[Música] Fala galera beleza Hoje vou poder tá falando um pouquinho com vocês sobre anatomia do abdômen Mais especificamente sobre vascularização e inervação que são conteúdos que são muito cobrados e que normalmente a gente sabe que as pessoas têm algumas dificuldades durante a formação Passa muito batido isso na graduação e é muito importante a gente tá falando isso tá dá vascularização daí irrigação então do sistema arterial do sistema venoso tá quando a gente tá falando de drenagem e depois da Inovação e gravação simpática e gravação parassimpática e todas as correlações aí que a gente tá podendo
que a gente pode fazer então em relação a isso então a gente tenta falar então tanto dos aspectos anatômicos também trazer um pouquinho também para as correlações clínicas aí na medida do possível Então a gente vai começar Tá pelo basicão aí é pela parte de vascularização pela parte de irrigação Então o que acontece quando a gente começa a estudar a parte de vascularização a gente estuda né que a irrigação ela começa então lá na nossa grande circulação então toda irrigação Não começa lá na grande circulação o sangue sai do ventrículo esquerdo através da artéria aorta
essa artéria aorta Então ela forma um arco ao ótico e do arco ao ótico Então sai em três Ramos principais né só Relembrando aqui rapidinho tá que Ramos são esses matéria tronco encefálico a matéria carótida comuns esquerda tá e artéria subclave esquerda depois disso ela desce tá E aí ela vira artéria aorta descendente torácica e depois tá que ela vai cruzar vai precisar cruzar da cavidade torácica para cavidade abdominal e quando ela cruza na cavidade torácica para cavidade abdominal quando ela tá fazendo esse cruzamento ela vai passar por essa regiãozinha aqui e nessa regiãozinha aqui
a gente vai ter uma região que a gente vai chamar de hiato tá então essa região aqui a gente chama de região de hiato hiato aórtico então nessa região a gente vai ter a nossa região do nosso hiato aórtico tá então o que que é o nosso hiato aórtico nosso hiato aórtico tá é a região de passagem da artéria aorta da cavidade torácica para a cavidade abdominal Então o que a gente está vendo aqui tá é a nossa artéria horta passando da cavidade torácica para a cavidade abdominal tá E sempre em todas as ilustrações que
a gente for tá vendo aqui a gente sempre vai estar vendo a artéria que tá em destaque tá então se artéria aorta abdominal é a que tá em destaque aqui ela vai estar sempre em verdinho aqui ó tá então vai estar aparecendo aqui em verde para gente então tá aparecendo em verde lá no fundo artéria aorta descendente abdominal tá então é a que tá cruzando ali passou pelo hiato aótico a matéria horta descendente abdominal Felipe qual é a principal com relação Clínico o que que pode acontecer de diferente ali como a gente tem um ponto
de passagem a gente sabe que o diafragma ele é um músculo que ele está separando Então tá a cavidade torácica da cavidade abdominal então ele é um músculo que tá ele tem iniciação em todas as em todas as costelas então lateralmente e posteriormente então ele vai ter inserção lá na coluna torácica na coluna lombar superior o que que tá acontecendo Então é no meio desse músculo a gente tem uma região que a gente chama de centro tendinho e nesse centro tem Dino Então a gente vai ter três pontos de passagem que Pontos de passagem São
esses são pontos de passagem de estruturas que tem que cruzar da cavidade torácica para cavidade abdominal ou vice-versa essas estruturas são artéria aorta então eu vou ter o hiato ao órtico eu vou ter aveia cava inferior então eu vou ter o hiato da cava inferior né e eu vou ter também o esôfago então vou ter o hiato esofágico então o que que pode acontecer nesses hiatos esses atos então eles podem ter os seus canais diminuídos então toda vez que eu tiver uma diminuição Desse Canal eu vou ter uma estenose que que significa uma estenose estenose
significa uma compressão uma diminuição da Luz toda vez que eu tenho uma estenose ou uma diminuição da luz a consequência disso então vai ser a diminuição do fluxo a artéria horta ela trabalha com fluxo muito grande com uma pressão muito grande então dificilmente vai acontecer isso como consequência a principal consequência vai ser quando tiver uma estenose tá do hiato da anterior a principal consequência vai ser um aumento da resistência vascular periférica consequentemente então vou ter uma tendência de retenção de líquido e aumento de edema de extremidade né extremidade principalmente extremidade então inferior tá porque então
esse sangue vai ter uma dificuldade para retornar para o meu coração tá E aí eu vou ter algumas algumas alterações cardiovasculares relacionadas a isso e quando eu trabalho também eu tô pensando no meu sistema no meu trato gasto intestinal eu também tenho as minhas estenoses esofágicas nessas estenoses então de atosfágico eu posso ter também como consequência disso o refluxo esofágico tá porque porque às vezes você tem trabalha deglutição esse alimento ele bate lá só que ele tá descendo com os movimentos peristálticos do esôfago e quando ele chega lá embaixo essa luz do eu sou o
fogo Então ela tá fechada lá embaixo lá onde lá no yatoágico então ele tem dificuldade para passar pelo hiatosofágico com consequentemente essa pessoa ela tem uma tendência de fazer o refluxo tá então você pode acontecer só fazendo uma correlação clínica rapidinho aqui depois o que é importante a gente vai falar então dos principais ramos do mesmo jeito que a gente falou então dos principais ramos do arco aórtico A gente tem que saber quais são os principais ramos então da nossa artéria aorta né então agora da nossa artéria horta abdominal ou descendente abdominal normalmente a gente
coloca o seguinte Felipe eu já escutei falar que o principal ramo ou primeiro ramo da artéria aorta descendente abdominal é artéria tronco seria beleza por que que colocam isso porque em algumas pessoas tá a gente tem artéria frenica ou as artérias frênicas no caso aqui a gente tem artéria frenica esquerda tá no outro lado aqui a gente vai ter artéria Franca direita tá vou tá mudando a corzinha aqui para ver se dá um destaque um pouquinho maior na imagem aqui para a gente mas a gente vai ter artéria Franca item artéria Franca esquerda tá então
