Descartes - Meditações (Parte 3 - Deus)

bom dia a todos meu nome é leonardo zocarato ferreira vamos continuar aqui o nosso mini curso a a respeito das meditações metafísicas de cargas nessa aula vamos tentar responder vamos ter que enfrentar na verdade os desafios que nos propomos a discutir na aula passada esses desafios é for o resultado das investigações do próprio autor e da ambição que o próprio autor colocou para si mesmo para que ele resolvesse vocês se lembram que o autor chegou à conclusão de que deveria questionar tudo aquilo que considerava certo o que considerava perdão incerto tudo aquilo sobre o que

sobre o sobre o que ele poderia lançar alguma dúvida deveria ser questionado é considerado uma fonte de conhecimento insegura o autor então faz um grande exame de consciência suspende todas suas convicções e questiona até mesmo aquelas coisas que parecem mais certas como nossos sentidos e mesmo usando o artifício do deus maligno questiona a os conhecimentos da aritmética e da geometria que ele tanto acreditava depois o autor chega à conclusão que existo como algo que pensa eu sou o coálogo cogita sou o pensamento sou uma razão sou entendimento sou uma alma ea constatação de que existo

diante de tudo aquilo que foi dito na aula passada nos deixou com uma laranja podre na mão com uma batata quente porque quando eu digo que existe porque penso o fato é que eu não vejo o pensamento dos outros e nada no meu pensamento ainda pode garantir que o exista então estamos isolados presos numa ilha existencial e devemos sair desta prisão com os meios que ocorre tu que o pensamento que a razão que a alma e apenas isto husdon para tanto isto é devemos usar as ferramentas da razão e somente dela para sair da prisão

o qual nos encontramos e essas ferramentas são as idéias então quando eu examino as idéias que passam pela minha mente logo sempre me virar a pergunta a respeito da existência no mundo dessas idéias quer dizer quando eu penso num um abajur quem poderia lhe garantir que esse abajur existe no mundo real e que não é simplesmente um produto da minha cabeça um resultado das conexões neuronais do meu cérebro ou simplesmente uma imagem dos meus olha o sumaré o resultado do reflexo dos raios de luz na minha no globo ocular e nos órgãos responsáveis quem poderá

garantir isso como garantir que o abajur a caneta a câmera a cama os objetos que eu vejo do mundo têm existência própria mais do que isso quem quem poderá garantir que eu mesmo que os outros perdão tem existência também é que não são simplesmente marionetes o futuro de uma imaginação então esses e outros problemas apresentados na aula passada surgiram e aí o que o autor concluiu é que seria preciso encontrar uma idéia dentro de mim dentro do autor na dentro da consciência de cada um que a respeito da a respeito da qual pudéssemos concluir sua

resistência a partir dos seus próprios atributos então veja bem o autor precisa encontrar uma ideia a respeito da qual possa concluir sua existência a partir dos atributos das características da própria idéia que ele encontrou porque o autor não pode apelar à nada fora da idéia nada no mundo porque se ele não sabe se existe e por exemplo o abajur a ideia de abajur que me vem à mente não por exemplo pegamos vai características do baixo então o abajur precisa de uma lâmpada o abajur pode ser branco bege laranja amarelo sei lá azul o abajur pode

ser redondo pode ser mais esticado pode ser maior ou menor bom nada disso nenhuma dessas características nos permite intuir que na idéia de abaixo o abajur deve existir isto é o fato do abajur ser azul então o fato de nós pensarmos no abaixo a sul não garante que ele deva existir porque não há nada na qualidade azul do abajur que permita concluir a sua existência entender o qual jogo bom haverá então alguma idéia eu propus esse desafio que permita isto é uma idéia cujas qualidades nos obrigam pela a razão os obriga a considerar existentes esse

