantor de pagode famoso, eu não lembro quem ele é, porque eu não conheço muito de pagode, mas ele é famoso, tá? Esse cantor chegou lá e eu vi o vídeo e ele
quando descobriu que era o doutro muito Afonso, ele pegou e fez na hora um tipo um repente. Tá, eu quero contar para vocês uma história aqui. Parou tudo, eu ia falar assim: "Cos idade eu ganhei a Golden Cross, com aquele sotaque bem Aham. E minha mãe que era e faxineira, não tinha como pagar. E eu estudei porque Dr. Milton, ele cantou. a história dele, a história. Aí então começou a chorar porque nem a família que tinha contratado esse sabia esse cantor sabia disso. É como se ia fazer uma aqui, você ninguém sabia. Certo. E eu
sempre ouvi o Dr. Milto fala: "Gente, eu quero também ajudar as pessoas, mas como eu não sou um empresário, a minha área é outra, eu sou um pregador, eu sou um acadêmico". E com Bíblia comentada, Deus está me dando essa oportunidade. Quando teve a enchente no Rio Grande do Sul, nós mandamos muitas doações para lá de Colchão e outras coisas mais e mandamos quase 400.000 R$ 1000 para ajudar a construir casas. Legal. Não é muito dinheiro R$ 400.000, mas para quem antes da não tinha nenhum tstão, agora pode doar R$ 400.000 e agora nós estamos
investindo em bolsa de estudo também. Nós já temos a primeira aluna, OK, que está estudando no UNASP, paga pelo Bíblia comentada. Cara, que ideia boa. É. E a terceira coisa é que o Bíblia comentada ajuda as pessoas. Inclusive, eu quero te dar de presente um Bíblia comentada. Depois eu só preciso de um e-mail válido seu, tá bom? Tá bom. Não te de um livro meu, eu te dou uma Bíblia comentada. Você pode, pode, você vai ganhar de graça aí. E se a galera quiser, ter interesse em ser meu aluno bíblia comentada, nas minhas redes sociais,
não sei se aqui o pessoal pode colocar algum link depois. Lógico que pode. O link já tá aí na descrição. Na descrição o link. Clica lá e você vai ganhar em três áreas. Primeiro, agora a que eu coloquei por último, eu vou colocar em primeiro lugar, você vai ganhar porque você vai conhecer a Bíblia sem proselitismo, dentro do contexto, com afirmações históricas, colocando opiniões de outros que discordam de mim também, de maneira didática. É só ver os depoimentos dos alunos do Bíblia comentada. Você vai beneficiar e conhecer Bíblia vai revolucionar pro bem a sua vida.
Então, o primeiro beneficiado é você. Você vai investir em algo que vai nutrir a sua vida física, emocional, espiritual. Seja meu aluno bíblico comentada. Segundo, você sabe que está ajudando a manter o único museu de arqueologia bíblica que temos no Brasil. Uhum. Que muitas peças ali os alunos teriam que ir pra Europa para poder ver e a gente tem lá e você está convidado a ir lá saber que o seu nome tá lá no rol da fama. E em terceiro lugar, você sabe que com a sua mensalidade você tá ajudando um aluno a estudar. E
pela graça de Deus, com Bíblia comentada crescendo, é que eu comecei esse ano a questão das bolsas. Então a gente começa de maneira parimoniosa. Exato. Mas se começarem a aumentar o número de alunos, nós também poderemos dar de duas passar para três, para quatro, para cinco. E quem sabe eu posso realizar, ainda que em miniatura, o Ministério de Filantropia que o Dr. Milton Afonso fez e que me inspirou a seguir, que eu sou muito amigo dele e ele sabe como é que eu tenho vontade de seguir nos passos dele. Então vou reforçar aqui, gente. Bíblia
comentada, o curso tá aqui, link na descrição, você vai lá e compra. Na verdade, tem uma plataforma, não tem só o curso, tem muita coisa lá. Quer aprender grego, hebraico, finanças e educação de saúde. Tem vários especialistas ali no É uma plataforma que é um mar que você fala, grego bíblico, grego coinê. Como é que é? JJ podcast em grego. Ah, em grego coinisti a palavra podcast. Eu posso, eu posso. E podcast é podcast na Grécia de hoje, tá? Ser que a palavra internacional, mas e o J também em grego não existia. Não existia J,
né? J seria Yota Yota y Jota. Aí eu poderia falar alguma coisa sobre como é que eu vou traduzir agora a ideia de podcast naquela época. Eu podia falar assim: "Ah, IT Simposia". Amei. IT Simposia. Iota simpóia. Simpóia vem de simpósio. Simpóium. É uma reunião. É uma reunião para poder conversar de coisas boas, comer um simpósium, né? Então, yota simpóia. Yota simpóia. Olha isso, cara. Que animal. Mas o Iud Khal em hebraico, que é isso? Seria Khal. É a comunidade. Kalal. Kalal. Yud. É o é o é o é o é o hebraico. O hebraico
