เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] [Aplausos] [Música] เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] [Música] Fala galera, vamos lá, vamos chegando aqui. Nós estamos aqui hoje nessa revisão antecipada para a grande prova do STM, a Superior Tribunal Militar, ah, para justamente tentar dar uma melhorada no seu desempenho no outro no próximo domingo, tá? E nós vamos estar juntos aqui dentro de gestão de contratos. É um assunto que tem aparecido muito em provas Cebrasp, né? Nós vimos este assunto na prova do TSE, nós vimos esse assunto na prova do CNJ no CNMP,
agora na prova do TRT da 10ª região, tá? Um assunto que tem aparecido a em provas de tribunais de um modo geral. E ah nós vamos trabalhar aqui dentro de algumas apostas de assuntos que t tudo para serem explorados agora nessa prova do STM, tá? Nós esperamos aqui uma boa quantidade de questões dentro dessa matéria. Ah, a gente já viu que Cebrasp gosta de explorar esse assunto, né, principalmente à luz do texto da lei de licitações, tá? Temos alguns artigos ali importantíssimos, né? Artigo 117 sobre fiscalização contratual, artigo 156 sobre aplicação de sanções, tá? São
apostas quase que certeiras para essa prova. E aí a gente vai trazer aqui questões recentes da banca, trazer aqui alguns realces, né, sistematizar alguns assuntos que tem que realmente estar tatuados na mente para essa prova do STM. Beleza? Combinado, pessoal? Ah, eu vou deixar aqui rapidamente o @professord no Instagram, tá? Então, se você presta concursos e ainda não está lá, corre, tem dica, notícia, conteúdo quente para você que se prepara para concursos públicos, tá bem? Mais recentemente, nós temos também um grupo de estudos, tá, lá no Telegram também, professor Dalud. O foco é compartilhamento de
material gratuito com você que se prepara para concursos públicos, tá? Aqui dentro de gestão de contratos, amigos, nós vamos trabalhar aqui principalmente ah conceitos da lei de licitações. Conceitos da lei de licitações, ah, principalmente sobre fiscalização de contratos, gestão de contratos propriamente dito, tá? Nós vamos trabalhar aqui também o decreto 11462. Trouxemos aqui uma aposta, uma dica inteiramente sobre esse decreto, tá? E aí nós vamos falar sobre o papel do fiscal de contrato, o preposto da empresa contratada, o acompanhamento, principalmente acompanhamento técnico e administrativo da execução do contrato, registro, notificação de regularidades e aplicação de
sanções administrativas. Fechado? Muito bem, pessoal. Então, vamos lá. Olha só, primeira dica aqui, ah, diz respeito aos atores que gravitam em torno ali daquele daquela etapa de gestão de fiscalização do contrato, tá? Porque você sabe, é feita uma licitação, ao final da licitação nós temos a declaração de um licitante vencedor, a definição do preço, tá? E posteriormente esse licitante ele é convocado para celebrar o contrato, tá legal? artigo 90 da lei de licitações. Depois que o contrato é celebrado, pessoal, nós temos aqui, ó, de um lado, a administração pública contratante, tá? Ah, nós temos aqui
de um lado administração pública contratante e do outro lado nós temos a empresa contratada, belezinha, que celebram aqui então um contrato, tá? Um contrato administrativo. Ah, e aí o que que vai acontecer? A empresa ela precisa designar pessoal um preposto, tá? Preposto significa um representante da empresa contratada, alguém que vai representar a empresa durante a execução daquele contrato. E a administração pública, por sua vez, ela vai designar um ou mais fiscais de contrato, tá? um gestor de contrato eventualmente. E aí essas figuras aqui, esses atores, o fiscal e o preposto, eles vão interagir entre si,
né? Vão trocar figurinhas ali ao longo dessa etapa da fiscalização contratual. O que nós faremos aqui dentro dessa dica é trazer alguns detalhes aqui sobre o preposto e também sobre o fiscal de contrato. Bacana? Vamos começar aqui do lado da empresa contratada. Nós vamos perceber que a empresa contratada então vai designar um preposto, tá? E esse preposto, ele precisa ser mantido onde? Na casa dele, em teletrabalho, não, no local da obra ou do serviço, tá? E o segundo detalhe é que a administração pública, ela pode rejeitar aquela pessoa que foi designada como preposto. Então, esse
preposto, ele precisa ser aceito pelo poder público, tá? Se o poder público o rejeita, aquela empresa contratada, ela terá que designar uma outra pessoa. Belezinha? A empresa contratada, pessoal, além de designar o preposto, ela pode subcontratar uma parte daquela obra, uma parte daquele serviço, um pedaço daquele contrato, ela pode passar para outro CNPJ. É isso que acontece na subcontratação. Só só que a subcontratação tem limite, tá? Ela não pode, em regra, subcontratar 100% do objeto contratual, tá? ela vai subcontratar uma parte que seja devidamente autorizada pela administração pública. Beleza? Ah, em regra, pessoal, a empresa
contratada, ela responde sozinha pelos encargos da execução do contrato. Então, encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais, comerciais, em regra, quem paga essa conta é só a empresa contratada. Mas nós temos duas exceções que despencam em prova. São duas exceções, uma que diz respeito a encargos previdenciários e a outra que diz respeito a encargos trabalhistas, tá? Só que estas duas exceções, elas só terão lugar em um tipo muito particular, muito específico de contrato, que são os contratos de prestação de serviços em que é o regime de DEA de mão de obra, tá? Nesse tipo de contrato em que
a os terceirizados são alocados apenas para aquela para aquele órgão público em que os criterizados ficam presencialmente nas instalações físicas da do órgão público. desse tipo de contrato, se houver falha na fiscalização, se a administração que deveria fiscalizar o recolhimento do FGTS, o pagamento de salários, de férias daqueles terceirizados, se ela falha nessa fiscalização aí, pessoal, o que que nós teremos? Nós teremos a responsabilidade subsidiária do poder público quanto aos encargos trabalhistas e a responsabilidade solidária do poder público quanto aos previdenciários. Beleza? Então é diferente. Previdenciário eh trabalhista subsidiário. Fechado. Do outro lado, tá? Do
lado na ponta contratante ali do contrato, nós temos a designação de um fiscal do contrato. Esse é o principal ator, é o principal representante da administração pública dentro dessa fiscalização contratual. Ah, a gente já sabe que o agente de contratação, tá lá na época, lá durante a licitação, o agente de contratação necessariamente obrigatoriamente precisa ser um servidor efetivo ou empregado público dos quadros permanentes. Agora, fiscal de contrato não, aqui há apenas uma preferência. Ele pode ser um comissionado, não há problema. A preferência é pro efetivo, mas não sendo possível, tá? não tem um efetivo ali
naquela naquela repartição. Pode se designar um ah servidor comissionado, tá legal? Porque aqui é não é não há uma obrigatoriedade, é apenas uma preferência, tá? O fiscal de contrato, ele não pode ter vínculos com a empresa que ele está fiscalizando, tá? Obviamente, do contrário, a gente teria um conflito de interesses ali muito grande. Ele não pode ser cônjuge, companheiro ou parente até terceiro grau daquele que está sendo contratado. E ele também, ah, não pode ser alguém terceirizado, tá? Administração pública pode até contratar alguém, tá? até chamar ali um terceirizado, pode ter uma empresa para ajudar
o fiscal, mas não para ser o próprio fiscal de contrato. Então o fiscal ele tem que ser um servidor comissionado ou efetivo, mas não pode ser um terceirizado. Beleza? O terceirizado pode ser contratado, a gente vai ver isso aí mais adiante, pode ser contratado para assistir, subsidiar, ajudar, dar uma forcinha ao fiscal de contrato, tá? E alguns desses pontos foram cobrados aqui, ó. Isso aqui é uma prova do ano passado, tá? A os servidores empregados públicos e os agentes de licitação das autarquias integram a primeira linha de defesa das contratações públicas no âmbito da entidade,
segundo o artigo 69 da lei. Galera, isso aqui tá certinho, tá? Essa primeira questão aqui da nossa revisão, ela está correta, tá? E ela aborda justamente onde é que se inserem os fiscais de contrato, os agentes de licitação, os servidores, empregados públicos, agentes de licitação, autoridades do próprio órgão contratante, eles fazem parte da primeira linha de defesa, tá? Eles também são responsáveis responsáveis por resguardar a legalidade, a conformidade daquela contratação, daqueles pagamentos, tá? A segunda linha de defesa também tá dentro do próprio órgão contratante, mas é o controle interno do próprio órgão, é a consultoria
jurídica do próprio órgão contratante, tá? Então o STM, né? né? O STM quando ele faz uma, ele celebra um contrato, ele roda uma licitação, os servidores do STM fazem parte da primeira linha de defesa. O controle interno do STM e a consultoria jurídica do STM fazem parte da segunda linha de defesa. Agora, galera, a CGU, o órgão central de controle interno, o Tribunal de Contas da União, estes fazem parte da terceira linha de defesa. Beleza? A segunda questão, pessoal, caiu na prova do TSE. Diz assim, ó: "Considere que no curso de determinado contrato de serviço
continuado, a administração tenha se recusado a emitir decisão sobre reclamação relacionada à sua execução. Sua quem, né? a execução do contrato, sob a alegação de ser meramente protelatória aquela reclamação. Nessa situação hipotética, a administração agiu em desconformidade com a lei. Nera, isso aqui caiu lá em dezembro do ano passado, na prova do TSE, né? Nós tivemos a felicidade de comentar justamente esse ponto na véspera. E qual que é o ponto aqui? É o artigo 123 da lei de licitações. Vez ou outra ele aparece em provas, tá? Então, olha só, a gente precisa conhecer tanto o
captrafo único desse dispositivo. A administração terá o dever de explicitamente emitir decisão sobre todas as solicitações e reclamações relacionadas à execução dos contratos. E a banca cobrou uma das exceções, ressalvados os requerimentos manifestamente impertinentes, meramente protelatórios ou de nenhum interesse para a boa execução do contrato. Então, pessoal, nessa situação hipotética aqui, a administração agiu corretamente. Era uma reclamação meramente protelatória. A administração, então, ela não tem o dever de decidir. Recebeu, ó, isso aqui é só para enrolar, só para tumultuar. Não vou nem gastar tempo responder nesse tipo de reclamação. Belezinha? Agora, se ela vai responder,
é que entra o parágrafo único. A administração, em regra, ela tem o prazo de um mês para decidir, tá? Aquela solicitação que foi feita, aquele requerimento que foi feito pela empresa contratada, um mês prorrogável por mais um mês. Beleza? Então, só ah, lembrando então desse detalhe que foi cobrado aqui, a gente sistematiza ele nessa tela. Em regra, a administração tem o dever de emitir decisão sobre todas as solicitações, tá, sobre a execução dos contratos, exceto aqueles impertinentes protelatórios de nenhum interesse para o contrato, prazo de um mês prorrogável por mais um mês após a instrução,
após a análise daquele requerimento. Beleza? Então essa foi a primeira dica aqui dessa nossa revisão. Agora a gente entra na fiscalização em si do contrato administrativo, tá? E a gente já entra com mais uma questão Cebrasp. Olha só, a execução do contrato será acompanhada por um ou mais fiscais devidamente designados pela administração pública. E até aqui, ó, tá certinho, tá? É justamente o que nós temos lá no 117, sendo vedada a participação de terceiros na fiscalização. Galera, a participação de terceiros na fiscalização, ela não é vedada, não. Ela é possível. A administração pode contratar a
pessoas terceirizados para assistir, subsidiar o fiscal com informações. É vedado que o terceiro seja o próprio fiscal de contrato, tá? Então, só pra gente relembrar, é possível contratar terceiros para ajudar o fiscal, tá? Esses terceiros contratados, eles vão responder de maneira objetiva pela veracidade das informações que eles prestarem. Então, eu tenho ali ajudando o fiscal e ele tá dizendo que a empresa executou X m³ de concreto no mês passado, tá? Ele responde objetivamente pela veracidade dessa informação que ele prestou ao fiscal. O terceiro, a existência do terceiro contratado não exime de responsabilidade o fiscal, não
é que o fiscal lava as mãos, tá? Ah, o fiscal vai responder sim no limite das informações recebidas pelo terceirizado. O fiscal ele vai anotar ali, ele tem um caderninho, tá? Para ir anotando as ocorrências relacionadas àquele contrato. É o chamado anotar em registro próprio as ocorrências contratuais. Se ele se depara com uma situação, com uma providência que está dentro da sua competência, ele já determina aquela correção. Agora, se ele se depara com uma situação que está além da sua competência, o que que ele faz? Ele informa pro chefe. Ele pega aquele problema e coloca
no colo do chefe e fala: "Chefe, te vira que o filho é teu". Tá? Em quanto tempo? A lei não fala. Ela fala que tem que ser em tempo hábil, tá? tem que ser ali a um tempo razoável, mas ela não define ali que tem que ser em X dias, tá legal? O fiscal de contrato, sempre que houver dúvida, ele pode buscar auxílio junto ao controle interno ou a assessoria jurídica, que afinal constituem a segunda linha de defesa. Beleza? Outra questão de prova, prova do CNJ do ano passado. Sempre que uma situação demandar decisão ou
providência que ultrapasse a competência do fiscal, ele não poderá permanecer inerte. É verdade. Devendo informar tempestivamente seus superiores hierárquicos para a adoção das medidas pertinentes. É isso aí, pessoal. Tá corretíssimo com dos parágrafos lá do artigo 117. da nova lei. Tá bem? Ah, outra questão aqui nessa linha, a prerrogativa, a prerrogativa de administração pública extinguir unilateralmente o contrato não prevalece em caso de falta leve do contratado, a exemplo do desatendimento das determinações regulares do fiscal do contrato, tá, amigos? Isso aqui tá errado, tá? E por que que tá errado? Olha só, a fiscalização do contrato
é coisa séria. O fiscal do contrato, quando ele se depara com alguma falha na execução daquele contrato, ele vai puxar a orelha do preposto, tá? E ele vai determinar, olha, isso aqui precisa ser corrigido, tá? ele dá um prazo ali para aquela correção e ele vai continuar acompanhando, fazendo o followup daquela questão. E se a empresa ignora, né, fala: "Ah, isso aí só na conversa, papo do fiscal, né, não tá com nada, vamos ignorar isso aí". Pessoal, aquilo pode chegar ao ponto, o desatendimento dessas determinações do fiscal, isso pode chegar ao ponto de gerar o
fim do contrato, a extinção unilateral do contrato, tá? Então, eh, esse item ele está errado porque um dos motivos para extinção unilateral do contrato é o desatendimento das determinações emitidas, tá? Eh, regularmente pelo fiscal de contrato. Beleza? Então, prevalece sim, tá? Ao contrário do que está dizendo aqui essa quinta questão. Fechado, pessoal? Agora, eh, a terceira dica aqui diz respeito ao recebimento, né? De que maneira a administração recebe aquela parcela da obra, aquele serviço que ela contratou e os níveis de serviço, tá? Então, olha só, quanto ao recebimento aqui é cheio de detalhe, mas, galera,
isso aqui cai em prova, tá? Basicamente, qual que é o macete aqui? A administração, a a empresa contratada, ela vamos imaginar que era um contrato, um contrato de fornecimento de computadores, tá? E aí a empresa contratada traz ali aquele lote 200 caixas de computadores e entrega pra administração pública. Beleza? Ah, aquilo ali vai ser recebido em dois momentos. Vai haver inicialmente o recebimento provisório, belezinha? E depois, tá, como a administração precisa de tempo, né, para ficar checando, para verificar, ligar aqueles computadores, testar tudo, teremos o recebimento definitivo, tá? Então, em regra, tudo que é entregue
paraa administração pública tem essas duas etapas de recebimento. O recebimento provisório, quem o faz é o próprio fiscal de contrato, tá? Entregou, vem cá, deixa eu assinar aqui recebimento provisório, beleza, tá recebido. Agora a gente vai testar. E aí, pessoal? Ah, quem é responsável pelo recebimento definitivo não é aquele servidor designado especialmente para acompanhar e fiscalizar o contrato. Não é o fiscal do contrato, é um servidor ou uma comissão. Belezinha? Então, o responsável pelo acompanhamento, fiscalização do contrato recebe provisoriamente e um servidor ou uma comissão irá receber definitivamente aquilo que está sendo entregue paraa administração
pública. Em regra, pessoal, o recebimento ele é formalizado por um termo detalhado, tá? Não é um termo circunstanciado, é quase isso, é um termo detalhado, mas tem uma exceção. A exceção diz respeito às compras. Tá? O recebimento provisório de uma compra, ele é feito de maneira sumária, não precisa do termo detalhado. Agora, o recebimento definitivo mesmo das compras exigirá assim o termo detalhado. Beleza? Então, o que que você precisa levar pra prova? Olha, recebimento em regra, termo detalhado, exceto no provisório de compras, tá? Quem faz o recebimento provisório é o fiscal, o definitivo, um servidor
ou uma comissão, tá? Ah, tem outros dois detalhes aqui, principalmente no caso aqui dos serviços, mas ah, mesmo no caso de uma obra, tá? Administração eh solicitou ali a construção de um prédio, tá? E aí a empresa contratada executou o prédio e falou: "Toma, recebe aqui para mim". administração assinar, dizendo que recebeu mesmo definitivamente aquele prédio, aquilo, pessoal, não exime, não impede que a empresa contratada responda futuramente pela solidez, pela segurança, tá? A legislação exige um prazo mínimo de 5 anos que o construtor deve responder por aquele prédio, por aquela obra. Beleza? No caso de
serviços, tá? nós temos ali a possibilidade de exigir níveis mínimos de serviço. Então, ah, uma administração vai exigir, por exemplo, ah, no serviço de telemarketing, né, de de teleendimento ali, a administração, a empresa contratada, ela tem que atender o telefone no segundo toque, por exemplo, ela tem que concluir o chamado, ela tem que dar uma solução para aquele caso e no máximo 2 horas, a ser um nível de serviço. Se a empresa contratada descumpre, né, aquilo é mensalmente, periodicamente verificado. Se a empresa contratada descumpre o nível de serviço, ela estará sujeita a uma glosa, tá?
É por isso que é possível nós termos uma remuneração variável da empresa contratada, vinculada ao alcance de metas de desempenho, a padrões de qualidade e prazos. Legal. Ah, agora é a sexta questão, mais uma da prova do TSE. Olha só, compete ao fiscal do contrato receber definitivamente o objeto do contrato. E aí, amigos, a gente já sabe que isso aqui tá errado. O fiscal do contrato recebe, ele faz apenas o recebimento provisório. Esse item, portanto, está errado. Está contrariando a o artigo 140 da lei de licitações, tá? Outra questão de prova. Prefeitura de Mossoró. Aqui,
ó, o recebimento definitivo da obra deverá ser feito por servidor ou comissão designada pela autoridade competente. Então, até agora a competência tá tudo certo, tá? Se o definitivo não é o fiscal, é servidor ou comissão, mediante termo detalhado, tá? Esse é um instrumento onde a gente formaliza o recebimento que comprove o atendimento das exigências contratuais. Isso aqui está certíssimo, tá? Realmente a mais uma questão envolvendo aí o recebimento. Beleza? Agora, pessoal, essa quarta dica, ela diz respeito a um assunto que cai demais em provas, tá? É algo a é um tema que tem grandes chances
de se de aparecer lá no seu caderno de provas no próximo domingo, é a aplicação de sanções, tá? O artigo 156 da lei de licitações, ele prevê a aplicação de quatro sanções, tá? Essas sanções são aplicadas pela administração pública com base, com fundamento, não é no poder de polícia, não, é no seu poder disciplinar. E essas sanções podem ser aplicadas tanto à própria empresa contratada, como também aquelas empresas que apenas participaram da licitação e não chegaram a ser contratadas. As empresas licitantes que ficaram tumultuando, que deixaram de honrar a proposta, tá? elas também podem ser
alcançadas por esse poder disciplinar da administração pública e receber ali um puxão de orelha, uma censura do artigo 156 da lei, tá, Dale. Quais são então estas sanções? Muito bem, nós temos aqui para começo de conversa a advertência, tá? Que é aquele puxão de orelha formal ali por escrito, tá? E quando é que a advertência pode ser aplicada, galera? Isso aqui é importante. A advertência, ela é cabível nos casos de inexecução parcial, né? Total, não, tá? Ah, de inexecução parcial quando não se justificar uma penalidade mais grave, uma penalidade mais branda. É apenas ele deixou
de cumprir apenas um um um trecho ali, né? Um pedaço da execução daquele objeto. Tá bem? Ah, ficando um pouco mais grave, nós temos a figura da multa. A multa ela é cabível em qualquer infração, seja inexecução parcial, seja inexecução total, seja a tumultuar ali dentro da própria licitação. Qualquer infração é cabível de sanção via multa, tá? A multa ela tem duas características que despencam em provas. caiu na prova do TSE, caiu na prova do TRT da 10ª região, tá? Primeiro ponto, a multa é a única que é cumulável com as outras sanções. Então eu
posso ter multa mais advertência, multa mais impedimento, multa mais inidoneidade, tá tudo certo. Beleza? A multa ela é cumulável com as outras sanções, é a única cumulável. E o segundo ponto que cai em prova são esses limites aqui do valor da multa. Tá? A multa, pessoal, é de meio a 30% do valor do contrato, tá? É só você começar aqui, ó, contando uma 2 3 4 5 letras, tá? Você já sabe de onde vem esses cinco aqui, tá? Não é 5%, é%, ah, até no máximo 30% do valor do contrato. Belezinha? Então, grave isso aqui,
pessoal. Leva isso aqui pra prova. de meio a 30 do valor do contrato cumulável com as outras sanções. E aí nós temos as sanções mais duras da lei, que são o impedimento de licitar e contratar com a administração pública e a declaração de inidoneidade. Legal. Ah, quais são os principais pontos aqui? Olha só, o impedimento para licitar e contratar, tá? O impedimento para licitar e contratar. A gente até costuma trocar aqui, ó, o E por um tr e o i por um. Tá? Esse impedimento, ele impede aquela empresa de se de ser contratada, de participar
de licitações pelo prazo de no máximo 3 anos, beleza? No máximo 3 anos. E aí você vai se lembrar que onde termina o impedimento é onde começa a inidoneidade. A inidoneidade tem um prazo de no mínimo 3 anos e de no máximo 6 anos, tá? Separa sílabas aqui, ó, que você vai ter as seis sílabas, o prazo máximo de 6 anos, tá? Então, impedimento até 3 anos e eh inidoneidade de 3 a 6 anos. Outra diferença importantíssima em provas é que o impedimento de licitar e contratar com a administração pública, ele tem um alcance restrito
naquela esfera onde foi a onde tivemos o descumprimento contratual, tá? Então, quem aplicou a sanção foi a esfera municipal, foi o município. Beleza, aquela empresa ficará impedida de eh ser de ser contratada apenas naquela esfera municipal, tá? Diferentemente da inidoneidade, galera, a inidoneidade gera efeitos amplos. Aquela empresa não pode ser contratada no âmbito de toda a administração pública, tá? É por isso que a indedoneidade a é uma sanção que só pode ser aplicada pela pelo nível de autoridade máxima, tá? daquela autarquia, a nível de ministro de estado. E aqui a gente tem uma competência exclusiva.
