turma neste vídeo eu quero mostrar para vocês aqui na prática os diferentes equipamentos como você pode ver aqui na bancada pode ver aqui do lado também ó são vários equipamentos que estão aqui que são utilizados para restrição de movimentos da coluna RMC no aph aquelas vítimas que são envolvidas em uma cinemática de trauma onde você busca não agravar uma possível lesão através da movimentação do manejo da vítima e existem vários protocolos na literatura para você tomar a melhor decisão sobre qual técnica utilizar Qual o dispositivo a depender do que a sua vítima apresenta e neste
vídeo então eu vou apresentar Quais são esses principais é equipamentos eu já aproveito caso você queira aprender mais sobre reiniciar se capacitar Porque existe uma crença de que todo paciente de trauma tem que ser atendido da mesma forma com tal de protocolo trauma que é algo consensual mais assim do senso comum mas não existe isso na literatura esse tal de protocolo trauma que seria o todo paciente está na prancha rígida um red Block colar cervical tirante Aranha e ser transportado para o hospital tanto que às vezes quando você faz RMC conforme está na literatura Às
vezes você chega no hospital e o colega do hospital às vezes até criticas às vezes por uma falta de conhecimento da matéria então se você quer aprender sobre RC entender do que é que se trata para tomar as melhores decisões para o seu paciente eu te convido para participar do nosso curso gratuito que é um curso online ao vivo através de lives nas quais nós vamos ensinar tudo você precisa saber de RMC para entender do que é que se trata Quais são os algoritmos de tomar a decisão e quais são as técnicas as preferências para
você poder atuar diretamente na sua vítima então aqui por exemplo nós temos aqui alguns equipamentos os colares cervicais então Aqui nós temos um colar ajustável existem colares também não ajustadas de tamanhos único P MG então aqui é um colar cervical Aqui nós temos outro tipo de cola cervical que é um ex-cola que ele também conhecido como tala cervical ele acaba restringindo um pouco mais os movimentos desse paciente porque ele é um pouco mais comprido aqui na região dorsal aqui também na região anterior ele também Chega aqui na região da maxila portanto é um colar que
restringe um pouco mais do que o colar convencional aqui já é um outro dispositivo que é um colar cervical do tipo Lobo que na realidade ele é chamado como colar de via aérea porque o principal objetivo dele não é nem restringir o movimento da coluna e sim é manter uma abertura da via aérea de outust feito pelo equipamento com essas pecinhas laranjas que Ao serem anteriorizadas fazem com que a mandíbula Vá para frente qual a cervical nós gravamos já alguns vídeos Você pode encontrar nosso canal é um dispositivo que tem um objetivo de fazer uma
restrição a gente sabe que ele não faz uma restrição completa no momento da coluna o paciente mesmo não vão colar cervical como forma você pode ver no videozinho que tá passando aí ele movimenta a cabeça por isso que o uso do colar cervical ele não isenta você segurar o paciente fazer a estabilização manual somente quando ele tiver uma prancha aí com a base de red Block Os protetores laterais posicionados que sim neste momento você pode pensar em soltar as suas mãos do paciente esse aqui são os protetores laterais é que são posicionados na prancha e
que assim o paciente com a força gravitacional das curvas etc ele não vai movimentar cervical lateralmente tá é Além disso além desse equipamento um equipamento que nós temos que levar em consideração o capacete né quando você atende um paciente é vítima de uma queda de moto ele geralmente vai estar usando um capacete deveria pelo menos ser assim na maioria das vezes é às vezes não tem capacete infelizmente isso expõe a vítima tem um TSE acidentes muito mais graves mas com o capacete é importante saber a retirar da correta do capacete buscando não movimentar cervical é
um tema também que a gente treina em nosso treinamento eu já trouxe aqui na bancada o Cat o CAD muito conhecido um equipamento que lá no livro do phts por exemplo ainda continua sendo indicada como uma opção para retirada de pacientes para retirada controlada seria um equipamento a ser utilizado em vítimas estáveis hemodinamicamente com a indicação de ser completa o PH Teles por exemplo traz muitos outros Protocolos de RMC não citam excelentes de remem você não citam qued Inclusive tem protocolo que contra indicam sul-africano de hamster por exemplo já contra indica esse equipamento mas a
gente vai discutir mais sobre ele sobre as alternativas as outras opções para retirada controlada como por exemplo um autocração assistida como por exemplo uma retirada em ângulo zero 30 graus por aí vai existem outras opções tá Então aqui estão alguns desses equipamentos outro equipamento que eu já falei para vocês é justamente essa prancha rígida aqui então essas pranchas rígidas que são as mais comuns mais presentes dentro da ambulâncias a gente acaba utilizando elas em todas as situações de forma Universal mas elas não são indicadas para todas as situações a indicação delas basicamente é fazer a