também não tem J. Muito bom. Mas me fala um pouco mais ainda do do museu. O que que mais tem lá? Moeda. Tem tem tem texto. Moeda. Tem texto. Então, por exemplo, é você entra lá no museu, como falei, são mais de 3.000 peças. Nem todos, tem, tem. MAB, tá bom? Coloca aí depois. Bota aqui, ó, pra gente ver. MAB. Bom, MAB. E coloca no no no Instagram. Bota no Instagram. MAB.Nasp. Vai aparecer aqui, m.Nnasp. E ali você tem, por exemplo, moedas. Nós temos quase todas as moedas mencionadas na Bíblia. É, por exemplo, eu tenho
a drama do templo, que eram aquelas 30 moedas que Judas ganhou para trair Jesus. Não, a a que ele ganhou, mas d uma réplica. Não, não. Original. Original da época. Original da época. É, quando eu falo original, não as 30 dele, mas original da época. Essa moeda estava lá na época, ela vai pegar aqui, ó. Essa moeda estava lá na época de Judas e passou na mão de alguém que estava em Jerusalém naquela época. Caramba, Rodrigo. Então são originais. Quando eu falo original, estavam lá naquele período. Nós temos um um selo aqui. Olha, isso aí
é o nosso o Mab, tá bom? Nós pode nos seguir nas redes sociais. Então tem explorando o passado. Esse aqui é o Luquinhas, que é é nosso funcionário lá. Crianças, elas estão vendo aqui a pedra com inscrição da Boca dozor. Nossas escavações arqueológicas estão aqui do lado. Pera aí. Essa pedra é o quê? Namb volta aqui, ó. É essa pedra. Eu vou contar a história dela daqui a pouquinho para vocês, tá? Eh, aqui tem, pode passar a próxima. A gente tem o MAB Kids, que a gente ensina arqueologia pras crianças também, tá vendo? Ensina sobre
hieroglíficos, ah, sobre como é que escava. Então é um trabalho social também. Aqui são escavações que a gente participa. A gente tá escavando agora. A gente tá com um projeto de escavar em Larich. Aqui é a cidade de Cafarnaum, onde Jesus esteve. Aham. Cafarnaum. Tá vendo aí? São peças do museu. Essa panela aqui é interessante aqui. Avoa do MAP. Essa panela tem a ver com saúde. Essa panela é panela do exército romano original, tá bom? E ela eh diz vendo uma coisa interessante que há muitas descrições dos relatórios de soldados romanos de algumas doenças Uhum.
que hoje os médicos falam, eles estavam sentindo era isso, isso, isso, certo? Porque pelos sintomas, certo? E hoje muitos chegaram à conclusão que a c era dessa panela ou desse tipo de panela. Por quê? Essas panelas eram feitas de chumbo. Então os romanos eles cozinhavam muita comida em panela de chumbo. Entendi. Então era altamente cancerígeno. Intoxicava pelo pelo metal. Intxicava pelo metal. Então, a gente usa essa panela para também ver o estilo de comida da época, o estilo de vida da época. E essa é uma panela e tá o pote, ela vem do eh ela
pode ser do primeiro século até o quto século e de eh romana, né, de chumbo. A gente coloca sempre a descrição em português e inglês. Você mostrou outra parte aí. Eh, pode passar. Eh, é onde eu estou essa. É, tá vendo? Nesse momento eu tinha acabado de achar uma tigela. Por exemplo, essa tigela que eu encontrei ali, ó, ela não veio pro MAB, ela fica em Israel. Escavou, achou, fica lá, achou, fica lá para estudos, tá bom? Essa tigela aí tem pelo menos 2300 anos de idade. O período grego, período helenístico, tá vendo? E aí
os comentários das pessoas, então as nossas redes sociais a gente sempre coloca eh as informações, como é que estão as escavações, eh as pesquisas acadêmicas que fazemos, a aquele tijolo que eu falei. Ah, que mais que tem aqui? Ah, tem muita coisa. Ah, do lado de fora do museu também, já que a Páscoa já tá perto da gente aqui, olha, do lado de fora, nós temos uma réplica de como eram os túmulos da época de Jesus, como provavelmente foi o túmulo da época de Cristo. Que lindo, cara. em tamanho natural. Tamanho natural. Tamanho natural. E
nós temos várias árvores mencionadas na Bíblia. Tamareira, o o cicômoro da história do Zaqueu. Então, ou seja, a pessoa às vezes não faz uma mínima ideia do que que é o cultura bíblica e a gente consegue colocar ali aqui essa esse essa parte aqui. No primeiro você começa como o museu durante muitos anos era só essa salinha. Hum. Era só essa salinha. Eu fiquei anos e anos lutando só com uma salinha que era menor do que o estúdio que nós estamos aqui, certo? Eh, expondo apenas uns 10% do acero. Hoje o museu é isso aí.