Só essas autoridades realmente do altíssimo escalão é que podem aplicar a declaração de nidoneidade, tá? E outra diferença entre elas é a o prazo para reabilitação. A reabilitação é a antecipação do fim dos efeitos. Ou seja, ao invés de esperar os 3 anos ali para voltar a ser contratada, é possível que ela se reabilite e antes disso ela volte a licitar e ser contratada. Mas aqui o prazo mínimo da reabilitação é de 1 ano. Já na inidoneidade o prazo mínimo é de 3 anos para reabilitação, tá, Daludi? Ah, e quando é que se aplica cada
uma dessas duas sanções, amigos? A declaração de inidonidade, ela fica reservada a situações realmente graves, tá? Ela é aplicada em situações em que em que a empresa contratada apresenta declaração falsa, em que a empresa frauda a licitação, que ela eh pratica ali um ato lesivo da lei anticorrupção, eh, em uma situação em que ela se comporta de modo inidôneo. Então, realmente ela é reservada a situações mais graves de falsidade, de fraude, de inidoneidade, de atos de corrupção. Já o impedimento ele não eh ele é aplicado em situações menos graves, tá? Em situações de inexecução parcial
do contrato em que há um grave dano em situações de inexecução total do contrato, tá? Outro ponto, ah, outra hipótese interessante é quando a empresa que é contratada, que é que ganha licitação, ela deixa de apresentar a documentação, deixa de apresentar, de a honrar a proposta, então ela é convocada e acaba não na deixando, né, de atender ali a convocação paraa celebração do contrato. estará sujeita ao impedimento de de licitar e contratar com a administração pública. Beleza? Vamos ver, pessoal, como é que isso cai em provas, tá? Vamos aqui é uma questão do TCA do
Acre do ano passado pedindo justamente a figura da multa. A multa é uma sanção que deve ser calculada segundo previsto no edital no contrato, certíssimo, não podendo ser inferior a 1%, nem superior a 50% do valor do contrato. Aqui tá duplamente equivocado porque a multa é de meio a 30% do valor do contrato. Beleza? Ah, nona questão, prova do TSE. É lícito. A administração aplicar ao contratado a sanção de declaração de nidoneidade, que é aquela pena máxima da lei, tá? Juntamente com a penalidade de multa. Isso aqui tá certinho, pessoal. Realmente é possível cumular a
multa com qualquer outra sanção, inclusive com a declaração de nidoneidade. Bem, questão de número 10, questão do INPI. A a sanção de declaração de inidoneidade ah a ser aplicada pelas autarquias federais é ato que compete ao ministro de Estado a que se subordine a entidade. Era primeiro lugar que uma autarquia ela não se subordina a ninguém. Beleza? E no caso de ser aplicada ali pela própria autarquia, esta sanção é aplicada pelo dirigente máximo da autarquia, tá? Então o item tá errado. E olha só que é o ponto aqui que foi cobrado. Quando esta sanção for
aplicada por órgão do poder executivo, tá? executivo, federal, estadual ou municipal é competência exclusiva do ministro de Estado, secretário de estado ou secretário municipal. Beleza? Agora, sendo aplicada no âmbito de uma autarquia ou fundação, competência também exclusiva, mas da autoridade máxima daquela entidade. Aqui a gente está falando justamente da competência específica para declaração de nidoneidade. Legal. Outra questão sobre esse mesmo tema, não é cabível a aplicação de penalidade ao contratado em razão de este ter deixado de entregar a documentação exigida para o certame, uma vez que essa circunstância revela fase anterior ao contrato. Não, amigos,
isso aqui tá errado, tá? mesmo. Ah, não precisa ter sido contratado para ser alcançado por essas sanções. Não. Participou da licitação, pessoal, já é alcançado pelo poder disciplinar da administração pública. Belezinha? E aí a gente fecha essa dica, pessoal, essa quarta dica, eh, sistematizando aqui com vocês qual situação em seja a aplicação destas sanções. Então, a gente já viu advertência em execução parcial quando não se justificar uma penalidade mais grave, tá? a multa aplicável em toda a infração administrativa, a inedoneidade naquelas situações mais graves, né, de documentação falsa, de fraude à licitação, ah, de ato
lesivo da lei anticorrupção, de frustrar os objetivos da licitação, comportar-se de modo inidôneo ou nas hipóteses do impedimento quando se justificar em posição de penalidade mais grave. Tá legal? Por fim, o impedimento para licitar e e contratar com a administração pública pelo prazo de 1 a 3 anos, aplicável nas inexecuções parciais com grave dano, na inexecução total, quando o licitante vencedor deixa de entregar a documentação exigida, quando ele não mantém a proposta, quando não celebra o contrato, não entrega a documentação exigida, tá? Como regra geral, será aplicado o impedimento ou ele inseja o retardamento da
execução do contrato, tá? Ou da entrega do objeto. Então, são as hipóteses de aplicação de cada uma dessas quatro sanções ah da lei. Bacana? Então, vimos aqui estas quatro primeiras dicas, tá? Um outro assunto que tem uma predileção grande também por parte do examinador é justamente a figura do reajustamento, tá? E que o que que tá por trás aqui, pessoal? A inflação, tá? A gente sabe, né? A gente, cidadão, também sente no bolso ali os efeitos corrosivos da inflação, tá? Antigamente com a R$ 100 você comprava aquilo, né? Agora para você comprar aquela mesma coisa,
você talvez gaste R$ 150, R$ 200. Então, para isso, né, para responder a esse efeito inflacionário nos contratos administrativos, é que existe a figura do reajustamento. E aí a gente vai se lembrar que o reajustamento em sentido amplo, ele é um gênero, legal, é um gênero que possui aqui duas espécies, a repactuação e o reajustamento em sentido estrito ou reajustamento por índices. Beleza? A gente vai diferenciar essas duas figuras mais adiante, mas de todo modo é importante nós lembrarmos que eh o método de reajustamento contratual, ele deve constar nos contratos administrativos. Nós estamos diante de
uma cláusula obrigatória de um contrato administrativo. Independentemente do prazo de duração deste contrato, há um contrato de apenas 3 meses de duração. Mesmo assim, o contrato deve conter o índice pelo qual ele será reajustado, tá? Esse índice ele será ele terá a database vinculada à data do orçamento estimado, tá? Não é a data da realização da licitação, é data do momento em que a administração fez o o seu orçamento base e pode se estabelecer mais de um índice específico ou setorial, tá? Agora, no caso de serviços contínuos, tá? E serviços contínuos são aqueles que buscam
atender uma necessidade permanente da administração pública ou uma necessidade prolongada. Legal. Aí, observado o prazo mínimo de um ano, pessoal, a observado o prazo mínimo de 1 ano, nós poderemos ter ou a repactuação ou o reajuste em sentido estrito, tá? Então, olha só, a repactuação, galera, ela ocorre apenas nesses contratos de serviços contínuos em que há dedicação exclusiva ou predominante de mão de obra só aqui, tá legal? Então, a grande maioria dos contratos administrativos, eles são reajustados aqui, ó, por meio de um índice específico, um índice setorial, apenas os contratos de serviços contínuos em que
há dedicação exclusiva ou predominante de mão de obra, é que se reajusta via repactuação, tá? E por quê? Porque reajustar por repactuação, galera, é um trabalhão, é um trabalho ergúlio, né? Tem que pegar ali as planilhas, tem que abrir os preços daquele contrato, rever toda a formação de preços, checar o que que aumentou de um ano pro outro, qual que foi o reflexo ali, enfim, são semanas e semanas de cálculo de conta ali daquelas planilhas Excel, tá? Por quê? Porque a repactuação ela é resultado, né? é um método analítico, é feita uma análise, ah, e
é feito ali um cálculo de qual que foi o efeito inflacionário, o que que se aumentou nos custos daquele contrato de um ano pro outro e a partir daí é que se calcula a recomposição, o tanto que vai aumentar ali no contrato. Beleza? Já o reajuste em sentido estrito, ele ocorre apenas via índices, tá? Então, coloca ali um índice específico, índice setorial, pega aquele índice, ah, de um ano para outro, o INCC foi de 7%, bacana. Fácil, fácil. Pega o 7%, multiplica pelo valor do contrato e pronto, você já sabe qual que é o novo
valor do contrato pro ano seguinte, tá legal? Agora, a repactuação depende-se dessa demonstração da variação analítica dos custos contratuais. Beleza? Isto foi, deixa eu só recuperar aqui a nossa numeração. Isso foi cobrado aqui, ó, nessa questão 12. Independentemente do prazo ou da duração contratual, é obrigatória a previsão em edital de índice de reajustamento de preço. Até aqui tá maravilha, né? independentemente do prazo, obrigatória previsão em edital de índice de reajustamento de preços com data base ah vinculada a data do orçamento estimado ou da assinatura do contrato, conforme seja mais vantajoso paraa administração pública. Não, pessoal,
qual que é o erro aqui? é que a a database para aplicação daquele índice é a do orçamento estimado, não é da assinatura do contrato, tá? Por quê? Porque a realização de uma contratação leva meses, tá bem? leva meses e meses. Imagina só que a licitação aconteceu aqui, ó, fase externa da licitação, tá? Vamos colocar aqui fase externa da licitação. A celebração do contrato aconteceu só aqui, ó, nessa outra data. Só que a administração pública, ela fez a pesquisa de preços lá atrás durante a fase de planejamento daquela licitação. Então aqui é onde ela fez
a pesquisa de preços. É aqui em que ela conseguiu elaborar quanto que é que custa aquilo no mercado. Ela estimou quanto que ela vai gastar com aquilo. Então a database daquele índice, tá? que todos os anos vai ser reajustado por aquele índice. A database é exatamente esta database aqui, ó, D1, tá legal? Não é a data da homologação da licitação, não é a data da celebração do contrato, é a data do orçamento estimado pela administração pública. Então, por esta razão é que a questão 12 tá errada. Belezinha? Ah, então esse era o principal ponto. A
gente já viu aí essa questão da regra geral do reajustamento, né, por índices e vimos também a diferenciação entre a repactuação e o reajustamento por índices. Agora vamos adiante aqui em outro ponto importante é a possibilidade de exigência de garantias, tá? tanto garantias durante a licitação, garantias de proposta perante todos os licitantes, como lá na frente a garantia de execução do contrato que pode ser exigida apenas daquele licitante vencedor, daquele que está realmente assinando o contrato, tá legal? Então, olha só, em relação às garantias, tá? Temos a garantia de proposta, vezes o outro, ela aparece
em provas, tá? A garantia de proposta exigida durante a licitação de todos os licitantes, ela é limitada a 1% do valor estimado daquela contratação. Beleza? Agora, a que mais cai em prova é essa garantia aqui, ó. A garantia de execução do contrato. A administração está obrigada a exigir esta garantia? Não. É uma faculdade, tá? É algo discricionário administração pública, a exigência dessa garantia, caso ela exija, ela se submete a essas regras aqui do artigo 96, tá? A garantia de execução, ela tem um limite de, no máximo 5% do valor do contrato, como regra geral. Se
o contrato envolve complexidade técnica e riscos relevantes, pode-se chegar até 10% do valor do contrato, tá? Agora, se for um contrato de grande vulto, que é aquele que é de mais de R milhões de reais, né? Esses 200 milhões vêm sendo reajustados todos os anos pelo IPCA, mas se é um contrato de grande vulto de obra ou de serviço de engenharia, aí amigos, essa garantia pode chegar até 30% do valor do contrato, tá? Até aquela até aquele teto da multa, né? na multa de meio a 30 até os 30% aqui do do valor do contrato
é o teto máximo da garantia de execução. Beleza? A administração decide se vai exigir ou não aquela garantia, mas caso exija, o contratado é que vai escolher qual das modalidades ele irá prestar. Ele vai optar entre a caução, caução em dinheiro, caução em títulos da dívida pública, seguro garantia, né? Isso é uma empresa seguradora. Fiança bancária, é o banco que vai afiançar ali aquela aquele contrato. E mais recentemente, desde 2023, nós temos o título de capitalização, tá? Então nós temos atualmente quatro modalidades de garantia. Se a garantia é prestada em caução em dinheiro, esse valor
será atualizado, né, para ser devolvido ao final do contrato à empresa contratada. Beleza? No caso de obras e serviços de engenharia, o edital pode exigir um seguro garantia. Dessas quatro modalidades, ele pode escolher uma e exigir ali o seguro garantia. E é uma situação em que a seguradora ela assina o contrato junto. A seguradora passa a ser uma anuente naquele contrato e se a empresa, né, pura, se a empresa realmente não consegue entregar aquela obra, quem pula para dentro do contrato e pode ter que assumir aquela obra é a própria seguradora. Bem, e aí nós
temos algumas questões de prova sobre esse assunto, tá? Ah, nas contratações de obras de grande vulto, poderá ser exigida a prestação de garantia em percentual equivalente a até 10%. Não, o grande vulto pode chegar até 30% do valor do contrato. Belezinha. Ah, 14. Cabe ao contratado optar por uma entre as quatro modalidades de garantia disponíveis? Questão recente. É isso aí. Porém, na contratação de obras e serviços de engenharia, a administração pública pode exigir a prestação de garantia na modalidade seguro garantia. Certíssimo? Tá certíssimo? Aqui, ah, a gente avança aqui um pouco mais, pessoal, com as
alterações do contrato, tá? E aí você vai lembrar, você vai se lembrar aqui inicialmente que questão 15, isso aí, questão 15, TRF da sexta região. Nas alterações do contrato, tá? Alterações consensuais são aquelas bilaterais em que a empresa contratada assina. é permitida a transfiguração do objeto da contratação. Galera, isso aqui tá errado. Seja nas consensuais, seja nas unilaterais, não se permite, é proibida a transfiguração do objeto da contratação. Beleza? Aqui uma questão do ano passado, eh, perguntando as situações em que o contrato pode ser alterado unilateralmente, tá? Nós temos as contr as alterações que vão
exigir concordância da empresa contratada e aquelas unilaterais que podem ser impostas pela administração pública nos termos do artigo 124, tá? E aí a gente vai perceber que aqui, ó, a letra C será o nosso gabarito. A única hipótese de alteração unilateral possível aqui essa letra C. quando houver modificação do projeto ou das especificações para melhor adequação técnica a seus objetivos. Por quê? Porque paraa modificação da forma de pagamento, para restabelecimento do equilíbrio econômico financeiro inicial do contrato, para substituição da garantia, paraa modificação do regime de execução do contrato, estas todas aqui em azul, elas precisam
acontecer ah mediante concordância, mediante concordância da empresa contratada, ou seja, nós temos alterações consens sensuais. Fechado. Então, a letra C é o nosso gabarito aqui. E a gente pega essa questão para lembrarmos aqui com vocês das duas alterações passíveis de serem realizadas unilateralmente, tá? Para modificação do projeto, especificações, para melhor atendimento, para melhor adequação técnica, tá? Eh, e a alteração quantitativa, ou seja, aquela que decorre de acréscimo ou diminuição quantitativa, elas podem ser realizadas unilateralmente. Vão exigir acordo acordo entre as partes: substituição da garantia, modificação do regime de execução, da forma de pagamento ou restabelecimento
do equilíbrio econômico financeiro inicial do contrato. Beleza? Nas unilaterais, pessoal, tem limites, seja para qualitativa, seja para quantitativa. Os limites da alteração eh unilateral para acréscimos é de mais 25% do valor inicial atualizado do contrato para os decréscimos, para supressões, também 25% do valor inicial atualizado do contrato. Mas nós temos uma exceção no caso das reformas, reforma de um prédio, reforma de um equipamento, tá? Aí a o acréscimo pode ser de até 50% do valor inicial atualizado no contrato. E quem já fez reforma, né, de casa, de apartamento, entende que realmente é por aí, né?
a reforma, você pensa que vai gastar aquilo, gasta duas vezes aquilo. Então, eh, o legislador optou por estabelecer um regime, um limite diferenciado no caso de reformas. Então, limite de mais ou menos 25%, exceto no caso de reformas que ele é de mais 50%. Tá bem? Agora, a oitava dica aqui, pessoal, diz respeito à duração dos contratos, tá? Ah, primeiro ponto aqui, primeiro ponto é nós lembrarmos que em regra, grande regra geral, é que os contratos administrativos sejam contratos por prazo determinado. Belezinha? Mas existe uma exceção, uma exceção em que é possível nós termos um
contrato administrativo com prazo indeterminado. Isso vai acontecer, pessoal, quando a administração pública for usuária de serviço público. Só neste caso será possível a celebração de contrato por prazo indeterminado. Contrato. Então, pessoal, ele pode vigorar para o máximo de 5 anos quando ele discer respeito ao aluguel de equipamentos, a utilização de programas de informática e ainda ah, no caso de contratos contínuos, né, serviços, fornecimentos contínuos. Só que neste caso ele acaba sendo prorrogável por até 10 anos, né? Ou seja, respeitada aquela vigência máxima decenal. Caiu na discursiva da prova do IBAMA. Esse caso aqui, esse prazo,
né, de 5 anos para serviços contínuos prorrogável por até 10 anos, tá? 10 anos. é a duração máxima do contrato eh nessas seis hipóteses de dispensa de licitação, ou seja, quando envolver complexidade técnica cumulativamente com defesa nacional, a contratação pelas forças armadas, exceto uso pessoal, uso administrativo, tá? para contratações que possam comprometer a segurança nacional, transferência de tecnologia, ah, envolvendo a os SUS, insumos estratégicos da saúde e também inovação, tá? Também poderá ter a duração de no máximo 10 anos, os contratos de eficiência, né, que vão gerar economia, os cofres públicos, em que não estejam
previstos investimentos pelo contratado. Por quê? Nesse tipo de nos contratos de eficiência em que há previsão de investimentos pela empresa contratada, o prazo máximo é de 35 anos até para alongar o retorno desse investimento, tá? Agora, nos contratos de operação continuada de sistemas estruturantes de TI, o prazo vai até 15 anos. Bem, isso foi cobrado. Só resgatar aqui a nossa numeração. Agora sim, isso foi cobrado aqui nessa questão 17, PCDF, os contratos de prestação continuada de sistemas estruturantes de TI, vigência máxima de 15 anos. Tá certinho? Outra questão aqui, a vigência máxima do contrato para
operação continuada de sistemas estruturantes de TI, 15 anos, certíssimo. Ao passo, que é de 5 anos, a vigência máxima do aluguel de equipamentos, bem como a de utilização de programas de informática, tá? Tá certinho? Cobrou tanto esta última hipótese aqui quanto essas duas primeiras. Beleza? Ah, questão 19. A administração pública poderá celebrar contratos com prazos de até 10 anos, caso o objeto da contratação seja material de uso pelas Forças Armadas. Isso aqui realmente tá certinho, um daqueles seis casos, tá? Ah, e aí a gente encerra aqui, pessoal, essa nossa revisão com essa nona dica envolvendo
o decreto de registro de preços, tá? Ah, o que que eu quero destacar aqui para vocês, pessoal? Alguns pontos iniciais aqui importantes. Primeiro, são as hipóteses em que é possível a adoção do registro de preços, tá? Tá? Então nós poderemos ter uma licitação, uma dispensa, uma inexibilidade para registro de preços quando houver necessidade de contratações permanentes ou frequentes. Então periodicamente a administração precisa daquele mesmo produto. Quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas, serviços remunerados por unidade de medida, quando for conveniente o atendimento a mais de um órgão, mais de uma
entidade, quando for paraa execução descentralizada de um programa, de um projeto federal, como no caso de um convênio, ou quando não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela administração pública. Bem, então são as cinco hipóteses a exemplificativas em que é possível a adoção do registro de preços, tá? Agora, é possível ainda, pessoal, atualmente a adoção do registro de preços até mesmo para contratação de obras e serviços de engenharia. Só que neste caso, só que neste caso específico, registro de preços para obras e serviços de engenharia, nós temos requisitos adicionais, tá? Ah, só
será possível quando houver um um termo de referência, antiprojeto, projeto básico ou projeto executivo padronizados. Belezinha? Então, tem uma obra padrão que eu vou replicar aquela obra em 10 localidades distintas, tá? É possível e houver uma necessidade permanente ou frequente daquela obra ou serviço, tá? Que mais que a gente tem de detalhe importante aqui envolvendo o registro de preços? Ele é cabível agora para contratação de obras, serviços de engenharia, ah, compras também, serviços, serviços e até mesmo locação de bens, tá? Nós já vimos as hipóteses aqui. É possível que a seleção do fornecedor que terá
os preços registrados se dê via pregão, concorrência ou via contratação direta. A ata de registro de preços tem a validade de um ano, prorrogável por mais um ano. E no caso de seleção do fornecedor via licitação, a licitação poderá ter o tipo menor preço ou maior desconto. E para encerrarmos aqui, pessoal, nós temos ali três possíveis figuras em um registro de preços. O órgão que está gerenciando a ata, né? aquele que está conduzindo, tocando a licitação, aquele que está participando da licitação sem conduzi-la, sem gerenciá-la e aquele que nem participa, mas pega uma carona, pega
uma carona na listação que já foi realizada. Ah, outros últimos pontos aqui, a disponibilidade de créditos orçamentários, no caso do registro de preços, não é exigida paraa realização da licitação, apenas lá na frente para paraa formalização do contrato. A existência da ata não obriga o poder público a contratar, mas compromete, obriga o particular a fornecer naquelas condições. E lembrando também, isso aqui caiu na prova do TSE, lembrando também que os órgãos federais, como TS, STM, né, os tribunais federais, de um modo geral, eles estão proibidos de aderir, de pegarem carona em atas de registro de
preço de órgãos municipais, estaduais ou distritais. Tá bem? Com isso, amigos, com estes últimos pontos, a gente fecha aqui essa nossa revisão a respeito de gestão de contratos, tá? Espero que seja útil para você no próximo domingo, tá? Obrigado a todos pela atenção, pela eh pelo por esse tempinho que estivemos juntos aqui, tá? Um forte abraço a todos, boa reta final de estudos e até a próxima. Olá, alunas e alunos do Estratégia Concursos. Ricardo Campanário, professor de arquivologia aqui do Estratégia. Tô com vocês para fazer, você tá vendo aqui atrás de mim, a revisão de
véspera do Superior Tribunal Militar. Eu vou fazer com vocês a revisão de arquivologia. Depois eu vou fazer com vocês a revisão de administração de materiais, as duas revisões de véspera paraa prova que tá chegando aí. Tá bom? Antes da gente seguir, deixa eu dar a você dois recados logísticos a respeito da revisão. Se você é meu aluno, você já viu eu falar sobre isso, mas sempre tem gente nova. Então, deixa eu avisar as duas coisas. Primeiro, a revisão de véspera ela é feita sempre para quem estudou, tá? Por que que eu digo isso sempre? Porque
o a revisão de véspera ela tem um ritmo um pouco mais rápido do que a a aula normal, né? Se você fez o curso regular, assistiu as videoaulas, você deve ter visto que nas videoaulas eu discuto o conceito em profundidade, a gente vê literatura, autores diferentes. Aqui a gente vê vários autores dentro da arquivística. Eh, hoje não dá tempo. Hoje a gente vai ver algumas eh a gente vai, aliás, eu montei um um modelo que é conceito questão, conceito questão. Então, a gente vai ver várias questões, inclusive questões cobradas muito recentementes, mas é mais bate-bola
rápido, né? Ó, a banca cobra isso, a resposta é essa. A banca cobra isso, a resposta é essa. Então não tem aquela profundidade que você tá acostumado no curso regular, tá bom? No curso aí do do voltado pro seu concurso. Se você sentir dificuldade algum tema aqui, depois você volta no PDF, dá uma olhada, dá uma olhada no resumo, reassiste a videoaula, que é importante, tá? Eu adoto essa essa postura aqui na revisão porque senão não dá tempo. É somente por isso, né? A gente tem uma hora e o seu edital é um negócio avaçalador,
é enorme, né? Vou te mostrar o edital aqui, mas eu não sei o que que deu na cabeça do Cebrasp, mas o Cebrasp trouxe o edital de arquivista, basicamente por uma prova de técnico, né? E justamente por isso a gente vai ter que tentar tocar no maior número possível de pontos ali, levando em conta o que que a banca vem cobrando, né, de uma forma um pouco mais rápida. Segundo ponto, levando em conta que a revisão é feita para quem estudou, qual que é o objetivo dessa, não só dessa não, a revisão que eu vou
fazer de materiais, de patrimônio, a revisão que os outros professores estão fazendo com você, é fazer com que você relembre esses temas que estão aí guardados na sua cabeça em algum lugar. Você já estudou esses temas todos, não precisa ter sido hoje. Você pode ter estudado até por um outro concurso, mas você já estudou arquivologia em algum momento. Então isso tá guardado em algum lugar. O objetivo da aula hoje é fazer com que você recupere essa informação e deixe ela pronta para ser usada. Sabe por quê? Porque esse processo de você buscar informação na memória,
ele consome energia e ele é demandante. Quando você faz isso 10, 20, 50, 100 vezes, que é o que vai acontecer no dia da sua prova, mais até você chega uma hora que você cansa, chega no final da prova, você tá esgotado, depois de horas e horas buscando informações, você tá esgotado e para de funcionar de fato. Você para de lembrar, você começa a ficar cansado, você começa a confundir. Então o objetivo hoje é fazer esse exercício e eu vou estar junto lembrando você os pontos principais. Daí você vai reaquecer aquela informação, revivar aquela informação
e ela vai ficar prontinha para uso. No dia da prova, na hora que aparecer a questão, você vai lembrar dessa conversa que a gente tá tendo aqui hoje. Você isso aqui eu lembro, a gente falou, o professor falou isso na revisão. E aí você vai, você vai lembrar rápido. Isso economiza tempo e sobretudo economiza energia para você não chegar na prova uma hora quer saber, eu não aguento mais. Eu vou vou para outro assunto aqui, depois eu volto aqui. Aí começa a embaralhar tudo. É a pior coisa que pode acontecer. Bom, seu edital não dá
nem para ver se eu deixar assim. É isso tudo aqui, né? Infelizmente, esse é um edital de arquivista, né? É o edital que o Cebrasp leva para provas de arquivista. Não sei porque veio esse edital aqui pra prova de técnico, mas tem tudo aqui, né? Começa com arquivos, noções de teoria, que você tem princípios e conceitos, vai pra terminologia, ele vai lá no final paraa legislação arquivística, o que é um complicador, porque tem um monte de coisa que pode ser cobrado em legislação arquivística. Perceba que ele entra inclusive em arquivos permanentes, ele entra nas normas
de descrição arquivística, né, que é um tema super focado aqui em para arquivista, noobrar, todos aqueles instrumentos. Isso é super focado para em prova de arquivista. É raríssimo você ter isso para para analista e técnico, né? A não ser que seja específico de de para arquivista, que não é o caso aqui, mas tem tudo, políticas públicas, né? Tá falando de difusão, tudo que você pode imaginar. E, óbvio, tem os temas de sempre, princípios e conceitos, gestão de documentos, eh classificação que a banca adora cobrar, eh, arquivística digital, que é importantíssimo e tá mais lá para
dentro. Inclusive fala do IARK, que é um tema que a banca do Cebrasp que que que a banca adora cobrar, né? Eh, certificação digital, ou seja, tem de tudo um pouco. Vai caber tudo aqui na revisão. Evidente que não. Daqui no curso a gente tem uma umas 15 aulas, cada aula com 3 horas para cobrir isso aqui, né? Mais questões, mais um monte de coisa. Então aqui hoje a gente vai esbarrar nesses pontos principais que eu falei para você aqui, tá? E e sobretudo eu trouxe várias questões, questões inclusive muito recentes, né? A gente teve
prova aí algumas provas recentes de arquevologia do Cebrasp que eu vou trazer algumas questões aí do que vem sendo cobrado. Vamos começar falando de princípios e conceitos quando você fala de teoria arquivística. Eh, aliás, eu vou deixar um bom tempo da revisão o slide na tela, assim para você ver o slide, que os alunos têm pedido mais para eu deixar o slide. Eu costumo ficar mais na tela porque o que tem mais importante é o que eu tô falando aqui. Mas vamos deixar aqui no no no o slide para você ir lendo o slide, mas
presta atenção no que eu estou falando. O que eu tô falando é o mais importante. Eu vou falar: "Olha, o que que caiu semana passada? O que que provavelmente vai cair na sua prova? Se cai isso, responda isso, responda aquilo". Não fica só olhando o slide, porque olhando o slide é melhor você ler o PDF ou ver os slides que estão lá na plataforma do do estratégico, tá? Aqui o slide é um pano de fundo porque eu vou dando uma informação atualizada na voz aqui, tá bom? falou de teoria e conceitos arquivísticos ou como você
quiser chamar, princípios, né? Eh, o princípio mais importante e que cai em todas as provas e o Cebrasp adora cobrar é o princípio da proveniência. O princípio da proveniência é simplesmente o princípio mais importante da arquivologia. Aliás, o princípio da proveniência é conhecido e reconhecido na prova como a o princípio norteador da arquivologia, a pedra angular da arquivologia, o paradigma vigente da arquologia. Toda vez que aparecer essa expressão, você pode ter certeza que a banca tá falando do princípio da proveniência. Atenção, o que que o Cebrasp sempre faz com o princípio da proveniência? Ele tenta
fazer você confundir o princípio da proveniência com outros princípios que terminam com o som, ência também. E aí você tem um clássico que é o princípio da pertinência. Preste muita atenção se na questão que vai aparecer para você na prova, quando falar de princípio da proveniência, você sabe que a resposta é princípio da proveniência, presta atenção se não tá escrito lá princípio da pertinência, que é muito comum. O princípio da proveniência é diferente do princípio da pertinência e é muito comum a banca colocar pertinência no local, no lugar de proveniência para fazer você errar, tá?
Presta atenção. Dito isso, que que é o princípio da proveniência, que é o mais cobrado, que possivelmente vai aparecer. O princípio da proveniência diz o seguinte: documentos de uma entidade produtora de de arquivos não podem ser misturados dentro de um mesmo fundo arquivístico com documentos de outras entidades produtoras. Então, se aquele aquela diretoria A produz documentos, esses documentos têm que ir pro fundo arquivístico da diretoria A. Se a diretoria B produz outros documentos, esses esses documentos não podem ir pro fundo da diretoria A, tem que ir pro fundo exclusivo da diretoria B. Então, perceba o
que que diz o princípio da proveniência. É tão simples quanto isso. Você nunca deve misturar documentos de entidades produtoras distintas em um mesmo fundo arquivístico. Cuidado, muitas vezes o aluno confunde isso. Isso não quer dizer que dentro de um arquivo você não possa ter documentos de entidades produtoras distintas. Não só pode como deve. Instit uma instituição arquivística, ela reúne documentos de diversas unidades produtoras, porém cada um no seu respectivo fundo. Perceba, uma entidade arquivística tem inúmeros fundos, cada fundo respectivo a uma entidade produtora. Então, dentro do arquivo público de de São Paulo, do Rio de
Janeiro, de Brasília, seja lá onde for, você tem inúmeros fundos de vários órgãos e cada órgão recebe os seus documentos de acordo com o princípio da proveniência, tá bom? Isso é bem importante você saber. Vamos pegar aqui algumas questões só pra gente ir ilustrando, né? O princípio da proveniência determina que ao serem organizados os documentos sejam mantidos na mesma disposição que foram acumulados originalmente. Isso tá certo? Não, isso tá errado, né? Que é outra coisa que o Cebrasp adora fazer é misturar o princípio da provenidência e o princípio do respeito à ordem original. Princípio da
proveniência fala da você não poder misturar os fundos. Qual é o princípio que diz que você deve manter os fundos, os documentos na ordem que esses documentos receberam originalmente? Ao longo do tempo, essa ordem tem que ser mantida. E, aliás, Sebraço, às vezes gosta de perguntar isso. Essa ordem é estabelecida pela própria atividade da organização. Conforme a organização vai trabalhando e vai gerando documentos, esses documentos vão sendo organizados nessa ordem de produção. Isso não é uma regra, mas o Cebrasp gosta de perguntar isso. Então, essa ordem que é a ordem natural de produção dos documentos,
ela tem que ser mantida ao longo do tempo. Esse é o princípio do respeito à ordem original. Isso não tem nada a ver com o princípio da proveniência, tá bom? Gabarito errado para nós aqui. Dá uma olhada nessa outra aqui. O princípio do respeito à ordem original preceitua que os documentos arquivísticos devem conservar o arranjo dado pelo seu produtor. Essa tá certa agora sim, né? O que que é o princípio do respeito à ordem original? E você vai entender porque que eu tô falando dele. É porque ele ele deriva do princípio da proveniência e chega
um certo momento que eles até se misturam. Mas vamos lá. O princípio do respeito à ordem original, ele diz exatamente isso, que os documentos eles devem conservar o arranjo. O que que é o arranjo? Essa organização que é dada aos documentos dentro de um fundo arquivístico, né? Você costuma usar o termo arranjo para arquivos permanentes e o termo classificação para arquivos correntes. Mas a forma como você vai organizando os documentos dentro ali do fundo, seja uma classificação, seja um arranjo, deve ser mantida ao longo do tempo. Isso é o que diz o princípio do respeito
à ordem original. E aliás é chamado também, faz tempo que eu não vejo isso em prova, teve uma época aí que isso caiu umas duas, três vezes, princípio da santidade, né? Princípio do respeito à ordinal chamado de princípio da santidade. Isso caiu umas duas, três vezes, deve fazer uns dois, tr anos todo mundo errou, ninguém tinha ideia disso, tá? Mas é o é o sinônimo. O princípio da proveniência em seus 2 graus, essa é uma questão até antiga, 2020, mas tem questões mais recentes do Tebrasp. E eu gosto de trazer isso porque o Cebrasp gosta
de dar essa complicada no princípio da proveniência. O princípio da proveniência em teus 2 graus é o ponto de partida paraa classificação dos documentos de arquivo. Esse negócio de 2 G. Veja. E agora presta atenção no que eu vou falar. Se por acaso a banca citar essa questão dos 2 graus ou das duas vertentes do princípio da proveniência, aí você leva em conta isso que eu vou falar agora. Se por acaso a banca não falar dos 2 graus, das duas vertentes, esqueça isso, porque isso só vai complicar você. Mas o CBRP gosta de cobrar isso,
tá? Tá? Faz algum tempo até que eu não vejo, mas vamos falar sobre isso aqui. O princípio da proveniência, ele pode ele se reparte, na verdade, em dois graus quando a banca quer complicar a questão. Quais são esses dois graus? São esses graus aqui, ó. Uma é a ordem, um é o grau, a visão externa e o outro é o grau ou a visão interna. E é por isso que eu tô falando do respeito à ordem original desde o começo, porque quando você reparte o princípio da proveniência em dois, nas suas chamadas duas vertentes, essa
visão externa do princípio da proveniência é chamado de princípio do respeito aos fundos. Professor, mas respeito aos fundos não é sinônimo do princípio da proveniência. Não só é como você vai ver que essa visão externa do princípio da proveniência é exatamente o princípio da proveniência, que é da onde vem os documentos, né? Quando você olha para fora e pergunta da onde tá vindo esse documento, isso é o que se chama de princípio do respeito aos fundos, que é uma das uma das vertentes do princípio da provenidência, que é exatamente o que é o princípio da
proveniência. Por isso que o princípio do respeito aos fundos, que é uma dessas duas vertentes, se confunde e é considerado sinônimo do princípio da proveniência. E a segunda vertente do princípio da proveniência, o segundo grau do princípio da proveniência é o da ordem interna. Ou seja, quando você olha para dentro do fundo, eh, e, e, e busca manter a e conservar aquele arranjo que foi dado, o que que é isso? A gente acabou de ver que isso é o princípio do respeito à ordem original. Então, veja, o princípio da proveniência, se a banca perguntar de
2 graus, duas vertentes, como ele se subdivide, é isso. A ordem externa chamada de princípio do respeito aos fundos, e a ordem interna chamada do princípio do respeito à ordem original. Professor, mas respeito aos fundos de proveniência não é sinônimo? Se a banca não falar de 2 graus e duas vertentes, é exatamente sinônimo. Aliás, é o que tá no no dicionário brasileiro, tecnologia arquivística. Se a banca falar das duas vertentes, o princípio do respeito aos fundos é uma divisão do princípio da proveniência que olha para fora, que olha para onde, de onde vem esse documento,
da onde ele provém, que na verdade reflete mesmo o significado de princípio da proveniência. Veja, se a banca não falar sobre esse negócio de graus ou vertentes, esqueça isso, porque você vai acabar confundindo respeito aos fundos com princípio da proveniência. Se ela falar, aí você quebra nessas duas vertentes, tá bom? Eu preferi trazer isso aqui porque de vez em quando isso aparece e aparece desse jeitinho aqui, ó. Lá. O princípio da provenência em seus 2 graus é o ponto de partida paraa classificação do documento de arquivo. Veja que aqui nessa questão ela é até mais
simples, que ela nem tá perguntando quais são os dois graus. Ela simplesmente tá afirmando. O problema é que você for 2 graus. O que que é esses dois graus aqui? Isso aqui deve tá errado. Esse marca errado aqui tá certo. O princípio da proveniência de fato tem dois graus e é o ponto de partida, o paradigma vigente, o princípio norteador paraa classificação dos documentos de arquivo, como a gente falou ali atrás, tá? Mais uma aqui, ó. Uma das características, ah, aliás, essa questão aqui é ela é ela é bem recente, caiu no IBAMA, pra gente
falar um pouquinho ainda de princípios, princípio recentemente cobrado pelo Cebrasp. E é um princípio que tá muito em voga, porque ele tem muita relação com o documento arquivístico digital, né? Eh, e esse princípio ele tem ganho muita importância aí nas últimas provas. Uma das características do documento de arquivo é a autenticidade, tá certo? Isso a autenticidade é classicamente um princípio arquivístico. Aliás, ele se confunde muito com a veracidade, né? De até voltar aqui para falar isso olhando para você. No curso regular a gente fala muito sobre isso. Eu tenho vários vários locais onde eu comento
essa diferença. Autenticidade é uma coisa, veracidade é outra. Autenticidade é a garantia que você tem que aquele documento não foi adulterado ao longo do tempo, que o que foi colocado nesse documento originalmente se manteve até hoje e foi mantido ao longo de toda a cadeia de custódia desse documento. Isso significa que o documento é autêntico. Veracidade não tem nada a ver com isso. Veracidade diz que o que tá escrito no documento é verdadeiro. O documento tem que ter as duas coisas, né? Eu sempre dou esse exemplo, você já deve ter escutado, a reunião de condomínio,
todo mundo se reuniu para decidir se aumenta ou não aumenta o valor do condomínio. E a decisão da assembleia foi: "Não devemos aumentar, vamos manter do jeito que tá". E aí fulano escreveu lá na na ata, se confundiu, falou: "Foi aprovado o aumento do do condomínio, isso foi registrado em cartório, tá lá até hoje". Desse jeito. Esse documento é autêntico. Foi registrado que foi foi autorizado o aumento. Tá lá até hoje registrado em cartório. Esse documento é autêntico? É. Ninguém mudou ele até hoje. Esse documento tem veracidade? Não, porque a verdade não foi essa. Então
você tem que ter as duas coisas, né? E se alguém vai lá e adultera esse documento e escreve a verdade agora. O documento passa TV a cidade? Passa, mas esse documento é autêntico, não é? Mais. Então, perceba, o documento tem que ter as duas coisas. E autenticidade é justamente essa essa garantia, na verdade é uma premis que o documento arquivístico ele é preservado ao longo do tempo, ao longo da sua cadeia de custódia. Ah, professor, mas e se alguém for lá e mexer no documento, ele perde autenticidade? perde. Então você pode ter um documento arquivístico
que eventualmente não tem autenticidade porque alguém foi lá e e alterou o documento. Pode, mas aí o que eu digo assim, não complica a questão, você vai acabar errando a questão. É claro que se alguém for lá e adulterar o documento, ele perde a autenticidade, mas a premissa é que um documento arquivístico mantenha a sua autenticidade ao longo do tempo. Aliás, o próprio documento arquístico digital, vamos falar um pouquinho do IARC, que tá no seu, tá no seu edital. O IAR é aquela publicação do CONARC que tem os chamados requisitos, né, para sistemas arquivísticos digitais.
