Como gerenciar sua saúde mental ao conviver com alguém próximo com um Transtorno Mental

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Gabriela Affonso
Nesse vídeo eu e Dr. João Pedro vamos conversar sobre os impactos na saúde mental de quem convive de...
Video Transcript:
Oi pessoal tudo bom com vocês hoje temos uma presença super especial aqui no canal meu marido Dr João Pedro mas antes da gente entrar no tema do vídeo que a gente vai conversar eu já quero te pedir se você não estiver inscrito se inscreve nesse canal porque olha só é uma novidade atrás da outra e ativa também o Sininho das notificações para você sempre ser avisado quando tiver um conteúdo novo por aqui antes da gente contar qual vai ser o que a gente vai conversar eu vou pedir para ele se apresentar muito bem-vindo muito obrigado
bom Bom Dia turma como eu gosto de chamar vocês e pessoal meu nome é João Pedro e sou médico formado pela Universidade Federal de Minas Gerais atualmente pós-graduando na Santa Casa de São Paulo pós-graduando em Psiquiatria na Santa Casa de São Paulo e sempre me fascinou o estudo da mente humana e das questões relacionadas à saúde mental então a gente tá fazendo estou fazendo essa participação aqui hoje pra gente poder tratar desse assunto tão bacana pois é agora tenho o privilégio de em casa a gente poder sempre conversar sobre esses assuntos é muito bom né
Espero que tenha muitas outras participações suas aqui no canal tudo bem tudo certo conta aqui no comentário pra gente se vocês querem ver mais o João Fedra for aqui que certamente ele vai voltar mas vamos lá ó a gente pediu lá no meu Instagram a gente deixou no dia de hoje mesmo que a gente estava vindo para cá pro estúdio uma caixinha falando para vocês mandarem eh perguntas que a gente responderia junto aqui então eu tenho algumas aqui e hoje a gente escolheu uma para conversar vou ler aqui pra gente tá vamos como a parceira
não adoecer com o esposo com depressão e que regride de um tratamento puxa a vida é uma situação muito muito complexa né que primeiro a gente pode falar sobre quão prevalente é a a depressão na na população mundial né Gabi eu acho que a gente tem uma mais aí que é em relação ao Brasil especificamente né infelizmente né a gente lidera aí né rankings e de ansiedade depressão no Brasil prevalência é é se a gente pensar numa prevalência ali em 12 meses a gente pode considerar uma média no mundo de 5% de prevalência já no
Brasil a gente vê valores de 10% é bastante coisa né É muita gente B imagina só da população 10% tem quadros depressivos transtorno depressivo maior e ainda existem outros diagnósticos possíveis né então a gente pode pensar nessa pergunta até como expandindo para outros diagnósticos né então como é que faz né O que que acontece com o parceiro você como que você vê isso também os pacientes que você já atendeu que tem que lidar com essa questão de quem tá passando por uma dificuldade com alguém que ama e que vê sofrendo is gera sofrimento também né
com certeza e eu achei assim super importante essa pergunta justamente porque a gente sempre fala muito da pessoa que tem o transtorno né então todo o nosso foco acaba sendo direcionado para falar para psicoeducar para falar da importância do tratamento pra pessoa que tem um transtorno porém né se a gente tá pensando nessa prevalência altíssima de transtorno Eh que que acontece essas pessoas sempre tem alguém perto que convive com ela então é uma dúvida muito pertinente que é olha como você vê ela colocou assim como não adoecer com o parceiro que tem depressão e tá
E regride no tratamento né ou seja muitos casos também a gente tem depressão crônica ou ainda que a pessoa procure tratamento às vezes leva um tempo até ela acertar a medicação quando precisa de medicação até ela de fato eh ter remissão dos sintomas né Entrar no quadro estável então super importante a gente falar sobre isso por para quem convive com alguém que tem um transtorno É de fato uma pessoa que ela também vai ter que ser esclarecida acho que esse é o primeiro ponto né eu diria ela ser muito esclarecida em relação ao transtorno O
que é porque já tem todo um sofrimento aí envolvido com o fato de os familiares a pessoa né o cônjuge nem entender direito o quadro acho que dá pra gente começar por aí aí o outro ponto que eu ia falar é a saúde mental da pessoa eh que vive eh certas né Em certas circunstâncias ali que ela também vai vai compartilhar de algumas consequências do transtorno mental do outro então vamos no primeiro ponto eh deixa eu te dar um exemplo que eu acho bacana porque em alguns quadros fica mais fácil da gente entender que não