Eu falo foi papai do céu, sabe? Que abençoou o esforço da gente. Temos uma Oliveira lá no meio que ela tem eh quase 300 anos. Aqui lá no meio tá um Oliveira. Tá vendo o mouse ali, ó? Tem quase 300 anos. Foi uma doação. E a próxima aí nós temos um pouquinho do acervo interno, tá vendo? São vasos eh cananitas originais. Toda essa ala aí é original. O o você tem a o moinho de trigo portátil da época bíblica. Ou seja, quem usou esses vasos viveu na época que a Bíblia estava sendo escrita e no
local onde a Bíblia estava sendo escrita. É nesse sentido que são originais. Ou seja, esse é o único museu histórico bíblico do Brasil. Do Brasil. É. Ou seja, a pessoa que não consegue ir para Israel, ela cons vai ver que é só aqui. Só para ter uma noção, depois que queimaram o museu eh nacional do Rio de Janeiro, a nossa coleção de Egito está entre primeiro e segundo lugar da maior do Brasil, das coisas egípcias que nós temos. Hoje tem o Museu do Mai, que também tá lutando para se construir ali, né? E a gente
conseguiu, graças a Deus, fazer essa proeza aqui. Ah, aqui uma réplica da múmia de Ramses. Ah, que legal. Aqui nós temos uma eh, deixa me ver. Bom, aí deve ser alguma coisa que eles estão fazendo lá de promoção. Não saiu a múmia, é acampamento, alguma coisa assim. E qual o tamanho desse teu museu? Ah, ele tem um pouco mais de Ah, isso, antes de falar da metragem dele, esse senhor que tá aqui, olha, é o secretário de cultura do estado de São Paulo, tá bom? Que nos visitou. E o o MAB agora ele é parte
do guia turístico evangélico do estado de São Paulo oficialmente. Que legal. Então isso aqui foi muito muito importante para nós. Um grande marco. Uma réplica da da do código de Amurab. Tá vendo? Uhum. A carruagem faraônica, egípcia. Agora você perguntou a metragem. O prédio todo, ele tem um pouco mais de 1000 m² de área construída. É um pouco mais de 1000 m². Fora o jardim que não não está contando aí. E você apresenta tipo guia assim? Muito raro. Hoje a gente para é só em situações muito especiais. Bom, a gente realmente coloca os alunos que
agora já são monitores. Que que é aquela moeda ali, Malu? Aí, ó. Essa moeda aí, ó. Essa aqui, ó. Não, não, não. Essa aqui é justamente o cheque do templo. Foram 12 moedas de prata dessa que Judas ganhou para trair Jesus. Foram 30 dessas. Esse aqui é o cheque do templo. Que que é essa? Essa imagem. Essa aqui é a imagem de Mel, que era o rei de tiro. E no verso da moeda, não sei se clicando vai aparecer o verso. Pronto, tem a águia romana. E nós temos algumas moedas dessa lá originais, inclusive uma
curiosidade, porque numa delas você tem a águia e o o rosto do rei meio borrado. Quando os judeus começaram a cunhar essa moeda, eles borraram ali para não parecer ter problema de imagem, de escultura. Sim. E essa era a única moeda que era aceita no templo na época de Jerusalém. Só ela. Então, quando Judas ganha 30 moedas de prata para trair Jesus pagos pelos sacerdotes do templo, certamente foram 30 moedas dessa que Judas ganhou. esclarecendo que quando eu digo dessa, não foi exatamente essa moeda que Judes ganhou, mas ela é original no sentido de não
é uma réplica edição. É exatamente, não é uma réplica, é uma moeda que estava em circulação em Jerusalém no primeiro século, na época em que Jesus andou por ali. Ô Rodrigo, dá para fazer uma, dá para medir quanto que valeria 30 moedas dessa no R$ 1 hoje? Assim, dá, dá, seria um um preço que você vai surpreender. Eu tô falando algo em torno de R$ 10, R$ 12.000. Não era muita coisa, né? É por R$ 10, R$ 12.000. Para quem ganha salário mínimo é um bom dinheiro, mas é, não dá uma passagem de avião pro
pra Europa. Não dá, né? Então é e não, R$ 10, R$ 12.000 dá, né? 00 dá, dá. É, vamos, não dá uma passagem de classe executiva. Melhorei agora. É, mas o o fant é a alegria das pessoas que visitam o museu. Só no primeiro ano de funcionamento foram mais de 110.000 pessoas que passaram por ele, mais de 110.000 pessoas. Isto pelo Simpla, pelo Simpla. Pelo Simpla, que é onde você processa, né? É porque quando vão grupos que a gente convida, aí vai de outro jeito. Então não tá contado. Então 110.000 pessoas que tá no Simpla