o que acontece eu tenho a minha artéria Franca direita artéria Franca e esquerda tá o que tá aparecendo aqui para gente ó artéria Franca esquerda tá ela tá logo abaixo do diafragma então é logo abaixo do diafragma direita e esquerda mas tem muitas pessoas que têm artéria Fênix então isso não é regra tá a regra é tronco celíaco sempre sai abaixo do diafragma e na maioria das pessoas sim artéria Franca sai também abaixo do diafragma Então se a gente for colocar como padrão de normalidade beleza padrão ele normalidade a gente vai ter primeiro artéria que
sai abaixo do diafragma né Se isso for uma questão de prova primeira artéria abaixo do diafragma o primeiro tronco da artéria descendente abdominal a artéria frênica ou o par de artéria Franca né artéria Franca à direita artéria Franca esquerda artéria Então as artérias frêmicas Como o próprio nome já sugere são as artérias então que vão irrigar o próprio músculo diafragma passou disso a gente vai ter essa artériazinha bonitinha que tá aqui em verdinho para gente ó até extremamente importante chamada de artéria tronco celíaco tá E aí o que que é importante a gente lembrar toda
vez que a gente estuda uma artéria que é chamada de artéria tronco Olha a gente estudou lá no começo quando saiu lá do nosso arco aórtico a gente tinha artéria tronco braquel cefálico se ela é uma artéria tronco significa que aquela matéria que vai dar origem a outras artérias artéria tronco cefálico significa artéria que vai dar origem a outras artérias tronco braquio de braço cefálico de cabeça artéria tronco seria então artéria tronco que vai dar origem a casos tá então seria com aqui não quer dizer muita coisa para gente mas tronco significa que vai dar
origem a outros vasos a tele tronco celico ela vai dar origem a vasos que vão para os seguintes órgãos Então isso que a gente tem que lembrar toda vez que a gente pensa em artéria tronco celíaco a gente tem que lembrar do estômago a gente tem que lembrar do baço e a gente tem que lembrar do fígado tá então a artéria tronco celíaco tá relacionada diretamente com estômago tá relacionado diretamente com baço e tá relacionado diretamente com o fígado tá E é claro que depois a gente vai ter derivadas dessas aí tá que vão ser
as pancreáticas e tudo vão acabar sendo derivadas dessas desses vasos aí tá então próximo vasozinho que a gente vai ver ó saindo lá tá da artéria tronco celíaco artéria gástrica esquerda extremamente importante tá artéria gasta esquerda então marcadinha aqui de verdinho até elegasse que esquerda como a gente pode estar vendo aqui até gasto esquerda ela tá principalmente relacionada a irrigação da curvatura gástrica menor do estômago tá então ela vai pegar a toda a curvatura gástrica menor do estômago e a porção cardíaca do estômago Então se a gente está olhando anatomicamente o estômago em posição aí
a gente está vendo o estômago em posição anatômica a gente observa tá que a porção cardíaca do estômago tá vai ser vascularizado então pela artéria gástrica esquerda tá que toda curvatura gástrica Menor Ela É vascularizada então irrigada pela artéria gástrica esquerda e ela vai também pegar desde o Kátia até a região do pilula ela vai irrigar e vai subir também e ter Ramos Até o fundo como a gente pode observar aqui ela vai soltar Ramos aqui até o fundo do estômago então ela vai ter irrigação ou projeções de irrigação depois disso aparece outro ramo aqui
que a gente vai chamar de ramo esofágico da artéria gástrica esquerda tá do mesmo jeito que a gente teve a artéria gástrica esquerda a gente vai ter o ramo esofágico da artéria gástrica esquerda esse ramos ofágico da artéria gasta esquerda como o próprio nome já diz ele vai ser um ramo mais posterior o que que ele tá pegando ele tá irrigando muito mais o esôfago mas ele tá pegando mais o fundo do estômago então ele pega a parte posterior e pega o fundo como a gente tá tendo uma visão aqui anterior o que que a
gente tá vendo muito mais o Polo superior aqui que é bem o fundo do estômago Ah só que a gente não consegue visualizar o estômago aqui posteriormente então ele tá irrigando aqui a parte do fundo do estômago a parte posterior e a parte então do esôfago também tá sendo irrigado pelo ramo esofágico da artéria gástrica esquerda dando continuidade Como já tinha falado para vocês tá lá da artéria tronco celíaco a gente vai ter outro ramo muito importante é um tronco muito importante da artéria tronco celíaco tá artéria esplênica artéria esplênica então a artéria relacionada com
o nosso baço tá então a artéria esplênica artéria que vai irrigar o baço tá então é um ramo direto então da artéria tronco celíaco e depois a gente ainda vai ter as artérias gástricas curtas Felipe mas a gente tem um monte de artérias gástricas sim o estômago ele vai ter uma vascularização muito rica tá enquanto baço a gente vai ter artérias planner esprenca no estômago a gente vai ter um monte de derivações tá tanto de artérias quanto de veias gástricas tá aqui a gente vai ter as artérias gástricas curtas depois a gente vai ter ainda
gastro mentais tá que a gente vai estar vendo posteriormente aqui a gente vai estar vendo as artérias gástricas curtas onde que elas estão pegando as artérias gástricas curtas elas estão pegando essa região aqui ó tá já tão pegando a curvatura maior e pegando mais posteriormente e superiormente tá então artérias gástricas curtas elas irrigam a região posterior e superior pegando principalmente a superior da curvatura maior do estômago tá tudo derivado aí da artéria tronco celíaco lembrando todas as artérias que a gente está falando agora são derivadas da artéria tronco celíaco tá depois artéria gastro mental esquerda