Tem um caminhão de requisitos de segurança para que você mantenha a autenticidade do documento ao longo do tempo, tá bom? Então, uma das características é a autenticidade. É, aliás, eu fui até buscar esse esse slide aqui que de vez em quando eu gosto de usar, que são os princípios, né, ou as qu, na verdade, a professora chama de propriedades dos documentos de arquivo. Isso daqui é da professora Luciana Durante. Isso varia muito também, né? Tem tem professores que chamam de propriedade, outros de qualidade, outros de princípios. Não se preocupe muito com isso. Características, tanto faz.
Mas aí cada um lista al alguns, né? Professora Luía Beloto lista alguns princípios, professora Luciana durante outros, isso varia muito, mas paraa professora Luciana Durante, veja lá quais são as propriedades documento de arquivo. Olha a autenticidade. Os documentos são autênticos porque são criados, mantidos e conservados sob custódia de acordo com procedimentos regulares que podem ser comprovados. Então, qual que é a premissa? Que esse processo de preservação, ele funciona. Ah, professor, mas e se não funcionar e alguém alterar o documento? Aí ele perde autenticidade, mas só que o em si não existe na prova. Se você
começar com muito si na prova, você acaba errando a questão, tá? A autenticidade é uma condição do do documento. Vamos dar uma olhada aqui na teoria das três idades. Eh, a teoria das três idades, deixa eu até botar na tela aqui. Eh, a teoria das três idades, eu gosto sempre de passar uma linha aqui, porque o que você tá vendo aqui pro lado esquerdo é absolutamente diferente do que você tá vendo aqui pro seu lado direito. Arquivos correntes intermediários tcterísticas muito parecidas que são absolutamente diferentes das características do arquivo permanente, tá? Arquivo corrente intermediário. Vamos
começar pelas semelhanças, né? Arquivo corrente intermediário. Aqui a gente tá falando de teoria das três idades, né? Características de cada uma das três idades, que é assim que cai na prova. Depois eu vou te mostrar uma outra questão. Arquivos correntes intermediários t valor primário primordialmente, né? obrigatoriamente documentos de arquivo corrente intermediário tem valor primário, justamente por documentos de arquivo corrente intermediário são documentos voltados para dentro da organização, são documentos que interessam ao produtor, são documentos que têm fins administrativos, né? Arquivos correntes intermediários são aqueles documentos que têm fins administrativos, legais, fiscais, são voltados pro dia
a dia da organização. São documentos justamente voltados para dentro da organização, voltados paraa administração, tá? São documentos que servem ali pro dia a dia, que tem que estar disponíveis para serem consultados quando necessário. Isso é o que caracteriza o arquivo corrente e o arquivo intermediário. Eles têm diferenças? Tem. A principal diferença entre arquivo corrente e intermediário é a frequência de uso desses documentos. O documento, enquanto tem uma alta frequência de uso de consulta, ele tá no arquivo corrente. A partir do momento que essa frequência diminui, esse documento é transferido pro arquivo intermediário. Aliás, o termo
técnico correto é esse, é transferência, tá? Do arquivo corrente para arquivo intermediário. Isso, aliás, tem caído bastante em prova. A transferência do arquivo corrente para intermediário, eventual recolhimento de algum lugar pro arquivo permanente. Esses são os termos corretos. Mas voltando para cá, enquanto o uso e a frequência de consulta é muito alta, tá no arquivo corrente, diminuiu essa frequência, esse documento vai transferido pro arquivo intermediário. Perceba que o que o o que norteia essa transferência é frequência de uso e consulta, não é o valor, tá? Por quê? Porque tanto no arquivo corrente como no arquivo
intermediário, o documento tem valor primário. Então, nesse caso, embora o valor seja muito importante para determinar a idade documental, sobretudo quando a gente fala do arquivo permanente, nesse caso não, porque tanto no arquivo corrente como no intermediário o documento tem valor primário. E a segunda grande diferença entre arquivo corrente e intermediário é a localização, né? No arquivo corrente, o documento tá ali ao lado dos produtores, na própria no próprio local de produção. Ele continua ali. O arquivo corrente, aliás, não é um bom local para você guardar documentos, porque ele tá ali onde as pessoas estão
trabalhando, se reunindo. Você recebe, se for uma uma empresa, o cliente, se for um órgão público, o o cidadão, o contribuinte. E não é um local bom para você acumular papel, né? Então o documento só fica no arquivo corrente enquanto tem essa alta frequência de uso e consulta. A partir do momento que não tem mais, ele sai dali, é transferido para arquivo intermediário, que é um arquivo que já tá mais distante, é um arquivo tipicamente centralizado, ou seja, que une documentos, recebe documentos de diferentes entidades produtoras e tá num outro lugar, às vezes até fisicamente
tá num outro endereço, né? Por quê? Porque esse documento não é mais consultado com tanta frequência, mas se precisar consultar, ele tá lá. Aliás, essa última frase é ótima, porque se precisar consultar, ele está lá. Essa é a grande diferença, talvez vamos pular agora pro arquivo permanente dos documentos do arquivo permanente. Os documentos de arquivo permanente, se precisar consultar, eles não estão lá. Esses os documentos de arquivo permanente, quando são recolhidos para guarda permanente, eles vão para um lugar absolutamente diferente. Eles vão para um para um arquivo eh preparado paraa guarda, geralmente um arquivo público,
né? É, vou te dar um exemplo. Eu trabalho na Secretaria da Fazenda no estado de São Paulo. Eh, a Secretaria da Fazenda produz documentos de valor secundário que, portanto, tem que ser recolhidos para guarda permanente? Sim. Esses documentos são guardados aonde? Na própria fazenda? Não. Esses documentos são guardados no arquivo público do estado de São Paulo, que é num outro local. Se precisar acessar esses documentos, não, não tem jeito. O processo é complicadíssimo, né? Por isso que os documentos de arquivo permanente, começando falando dos valores dele, primeiro, obrigatoriamente tem que ter valor secundário, evidentemente, né?
E os documentos de arquivo permanente, eles não podem ter valor primário, justamente por isso, que o documento, a partir do momento que ele é recolhido paraa guarda permanente, ele vai ficar distante, ele vai ficar num outro local, o órgão produtor não tem mais acesso. Então, perceba que os documentos de arquivo permanente, primeira coisa, eles têm valor secundário, né? Certo? Talvez seja a grande diferença, mas tem outra. São documentos voltados pro público, são documentos importantes paraa sociedade. Perceba que não são documentos mais voltados paraa administração, como os documentos primários e secundários. São documentos, aliás, que t
fins absolutamente diferentes dos fins, opa, dos fins dos documentos eh cor de arquivo corrente intermediário, que são fins administrativos. Os documentos de arquivo permanente t fins culturais, científicos, sociais, mas não tem mais fins administrativos. Ou seja, não tem mais relação com o dia a dia da organização, tá? Essas são as principais características do arquivo permanente. E só para finalizar, isso que eu vou dizer agora é raro de aparecer, mas quando aparece todo mundo erra. Documentos de arquivo permanente tem valor secundário? Tem obrigatoriamente. Documentos de arquivo permanente tem valor primário? Não. Não podem ter também obrigatoriamente,
justamente porque não tem mais como consultar esses documentos. Eles entram lá no arquivo permanente, de lá eles não saem mais. Agora vamos pro arquivo corrente intermediário. Arquivo corrente intermediário tem valor primário? Tem obrigatoriamente. E aí que vem o nó da questão que eu vou falar agora, todo mundo erra. Arquivos corrente intermediário, tem valor secundário? Que que você acha? Podem ter. E esse que é o problema, tá? A banca costumeiramente não pergunta isso, porque a banca vai perguntar: "Qual é o valor de corrente intermediário?" Primário. Qual é o valor de arquivo permanente? Secundário. É isso que
99% das vezes pergunta. Mas às vezes pode vir uma questão marota perguntando se documentos de arquivo corrente intermediário podem ter valor secundário. Podem. Sabe por quê? Quando o documento ingressa no arquivo permanente, qual que é a condição? que ele já tenha valor secundário. Se ele já tem valor secundário, significa que ele adquiriu o valor secundário enquanto ele estava no corrente, no intermediário. Então, os documentos que vão pro arquivo permanente, eles já têm valor secundário. Portanto, tem muito documento do arquivo corrente intermediário que tem valor secundário ao mesmo tempo que tem valor primário, tá bom? Então,
não é o valor predominante, aliás, são poucos os documentos de arquivo corrente intermediário que adquirem valor secundário, mas eles podem ter valor secundário simultaneamente ao valor primário no no arquivo corrente intermediário. Mas da mesma forma que eu falei aquele negócio das duas vertentes, só vá por esse caminho se a banca perguntar, senão você vai acabar se confundindo, tá? Questão do IBAMA que caiu agora muito recentemente, menos de um mês atrás, o valor dos documentos meu arquivo permanente é o valor fiscal. Veja que a questão é bem mais simples do que a discussão que a gente
tava tendo até agora, né? Valor de documentos de arquivo permanente é fiscal. Que que é valor fiscal? Quais são os valores primários típicos que ca em prova? Administrativo, legal e fiscal. Valor fiscal é valor primário. Documento de arquivo permanente pode ter valor primário? Não. O valor dos documentos no arquivo permanente é fiscal? Não. O valor dos documentos no arquivo permanente, em primeiro lugar, é secundário. Quais são os valores secundários? São vários, cultural, histórico, informativo, probatório, científico, mas não fiscal. Tá bom? Gabarito errado aqui na questão de número cinco. Vamos falar um pouco de gestão de
documentos. Eh, aqui tem os objetivos, mas eu quero falar mais sobre, especialmente a definição de gestão de documentos. Deixa eu ver se tá aqui. Tá aqui, ó. Deixa eu ler aqui a definição de gestão de documentos, que eu acho bem importante. Eh, e gestão de documentos está no seu edital. Você, você adora perguntar sobre gestão de documento. Tem duas coisas que a gente tem que ver aqui. Primeira definição, eu vou ler com vocês e mostrar os principais pontos. Isso tá no artigo terceirº da lei 8159. É uma pegadinha típica que eu até já mostrei aí
para você já tá vendo que que diz o artigo terceirº da lei 8159. Considera-se gestão de documentos, o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente intermediária, tá até vermelhinho ali, visando sua eliminação recolhimento para guarda permanente. O que tem de mais importante aqui, até corujinha ali falando, se liga, é o seguinte: gestão de documentos só acontece no arquivo corrente, no arquivo intermediário. não tem gestão de documentos no arquivo permanente e o Cebrasp adora trazer ou arquivo permanente ou funções arquivísticas de arquivo permanente terceira idade
para dentro da gestão de documentos criando afirmativas erradas, tá? Dito isso, aonde é que costuma acontecer isso? Na própria definição de gestão de documento, veja ali que você tem as chamadas cinco operações técnicas que cabem a gestão de documentos, né? produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento. Professor, preciso decorar isso? Olha, eh, decorar não precisa, desde que você conheça as fases da gestão de documentos que a gente vai ver na sequência, as três fases da gestão de documentos, produção, utilização e destinação. Por quê? Porque essas cinco operações refletem as fases. Veja quais são as cinco operações.
A produção é a primeira fase, tramitação e uso é a segunda fase, avaliação é a terceira fase, né? Avaliação e destinação documental. E por fim, o arquivamento, que é o final da da vida e entre aspas, dos documentos todos. Ou você arquiva ou você elimina. Portanto, perceba que essas cinco operações técnicas aí, elas não só refletem as três fases da gestão de documentos, como elas estão em ordem cronológica. Se tiver estranho, a produção tá lá no final, desconfie. Muito provavelmente a banca mexeu para tornar a afirmativa errada. E eu dig digo mais, aqui é o
local onde a banca insere, por exemplo, funções arquivísticas de terceira idade para tornar a afirmativa errada. Quais são as funções arquivísticas tipicamente de terceira idade? Difusão, descrição, preservação e conservação. Então, se aparecer no meio dessa definição aí, eh, cinco operações referentes a produção, tramitação, uso, difusão e descrição. Errado. Você não pode ter na gestão de documentos difusão e descrição, que são atividades típicas de arquivo de terceira idade. Professor, uma descrição é discutível? é discutível, mas não complica muito. Préfeito de prova, difusão, descreção e preservação vão ser eh funções tipicamente de terceira idade. Não são exclusivamente,
mas são tipicamente de terceira idade, tá? A difusão é exclusivamente de terceira idade, tá? Eh, então isso é importante também. A terceira e última coisa, voltando paraa definição, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente. Então, perceba que a última etapa da gestão de documentos é definir o quê? a destinação final do documento, que só são duas, o final do documento, ou o documento é eliminado quando ele não tem valor nem primário, nem secundário, ou ele recolhido paraa guarda permanente. E aí a gente volta a falar do recolhimento, né, que é o termo técnico
correto, quando o documento ingressa no arquivo permanente. Então, perceba que esse recolhimento do documento, eh, não só é definido como é o passo final da gestão de documentos. Tem até uma questão polêmica que eu vou mostrar na sequência que a banca deu um gabarito, depois voltou atrás. Eu lembro que essa questão deu uma confusão danada, porque o recolhimento é a última etapa da gestão de documentos. Daí paraa frente não tem mais. Por quê? A partir do momento você recolhe e o documento ingressa no arquivo permanente, não cabe mais gestão de documentos, porque não há gestão
de documentos em arquivo de terceira idade, mas até o recolhimento é. Tá? Deixa, aliás, até ver onde é que tá essa questão. A questão tá aqui, ó. Cabe a gestão de documentos efetuar o recolhimento ao arquivo permanente. Eu lembro quando veio essa questão, eu lembro que eu fiz esse gabarito da PGDF, nossa, já tem 3 anos, né? Foi outro dia. Eh, eu eu fui lá paraa definição de gestão de documentos, né, no meu racional e falei: "Sim, a a o recolhimento é a última etapa da gestão de documento." Daí para frente não mais. E veio
o gabarito da banca, o gabarito deu errado. Deixa eu ver, se eu não me engano, eu posso estar falando bobagem. Deixa eu ver aqui que eu até trouxe aqui. Sim, o gabarito da banca primeiro deu errado, né? Eh, dizendo lá que não caberia a a a deixa eu até ler aqui. De fato, considera a exção de documentos o conjunto de procedimentos, operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento e fase corrom. Aí respondeu com com a definição de gestão de documento. Então, primeiro a banca deu errado, que é isso aqui, depois ela revu
e deu correto. Por quê? Porque é isso mesmo. E tome cuidado porque o Cebrasp sempre trabalha nessa linha tênue entre o certo e o errado. E dentro de gestão de documentos, a linha tênu é essa, esse recolhimento. O recolhimento é a última etapa que é feito dentro da gestão de documentos, é a definição do recolhimento ou da eliminação. Daí paraa frente não é mais. Então a banca primeiro deu errado, depois deu correto e ficou correto depois para nós aqui. Mas lembre-se sempre disso, a fronteira da gestão de documentos é atividade de recolhimento, sobretudo depois dessa
jurisprudência aqui da banca em relação a esse tema, tá? Outro ponto que é importante em relação à gestão de documentos são as fases da gestão de documentos que estão aqui. Você tem que saber, tá? A gestão de documentos tem três fases, né? O pessoal usa muito essa sigla aqui que é o famoso pud, né? P de produção, U de utilização e D de destinação. Tem gente que usa o PU AAD, tá certo também? O AD de avaliação e destinação. São três fases a gestão de documento, né? A primeira fase é a produção. Aí você lembra
daquelas cinco operações técnicas que a gente viu ali atrás, né? A primeira fase que é a fase de produção, né? Na produção o que que você tem? é a racionalização da produção documental, ou seja, você só deve produzir o documento que de fato você tem necessidade. Isso vai encontro, aliás, da unicidade documental. Eh, e isso hoje chama muita atenção, e sempre que eu falo disso hoje, eh, eu remeto pra questão da arquivística digital. Por que isso? Porque hoje é muito fácil produzir documento, né? com o uso dos famosos cigades, você hoje produz e transmite e
arquiva um documento com dois, três cliques. É muito simples. Então é muito arriscado hoje você começar a produzir documento de maneira desnecessária, tá? A produção documental, portanto, tem essa esse esse objetivo de racionalizar a produção de documentos. Eh, depois você vai paraa utilização. A utilização é a segunda fase da gestão de documentos. Voltando para as cinco operações técnicas ali da definição, você tem o uso e a tramitação. É o documento sendo utilizado aqui. É o documento no auge do seu valor primário, sendo solicitado, uma juntada, um despacho, deixa eu olhar o documento, manda ele para
cá, manda para lá. Esse é o documento executando o seu papel principal, né? o documento no auge ali do seu valor primário. Aliás, é aqui que se localiza o protocolo. Tome muito cuidado com isso, sobretudo para não errar, porque é muito comum o aluno não saber aonde está o protocolo dentro da gestão de documentos. Aí ele lembra que o protocolo tá na primeira idade, que é arquivo corrente, que tá certo, né? Aí ele faz essa analogia e fala: "Bom, então se ele é da primeira idade, deve ser da primeira fase da gestão de documentos". tá
errado. A primeira fase da gestão de documentos é produção. O protocolo não produz documento. O documento passa pelo protocolo. Você sabe disso, né? Então o protocolo tá na segunda fase da gestão de documentos, embora seja de fato da de primeira idade documental, arquivo corrente, tá? Por fim, avaliação e destinação. Avaliação e destinação é tida como a fase mais complexa da gestão de documentos. Essa é uma frase, aliás, tá no livro da professora Marilena Leite Pais. A professora Marilena, que é uma das grandes referências paraa prova de concurso, né, que o Cebrasp usa com alguma frequência,
eh, ela diz na obra dela que a terceira fase é a fase mais complexa. Por quê? Porque você tem tanto a avaliação como a definição da destinação. Avaliação você sabe, é importante saber, tá? No seu edital, inclusive, é você diagnosticar que valores que aquele documento tem, se o documento tem valor primário, tem valor secundário, tem os dois, não tem nenhum. Feito isso, você define a destinação do documento. Volta lá pra definição de gestão de documento. Lembra que era isso? no final, visando definir o quê? Eh, a eliminação ou recolhimento do documento, que são as destinações
possíveis. E perceba que nessa terceira fase a gente tá falando absolutamente do quê? Da tabela de temporalidade. Basicamente, tabela de temporalidade, depois que você avalia o documento, você define ali os prazos de guarda, né, pros documentos e define o que que, qual é a definição, a destinação final, se ele vai ser recolhido ou se ele vai ser eliminado, tá certo? É exatamente o que faz essa terceira fase aqui da gestão de documentos, indo até o recolhimento, como foi a questão que a gente viu aqui agorinha a pouco. Tá bom? Vamos esgotar esse assunto. Vamos seguir
aqui que eu tô ficando preocupado com o tempo. Vamos falar um pouco de classificação. Classificação é um termo, um um um tema que a banca adora. Eh, e é um tema que o Cebrasp inclusive se posiciona, eu diria, em relação a a uma das classificações. O Cebrasp, já vou dizer isso de cara, o Cebrasp adora a classificação funcional. Existem três tipos de classificação, elas estão aqui, né? A funcional, a organizacional ou estrutural e a classificação por assunto com base em Schellenberg, que é a maior referência internacional, arquivística do ponto de vista do do tema classificação.
A classificação por assunto, ela é pouco usada. o próprio Schellenberg desrecomenda, né, a não serem algumas situações muito específicas, mas a classificação funcional e a classificação organizacional ou estrutural são muito usadas, né, na prática, inclusive são muito usadas, enfim, eh existem e são muito cobradas em provas duas. Que que o Cebrasp adora fazer? Comparar a funcional com a estrutural. A classificação funcional, você sabe, é com base nas funções e atividades com as quais o documento tá relacionado. Aí você classifica ele funcionalmente. E a classificação organizacional ou estrutural vai ter por base o basicamente o local
de produção com base no organograma, com base na estrutura daquela organização. Tudo bem? É muito usado. Muitos órgãos usam essa classificação. Qual que é o problema? A classificação estrutural de fato tem dois problemas quando comparada a funcional e tecnicamente aí é uma avaliação minha, eu acho que a classificação funcional também acho que ela é melhor que a estrutural. O Cebrasp acha isso e cobra isso na prova, mas não dá para dizer que isso é uma verdade absoluta, tá? Mas vamos lá. Quais são essas vantagens da classificação funcional versus a estrutural? A classificação estrutural tá baseada
no organograma. Então, os códigos que você vai gerar para os documentos, os números que você vai adotar, correspondem aos departamentos, as áreas, a a as quebras que o organograma tem. Acontece que no mundo público, a cada 4 anos, você tem uma grande chance de haver uma mudança de direção, né? Você tem o processo democrático, eleitoral e é comum que um ano ganhe o A, no outro ano ganha o B. Aí no outro ano o A ganha de novo, no outro ano o B ganha outra vez. E quando o A chega, ele muda tudo que o
B fez. E quando o B retorna, ele muda tudo que o A fez, entre outras coisas, o organograma. E aí ele acaba com uma diretoria, ele funde aquelas áreas e ele termina com uma secretaria, ele cria outra. Se a sua classificação é estrutural, a partir do momento que o organograma é mudado e é muito comum isso acontecer a cada 4 anos, sua classificação foi pro breve, tem que fazer outra. Essa é um é um grande esse é um grande problema da classição estrutural quando comparada a funcional. Por quê? Por mais que o fulano queira mudar
o organograma, tem uma coisa que ele não pode mudar, o que o órgão faz, até porque essas competências, elas muitas vezes estão previstas em lei, o organograma não. E justamente o que o órgão faz são as funções, as atividades do órgão. Isso não muda. Então a classificação funcional ela não é atingida, tá? Essa é essa é a diferença mais clara. Uma outra diferença é que o na classificação funcional, como os documentos se baseiam na sua função específica, tanto faz da onde eles vêm, se eles executam a mesma coisa, eles têm um código único. Isso é
difícil de enxergar porque é muito teórico, mas eu vou dar um exemplo concreto. A a chamada folha de ponto, o registro de ponto, que é muito comum no mundo público, eh, numa classificação funcional, qual que é a função do controle de ponto? é registrar a frequência, assiduidade do servidor. Então, na classificação funcional, qualquer folha de ponto, seja ela do departamento A, B, C, D ou E, tem a mesma função e vai receber o mesmo código. Na classificação organizacional, as folhas de ponto vão receber códigos diferentes, dependendo da onde elas são. No departamento A, a folha
de ponto vai ter um código. No departamento B, a folha de ponto vai ter outro código. No departamento C, a folha de ponto vai ter outro código. Por quê? Porque a classificação estrutural ela vai derivar do local de produção do documento, independente da sua função. E aí o que acontece na classificação estrutural? Você passa a ter códigos diferentes para documentos que são exatamente a mesma coisa. Esse é um complicador também. Isso é muito menos cobrado. O que é bastante cobrado é essa questão da estabilidade em relação à mudança de organograma, tá? Dito isso, o Cebrasp
adora cobrar e privilegiar a classificação funcional. Vamos ver algumas questões. Os métodos de classificação de documentos de arquivo podem ser de três tipos: funcional, organizacional e por assunto. Tá certo? Isso certíssimo. Isso é base Shellenberg, funcional, organizacional e por assunto perfeito. Gabarito correto. Vamos seguir. Eh, questão da Polícia Federal. A classificação de documento de arquivo do tipo estrutural é elaborada a partir de funções, atividades e tarefas. Isso tá certo? Ao contrário, né, gente? Como é que a classificação de documento de arquivo estrutural vai ser baseado em função, atividade, tarefa? Função, atividade, tarefa caracterizam exatamente a
outra classificação, a classificação funcional, gabarito, portanto, errado. Agora, dá uma olhada nessa aqui, ó. Recomenda-se, de forma majoritária que a classificação de documento de arquivo seja baseada fundamentalmente no quê? Bom, a classificação de arquivo, deixa eu até voltar aqui, ela pode ser o quê? de acordo com Schellenberg, por assunto estrutural, organizacional ou funcional, pode ser qualquer uma das três. A gente acabou de ver uma questão do Cebras que falava isso. Aí a a banca diz: "Recomenda-se de forma majoritária que a classificação deve ser baseada no quê? Na tipologia." Na tipologia não, nunca não é uma
opção. Na estrutura, vamos deixar aqui. No assunto vamos deixar aqui. Na espécie, não. Espécie não pode ser. na função. Vamos deixar aqui. E a pergunta que eu faço é: recomenda-se de forma majoritária. Onde tá essa recomendação? Quem recomenda? Depende, né? Se o tem órgão que adota a estrutural com base na estrutura orgânica, tem órgão que adota por assunto, tem órgão que adota funcional. Para esses órgãos há alguma recomendação que diga isso, mas aquilo que eu digo, o Cebrasp, na hora que ele compara os tipos de classificação, ele vai cobrar de você a classificação funcional. Então,
se aparecer um negócio parecido com esse aí que tem as três, e é curioso porque se você voltar aqui, ele mesmo pergunta, ó, os métodos são funcional, organizacional por assunto, correto? E aí ele diz, qual que é recomendado majoritariamente? Eu não sei onde tá essa recomendação, mas pro Cebrasp, eu sei é funcional e ponto final. Não vão brigar com a banca. Se cair isso, você marca funcional com base na função que você vai acertar a questão. Isso que é o mais importante. Tá bom? 10. Olha, essa daqui é mais ainda, né? A classificação de documentos
de aquela, pelo menos, se baseava numa recomendação majoritária que possivelmente o examinador tinha lá em alguma fonte, mas olha essa a classificação de documentos de arquivo é determinada pelo quê? Tá? Pelo tema pode dar uma discussão, embora talvez seja a classificação por assunto, mas vamos riscar porque tenha por assunto. Pelas funções, pode ser. Ato de recebimento não faz sentido. Pertinência não faz sentido. Mas a classificação de assuntos pode ser, a classificação de documentos pode ser determinada pelo assunto? Pode, pode ser determinado pela função, pode também. Aí a pergunta que eu faço para você é o
seguinte: você quer acertar a prova do Cebrasp? Vá na função, não compra essa briga, não tá nem dizendo que é recomendação majoritária, professor. Então, como é que não pode ser por assunto? Até pode, cabe recurso nessa questão. Eu acho que cabe. Podia ser tanto B como C. A banca vai mudar? Não vai. Teve recurso da questão, um monte. A banca mudou? Não mudou. Então vai na classificação por função que você acerta gabarito C. Claro que eu não tô dizendo aqui para chegar na prova, você fecha o olho, o que apareceu de função lá, você marca,
olha o contexto, tá? Mas o que eu tô dizendo é que o o Cebrasp costumeiramente, né, até até diminuiu isso, tanto é que você tá vendo que eu tô trazendo umas questões mais antigas para falar sobre esse tema, mas se aparecer isso, mas já tem pelo menos um ano que ele não cobra, não se manifesta assim tão claramente a respeito da funcional, mas se aparecer, esse é o histórico da banca, tá bom? Gabarito C, transferência e recolhimento, já falamos sobre isso. Eh, isso é importante você saber. E a banca tem cobrado isso muito. A banca
adora cobrar transferência e recolhimento. Qual que é a diferença? Eh, a transferência ela vai acontecer somente nesse percurso aqui, ó. falou de transferência, é a tramitação do documento entre o arquivo corrente e o arquivo intermediário, não serve para nenhum outro percurso. E falou de recolhimento, aí você tem dois percursos, ou do corrente pro permanente ou do intermediário pro permanente. E aí essa altura do campeonato, muito alunos se surpreende, fala: "Professor, mas pode ir do corrente direto pro permanente sem passar pelo intermediário? Claro que pode. Se o documento tá no arquivo corrente, esgota lá o valor
primário e ele tem valor secundário, ele tem que ser recolhido direto do do corrente. Por que que vai passar pro intermediário se ele nem tem mais aula primário? Nem pode, tá? Mas o fato é aqui essa altura do campeonato, né, para esse tema que a gente tá falando, o recolhimento ele se dá quando há o ingresso do documento no arquivo permanente. Então o documento tá entrando no arquivo permanente, isso é recolhimento. Tanto faz da onde vem. Pode vir do corrente, pode vir do intermediário, pode até tá vindo de uma outra instituição sendo recolhido para guarda
permanente. Não importa da onde tá vindo, se tá entrando no arquivo corrente, no desculpa, no arquivo permanente, isso se chama recolhimento. E lembra que quando recolhe, o documento fica lá. A única banca que eu vejo de vez em quando falando coisa diferente é Vunesp, não é o seu caso. Então não se preocupe com isso. Documento foi recolhido para guarda permanente, ele fica lá de maneira definitiva. Isso se chama recolhimento. E a transferência é entre o arquivo corrente e o intermediário. Eh, que mais que tem de importante aqui? Ah, que muito aluno pergunta é o seguinte:
"Professor, mas e se eu usar um outro termo, por exemplo, tramitar?" Documento foi tramitado do corrente pro intermediário. Posso usar ao invés de transferência? Pode. Posso tramitar o documento do corrente pro permanente? Pode. Posso enviar? Pode. Posso mandar? Posso. Pode. Posso deslocar? Pode. O que eu quero dizer é o seguinte. Se você usar os termos técnicos, são eles transferência e recolhimento, você tem que empregá-los no local correto. Transferência entre o corrente, intermediário, recolhimento de qualquer um pro arquivo permanente. Agora, se você usar os termos não técnicos, tramitar, enviar, mandar, seja lá o que você quiser
usar, aí tudo bem, não tem problema nenhum. Você pode usar ele em qualquer parte, tá bom? Mas se usar transferência e recolhimento, atenção, aliás, se você se deparar com os termos transferência e recolhimento na sua prova, presta muita atenção, porque é muito comum a banca empregá-los de maneira errada para tornar assertiva errado. Tá bom? Vamos dar uma olhada aqui numas questões. Questão da Polícia Civil de Pernambuco. Com base nos conceitos relativos à arquivística, assinala a opção que apresenta a definição correta de recolhimento. Uma questão de alternativa, mas tudo bem pra gente ver o conceito, que
é uma das formas de execução da função arquivista aquisição. Aliás, a função arquivística e aquisição, o que que é, hein? Das sete funções é que todo mundo menos conhece. Aquisição significa ingressar em um arquivo, seja ele qual for. Tanto é que a aquisição é a única das funções arquivísticas que acontece nas três idades. Ingressou no corrente, ingressou no intermediário, ingressou no permanente. Isso é função aquisição. E o que que é o recolhimento? Essa é a pergunta da banca. Letra A. Responsabilidade jurídica de guarda e proteção de arquivos, independentemente do vínculo de de de propriedade. Daí
é custódia do documento. Decisão com base na avaliação quanto ao encaminhamento de documentos para guarda permanente, descarte eliminação. Isso é definição da destinação final também. Não. Entrada no documento sobre custória temporária sem acessão de propriedade. Não, não complica. O recolhimento é entrada no no arquivo permanente. Letra D. Transmissão de um fundo a outra entidade produtora a título de continuidade administrativa ou funcional? Também não. Então aqui se dá eventualmente quando há interrupção de atividade, etc. Letra E. Só sobrou a E para nós, né? Entrada de documentos públicos em arquivos permanentes com competência formalmente estabelecida. Essa é
a definição de recolhimento. Tão simples quanto isso. Que que é o recolhimento? É entrada de um documento. Nesse caso, ele cita documento público. Tudo bem, poderia ser privado, até poderia. Se você tem um processo de recolhimento de documento privado, também não tem problema nenhum. É documento público em arquivo permanente que tem a competência formalmente estabelecida, geralmente os arquivos públicos respectivos, né? Então um documento de uma cidade vai para um arquivo público municipal, de um estado para arquivo público estadual. Um documento da união vai geralmente pros arquivos públicos federais, né? arquivo nacional ou os arquivos do
poder judiciário e ou legislativo. Isso é o recolhimento gabarito, letra E. Outra aqui, essa aqui caiu no IBAMA bem recente. Denomina-se transferência a passagem dos documentos do arquivo corrente para o arquivo intermediário. Isso é transferência total. Questãozinha tranquila, né? A passagem dos documentos do corrente pro intermediário é transferência e o recolhimento seria de qualquer um dos dois lá pro permanente gabarito correto para nós. Tá chegando no finalzinho, vamos falar um pouquinho de documento digital. Eh, aqui estão as vantagens e desvantagens. Vamos passar rapidamente sobre eles. Quantos minutos a gente tem? Tem mais uns 10 minutos.
