Imunologia veterinária - Imunidade inata (inespecífica)

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Video Transcript:
e o organismo precisa ser protegido contra bactérias vírus parasitas fungos ou até mesmo células neoplásicas para isso existe um sistema de defesa aqui coletivamente é conhecido como sistema imune ele é composto por redes complexas de interação de reações químicas e celulares esse vídeo o primeiro de uma sequência de vídeos sobre o sistema imunológico nesse será falado sobre a imunidade inata e como já foi falado esse sistema tem a função de proteger o organismo contra patógenos e contra o desenvolvimento de neoplasias para que essa proteção seja efetiva Existem duas categorias de Resposta imune a imunidade inata
também chamada de inespecífica e a imunidade adaptativa conhecida também como específica a imunidade adaptativa não é o assunto desse vídeo mas teremos aqui principalmente os linfócitos atuando temos os linfócitos t e os linfócitos B que se diferenciam em plasmócitos a imunidade inata é composta por barreiras e pelo processo inflamatório a imunidade inata é a primeira linha de defesa e já nasce com animal e com a gente também ela é chamada de não especifica porque não tem especificidade o contra um determinado antígeno ela é constituída em parte pelas Barreiras físicas como a pele o epitélio mucoso
se a gente pegar o trato respiratório como exemplo temos a lei com o mecanismo de defesa a tosse os espirros e o fluxo de muco já o trata das frutas nós temos vômito EA diarreia do sistema urinário eu tenho o fluxo de urina e ajuda a eliminar Os Invasores no trato gastrintestinal e na pele as próprias bactérias comensais que tem ali também são importantes na defesa esses microrganismos com mensagens bem adaptados podem competir com os patógenos que não são tão bem adaptadas as barreiras epiteliais intactas são as principais Barreiras de defesa e temos também as
barreiras fisiológicas como PH estomacal a temperatura corporal o suor do corpo dos animais que tem estabilidade EA lágrima que tem ali enzimas que destroem com organismo e quando os patógenos conseguem superar Essas barreiras entre a São outros componentes da imunidade inata os animais podem produzir moléculas que destrói os microrganismos diretamente um exemplo de sistema complemento em um sistema parte que vai ter um vídeo só para falar sobre ele ou uma outra possibilidade é a destruição acontecer por células de defesa e a resposta inflamatória eu não vou falar aqui nesse vídeo sobre o processo inflamatório Porque
aqui no canal já tem vídeo específico sobre isso já foi falado sobre a inflamação aguda e inflamação crônica eu vou deixar esses vídeos nos cards lá em cima Olá pessoal antes de continuar eu queria pedir para você clicar em gostei porque isso ajuda bastante o canal e eu peço também para vocês comentarem embaixo o que vocês estão achando no vídeo porquê dessa forma eu consigo saber se o conteúdo é relevante ou não para vocês Mas voltando ao assunto temos aqui o patógeno que conseguiu escapar das Barreiras e o sistema imunológico Preciso lançar mão de outros
mecanismos os vírus as bactérias são entrar em organismo conseguem se multiplicar rapidamente a primeira coisa que precisa acontecer aqui é que eles precisam ser reconhecidos como invasores Para que sejam destruídos nesse momento vai acontecer o processo inflamatório universo essa luz inflamatórias e moléculas de defesa São direcionadas até o local e concentradas onde está acontecendo invasão daí essas células essas moléculas atacam e destroem esses invasores mas para que tudo isso seja efetivo o organismo precisa reconhecer que aquele invasor é uma coisa estranha e atacar ele rapidamente vamos entender como eles são reconhecidos e da superfície dos
patógenos existem moléculas que podem ser reconhecidas pelo sistema imunológico as células usam receptores que podem se ligar essas moléculas e dessa forma elas são reconhecidas essas estruturas possuem nomes específicos que eu já vou falar mais para frente as moléculas da superfície são essenciais para a sobrevivência dos microrganismos então elas acabam sendo comuns a diversas espécies de patógenos essas moléculas de superfície são padrões moleculares amplamente distribuídos o exemplo que eu vou usar aqui é a parede celular de bactérias gram-positivas que é composta principalmente por peptidioglicanos lipoteicóicos já as gram-negativas também possuem os proteoglicanos por eles são
recobertos por uma camada de lipopolissacarideos bem conhecidos aí como LPS os outros patógenos Como os vírus this fungus também possui moléculas reconhecidas pelo sistema imunológico essas moléculas são chamadas de padrões moleculares Associados a patógenos que levam a sigla E aí bom então quando ele terminar do patógeno a dentro organismo eles começam a Gerar sinais exógenos Por conta desses planos as células que são atraídas ali para local começa a ser danificadas e vão morrendo pela batalha que está sendo travada ali principalmente os neutrófilos que são os primeiros que tenham quando elas morrem também começam a liberar