também derivada lá da troco celíaco todas derivadas da artéria da artéria gástrica esquerda tá então agora artéria gastro ou mental esquerda o que que ela tá é irrigando então então vai pegar a parte do aumento e parte gástrica Então mas ela tá pegando agora o momento e curvatura gástrica mas aqui parte posterior e média aqui ó da curvatura maior do estômago e a gente ainda vai ter ainda ficou faltando mais um pedacinho ainda do estômago para ser irrigado tá depois na sequência de outro tronco importante aqui né da artéria trombofilia com artéria hepática comum então
os três troncos principais tá da nossa da nossa artéria tronco celíaco são a gástrica a esplênica e a hepática tá e o resto todas as outras que a gente falou são derivações todas as outras gástricas tá gastro mental gasta curta todas as outras elas são derivações da gástrica esquerda tá todas as outras que vierem da hepática são devações da hepática comum tá e as pleno que não tem derivação tá essa aqui então é a hepática comum a hepática comum como o próprio nome já sugere é que vai então irrigar o fígado tá então vai tá
levando sangue para o fígado também principal o tronco então que vai ser responsável pela irrigação do fígado que sai então da artéria tronco celíaco Então tá primeiro vaso primeiro tronco principal tá da artéria horta descendente abdominal quando a gente fala de tronco né Tá mas primeiro vaso tá que sai da artéria aorta da semente abdominal lembrando artéria frenica ou par de artérias frenicas e aqui a gente vai ter uma artériazinha bem pequenininha que ela é chamada de artéria gastro duodenal Felipe mas essa artéria gastro do ordenar ela tá saindo de onde olha aqui de onde
ela tá saindo artéria gastro do ordenau ela tá saindo daqui ó se você for observar é como se a gente tivesse essa imagemzinha aumentada várias vezes até a gente chegar aqui ó então quando a gente chega no duodeno a gente tem que lembrar do dedo primeira porção do intestino delgado o dodeio ele vai ser dividido em quatro porções porção superior possam descendentes porção inferior porção ascendente o dono ele é extremamente importante porque porque eu duodeno ele tá relacionado a única é porção do intestino delgado que está relacionado tanto com a digestão química quanto com a
digestão mecânica Felipe Como assim com a digestão química quanto com a digestão mecânica Na verdade ele tem uma ele tem uma na verdade não com a digestão química com a digestão mecânica perdão o doodeno é a única porção do intestino tá que tá relacionada tanto com a digestão quanto com a absorção por que isso porque no duodeno a gente ainda tem a parte da digestão química tá porque eu duodeno ainda tá recebendo o site tá então o dodeio ele tá recebendo a bile tá recebendo suco pancreático o suco pancreático e a bile vão chegar suco
pancreático chega tá do pâncreas Então vai ser produzido lá para o pâncreas e vai chegar pelo ducto pancreático e a bile vai chegar então vai ser produzido pelo pâncreas vai chegar então através dos ductos pancreáticos pancreático direito ducto pancreático esquerdo juntam formam do tupancreático Comum junto com duto cístico formam ducto colédoco e se juntam com ducto pancreático e chegam na ampola de water tá ou papila do ordenau essa papila do denal ela vai estar aqui ó na porção descendente do dodeno na segunda porção do doodeno tá E ali então a gente vai ter receber a
bile e o suco pancreático então a gente pode falar que o duodeno Ele trabalha tanto na digestão quanto na absorção então o duodeno ele precisa ser muito irrigado ele vai ter uma irrigação própria essa irrigação própria vai ser feita através da artéria gastro do ordenal e essa artéria gasto do ordenau ela vai ser um ramo da artéria hepática comum então assim que sai artéria hepática comum antes dela derivar Então como a gente está vendo aqui saiu artéria hepática comum antes dela dele vai então ela formou artéria gastro do ordenado depois tá voltando aqui a gente
tem uma artériazinha lá embaixo também derivada também da hepática comum matéria gastro mental direita tá lembra que eu tinha falado para vocês a artéria gastro mental direita faltava um pedacinho do estômago para ser irrigado que pedacinho faltava um pedacinho mais inferior aí da nossa curvatura gástrica maior então um pedacinho mais inferior da nossa curvatura gasta maior Parecia que tava descoberto aí de uma irrigação tá então a artéria gastro mental direito então vai pegar essa parte mais inferior aí da nossa curvatura gástrica maior e vai ser responsável tá é tanto pela pela parte do aumento Tá
quanto pela parte da curvatura gasta maior e vai pegar até a parte do piloro também chegando até a parte do piloto e com isso a gente fecha a irrigação do estômago já que a gente já tinha visto toda a irrigação curvatura gástrica menor depois a gente vai ter artéria pancreático do ordenau Superior anterior essa artéria pequenininha aqui ó que tá aparecendo aqui a gente tá como o próprio nome já sugere pancreático de pâncreas duodenal de duodeno superior e anterior porque vai estar irrigando então a parte superior e anterior do pâncreas tá e do duodeno Lembrando
que o pâncreas então ele é um órgão que está localizado e circundado pelo nosso duodeno quando a gente estudou dentro então a gente lembra que eu tô dentro ele tem porção superior descendente inferior e ascendente né e ele forma mais ou menos um quadradinho nesse quadradinho então vai ficar localizado a cabeça do pâncreas e é lá na cabeça do pâncreas então né que vai estar localizado Então essa artéria pancreático do odenal superior e anterior então vai estar irrigando tanto a cabeça do pâncreas quanto a parte então do duodeno as porções diferente do duodeno depois a
gente vai ter o ramo esquerdo da artéria hepática própria tá porque aquela hepática comum então ela vira Ramos que é do da artéria hepática própria e depois ramo direito da artéria hepática própria tá então ela vai se subdividir em Ramos esquerdo tá que a gente vai estar vendo aqui ó Isso aqui é isso aqui aumentado tá o Ramos que ela então vai tá irrigando Lobos do fígado e depois o ramo direito como o próprio nome já sugere tá é o que vai estar irrigando então o logo hepático direito né então lembrando lá nosso fígado Então