e só no primeiro ano. Esse ano já foram mais de 10.000. Nós estamos agora em em abril. Sim. Já foram ah bem mais bem mais de de 15.000 pessoas já. turma quiser ir e como é que faz aí naquele aí nesse mesmo perfil você pode clicar e agendar. Aqui tem é horários, ingressos, tá vendo? Olha. OK. E ali é, se quiser escavar com a gente, tem as dúvidas, é ingressos, dúvidas, escavação. Você pode clicar horário, pode marcar, pode ir sozinho, pode ir com sua família e pode também fazer parte do Bíblia comentada, porque a Bíblia
comentada ajuda a manter tudo isso no Brasil. Eu queria, eu sou um, eu sou um, um, um patriota, um nacionalista. Uhum. Eh, não no sentido exagerado da palavra, mas assim, poxa, o Brasil é tão reconhecido lá fora às vezes assim pelo samba, pelo carnaval e nada contra o futebol, não me entenda mal, mas eu queria que o Brasil, assim como ele é reconhecido pelos grandes craques da bola, também fosse reconhecido pela área acadêmica. Uhum. Eu não tenho problema de chegar no Brasil e as pessoas me perguntarem por Pelé, por Ronaldinho. Sim. Por por Neymar. Até
bonito porque abre portas. Vesti uma camiseta e do Brasil no Oriente Médio, abrem portas para você. Porém, além de Pelé, Neymar, Ronaldinho, eu queria que também fossem conhecidos lá fora pela nossa cultura. Então, quero investir na cultura. E nós não temos uma cultura museológica. O Brasil tem pouquíssimos museus e o que tem pega fogo, como Museu Nacional do Rio de Janeiro, por descaso público. É uma pena isso, uma tristeza. eh, queimou aquela múmia que o Dom Pedro II tinha. Gente, tristeza. Até hoje dá vontade de chorar quando você vê aquilo ali. Sim. Então, eu quis
colocar um um museu ali para educar as pessoas. É, muitos vão ter contato com grego, hebraico, acadiano, eh, hieroglífico. Ali, para quem crê na Bíblia ou quem não crê na Bíblia, você vai conhecer o contexto histórico em meio ao qual a Bíblia foi escrita. Então, a maneira de proporcionar cultura para o Brasil. E eu fico muito feliz porque é um milagre de Deus esse tanto de pessoas passando lá e indo e o museu tá indo. Pô, Rodrigo, parabéns. Obrigado mesmo. Galera do JJ, é o seguinte, ó. Então, você tem aqui o link para você adquirir
o a Bíblia comentada e o link também para você ir lá no museu. Eu vou fazer as duas coisas, tá? Eu vou levar minha família no museu. Vou te avisar no dia que eu for. Aí eu vou eu vou apresentar para você, tá bom? Você sabe que tem muitas pessoas midiáticas famosas que foram lá. Ontem estava lá o escritor Augusto Curi. Então Augusto Curi, meu Deus, Augusto Curi era um que era ateu de tanto pesquisar Jesus, ele não teve jeito. Ele foi com a família todo feliz. Moci Franco já teve lá. Eh, toda a galera
de podcast que você pode imaginar aí, o próprio Thiago Negro, muitos artistas e atrizes da Rede Globo, tem muita gente que fica sabendo. Então eu percebi que o MAB tá mais conhecido do que eu imaginava. E vai ficar mais ainda, vai ficar mais ainda. JJ Podcast vai deixar isso mais conhecido ainda, né, galera? Então, quando vocês forem lá, marca o JJ, Marco Rodrigo, deixa a gente saber que vocês foram lá, eu vou também e que vai ser um prazer. Eu tô indo pra parte final, vou fazer um batebola contigo aqui, tá? Batebola com quem falou
que é canhoto das duas. Sou canhoto das duas pernas. Sou canhoto das duas pernas. Como é que com duas pernas esquerdas canhot? Eh, qual é a pergunta que mais aparece na tua caixinha? do Instagram e responde ela aqui pra gente, tá? A pergunta que mais aparece é o porquê do sofrimento. As pessoas perguntam assim: "Se Deus existe, ele é amor, por que que há o sofrimento nesse mundo?" E qual que é a resposta? A resposta é a seguinte: estamos num parênteses na eternidade. E para que esse eh sofrimento não seja eterno, Cristo pagou a dívida
e quando estivermos na eternidade, vamos olhar para essas coisas e não nos doerão mais. Ele pagou uma dívida eterna para que o seu o sofrimento fosse provisório. Au, muito bom. Segundo batebola, não pode ser a Bíblia, nem um livro seu, mas qual que é um livro que você leu recentemente, gostou e recomenda pra turma ler? Nossa, eu li tanto o livro um atrás do outro, mas recentemente eu li ah, por exemplo, Irmãos Karamazov de Dostoyevski. Dostojevsk. Dostojevsk. Reli, na verdade, não sei se vale relê. que eu já tinha lido há muito tempo. Não, não vale