é o desafio que nos propomos que o autor dirá sim existe ea ideia é a idéia de deus esta resposta à ideia de deus que vem à minha mente nos permite concluir sua existência porque porque quando nos vêem à mente a idéia de deus nos vem à mente a idéia de algo perfeito e justamente esse atributo permite que o conclua que deus existe porque veja bem a primeira coisa que é interessante notar é que independentemente de você ser ateu o religioso é inegável que você pode pensar um deus perfeito essa questão é inegável que você

tem aí uma idéia de deus perfeito mesmo você sendo ateu mesmo você rejeitando a algo que é inquestionável é que a idéia de um deus perfeito você tem um quê de cargas está propondo é que por intermédio dessa idéia não se pode concluir pela sua existência então vejamos de katas começou a sua investigação levantando dúvidas acerca das certezas que ele achava que tinha não foi isso e ele concluiu portanto que existe porque duvida então ele está reconhecendo a sua capacidade de duvidar bom se eu de cartazes ou algum de vocês é capaz de duvidar isso

significa que somos imperfeitos se nós duvidamos é porque não sabemos de tudo se nós duvidamos é porque não não somos toda certeza se nós duvidamos é porque falta algum conhecimento em nós e portanto somos imperfeitos pois bem a questão é que nós que somos imperfeitos encontramos dentro de nós a idéia de perfeição repito a idéia de perfeição a idéia de um deus perfeito está dentro da mente de todos nós um perfeito que somos pensamos o perfeito é inclusive graças à idéia de perfeição que existe dentro de cada um de nós que somos capazes de duvidar

só somos capazes de duvidar porque existe uma idéia de perfeição com a qual nós comparamos a nossa própria imperfeição e aí nós chegamos à conclusão que somos imperfeitos porque é porque há algo dentro de nós o que é perfeito por comparação então dissemos dizemos que somos imperfeitos nos falta algo ora se nós não tivéssemos a idéia de perfeição dentro de nós nós nunca duvidaremos no que nós acreditamos que é um certo porque nós consideraríamos nos sempre perfeito né é apenas e tão somente a idéia de perfeição que nos permite prefeito de contratar se reconhecer nossa

imperfeição e portanto cogitar a dúvida só existe enquanto capacidade porque comparamos o nosso estado ao estado que existe dentro de nós mas que necessariamente não pertence à nossa natureza digamos assim esse é um ponto intrigante da nossa natureza porque se nós somos imperfeitos como explicar que exista o perfeito dentro de nós como uma espécie de booker uma espécie de fortaleza onde nossos escoramos quando estamos em dúvida a idéia de perfeição que existe dentro de nós não é uma criação nossa e quando eu digo que não é uma criação nossa eu não estou dizendo que não

há uma criação única do indivíduo eu estou dizendo que não é uma criação da sociedade e da humanidade porque sempre haverá aqueles oporá o seguinte argumento não há idéia de deus que existe dentro de você a idéia de um deus perfeito foi uma construção social agora o que é um conhecimento social que é uma construção social senão uma transmissão uma readequação de algo que foi elaborado por outros seres humanos porém nunca houve um ser humano perfeito pensa bem você diz assim eu penso deus perfeito aí alguém vira pra você disse a mais isso você só

pensa porque os seus pais ensinaram assim você foi educado assim e aí de cartas diria mas os seus pais não eram imperfeitos também e os pais dele neles também não os pais dos pais também não ea humanidade não é toda feita de seres humanos imperfeitos como é que é possível que em algum ponto da história alguém tivesse introduzido à perfeição sendo que esse alguém não era perfeito nunca fomos perfeitos ora o único que é possível o único perdão que é capaz de introduzir a perfeição dentro de minha natureza é aquele que é perfeito a perfeição

não faz parte de mim porque eu sou imperfeito a imperfeição contamina toda a minha natureza a idéia de perfeição a idéia de um deus perfeito venho fora veio de fora de mim não foi uma criação minha não me pertence algo colocou essa ideia dentro de mim portanto a idéia de um deus perfeito existe além de mim além da minha razão perfeita além do meu código imperfeito além da minha alma imperfeita além do meu entendimento em perfeito a idéia de perfeição a idéia de um deus perfeito existe fora de mim existe independente de mim a fórmula