retirada do paciente da cena é uma das opções de retirada do paciente da cena e eventualmente transporte de pacientes instáveis hemodinamicamente para o hospital quando a distância for relativamente curta pretende ganhar tempo e evitar outras movimentações outros rolamentos do paciente mas é uma situação específica existem outros equipamentos também para retirar o paciente da cena e existem outras formas de transportar então por exemplo ao invés de utilizar uma prancha rígida para tirar esse paciente da cena Você pode utilizar uma prancha esculpe que essa aqui é uma também conhecida como prancha tesoura ou prancha colher umas pessoas
chamam de Maca tesoura maca Scoop Eu gosto do termo prancha porque prancha traz a ideia de que é um dispositivo de tirar o paciente da cena maca como a marca simples a maca vácuo que a gente vai mostrar logo na sequência são equipamentos essencialmente feitos para transportar O paciente então aqui essa prancha ela abre no meio a gente consegue recolher o paciente lateralmente ela abre na parte superior na parte inferior E com isso a gente consegue catar o paciente sem precisar fazer um rolamento então se você tinha um paciente você precisa fazer uma expressão dorsal
no início você vai ter que fazer o rolamento para fazer a inspeção dorsal Mas nem todo paciente tem indicação de fazer necessariamente essa expressão dorsal se ele tiver uma suspeita de trm e eu quero preservar com essa prancha agora tem alguns critérios também o chão tem que ser um chão que permita mais liso etc Para catar esse paciente levantar É uma opção que é a primeira opção inclusive descrita na literatura para retirar os pacientes que estão dorsal em superfícies lisas outras opções como eu mostrei temos a prancha rígida fazendo rolamento ou até mesmo uma elevação
a cavaleira passando a prancha por baixo isso também está descrito inclusive como segunda opção e o rolamento como terceira opção então esses são tipos de equipamentos utilizados para retirar o paciente da cena e colocar na nossa marca o ideal é que quando chega na maca da ambulância que essa marca que tá aqui nesse caso aqui é uma marca retrátil marca retrátil são as marcas mais presentes nos serviços do Brasil ela tem basicamente duas posições ela tem uma posição assim em cima e uma posição embaixo são duas posições não é o ideal o ideal seria trabalhar
com marcas escalonadas que nós encontramos muitos nos serviços por exemplo nos Estados Unidos para médica a gente vê muitas essas marcas que são marcas que conseguem parar em qualquer altura fazendo qualquer um paciente que está em pé por exemplo na cena possa sentar com a marca numa altura melhor para ele mas aqui o que nós mais trabalhamos no Brasil são essas apesar da marcas colonada já tá surgindo no cenário brasileiro em alguns locais Então essa maca ela tem um colchão e Esse colchão ele acolhe bem um paciente pouca gente sabe mas é possível transportar um
paciente com indicação de RMC completa e se tem indicação de RMC completa é porque ele está estável uma dinamicamente porque se tivesse instável seria no mínimo indicação de minimalista no máximo uma indicação de Mc minimalista então se eu colocar uma base de handebol aqui nela aqui porque eu trouxe um paciente com a prancha escura Abrir colocar esse paciente aqui fixar os tirantes nesse paciente esse paciente ele vai estar sendo transportado com a técnica de RMC completa bem confortável com um colchão que abraça anatomicamente o paciente portanto é um excelente opção E lembrando que a prancha
rígida é mais para transportes curtos de pacientes instáveis é hemodinamicamente E aí nós temos também a maca vaco essa maca vaco que tá aqui que eu mostrei já em alguns vídeos para vocês é um dispositivo que não é indicado para tirar o paciente da cena é um dispositivo para levar o paciente para o hospital ou seja ele é colocado em cima da marca simples para sentir é colocado E aí é desinsuflar da marca pegando fazendo um vácuo fazendo com que ela pegue a forma do paciente ele fica melhor restrito Então ela é a primeira opção
para transporte de pacientes com indicação de RMC completa porém o fato de não ter uma maca vácuo por exemplo e fazer o transporte na marca simples também uma boa opção tanto que a macavaco em relação a marca simples é uma recomendação fraca é uma recomendação porém fraca porque o que é que significa que o benefício da maca vaco ele existe porém não é tão superior a uma marca simples por exemplo que é um excelente opção mas como Existe algum benefício existe a indicação de utilizar macaco também quando ela tiver disponível no serviço mas um equipamento
que nós temos aqui de RMC que esse aqui já é bem mais raro de ver né Essa aqui é uma prancha anatômica do tipo Resgate J ela é distribuída aqui pela sos no Brasil ela é um conjunto de pranchas você pode ver que ela tem uma curvatura para se adequar bem anatomicamente o paciente ela tem um fundo bem liso e ela é bem fininha e uma desliza na outra né então é uma prancha é um conjunto de prancha muito utilizado no resgate veicular retirada veicular quando você quer fazer uma retirada em ângulo zero por exemplo
onde você deita o paciente aqui você vai tirar por exemplo pelo porta-malas e o paciente vai saindo dessa forma sem que haja movimentos de rotação dessa coluna então esses são alguns dos equipamentos que a gente utiliza para RMC mas ver um vídeo curto como esse já assim de um sinal assim poxa existem opções mas um vídeo curto como esse não te habilita não te capacita a fazer um RMC assim como às vezes assistir uma palestra Você às vezes sai com a sensação Poxa agora eu entendi mas é um assunto delicado é um assunto que inclusive