reler. Não vale reler. Então tá. Então eu vou vou falar um outro livro que eu li hã recentemente, Em seus passos, o que faria Jesus? Que é um clássico que eu nunca tinha lido. Em seus passos, o que faria Jesus? É sobre o que esse livro? É um é um livro que ele conta uma história de uma igreja, tá bom? que tá vivendo em contexto americano, todo mundo muito feliz, satisfeito, mas acomodados no seu cristianismo num país de liberdade religiosa, sem nenhum problema. E um belo dia um rapaz vai à casa do pastor desesperado pedir
ajuda, que ele tava desempregado e o pastor não ajuda. É um livro que foi escrito no final do século XIX, início do século XX. Uhum. Eh, o pastor não ajuda. E esse camarada quando vai à igreja lá, o pastor tá pregando sobre o amor, ele fala assim: "Por favor, deixe-me a palavra. Eu não sou nenhum vagabundo. Eu tô na cidade aqui. Eu fiquei desempregado por causa disso, disso, disso. Tô passando fome com minha família e eu não recebi ajuda nenhuma dessa igreja. Eu acho que o que vocês têm que perguntar antes de falar qualquer coisa,
é nos passos de vocês, o que que Jesus faria? E o rapaz cai desfalecido e ele morre porque ele estava com inanição. E aquilo provoca uma revolução naquela igreja e vira o lema daquela igreja em seus passos. O que faria Jesus? Aí cada um dos membros da igreja começa a aplicar aquilo e alguns começam a ter problemas. Uhum. Por exemplo, um deles que era jornalista, ele agora começa a perguntar: "E meus passos, o que faria Jesus se Jesus fosse o chefe de redação?" Então ele não aceita, por exemplo, mais eh colocar, imprimir no jornal dele
mentira só para agradar o anunciante. E ele começou a ter problema e foi mandado embora do jornal. Aí tinha uma um outro lá que era advogado, falou o seguinte: "E meus passos que faria Jesus? Eu não vou defender o meu cliente com mentiras. E vai tendo toda uma mudança naquela igreja. Aquela mudança vai depois contaminando, no bom sentido a palavra outras cidades e outros outros lugares. Eu recomendo o livro em seus passos, o que faria Jesus? Em seus passos, o que faria Jesus? Muito bem, Malu, me dá aqui o presente que eu vou dar pro
Rodrigo. Ó, eu sou um cara do esporte que tem origem do esporte, então medalha para mim é uma coisa que tem, faz parte da minha vida, tem muito significado. Essa é uma medalha que eu quero te dar de presente. Eu não, eu não vendo essa medalha. Eu quero te explicar um pouco sobre ela. Uhum. De um lado tem pessoas que precisam de pessoas que foi uma frase que meu pai me disse jogada ao vento. Eu captei. Meu pai jogou assim, ó. Meu pai era um meu pai era um uma pessoa que era muito boa com
as palavras. Já faleceu. Faleceu. Ele era muito boa com as palavras. Muito bom com as palavras. E ele falava, ele tinha profundidade, ele era, ele tinha filosofia no que ele dizia. E o meu pai era um cara super simples, não terminou nem a escola formal. Ele ele foi até o segundo colegial, mas ele era profundo, cara. Ele era profundo. E um dia ele solit assim, você conhece muitos assim, né? E ele um dia falou assim para mim: "Poxa, filho, pessoas precisam de pessoas, tal". Ele soltou. E aí eu esse trecho, eu falei: "Uau, foi tão
forte que eu transformei isso na na primeira empresa que eu abri". Aham. Três ps. Pessoas precisam de pessoas. Pessoas preciso de pessoas. E eu lembro que eu fui palestrar no TED, no Ted Talks. Aham. E eu tenho uma palão Ted Talks que eu tô de três p. Aí um cara falou para mim: "Você é do marketing?" Eu falei: "Não, por que não? Porque tem três ps aqui, né?" Da falei: "Não, é uma frase que meu pai me disse aqui. Eu tenho uma ampulheta, a importância do tempo, que é o a variável que vai embora e
não volta. Aqui tem uma aspas que tem a ver com a nossa autoralidade, a nossa o nosso protagonismo. Aqui tem duas mãos. a importância da união, do vínculo, né, da aliança. Aqui tem um falcão peregrino, tem a ver com foco, é o é o animal mais rápido do mundo, né, focado, decidido. E aqui tem uma bússola que tem a ver com direção. Então isso aqui representa muito do que a gente acredita aqui na J. Do outro lado tem o trabalho. A mesma coisa tá dos dois lados. Não, só aqui. Aham. Aí do outro lado não.