é exatamente Culpa da pessoa que ela tá eh tendo aquele sintomas vou dar um um exemplo de um quadro diferente da depressão Mas que exemplifica bem eu recebi um senhor um idoso e de 70 creio que 70 anos recentemente no consultório ele tava com a esposa e ele tava relatando sintomas depressivos e eu notei que a cognição estava um pouquinho dificultada e apliquei um questionário com ele um minimental uma coisa bem básica de triagem né pra gente ver evolução pra possível demência E aí ele errou várias E conforme ele errava ela ficou muito nervosa ela
ficou brava com ele como se ele tivesse errando de propósito ou ela falava assim nossa Por que que você tá fazendo isso não tô entendendo o que que tá acontecendo Então ele errava a data que a gente tava o local que a gente tava ele não conseguia escrever e ela não tinha percebido quer dizer coisas grosseiras né grosseiras E aí fica como se fosse culpa dele nesse scenário é mais fácil da gente entender mas e quando se trata de depressão Será que a gente não poderia também traz para essa situação a pessoa não sai da
cama a pessoa não tem energia quer ter cuidados de higiene não quer se cuidar não quer trabalhar não consegue trabalhar não consegue se alimentar direito e aí o cônjuge acaba justamente pelo que você falou não entender a doença acaba julgando ele como se fosse falta de caráter falta de força de vontade isso gera um desgaste gera um estresse dentro do relacionamento que pode ser o que culmina no fim de muitos relacionamentos né com certeza de tamanho é realmente o desgaste então o primeiro ponto eh que eu penso que seria assim fundamental é esse entendimento claro
então você convive com alguém que tem um diagnóstico entenda completamente todas as nuances e características desse diagnóstico Qual é a apresentação quais são os sintomas Quais são as características do comportamento da pessoa realmente pra gente não trazer um estigma a mais não não trazer um estigma paraa pessoa que tem e também não gerar esse desconforto esse stress na relação porque por vezes você vai se frustrar em muitas coisas esperando tendo expectativas de algo que o outro Ah não tem condições de oferecer naquele momento Então esse entendimento como que poderia buscar esse entendimento eu acho que
uma forma de de entender por não teria condições né Às vezes a gente pensa assim bom a depressão não tá relacionada ao que eu tô pensando a sintomas de tristeza Então como que a pessoa não pode melhorar eh se a gente pensar Existem várias teorias para explicar como é que surge a depressão e eu creio que não é o caso que a gente ficar eh destrinchando cada uma é Mas se a gente for pensar de uma forma que eu gosto de explicar os meus pacientes é assim é imagina que dentro do nosso cérebro acontecem a
sinapses é como se fosse um contato elétrico e para acontecer isso precisa de um pozinho digamos assim que são os neurotransmissores imagina só só isso que tá faltando esse pozinho na cabeça da pessoa e aí o condução elétrica não acontece de forma adequada E aí sim ela começa a apresentar sintomas começa a apresentar pensamentos comportamentos que vão justificar então e esses específicos vão estar relacionados a crenças que você pode falar melhor ao ao histórico da pessoa a tudo que ela já viveu mas a base vai ser biológica também a gente tem que lembrar dessa base
biológica até para poder compreender de uma forma melhor quem tá passando por isso né totalmente tanto que o tratamento ele vai ver uma parte e química muitas vezes temos casos leves de depressão que vai ter só indicação de psicoterapia sim mas grande parte né dos casos que são moderado a grave vão precisar de uma intervenção medicamentosa por quê Porque de fato falta essa parte química acontecendo Então não adianta tem pensamentos desesperançosos porém às vezes é uma baixa de energia tão grande no organismo né que a pess pessoa ela não consegue nem aderir bem às propostas
feitas na psicoterapia então é essencial uma boa avaliação para entender isso então acho que o primeiro ponto é realmente essa esse esclarecimento né se você convive com alguém e aí pode ser a gente tá falando da depressão mas pode ser bipolaridade que é um quadro até muito mais complexo né eu diria que é mais desafiador até porque ora a pessoa né O que que é a bipolaridade quer explicar rapidinho então a bipolaridade é um transtorno de humor em que na verdade a pessoa vai passar por episódios diferentes de humor Primeiro ela pode estar num Episódio
de depressão Episódio de tristeza como se fesse uma baixa de energia em seguida ela pode como então ela abaixou ela pode subir esse humor esse nível de energia e pode subir bastante pode ir para o que a gente chama de mania que alguns casos que a gente já tem um pouco no Imaginário Popular né aquela coisa de mania com essas coisas assim mas aí que eu ia falar que o mais desafiador até é o caso de hipomania ex muitas vezes quem tem a hipomania né não vai achar que aquilo é um problema e quem convi