Eh, o que as bancas têm cobrado com alguma frequência são sobretudo as desvantagens, né, que elas começam a aparecer agora, elas são menos visíveis. e começa a aparecer agora algumas desvantagens, né? As vantagens são muito claras. O ganho de espaço, o ganho de produtividade, o trâmite que é muito mais facilitado, né? Hoje para você tramitar um documento com um clique, o documento já tá lá no destinatário, né? Não tem mais nem o período de trâmite e o destinatário olha com dois, três ciclos, ele já devolve para você. Aliás, o próprio a própria atividade do protocolo
tá sendo suprimida com esse processo de gestão eletrônica de documentos, né? né? Imagino que muito breve o protocolo vai mudar um pouco de papel. Hoje a legislação vigente, que é a portaria 167 até até cita um pouco do o cenário digital, mas enfim, hoje em dia o protocolo tá tá sendo passado por cima, né? O documento vai direto pro destinatário e às vezes nem passa pelo protocolo. Bom, as vantagens são muito claras, então, de espaço, de acesso, de trâmite, mas tem algumas desvantagens. O principal, que a gente já estudava isso em preservação e conservação de
documento, é justamente são duas coisas ao mesmo tempo, né? a obsolescência do suporte do documento digital. E eh justamente essa necessidade de você ao longo do tempo, não só ele se torna obsoleto, como ele se deteriora e você precisa ir trocando o suporte do documento digital ao longo do tempo. Primeiro porque não adianta você preservar o suporte, imagina você preservando um disquet há 30 anos. Aí você fala: "Vamos acessar, ele tá preservadinho, vamos acessar para ver o que tem dentro". Não, como que você vai ler? Não tem como ler um disquet hoje em dia. Você
tem que achar um drive para poder ler. Eu sempre digo isso, até para mídias mais recentes, como CD, DVD, já tá difícil. Você já, eu tô aqui nesse estúdio aqui, eu tenho 1, dois, três notebooks aqui ao meu redor. Nenhum dos três tem leitor de CD, DVD. Eu teria que plugar um drive para poder ler. Então, eh, o o os suportes eles vão se tornando obsoletos e além de tudo eles não têm vida útil muito longa, né? Um, um CD, um DVD, logo ele começa a perder dados. E aí o problema que você tem é
no momento que você vai transferir essa informação de um suporte pro outro, você expõe essa informação. Essa informação é manipulada, corre o risco de perder o que nós vemos na chamada autenticidade, né? Esse é um risco que o IARC, que eu já citei, com os seus requisitos, sobretudo os requisitos voltados paraa segurança, tenta contornar, tá certo? Outro ponto que é bem importante é a questão do custo da preservação digital, né? que até outro dia se achava que era uma maravilha, porque a partir de agora, ah, não tenho mais custo nenhum. Os locais que eu tinha
para guardar documento físico, eu posso liberar, não vou ter mais custo nenhum. Agora é muito fácil guardar documento, eu guardo em qualquer HD, em qualquer lugar, na nuvem, etc. Mas é bem assim, né? A guarda do documento digital é tão ou às vezes até mais custosa do que a guarda documento físico, né? Eu não sei se você que tá assistindo a aula, você tem espaço para guardar documento digital. E eu digo isso porque eu tenho para guardar meus documentos do estratégia e outros documentos que eu que eu tenho, que eu preciso ter e eu pago
por isso e não pago pouco. Então você imagina uma instituição que tem milhares ou milhões de documentos e precisa guardá-los do ponto de vista digital em algum lugar, o custo que isso tem é um custo bem elevado. E aí abre-se até uma outra discussão que é aonde você vai guardar isso, né? Se o documento é público, ele é revestido de sigilo, ele tem uma série de de sensibilidades. Você vai guardar onde? Hoje esses bancos de guarda são sobretudo privados, né? Aí você começa a ter um outro tipo de conflito que eu nem vou entrar por
aqui, mas é uma questão também que vem começando a aparecer em prova. Bom, outras coisas que tem caído bastante em prova que você tem que saber é o CGAD. fundamental saber o que é um CGAD, que nada mais é do que um sistema de gestão de documentos em formato eletrônico, ou seja, manejado por computador. Um CGAD para funcionar, aliás, ele tem uma premissa que é você precisa ter um sistema de gestão de documentos em funcionamento, né? Que que é um sistema de gestão de documentos, professor? Ué, é um sistema que você eh classifique seus documentos
de acordo com o plano de classificação, cumpra os prazos que estão previstos na tabela temporalidade, quando tiver que eliminar, você elimina, quando tiver que recolher, você recolhe. Os documentos que tem que cumprir prazo de guarda, você os mantém lá durante os prazos previstos na tabela. Isso é um sistema de gestão de documentos, ou seja, você produz, tramita, cumpre os prazos de guarda, recolhe ou elimina. Você tendo isso, você automatizando esse processo, pronto, você tem um CAD. Então o CIGAD nada mais é do que a automatização de um processo de gestão de documentos que já existe
que funcione, tá? O Cigade não é um milagre que você vai no final de semana, na feira, você compra um Cigade, instala e fala: "A partir de agora eu tenho um sistema eletrônico de gestão de documentos negativos. Se você não tinha um sistema convencional, você não vai criar um CIGAD do zero, tá? Então essa é uma premissa. Outra coisa que é muito importante e tem caído, o CIGAD, embora ele seja um sistema de gestão arquivística digital, ele sim deve estar apto a cuidar também de documentos convencionais, documentos em formato físico. Mas como, professor, como ele
vai tramitar documento físico, não é que ele vai tramitar o documento físico, você vai capturar os dados desse documento físico, você vai imputar esses dados no seu CGAD, que é o sistema de gestão arquivística digital, e você vai tramitar os dados do documento físico. E se você precisar tramitar o documento físico, aí ele vai como ele sempre foi, por malote, correio, alguém leva, tá? Resumindo a história, o cigade necessariamente precisa ser híbrido. Isso significa o quê? Isso vira e mexe aparece edital, né? Esse hibridismo do Sigad significa que ele é apto a lidar com documentos
convencionais, físicos e documentos digitais, obviamente. Tá bom? E por fim, pra gente fazer algumas questões, a gente chegou ao final da revisão, o IARK, né? O I o C, o o Sebasp adora cobrar o Yar. O que que é o IARK? O IARK é uma publicação do CONARK, tá? Aliás, agora na sua segunda versão, né? Uma uma versão muito recente, mas que traz muito pouca novidade. Eh, o Yark traz centenas e centenas de requisitos funcionais e não funcionais. funcionais são aqueles que estão ligados diretamente às funções arquivísticas e os não funcionais são aqueles que estão
ligados à gestão do sistema, armazenamento, né, cumprimento de legislação e assim por diante. Mas esses requisitos, que são de fato são cerca de 300 requisitos, eles dizem o que que o CIGAD deve ter e seguir para que ele seja confiável. Para quê? Deixa eu até voltar aqui. Eu vou fazendo as ligações entre a aula e a aula vai se fechando agora. Para quê? para que ele consiga garantir a autenticidade que a gente viu lá no começo. O Crasp acabou de perguntar, por isso que a autenticidade tá sendo tão perguntada agora. Um sistema de arquiva, um
sistema de gestão digital que seguir os requisitos do IAR para que possa garantir, entre outras coisas, a autenticidade do documento, a sua confiabilidade, a sua confidencialidade quando necessária. E tem 300 requisitos, literalmente, alguns obrigatórios, outros desejáveis, outros facultativos. Mas se você não cumpre minimamente os obrigatórios, o CONARK não vai dizer: "O seu CGAD tá bom". Ele não vai dizer isso. Agora, se você segue todos eles, em tese, o seu CGAD garante a autenticidade, a confiabilidade e a confidencialidade quando necessária. Tá bom? Vamos dar uma olhadinha como é que a banca vem cobrando isso. Ó, questão
do TJ Espírito Santo. Julgue o item que se segue relativos ao uso de sistemas informatizados e gestão arquivística de documentos. Apesar da informatização da gestão arquivística e da consequente possibilidade de documentos eletrônicos, ainda deve ser mantida a ênfase na preservação dos meios de armazenagem física. Dois comentários que eu queria fazer aqui. Não tá errado isso. Se você tem hoje o documento digital, você consegue tramitá-los, você consegue armazená-los com segurança, com um CGAD que siga os requisitos do IARC, para que que você vai manter a ênfase na preservação dos meios de armazenagem física? errado. O que
essa questão pode tá querendo tocar para confundir você é o seguinte, mesmo hoje num mundo de gestão digital de documentos, você precisa seguir os princípios e conceitos que valiam e ainda valem paraa arquivística convencional. Então, o princípio da proveniência que a gente viu lá no começo, princípio do respeito à ordinal, autenticidade, as três idades, falamos muito disso de arquivo corrente intermediário permanente, continua existindo, você continua tendo que transferir e recolher os documentos mesmo no formato digital. você continua tendo que eliminar documentos. Ah, agora não precisa eliminar mais nada. Documento é virtual, simplesmente clar lá em
qualquer lugar ele não faz diferença. Faz sim, você continua tendo um processo de eliminação. Então, esses princípios e e teorias arquivísticas, entre aspas, convencionais, ainda precisam ser seguidas no mundo digital. Aliás, sem isso a arquivística não para de pé, tá? Agora, você não tem que manter a ênfase nesse cenário que você tá hoje na preservação dos dos meios de de armazenagem física, tá bom? Não faz nenhum sentido. Gabarito errado. E mais uma aqui pra gente fechar, eh, os sistemas informatizados de gestão arquivística, a questão do IBAMA, agora caiu outro dia. Os sistemas informatizados e gestão
arquivística de documentos são criados para gerenciar os documentos arquivísticos digitais, não abrangendo documentos em suporte convencional. Acabei de falar. Uma das principais características do CIGAD é que ele é híbrido. Que que significa ser híbrido? Significa eh o fato dele estar apto a tramitar, obviamente, os documentos digitais ou digitalizados, né? Aquele documento que era convencional e foi digitalizado. E os documentos físicos que por alguma razão não não são digitalizados. O documento tá lá em papel. O que que você faz? você captura essas informações, imputa as informações do sistema e o sistema vai tramitar essas informações. O
documento você precisar, você manda ele do jeito que for necessário. Então tá errado isso aqui, tá? Não abrangendo documento em suporte convencional, isso tá errado. O CGAD obrigatoriamente tem que ser híbrido. Tá bom? Fechamos. Eu tô com uma hora de revisão. Eu vou passar a bola porque agora eu mesmo vou fazer a revisão de administração de materiais, né? Eh, mas vou passar a bola aqui para não congestionar a agenda. a gente não perder o cronograma nosso aqui. O seu também você deve est aí eh programado pros horários, tá bom? Me adiciona aqui no Instagram, Ricardo
Campanário, meu nome. Tem muito do que a gente falou aqui. Princípios e Conceitos, Teoria das três idades, gestão de documentos, CIG de Arquivística Digital. Tem muito videozinho rápido lá, videozinhos de 30, 40 segundos, né? São os vídeos de Instagram, no máximo um minuto para você dar uma olhada lá. E muito aluno gosta de ver esses videozinhos ali na véspera da prova e acerta muita questão só assistindo os videozinhos. Porque eu digo, ó, nesse termo que cai isso, responda isso. Além disso, tudo que a gente viu aqui tá em mais profundidade lá no no PDF, tá?
São temas e questões que você viu que vem caindo, que a banca vem cobrando. Se alguma coisa aqui para você tá muito fora, nunca ouvi falar isso, professor, volta lá no PDF que tá que é importante você saber. Esses são os temas mais costumiramente cobrados. Seu edital é enorme. A gente não conseguiu cobrir aqui mais do que a, sei lá, 30, 40% do seu edital, sendo otimista, mas a gente fez um grande exercício aqui de cobrir os pontos mais importantes. Embora a gente tem número, talvez tenha coberto 30, 40%, improbilidade de de do que vai
cair na prova, a gente deve ter coberto uns 80, 90%, tá? Por eu acho que vai cair uma questão sobre Nobrade, difícil, né? Nem sei porque tá no seu edital. Então assim, uma uma lei, uma legislação específica, pode ser que tenha uma outra questão, mas a maioria muito provavelmente tá nos temas que a gente viu aqui. Tá bom? Deixa eu passar a bola lá na frente, a gente se encontra aqui no no no Insta, Ricardo Campanário, ou no Estratégia em qualquer outro momento. Faça uma boa prova, dá seu feedback para nós e a gente vai
se falando e se encontra a breve por aqui, tá bom? Tchau. Olá, alunas e alunos do Estratégia Concursos Ricardo Campanário, professor de administração aqui do Estratégia. Eu tô com vocês hoje pra gente fazer a revisão de véspera do Superior Tribunal Militar, tá bom? A gente vai fazer são duas revisões, na verdade, né? Arquivologia e administração de materiais. A gente vai fazer agora a revisão de administração de materiais e de patrimônio. Tem os dois, né? O edital traz os dois aqui e a gente vai ver os dois, tá bom? Eh, eu vou mostrar o edital para
vocês já já. Obviamente eu vou tentar seguir o edital aqui, mas antes deixa eu dar alguns recados a respeito de revisão de véspera de modo geral, né? Se você é meu aluno, você já viu eu dar esses recados? Porque eu sempre falo isso antes da revisão. Primeiro lugar, a revisão de véspera ela é feita para quem estudou, tá? Por que que eu digo isso? Porque a gente, como a gente tem aqui pouco menos de 1 hora, né, 50 e poucos minutos líquido, eu vou passar um pouco mais rápido pelos conceitos para que a gente possa
ver o maior número possível de conceitos paraa sua prova que tá chegando aí, né? Tá, tá quase na hora de você fazer sua prova. Então, qual que é o objetivo da revisão diversa paraa gente conseguir ver o maior número possível de conceitos? Portanto, eu vou ter um ritmo um pouco mais acelerado do que, por exemplo, o curso. Se você fez o curso regular comigo, viu as videoaulas todas, você vai ver que lá eu explico um pouco mais. A gente vai buscar diferenças na literatura, etc. Hoje não dá. Hoje a gente vai ver o conceito, vai
ver questões, né? Eu trouxe aqui o modelo de conceito, questão, conceito, questão pra gente ver como é que a banca tem cobrado. Inclusive muitas questões muito recentes, questões de 25, várias inclusive pra gente ver como é que a banca tem cobrado esse tema. Possivelmente é o que vai cair para você. Tem muitas provas do Cebrasp, uma atrás da outra, né? Tem semibio, BRAPA, IBAMA, tudo uma atrás da outra. A sua tá na sequência agora. E dá para ver que é o mesmo examinador que vem trabalhando as questões, porque as questões vêm se repetindo. Muito possível
que você também pegue questões muito parecidas, tá? Tá? Então a gente vai fazer esse bate-bola mais rápido. Segundo ponto, a revisão de véspera, ela tem um objetivo muito claro que é, assumindo que você já estudou, e essa é a premissa, né? Que é trazer paraa tona da sua memória os temas, né? Você tem isso guardado aí em algum lugar. Você já estudou administração de materiais? Já estudou patrimônio, pode não ter sido ontem, nem semana passada, mas você já estudou. Pode até ter sido para uma outra prova, mas você já estudou. Então está guardado. Aí acontece
que na hora que cai na prova o tema, na hora que você se depara com a questão, você precisa recuperar essa informação da memória. Isso consome energia, isso consome tempo, isso desgasta você. Se você faz isso 10, 20, 50, 100 vezes, que é o que acontece no dia da prova, você cansa e chega uma hora que você não lembra mais. Então o objetivo hoje é você fazer esse exercício junto comigo e hoje eu vou ajudar você. Fal quando perguntar isso, você lembra disso. Quando perguntar isso, isso vai ficar fresco. Na hora que cair na prova,
você vai lembrar de hoje, a gente falando isso aqui, você vai falar: "Ah, lembro disso, acabei de ver". E aí você não gasta energia nesse tema. você vai guardando para outros que a gente eventualmente não tenha visto hoje. Isso serve para todas as revisões. O objetivo é esse, refrescando os temas na sua memória. Para quando chegar na hora da prova, você não ter que buscar o negócio que faz seis meses que você não pensa nele. É muito mais cansativo, tá bom? Esse é o objetivo. A gente vai seguir isso aqui, ó. Deixa eu botar na
tela. Esse é o edital que você tem para técnico. O edital de administração de materiais, ele é o edital padrãozão, diferente do de arquivologia, né, que você que é um edital enorme, como se fosse uma prova para arquivista. O edital de administração de materiais é o edital padrão da do Cebrasp. Cebras sempre cobra, aliás, e o Cebraço tem cobrado muito isso aqui, ó, as classificações, classificação de materiais, atributos para classificação, a gente vai ver bastante isso, tipo de classificação, sobretudo classificação ABC, a gente vai ver bastante isso, a gente vai ver recebimento, tá claro aqui
que vai cair, né, as etapas do recebimento, técnicas de armazenagem, a gente vai ver inclusive com layout, eu trouxe um slide pra gente falar de layout e algumas questões para mostrar como é que a banca cobra e depois patrimônio. A gente vai ter que fazer um milagre aqui que é dividir essa revisão em duas partes. Vamos tentar primeira meia hora falar de materiais e segunda meia hora falar de patrimônio. Se não der tempo, o seu material tá aí, tá recheado de questões, tem umas 25 ou 30 questões. Não sei se vai dar tempo de fazer
isso tudo. Se não der, você fica com com elas para para para exercitar. Tem muita questão, inclusive, que eu atualizei aqui nessa revisão, que nem tá ainda no material que você viu, porque são questões muito novas. Eu trouxe questão do IBAMA, doibio, são questões que não nem estão ainda no meu material do curso, tá? Então, olha essas questões que eu trouxe aqui, porque são questões que caíram aí na há uma, duas, três semanas atrás, tá? Muito próximas, né? Um mês atrás, mais ou menos, tá bom? Então você dá uma olhada porque são temas que a
banca vem cobrando, tá bom? Vamos dar uma olhada aqui. Vamos começar, portanto, com a administração de materiais. Outra coisa, eu vou deixar um bom tempo os slides na tela desse jeito, tá? A turma tem pedido muito para conseguir ler os slides. Quando o slide fica aqui no fundo, o pessoal não consegue ler, sobretudo quando tá vendo no celular ali, né? Então vou deixar na tela muito tempo, mas preste atenção no que eu tô falando. O que eu tô falando é o que vai cair na prova. Eu vou te dar as dicas do que tem caído,
do que caiu em Ibrap, IBAM, Semibiu. Isso eu vou falar, não tá escrito no slide o jeito que a banca vem cobrando, tá? Então, presta atenção no que eu tô falando. Para ler o slide, você tem o slide lá, você tem o PowerPoint da do curso regular. Basicamente o que eu trago aqui tá lá, mas o que eu tô falando não. Só que eu não vou ficar o tempo todo aqui falando na câmera, tá? você vai me ouvindo por trás aí, mas presta atenção que é talvez o que tenha de mais importante. Bom, administração de
materiais, eu acho que a gente tem que começar falando justamente sobre o o tripé. Só mover o mouse daqui. Pronto. Vamos falar sobre o tripé de administração de materiais, que é esse que você já deve ter visto no durante o curso, né? Porque eu falo muito do tripé de administração de materiais. É importante você entender como é que a administração de materiais que estrutura para depois você poder eh mergulhar um pouco mais nos temas. E a administração de materiais tem basicamente três grandes etapas. Você vai até ver que o seu edital ele ele fala ele
fala de classificação, que tem muito a ver com compras. Aí ele vai paraa armazenagem que é estoque puro, né? E ele vai muito pouco lá pro final, para distribuição, para transporte, tá? Mas você precisa entender essas três grandes partes da administração de materiais. Primeiro é compra. O que que é compra? É a entrada do material. para que você consiga gerenciar o fluxo de materiais, que nada mais é do que o material entrando na organização, depois sendo movimentado internamente, ele vai em algum momento ser transformado em produto acabado, em algum momento ele vai sair da organização
com produto acabado e essa é a distribuição, né, a saída do do que era material e virou produto acabado. A gestão do fluxo de materiais é isso. A administração de materiais trata disso e a entrada é o que compras faz, né? A área de compras, ela recebe uma requisição de um usuário, de alguém que precisa daquele material especificamente, vai ao mercado, encontra o fornecedor, contrata, garante a entrega no no no conforme o contratado, né? E aí o material está dentro da organização. O material estando dentro da organização, a gente vai para uma segunda etapa aqui
da gestão de materiais, que é essa aqui, que talvez seja o coração da administração de materiais, né? Tema mais cobrado. No seu edital, isso aparece como armazenagem. É curioso porque seu edital nem fala muito de estoque, né, que é um tema muito cobrado, gestão de estoques, conceitos de estoques, os cálculos de estoque. Sentese não tá explícito no seu edital, que vai muito para armazenagem, para layout, que é um tema mais ligado ao mocharifado. De qualquer forma, tá tudo aí dentro dessa segunda grande etapa, que é o momento em que você eh guarda esses materiais para
que eles sejam usados no momento posterior. Então, perceba, a gestão de materiais começa com a entrada, processo de compras. Depois você guarda esses materiais em algum lugar para que eles sejam usados no momento necessário. Essa é a parte de estoques. E finalmente, depois que isso tudo já virou um produto acabado, já passou pelo processo de transformação, que aliás não é administração de materiais, né? O processo de fabricação é feito pela pela administração da produção, não é administração de materiais, mas aí o produto acabado volta, é novamente guardado pela área de materiais para que seja finalmente
em algum momento distribuído, entregue pro seu cliente que é a parte de transporte, a parte final do processo. Eu trouxe aqui um outro slide, eu tenho explorado isso, isso tem sido cobrado nas provas recentes aí, semibio, IBAMA, essa diferença entre o recurso material e o recurso patrimonial. Então a gente falou, que a gente falou até agora foi a gestão de materiais. A gente tem a gestão de patrimônio também no seu edital cobra as duas coisas e é muito possível que a banca pergunte as diferenças. Ela tem, ela perguntou isso em duas, três provas muito recentes,
né? As diferenças entre material e patrimônio. Enquanto o bem, o recurso material, ele é um recurso que é consumido ao longo do processo, né? O material das duas uma, ou ele é consumido e desaparece, né? quando ele dá suporte ao processo produtivo, um um um um mecanismo que vai ali dentro da máquina ou mesmo os materiais suporte, né, que são usados no escritório, folha, eh tôer, os materiais são usados no refeitório, prato descartável, ou seja, o material ele é usado e ele desaparece, né? O recurso material ele é consumido no curtíssimo prazo. Já o recurso
patrimonial, que é esse que tá aqui no seu slide, é um recurso que ele é usado também, ele inclusive se desgasta ao longo do tempo, mas ele tá lá no dia seguinte. O recurso patrimonial ele não desaparece durante o uso. Que que é o recurso patrimonial? É o veículo da frota, é o prédio da fábrica, é a máquina, né? O equipamento que é usado ao longo da fabricação. Claro, eles se desgastam, tanto é que tem o fenômeno da depreciação, mas e tá lá no dia seguinte, né? Então, os recursos patrimoniais são bens que são usados
ao longo do tempo. Muito recentemente, a banca cobrou, há duas, três semanas atrás, a banca cobrou o termo do uso do do do bem ao longo do tempo. O bem é usado no longo prazo. A banca usava bem essa expressão, o recurso patrimonial é usado no longo prazo, enquanto o recurso material é consumido no curtíssimo prazo, tá? Então, presta atenção nessa diferença, porque a banca trouxe os dois no seu edital e ela tem cobrado muito isso em provas muito recentes, tá? Vamos ver algumas questões aqui. Uma prova do TRF agora de 25, prova bem recente.
As atividades básicas da administração de materiais e patrimônio incluem aquisição, distribuição e desfazimento de bens com foco na otimização de recursos e na minimização de desperdícios. Tá certo isso? Corretíssimo, tá? Perceba aqui, questão muito recente, né? A banca misturando atividades de materiais de patrimônio. Cebras tem feito isso frequentemente. Aquisição é o processo de compras, a gente acabou de ver. distribuição é a saída do do do produto acabado, no caso rumo ao cliente. Vimos também agora a pouco a terceira parte daquele tripé administração de materiais. E quando ele vem para desfazimento, ele aqui tá se referindo
a patrimônio. Como a questão fala de materiais e patrimônio, OK? O desfazimento é o momento que você não usa mais aquele bem patrimonial por alguma razão. Você se desfaz, você dá baixa nele, aliás, né? Quando você dá o desfazimento, são formas de você dar baixa no bem. Então você pode se desfazer daquele bem de várias formas. pode vender, doar o bem pode inclusive ter sido furtado, né? Você pode destruir aquele bem porque você não vai usar mais. Mas quando você se desfaz, quando você deixa de usar, isso que é o mais importante. Não nem precisa
entrar muito no detalhe técnico, que a o a administração de patrimônio não vai com essa profundidade na prova, mas quando você deixa de usar um recurso patrimonial, um bem patrimonial, você vai precisar dar baixa nele. Isso é importante estar no seu edital. Você vai dar baixa nesse bem e ele vai deixar de fazer parte do seu sistema de controle. Então aqui tá tudo certinho. São todos de fato eh ações, atividades, tanto de materiais como de patrimônio. Cuidado porque não é dos dois, não. Embora. Enfim, aqui eu vou até complicar um pouco a questão, mas para
patrimônio você também tem que comprar, você também tem que distribuir e você vai se desfazer dele, tá? Os processos são muito parecidos, né? O um veículo da frota, ele não aparece de repente dentro da organização. Alguém tem que ir lá e comprar. É que geralmente quando você fala de compra, a gente vê a aquisição de materiais, né, de matéria-pra, etc. Dificilmente se fala de compras em gestão de patrimônio, mas existe também, tá? Gabarito correto para nós aqui. Vamos dar uma olhada aqui, vamos falar um pouco dos atributos, né? Tá no seu edital e vai cair
classificação, né? Eh, a Cebrasp adora cobrar classificação. E uma pergunta muito comum são eh é uma pergunta que fala a respeito do quais são os atributos de um sistema de classificação, né? Então, o sistema de classificação é um sistema que e atribui a cada um dos itens códigos para que se para que você se refira aos itens usando códigos, né, usando eh códigos alfauméricos para evitar que você tenha que ficar descrevendo os itens, o que gera subjetividade, gera confusão. Então, perceba, você vai trabalhar com sistemas de classificação e um bom sistema de classificação tem três
atributos. Você precisa conhecer esses atributos. Quais são eles? abrangência, flexibilidade e praticidade, tá? Abrangência é a capacidade que o sistema de classificação tem de atribuir diferenças e códigos específicos, de reconhecer as diferenças, na verdade, e atribuir códigos específicos para cada item que tem uma mínima diferença de um outro. Então, por exemplo, você tem uma caneta vermelha, ela tem que ter um código. A caneta preta tem que ter outro código. A caneta preta da marca X tem que ter um código, a caneta preta da marca Y tem que ter outro código. Não adianta você atribuir um
único código para qualquer tipo de caneta. não vai adiantar. Aí você usa aquele código e o fulano vai falar: "Mas qual caneta que você quer? Esse código é caneta genérico. Qual caneta que você quer?" Aí você vai ter que descrever o que vai gerar a confusão do mesmo jeito. O sistema não é bom. Um sistema abrangente é aquele que tem códigos específicos para cada item, desde que ele tenha uma mínima diferença de outros itens, tá? Outro atributo é da flexibilidade, que é o atributo que diz que os itens todos têm que estar relacionados dentro desse
sistema de controle. Aliás, a numeração que você usa nos códigos, né? numeração ou mesmo letras, pode ser um sistema alfanumérico. Ela tem relação com isso, né? Os materiais de escritório geralmente tem um código, os de produção outro código e assim por diante. Essa flexibilidade é e é a a maleabilidade que o sistema tem para agrupar todos os os itens e conseguir tornar esse processo, enfim, eh fácil de ser reconhecido, etc. E aí a gente vai pra praticidade, que é o quê? O atributo da praticidade diz que um sistema de classificação, ele tem que ser fácil
de ser usado, ele tem que ser convidativo. Não adianta você ter um sistema de classificação que o código do item tem 25 algarismos. Ninguém vai decorar, ninguém vai usar isso. Um sistema de classificação tem que ser prático. De nada adianta você ter um sistema abrangente e flexível que não seja prático. Por quê? Porque aí ninguém vai usar, tá? Esses são os três atributos. Importante você saber que são três, quais são os três e reconhecer cada um dos três de acordo com a sua definição. Dá uma olhada aqui o que caiu no MB. Entre os atributos
para classificação de materiais nas organizações estão a flexibilidade, a praticidade e a restrição. Tá certo isso? Flexibilidade é um atributo. É praticidade é um atributo. Acabamos de ver. Restrição é um atributo. Não, o contrário, é abrangência. Um sistema de classificação que seja restrito é um sistema de classificação que pega poucas diferenças e aí continua pedindo que você faça descrições subjetivas dos itens. Não, não tem restrição, tá? Você tem aqui abrangência no lugar da restrição, gabarito errado para nós nessa segunda questão aqui, tá? Eas classificação, que é um tema importante. Vamos relembrar aqui. Você sabe quais
são as etapas, né? As etapas são seis. Primeiro, importante você saber que são seis etapas. A mesma coisa em relação a atributos, né? Você sabe lá que são três, quais são aqui? Você tem que saber que são seis e quais são as etapas, né? Catalogação, simplificação, especificação, normalização, padronização e codificação. Tá bom? A catalogação é a listagem completa de todos os itens, 100% dos itens, para você saber tudo que você tem. A simplificação é o processo de você reduzir a diversidade. Ou seja, se você tem um portfólio de itens, você busca o tempo todo diminuí-lo.