senhores é simples é o absurdo que eu imperfeito pense deus perfeito ponto final se eu sou capaz isso é porque a perfeição foi colocada dentro de mim por quem pela própria perfeição deus é um absurdo lógico que eu seja capaz de pensar deus perfeito veja bem eu não tô dizendo que deus existe eu estou dizendo que é o absurdo que é o que sou ateu pense deus perfeito não estou falando que deus existe eu estou falando da idéia de deus que todos nós somos capazes de pensar você tenta negar essa idéia é só dizer eu

acredito em deus mas ainda assim você está pensando em um deus perfeito isso é um absurdo lógico pois somos obrigados a acreditar que somos obrigados a nem acreditar é a palavra errada somos obrigados a reconhecer pela razão pelo raciocínio lógico pela racionalidade pelo entendimento que deus foi aquele que em cocoa idéia de perfeição ea sua própria idéia dentro de mim deus existe deus existe está além do correto e mais do que isso deus foi aquele que me criou a idéia de perfeição que existe dentro de cada um de nós é portanto o retrato a assinatura

o carimbo de um grande artista sobre a sua obra de deus deixou sua assinatura em mim quando me crio ea sua assinatura é a sua própria imagem de perfeição à imagem de deus perfeito é o esqui sítio da minha criação deus fez isto o ato de amor porque quando deus deixou sua idéia dentro de mim primeiro deus me permitiu nem falo note bem até agora no google dando nenhum momento de fé eu não estou usando a bíblia não fazer nada estou usando o raciocínio lógico nós estamos andando e seguindo o raciocínio de karts lógico matemático

certo evidente claro distinto só estamos seguindo nossa razão só estamos nos deixando guiar pela nossa razão natural deus é aquele que me permitiu pensá lo mais ainda deus é aquele que me permite cogitar pelo motivo exposto sem deus não tivesse colocado sua ideia dentro de mim eu não conseguiria reconhecer mim perfeição e portanto não com não conseguiria duvidar de nada e portanto se eu cheguei ao tal do opensuse logo existo só foi porque a ideia de deus estava dentro de mim para me dar o contraste e permitir reconhecer minha imperfeição o deus permite que eu

cogite e isso é fundamental o autor porque o agito não foi a primeira certeza que o autor encontrou depois de duvidar de tudo foi a e agora o autor está simplesmente dizendo o seguinte olha essa primeira certeza que eu encontrei me permitiu chegar a ao fundamento do conhecimento do universo deus é como se vamos ao alfabeto é como se o código fosse a letra b quando o autor encontrou sua primeira certeza ele encontrou a letra b era deus mas ele ainda não poderia chegar a deus porque ele não tinha nenhuma razão lógica para isso então

ele deu uma volta ele encontrou o bebê de uma volta e encontrou deus e agora ele já está dizendo é a que permite que bem do vídeo portanto é a idéia de deus em mim ele o através da razão somente dá razão a procurá lo a partir da consciência do code tu tu tanto deus é o princípio do conhecimento deus é a única possibilidade de conhecimento não existe nenhuma divergência é entre a razão de deus pelo contrário é o pleno uso da razão desembaraço aduaneiro de todo tipo de preconceitos e e é o pleno uso

da razão que me permite chegar ao conhecimento de deus deus é um deus racional e deus colocou a razão dentro de mim para que eu possa conhecê lo e conhecer o mundo deus me deu sua imagem para que eu possa conhecer o mundo para que eu possa sair do isolamento do código deus fez isso por mim e de carros está fazendo tudo isso usando apenas a razão vejamos como o autor coloca isso tudo quanto se possa saber a respeito de deus pode ser demonstrado por razões como ele acaba de fazer as quais não é preciso

buscar em outra parte a não ser em nós mesmos e as quais apenas nosso espírito é capaz de fornecer vamos voltar colegas aqueles problemas que nós nos colocamos no final da última aula e agora com de cargas tendo provado deus vamos ver como as coisas se tornam mais claras primeiro vamos voltar aqui que o autor estava buscando nas palavras de n abre aspas se a realidade objetiva de alguma de minhas idéias é tal que eu reconheça claramente que ela não se encontra em mim nem formal nem eminentemente e que portanto eu mesmo não posso servir