Não, eu digo do outro lado aqui. Ah, sim, sim. E ela repete isso, repete esses cinco elementos. E aqui tem o trabalho devolve. O trabalho devolve é um é um mantra que a gente tem aqui. É uma coisa muito importante. É que sempre tem as aspas. Quero te dar isso aqui de presente. Poxa, pois eu vou guardar com muito carinho. E você sabe que eu tenho algumas medalhas que eu ganhei de corrida quando eu era criança. Criança não, adolescente já. Chamava rústica naquela época. E ela vai ser guardada com muito carinho. Lembrando que pessoas precisam
de pessoas. Eu até colocaria um um um carimbo teológico, se você me me permite aqui. Ou dá para colocar um carimbo teológico aí? Dá. Sabe qual? Qual? Deus em si mesmo se basta, mas ele prefere contar conosco. É verdade, Rodrigo. Então, Deus não precisaria de mimade para para fazer o que ele para fazer o bem, mas ele prefere me dar o privilégio de ser instrumento dele pro bem. Então ele faz o bem pro outro através de mim. Você entendeu? Ele ama o outro através de mim. Então, o que eu tenho que fazer é deixar que
o meu irmão passe por mim e passar através dele. Só assim nós atingiremos o Altíssimo. Jesus é o único que intercede por nós diante de Deus, mas ele conta com pessoas, pessoas frágeis, Uhum. com seus defeitos, com as suas dificuldades, com a sua capacidade de pisar na bola todo dia e até de rejeitar a graça. Mas são com esses que ele conta. Pessoas precisam de pessoas, porque todos nós precisamos de Deus. Então Deus age no outro através de mim, mesmo com os meus defeitos e até a despeito de mim mesmo. Puts, grila. Como é que
tu me solta uma dessa na no final, cara? É isso aqui que eu vou guardar com esse sentimento, viu? Você sabe que eu tenho umas coisas que eu eu vou ticando aqui que eu tenho que fazer e uma delas eu tenho que dizer pro meu convidado o que que eu aprendi com ele. Só que eu ia dizer outra coisa. O que eu mais aprendi foi isso aí agora. É isso aqui. É o selo teológico sobre a sua medalha. O que eu mais aprendi com você agora, você acabou de me dizer que é o você deu
mais, você reforçou mais o porquê dessa frase e o por que isso é tão importante. Exatamente. Caramba. E eu e se eu tiver essa consciência que Deus não precisa de mim para fazer o bem, ele me dá o privilégio de participar do processo. Você entendeu? Tem gente que acha que não, eu eu sou o bom. Não, não. É um privilégio. E eu sou errado, eu sou falho. Ninguém, ninguém é bom. Eh, a gente rouba até no peso na academia. É uma cara, eu eu eu vou te fazer mais uma aqui. Aham. Eu vou ter que
te fazer mais uma. Você você nos últimos anos, agora que eu eu posso contar um segredo antes de fazer a eu pensei assim: "Ah, tá colocando aqui". Eles não preocupam com o Merchan, não. É Jan J. Agora que eu vi. É J. Olha, água água boa. É J. É JCO. Água boa. Água boa. Ou CO2. É, exatamente. Água boa. Rodrigo, cara, você nos últimos, você deu uma rampada na internet. Tem quanto tempo para cá? Hum, eu acho que foi mais na pandemia. Eu não sigo muito. A Laura que me ajuda, a minha esposa. Cadê a
Laura? Ah, não veio. Laura maravilhosa. Fala para ele. É qu desde a pandemia. O quê? 4 anos. 4 anos. É. Você tá Você tá Você tá muito conhecido. Você você concorda comigo? Eu concordo, mas eu não tenho essa noção toda, sabe? Mas é parado na rua. É parado muitas vezes. Que mais, que que a galera te fala na rua? Ah, nossa, eu acompanho seus programas, eu gosto mais de você, você me ajuda. Eu louvo muito a Deus por isso. Eu posso uma foto e tudo e tal, você mudou minha vida e eu fico feliz que