divide opiniões de grandes especialistas por um lado aquele especialista que acha que tem que manter uma medida mais conservadora de fazer para todo mundo igual como sempre foi feito com medo de abrir um leque de opções para o profissional de aph e fazer com que ele tome uma decisão errada é justificando que o aph brasileiro é muito heterogêneo etc por outro lado tem aquele profissional que acha que tem que implementar agora imediatamente em todos os serviços que é um absurdo fazer como sempre foi feito etc e provavelmente o equilíbrio dessas dois pensamentos traga algum tipo
de decisão mais sábia de implementar aquilo que tá na literatura aquilo que as evidências científicas apontam que é melhor para o paciente e progressivamente é do carro o nosso PH capacitar nossa população conversar sobre isso e progressivamente os serviços tendo responsáveis técnicos que entendam de fato o assunto que eles possam implementar isso progressivamente de forma responsável treinando as equipes educando as equipes é capacitando essas equipes de fato adquirindo progressivamente equipamentos que eu mostrei alguns existem outros equipamentos que podem ser utilizados Mas o importante é que isso seja feito seja implementado de forma responsável porque se
está na literatura que é para fazer assim é porque para o paciente é melhor que seja feito assim então a gente não pode no meu entendimento identificar essa discussão dizer não vamos discutir isso porque nosso aph não tem capacidade de aprender vai fazer errado não nós temos seres humanos que trabalham no aph todos com potencial de aprender o que a gente precisa de dedicação de treinamento de repetição de seguir aquele velho ditado Água mole e pedra dura tanto bate até que fura ou seja falar massificar essa multiplicação dessa informação e discutir de forma diplomática de
forma sábia entendendo que às vezes a gente pode às vezes até errar numa forma de pensar e aprender com um colega e isso é natural então em mais uma iniciativa dessa de Água mole em pedra dura nós estamos fazendo esse treinamento gratuito democraticamente aberto uma capacitação ao vivo online através de quatro lives nas quais você vai poder ver tudo isso sendo discutido e construindo esse conhecimento passo a passo Então nós vamos fazer na primeira live por exemplo uma live de conceitos fundamentais explicar o que é RMC completo O que é Mc minimalista O que é
uma decisão de não fazer RMC quais são temperaturas que trazem esses conteúdos essa discussão um pouco dessa evolução histórica desse entendimento depois nós vamos falar sobre os algoritmos os protocolos sequência de tomada de decisão que tem na literatura em diferentes protocolos os critérios Nexus critério CCR protocolo Marshall o protocolo norueguês existem outros vários protocolos a gente vai buscar trazer realmente o essencial para que você possa entender e uma vez que a gente entender o que é RMC que a gente entendeu qual é o algoritmo de tomada de decisão que a gente sabe que um momento
eu vou fazer MPC completo Um momento fazer minimalista aumenta eu não vou fazer RMC que a gente possa depois aprender na prática como fazer RMC como utilizar um dispositivo numa situação de RMC minimalista como utilizar um dispositivo no RC completa de Como tirar o paciente da cena e colocar na minha marca Como transportar esse paciente como transferir esse paciente da ambulância para a marca do hospital existem outros equipamentos que eu não mostrei aqui por exemplo como por exemplo um lençol um risco boa para fazer uma Teresa que é uma técnica que não é o ideal
que o ideal é ter quatro socorristas na cena mas não é toda a realidade brasileira que tem quatro às vezes você chega numa cena no interior você tá numa base que você tem dois socorristas se está com paciente dentro de um veículo se precisa tirar ele e é um paciente instável que você decide fazer uma retirada rápida como é que você vai fazer uma retirada rápida com dois aí existe a Teresa que tá escrito na literatura ou restio boa que você pode utilizar para tentar fazer essa rotação em bloco maximamente possível então tá aí apresentado
Quais são os principais equipamentos te convido Não deixe de participar desse nosso treinamento de RMC que é um treinamento que a gente vai ministrar gratuitamente esse curso faz parte da Universidade do aph nós tiramos ele da Universidade do aph para te oferecer ele gratuitamente para que você possa estudar esse assunto que você possa entender que você possa discutir esse assunto sabendo do que é que se trata o link que está na descrição desse vídeo ou no botão logo abaixo aí saiba mais cadastre-se participe dedica um tempo você vai adorar você vai aprender um assunto que
pouca gente ainda conhece você vai poder esclarecer esse assunto para outras pessoas caso você esteja vendo esse vídeo aqui no YouTube logo aqui do lado vai aparecer quadradinho para você onde você pode se inscrever aqui no nosso curso gratuito E além disso deixa o seu joinha se inscreva no canal a gente se vê do outro lado um grande abraço tchau tchau [Música] [Música]