vai ser dividido em Lobo direito Lobo esquerdo dentro do nosso Lobo direito da gente vai ter o logo quadrado logo caudado que são subdivisões né mas a gente não tem nenhuma restrição né estrutural entre o lobo direito quadrado e o caudado né eles são conectados agora entra logo direito logo esquerdo a gente tem uma divisão e aí essa divisão é feita através de um ligamento que é o ligamento falciforme então o ligamento falciforme divide como se a gente tivesse praticamente dois fígados o direito e o esquerdo por isso que a gente precisa ter dois ductos
direito duplo hepático esquerdo a drenagem Ela é completamente separada a gente precisa ter duas artérias Ou seja é irrigação ele é completamente separada a gente precisa ter duas veias a drenagem Ela é completamente separada tá e toda a nutrição e a irrigação desses Lobos hepáticos ela sempre vai ser completamente separada tá e depois quase fechando aqui então a gente vai ter a nossa artéria cística tá artéria cística então a gente está falando então de vesícula biliar tá então cística contração cística é a nossa contração da vesícula biliar artéria cística vai ser a nossa artéria que
vai irrigar a nossa vesícula biliar vesícula biliar como a gente está vendo Então tá nessa imagem aqui aumentada ela fica localizada Então logo abaixo do nosso logo hepático direito então a gente está vendo aqui a pinça rebatendo o nosso logo hepático direito aqui o nosso ligamento se forma e aqui então a gente tá vendo a nossa artéria cística aqui ela aumentadinha então tá nossa artéria cística então a artéria é responsável Então por tá irrigando a nossa a nossa vesícula biliar com o próprio nome já sugere tá Depois a gente não a gente vai falar disso
mais para frente tá a nossa veia porta hepática Felipe a gente já fechou a sistema arterial a gente já vai falar de algumas artérias tá a gente não fechou ainda sistema material a gente vai falar das artérias mas é a gente colocou coloquei aqui para vocês porque abrir a porta hepática ela tá passando aqui tá essa verdinha que tá passando aqui tá ali atrás tá passando azulzinha vai ser a nossa veia cava inferior e a Veia a drenagem abdominal das vísceras abdominais ela não vai ter um nome próprio ou seja ela muito mais simplificada a
gente vai ter uma drenagem a gente vai ter uma drenagem de parede posterior abdominal tá que vai ser feito por um sistema complemento que é chamado de sistema asigo tá que a gente nem vai falar nessa aula tá e a gente tem a drenagem que ela vai ser uma drenagem paralela a essa irrigação que é feita por essas artérias por esse sistema arterial que essa é praticamente o mesmo nome das artérias o que que vai ser qual vai ser a grande diferença aqui a grande diferença vai ser o sistema porta hepático tá Por que que
a grande diferença é o sistema porta hepático porque quando a gente fala de irrigação eu tô entregando para todos os tecidos sangue rico em oxigênio sangue rico e nutrientes para que os Meus tecidos então eles têm capacidade de realizar os seus metabolismos beleza maravilha agora quando o retirando do meu tecido Ou seja quando eu tô fazendo a drenagem desse tecido eu tô retirando uma série de substâncias que não podem necessariamente voltar para minha grande circulação né Principalmente quando eu tô falando então do meu sistema digestivo tá então quando eu tô retirando do meu sistema digestivo
alguns nutrientes esses nutrientes que estão chegando então na minha circulação Eles não estão prontos para serem disponibilizados na grande circulação Então o que acontece todo o sangue que é drenado do sistema digestório ele precisa passar por um filtro que que significa esse filtro então ele precisa passar pelo fígado para ser metabolizado para ser transformado para depois ser disponibilizado então é como se o fígado fosse um grande filtro tô falando de forma Claro bem mais simplificada mas ele vai processar ele vai metabolizar ele vai disponibilizar e tudo vai passar por ele então por isso a gente
vai ter um desvio então eu sempre brinco meus alunos fala o seguinte a circulação pode hepática ela trabalha como se fosse um desvio do retorno venoso da grande circulação Então o que acontece o sangue foi pelos vasos pelas artérias e ele foi sendo entregue para todos para todos os tecidos na hora de voltar ele voltou direto de todos os tecidos dos membros superiores dos membros inferiores mas quando ele voltou do trato gastrointest de intestino do estômago de toda a parte de Trato gastrointestinal ele não pode voltar direto para ver a casa inferior então ele voltou
para onde ele voltou e ele foi desviado para o fígado Mas ele foi desviado mas ele não pode entrar filho não pode ter várias entradas então ele vai ter uma entrada que entrada é essa é uma porta veia porta hepática tá aí depois a gente vai ver quais são as veias que formam a ver a porta hepática na verdade ela vai ser formada por uma por uma conjunção de veias aí veio a gástrica vem a mesentérica superior ver mesa inteira que inferior em vezplaneca que são as veias principais que vão se convergir né para formar
essa veia porta hepática e a saber a porta hepática então ela chega no fígado uma vez que ela chega no fígado Então ela traz sangue do baço do no intestino grosso do intestino delgado do estômago e esse sangue que tá chegando então dessas regiões passa pelo fígado é transformado é metabolizado e depois sai do fígado através das veias hepáticas E aí sim Retornam para grande circulação através das veias hepáticas direita e esquerda para ver a cava inferior E aí ele volta o seu fluxo E aí ela tá aparece aqui ó a nossa veia cava inferior
E aí sim a nossa veia acaba inferior tá pronta para para trazer né voltar com esse com esse sangue tá de volta então para o nosso átrio direito então retornando com esse sangue então de volta para o nosso coração então retornando aí para nossa para nossa grande circulação tá E aqui uma vista geral aí dos vasos profundos abdominais tá uma vista geral e dos vasos abdominais profundos principalmente aqui tá se eu tiver pensando então nos vasos que estão irrigando e nos vasos que estão drenando principalmente o intestino delgado e aqui se a gente observar como