falar nossa ótimo tá ótimo tá animado tá disposto tá com a autoestima boa ISO exatamente E aí passa completamente a desapercebido e daqui a pouco a pessoa sai rapidamente daquele quadro é exatamente só para isso Deixar claro o que que é hipomania então se a pessoa estava sentindo sintomas de tristeza e por algum período Depende de pessoa para pessoa ela vai começar a melhorar sem nenhuma intervenção E aí que Quem tá perto fala puxa tava triste voltou a trabalhar tá até mais produtivo do que tava antes tá super empenhado talvez esteja trabalhando até demais mas
tudo bem E aí a pessoa está nessa hipomania porque é um aumento de energia e essa energia vai para eh trabalho vai para relações de de vícios por exemplo a pessoa pode se envolver com mais vícios com com jogos com compras até relacionado a comportamento sexual então Eh fica mais difícil entender não eu fico pensando né pra pessoa que convive que não entende não sabe o que é um quadro de bipolaridade ela pode entrar nesse desgaste que a gente falou né de repente Ah mas você tava super mal agora você tá ótimo tal aí daqui
a pouco a pessoa decai ela fal Ah você tá né de brincadeira então assim são muitos estigmas que quando a gente não entende a gente falou da bipolaridade imagina o TDH TDH também tem muitas implicações na rotina quando ele por muitas vezes a gente também tem que levar isso ade conta a gente pensa naquele quadro bem clássico né bem caricato em que é uma pessoa totalmente disfuncional às vezes livro é critério de livro e olha bem da verdade você pode falar isso também né muitas vezes no consultório que a gente encontra São pessoas que elas
até funcionam né Elas têm alguma funcionalidade porque ela se adaptou porém tem sofrimento isso que é importante é isso que torna aquilo um diagnóstico relevante mas para para quem convive a pessoa vai falar ah mas ah não tem TDH nada é é frescura a hora que ele quer El ele acha as cois hora que ele não quer ele perde né então por isso que a gente tá batendo tanto na tecla de que você conhece alguém você convive com alguém que tem um diagnóstico estude sobre esse diagnóstico hoje tem muita informação Entenda como funciona quais são
as nuances e tal Porque isso vai aumentar muito a chance de você ter empatia com a outra pessoa e aí vai fazer toda a diferença né acho que quando a gente tem a família uma rede de apoio empática com o sofrimento do do paciente é diferente porque a saúde mental é assim agora que a gente tá eh caminhando para o entendimento mas ainda é vista né com com olhos ainda de Ah não sei e tudo mais o que eu acho interessante é que você como companheiro ou companheira dessa pessoa que tá passando por isso se
o você entende Você pode ser a ferramenta de mudança da pessoa na verdade porque muitas vezes não existe adesão ao tratamento porque a pessoa não se identifica com o médico com o psicólogo que vai atender e ela acaba não aceitando o quadro não aceitando o diagnóstico não aceitando as medicações até os efeitos colaterais que as medicações Podem trazer que são às vezes inevitáveis manejáveis mas às vezes acontecem então se você tá ali entende pode explicar de uma forma mais simples com carinho com amor é muito mais fácil da pessoa realmente aderir e realmente vocês caminharem
juntos para melhor é eu diria que esse é o principal passo esse que a gente falou o entendimento esse essa aproximação empática da outra pessoa e aí Claro dependendo o nível de desgaste que ISS sugere na relação aí vale a pena você também pensar em Como gerenciar a sua saúde mental então Quais são os seus recursos emocionais e psicológicos para lidar com isso né porque querendo ou não né faz parte da vida então Eh é muito importante é que a gente não aprende ferramentas de gerenciamento emocional e psicológico então conviver com alguém que te traz
alguns estressores ali é um elemento a mais para você lidar mas continua sendo a sua responsabilidade aprender a se gerenciar O problema é que a gente não tem esses recursos então aqui eu deixaria duas sugestões avalie a possibilidade de fazer terapia tá eu acho que isso para quem tá sentindo que precisa que tá né Realmente assim tá sendo impactado e não tá sabendo como lidar com isso faça terapia ou se você só sente assim puxa eu não sei bem como lidar Talvez uma boa psicoeducação sobre o quadro ajude mas busque elementos para autoterapia porque alguma
gestão emocional e psicológica eh disso que é um ponto da tua realidade você vai precisar se responsabilizar por isso né Eu sou fã de tudo que tá relacionado com autorresponsabilidade eu acho que a gente precisa também se colocar nesse lugar sem dúvida eu acho que pensando nesse ponto da Psicologia é excepcional agora relacionado a ao que eu poderia falar também algumas dicas porque a pergunta trouxe como não adoecer é certo então realmente faz sentido essa pergunta no sentido de que existem coisas que eu posso fazer para proteger a minha saúde mental então o que que