Você sabe que na administração de materiais você vai buscar o tempo todo a reduzir complexidade, né? Quanto menos complexidade, menos custo, mais eficiência. E é sempre isso que você busca em administração de materiais. Lembrando que em gestão de materiais você tá olhando, geralmente a empresa privada tá buscando lucro. Portanto, o lucro ele vai se dar quando? quando você é eficiente, quando você reduz complexidade, quando você reduz custo. Portanto, a simplificação é esse processo de redução dos itens que são usados. E como é que você vai reduzir os itens? Ora, quando você, geralmente quando você normaliza
e quando você padroniza, você consegue simplificar. Você lembra o que que é normalização e padronização, né? A normalização é aquele processo de indicar o passo a passo, o uso, um roteirinho de uso do item. Quando você determina como você usa o item, você começa a perceber que você usa vários itens da mesma forma, eles produzem o mesmo resultado. Quando você percebe isso, você já é capaz de padronizar os itens. A gente vai pra segunda aqui, ó. Você vai paraa padronização. O que que é padronização? É definir quais são as principais características do item que você
precisa. Se você usa vários itens do mesmo jeito, você descobre isso quando você normaliza, você fala: "Então, para que que eu preciso de vários itens?" Então vou trabalhar, invés de trabalhar com o item amarelo, vermelho, azul, o redondo, o quadrado. Não, eu vou querer só os azuis e só os redondos. A padronização é isso, é você escolher um padrão, seja de peso, de formato, de cor, de medida. Ou seja, quando você normaliza e padroniza, você pode exemplificar. É, eu tô, tô entrando detalhe porque é muito comum a banca tentar confundir você com as definições de
normalização, padronização e simplificação, tá? na banca brinca muito com essas três. Voltando lá para cima, especificação e identificação. Essa daqui é bem clara. E toda vez que você fala em especificar alguma coisa, você tá falando de fazer uma descrição minuciosa do item, tá? Essa expressãozinha muito comum quando se fala de especificação. E por fim, a codificação, é você de fato atribuir um código ao item. É como você fecha o processo de classificação, tá bom? Vou até ver aqui questão que a gente trouxe aqui, ó. Uma questão do observa. Para se iniciar o processo de classificação
de materiais em estoque, é necessário realizar a catalogação que consiste na descrição detalhada de toda a especificação do produto. Isso é catalogação? Não. Lembra que eu falei para vocês? Tem que saber quais são as quantas são? São seis. Quais são? catalogação, especificação, exemplificação e diferenciá-las de acordo com a descrição. Veja o que que tá escrito ali. Eh, a classificação eh eh exige a catalogação. Exato. É uma das etapas. E aí a banca define o que que é catalogação. Consiste na descrição detalhada de toda a especificação. Não, aliás, a resposta tá aqui, né? A descrição detalhada,
a descrição minuciosa é a especificação ou a identificação e não a catalogação, né? Então, o nosso gabarito tá errado aqui paraa terceira. Preste atenção que vai cair classificação ou atributo ou quais são as etapas ou tipos de classificação como essa aqui, por exemplo, que é importantíssimo você conhecer a classificação X Y Z, desculpa, a classificação ABC. A X YZ também é importante, tá? É bom você saber, voltar lá no PDF, dar uma olhada. A classificação por aplicação é importante também, acho que a gente vai ver aqui, mas a classificação ABC é bastante importante, geralmente é
mais cobrada, embora recentemente a banca tenha cobrado muito classificação por aplicação, a gente vai ver aqui, mas a classificação ABC não tem como não ver. A classificação ABC é aquela que separa os itens de acordo com a sua importância em valor de consumo, tá? Primeira coisa que você precisa saber o que que é isso, professor, valor de consumo. Como é que você chega no valor de consumo? é o valor que o item tem multiplicado pelo seu uso, né? Então você tem um item, aonde que eu quero chegar que não necessariamente quem vai tá no grupo
A, que são os itens mais importantes, não necessariamente são os itens mais caros, né? São itens que tendo seu valor, o valor intrínseco dele, né? quanto ele vale mesmo multiplicado por quanto ele é usado, ele tem um grande valor. Então, eventualmente você pode ter um item que nem seja dos mais caros, mas como ele é muito usado, ele tem um alto valor de consumo. A curva BC faz isso com base nisso, determina quem tem o maior ou menor valor de consumo e vai separar em A, B e C. O Aens de maior valor, o C
sempre os itens de menor valor, tá? E no grupo B você tem os itens intermediários. A curva BC serve para quê? para que você possa priorizar a atenção que você vai dar aos itens que você tem. Os itens do grupo A são aqueles que vão merecer mais atenção. Geralmente você vai fazer inventários com uma frequência muito eh eh menor, né? Ou seja, mais você vai fazer mais inventários do que apenas o inventário anual, que geralmente é o que você faz lá pros itens do grupo C. Você vai fazer processos de compra com uma frequência também
muito maior. Então os itens do grupo A vão merecer mais atenção, tá? do C, você vai gerenciar mais a distância. E o que cai bastante na prova é essa relação aqui, ó. Veja que os itens do grupo A, geralmente poucos itens, ó, 20% dos itens representam 80% em importância essa relação aqui. Aliás, essa a curva BC é muito conhecida por curva 8020, né? Famosa lei de Pareto. Cuidado porque esses percentuais podem mudar. Não necessariamente os itens do grupo A são 20% cravado, pode ser 15, pode ser 25, não é um problema. Embora o Cebrasp costume
usar o número redondo, tá? O que sempre tem que acontecer é o seguinte. O A vai ter que ter menos itens que o B e o B vai ter que ter menos itens que o C. O grupo A tem que ter uma importância maior que o B, que por sua vez tem que ter uma importância maior que o C. E isso não pode mudar. Agora precisa ser 80 20, não. O 20 pode ser 15, pode ser 16, pode ser 21, pode ser 22, isso não é um problema. Tá bom? Vamos dar uma olhada aqui numa
questão da curva BC, eh, que caiu pra Câmara de Maceió agora também recentemente. Consoante a metodologia da curva BC, os materiais da classe C representam os itens mais numerosos e menos importantes. Classe C, muito item e menos importante. Sim, o a classe C geralmente tem 50% dos itens que representam só 5% importância, tá? Veja aqui que são os itens, muitos itens e pouquíssima importância, tá certinha a questão, tá bom? Se você souber essa relação, qual que é o item mais importante, que quem tem mais, quem tem menos. 70, 80% das questões da curva BC você
mata, tá bom? São questões tranquilas para você matar aqui em relação a à curva BC. Vamos dar uma outra, uma olhada nessa outra aqui, ó. A classificação ABC, deixa eu botar na tela. A classificação ABC utiliza critérios de perecibilidade para majorar ou não a importância relativa de materiais em uma organização. Então tá dizendo que a classificação ABC utiliza critério de perecibilidade. Faz sentido isso? Nenhum. Classificação ABC não tem nada a ver com perecibilidade. Classificação ABC usa o valor de consumo. A gente viu aqui, tá bom? não tem nada a ver com perecibilidade, gabarito errado para
nós. Outra, no que se refere à importância dos produtos, assinale a opção que a presença sequência correta da classificação tradicional da curva BC. Qual que é a sequência correta antes da gente buscar alternativa? Grupo A, os mais importantes. Grupo B, medianamente importantes. Grupo C, menos importantes. É isso que você vai buscar. Grupo A, os menos importantes. Já não pode ser. Eh, na letra B, grupo A, os mais importantes. Pode ser. Grupo B, os intermediários. Legal. Grupos teus menos importantes. Bingo. Gabarito, B. Tá? Então você vai, não, não complica muito, nem precisa complicar muito. Grupo A
o mais importante. B, o médio, C o menos. Lembra que na X YZ? Eu acho que a gente vai até olhar mais para frente, éo contrário. O X é o menos importante e o Z é o mais importante. Só que aí a gente tá falando de é de criticidade operacional e não de valor de consumo, tá? Gabarito B para nós aqui, classificação contra aplicação. A banca tem cobrado muito em provas recentes, né? Você sabe que a classificação contra aplicação ela é ela separa os materiais em diversos estágios. Você tem o material aqui enquanto tá noifado
chamado de matériapra, foi chamado pro processo produtivo. Ele já vira material em processamento, saiu do homxerifado, vira material em processamento. Esse material aqui é chamado de material em vias, tá? começou a receber acabamento, você tem um material semiaado. Terminou de receber acabamento, material acabado, que é o componente, cuidado, porque o componente não é o produto que é vendido. O componente é o material que tá pronto para ser acoplado a outros componentes e aí sim se tornar o produto acabado que é vendido. Tá bom? Vamos dar uma olhada como é que a banca vem cobrando isso.
Eh, questão do Embrapa agora muito recente também. Os materiais acabados são os produtos que já passaram por todo o processo produtivo e encontram-se prontos para comercialização. Tá certo isso? Não. Tá errado, tá? O material acabado não é vendido, não vai ser comercializado. Aliás, já tem um problema aqui, ó. Os materiais acabados são produtos, não são produtos. Material acabado é o material, né? O material acabado, que é o chamado componente, quando agrupado a outros componentes, aí sim ele vira um produto acabado que pode ser comercializado. Então veja, ele tá fal, ele tá dizendo que isso aqui,
ó, deixa até limpar aqui que tá com muita informação. Ele tá dizendo que o material acabado vai ser comercializado, não vai. Quem é comercializado é o produto acabado e não o material, tá bom? Gabarito, portanto, cadê aqui para nós? Gabarito errado. Oito. Materiais semiacabados são os materiais parcialmente acabados, cujo processamento está em algum estágio intermediário de acabamento e podem ser encontrados em diversas sessões que compõem o processo produtivo. Ele tá falando daqui, ó. Deixa eu limpar aqui. Vamos voltar pra questão que ele tá pedindo. Materiais semiacabados são os materiais parcialmente acabados. Então, material semiacabado é
um material parcialmente acabado. O chamado material acabado é um material que está completamente acabado, o chamado componente. O semiaacabado está de fato parcialmente acabado. Tá em algum estágio intermediário de acabamento. Não, não dá para precisar qual, se tá no comecinho, se está no final, mas não tá 100% acabado. E pode ser encontrado em diversas questões que compõe o processo produtivo. Gabarito corretíssimo nessa questão aqui, tá? Mais uma. A banca tá cobrando muito. Você vê que eu trouxe várias questões do Embrapa cobrou muito isso agora. Faz o quê? Um mês mais ou menos. Os materiais em
processamento, também eh denominado materiais em vias são aqueles localizados no homoxerarifado. Tá certo isso? Deixa eu voltar aqui. Aqui, ó. Deixa eu limpar. Material em vias. O que que é o material em vias? É esse aqui, ó. É o material em processamento. Até aí tá certo. Ele falou material em processamento, chamado de material em vias. Tá certinho. Aí o que que ele cobra? Eh, também denominado material vi, tá certo? É aquele localizado no almoxarifado. Tá certo isso? Não. O material enquanto tá no almoxarifado, ele é chamado de matéria prima. Almocharifado tá aqui, ó. Tá? Almoxarifado
tá aqui. Saiu do homoxarifado, virou material em processamento. Mas para virar em material em processamento, ele tem que sair do homoxarifado, tá? Então não tá localizado no no homoxarifado, não. Gabarito errado, tá bom? classificação X Y Z, tá? Falamos dela. Classificação XYZ vai olhar a criticidade do material, tá? Ou seja, o quanto aquele material é importante para para que o processo produtivo permaneça funcionando. Ao contrário da classificação ABC, que é decrescente, a classificação X, YZ é crescente. O X é o menos importante, o Y medianamente importante, o Z é o mais importante. Significa o quê?
se faltar o material da classe Z para o processo produtivo, tá? Geralmente é isso que a banca vai cobrar. Vamos dar uma olhada aqui, ó. Questão do ICMB também caiu aqui algumas poucas semanas atrás. Segundo o método X, YZ de classificação de materiais, os materiais da classe Z apresentam a máxima criticidade, não podendo ser substituídos por outros equivalentes em tempo hábil, sem acarretar prejuízo significativo à organização. Os materiais da classe Z tísticas principais. Primeiro, faltou classe Z para o processo produtivo. Segundo, é muito difícil substituir a classe Z. Você não consegue encontrar outro material equivalente.
É difícil encontrar próprio material da classe Z. Eventualmente ele pode ter uma importação complicada ou pouco pouca disponibilidade no mercado. Ou seja, classe Z é difícil de não pode substituir por qualquer outro, tem que ser o próprio material. E é difícil de encontrá-lo. E pior, faltou, parou. Então, geralmente são itens que você vai ter um uma um estoque de segurança ali razoável, pronto para ser utilizado, tá bom? E a questão tá certinha. Classe Z, faltou prejuízo significativo à organização, porque para o processo produtivo. Vamos falar um pouco de recebimento. Veja que aqui eu vou concentrar
no edital, tá? Professor, mas cadê as questões de estoque e tal? Nem vou passar por questões de estoque. Seu edital, curiosamente, não cita estoque especificamente, ele vai de classificação lá para recebimento e armazenamento. É isso que a gente vai ver agora. processo de recebimento tem quatro etapas. Fundamental você conhecer as quatro etapas, tá? Eh, entrada, conferência quantitativa, conferência qualitativa e regularização. A entrada é a chegada do material, né? Quando você, quando o material chega e vai ser entregue, ele passa por algumas eh algumas etapas ali antes de ingressar na organização. A entrada é composta, por
exemplo, por três, por exemplo, não, a entrada é composta, portanto, por três etapas, que é a checagem da dos documentos. Assim que o o caminhão, por exemplo, do fornecedor chegou lá, a primeira coisa que você vai fazer checar documentação, nota fiscal ou fatura, eh pedido de compra, agendamento para aquele horário, tá tudo OK, tá? Você vai pra segunda etapa ainda da entrada, né, que é a inspeção visual para olhar as embalagens, se não tem nada quebrado, vazando, amassado, tá tudo bem, tá? Você providencia a descarga. A descarga fecha essa primeira etapa do processo de recebimento,
que é a entrada. Depois disso, você tem as conferências quantitativa e qualitativa. São bem intuitivas. Você já estudou. A conferência quantitativa vai de fato contar quantos itens chegaram ali, se bate com o que foi comprado. A conferência qualitativa vai checar as especificações do que foi cobrado. Lembra que a gente falou lá em classificação? A especificação era uma etapa. Lembra que que era a especificação? A descrição minuciosa do item. Então, presta atenção, porque na checagem qualitativa, na conferência qualitativa, chamada também de inspeção técnica, muitas vezes você vai checar a qualidade, as especificações, né, o tamanho, a
espessura, a cor, né, a viscosidade, depende do item que você tá comprando, tá? Mas você vai checar do ponto de vista qualitativo, né? Especificação do item, apresentação do item, não a quantidade. E por fim, a regularização. A regularização é a etapa que fecha o recebimento e durante a regularização, ou você vai aceitar o item, porque veio tudo certinho na quantidade correta, ou não, você vai rejeitar o item, devolver e avisar a área de compras que tem que falar lá com o fornecedor que veio errado, tá? questão do semibil aqui, ó, bem recente. No âmbito do
recebimento de materiais, a atividade de conferência, aliás, o Cebrasp tem cobrado esse termo conferência. O processo de conferência é esse processo que checa tanto a parte quantitativa como a parte qualitativa, tá? O que a gente tá chamando aqui de as a gente tá falando de checagem, né? São as conferências eh quantitativa e qualitativa, tá? Então, voltando paraa questão aqui, a atividade de conferência é responsável por garantir que as entradas reflitam a quantidade comprada de determinado material, conforme o preço contratado e a qualidade especificada e não a quantidade, né? Então, uma questãozinha marota porque tá difícil
de de achar isso aí no meio da pressa ali que você tá, mas a conferência você tem duas conferências, certo? A quantitativa e a qualitativa. A conferência quantitativa checa a quantidade comprada. A conferência qualitativa checa a qualidade especificada nos pedidos, tá? Além de tudo, tem uma outra coisa nessa questão que eu não gosto, eu nem Mas o erro já tá ali, tá? Mas aí diz que a conferência deve ser priorizada em detrimento da agilidade para segurar atenção aos detalhes. É claro que a conferência tem que ser feita com calma para que você cheque os detalhes,
tanto quantitativos como qualitativos, mas não dá para dizer que ah, a pra conferência é tudo, para agilidade nada. Posso ficar um ano fazendo conferência? Não, porque tem gente esperando material. O gerente da fábrica pode estar esperando a matéria-pra lá. Eu vou levar um ano para contar um por um. Comprei 1 milhão de parafuso. Vou ver se veio 1 milhão mesmo. 999.000. Não faz sentido, né? Eu também não gosto desse final. Acho que tem dois problemas aí. Questão errada aqui na 11. Tá? Agora vamos pôr em BRAPA aqui, ó. também conhecida como inspeção técnica, a conferência
das quantidades consiste na verificação da correspondência entre a quantidade declarada pelo fornecedor na nota fiscal e aquela efetivamente recebida. Cuidado, hein? Porque a conferência das quantidades é isso mesmo, é a verificação da correspondência entre o que foi declarado e o que foi recebido, tá? Essa é a conferência quantitativa. Porém, e essa é uma técnica do Cebrasp, que às vezes eu mesmo caio quando eu tô resolvendo a questão com com pressa. Veja que lá no comecinho ele se refere à inspec. A inspeão técnica é a checagem qualitativa, tá? Então, também conhecida como inspeção técnica, a conferência
de qualidade, ela se caracteriza por bater a qualidade especificada na compra com a que foi entregue e não a quantidade entregue versus a nota fiscal, tá? Inspeção técnica checagem de qualidade, gabarito errado para nós aqui na 12, tá? Vamos falar um pouquinho de armazenagem. Eu eu tô tô com receio aqui que a gente já tá com mais de meia hora de aula nem entramos em patrimônio. Vamos lá. Princípios de estocagem. Um princípio muito cobrado é a paletização, né, que na verdade é a unitização das cargas. O palet é um grande instrumento para você conseguir unitizar
as cargas. Lembrando que a unitização é sempre bem-vinda, porque é muito mais fácil você movimentar cargas que estão unitizadas. Então, ao invés de você movimentar dezenas e dezenas de caixas, você põe tudo em cima de um palet, passa aquele filme em volta e aquilo tudo vira uma coisa só. É muito mais fácil para levantar, para guardar, para descarregar, para embarcar, tá bom? Eh, e aí eventualmente a gente tem questões sobre isso. Vamos dar uma olhada aqui, ó. O empilhamento, que falando do palet especificamente, né? O empilhamento é uma técnica de armazenagem de caixas ou palets
para aproveitamento do espaço horizontal, sendo os recipientes empilhados uns sobre os outros de acordo com uma distribuição equitativa de carga. Tá certo isso? Evidente que não, porque o empilhamento ele não vai seguir, ele não vai aproveitar o espaço horizontal. O empilhamento vai aproveitar o espaço vertical. E ele é fundamental para isso. Para você otimizar o uso do espaço disponível, você tem que botar para cima. Aí o palet ajuda muito, mas é o uso do espaço vertical e não horizontal, gabarito errado, tá? O seu edital fala de layout, né? O layout, pra gente fazer um comentário
rápido aqui, o layout, sobretudo o layout dentro, esse slide até fala mais do layout no processo produtivo, mas o layout que eu acredito que a banca vá cobrar pode ser mais o layout no processo de armazenamento, né? O seu o seu edital fala muito de armazenamento e o layout do armazenamento é muito importante para que você não gere tráfego desnecessário, famoso zigue-zague dentro do armazém, perda de tempo, exponha as pessoas a questões de segurança ou crie situações de de problemas de segurança. E aí quando a gente vai para critérios de técnicas de armazenagem, por exemplo,
uma técnica muito comum e muito cobrada é a armazenagem por frequência. O que que diz a armazenagem por frequência? Quando você tem um item que é muito usado, que é muito solicitado pro armazém, tem que ficar próximo da porta de saída. Para quê? Para que você não precise ir lá no fundo do armazém e traga o item dezenas de vezes ao longo do dia, tá? Então, as questões de layout, elas vão cobrar sempre essa melhor organização dos itens dentro do armazém, né? criando fluxos mais simples, menos complexos, menos custos que gastem menos tempo para você
evitar esse vai e vem dentro do armazémio o tempo todo. O foco das questões de layout, que são raras, né, vão muito ao encontro disso que eu tô dizendo aqui. Deixa eu dar uma olhada numa questão mais antiga até aqui, ó. Dá uma olhada nessa questão eh que cobra exatamente isso. Acerca do recebimento e armazenagem. Julgue o item a seguir. Considerada a hipótese de haverolmoxarifado ligado à Secretaria de Educação, o material de papelaria deve ser depositado mais próximo ao balcão de expedição em comparação aos uniformes a serem distribuídos aos alunos. Tá certo isso? Veja, ele
tá falando da armazenagem por frequência. Que que é armazenagem por frequência? Aquele aquele aquele material que é mais requisitado, ele tem que ficar próximo da porta de saída. Lembra que eu falei para você? E é isso que a gente tem aqui. Veja que ele tá falando eh uma xerarifaldo ligado à Secretaria de Educação. A papelaria deve ser depositada próxima da expedição. Aliás, o que que é expedição? Expedição é saída, né? em comparação aos uniformes. Sim, evidente que sim, porque uniforme você não vai dar saída todo dia no uniforme. Eu não sei de quanto em quanto
tempo você distribuias, talvez mensal, anual, não tenho certeza, mas a papelaria, sobretudo na Secretaria de Educação, todo dia vai sair. Então a papelaria tem que ficar próximo da saída. O uniforme pode ficar um pouco mais lá para dentro. É esse tipo de questão que vai cobrar. De vez em quando vem também um um croquê, uma planta ali do do do armazém. Dizer onde é que fica o item que sai muito? Você tem várias opções, uma próxima da porta de saída, é que tá próximo da porta de saída. Isso eu já vi se abraço fazendo umas
três, quatro vezes, tá? Então essa aqui gabarito correto. Opa. Gabarito correto para nós aqui na 14, tá? A medida que chegarem ao depósito, deixa eu botar no A medida que chegarem ao depósito, os produtos acabados deverão ser imediatamente armazenados para futura entrega. Que que você acha? Uma questão que relaciona o armazenamento com preservação dos itens. Essa questão tá corretíssima, tá? O produto acabado, eh, assim que ele chega no no no depósito, né, logo depois que ele é fabricado, ele tem que ser armazenado imediatamente. Você não pode deixar um produto acabado ali na porta do depósito.