as moléculas que funcionam como sinais de endógenos essas moléculas são conhecidas como padrões moleculares Associados a lesão os bancos tantos pontos como os danos no interagir com o receptor de reconhecimento de padrão os prr que ficam localizados nas células sentinelas que estão espalhadas por todo o corpo existem vários tipos desses receptores inclusive Alguns são solúveis e ficam circulando na corrente sanguínea um desses receptores são os receptores toll-like que são os mais importantes o receptor está online que ficam na superfície diversas células como os macrófagos mastócitos células dendríticas e células materiais que revestem trato gastrintestinal e
trato respiratório existem também receptores toll que ficam no interior das células reconhecer invasores intracelulares os que ficam na superfície reconhecem principalmente proteínas e polissacarídeos bacterianos fungicos e os intracelulares podem reconhecer ácidos nucléicos virais e bacterianas e em todas as células do sistema imunológico e células do tecido consegue interagem entre si e desempenharem o seu papel porque ela se comunicam por meio de substâncias químicas agora eu vou falar um pouco das diversas substâncias químicas que são liberadas ali no local durante a atuação no sistema imunológico como os mediadores pró-inflamatórios e as moléculas antimicrobianas assim que o
tecido danificado levam alguns minutos até começar acontecer a inflamação esse dano gera três tipos de sinais O primeiro é gerado por células que se romperam durante a lesão e começa a liberar os danos que desencadeia a liberação de citocinas quimiocinas e enzimas por células sentinelas e o segundo é gerado pelos próprios invasores os pontos que também se encadeiam resposta em células residentes o terceiro é gerado pela dor ali tem diversas terminações nervosas e algumas substâncias liberadas geram dor ao entrar em contato com essas terminações e elas por sua vez vão liberar peptídeos bioativos essa mistura
de moléculas serve para atrair os opostos e agir sobre os vasos sanguíneos para aumentar o fluxo sanguíneo Isso faz parte do processo inflamatório então recomendo que você também assista a aula sobre a informação aguda e quando estimuladas as células sentinelas que são os macrófagos mastócitos e células dendríticas começam a liberar ocitocina as três principais citocinas são o fator de necrose tumoral-alfa que tem como função desencadear a liberação de quimiocinas pelas células próximas e atrair os leucócitos para o local da inflamação e as outras são a interleucina 1 e a internacional fez a interleucina 1 amplifica
a inflamação atuando sobre os neutrófilos aumentando a Adesão nos vasos e sobre os macrófagos estimulando a síntese de cox-2 tanto interleucina-1 como fator de necrose tumoral-alfa quando cai na corrente sanguínea Ambos são responsáveis pelo comportamento doentio do animal eles atuam no cérebro provocando falta de apetite letargia e também mobilizou aminoácidos da musculatura para provocar dor e fadiga uma outra coisa que eles fazem aqui lá no fígado ele estimula a produção das chamadas proteínas de fase aguda para auxiliar na defesa do corpo já interleucina-6 o criador da reação de fase aguda e do Choque séptico além
de ter ação anti-inflamatória ela inibe os efeitos do fator de necrose tumoral alfa e da Internacional um as células sentinelas também liberam altas quantidades de pequenas proteínas que metálicas denominadas de quimiocinas elas também tem a função de atrair os opostos pelo local da inflamação e no processo inflamatório agudo de forma resumida existem cinco sinais cardinais o rubor outro mor calor dor em alguns casos a perda de função os vasos se dilatam e o fluxo sanguíneo local aumenta isso dá oportunidade dos leucócitos migrarem para o local da lesão a dilatação Inicial já era edema por isso
pra vazamento de fluido e calor por aumento do fluxo sanguíneo todos esses eventos vasculares e celulares ocorrem pela liberação de mediadores inflamatórios os mastócitos liberam histamina que se ligam a receptores H1 em diversos locais induzindo a formação de óxido nítrico e por sua vez promove vasodilatação outras substâncias vasoativas também são liberadas no local como peptide os lipídios que também promove vasodilatação é uma proteína importante que é que estuda durante a fase fluida da inflamação é o fibrinogênio que no tecido se polimerize e fibrina para restringir a movimentação do agente em algumas células que chegam ali
no local o museu trofilos e macrófagos produzem liberam substâncias antimicrobianas são liberadas a limpo e peptídeos antimicrobianos como as defensivas e algumas enzimas como a lisozima a lisozima é uma enzima encontrada na lágrima e nos grânulos neutrofilicos de muitas estâncias com exceção dos bovinos pessoal na próxima aula vamos falar de uma forma um pouco mais aprofundada sobre as células do sistema imunológico principalmente essas trator na imunidade na para essa aula vai ficar por aqui até a próxima
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