à causa daí deriva obrigatoriamente que não existo sozinho no mundo mas que há ainda algo que não existe que é perdão mas que há ainda o que existe e que é a causa dessas idéias o drama que ele vivia enquanto não se encontrar em mim uma tal idéia uma ideia que a respeito da qual eu possa incluir minha existência intuir perdão a existência de outras coisas além de mim enquanto não se encontrar em uma tal idéia não terei argumento algo que me possa persuadir me certificar da existência de qualquer coisa além de mim mesmo quando

de cargas através do raciocínio encontra a idéia de deus dentro de si ea partir dela demonstra que deus existe de casas está vencendo a barreira da subjetividade do isolamento existencial agora por exemplo de katz pode começar dizendo o seguinte deus é perfeito ele tem todas as virtudes do mundo ora a perfeição é a pura objectividade ea pura verdade a perfeição ea verdade caminham juntas ea mais alta verdade ea mais alta perfeição tem o homem é deus é bom se deus é todas as virtudes se uma virtude inegável é a verdade tanto deus que é perfeito

plenamente verdadeiro não pode querer me enganar nem mentir pra mim nem me pregar peças deus é portanto o sumo bem deus portanto não é o deus maligno que eu cogitei que poderia existe não existe um deus maligno para me enganar porque o deus que eu descobri que existe perfeito é virtuoso e não viciado é um deus que não me sentiria pra mim é a verdade deus é a verdade cai portanto o argumento do gênio maligno ora se deus é perfeito se deus é a verdade eu não deveria duvidar da diferença entre o sonho ea vigília

eu estou acordado eu estou acordado e quando estou dormindo eu estou dormindo deus não seria sacana o suficiente aliás ele nós não seria sacana de jeito nenhum para me pegar uma peça tão absurda quanto eu existo o sonho e não na realidade isso não combina com um deus perfeito além do que existe mais um detalhe que de kart no final vai perceber ele dizer o seguinte 1 sonhos se vocês repararem nós não somos capazes de interligar com a memória os sonhos entre si e constituir uma história de vida mas na vida real é somos então

isso já é perfeitamente necessário para diferenciar o sonho da realidade não conseguimos interligar os sonhos entre si eles não se sustentam ea realidade se sustenta noto também que é deus que garante a temporalidade do nosso corre tu você se lembra o que nós levantamos essa dúvida se eu digo que existo porque penso o que duvido o fato é que eu não penso em dúvida o tempo todo isso realmente não acontece com as pessoas mas o fato é que também seria um pouco absurdo eu achar que no momento em que eu não estou pensando ou seja

no momento em que eu estou assistindo faustão que eu estou é a que estou assistindo o bater na é o momento em que eu não estou pensando seria um absurdo o que eu considerasse que nesse momento deixou de existir e passa a existir novamente quando estou assistindo às aulas do leonardo então temos que reconhecer que existindo tempo todo e que portanto estamos pensando de uma forma ou outra o tempo todo e mesmo se não estamos pensando continuam existindo porque deus garante a nossa existência enquanto não estamos duvidando deus garante que o benso logo existo é

sempre portanto deus nos sustenta não não materialmente né como disse esses pastores de algumas igrejas que olha vem aqui que vai ser próspero vem aqui que você venda dessa água que tudo vai melhorar vai comprar o carro arranjar emprego isso tudo é bobagem deus nos sustenta existencialmente é deus que me permite por exemplo através da memória que a gente consiga reconhecê los após parar de pensar já pensou já pensou nisso você está aqui no momento a da sua vida estava pensando aí você liga no faustão parou de pensar que paga você volta à pousada você

já reparou que você é capaz de lembrar que você estava pensando o ponto a mesmos mesmo tendo o vácuo no meio do caminho então deus permite isso porque de alguma forma quando eu pensava no ponto a essa minha verdade ficava a brigada uma verdade maior estocada sustentada e aí no pontos e é como se a memória compartilhar se uma parte de deus porque na verdade o meu ser compartilha uma parte de deus não todo porque eu sou perfeito a imperfeição seria como uma falta de deus mas não pretendo falar agora vou falar na próxima aula

deus é aqui que me permite afirmar que o mundo existe foi fogo temos é aquele que permite afirmar isso porque eu não posso acreditar que um ser perfeito ceia tão malandro o suficiente para armar o theatre o macabro que chama de mundo e para depois dizer ora isso tudo é uma imaginação esse deus que nós reconhecemos a existência não faria o troço desde então o mundo que existe um mundo que existe não dá para saber ainda ainda não dá para saber deus garante a existência do mundo mas deus não nos deu mundo pronto o esse