eu tinha falado para vocês aqui tá aparecendo para vocês ó o nosso duodeno Olha que bonitinho tá ele faz uma curva aqui foi seccionado então foi retirado pâncreas se o pâncreas tivesse aqui como ele é amarelinho ele estaria posicionado aqui tá aqui estaria o pâncreas tá a cabeça do pâncreas é mais arredondado E aí a gente teria que a porção né as quatro porções então do nosso do nosso do nosso do demo então aqui a gente teria primeira porção que a porção superior a caneta preta não pega muito bem Tem que ser a Branca mesmo
então aqui a gente teria a primeira porção que a porção superior porção descendente a mais importante porque é onde se localiza então a papila de water porção inferior aqui a gente vai ter a terceira a quarta porção que vai ser a porção ascendente depois daqui para cá é tudo jejum e íleo tá Ou seja a gente só sabe que o começo é jejum o final é ele e todo esse trajeto Então vai terminar nessa junção aqui que a gente vai ter nessa transição aqui o que a gente chama de junção e Leo secal tá E
aqui todos esses vasos eles são chamados de Ramos retos da artéria mesentérica superior esses Ramos retos tá ou os vasos retos tá da artéria mesentérica superior são os vasos que vão irrigar tá E no caso tá se for veias são as veias que vão drenar o jejum e o Ílio ou seja intestino delgado então normalmente a gente associa mesentérica superior intestino delgado mesentérica inferior intestino grosso é claro que isso não é uma regra a gente não pode botar isso Como regra Tá mas na maioria dos casos a gente pode fazer uma grande Associação com isso
aí tá vamos dar uma cozinha da caneta aqui para a gente botar no tópico e aqui então tá os principais nomes aí que a gente acabou de ver só para aí a gente recapitulando tá a artéria gasta esquerda tá a nossa artéria hepática própria ou seja artéria que tá indo lá que é Ramo do tronco seria com então que tá indo que tá indo para o fígado artéria hepática comum a nossa artéria esplênica tá que artéria então que tá indo em direção ao nosso baço tá artéria gastro do rodenal artéria renal a gente nem falou
dela tá lá embaixo ainda a gente vai ver ela lá para frente ainda tá até gasto a mental direita a gente já viu artéria cólica Média a gente vai ver ainda tá lá embaixo tá artéria pancreático do ordenar a gente já viu até ele é pancreático do drenar o inferior a gente ainda vai ver que é posterior artéria mesentérica superior tá aí a gente tá vendo o que quando a gente começa a observar aqui tá os Ramos principais quando a gente observa tá vou voltar para caneta branca quando a gente observa aqui quais são os
Ramos principais tá quando eu olho Quais são os principais ramos da artéria a horta descendente abdominal primeiro frênica depois saiu direto Ramos diretos né da artéria aorta descendente abdominal artéria tronco celíaco depois artéria mesentérica superior tá aqui depois não tá aparecendo aqui para gente a gente vai ter artéria mesentérica inferior tá e depois tá a gente vai ter as artérias renais que vão estar aparecendo para a gente lá embaixo tá E aí a gente vai ter as artérias gonadais e depois lá embaixo então a gente já vai ter a divisão lá das artérias depois lá
embaixo a gente já vai ter a divisão das artérias nas artérias ilíacas cólicas E aí são artérias regionais hidrocólicas e hidrorretais a gente vai avançar um pouquinho tá aqui uma vista mais profunda só que mais inferior tá a gente vai pular um pouquinho aqui porque nessa Vista aqui a gente já tá vendo uma parte mais inferior e a divisão bem inferior dela aqui ó tá já nas artérias nas artérias ilíacas que a gente tá vendo uma parte mais mais inferior da parte abdominal que que é importante quando a gente olha para esse gráficozinho aqui para
essa tabelinha Olha o que que aparece para gente aqui ó número um tá artérias frenicas e inferiores tá ou artérias frêmicas tá então o que que significa isso que são os primeiros ramos diretos da artéria aorta abdominal depois artéria tronco celíaco E aí já organizadinho para vocês aí ó da artéria tronco celíaco quem sai direto da artéria tronco que seria artéria gástrica esquerda artéria sprênica e artéria hepática comum beleza da artéria esplênica eu tenho gástrica curta gastro epipóica esquerda e pancreática e as pancreáticas e da hepática comum eu vou ter artéria gástrica direita gastro do
ordenar [Música] o superior artéria hepática direita artéria cística artéria hepática esquerda ou seja uma série de artérias aí que são derivadas tá então a gente vai ter primeiro ramo segundo ramo direto terceiro ramo direto da artéria aorta descendente abdominal artérias entérica superior tá da artéria mesentérica superior quem sai pancreático do ordenau regional ilhau tá cólica média cólica direita Ilha alcoólica quarto ramo direto aqui tudo ramo direto quarto ramo direto quem sai supra renais quinto Ramos direto quem sai artérias renais outro ramo direto artérias depois as artérias lombares depois mesentérica inferior depois sacrais depois ilíacas comuns
quando a gente fala de ilíacas comuns Então as ilíacas comuns a gente nem fala mais já que de artérias de artérias abdominais por quê porque na verdade quando chega nas ilhas comuns então a gente já tem na divisão quando ela chegou aqui então que ele já chegou na ilha comum eu já tô aqui ó até aqui artéria a horta abdominal Beleza agora quando eu tô aqui eu já cheguei na bifurcação então aqui eu já tenho comum ele é comum né então se eu já cheguei nas artérias eleíacas comuns eu já deixei de ser artéria abdominal
tá aqui então a renal que a gente não tinha falado dela tá então aqui a nossas nossas artérias renais e aqui nas artérias renais então eu coloquei aqui para vocês um pouquinho da irrigação tá da matéria renal direita e como acontece tá Quais são os principais ramos aí dessa série renal direita tá então a gente vai ter o ramo da artéria o ramo anterior da artéria renal direita a gente vai ter o ramo Supra Renal inferior a gente vai ter os Ramos logulares do rim a gente vai ter o ramo arqueado do rim a gente