aquilo que eu falei em teoria tá acontecendo. Eu sou fiel àquilo que eu creio, mas não sou narcisista espiritual, tá? Porque tem muita gente que não veio pra igreja adventista, ele foi para outras igrejas. Sim. E eu fico tão feliz quanto. Exato. Você entendeu? Muito bom. E outros não foram nem paraa igreja nenhuma, só falaram assim: "Olha, cara, você mudou minha vida. Ele é Deus, é claro, não sou eu." Mas obrigado. Então, essa satisfação, eu brinco que é o 14º salário. Eu tenho 14 salários na na universidade. Eu tenho os 13 que eles me pagam,
os 12, o 13º e o 14º que não passa pelo pelo pela contabilidade. Eu não preciso pagar imposto sobre ele, mas talvez mais. É aquela aquela sensação de poxa, senhor, obrigado. E as pessoas não sabem. Ja, eu acredito que isso isso vha para você também. Quando a gente tá aqui no no podcast, a gente tá falando para eles que estão lá, certo? Mas quando um deles te encontra na rua, fala assim: "Muito obrigado, cara, você ajudou demais. Eu tava com depressão, eu te ouvi." Alguma coisa assim, mal sabe essa pessoa que naquele momento ela que
virou o nosso pastor, o nosso mentor. É, é, é bom falar isso pra turma, né? É, você entendeu? Entenda isso. Ninguém tá tão satisfeito consigo mesmo que negue o apreço do outro. Então, pode ter certeza, às vezes um uma mensagem que você manda no Instagram, aquilo me faz tão bem pro J. Não pensem que a vida da gente é constituída 24 horas por dia da cena do podcast. Não é isso aí. Ele tem carro que que dá problema. Ele tem talvez um um um parente que dá problema, ele tem um diagnóstico médico que dá problema,
ele tem uma uma questão do imposto de renda lá que irritou, ele tem um hater que tira a paz dele e eu da mesma maneira. E às vezes o Espírito Santo usa você com a mensagem simples, J, cara, quero, eu não te conheço pessoalmente, mas só de você falar de saúde melhorou tanto a minha vida. Hoje eu sou assim, assim, assim, assim, assim. Muito obrigado. Eu tô sempre rezando por você. Às vezes você não faz ideia da dimensão positiva que aquilo vem para nós e devolve para você. É isso aí. Exatamente isso aí. Ah, Rodrigão,
incrível. Ó, antes de eu te fazer a última pergunta, deixa aqui tua tua rede de contato, o teu Instagram para quem quiser conhecer mais teu trabalho. É o o Instagram e o YouTube é o mesmo. Rodrigo Silva Arqueologia. Rodrigo Silva. Você tá com quantos seguidores hoje? Ah, se juntar os dois dá uns 6 milhões e meio mais ou menos. Uau! Se juntar os dois, 6 milhões e meio. Incrível. Incrível. Deus toda glória. E crescimento orgânico, porque é orgânico, né? É orgânico. Não, não, não tem condição de O que tem pr pra gente, como é que
fala? Quando você tráfego pago, essas coisas, a gente joga pro bíblia. Exato. Joga para lá porque tem uma causa que retroalimenta todo processo. Exatamente. Mas o o Instagram e o YouTube não tem tráfego pago. É na no conteúdo mesmo. No conteúdo mesmo. E tem mais uns tantos aí que insistem em acompanhar, mas não se inscrevem, né? Você também deve ter isso aqui no seu canal. Vários. Se bobear, você tem o dobro de pessoas. Se inscreve, gente. Se inscreve no canal, deixa o like, se inscreve, comenta, compartilha, se inscreve. Isso ajuda, isso ajuda o canal, ajuda
a chegar em mais pessoas, entrega para você mais rápido, se inscreve. Então, Rodrigo Silva no Instagram, Rodrigo Silva Arqueologia. Rodrigo Silva Arqueologia no Instagram e no YouTube. Rodrigão, para finalizar, primeiro papo, esquece, animal, maravilhoso. Obrigado. Glória a Deus. Você tem que vir mais vezes. Ou vem com prazer. Mas você topa? Topo. Você tem que primeiro ir no museu lá também. Comprei esse programa para você. E, aliás, sua família tá muito bem-vinda, mas a galera também que trabalha com você aqui também, o convite é estendido a vocês. É porque quem tá assistindo pode fazer conteúdo, pode.