é o mundo aí não deus quer que a gente use nossa razão para chegar à sua essência jovem que nesse ponto o que é interessante é que the cars acaba de fazer de deus uma ponte entre o homem eo mundo eu direi até entre o homem e os outros homens deus é uma certeza sustentável sustentável o suficiente a ponto de que eu possa garantir que você do outro lado da tela existe que você que manda mensagem existe que você colocou com quem eu convivo existe eu eu ainda não consigo entrar no seu pensamento é mesmo

se você for um neurocirurgião e cortar a cabeça do sujeito você não vai ver ocorre do ar você vai ver um cérebro você vai ver sangue você vai ver matéria você não vai ver a alma e nem vai ver o código mesmo que você enfia a cabeça no cérebro do sujeito você não vai encontrar o código acredite em mim portanto a observação do mundo e dos outros homens a condição de validade dessa observação depende da existência de deus veja que deus e ciência não se contrapõem pára pra pensar numa coisa o cientista um biólogo ele

pega então uma matéria que ele quer estudar o céu até lá o quê que põe num microscópio ele pega por exemplo uma sala uma aranha e ele abre a aranha pra ver o que tem dentro da olhando ele vai dizer assim aranha tem aqui um órgão dentro dela que produz o veneno ora ele viu isso acontecer a decat não tinha chegado à conclusão que os sentidos não são uma fonte segura de conhecimento qualquer coisa que se biólogo de garra a respeito da aranha está fadada a incerteza do que os sentidos não só uma fontes de

segundo conhecimento a não ser que a gente percorra todo o caminho que decat percorreu para chegar aqui à conclusão que deus existe para me dar alguma garantia de que isso que eu estou observando é um mundo real mesmo assim não há porque ainda assim eu tenho que usar o meu entendimento então notem que deus dá uma base para a ciência repousar em cima é nesse sentido que a filosofia serve como um sustentáculo o ao restante do conhecimento note que decat está fazendo por enquanto ele está construindo a base da pirâmide e portanto para de karts

toda esta oposição que existente dentro deu ciência que geram grande debate é uma grande bobagem porque a ciência precisa de deus para legitimar inclusive a observação do mundo e mesmo a matemática como nós vimos na hipótese do deus maligno pegamos por exemplo o astrônomo ele vira pra você diz assim olha a órbita de plutão demora eu não sei quanto é a menor ideia digamos 50 anos a órbita de plutão demora 50 anos para dar uma volta inteira no sol hunter menor idéia de quanto é 50 60 80 sei lá digamos que seja 50 ele disse

isso demora 50 anos como é que ele chegou a essa conclusão certamente não foi observando o capitão não ficou observando durante 80 anos como determinava o fla e terminou então eu posso garantir não foi pela matemática ele fez o cálculo aqui da velocidade do planeta tal não sei como eles fazem isso fazem o cálculo e concluem olha ele vai percorrer esse caminho baseado na força da gravidade no empurra o que eles vão receber tal vai percorrer vai demorar tanto tempo ora se nós não chegarmos ao conhecimento de deus quem me garante que não existe um

deus maligno que te engana quanto a isso que faz acreditar por exemplo que o universo tem que ter alguma regularidade isto é que a lei da gravidade necessariamente precisa ser respeitada os planetas não podem no meio do caminho mas começar a percorrer de acordo com qualquer outra lei outro tipo de movimento é nesse sentido que a filosofia serve como um sustentáculo deus aqui é o deus razão né então deus razão e por isso aquele tão próximo à ciência porque se a ciência busca o conhecimento baseado em uma seqüência de razões de karts também está provocando