vai ter os Ramos segmentares superiores do rim ou seja essa vascularização do rim ela vai ser muito rica e muito específico Ramos da pelve renal ramos uretericos da artéria renal Ramos segmentares inferiores do rim Ramos interlobares do rim Ramos segmentares anteriores do rim Ramos posteriores renal Ramos segmentares posteriores do Rim e Ramos segmentares superiores do rim Felipe Mas por que que a gente tem tanta vascularização muito específica assim do rim porque o rim então o grande órgão responsável pela filtração glomerular Então essa vascularização do rim ela é muito rica como esse esse sangue ele vai
ter que chegar né de forma muito específica de forma muito rica lá no glomérulo para a gente ter a filtração no nosso néfron e especificamente lá no nosso glomérulo na cápsula de bomba lá para a gente conseguir fazer a filtração glomerular Então essas essa essa teia né de vascularização renal ela é muito rica né e é muito importante que a gente conheça essas especificidades né da vascularização renal tá diferente muito diferente de outros órgãos que às vezes vai ter uma vascular são muito menos rica tá porque que aqui vai ser muito importante tá porque aqui
ela vai ser muito mais complexa Vai ter muito mais anastomoses e é muito mais importante que essa drenagem seja muito mais eficiente porque porque o rim não trabalha só para ele o rim trabalha né para o corpo como um todo para filtragem do corpo como um todo tá então a gente pensa a gente pensa num só naquele órgão mas a gente pensa na função do rim trabalhando para o corpo como um todo tá aqui a gente tá pensando Então tá a gente tá vendo um pouco da circulação porta hepática aí a gente vê um pouco
aqui da nossa veia porta hepática e a gente vê um pouquinho das nossas vias inferiores e das artérias também ó VH gástrica a nossa veia e esplênica veia gastro mental veia mesentérica e inferior veia mesentérica superior veia pancreático do ordenau tá e Ó essas veias estão fazendo os que elas estão se convergendo para formar esse tronco principal aqui ó que eu vou pintar de branco aqui que a nossa veia pode ter plástico Felipe Quais são as veias então que com viagem para formar veia porta hepática o que que eu preciso lembrar tá a porta hepática
ela vai ser formada pela gástrica pela esplênica pela mesentérica superior e pela mesa entérica inferior não é Felipe Mas se todas essas outras aí gastro mental às veias pancreáticos do demais anteriores todas essas aí elas vão ter entrado antes na besentérica superior na besentérica inferior nas Clínica quem chega para formar a porta hepática ver gástrica bem mesentérica superior vem mesentérica inferior ela chegam forma ver porta hepática aí uma dúvida assim é que muita gente pergunta para tudo Felipe eu tenho uma dúvida muito grande agora como ficou você falou para a gente que quando você tá
falando de circulação por parte hepática esse sangue ele tá vindo né ele tá vindo do nosso trato gasto intestinal e ele precisa passar pelo fígado para ser metabolizado porque porque foram absorvidos nutrientes que precisam ser metabolizados porque eles precisam ser transformados maravilha mas o que que precisa ser metabolizado que tá vindo do nosso baço Por que que essa vez plenica tá passando pelo fígado Qual é a função da veia esplênica na circulação pode hepática aí a gente tem que lembrar do nosso metabolismo da bilirrubina tá Qual é a grande função da circulação da presença da
veia esplênica na circulação pode hepática tá Qual é a grande função do baço o baço ou no baço vai acontecer alise ou seja destruição de hemácia sem lixo Então as hemácias elas são de ser destruídas no baço e toda vez que eu tenho uma destruição de uma massa senil tá e consequentemente a estimulação da minha da minha hematopoiese tá minha produção de células sanguíneas na minha medula óssea vermelha o que que eu vou ter tive A Lise na minha massa eu vou ter a minha liberação né da minha hemoglobina eu vou ter a minha liberação
da minha hemoglobina eu vou ter que reaproveitar essa minha hemoglobina então nessa minha liberação da minha hemoglobina ainda no baço acontece a quebra em complexo m e complexo glubina tá esse complexo m com complexo globino ou complexo glubina tá ele vai ser transformado e o complexo M também então a gente vai ter que transformar o complexo e complexoglobina em aminoácido que vai voltar para para o fígado para depois ser sintetizado em proteína e vai transformar também tá e ele vai ter que transformar também em bilirrubina a princípio no baço a gente vai transformar em bilirrubina
insolúvel essa bilirrubina insolúvel ela vai ter que viajar do baço para o fígado Então qual é a grande função da veia esplênica aí na nossa circulação porta hepática ela vai ser responsável pelo transporte da bilirrubina insolúvel do baço para o fígado bilirrubina insolúvel essa ou não conjugada essa que é derivada da quebra dessas hemoglobinas que vieram da quebra o da Lise das hemácias sinistro tá que aconteceu lá no baço Então essa esse transporte dessas dessas dessa bilirrubina insolúvel ela acontece vai chegar na circulação porta hepática vai entrar na veia porta hepática vai chegar no fígado
quando chega no fígado então o fígado vai converter bilirrubina insolúvel em bilirrubina solúvel armazena bilirrubina solúvel então através do Síndico na vesícula biliar e depois através da contração cística Ou seja a contração da vesícula biliar dessa Billy Então vai ser secretado então através né do ducto cisco depois do ducto colédoco na papila ou ampola de water ou papila de water né na porção descendente do dono para atuar então no processo de digestão principalmente de gordura né de lipídios que acontece então na porção descendente do duodeno e por isso ela é tão importante nessa região aí
tá aqui ainda um pouquinho dos nomes que a gente já tinha visto né artéria cística tal Ramos direitos da artéria Vamos direito da artéria hepática Ramos esofágicos artéria Franco inferior artéria aorta abdominal artérias gástricas curtas aveia porta hepática artéria gástrica esquerda artéria hepática comum até gastou-dental artéria Supra do ordenar esquerda anterior até gasto mental direita essas a gente já tinha visto com mais detalhe então naquelas imagens maiores que a gente já tinha reforçado aqui um pouco também só um checklist do que a gente já tinha visto a porta hepática própria esquerda tronco celíaco Ou seja