Vamos supor que ele necessite de uma armazenagem complexa, chamada armazenagem complexa, que traz refrigeração, ou um produto que não pode ficar no calor porque ele é inflamável, ou um produto que não pode ficar no sol porque ele ele se deteriora, seja o que for. O produto quando chega ao armazém, isso pode ser o produto acabado ou pode ser o material também, a matéria prima quando tá chegando. O o material ou o produto acabado, quando ele tá eh pronto para ser guardado, ele tem que ser guardado imediatamente. Você não pode deixar ele um mês, uma semana
ou um dia que seja esperando alguma coisa. Um produto tem que ficar refrigerado, um dia é suficiente para ele perecer. Tá bom? Gabarito correto. Portanto, aqui na 15. Vamos falar um pouco de patrimônio e fazer as questões para dar uma corridinha. Gente, tá com mais 20 minutos de aula. Questões que tm caído de patrimônio. Primeiro, quais são as características do que é considerado um recurso patrimonial? A gente já viu as diferenças lá no comecinho em relação a o que que é o recurso material que é consumível ali imediatamente e o que que é o recurso
patrimonial. O recurso patrimonial que é consumido ao longo do tempo e a banca tem cobrado isso, é caracterizado pelo ativo imobilizado, né? Eu não quero nem entrar muito em contabilidade, até porque não é minha área, mas se você se debruça num balanço patrimonial, é justamente a conta de ativo imobilizado que contém os bens patrimoniais que a gente analisa aqui em gestão do patrimônio. Quais são as características do ativo imobilizado? É muito cobrado em prova. Essas três aqui, ó, tem que saber isso aqui pra sua prova. Um bem patrimonial, primeiro, ele vai ter a natureza relativamente
permanente. Por que relativamente, professor? porque ele se desgasta ao longo do tempo. Tanto é que você tem a depreciação, mas ele tá lá no dia seguinte, ele não é consumido do dia paraa noite, né? Segundo, tem que tá empregado, tem que tá sendo utilizado na operação do negócio, ele não pode estar ocioso. E terceiro, não pode estar destinado à venda, tá? Itens que estão destinados à venda. Isso, aliás, tira uma dúvida muito comum, que aí o estoque, estoque de produto acabado é patrimônio, não, porque tá destinado à venda, tá? itens destinados à venda não são
considerados eh ativos imobilizados e, portanto, não são recursos patrimoniais. O processo de gestão patrimonial, ele se dá desde a entrada do bem até a saída. Lembra que a gente falou de saída lá no comecinho? Era o chamado desfazimento, que abaixa patrimonial. O processo de controle patrimonial se dá desde a entrada até a saída do bem desse sistema de controle patrimonial. A entrada do bem nesse sistema de controle se dá através desse slide aqui, que é um dos slides mais cobrados em prova, uma das um dos temas mais cobrados em prova de patrimônio, que é a
chamado, o chamado tombamento do bem. Que que é o tombamento? O tombamento se dá na incorporação do bem. Então você tem um bem patrimonial de valor econômico significativo, a ponto de você precisar controlar esse bem, você vai precisar incorporá-la ao seu sistema de controle patrimonial. Isso se dá através do tombamento. O tombamento é constituído de três etapas. Presta atenção nisso. Primeiro, você vai capturar os dados desse item e alocar os dados desse item num sistema de controle. Como assim, professor? Ué, você comprou uma máquina para fábrica, vai pegar data de fabricação, quem é o fabricante,
eh quanto você pagou, quando que é a manutenção, qual é a marca da máquina? E você vai botar esses dados dentro de um sistema de controle patrimonial. Eh, nesse momento o sistema de controle vai gerar um termo de responsabilidade. Esse termo de responsabilidade vai ter que ser assinado porque vai receber esse bem patrimonial e a partir daí a pessoa vai ser responsável pela gestão desse bem patrimonial. E por fim, esse sistema de controle patrimonial vai emitir um código. Esse código de controle patrimonial, ele é único e intransferível. E esse código vai ser, inclusive, afixado no
bem por meio daquela plaquinha de controle patrimonial. A banca tem cobrado muito isso, a obrigatoriedade da geração desse código ser indiscutível, né, pros bens que são controlados, porque tem impacto econômico financeiro. Segundo lugar, a fixação dessa plaquinha. E aí a banca tem cobrado insistentemente isso. Eventualmente, se você tem uma obra bibliográfica, uma obra de arte que a fixação da plaquinha vai prejudicar o bem patrimonial, você pode fazer essa fixação do código de outro jeito, como por exemplo, usando um carimbo. Isso caiu, acho que na Embrap no IMIB, nas duas provas, uma questão muito parecida. Uma
para obra bibliográfica, outra para obra de arte. Nas duas eram admissíveis o uso do carimbo ao invés da plaquinha, que é uma plaquinha de metal mesmo. Você não vai botar uma plaquinha de metal num livro, por exemplo, né? Não faz nenhum sentido. Você vai lá e carimba, é uma obra bibliográfica. E essa plaqu, esse código, ele é intransferível. Isso tem caído, caiu também em duas ou três provas recentes, Semibil, em BRA, IBAMA, que é você, se você dá baixa num bem e aquele código, portanto, ficou vago, porque esse bem saiu do seu sistema de controle,
você não pode entrar no novo bem e reaproveitar aquele código. Não pode. Só existe uma exceção que você só deve levar em conta se a banca citá-la no enunciado, que é a seguinte: se o mesmo bem que você deu baixa, se ele retornar, por exemplo, você vendeu uma máquina da fábrica que você não queria usar mais, você vender, você deu baixa, aquele código ficou vazio, você vendeu. Aí o fulano comprou sua máquina, falou: "Não tenho como pagar, tive um problema aqui, não tenho como pagar, vou te devolver a máquina". Pode ser. Você fala: "Bom, já
que eu não vou receber, me devolve a máquina". A máquina voltou e você passou a usar ela de novo. Você botou ela no sistema e passou a usar ela de novo. Nesse caso, como é a mesma máquina, você pode atribuir de novo esse código a própria máquina. Não é que você tá transferindo o código para um outro bem, você tá simplesmente devolvendo o código aquele bem. É a única exceção. Caso contrário, se a banca não citar isso e recentemente ela não tem citado e tem perguntado, esse código pode ser reutilizado? A resposta é não. A
não ser que ela diga no enunciado: "Olha, esse código pode ser pode ser reutilizado quando o mesmo bem que foi baixado retornou." Aí nesse caso poderia, tá? Cuidado que quando cai isso dá uma confusão, porque como tem uma exceção, muita gente diz pode na exceção, pode. Não responda a questão de certo errado com base na exceção. Questão de certo errado costuma ser respondida com base na regra, que é o caso aqui. Tá bom? Bom, e o final do processo, e aí vamos falar de inventário, vamos fazer questões, é a baixa. O que que é a
baixa? Quando aparece o termo baixa patrimonial, muita gente não sabe exatamente o que que é a baixa. A baixa patrimonial é a saída do bem de um sistema de controle, né? Então, o sistema de controle patrimonial, ele começa com o tombamento, com a incorporação do bem e vai até a baixa patrimonial. A baixa quando o bem deixa de fazer parte daquela organização. Então, por alguma razão, aquela máquina não serve mais. Você vai vender, acabei de dar um exemplo, você vendeu, fulano até devolveu depois, mas você vendeu a máquina. Quando você vende essa máquina, você tem
que dar baixa dessa máquina do sistema de controle patrimonial, né? Aliás, a alienação, que é um tema que a banca vem cobrando, eh, ela é uma forma de sair. O que que é a alienação? A alienação pode se dar por meio da doação, da permuta, da venda, né? A alienação é quando esse bem sai, né? É típico. A questão muitas vezes relaciona a alienação com a baixa, porque a alienação é tipicamente a saída do bem do sistema de controle patrimonial. e saiu, tem que dar baixa. Baixa não é opcional. Ah, daqui a 5 anos eu
dou baixa de tudo que eu dei saída nos últimos. Não, você deu saída, tem que ir lá e tem que dar baixa. Por quê? Porque isso tem impacto contábil, fiscal, econômico, financeiro e assim por diante. Tá bom? Então, a baixa é o que finaliza o sistema de controle patrimonial. Vamos falar um pouquinho de inventário porque tá no seu edital e tem caído. O inventário patrimonial, aliás, é um pouquinho diferente do inventário de materiais, né, que você já conhece. O inventário de materiais é aquele que você conta, ele é super quantitativo, né? Você conta até porque
você tem milhares de itens para serem contados. O inventário de patrimônio, você não tem essa quantidade, né? Você tá falando de inventário, o quê? De prédios, de veículos, de máquinas da fábrica. Então você não tem milhares e milhares de veículos ou de prédios para contar. Por outro lado, o inventário patrimonial ele é mais qualitativo, ele é mais analítico. Por quê? Porque você vai olhar a condição daquele item, como é que ele tá, ele tá performando, não está? Tá recebendo manutenção, tá sendo utilizado, tá ocioso? Então, perceba que além de contar e certificar que ele tá
lá, evidentemente, né, a principal função do inventário é sempre essa, é, vai entrar nessa parte mais analítica do bem. Esse é o inventário patrimonial. E o inventário patrimonial, além de ter as duas variantes que a gente conhece de inventário, que é o anual feito uma vez por ano e o eventual feito aqui várias vezes ao longo do ano, de acordo com o seu interesse ou a solicitação de um órgão fiscalizador, por exemplo. Você tem outros três tipos de inventário patrimonial, isso caiu outro dia, isso cai muito pouco, mas caiu outro dia, que são o inventário
inicial, eu acho que até trouxe a questão aqui, o inventário de transferência de responsabilidade e o inventário de extinção. Aqui você pensa na criação de imunidade administrativa. Quando você pensa na criação de humanidade administrativa, então determinada determinado órgão público foi lá e publicou no Diário Oficial. A partir de amanhã a diretoria X vai funcionar com o objetivo de fazer isso, isso e isso. O chefe fulano de tal e as competências são essas. Bom, essa diretoria precisa ter patrimônio para trabalhar, mesa, cadeira, computador. Então, quando você cria uma unidade administrativa, você tem o chamado inventário inicial,
que é essa letra B, tá? Quando você e e essa essa unidade vai ter um chefe, aquele chefe dali, um ano, é transferido para outro lugar. E lembre-se que quando você tem um inventário ou quando você cria uma unidade administrativa, você vai gerar diversos daqueles termos de responsabilidade que a gente viu no tombamento, né? Esse chefe da unidade administrativa vai assinar o termo de responsabilidade ali referente às mesas, as cadeiras, aos computadores. Dali um ano ele foi transferido. Aí você vai ter que fazer um inventário de transferência. Por quê? que trocou a responsabilidade, vai entrar
um novo chefe. Esse novo chefe vai ter que assinar esse novo termo de responsabilidade e daí em diante ele que vai ser o responsável pelas por aquele patrimônio todo. E por fim, se eventualmente em algum momento essa entidade for extinta, você vai ter o chamado inventário de extinção ou de transformação. De transformação acontece quando você muda tanto as características daquela área que é melhor começar tudo de novo. Mas geralmente você fala do inventário de extinção, que é aquela unidade acabou. Aí vem no diário oficial lá, olha essa diretoria que foi criada um ano atrás vai
ser extinta agora porque não tem mais sentido ela funcionar. Você faz o inventário de extinção. Essas são as características, basicamente as diferenças do inventário patrimonial pro inventário material que você conhece também. Vamos dar uma olhada nas questões aqui. A gente tá na reta final tem mais uns 10 minutinhos, mas legal. Tem tem umas 10 questões pra gente ver aqui. Acho que vai dar tempo. Eh, questão da Embrapa, bem recente aqui, 25, ó. Sobre um aspecto estritamente contábil, um ativo imobilizado é constituído por bens de natureza permanente, não destinados à venda e necessários ao funcionamento da
organização. Tá certo isso? Que que você acha? Certíssimo. Aqui são exatamente as três características principais de um ativo mobilizado. Quais são as características principais de um ativo mobilizado? que é o que nós chamamos de recurso patrimonial. Primeiro, natureza relativamente permanente. A banca tá, veja, a banca aqui nem tá falando do relativamente. Isso à vezes o aluno pergunta, tá errado? Não, não tá errado. Se você tivesse uma questão de alternativa, né, e você tivesse lá característica do do ativo mobilizado, letra A, bem de natureza permanente, letra B, bem de natureza relativamente permanente, a B estaria mais
certa do que a A. Mas muitas bancas, inclusive o Cebrasp, falam que o bem é de natureza permanente, ponto final. Então isso não não não fique preocupado com isso porque tá certinho, tá? Bem de natureza permanente. Segundo, não destinado à venda. Perfeito. Lembra que a gente viu lá que o estoque, por exemplo, que tá destinado à venda não é um ativo mobilizado, portanto não é recurso patrimonial. eh e necessário ao funcionamento da organização. Ou seja, lembra que eu acabei de falar inclusive no inventário? O inventário vai checar se o bem não tá lá eh sem
tá sendo utilizado. O bem não pode tá lá eh de escanteio, né? Ele tem que tá empregado na operação, tá? Se o bem tiver eh até me fugiu, me fugiu o termo. Tem um termo técnico para me fugir, me deu branco agora. Se o bem não tivesse sendo empregado, eu ia falar absoluto, mas não é absoluto. Me fugiu o nome agora. Eh, você não vai poder classificá-la como ativo mobilizado, tá bom? Então, precisa estar empregado, não pode estar destinado à venda e tem natureza relativamente permanente ou permanente, tá bom? gabarito, correto? Aqui C7, dá uma
olhada aqui nessa questão do ICMB pro controle de material bibliográfico, ó, o que eu te falei, eh, de organizações públicas como o ICM Bill, é permitido que o número de registro patrimonial seja posto mediante carimbo. Pode ser? Essa aqui não tem nenhuma discussão. Teve até uma outra questão que deu muita discussão que era de obras de arte, mas o material bibliográfico tá inclusive previsto em legislação vigente, porque faz todo sentido. O o que não faz sentido é você querer colocar uma placa metálica em um livro, né? Por quê? Porque o livro tem como é que
você vai dobrar a página com uma placa metálica naquela página? Não dá, né? Então, exatamente pro controle de material bibliográfico é permitido sim que o registro material seja posto em carimba. O que deu um pouco de discussão, eu não sei se eu trouxe a questão aqui, eh, quando você fala em obras de arte. Por quê? Porque a obra de arte, em tese, eh, a obra de arte você pode apor de outro jeito, mas o carimbo também serve, sobretudo quando você tem, e aí você tem uma área que é meio cinza entre obra de arte e
obra bibliográfica. Você tem obras bibliográfic obras bibliográficas que são obras de arte. Você tem livros que são obras de arte, podem ser enquadradas como obras de arte. Aí, pelo fato de ser inclusive bibliográfico, você aceita o caribo e foi essa a interpretação inclusive do Cebrasp. Tá bom? Eh, gabarito correto aqui. Portanto, essa daí não tem muita discussão não. Vamos ver essa outra aqui, ó. Questão do Embrapa. Para ser incorporado ao patrimônio de uma instituição, o bem deve ser catalogado e identificado com a fixação da plaqueta pelo setor responsável. após preenchimento do termo de responsabilidade deve
seguir pro setor solicitante. Questão que tá cobrando aqui descaradamente o processo de tombamento, né? Lembra que a gente falou do tombamento? Quais são o que que acontece no tomb? Questões muito recentes, tá gente? É isso que você vai ter na sua prova aí, tá? Eh, questão de técnico Cebraspa, agora um mês atrás, processo de tombamento, coleta dos dados e inserção desses dados num sistema de controle patrimonial. geração do termo de responsabilidade, tá aí que vai ser assinado pelo pela pessoa que vai ser responsável, que geralmente é o chefe da unidade administrativa que tá recebendo bem.
E por fim, a fixação da plaqueta de controle, que é uma plaqueta metálica, guardadas as as devidas exceções que a gente já viu, como por exemplo, material bibliográfico e outras deste tipo. Gabarito correto, portanto, para nós aqui na questão 18. Outra questão agora do STEM Bill. Essa aqui é interessante a respeito do que que você deve eh tombar e fazer o controle patrimonial e o que não deve. Dá uma olhada aqui, ó. Ainda que se comprove que o custo de controle de determinado material adquirido como permanente seja superior ao seu benefício, prevalece a necessidade de
controle desse material por meio do número patrimonial. Tá certo isso? Perceba. Eh, existe uma justificativa para você controlar o bem patrimonialmente, que é a importância econômico financeira que esse bem tem. Então, quando a gente fala de controle patrimonial, sobretudo numa indústria, tá falando do controle de veículos, de prédios, de máquinas, de equipamentos. Se você tem bens que tem baixo valor econômico, por exemplo, um tapete, uma cortina que tá lá no escritório da fábrica, professor, mas um tapete, uma cortina, isso é caro. Eu sei, eu tô fazendo uma reforma, tenho que comprar algumas coisas. Eu sei
que isso é caro, mas no contexto de uma indústria, né, o tapete perto do custo de uma máquina que pode custar milhões de reais, ele tem uma uma importância econômica baixa. Então, bens que t uma pequena importância econômica muitas vezes não são bens chamados controlados, são chamados bens relacionados. Os bens relacionados não são tombados, tá certo? E é o que a banca tá perguntando aqui. Ainda que se comprove que o custo de controle seja superior ao seu benefício, então você tem um capacho de porta lá. você capturar essas essas características, botar uma placa de controle
patrimonial, assinar um termo de responsabilidade, fazer inventário a todo tempo, eh alimentar o sistema com as informações, o capacho tá bonito, não tá bonito, tá sendo usado, não tá sendo usado. Isso gera mais custo do que se um belo dia o capacho sumiu, você vai lá e compra um novo. Perceba? Então não faz sentido quando você percebe que o custo de manutenção desse controle é maior que o benefício que ele gera, não faz sentido controlar. Tipicamente é o chamado bem relacionado que não vai ser controlado no detalhe, tá bom? Então tá errada a questão. A
questão tá dizendo, ainda que se comprove que o custo é maior que o benefício, mesmo assim você tem que controlar o material por medio de número patrimonial. Errado, tá? 20. O bem material tem uso temporário. Ah, olha aqui, uma questão interessante. Comparando o bem material com o patrimonial. O bem material tem uso temporário e é destinado à manutenção das atividades cotidianas de curto prazo com consumo imediato, ao passo que o patrimonial, o bem patrimonial é durável, destinado à atividades de longo prazo, com consumo ao longo do tempo e vida útil definida. Então veja que aqui
não se fala que o é permanente pro resto da vida. Ele vai sendo consumido ao longo do tempo para atividades de longo prazo. Gabarito correto para nós aqui, tá? Uma questão típica aí cobrada agora a questão do quê? Do IBAMA. um mês atrás, né? Relação ou diferenças entre bem patrimonial e bem material. Semibi ah, uma questão sobre inventário que a gente acabou de olhar, ó. O inventário de extinção é realizado apenas quando da extinção ou transformação de uma unidade gestora, ao passo que o inventário eventual é elaborado a qualquer tempo, por iniciativa do dirigente da
unidade gestora ou por iniciativa do do órgão fiscalizador. Que que a gente viu no inventário patrimonial? que além do inventário geral, aquele que é uma vez por ano e o eventual que é esse aqui, que é feito várias vezes por ano, seja porque a a a própria organização quer fazer esse inventário com uma frequência maior ou porque há uma requisição de um de um órgão fiscal, por exemplo, então o eventual tá certinho. Aí ele tá dizendo que o inventário de extinção é realizado quando se extingue ou se transforma unidade gestora. O que que a gente
viu? que além desses dois, você tinha aquele inventário que você faz no início da atividade, o inventário que você faz quando você transfere a responsabilidade, quando muda o chefe, ou o inventário que você faz quando você extingue aquela unidade, que eu lembro que a gente falou também que eventualmente você transforma tanto aquela atividade que é bom fazer tudo de novo. Então o inventário de extinção ou transformação é esse mesmo. Você vai fazer no momento que você tá extinguindo aquela unidade ou transformando a sua atividade, tá bom? Gabarito correto na 21. 22. O inventário patrimonial consiste
na verificação física de todos os bens patrimoniais, observando-se as suas condições de uso e seu estado de conservação. Veja que o inventário patrimonial é aquilo que a gente também acabou de comentar, ele é um pouco mais analítico. Enquanto o inventário eh material ele conta, conta, conta, conta, você faz até aquela atividade chamado cut, né? O cutof para tudo, nada entra, nada sai naquele dia para que você não conteal. você além de contar você checa, né, analiticamente se aquele item tá sendo usado, condição de uso, conservação, como é que tá, manutenção, tá bom? Essa é a
característica típica do inventário patrimonial, gabarito correto? Além da identificação de determinadas ocorrências como avarias e extravos, o inventário permite a avaliação das práticas de controle pela administração, tá certo? Sim. Por que que tá certo? Porque o invento, essa questão é uma questão pouquinho mais complexa, né? Porque o inventário, além de checar as diferenças, sejam avarias, extravos, problemas de quantidade, ela vai dizer se os seus processo de controle são bons ou ruins. Se o seu inventário, toda vez você faz um inventário, você fala: "Ah, contei quanto deu 100, quanto tinha que ter?" 200. Pô, tá faltando
metade. Contei de novo, quantos tem? Deu 50. Quantos era para ter? 200. Pior ainda. Um ano depois você faz outro. Contei, deu 100. Quanto que era para ter? 300. Pô, tá piorando, tá sumindo cada vez mais. a gente tá sem controle nenhum. Ou seja, o inventário mostra se os seus sistemas de controle, de operação mesmo são bons ou não. Certamente o inventário permite a avaliação das práticas de controle da organização gabarito correto. 24. O recebimento do código de registro único intransferível é um requisito primordial pro tombamento patrimonial de um bem. a gente viu, é exatamente
aquilo que a gente tava falando, o código de controle patrimonial único e intransferível é fundamental e é uma das três atividade de tombamento. Na hora que você tomba, captura dos dados, geração do termo de responsabilidade e colocação do código, fixação do código patrimonial. Gabarito correto aqui para nós. Caminhando pro final. 25. É vedado o reaproveitamento do número de registro patrimonial, ainda que tenha sido baixado do acervo patrimonial. Tá falando da exceção aqui, não tá? Então tá certinho, tá? A não ser que a banca dissesse: "É vedado o reaproveitamento mesmo que o mesmo bem que foi
baixado retorne por qualquer razão." Aí aí aí não. A banca não faria isso que dar uma confusão dan nada. Mas é aquilo que eu disse para você, existe uma exceção. Se o mesmo bem que saiu, tá retornando e aí não é que você vai reaproveitar, você vai simplesmente devolver o bem, porque é uma discussão conceitual, né? Não é um reaproveitamento. Reaproveitamento é saiu o bem A, vagou o código. Entrou o bem B, você vai reaproveitar o código no B. Nesse caso, saiu bem A, vagou o código. Bem A voltou, você não tá reaproveitando, você tá
dando a ele de novo. O código já era dele. Tá bom? Como o enunciado nem toca nesse assunto, esqueça. É vedado o reaproveitamento do número de registro patrimonial, ainda que o bem tenha sido baixado e ele esteja lá vago. Sim, é vedado. Gabarito correto. Tá. Acho que é a última pra gente fechar aqui. A alienação é uma modalidade de movimentação de bem caracterizada pela transferência gratuita de posse e pela troca de responsabilidade anterior. Lembra que a gente falou da alienação? A alienação é de fato uma uma forma de de de movimentação do bem. na verdade
a saída do bem por meio o o feita a alienação, você precisa da baixa do bem do seu sistema de controle e é de fato uma modalidade de movimentação, porém não caracterizada somente pela transferência gratuita de posse. Que que é essa transferência gratuita de posse troca de responsabilidade? A doação, a doação pode a alienação é só uma doação, não. Uma venda é alienação. Uma permuta que é uma troca, é uma alienação. Uma doação também é uma alienação. Então cuidado, porque aqui a gente tá falando da doação exclusivamente e não da alienação, que é um termo
empregado inclusive para venda, quando há uma transferência que não é gratuita, quando há pagamento, tá bom? Gabarito é errado. Portanto, gente, já estouri aqui a minha uma hora. Eu passei um minutinho do tempo, deixa eu finalizar aqui, senão vai desmontar toda a grade eh de todos os demais professores aí para sua revisão. Me adiciona aqui, tá? Ricardo Campanário no Instagram, pra gente se falar por lá. Vamos fazer a prova. Eh, feita a prova, certamente a gente vai fazer comentários sobre o gabarito. Sempre tem questão complexa, braço, sempre tem questão ali que fica na, ah, é
sim, é não, é correta, é incorreta, a gente vai se falando por lá. E aqui no Instagram você consegue ver muito do que eu tô dizendo aqui em vários vídeos lá, muito curtinhos, muito rápidos. Recomendo que você vá lá olhar antes da prova, inclusive dá uma olhada lá em vários vídeos sobre gestão de materiais, gestão de patrimônio que você certamente vai ter coisa boa paraa sua prova, tá bom? Tudo que você tá vendo aqui caiu no nos últimos um mês ou dois aí. 95% das questões que a gente viu aqui são questões que não t
mais do que 3 meses da mesma banca pro mesmo tipo de prova com os mesmos editais, basicamente você vai fazer na sua prova, tá bom? Faça uma boa prova, dê seu feedback depois e a gente se encontra breve aqui no Estratégia. Deixa eu passar a bola para continuar. a sua revisão. A gente se vê em breve. Tchau. Superior Tribunal Militar STM. Gente, que prazer estar aqui com vocês nessa revisão de véspera. Eu tô gravando, tá? Já tô avisando logo. Ela tá ao vivo, ela tá gravando. Tô gravando porque eu tenho muito medo, né, de a
internet falhar, de dar um problema técnico e não conseguir entrar. Isso aconteceu uma vez depois disse: "Não, eu vou sempre gravar". O que é ruim, né? porque a gente fica eh cheio de coisa na sexta-feira, né, para dar conta aí das revisões. Mas eu acho que para vocês é tudo de bom, né? Até porque a gente também, né, na gravação procura fazer da melhor forma possível, então não é o fato de eu tá ao vivo ou gravado, tá bom, gente? Então, né, se liga nisso. E qualquer dúvida, né, lembrem sempre de ir nos acessar nas
nossas redes sociais. Eu sei que a prova de vocês é pra semana. Essa é a parte um, né, que a gente tá dirigido especificamente para técnico judiciário da área administrativa que, né, nós temos ali gestão de pessoas. E aí, claro que a Cebras passeou por todos os assuntos, por boa parte dos assuntos aí de gestão de pessoas, tá? E por conta dessa vibe interpretativa e avaliativa da Cebrasp, por mais que a gente estude teoricamente, a gente sabe que na hora da prova a gente tem que avaliar o que é certo, o que é errado dentro,
né, de um juízo de valor da própria banca. Sabe lá Deus algumas coisas de onde ela tirou, né? E aí eu costumo dizer assim, ó, presta atenção, né, que é isso que a gente tem, né, o o foco hoje, né, revisão de véspera é ter técnica para passar, não é só conhecimento, né, ter habilidade que vai cair gestão por competência. Mas o que eu queria dizer é o seguinte, ó, pessoal. Cebrasp, palavrinhas do mal, que que significa? Eu eu inclusive tava dando aula agora paraa FCC e eu disse pra galera assim, ó, gente, FCC é
palavrinha do bem, o resto é tudo mal, mas tem uma eh assertiva, né, vai ter uma uma das alternativas que tá tudo bem e aí é aquela que você vai colocar. No caso da Cebraspe é o contrário. A gente tem que olhar a alternativa e ver o que que tem do mal. Porque a Cebraspe ela coloca ali, né, eh, único somente, às vezes, nem sempre isso é do mal, mas, né, eh, em boa parte das vezes. Ou então tal coisa é, né? Então, quando ela diz tal coisa é, ela tá sendo contundente, quer dizer que
aquilo tem que conter tudo. Se não contiver tudo, não é. Por isso que eu adoro quando a Cebraspo gosta assim, ó, isso pode ser, isso pode ser, aí é ótimo, porque pode ser significa que engloba aquilo mais um pouco. E é dentro dessa lógica, né, da gente avaliar cada palavrinha que a Cebrasp nos traz, né, que a gente vai, né, eliminar ou pelo menos marcar o gabarito como certo e errado. E aí avaliativo também. Claro que precisa ter o conhecimento da administração, claro que tem algumas questões que são bem bem bem teóricas mesmo, né, que
você tem que saber o conteúdo, mas essa não é a regra, né? A regra da Cebrasto é a interpretação. E aí eu trouxe aqui na nossa revisão, claro que aí eu vou trazer também, né, a teoria envolvida aí no tema, né, e com as possibilidades. Vocês vão ver que tem assuntos, né, eu fiz apostas, né, tem assuntos que eu trago mais questões, porque aqueles assuntos significa que temos muitas questões Cebrasp e provavelmente vão estar na prova de vocês a semana que vem, tá bom? outros assuntos um pouquinho menos, né, com chances de cair ou não.
Beleza, gente? Então, é só explicando, né, o porquê de eu ter trazido questões que eu acho que no caso da Cebrasp tem que ser mesmo. Não adianta eu ficar, claro que eu vou revisar a teoria aqui naquilo que cai, mas não adianta a gente estar trazendo quadro resumos aí, né, porque na hora da prova é avaliação mesmo, é técnica da gente poder eh escolher se tá certo ou se tá errado, tá bom? aposta um, né, da revisão de véspera, né, do STM, né, e aí a gente vai falar de modelos de gestão de pessoas. Deixa
eu botar aqui para vocês. Modelos de gestão de pessoas, vamos falar de administração de pessoal e gestão estratégica de pessoas. Na realidade, esses três assuntos estão correlacionados, por isso que eu juntei, porque quando ele fala de modelos, ele fala da evolução da gestão de pessoas e a evolução, né, acompanha a evolução das organizações. Então vamos nos ligar nas palavrinhas do bem, desde o modelo clássico mecanicista voltado para eficiência até um modelo atual e estratégico de gestão de pessoas que foca no intangível, que falta foca nas competências, que foca no conhecimento e que vai definir políticas
e práticas, né, para a organização de acordo com aquilo que a organização precisa, ou seja, alinhada a estratégia da organização. não procurar as palavrinhas do bem, né? Mas olhando para as palavrinhas do mal. Olha as questões. Provavelmente teremos uma questão sobre isso na prova de vocês, né? Tendo em vista que nas últimas provas a Cebrasp caprichou nesse tema, né? Questão número um, a definição da missão. Opa, pera aí, desculpa, gente. Pera aí, deixa eu pegar a canetinha que quando não pega ele roda. Ó, a definição da missão, da visão e dos objetivos da organização é
uma etapa do processo de planejamento estratégico. Perfeito. Todo mundo sabe que é planejamento estratégico, né? Missão, visão e eh valores, né? tem a ver com a identidade e os objetivos também são definidos no nosso planejamento estratégico, na qual deve se basear a formulação da abordagem estratégica de gestão de pessoas. Alguma coisa do mal, não. Ou seja, é a partir do planejamento estratégico da organização que a gente, ou pelo menos é junto, né? Quando a gente fala de trabalhar gestão estratégica de pessoas, ela contribui, ela participa, até porque o planejamento estratégico é um modelo participativo, mas
é a partir da estratégia da organização que as várias áreas vão se basear para estabelecer as suas estratégias. Beleza? Essa foi tranquila, né? Tá ligada aí a todas as palavrinhas do bem, não temos como errar. Vê a segunda. A gestão estratégica de pessoas engloba procedimentos, uau, para a tomada de decisões sobre os objetivos e as estratégias de longo prazo da organização. Gente, essa nessa questão aqui você já começa a analisar, ó, se eu falei em gestão estratégica, na gestão estratégica, seja de pessoa, seja de que for, as palavrinhas têm que combinar. A gente vai tomar
decisão sobre objetivos, com certeza. Estratégias de longo prazo, com certeza, porque eh a o o foco estratégico é de longo prazo e olhando pro futuro. Agora veja, a gestão estratégica de pessoas engloba procedimentos, gente, no sentido, no nível estratégico, a gente vai olhar para quê? para objetivos globais, gerais, abrangentes, sintéticos, olhando pro futuro e olhando pro longo prazo. Quando a gente fala no tático, a gente vai falar de departamentos, de áreas, de setores, de unidades pro médio prazo. A gente vai falar de articulação entre o estratégico e operacional. E quando a gente fala de operacional,
a gente fala de tarefas, pode até falar de atividades e procedimentos. As práticas de gestão de pessoas, ou seja, né, definir métodos e práticas, não é estratégico. Então, quando ele diz que engloba, é do mal, porque eu tô falando de estratégia. Estratégia não engloba práticas, não engloba procedimentos, engloba o quê? Políticas. políticas, estratégias de gestão de pessoas, né? Que a gente diz que a área de gestão de pessoas hoje trabalha com políticas e práticas numa visão estratégica, políticas e práticas. Trabalha definindo suas políticas e práticas, mas quando ele dizoba procedimentos para tomada de decisão, eu
vou criar procedimentos para tomada de decisão sobre os objetivos da estratégia de longo prazo. Não, eu não vou trabalhar procedimentos para tomada de decisão, tá bom? porque esses procedimentos vão estar lá desdobrados no operacional. E aí por isso que essa questão está errada, porque ele botou, né, procedimentos. Quando a gente fala de gestão estratégica, né, não é que engloba procedimentos, engloba a tomada de decisão, tá certo? E não o procedimento para tomada de decisão, o procedimento é bem operacional, tá bom? Então, engloba, né, a tomar a decisão sobre os objetivos e as estratégias de longo
prazo. É aquela história, né, o que que tem do mal que não tá combinando, que é uma palavrinha de operacional e que ele tá colocando como estratégico. Infelizmente é assim, né? Você olha isso aqui, diz: "Eita, tá tudo bonito, tá?" Não, procedimento não é palavrinha de estratégico. Três, a estratégia de gestão de colaboradores, prospectiva e ofensiva caracteriza-se pela ênfase no controle, na produção eficiente e na flexibilidade organizacional. Vê, quando a gente fala de estratégia de gestão de pessoas, a gente fala de dois tipos. a gente fala de conservadora e defensiva, que é uma visão clássica,
né, que a gente teve até a década de 50. E aí você já sabe que quando a gente fala numa visão clássica, conservadora, minha gente, qual o foco? Foco é no controle, na eficiência, no mecanicismo, na especialização, né? Essa época nós estávamos preocupados com o nível operacional, queçar o nível tático, que é quando a área de gestão de pessoas assumiu um papel de diretoria, tomando a decisão de forma centralizada. Mas na visão atual, né, quando ele fala de estratégia de gestão de colaboradores, né, nós vamos falar de uma visão prospectiva e ofensiva. O que que
é prospecção? é olhar pro futuro, olhar pro longo prazo e se jogar diante das incertezas, né, que a gente chama de intuição, se arriscar baseado na flexibilidade, na adaptação, tá bom? Então, em vez da gente colocar ênfase no controle, a gente coloca ênfase na motivação, no engajamento, né, na parceria. A ideia de produção eficiente é olhar paraa eficácia, para paraa flexibilidade, para adaptabilidade. A gente vai falar que o recrutamento vai acontecer quando for necessário. A gente vai falar que a avaliação desempenho, por exemplo, vai ser customizada, enquanto no passado ela era uma avaliação desempenho padronizada
no passado, que eu digo no modelo clássico, né? Ela era ela era padronizada. A gente vai falar que naquela época, no modelo clássico, a gente só recrutava quando era necessário e mais começava no nível estratégico, né, que as demissões eram voluntárias. Hoje a gente diz que a empresa demite e ponto, na realidade você tem que se alinhar às competências. Então, lembra sempre, prospectiva e ofensiva é um modelo atual, né? Um modelo que se volta pra imprevisibilidade, pra instabilidade, pra incerteza, né? que a gente tem que se lançar para construir um futuro diferente. A estratégia defensiva
e conservadora, ela é clássica e aí entra com todas as palavrinhas do bem ligado a uma visão clássica, a uma visão mais burocrática e mecanicista, tá? Então, independente de você saber, né, o que é prospectiva e ofensiva, de você saber se, né, tava tinha a ver com uma visão eh mais clássica, como a gente diz, né, mais defensiva, né, você tem que se ligar nas palavrinhas. Hoje a gente fala em gestão de pessoas com controle de jeito nenhum, né? A gente fala hoje em monitoramento de pessoas, em acompanhamento de pessoas. Falar em controle de pessoas
é uma visão clássica dentro da administração, beleza? Então, palavrinha do mal, controle, produção, eficiência. Hoje a gente foca na eficácia. Hoje a gente foca no alcance de resultados alinhados com os objetivos estratégicos da organização, tá? Vem paraa quarta questão. A complexidade do mundo contemporâneo exige soluções. A mundo contemporâneo exige soluções de gerenciamento de recursos humanos que envolvam diversas variáveis interligadas. Com certeza, né? Nós falamos de uma visão sistêmica, de uma visão interrelacionada entre as partes em uma só ação, capaz de contemplar todas as vertentes. Presta atenção, ó. Você acha que eu tenho diversas variáveis que
estão interligadas e eu vou ter uma ação que vai conseguir atacar todas essas variáveis, né? Então, veja, é aquilo que eu digo, né? Mesmo você estudando teoria, você tem que olhar paraa questão e dizer assim, ó: "O que que tem de mal aqui, né? Porque se não tiver nada já a gente diz que tá certa, né? Nesse caso, pô, você já ficou assim, ó. Se eu tenho uma complexidade na visão estratégica, seja de pessoas ou não, porque a complexidade, gente, significa que eu tenho, né, uma um propósito, mas que envolve várias variáveis. Existem interrelação, os
sistemas estão dentro de sistemas, não há como separar, né? a gestão de pessoas tá dentro da organização, a organização tá, né, inserida num ambiente e aí qualquer fator político, econômico, social, demográfico, concorrentes, fornecedores, cidadão, cliente, pode interferir e, né, na gente dá de cara com situações incertas, imprevisíveis, tá? Então isso é a complexidade, isso tem a ver com o modelo atual, que a gente vai trabalhar o planejamento estratégico para dar rumo. E a visão estratégica de pessoas, ela vai, né, acompanhar esse planejamento estratégico baseado na missão, na visão, dos objetivos, estabelecendo as estratégias. A essas
estratégias estão ligadas às políticas, palavrinha do bem e práticas da organização, sendo que as políticas, né, têm essa dimensão estratégica. né? A prática também, só que as práticas serão executadas tanto no nível tático quanto no nível operacional, que é aquela história dos processo de gestão de pessoas, né, que a CEBRAS coloca. Processo de agregar que vai recrutar e selecionar, processo de aplicar que vai desenhar os cargos, que vai modelar os cargos, que vai analisar e descrever os cargos, que vai trabalhar a avaliação, desempenho. Tudo isso cai na prova de vocês. Processo de desenvolver. tem a
ver com treinamento, desenvolvimento, né, processos de eh recompensar que tem a ver com as gratificações, né, com eh toda eh eh os benefícios que a organização pode, né, alcançar para reter os seus talentos, né, processo de manter pessoas que tem a ver com a higiene e segurança no trabalho, com a qualidade de vida no trabalho, né, e com as relações com os sindicatos. Isso é manter pessoas e processo de monitorar, ou seja, a gente não fala em controlar. Processo de monitorar tem a ver com quê? Com o banco de dados, com o sistema de informações
gerenciais. Ou seja, ninguém tá controlando, você tá monitorando, você tá dando apoio, você tá acompanhando. E isso, né, não tem como a gente se eximir, né, das informações ligadas a a à a informática. Daí os sistemas, né, que a área de gestão de pessoas, ou seja, a grande preocupação hoje da área de gestão de pessoas, um dos grandes desafios, não é grande preocupação, um dos grandes desafios é trazer paraa organização, né, desenvolver sistemas, desenvolver tecnologias, né, que possam, né, permitir a organização alcançar as suas estratégias, tá? Então essa ideia, isso já caiu na Cebrasp. Então,
vem para cá, né? Quando eu falo envolve diversas variáveis interligadas, eu não tenho como atacar essas diversas variáveis com uma só ação. Na realidade, a gente vai ter que produzir talvez várias ações para a gente conseguir mitigar aí os problemas que a gente tem, tá bom, gente? Então assim, eu trouxe essas quatro questões, né, para a gente avaliar os modelos, pra gente avaliar as palavrinhas do bem da gestão estratégica de pessoas, né, pra gente avaliar exatamente, né, a questão da complexidade, da contemporaneidade. Lembrando que hoje a gente foca no intangível para que a gente possa
alcançar o tangível. Aposta dois, vamos falar de gestão dos processos, que eu acabei de dizer aqui agora, que são esses processos, esses seis processos na visão de de que avenato, né? E aí dentro do processo de aplicar pessoas, ele vai trazer modelagem do trabalho, descrição e análise, modelo de desenho de cargos, coleta de dados sobre cargos. E aí, gente, eu trago, na realidade eu trouxe duas questões. Nós não temos muitas questões ligadas ao que ele chamou de descrição e análise, né? Mas eu trouxe aí uma questão de 2025 e essa questão do TSE de 2024,
tá? E aí a partir dessas questões eu explico. As descrições de cargos no setor público devem priorizar continuidade da burocracia, né, para fins de estruturação de atividades e processos de trabalho. Gente, hoje a gente fala em modelo gerencial, né? Você deve cair isso na tua prova. Você sabe que o modelo da administração pública hoje é voltado para resultados e que a gente, né, venho substituir o modelo burocrático, né, não obstante algumas práticas do modelo burocrático, a gente alguns princípios, vamos dizer assim, a gente trazer para o modelo gerencial para apoiar esse modelo gerencial, a exemplo
da legalidade, da impessoalidade, da meritocracia, só que com a interpretação um pouquinho diferente, tá? E veja quando a gente fala hoje, né, em descrição e análise de cargos, claro que a gente mantém essa essa mesma terminologia, vamos dizer, certo? Só que a gente fala em gestão por competência. E aí quando a gente fala de gestão por competência na área pública, a gente pode até continuar falando de cargo, porque o cargo é um conjunto de funções, mas a gente pode falar mais do que cargo em espaço ocupacional, porque o espaço ocupacional, gente, é um conjunto de
atribuições e responsabilidades ligadas ao cargo, né, ligados ao contexto, que vai além daquelas funções padronizadas, né, que na realidade envolve também você se preparar hoje pro futuro, você se antecipar no conhecimento para você poder inovar e criar, né? Então, dizer que a gente prioriza uma continuidade da burocracia é exatamente o contrário. Hoje o que a gente vai priorizar dentro da descrição do cargo, que é o conteúdo do cargo, palavrinha do bem para descrição, tá gente? Conteúdo do cargo, né? Questões intrínsecas ligadas ao cargo, né? O que que é o conteúdo? O que a pessoa vai
fazer, como a pessoa vai fazer, por a pessoa tá fazendo, quando a pessoa vai fazer e até onde vai ser feito, né? Isso é o que descreve o cargo. A gente vai preencher uma ficha profissográfica na área de RH e nessa ficha vai ter o cargo de analista, né? O que que ele vai fazer? Você vê isso no edital, tá lá as atribuições do cargo, né? E essas atribuições vão ser trazidas de forma mais genérica, porque envolve esse espaço ocupacional, ou seja, o conjunto de atribuições, né, e de responsabilidades ligadas ao cargo, intrínseco, né, o
que a gente chama de conteúdo do cargo. Beleza? A gente faz primeiro a descrição para depois a gente fazer a análise do cargo, que é a questão seguinte, que diz assim, ó: "Uma vantagem da análise de cargos é facilitar o mapeamento de lacunas de competência dos servidores, possibilitando o levantamento de necessidades para subsidiar o planejamento e a execução de ações de capacitação e desenvolvimento." Vamos lá. Vamos ler de novo pra gente ver se tem alguma palavrinha do mal, tá? Uma vantagem da análise de cargos é facilitar o o mapeamento de lacunas de competência dos servidores.
