[Música] em agosto de 2015 o BNDS e o banco de desenvolvimento alemão o kfw assinaram um contrato de empréstimo para financiar projetos de mobilidade urbana com foco na redução de emissão de gases de efeito estufa incluindo a construção do metrô de Salvador e do VLT do Rio de Janeiro Além disso o contrato previa medidas estruturantes para deixar um legado institucional para a mobilidade urbana no Brasil em 2017 o BNDS propôs a criação de um guia que abordasse as diferentes de transporte público coletivo urbano no Brasil a iniciativa recebeu apoio da secretaria nacional de mobilidade urbana
do ministério das cidades e se expandiu para abranger orientações em todas as etapas do projeto desde a concepção até a prestação de serviço temos postado alguns vídeos aqui no canal café cidade voltados à mobilidade Urb e neste vídeo e nos próximos nosso fio condutor será este guia desenvolvido pelo Ministério das cidades que traz um conteúdo excelente sobre os diversos sistemas de transporte utilizados no país o guia é o resultado de uma colaboração entre os três órgãos e Visa atender as necessidades de cidades de diferentes tamanhos oferecendo informações sólidas para a tomada de decis e o
uso eficaz de recursos disponíveis o conteúdo é extenso deixarei o link para o downlo do guia na descrição deste vídeo no vídeo de hoje trataremos sobre o tema mobilidade urbana sistemas de transporte público coletivo conceitos básicos o sistemas de transporte público coletivo são compostos por um universo que contém três grupos distintos os sistemas por ônibus os sistemas sobre trilhos ou metro Ferroviários e outros sistemas que são aplicado a casos específicos como barcos teleférico e aeromóvel os sistemas de transporte público coletivo por ônibus incluem desde configurações mais simples que são redes básicas sem priorizações passando por
sistemas como as faixas exclusivas até chegar a sistemas que oferecem embarque e desembarque em nível como o BRT já no sistemas sobre trilhos é uma solução como o VLT operado de forma compartilhada com o tráfico geral e de pedestres ou como monotrilho metrô e trem que alcançam faixas de demanda superiores nos primórdios da mobilidade urbana os serviços de transporte público coletivo eram basicamente compostos por um sistema de serviço de entrega direta de ponto a ponto onde se exigia uma linha exclusiva de cada origem para cada destino este sistema gerava um congestionamento no sistema viário uma
insatisfação no atendimento às diversas demandas por transporte além de um alto custo para os usuários urbanos que viam-se na necessidade de cada vez mais utilizarem várias linhas para deslocarem-se nas cidades que expandiam horizontalmente Atualmente as redes de transporte público coletivo evoluíram para o sistema denominado tronco alimentado que são compostos por linhas estruturais e alimentadoras onde as linhas estruturais principais ou troncais são receptoras da demanda captada pelas linhas de acessibilidade aos bairros que são as linhas alimentadoras Este é um conceito de redes de transporte público coletivo que podem ser baseadas apenas em ônibus ou também incluir
sistemas sobre trilhos que seria a integração intermodal o uso de veículos de menor capacidade para a alimentação e sistemas de maior capacidade ônibus ou trilhos para a troncal VISA aumentar a ocupação dos veículos aproximando-a de sua má isso resulta em maior eficiência economia de escala e Menor custo por passageiro transportado em Sistemas que utilizam ônibus a reestruturação da rede foca na redução do número de linhas e otimização de trajetos em corredores com prioridade ISO busca melhorar a regularidade do serviço garantir atendimento nas áreas de maior e ampliar a cobertura territorial essa estrutura deve atender à
necessidades dos usuários que precisam combinar diferentes serviços de transporte para completar os seus deslocamentos exigindo um projeto de rede que Contemple esses aspectos para isso o projeto deve contemplar a integração física ou seja a proximidade das estações e pontos de par dos dientes sistem a integração tarifária que é a possibilidade de pagar uma única tarifa para mais de um deslocamento na mesma viagem e a integração operacional que é a coordenação dos horários e dimensionamento da oferta de viagens dos diferentes serviços a integração de projetos em Sistemas de transporte tronco alimentados oferece vrios como a redução
de tempo de viagem um menor número de veículos em circulação custos mais baixos de manutenção Viária eliminação de viagens desnecessárias uma maior oferta de conexão entre bairros redução de tarifas para usuários que precisam de múltiplas linhas uma melhor confiabilidade e desempenho operacional de combustíveis e melhorias ambientais e circulação mais eficiente nas áreas urbanas além disso a integração deve se estender ao ambiente Urbano abrangendo elementos como calçadas acessibilidade ciclovias Paisagismo iluminação sinalização mobiliário Urbano estacionamentos e dispositivos de facilitação de integração projetos de transporte de média e alta velocidade como BRT VLT e metrô precisam estar alinhados
com políticas de uso do solo para contribuir com o desenvolvimento urbano incluindo requalificação densificação diversificação do uso do solo e exploração comercial esses projetos podem até permitir a aplicação de instrumentos de capacitação de valoriz Imobiliária conforme estabelecido no estatuto da cidade a lei federal 10.257 de 2001 no entanto mesmo os sistemas de menor capacidade devem ser planejados considerando os benefícios urbanos para a área em questão e não apenas a mobilidade [Música] isolada [Música] se você gosta desses conteúdos de cidade urbanismo e arquitetura e em especial a mobilidade urbana considere se inscrever no canal café cidade
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