todos esses vasinhos que a gente está vendo aí Ó terminando lá na veia mesentérica superior que a gente vai estar vendo aqui ó tá para a gente não ficar só lendo muito rápido em nome por nome tá são esses mesmos vasos que a gente está trabalhando e que a gente vai começar Tá se vocês forem bater bater vocês vão começar a reforçar aqui a gente tá vendo aqui ó artéria tronco celíaco aqui a gente tá vendo misentérica aqui a gente tá vendo Então o pâncreas a cabeça do pâncreas que a gente vai estar vendo o
começo do jejum aqui a gente já tá vendo o fundo do estômago então é muito importante que dentro da anatomia a gente saiba não só né decorar nome mas a gente saiba a gente saiba fazer a correlação também entre as estruturas anatômicas topografias das vísceras abdominais a correlação entre posicionamento dessas vísceras abdominais quer dizer a gente conseguir fazer correlação entre todas essas estruturas Vai facilitar demais o aprendizado de tudo isso aí tá e voltando Então tá para circulação pode hepática reforçando aqui a circulação porta hepática para vocês aqui a gente vai ter a nossa circulação
porta hepática aparecendo para vocês marcando aqui em branco tá circulação pode hepática aparecendo para vocês aqui tá ó esplênica gástrica mesentérica superior mesentérica inferior e vão formar então a veia porta hepática tá então a gente vai ter é como se fosse com congruência disso aqui para formar esse vaso que vai estar chegando aqui no nosso nosso fígado então quando a gente vai fazer Felipe o que que eu tenho que lembrar disso aqui eu não posso esquecer nunca eu tenho que lembrar dessas ó gástrica tem que lembrar da clínica eu tenho que lembrar da mesa entérica
superior eu tenho que lembrar da mesa entérica inferior lembrando sempre a gente associa besentérica superior intestino delgado mesentérica inferior intestino grosso esplênica baço gástrica estômago vai pegar um pouquinho de esôfago né mesentérica inferior não pega não pega sol intestino grosso é mesentérica superior não pega só o intestino delgado mas basicamente isso elas com viagem é formam a ver a porta hepática grande função da veia pode hepática então funciona como se fosse um desvio do retorno sanguíneo da grande circulação fazendo com que esse sangue da grande circulação então entre agora então tá no fígado para ser
metabolizado para então depois de ser metabolizado para que eles possam ser disponibilizado então de forma adequada para todos os sistemas com isso tudo que a gente falou a gente para um pouquinho a parte de vascularização e agora a gente vai falar um pouquinho de inervação ou seja como tudo isso aqui passa a ser comandado pelo nosso sistema nervoso como é que o nosso sistema nervoso Vai comandar todos esses processos aí então quando a gente tudo sistema nervoso a gente percebe que o nosso sistema nervoso ele é dividido em sistema nervoso central o sistema nervoso periférico
o que que vai importar para a gente agora aqui sistema nervoso periférico nosso sistema nervoso periférico ele é dividido em somático não vai entender interessar para a gente agora somar voluntário voluntário significa que depende da minha vontade própria da minha vontade consciente somático significa que eu faço quando eu quero não é o meu caso aqui tá toda vez que eu penso em sistema nervoso somático penso em músculo estriado esquelético não vai ser meu caso aqui então o que que eu tô pensando aqui em sistema nervoso autônomo só que esse meu sistema nervoso autônomo ele vai
ser dividido aqui em sistema nervoso autônomo simpático parassimpático e sistema nervoso entérico tá Ou seja vão ser as partes do meu sistema nervoso responsáveis pelo meu controle motor involuntário dos órgãos e funções do corpo tá então relacionados aí aos meus órgãos as minhas glândulas tá então é isso que vai interferir ou isso que vai estar relacionado aí com o meu controle tá aí com as minhas funções relacionadas com as minhas vísceras abdominais porque porque nessa aula especificamente a gente está falando sobre vascularização e inervação abdominal Beleza então a gente vai falar um pouquinho do nosso
sistema nervoso autônomo simpático e sistema nervoso autônomo parassimpático tá então o que que a gente tem que observar aqui a gente já vai começar observando algumas diferenças do nosso sistema nervoso autônomo simpático em relação ao nosso sistema nervoso autônomo parassimpático Principalmente quando a gente pensa quando a gente está falando o seguinte ó Felipe Qual é a grande diferença entre simpático para simpático simpático excitatório simpático inibitório a gente nunca tem que ficar decorando isso tá outra coisa só decorar a inervação também decorar segmento então o que que é importante a gente lembrar quando a gente for
falar de inervação eu tenho que eu tenho que correlacionar por exemplo tá eu tenho que saber o nervo tem Tá mas eu tenho que saber também uma coisa que é muito importante que é de onde sai Qual é a correlação desse mesmo junto que ele tá saindo ele tá saindo da minha coluna ele tá saindo do meu tronco encefálico de que segmentos ele tá saindo então eu tenho que lembrar o seguinte que o meu sistema nervoso do autônomo simpático ele tá diretamente relacionado com a minha coluna torácica e lombar e que o meu sistema nervoso
autônomo parassimpático ele tá diretamente relacionado com o meu tronco encefálico e com a minha a minha medula sacral tá então isso é extremamente importante Felipe que que significa isso significa que os núcleos dos neurônios que comandam tá esses esses essas informações elas estão localizadas nessa região ou seja essas informações saem dessas regiões outra coisa que é importante a gente falar aqui mas que a gente vai bater na tecla lá na frente tá Tanto o sistema nervoso autônomo simpático quanto parassimpático no comando das informações das vistas abdominais tá eles vão ter dois neurônios diferentes dos simpático