deus com base em uma seqüência de razões é só que a sequência inicial cessam seqüencial não existir todo o resto está descartado daí a importância de supermercados está fazendo no final das contas a deus deus é a ponte entre o eu que pensa que o mundo porque se deus não nos permite cinco sendo de objetividade dizer o seguinte isso aqui é uma caneta a ponte azul a tampinha transparência a a ponte azul a outubro é transparente se deus ainda assim não permite isso deus pela pelo menos permite reconhece decat dizer o seguinte o mundo existe

isso já é o grande alívio o mundo existe ele tá aí basta saber o que ele é mas ele existe basta que a gente use a razão para investigar o que ele é o que são os objetos mas ele existe por que por que deus existe porque porque deus perfeito não me pegarem uma peça tão grande a ponto de me fazer acreditar que o que eu penso que o lucro seja apenas uma imaginação esse é um ponto da mesma maneira e pelo mesmo raciocínio do meu corpo existe é interessante porque becaks ele vai por exemplo

ele vai em algum momento do texto de lhe dar indícios de que o corpo existe de que oo existe ele chega a fazer isso é como se ele dissesse assim pô lo fogo eu duvido que alguém com a mão no fogo seja duvidando de que deus existe de que de que o mundo existe algo existe então põe a mão no fogo também de carga chega a fazer coisas como essa né não fala não dá exemplo as coisas como essas então ele diz sempre o seguinte olha tudo isso são indícios indícios não há 100% de garantia

e veja que não há 100% de garantia todos obedecendo o método por isso que ele falou do método no começo precisei sempre 100 de garantia então 100% de garantia em que deus a ter 100% e que deus a mas o que o mundo é não sei mas nele pra eles e se tem que deus se de cargas está dizendo que o corpo existe e se ele já lá atrás provou a existência da alma nós chegamos aqui é o famoso do a 'lista que outros filósofos também o projeto não pôde dizer que o esgoto existe alguma

disse e agora também de cargas está dizendo existe um corpo existe uma alma mas claro quem é soberana a alma a razão o entendimento que inclusive controla o corpo e deve controlar o corpo a corpo e alma até certo ponto são independentes mas são interligados e nesse ponto o de karts que em algum momento da sua vida estudou muito o corpo humano e decicação de animais tal anatomia vai mesmo que não tivesse nome de cartaxo a dizer assim porque a pergunta uma das perguntas interessantes pra fazer pra de cada ser tabu se ocupe a alma

interligado onde fica a interligação no corpo qualquer partido com que interliga a aula e qualquer é a unha am é o meu braço qual é a parte do corpo e vai dizer que é uma tal de dando a pineau ea sagrando existe de verdade no cérebro ninguém conseguiu ainda notar que essa glândula faz uma conexão entre a alma e o corpo não é de fato ela existe está lá no centro quase que no centro do cérebro precisa na internet glândula pineal de karts achava que essa ngangula era inferno órgão que fazer a conexão entre o

corpo e alma para terminarmos que o gostaria de concluir com esse ponto fechar a questão com esse ponto é um erro acreditar que para de karts ocorre tu é o fundamento de tudo da existência não é a grande importância do código para a filosofia de descartes é que ele é o único ponto de partida possível para tornar possível o conhecimento do acesso há certezas então ele é o ponto inicial de investigação o único ponto possível de iniciação de uma investigação filosófica e portanto científica sem o correto não teríamos chegado a lugar nenhum agora não é

o code tu o fundamento de tudo porque como eu exonerei o exemplo do alfabeto deus é o fundamento de tudo isso se explica porque de casos é o cristão é um abnegado e desse ponto de vista vocês percebem que a ruptura entre de cargas e os medievais não foi tão abrupta quando parece que quando se parece para algumas pessoas porque como vemos como entendemos inclusive nessa aula deus inclusive é aquele que sustento cogito essas são as conclusões naturais e lógicas da filosofia de carne da filosofia cartesiana a consequência lógica perfeito garotos e garotas é isso

aí na próxima aula tem mais pára por aqui usamos depois muito obrigado pela audiência tchau tchau