Deixa só dizer uma coisa. A descrição ela trata do conteúdo do cargo. Não tem nada a ver com os servidores. O quais são as atribuições e as responsabilidades. E a análise do cargo vai ser feita depois. E ela vai trazer as qualificações que o ocupante deverá ter, os requisitos físicos, as a os requisitos mentais, as responsabilidades envolvidas e as condições de trabalho. A gente diz que a análise, palavrinha do bem, ela vai definir fatores de especificação, né, ligado à qualificação do ocupante. Então, quando ele diz, "É facilitar o mapeamento de lacun de competência do servidor",
está perfeito, porque isso aqui não é a descrição que faz, isso é a análise de cargos que diz quais são, né, as competências, né, as as qualificações que o servidor tem que ter ligado aos requisitos físicos, mentais, as responsabilidades envolvidas e as condições de trabalho, tá bom? E aí quando ele diz, e isso, né, essa análise de cargos vai permitir, né, eh, possibilitar o levantamento, né, de necessidades para subsidiar o planejamento e execução de ações de capacitação e desenvolvimento. Claro que sim. na hora em que eu trabalho. Não, mas veja, isso aqui não é só
análise, a descrição também ele poderia colocar tanto a descrição quanto a análise de cargos, né? Ela facilita, no caso da descrição, né? Eh, levantar quais são as atribuições e as responsabilidades do cargo ou do espaço ocupacional, ele poderia colocar, certo? E quais são as qualificações ou as lacunas de competência, né, dos servidores, beleza? Então tava certo, ligando uma coisa e outra, né? E isso possibilita que a gente levante as lacunas, né, de competência ligados à necessidade de treinamento, desenvolvimento, ligado às necessidades de, ã, deixa eu ver que mais de recompensar, né? Ou seja, a partir
da descrição e análise que você vai ter aí exatamente o que que o cargo precisa, né, em termos de competência, como eu disse, atribuições e responsabilidade. E o que que o ocupante do cargo precisa ter? A gente vai daí, né, usar isso pra gente saber, né, ter esse gap e a gente saber como que a gente vai treinar e capacitar as pessoas. Outro detalhe, a gente fala que a descrição traz os aspectos intrínsecos do cargo, né, que são eh está estão ligados ao conteúdo do cargo, atribuições e responsabilidades. E a análise traz os aspectos extrínsecos
do cargo, palavrinha do bem, né, que estão ligados aí ao ocupante, à qualificações que o ocupante do cargo deverá ter. Queria acrescentar mais uma coisa que eu não achei questões, né, mas a gente não pode deixar de falar. quando ele disse aqui, ó, modelagem de trabalho, descrição e modelos de desenho de cargos, tá gente? Quando a gente fala de modelo de desenho de cargos, só paraa gente dizer, nós vamos ter três modelos, é só vou comentar porque caso caia alguma coisa, vocês viram que a gente não tem muitas questões, mas caso caia alguma coisa, vocês
vão estar preparados, tá bom? E quais são os três modelos? o modelo clássico. E aí você já se liga, né, no nas palavrinhas do bem, o modelo humanístico e o modelo contingencial. O modelo clássico você já sabe, ele é voltado para eficiência, para especialização. A mesma coisa da visão mecanicista e burocrática que vai definir método, tarefa, tempo. Beleza? O modelo humanístico tem a ver com a teoria das relações humanas e que foca nas pessoas, na satisfação, né, que foca na liderança, no trabalho em grupo e na participação. O modelo continal já diz, ó, tudo depende,
né? E depende de quê, né? De uma série de fatores que inclusive estão ligados à qualidade de vida no trabalho, né? Que tá ligada à variedade do trabalho, ou seja, as pessoas fazerem várias tarefas. Ninguém quer fazer mais uma tarefa só, né, especializada, como no modelo clássico, tá ligado à autonomia, ou seja, você ter possibilidade de decidir, né, e ter independência, né, para fazer aquele teu trabalho, para planejar e para executar, tá ligado? Vou escrever aqui, ó, ao significado da tarefa, que é exatamente, né, qual o impacto que aquele teu trabalho tá trazendo de bom
pra organização ou não, tá? a identidade do trabalho. E a identidade, gente, significa visão sistêmica, significa uma visão integral, ou seja, você conheceu o teu trabalho do início a fim. Você não quer fazer uma única tarefa, você quer ver, né, a tua tarefa, atender o cliente e responder, atender a demanda dele e ele ainda te agradecer, né? Então, além do significado, que é o impacto, né, que a gente vai ter, a gente quer também ter essa visão sistêmica do nosso trabalho como um todo e não a visão especializada, né? E por fim, a gente vai
falar de retroação, ou seja, você quer saber se o teu trabalho tá sendo bem feito, não só uma retroação, uma autorretroação, ou seja, você conseguir perceber se tá sendo bem feito, mas também você quer retroação, né? Ou seja, será que eu tô no caminho do teu chefe, dos teus colegas, tá? Então isso é o modelo contingencial, né, que envolve, eu queria dizer, né, eu não aumento de variáveis ligadas à qualidade de vida do trabalho, ou seja, você vai desenvolver um modelo de descrição e análise de cargos que incluam aí, né, essas essas variáveis, né, e
esses fatores importantes, né, para que as pessoas possam, né, e perceber qualidade de vida e e não não adoeçam no ambiente de trabalho. Então se liga nisso, né? Se liga nas palavrinhas do bem, beleza? Treinamento e desenvolvimento, gente, é um assunto também que a Cebrasp adora, né? E se vocês olharem aqui as últimas questões da Cebrasp, né, ela ficou, né, bem nas questões mais superficiais e tal, né, ligada a treinamento, desenvolvimento, mas que são importantes, né, pra gente poder avaliar. Vem para cá. Sétima questão. Quando os participantes de um treinamento precisam de mais tempo para
dominar conhecimentos, habilidades e aptidões, recomenda-se a utilização de jogos gerenciais no trabalho. Vê, vê que a gente quando lê um negócio desse, você diz assim: "Bet, os jogos gerenciais servem para conhecimento, habilidade e aptidão?" Gente, de cara, quando os participantes de um treinamento, eu tô dizendo que os participantes de um treinamento são gerentes. O gerentes, gente, eles vão desenvolver que tipo de habilidades? Eles vão desenvolver habilidades ligados ao trabalho em equipe, a comunicação, a tomada de decisão, por exemplo, estratégica, tá certo? E aqui ele tá falando dominar conhecimentos, minha gente. Jogos gerenciais ou jogos jogos,
né? tem a ver com estratégias. Já viu jogos de empresa? É um aplicativo que a gente usa muito na faculdade e que a gente vai, né, criando. É como esses joguinhos hoje vai passando de nível, né, só que na tomada de decisão, ou seja, criando estratégias, tá? Os jogos gerenciais têm a ver com você atuar com atividades mais lúdicas, com simulações, com roleplin, que a gente chama de dramatização, né, para ajudar aquele gerente a coordenar, a comunicar mais facilmente, a tomar decisões mais rápidas, né, ligada aí às estratégias, tá bom? E isso, gente, não desenvolve
conhecimento. Você pode dizer assim, Bet, desenvolve aptidão, capacidade, habilidade, atitude, tá certo? Mas se o cara precisa maturar, né, essa essa esse esse conhecimento e tal, não é o jogo que vai fazer isso. Ah, Bet, uma aula presencial, uma aula, uma aula online, uma aula expositiva, né? Isso ajuda, tá bom? Mas eh não é essa essa não é a técnica adequada. A gente tem várias instrução programada e tal para conhecimento, né? Para conhecimento não é jogo, né? E outro detalhe, o que é que tá do mal? Porque ele fala participantes e ele fala jovens gerenciais.
Ou seja, essa é a palavrinha, tá certo? Ele não tá falando que é de gerentes, né? E ele tá falando, aí você diz assim: "Ah, Bet, se ele tivesse falando que era gerente, podia ser conhecimento de gerência". Aí, OK, poderia até ser, né, de tomar a decisão de estratégia, mas ele não fala disso, entendeu? Então, como é que eu vou treinar as pessoas se eu tô, né, trazendo jogos gerenciais? Vejam o que eu disse para vocês no início, palavrinha do mal não combina. Tá certo? E aí, por isso que essa questão está errada. Oitava. Em
programas de treinamento, as avaliações de aprendizagem identificam a aplicação efetiva dos conhecimentos, das habilidades e das atitudes aprendidas em relação ao que é exigido no trabalho. Galera, essa é teórica, eminentemente teórica, né? Essa é Decoreba e a gente viu que ela colocou agora na Embrap, já temos aí várias questões do passado da Cebras que ela colocou isso, né, Bet? Pode ser que ele não coloque aprendizagem, mas vai colocar outra coisa. A gente quando fala do treinamento, a gente fala, vamos dizer assim, de quatro fases. O levantamento da necessidade de treinamento, né, a preparação, a organização
ou planejamento do treinamento, a execução do treinamento e a avaliação do treinamento, certo? Quando a gente fala, depois eu comento as demais, quando a gente fala de avaliação do treinamento, a gente tem vários modelos, mas em essência o que mais cai é o modelo que inclui, acho que é quatro ou cinco níveis, o nível de reação, o nível de aprendizagem, o nível de comportamento, o nível de impacto, o nível de ROI e aí outros autores incluíam, eu não me lembro o nome do autor, a transferência pro clima. Minha gente, são níveis e cada um desses
níveis tem uma palavrinha do bem relacionado. Reação significa que o o treinando vai dizer se gostou ou não gostou daquele treinamento. E isso acontece, né, logo após o treinamento, certo? A aprendizagem significa que se você avaliar se aquele conteúdo, né, é novo para você, né, se você aprendeu aquele conteúdo, tá certo? Isso é aprendizagem. Eu posso ter gostado do treinamento, mas não ter aprendido nada novo naquele treinamento, tá certo? E o comportamento aí é o que acontece depois, que é você perceber ou o gerente é quem vai te avaliar, né, se você conseguiu pegar aquele
treinamento e aplicar no dia a dia da organização, que é o que ele diz aqui, né, quando você tem a aplicação efetiva dos conhecimentos, habilidades e atitudes. Ou seja, isso não é o nível de aprendizagem, isso é o nível de comportamento, tá bom? O impacto, gente, é quanto que a partir da aplicação, né, ou a partir daquele treinamento, você conseguiu, por exemplo, melhorar a produtividade, você passou a ser mais eficiente no seu trabalho. Também é o gerente que vai te avaliar, né, a partir dos resultados aí da avaliação desempenho, por exemplo, né? E o Roy,
o Roy já tá dizendo, né, o retorno sobre o investimento é uma relação custob benefício, ou seja, quanto que a empresa é o mais difícil de todos, quanto que a empresa, né, investiu em você e quanto que você tá dando, né, em termos quantitativos, né, de lucro ou de resultado paraa organização, tá certo? É o mais difícil de todos. E transferência do clima é o seguinte, gente, quando eu treino as pessoas, né, e a tendência é que as pessoas se sintam mais motivadas, valorizadas, engajadas, porque aprendem a fazer o trabalho e isso acaba, né, levando
a melhoria do clima organizacional, tá certo? Então você consegue, né, a partir desse investimento, né, produzir resultados no ambiente da organização, tá? Então é cada nível, né, tá avaliando uma coisa. Nesse caso, essa questão está errada, tá? E aí vem para nove, na avaliação de necessidades de treinamento, a análise de atividades, estratégias, recursos e ambiente com vistas à identificação dos pontos que demandam ênfase no treinamento, é denominada análise do trabalho. Bom, gente, no levantamento das necessidades de treinamento, quem só um detalhe, quem é que vai ser responsável por dizer quem vai ser treinado e que
tipo de treinamento que vai ser feito? Tem área de RH, não. Qual é o nosso jargão famoso? Responsabilidade da linha, função de staff. Hoje a área de RH funciona como uma área de staff, uma área de apoio, uma área de consultoria interna, né? Ela não toma decisão. Agora, ela, né, é procurada pelo gestor ou ela procura o gestor porque é uma atividade dela, né, precípo dela, né, treinar as pessoas, né? Então, assim como ela tem, a gente falou dos processos agora, recrutar, selecionar, treinar, né, estabelecer políticas e práticas relacionadas aí com esses processos, tá bom?
E aí o gerente procura a área de gestão de pessoas, ou então a área de gestão de pessoas abre um período para que todos, né, lancem as suas demandas, né, que a gente chama de projeto instrucional, ou seja, né, o que que eu quero em termos de treinamento, o que que eu quero que a minha organização, né, eh, disponibilize, em termos de treinamento, tá bom? E aí o gerente que tem essa responsabilidade de dizer: "Ah, preciso fazer concurso, preciso de mais pessoas, esses cargos eu não preciso, preciso de outros cardos, tá bom?" E a área
de RH é quem vai fazer esse levantamento das necessidades. E aí a gente tem três níveis, vamos dizer assim, de levantamentos que a área do RH vai fazer. Um nível que a gente vai chamar de organizacional, um nível que a gente vai chamar de recursos humanos, né, e que alguns livros, né, escrevem, né, como eh eh um nível de treinamento mesmo, né, recursos humanos. Ou seja, eu vou levantar as questões ligadas ao à minha força de trabalho, né, em termos de avaliação, desempenho, nível de desempenho quantitativo, qualitativo, atitudes que, né, os meus treinantes têm ali,
né, que a gente chama, para que eu possa daí levantar que tipo de treinamento eu vou fazer. E o último nível é em termos de cargos mesmo, ou seja, é em termos de tarefas e de habilidades. E aí eu vou olhar pro cargo, vou olhar paraa descrição e anális de cargo para poder ver quais são as atribuições, os requisitos, né, dentro do espaço. Então são três níveis que a área de RH vai fazer. Vê, quando ele diz aqui, ó, na avaliação de necessidade de treinamento, a análise de atividades, gente, estratégia é organizacional, o nome já
tá dizendo, né? Recursos, né? Eu posso dizer que tem a ver com cargo, né? Atividades, eu posso dizer que tem a ver com cargo e ambiente é estratégico, tá certo? Então ele diz aqui, ó, que isso ajuda a identificar pontos que demandam ênfase no treinamento e é denominada análise do trabalho. Gente, análise do trabalho é atividade, né? É, são os recursos, tá certo? Ou seja, tá relacionado com o cargo, especificamente com as atividades do cargo, né? Com o sistema de aquisição de habilidades. Porque se ele tivesse falando de RH, por exemplo, as necessidades das pessoas,
né, em termos de treinamento, ele tava falando de sistema de RH. Se ele falar de estratégia, de contexto, de ambiente, né, da missão, da visão, ele tá falando da organização. Então nós temos três. Nossa, a gente, além desses três níveis, a gente pode se valer para fazer esse levantamento de necessidade de treinamento de indicadores, ou seja, os indicadores lá na avaliação desempenho, os indicadores de erros da nossa organização, tá certo? ir, né, a partir dos pedidos do gerente, que a responsabilidade é dele, né, de indicar quem vai ser treinado, que tipo de treinamento ele quer.
A área de RH vai, né, levantando essas necessidades e organizando aí o treinamento. E aí, a partir dessas necessidades, ela vai preparar e organizar o treinamento, planejando todas as ações, dizendo quais são as técnicas adequadas. Inclusive, a gente falou aqui, né, em jogos gerenciais, a gente tem várias técnicas e cada técnica é adequada, né, para conhecimento, para habilidade, para atitude, né, vai variar bastante, né, e a gente daí executa, a gente diz que a execução é uma ação, né, entre o treinador e o treinando. Lembrando que o gerente de linha participa disso tudo, tá certo?
Não é? A área de RH, ela é ela tem a expertise, a prática, ela dá assessoria, mas é a responsabilidade, né, por dizer quem vai ser treinado, né, a responsabilidade até se quiser por por indicar quem vai ser, né, o instrutor, porque pode acontecer, olha, eu quero que você contrate que esse cara tem foco nisso aí. A hora der vai lá, n o cara tá cobrando muito caro, tu não tem outro não, né? Então a ideia é essa aqui. Beleza, gente? Então, responsabilidade de linha, função de staff, a gestão estratégica trabalha políticas e práticas, a
responsabilidade é do gerente e a área de RH funciona como apoio, tá certo? E essas são as fases de um programa de treinamento. Lembrando que treinamento é de curto prazo, né? Treinamento é focado no trabalho atualmente e o desenvolvimento é mais de longo prazo, é focado na pessoa, né, numa dimensão mais abrangente. Tá bom? Sim, paraa nossa próxima aposta, provavelmente vai ter uma questão de treinamento, desenvolvimento e agora de motivação. E aí a gente sabe que pessoas motivadas, né, pessoas engajadas, né, que alcançam seus objetivos, acabam se sentindo satisfeitas. E a gente sabe que existem
várias teorias, a exemplo de Maslow, que trata da hierarquia das necessidades e quando uma necessidade é satisfeita, não motiva mais. a gente sabe que a gente fala de Hbert, que também trata de fatores, né, que a gente chama de higiênicos e fatores motivacionais. Então, tem a ver tudo com satisfação no trabalho, tá? E aí a nossa aposta trouxe duas questões aqui de 2025 e diz assim, ó. De acordo com a teoria da hierarquia das necessidades humanas de Maslow, as necessidades básicas do ser humano que influenciam a sua motivação e a sua satisfação no trabalho são
fisiológicas de segurança, de estima e de equilíbrio interno. Gente, se ele falou necessidades básicas, a pirâmide de Masl traz como necessidades básicas o quê? Fisiológica e segurança. Ele chama de necessidades primárias. E as necessidades social de estima e de autorrealização são necessidades secundárias. Então, se ele tá falando de necessidades básicas, fisiológico, segurança tá de boa, mas estima necessidade básica. Palavrinha do mal, né? Então, se ele, você tem que pegar isso aqui e olhar e checar isso aqui, né? Equilíbrio interno e as de autorrealização, isso aqui é tudo secundária, né? Só pra gente relembrar que no
caso de Hbert, que é uma teoria que a Cebrasp gosta também, né? A gente vai ter os fatores higiênicos, gente, até aqui. Ou seja, fatores higiênicos de manutenção não tem nada a ver com fatores básicos, tá certo? São fatores ligados aos fisiológicos, segurança social, são higiênicos, a gente chama de extrínsecos e são fatores que aumentam ou diminuem a insatisfação. Já os fatores efetivamente motivadores, segundo o HEST, estão ligados à estima e autoalização. Então não confunda, né, fatores primários de Maslow, né, e secundários com fatores, né, higiênicos e fatores motivadores, tá certo? Porque, né, na verdade
nós vamos mudar esse foco. Ah, Bet, se ele falar de de Hbert, ele pode falar que fisiológico ou eh de segurança é básico. Não, isso é Maslow, que trata da hierarquia das necessidades, tá certo? Eh, são duas teorias que ele gosta. É, a, um detalhe, a Cebrasp antes colocava assim: "Ah, a teoria de Masla não tem comprovação científica". Umas coisas assim, sabe? Não pedia a teoria, né? E a gente, né? brigou com a Cebrasp. Inclusive ela falou isso de Hberg, eu me lembro na época, eu disse, "Entrem com recurso porque não existe isso." Ele disse
que Hesbert também não tem comprovação científica e aí a Cebraspulou. O bom disso é que a Cebrasp anula, né? A gente, né? Provoca para eles anularem. A de tem, a gente diz até em sala de aula, tá bom? Então se liga, gente, né? Eles colocam muito muitas teorias de conteúdo de McLin, de Aldef, mas pode vir também as questõ as teorias do processo que a gente tem Skinner, que a gente tem VRON, que a gente tem a teoria da equidade, né? Então vamos nos ligar aí à teoria da definição de objetivos. São, né, normalmente as
teorias que a Cebrasp coloca. É um assunto que envolve aí, né, várias teorias. Bom, 11. A noção, essa daqui é boa, tá? A noção de significação no modelo de motivação intrínseca de Kennedy Thomas Bet quem é caba, representa os sentimentos de realização associados à execução de um trabalho de alta qualidade. Gente, vê, eu tô, na verdade, eu vou trazer a teoria, claro, mas eu quero, né, mostrar para vocês que significação e um dos assuntos que cai na prova de vocês é a qualidade de vida no trabalho, né, significação dentro de um modelo de desenho de
cargos, né, que é de eh eh como é, é de Heckman e Olden. Ele fala que a significância tem a ver com o impacto do trabalho, né? tem a ver com você conhecer o trabalho de início a fim. Aliás, a gente já falou disso no modelo contingencial de desenho de cargos, tá bom? Então, se eu tô falando de significância, a palavra significa a mesma coisa, né? Fazer saber se você, né, está realizado associado a um trabalho de alta de alta eh de alta qualidade, tem a ver com quê? Com, né? Ó, a motivação intrínseca representa
os sentimentos de realização, né? Isso é uma motivação intrínseca. É associados à execução de um trabalho de alta qualidade, quer dizer você perceber, né, é competência para fazer aquele trabalho. Então assim, significação é impacto, né? Assim como variedade é você fazer várias eh tarefas. Assim como identidade com a tarefa é você, né, saber fazer a tarefa de início a fim, né? Os termos são os mesmos, né? que liga o desenho de cargos, que liga a qualidade de vida e que aqui ele tá falando também de motivação. E aí, só pra gente retratar aí, é é
besteira, mas é acho que vale a pena a gente dizer, né? Esse cara trouxe o senso de significância, que aí tem a ver com o impacto, o senso de você escolher, que também é o processo decisório, de você escolher os seus objetivos, o senso de escolha, o senso de competência, né, e o senso de progresso, tá bom? Então são os três sensos que tem. Então assim, mesmo que você não saiba de core, mas aí você sabe o significado. Você sabe que a escolha é escolher o que você quer. Competência é você ter essa realização por
uma tarefa de alta qualidade e progresso sentir que você tá absorvendo e você tá adquirindo novos conhecimentos e tá progredindo. Fechou? Por isso que tá errada, porque significância não tem nada a ver com sentimento de realização. É bem assim, tá gente? Então, mesmo que você não saiba tudo, você tem que fazer as correlações, né? E aí o conhecimento é sistêmico. O indivíduo e o contexto, variáveis individuais, grupais e organizacionais. Comportamento humano no trabalho, satisfação e comprometimento. Gente, sobre comportamento humano, a gente vai ter no ponto de vista do indivíduo, a área comportamental, estudando do ponto
de vista do indivíduo, como que a personalidade, como que a motivação são variáveis individuais, afetam, né, a a o ambiente, afetam a organização como um todo. do ponto de vista do grupo, como que a liderança, como que o conflito, né, como que são as variáveis relacionadas ao trabalho, né, de com mais de uma pessoa. E do ponto de vista organizacional tem a ver com toda a organização, a estrutura, né, e todos os aspectos organizacionais e como que isso, essas variáveis impactam, né, nos resultados, tá bom? E aí ele fala de comprometimento, né, gente? o comprometimento.