A gente pode chegar e falar: "Gente, olha só, a gente prometeu que ia vir e tal". Pode, pode fazer conteúdo tranquila. O Serjão do foguete, Sérgio C, a gente gravou poucos dias lá. Eh, fiz dois podcasts com ele. Eu fiz um com no canal dele, depois saiu e emendou com o meu. Tá. Nossa, tinha mais de 15.000 1 pessoas assistindo. Ah, foi ao vivo. Foi ao vivo. Ao vivo. Então tá. Então a gente vai. Não, mas pode fazer também gravado. Eu tô falando nesse foi ao vivo, mas pode fazer gravado. O Inteligência Limitada fez e
o o o de vocês também será muito bem-vindo. A gente vai vai com a galera, filma, faz conteúdo, pode ser gravado ou ao vivo. Essa turma do JJ é tão doida, aspas doidinha, que vai querer que eu faça excursão, leve buzão. Ó, é que vocês não sabem, o pessoal de casa, como é que eu fui recebido. Vocês vão disponibilizar para eles aquela É primeiro que esse aquele vídeo é seu e depois se você permitir a gente coloca no feed também. Não deve. Deve. Eu ia pedir autorização para isso. Então já tem, né? Já deu vídeo,
né, pra turma, pra equipe já deu. Malucô, não vai passar ali para tudo. Aí vocês vão entender. Então assim, ó, sejam muito bem-vindos a assistindo esse bate-papo aqui. Mas você tem que também ver a recepção que eu que eu tive quando cheguei aqui e o videozinho que fizeram para mim. Nossa, vale a pena. Show, Rodrigão. Deus chegou para você e falou assim: "Rodrigo, você tem um minuto para mandar uma mensagem pro mundo todo. Só tem um minuto, porque no próximo minuto vai ter, eu vou ter que escolher outra pessoa e no outro minuto vai ter
que ser outra pessoa." Mas ela vai chegar para 8 bilhões de pessoas. Vai chegar em todos os idiomas, vai chegar em todas as plataformas, vai chegar no outdoor, vai chegar na televisão, vai chegar no céu. Eu garanto que o algoritmo, Rodrigo, vai entregar para 100% dessas pessoas. Mas só tem um minuto. Você só tem um minuto. Que mensagem seria essa? Posso até cronometrar se quiser. Ó, eu diria o seguinte: independente da sua crença ou descrença do país em que você vive ou da cultura na qual foi criado, uma coisa é verdade: você nasceu com a
com a consciência de como as coisas são e como elas deveriam ser. E quanto maior a distância entre o que é e o que deveria ser, maior a sua angústia, a minha e a de todo mundo. Mas eu tenho uma boa notícia para você. Existe um Deus supremo, criador dos céus e da terra, que enviou seu filho a esse mundo para morrer pelos nossos pecados e nos levar à eternidade. Aceite a Jesus como seu salvador pessoal. Procure a Bíblia Sagrada, procure ler os evangelhos e peça a Jesus para entrar em sua vida, fazer uma revolução
na sua vida e salvar você para o reino de Deus. Porque Cristo pode salvar você e a sua família. Ponto. Uau, irmão. Obrigado pelo papa. Eu que agradeço. Muito, muito, muito, muito obrigado. Senhoras e senhores, esse foi o JJ Podcast com o Rodrigo Silva. Foi incrível. Comenta, compartilha, marca ele nas redes sociais, manda para mais pessoas. Obrigado aí no Venhop por ser a parceira desse projeto, por apoiar tudo que a gente faz aqui. Cheirinho bom também para você hoje, a nossa representante do café e nossa parceira há tanto tempo. E se você gostou, se inscreve
no canal, não e lembre de ativar as notificações, certo, Dino? Tem mais alguma coisa que eu tenho que falar aqui, Dino? Não, Maluco, tem mais alguma coisa que eu tenho que falar? Não. Então, senhoras e senhores, esse foi o JJ Podcast. Valeu, obrigado.
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