eu diria como um médico que gosta tanto de mudanças de estilo de vida né que tenta ensinar isso meus pacientes diariamente para você proteger a sua saúde mental que que você pode fazer alimentação saudável já manter porque vamos colocar um cenário antes de eu explicar você vê lá o seu marido sem se cuidar sem se tratar ver os sintomas dele de qualquer transtorno piorar Aí você pega fica triste também não é um diagnóstico Mas você fica triste vai paraa frente da TV à noite pega um sorvete uma pizza come e ou seja parênteses estratégias disfuncionais
de regulação emocional então e aí você começa ir dormir 2 horas da manhã também acorda tarde não consegue produzir direito não faz exercício físico isso você também começa a adoecer exatamente o gatilho foi um mas a a forma como o ambiente se moldou ao seu redor fez com que a a a química do seu cérebro não ficasse mais favorável e você adoece então para proteger vamos lá mais simples acorde e durma sempre no mesmo horário ou uma variação de 2 horas ali digamos assim final de semana também pessoal alimentação saudável com menos Ultra processados eh
exercício físico Claro que não dá pra gente sair de sedentarismo para S dias na semana o que eu falo para meus pacientes é assim será que você consegue levantar da cadeira e sentar 10 vezes só isso lá gente ele usa o método tsd já temos já temos vídeos aqui do canal que ensinam isso pegue a menor parte possível daquele hábito que você quer e comece isso é mais importante relação alimentação eu falo assim tem como você comer uma fruta por dia só uma pode comer você é muito tcd pode comer tudo que você quiser mas
vamos começar com uma fruta semana que vem você me manda uma mensagem a gente tenta mais alguma coisa perfeito e alimentação saudável dormir sempre no mesmo horário exercício físico que mais reduzir o uso de telas aumentar hábitos saudáveis sabe isso até eu diria que seria pode ser um motivador pra pessoa que tá vendo você não acha claro com certeza tá vendo você se cuidar de tal forma os exemplos que você tá dando na sua vida famoso sking the game né você tá ali você tá falando pra pessoa mas você não tá fazendo dif e mudança
pelo exemplo então fica um convite ali não tem nada mais poder do que o exemplo uma coisa é você falar pro outro você tem que fazer você tem que fazer e aí Olha que interessante né você não tá fazendo mas você tá num ponto neutro Ah não estou doente e aí aquele conceito da área da saúde né saúde não é ausência de doença então às vezes a gente olha pro outro que tá com transtorno ou uma doença né física e tudo mais e fala você tem que se cuidar quando você só porque não tem a
manifestação de um sintoma acha que está saudável quando não quando na verdade a gente pode sim mostrar pro outro pelo exemplo quanto a gente pode melhorar a nossa qualidade de vida fazendo bom para você protetivo em relação à sua saúde mental que foi a pergunta e mais importante de tudo aumenta a chance da outra pessoa se motivar a fazer também é isso que mais a gente poderia falar acho que é isso Ah eu acho que eh não esperar que as coisas piorem para você procurar um tratamento procurar ajuda de forma geral né E se você
vê que você não tá conseguindo manejar essa situação procura o entendimento procura alguém para você conversar Eu particularmente me faz muito bem conversar com a Gabi uhum porque em dias mais difíceis assim que todo mundo passa quando a gente conversa as coisas parece que aliviam e é é possível fazer isso com um profissional de saúde né se ele te der Atenção se for uma algo realmente que vai pode te ajudar tá então diria para não esperar para procurar ajuda pelo menos é o que eu falo com meus pacientes às vezes é assim vai na terapia
às vezes ou no no uma outra especialidade vai no cardiologista vamos falar assim vai que chega lá e ele fala não tá tudo bem Fala ótimo É tá bom pelo menos eu vim eu sei que então a mesma coisa com o médico com o psicólogo venha ser atendido né passe por uma avaliação E aí fala Não realmente siga isso aqui que tá tudo bem você pode tocar o seu barco sozinho E aí é melhor do que você ficar sem saber né com certeza muito obrigada pela sua participação que gostoso foi um prazer você tá aqui
comigo e eu espero muito que essas reflexões que a gente trouxe tenham sido úteis para vocês se você gostou deixa seu like aqui pra gente saber se você tiver outras perguntas Pode deixar também nos comentários se você não estiver inscrito aqui no canal se inscreva ativa o Sininho de notificações Mande esse vídeo vídeo pro máximo de pessoas que você puder para que esse conhecimento realmente chegue a muitas pessoas isso que a gente falou é muito importante bom um beijo eu te vejo no próximo vídeo [Música]
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