E aí a questão que a gente trouxe aqui para vocês, né, tem a ver com o vínculo criado, forte, né, entre o colaborador e a organização, né? quando um colaborador, vamos dizer assim, comprometido, é quando ele tá predisposto, né, a aceitar os valores da organização e a, né, eh, se esforçar para alcançar os resultados da organização. E comprometimento, eh, numa numa, na literatura, ele vai eh vai trazer instrumental, ele vai trazer três eh como a gente diz, abordagens, vamos dizer assim, tá? Instrumental, normativo, tá certo? e afetivo, né? Só que hoje a gente tem mais
dois, né? Não foi objeto de questionamento pela pela Cebrasp, mas vamos colocar que a gente diz que é o sociológico e o comportamental. E o comportamental, né? Só pra gente dizer, ó, o nome, gente, instrumental, né? você é comprometido com a organização por uma questão de instrumento, por exemplo, por conta do salário, porque você sair da organização, né, é pedir demissão da organização, não vai compensar porque o mercado tá muito ruim. Ou seja, você não tá comprometido, né, porque você tem afetividade, porque você gosta de trabalhar naquela organização, tá certo? Nem por conta de valores,
né, que você tem na organização, mas por conta daquilo que a organização te oferece, tá bom? O normativo, já acabei de dizer, é quando você tem uma dívida com a organização, valores, pô, aquele cara, o dono da organização, te deu uma oportunidade, né, te fez eh eh crescer na organização, né? E aí agora você vai deixar ele na mão, você vai pedir demissão. E aí normativo, gente, tem a ver com valores, com crenças, com ideias. Isso te prende a organização, isso te leva a estar comprometido. O afetivo é aquele que você gosta, né, que você
se entrega, que você, né, sente satisfação, né, com a organização, né, com os valores da organização. O sociológico, gente, tem muito a ver com o instrumental, só que sociologia é uma ciência que estuda poder. E aí os sociológicos normalmente são pessoas menos qualificadas, assim como instrumental, né, mas que acabam aceitando aquele poder exercido pela organização e se compromete porque se submetem à organização, né? E o comportamental é o melhor, né? Quando você, né, se compromete porque você tem esse comportamento, tá certo? Seis bet, mas o afetivo não é parecido não. O afetivo é quando você
algo te liga, né? um sentimento te liga à organização. O comportamental até pode ter esse sentimento, mas a ideia é que você tem esse comportamento. Eu me comprometo porque é uma coisa minha, né? E é o melhor, vamos dizer assim, que a gente traz em termos de comprometimento, tá? Então, temos que nos ligar nas palavrinhas do bem. O comprometimento organizacional instrumental espelha o grau em que o colaborador se sente aprisionado ao ambiente de trabalho e compensa os altos custos econômicos, sociais e psicológicos associados ao abandono desse ambiente. gente aprisionado, né? É instrumental, né? Ele não
tá comprometido por conta de valores ou por conta de sentimentos. Tá bom? Aí você pode dizer, Bet, mas o sociológico, né, poderia ser também, né, na no exercício poder. Mas veja aqui, não, ele não tá falando de poder, ele tá falando exatamente, né, que você tá fazendo uma relação custo benefício, porque você ganha um salário bom, né, ou porque não compensa você sair, né, do ponto de vista dos custos econômicos, sociais ou psicológicos, né, que tá ligado ao abandono. Então, isso é instrumento, ou seja, isso tá correto, tá bom? Então, procura as palavrinhas do bem
relacionadas aí esses tipos de comprometimento. Aposta seis, equipes e grupos de trabalho, que diz assim: A1, a eficácia de um grupo pode ser avaliada por meio de três critérios. Pode, gente, marca o pode produção, satisfação e capacidade de cooperação. Onde você vai encontrar isso? Não vai encontrar. Outros aspectos a gente pode avaliar, pode. Só que ele tá dizendo que pode, né? Quando eu falo de produção, eu tô falando de resultado. Beleza? Satisfação, filiação, significa que as pessoas estão satisfeitas e aí a satisfação leva o aumento da produtividade, leva ao engajamento. E a cooperação é a
essência do trabalho em grupo, né, que é as relações interpessoais. E aí, como tá dizendo aqui, né, ele tá dizendo, né, processos interpessoais e trabalho conjunto, ou seja, poder, pode de boa na lagoa, não tem problema nenhum, tá certo? E a 14, que fala de grupo também diz: "Equipes autogeridas têm demonstrado impacto positivo na produtividade e no absenteísmo nas organizações, bem como na sua rotatividade pessoal". Gente, algumas pessoas ouvi comentando: "Poxa, que questão ambígua. Impacto positivo é um benefício, certo? Então veja, na produtividade tá de boa. Um benefício no absenteísmo. O absenteísmo são faltas, ausências,
atrasos no ambiente de trabalho. Então tem gerado o impacto positivo no absenteísmo, tem diminuído. Isso tem sentido. tem pessoas que eh equipes autogeridas, né, que eh tem autonomia, que tem liberdade, que, né, eles mesmos estão se comandando, né, a tendência é que eles sejam mais comprometidos e mais engajados. E isso, né, pessoas mais comprometidas, um grupo mais coeso, leva realmente à redução do absenteísmo. E aí ele fala bem como na rotatividade e aí consequentemente as pessoas não querem sair. A rotatividade é a relação entre entradas e saídas da organização, bem como na sua rotatividade de
pessoal, né? E aí é consequência. Na literatura ele não fala de rotatividade, ele fala de retenção, né? Porque aí as equipes autogeridas elas trabalham com mais independência, com mais flexibilidade, né? Com variedade de tarefas. Só que, minha gente, isso aqui tem duas facetas, positiva e negativa. Porque equipes altoxeridas, quando coesas, quando engajadas, quando comprometidas, podem ter aumento de produtividade, né? Podem ter maior, podem trazer maior satisfação. Agora, né? Quando a gente não tem um líder, claro, isso pode trazer maiores conflitos, isso pode fazer com que algumas pessoas se escondam atrás de outras, né, para se
manter no grupo. Isso pode fazer com que o grupo, né, coeso se feche para novas demandas. Eu já vi situações assim. Ou seja, ele é autogerido, não tem um chefe, né, e é direto ali, não é um chefe, é um líder, na realidade coordenando os trabalhos, né? E aí quando vem uma crítica de fora, a equipe, né, para se autoproteger, né, acaba não aceitando nenhuma mudança, né, se fecha naquilo, tá certo? Então veja, isso é uma faca de dois gumas. Não tem essa coisa de que os estudos apontam impacto positivo. Estudos têm demonstrado, não existem
os dois lados da moeda, porque estudos têm demonstrado que o trabalho de equipes altoxeridas podem levar a impactos positivos, mas que também podem gerar maiores conflitos, podem gerar diminuição da produtividade, porque na verdade não há quem coordene, né? E aí todo mundo quer mandar e no fim, né, quando a tarefa de todos, nenhum faz. E aí a gente pode ter também uma sobrecarga de trabalho, uns trabalharem mais do que outros. Não existe consenso na literatura. E aí a Cebrasp deu isso como errado, tá certo? E efetivamente não podemos dizer que existe, né, esse eh que
tem demonstrado impacto positivo, pode ter impacto positivo ou não. Beleza? E é por isso que tá o erro da questão. Beleza? Vamos falar de gestão por competência. E nessa eu aposto um bocadinho de questões. Eu coloquei três, mas temos aí, né, nesse ano várias questões sobre gestão competência e vai aparecer na tua prova também. Olha para cá. Competência pode ser definida como uma habilidade. Quando eu olhei para isso, eu disse, uma habilidade, ó, que corresponde a habilidade, a uma atribuição ou responsabilidade mais complexa. Pode ser, né? Veja, pode ser definida. A gente sabe que competência
tem a ver com aquele chás, né? conhecimento, habilidade, atitude. Ele traz aqui, ele traz só habilidade. Aí você diz: "Bet, mas pode, é uma habilidade." Só que quando ele falou em habilidade, ele falou de atribuição ou responsabilidade. Isso aqui, gente, é a definição de espaço ocupacional, é a definição de cargo. Isso é a definição de conhecimento, né? A responsabilidade tem a ver com a atitude. Ou seja, o fato dele dizer que pode ser definida com habilidade não tá do mal, tá? E aí ele diz como que corresponde a uma atribuição ou responsabilidade, tá do bem.
Mais complexa tá do bem. Porque quando a gente fala em gestão por competência e a gente fala de complexidade, a gente diz que a gente tem uma série de fatores que interferem ali, tá certo? Para cada cargo, para cada pessoa, né? não é um modelo único. Cada organização vai ter que adequar, né, a o seu levantamento e o seu mapeamento de competências às necessidades estratégicas da organização. Então, é um modelo complexo, né? E complexo significa que envolve vários fatores, inclusive fatores do contexto, tá bom? E aí a gente vai dizer que a competência como uma
habilidade ligada à atribuição e responsabilidade mais complexa, contribui diretamente paraa organização. Tá de boa, gente, tá de boa, né? A Cebrasp me deu isso como certo. A única coisa que eu contestaria é competência pode ser definida como uma habilidade, né? Mas aí ele tá trazendo habilidade como gênero, né? Conhecimento, habilidade e atitude, não tá trazendo como espécie. É uma habilidade ligada às atribuições e à responsabilidade. Então, quando ele falou de atribuição, ele tá falando de tarefa, da descrição de cargos, do que vai ser feito, como vai ser feito, que exige conhecimento, né? e que exige,
né, eh, habilidade e no caso de responsabilidade exige atitude. Deu para entender? Ela deu como correto e tá certo. Mas essa, né, é uma questãozinha, né, que gera aí uma certa, né, uma dúvida que Bet, essa é uma era uma que eu ia colocar errado. Não, por quê? Porque ele diz só habilidade. Não pode ser. Se liga nesse pode na Cebraspe, porque tudo pode, depende da situação. E a situação ele explica que é atribuição e responsabilidade, tá? 16. O treinamento focado em competências apresenta similaridades, cuidado com essa palavrinha, em relação ao levantamento de necessidade de
treinamento. Ou seja, eu levanto necessidade de treinamento de uma forma geral e tenho também o treinamento que é focado em competências. E aí ele diz que levantar a necessidade de treinamento, seja por competência ou seja de outro, tem similaridades. Por que ele vai explicar, já que se baseia na lacuna entre as competências disponíveis e existentes e as competências necessárias à organização, à unidade ou ao trabalho. Gente, perfeito. Eu disse que a gente ia levantar a necessidade de treinamento olhando para três níveis, não foi? E qual para que que a gente tá levantando, né? pra gente
poder levantar o gap entre aquilo que precisa em termos organizacionais, em termos de recursos humanos, em termos de trabalho, ou seja, ligado ao cargo, né, e aquilo que eu tenho para que, né, a partir desse gap eu possa produzir o meu treinamento. É similar, independente de qualquer coisa, treinar é treinar. 17. No que concerne a mensuração quantitativa, concebe-se competência como uma função do nível de complexidade mental, do valor do trabalho e de qualidades pessoais disfuncionais. Aí você vai dizer assim, ó, né, eh, como uma função do nível, concebe-se competência como, né, uma função do nível
de complexidade mental, do valor do trabalho e de qualidades disfuncionais. disfuncionais significa que diminui, né, o o desempenho. Mas eu trouxe essa questão que aí você ia saber que tava errado porque falou em disfuncional. Competência não pode ser disfuncional, né? Mas o que eu queria dizer é que a gente quando fala de competência a gente tem a mensuração quantitativa e qualitativa. A mensuração quantitativa, gente, é objetiva. Eu vou ter que trabalhar ali definindo as competências do ponto de vista da abrangência e da profundidade, atribuindo números para aquilo, tá certo? para que inclusive isso sirva de
base para minha avaliação desempenho, talvez até para minha recompensa. E o que que é avaliação eh qualitativa? Ela é subjetiva. Então, quando ele fala de valor do trabalho, né, eu já tô dizendo qual o valor do trabalho, valor é uma percepção, tá certo? Quando ele fala em complexidade mental, né, também é não é difícil de você mensurar. Não obstante, né, e a mentalidade, você consegue estabelecer lá as atribuições e responsabilidades, tá bom? e qualidades pessoais. Aí é que, né, talvez seja mais complicado que qualidades são importantes para aquele trabalho. Então, né, claro que aqui tá
errado, mas o que eu queria falar ou eu trouxe essa questão para que a gente pudesse, né, efetivamente, pessoal, essas questões de competência, né, tão de boa, né, assim, eh na realidade a a Cebrasp, ela pode até entrar mais detalhadamente na teoria, mas ela normalmente coloca, como a gente viu, palavrinhas do mal, né, no meio aí das coisas pra gente poder, né, definir, né, e a gente poder achar. Nesse caso, ela colocou disfuncional é do mal. Na 16 ela tá certa e na 15 tá certo, né? Então só vamos nos ligar, tá bom? As competências
gerenciais. Aí ele fala, né, lá no meio de outra coisa. Ora, competência gerencial, comunicação, coordenação, trabalho em equipe, né, visão de futuro. Então, vá pela lógica, olhando para as palavrinhas do bem, tá certo, né? Lembrando sempre, né, do modelo de gestão por competência, clima e cultura. Ora, vem para cá. a reciprocidade entre o indivíduo e a organização, ou seja, a reciprocidade entre o indivíduo e a organização, ou seja, a interação psicológica mútua entre eles, é o fator mais importante para compreender a cultura corporativa. mais importante, ó, cuidado. É o melhor, é o mais importante, é
o principal, é o foco, é restritivo, é limitante, restringe, é estrito, é aquelas palavrinhas do mal que a gente tem que olhar para ela, dizer, hum, tome cuidado, beleza? Por quê? Porque em administração, eu disse agora há pouco isso, não existe o mais importante, não existe o melhor, né? existe tudo adequado à situação, ou seja, eu vou ter mais importante, né, dependendo da situação. E aí, voltando pra nossa questão, se eu tô falando de clima, cultura e de comportamento e ele tá falando de reciprocidade, a relação de reciprocidade é uma relação de equilíbrio entre aquilo
que as pessoas querem e aquilo que a organização também quer da pessoa. E aí a gente diz que esse equilíbrio e essa reciprocidade, ela acontece a partir de elementos psicológicos que na hora que você entra na organização, você assina o contrato formal, mas você também assina um contrato psicológico, que é um acordo tácito entre as partes, no qual o indivíduo diz o que vai entregar de melhor e a organização também vai dizer, né, o que ela vai entregar de melhor para que haja esse equilíbrio e utilidade para os dois lados, tá bom? Então a primeira
parte tá de boa, né? A reciprocidade é isso. Tá bom? Agora veja, dizer que essa reciprocidade é o fator mais importante para entender a cultura. Gente, a cultura ela traz identidade e ela é formada por um conjunto de crenças, de valores, de ideias, né, de elementos, ritos, eh, rituais, cerimônias, heróis, né, elementos, né, contidos no na organização que vão modelar o comportamento das pessoas, né, que vão trazer identidade paraas pessoas, que vão motivar as pessoas, né? Então, isso é a cultura, né? são elementos que são tidos como certos e que ajudaram a organização a resolver
os seus problemas de adaptação interna e externa, segundo Shein, tá? Então, dizer que a reciprocidade é o fator mais importante, de jeito nenhum, tá certo? A reciprocidade pode ser até um dos fatores, né, quando a gente consegue o equilíbrio, tá certo? Porque se a gente não conseguir o equilíbrio, né, como eu vou compreender a cultura a partir da reciprocidade? Claro que não. A cultura é formada de elementos. a gente diz que a cultura ela é descritiva, ou seja, ela traz, ela é uma constatação. Esse elemento, né, a os ritos, os símbolos mostra, né, como que
as pessoas devem se comportar na organização. Então, jamais é o mais importante. E assim, pode até interferir na cultura, né, quando a gente vê, né, o que que a organização dá, né, em troca do que as pessoas dão e vice-versa, tá? Mas não é o mais importante. Fechado. Então vamos para cá. Errada. A 18, a 19, a motivação dos funcionários a nível individual é um dos fatores que resulta, é um dos, adoro isso, que resulta na construção do clima. Gente, o que é o clima organizacional? Aí você tem que saber o conceito. Clima é o
estado de ânimo, clima é a motivação, né? Clima é a ambientação. Tanto que a gente diz que o clima ele é avaliativo, diferente da cultura, né? Alguns autores defendem que o clima é um dos elementos da cultura, né? No caso de Hosted, no caso de Shane, ele disse que não, né? Mas assim, um tá ligado ao outro, né? O clima interfere na cultura e a cultura acaba interferindo no clima organizacional, tá certo? A motivação é um fator intrínseco. Ninguém motiva um grupo, você motiva o indivíduo, né? A motivação, ela é multifacetada, mas ela é um
fenômeno individual, é uma força que nasce no indivíduo, né, mas a que pode ser provocada por fenômenos internos, que a gente chama de motivação intrínseca, ou por fenômenos externos, que a gente chama de motivação extrínseca. A partir do ciclo motivacional, você pode alcançar teus objetivos e você pode se sentir satisfeito quando você alcança, mas também pode eh trazer frustração quando você não alcança ou então compensação quando você compensa com outros objetivos. Então, de novo, a motivação dos funcionários a nível individual, tá perfeito, é um dos fatores que resulta na construção do clima. Com certe com
certeza que sim, né? Porque, né, falar em clima significa estudar o estado de ânimo, de motivação das pessoas. É um dos elementos que compõe o clima, né, ligado aí o ambiente, tá? E a 20, o clima organizacional, as normas da organização, a filosofia administrativa e o cotidiano do comportamento dos funcionários são elementos que compõem a cultura. Gente, só dizer aqui, lembra do iceberg, né, que a gente vai ter os artefatos, os valores e as pressuposições básicas, tá? E aí dentro dos artefatos a gente tem os valores visíveis dos valores. A partir daqui é um iceberg,
porque a gente vai ter, né, a partir dos valores o invisível, sendo que aqui são as crenças conscientes e as pressuposições básicas são as crenças inconscientes compartilhadas por todos, tá? Então, o clima organize fala das normas, claro, as normas, com certeza, os valores, as normas, a filosofia também faz parte dos valores, né? O cotidiano, né? Ou seja, como que as pessoas se comportam, né? Na na organização, são elementos que compõem a cultura. Deixa só dizer uma coisa, tem autores que defendem, eu acabei de falar isso agora, que o clima não faz parte da cultura. Tem
autores que defendem que faz, não obstante todos dizerem que são variáveis interrelacionadas. Ou seja, se a Cebrasp colocar, e aqui ela mostrou que sim, colocar o clima inserido como elemento, pode dizer que tá certo. Se ela não inclui o clima, não tem problema, porque tem autores também que dizem que não. Então aqui ela considerou correto, tá de boa na lagoa, tá certo? E aí, só lembrando disso, né? Lembra que a diferença entre clima e cultura é que o clima você pode mudar mais rápido, o clima ele é mais temporário, ele acontece um determinado momento, você
faz a pesquisa de clima para ver o nível de satisfação dos teus eh empregados. Quanto maior a satisfação, né, tendência de maior produtividade, funcionários satisfeitos produzem mais, né? E a partir das pesquisas de clima, você pode detectar o que tá trazendo insatisfação e atuar, né, gerenciar aquilo e mudar rapidamente o clima da tua organização. Diferente da cultura que quanto mais profundo, mais difícil de mudar. O clima é avaliativo, a cultura é descritiva, tá? Então são diferenças aí que a gente tem. O clima é percepção, né? E a cultura é formada de elementos, né? que compõe
ali o ambiente organizacional sobre gestão do conhecimento. Todo mundo sabe que nós vivemos numa era do intangível, né, que vai gerar o tangível, né, e aí gestão do conhecimento trabalha com capital intelectual, trabalha, né, a gente diz que tem várias classificações, mas a lógica é que seja o capital interno, capital externo e o capital humano. o capital interno, né? Tem a ver com a eficiência dos processos, tem a ver com a cultura, né, com o estilo de liderança, ou seja, o que que internamente é intangível, né, que ajuda e mobiliza a organização no alcance os
objetivos externamente, né? O que que a gente tem? A imagem da organização, né? A identidade, como ela é percebida no ambiente. Isso é o capital externo, é o intangível, tá? E o capital humano é aquele talento que agrega valor à organização, ou seja, né, é o patrimônio intelectual da organização, tá bom? E aí falamos de ativo intangível. Uma das coisas que a Cebras nunca colocou foi a espiral do conhecimento, né? Se liga nisso, né? Mas ela não colocou, eu acho, eh, não encontrei nenhuma questão. E aí, atualmente, o que que ela colocou? Atualmente entende-se que
o principal obstáculo a ser superado para a eficiência das operações de uma organização não está relacionada a seu capital financeiro. Perfeito, né? Hoje nós vivemos na era do intangível, né? mas sim a sua inabilidade em recrutar e manter uma boa força de trabalho, ou seja, o seu capital intelectual. Bom, minha gente, vê só, eu trouxe essa questão, né, porque eu não vi essa questão eh na época, né, MP, Ceará, não atuei nesse concurso, mas assim, eu entendo que essa questão não está certa. Por que, Bet? Não obstante falar da força de trabalho e falar que
a força de trabalho tem a ver com o capital intelectual ser de boa, mas olha como ele diz, né? não está relacionado ao seu capital financeiro, mas sim a sua inabilidade em recrutar e manter uma boa força de trabalho. Ora, gente, se ele tá falando de força de trabalho, ele não pode estar trazendo gênero, ele tinha que tá trazendo capital humano, porque capital intelectual inclui tudo, né? Aí ele considerou isso como correto. Ninguém deve ter entrado, né, com recurso. Não sei, né, se entraram, mas o fato é que eu, né, sugeriria recurso, porque para mim,
quanto que tá do mal aqui? Se eu tô falando especificamente de força de trabalho em recrutar e manter uma força de trabalho, né, eu tô trazendo, apesar, apesar, deixa eu ver aqui, atualmente entende que o principal obstáculo a ser superado paraa eficiência das operações de uma organização não está relacionada a seu capital financeiro, mas sim a inabilidade de recrutar e manter uma boa força de trabalho, ou seja, seu capital intelectual. É exatamente isso, né? Quando ele fala, ou seja, ele tá trazendo uma relação, não obstante aquele falar de operações, né? Então veja, ele deu correto
e aí fica aí a dica, né? Ele tá considerando capital intelectual, né? Como se fosse também força de trabalho, como se fosse também, né? Força de trabalho infest, né? E aí talvez até a parte externa, tá? Mas deixo o ponto de interrogação, tá bom? Não sei se alguém entrou com recurso, né? Não sei, né, como ficou, mas ela não anulou essa questão, não mudou o gabarito e ela deu como correto. Tá bom? Então isso é gestão de conhecimento, é como que a gente lida com as informações e como que a gente gera capital intelectual dentro
da organização, ou seja, como é que a gente gera intangível que vai produzir os resultados desejados, tangíveis. a 22, just in case, e quem estuda administração de materiais sabe que é isso, é o conhecimento que os colaboradores necessitam antes de realizar um trabalho. A gente sabe que tem lá em administração de materiais juste. Just in time significa você produzir somente o necessário, né? Então é um conhecimento necessário para aquilo. O just case é você na realidade ter um estoque além daquilo que você precisa, tá certo? Que é o conceito aqui. Quando eu falo de gestão
de conhecimento, eu falo que você tem que se antecipar, né, a o teu trabalho para que você possa inovar, para que você possa criar. Então eu falo que hoje, né, você tem que treinar, treinar, treinar, como a gente diz, né? Qualidade começa com educação e termina com educação, né? Não existe um fim, né? Porque qualidade é buscar eficiência, é buscar, né, a melhor resolução, é buscar as melhores alternativas. É essa a ideia. Então, falar em conhecimento just, né, ele trouxe aí uma palavrinha, aquelas coisas de cebra que você não vai encontrar facilmente na literatura, né?
significa você falar, né, e antecipar, né, o teu conhecimento para você poder realizar um trabalho. E é só assim, treinando, treinando, que você vai conseguir produzir inovações no teu trabalho. E a último assunto, né, qualidade de vida no trabalho, né? Ainda bem que a Cebrasp não coloca, pelo menos até hoje não citou um elemento e colocou o nome de autor, porque a gente viu que na última prova da FGV, a FGV botou, né, para lascar. Era como diz assim, ó, eu quero saber se você decorou. Ela colocou o tipo de modelo e perguntou quem eram
os autores e todos os autores eram autores de qualidade de vida do trabalho. Ou seja, nós temos vários modelos de qualidade de vida do trabalho, né? E a qualidade de vida do trabalho, gente, significa você desenvolver condições biopsicosociais, né, que levem as pessoas a não adoecerem no ambiente de trabalho, tá certo? Ou seja, físicas ligadas aí o ambiente físico, né, psíquicas, né, que tem a ver com assédio moral, né, que tem a ver com, né, eh, sei lá, com psíquicas mesmo, né, com a pressão, né, com tudo isso e também com o social que tem
a ver com os com os relacionamentos no ambiente de trabalho, tá bom? a gente vai ter duas abordagens, né, e a gente vai ter a abordagem, né, que a gente vai se antecipar esses problemas, né, e vai ter a abordagem que a gente vai, né, depois que os problemas acontecem, a gente vai trabalhar hegemônica e contraegemônica. Veja Mônica, aquela assistencialista que você, né, o problema, você não tá preocupado com problema, você tá preocupado em paliativo, coloca uma ginástica laboral, né, coisas desse tipo para dizer assim, ó, se você tá com problema de coluna, de não
sei quê, não sei quê, né, vai faz a ginástica laboral, né, que hoje melhora, mas amanhã piora de novo, porque o equipamento não é bom, né? E a contraegemônica é aquela que você, a organização, trabalha de acordo com as suas estratégias e se antecipa aí, né, para que as pessoas não tenham doença, tá bom? E aí, pessoal, deixa eu dizer uma coisa para vocês, né? O que eu costumo dizer, né? Falar em qualidade de vida no trabalho, né? Tem vários modelos, certo? Inclusive eu citei um aqui, né, do Oldman em Oldman, né, que fala daqueles,
acho que são cinco ou seis fatores, tá, né, que é variedade, identidade, significância, feedback, né, e tem vários outros. Mas assim, o que que traz qualidade de vida, né? O empoderamento, né? A flexibilidade, a capacidade de tomar decisão, ou seja, tudo relacionado com o trabalho, tudo relacionado com o ambiente físico, né? Com você conhecer seus deveres, suas responsabilidades, seus direitos, né? Tudo relacionado com as questões sociais e emocionais, tá? Então é nisso que vocês vão avaliar. E aí vem para cá 23, a autonomia dos colaboradores, autonomia do bem, gente, né? O que as pessoas querem,
né? É autonomia, liberdade, né? De poder fazer o seu trabalho e decidir, né? Acerca influencia negativamente do mal. Autonomia influencia positivamente. As pessoas querem ser empoderadas, querem participar, certo? Pois a ausência de direcionamento e controle por parte da gestão, controle, a visão atual é de controle, não, a gente já viu, é monitoramento, provoca um frequente adoecimento psicológico, pelo contrário, né? O direcionamento até pode ser orientação, essa é uma palavrinha do bem, mas controle é do mal, tá bom? E é exatamente o controle que provoca adoecimento psicológico, ou seja, errada. E a 24, a felicidade no
trabalho. Ai meu Deus, felicidade, né? Vem ser brasp um negócio desse. Mas tudo bem, vamos ler. Leia-se, satisfação, né? Felicidade é uma questão intrínseca, né? Vamos lá. Está relacionada a questões, ah, já tá dizendo, individuais e intrínsecas ao ser humano e não a fatores externos. Não, gente, vê. Vamos de novo, né? Vou vou ler toda pra gente poder avaliar. A felicidade no trabalho está relacionada a questões individuais e intrínsecas ao ser humano e não a fatores externos como remuneração e benefícios, tendo a cultura organizacional, portanto, papel secundário na qualidade de vida aos colaboradores. Bom, ele
tá falando de remuneração de benefícios e fala que a cultura tem papel secundário do mal. Porque se eu falo de qualidade de vida no trabalho, a cultura organizacional que diz como as pessoas têm que se comportar, se é uma cultura coercitiva, se é uma cultura empoderada, né? Se é uma cultura que traz, dá autonomia, se é uma cultura que não dá, ou seja, isso tem interferência direta, né, na na qualidade de vida do trabalho, né, nos aspectos biopsicosociais, tá bom? E a felicidade no trabalho, né? Claro que tá ligado às questões. A felicidade é uma
questão, vamos lá, vamos filosofar, é interno, né? Aí ele diz assim: "Está relacionado a questões individuais intrínsecas ao ser humano. Posso dizer que isso tá errado?" Não, mas falar em felicidade, dizer que os fatores externos, a recompensa, o salário, o ambiente de trabalho, as relações sociais, me dizer que isso, ah, eu não sou feliz por causa disso. Veja, não quer dizer, você não pode justificar uma coisa com a outra, mas isso interfere sim. Então, quando ele tá trazendo felicidade, ele não tá trazendo aquele conceito sociológico e filosófico, ele tá trazendo felicidade no sentido de satisfação.
E aí pessoas satisfeitas são pessoas que levam em consideração não só os aspectos intrínsecos, né, ligado à autonomia, autorrealização, né, a estima, mas que também leva em consideração aspectos externos, o ambiente de trabalho, o salário, as relações com as pessoas, né, isso tudo interfere, a participação, o empoderamento, né, a você perceber a relação entre aquilo que você faz e as recompensas que você recebe. Então tudo isso, né, interfere no que a gente chama de nível de felicidade no ambiente de trabalho. Então por isso que essa questão está errada, tá bom? Com relação à qualidade de
vida, Bet, eu decoro aqueles modelos, hum, né? Eu nunca vi a Cebrasp colocando variáveis e perguntando e colocando lá o nome do cara do modelo. Pode acontecer, pode. Eu tava até pensando assim ontem de noite, vou criar um Memonic para isso, né? para criar, mas é tanta coisa, tem autores que colocam 10, 12 eh eh elementos ali ligados à qualidade de vida, né? Mas eu vou pensar sobre isso por enquanto. Vamos aí, né, torcendo para que a Cebras não coloca isso. Lembrando que a FGV colocou isso recentemente, que eu achei um absurdo. O aluno na
hora da prova colocou todos os nomes, como eu disse, de todos ali eram autores de qualidade de vida, né? E aí, se fosse pelo menos um só, né, você ia se lembrar, olhar e se lembrar, mas todos eram, né? E ele pediu, eh, tava colocava o nome do modelo e pedia com autor. Ele nem cita, parece que ele nem citava quais eram os elementos, ele colocava o nome do modelo. Vê, uma coisa assim bem eh bizarra mesmo. A Cebraspe, né, nessa vibe interpretativa nos ajuda muito. Então, vamos lá, galera. Passei do meu tempo, mas tá
valendo, né? Ó, palavrinhas do mal, tá? Se não tiver nada do mal, você não desconfiar de nada, do bem marca certo. Simbora, minha gente. Vamos lá tentar mirar na lua pra gente ficar entre as estrelas no mínimo. Quçá a gente vai ser aprovado. E aí eu queria dizer só o seguinte, né? Se não der certo amanhã continua. Tem gente que, ah, poxa, Bet, não deu certo. Estudei para caramba. Gente, passar em concurso é uma continuidade, é um investimento, não é um concurso isolado, são vários, ah, eu já tô há anos, alguma coisa tá fazendo, né,
que não tá adequado. Vamos focar. É isso aqui. Revisão de véspera ajuda muito a gente a tá, né, focado, né, a gente tá, né, como a gente diz, adestrado, né, pra gente poder responder as questões de prova, tá? Beijo no teu coração, muito sucesso, felicidade, que você faça uma excelente prova e depois me de notícia dessa prova, tá bom? Tchau tchau. Fica com Deus e até a próxima. [Música] [Música] [Música] Ciao เฮ [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Música] [Aplausos] [Música] เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] เฮ เฮ [Música] [Música]