os simpático não perdão do somático no somático Eu tenho um neurônio que ele é chamado de moto neurônio Alfa que aquele neurônio então que sai do anterior da medula e ele vai ter a sua projeção sua projeção direto chegando no órgão infector que vai ser o músculo quando eu tô falando de sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático a gente vai ter sempre dois neurônios um neurônio que ele é chamado de pré-ganglionar e outro neurônio que ele vai ser chamado de pó de ganglionar então o neurônio prega no Leonardo é um neurônio no caso do simpático
que tá saindo dá medula espinhal ou seja de ter uma pele 5 e vai até o gânglio tá então esse gânglo que fica lateral a coluna então simpático ele é paralelo a coluna vertebral paralela medula tá na medula espinhal tá então ele é bem paralelo então o nosso no nosso caso né do sistema nervoso autônomo simpático a gente vai ter um neurônio pré-ganglionar curtinho tá que vai sair da medula até o gânglio bem curtinho e depois um neurônio pós-ganglionar que sai do gânglio e vai até o órgão infector longo beleza Felipe e no e no
parassimpático não não parassimpático é o contrário tá não para simpático a gente vai ter um neurônio pós ganglionar um neurônio preganglionar longo ou seja o prego milionário ele já vai do tronco encefálico ou macro até o órgão e vetor e ele já vai encontrar o pós ganglionar no órgão infector então se eu tô falando por exemplo de inovação da bexiga aonde vai estar o pós-ganglionar parassimpático no músculo detrusor lá na bexiga e aí ele vai estar saindo lá do sacro e vai até a bexiga direto e o pós-gram Leonardo vai estar lá isso a gente
vai falar das características depois tá Felipe mas simpático é excitatório e parassimpática inibitório sempre na grande maioria das vezes sim tá mas a gente não pode utilizar essa regra para todos os casos tá então assim muitas vezes o simpático é excitatório parassimpática inibitório mas a gente tem várias funções parassimpático É excitatório como no caso da bexiga urinária e o simpático e inibitório tá então a gente não pode utilizar Quem é esse fatorio que é inibitório e sair o estudo vai ter que ser feito né de estrutura por estrutura para ver função de uma por uma
tá então a gente vai ver segmento por segmento começando então pelo nosso sistema nervoso autônomo simpático a gente vai ver os principais nervos primeiro nervos Clínico torácico o nervo esplênico torácico então ele começa em T5 tá nível medular T5 e vai até o nível medular T12 lembrando tá não é na vértebra T5 é no nível medular T5 tá nível medular até 5 até o nível medidor T12 tá vai ter os seus neurônios e depois quem é que o nervos prêmico torácico vai inervar todas as vísceras então então marcadinhas aí em verde Então quem tá marcado
em verde fígado vesícula biliar pâncreas duodeno é estômago baço tá e intestino delgado então todas essas vísceras são inervadas pelo nosso nervo esplênico torácico quando a gente pensa então em inervação simpática depois a gente vai ter o nosso nervo esplênico torácico maior nervos Clínico torácico maior tá vai inervar as mesmas vísceras só que olha de onde ele sai de T5 até T9 tá então ele não vai até lá embaixo tá então ele vai de T5 até T9 níveis medulares T5 até 9 tá e ele vai innervar as mesmas vísceras fígado vesícula biliar pâncreas estômago baço
tá intestino delgado Felipe porque que é importante eu saber se os dois vão inervar as mesmas vísceras porque que é importante eu saber por causa dos níveis medulares né Se eu tiver falando por exemplo de traumatismo raquimedular extremamente importante eu saber se eu tô estudando e se você é médico se eu vou trabalhar por exemplo com procedimento de medulares com anestesia com rack medular com pele do lar com qualquer procedimento na medula eu tenho que saber qualquer procedimento o que que pode causar nesse segmentos aí tá qualquer correlação clínica relacionada a isso aí tá depois
prêmico torácico menor ele vai nevar só vesícula biliar e rim tá então aí eu tô falando da inervação renal tá e da Inovação da vesícula biliar e ele é bem específico níveis T10 e tem 11 tá então ele pega só dois níveis medulares negros torácico menor dois níveis de medulares tem 10 e T11 e vai inervar tá ele tá inervando só perdão nem é vesícula biliar ele tá inervando só os rins tá em direito e rim esquerdo e glândula supra-renais tá bom rins e glândulas supra-renais e nervos Clínico torácico mínimo tá mesmo inervação pegando só
T12 tá nervação renal específica tá inovação específica renal só comando renal tá sistema nervoso autônomo simpático depois continuando ainda em sistema nervoso autônomo simpático a gente vai ter os nervos clínicos lombares quem que os nervos esplênicos lombares estão inervando eles começam hoje tem os níveis medulares em L1 e L2 tá E eles vão inervar intestino grosso cola o sigmóide reto anos bexiga urinária próstata e pênis tá então tudo isso aí sendo inervado Então tá em gravação simpática tá feita então pelos nossos nervos esplênicos lombares tá agora então a gente sai do nosso sistema nervoso autônomo
simpático e passa para o nosso sistema nervoso autônomo parassimpático e aí a gente começa a observar Poxa sistema nervoso autônomo parassimpático passando para o lado de cá beleza só que no lado de cá ou sai daqui ou sai daqui ou é tronco encefálico ou é sacral tá é medula sacral e lá no tronco cefálico olha só tem um segmentozinho né que já ineva tudo quase Quem é esse cara nervo vago eu tenho que saber nervo vago sair de onde do bulbo tá bulbo porção mais inferior do nosso tronco encefálico tronco encefálico encéfalo ponte bulbo né
nervo vago representa o nosso décimo par craniano tá então é o nosso nervo craniano décimo ou seja décimo parcraniano que que é importante a gente saber disso tá a gente tem os núcleos dos nervos cranianos tá então quando são os nossos pares cranianos são 12 pais cranianos né então a gente vai ter olfatório óptico são projeções diretas né do nosso no nosso Tenente depois a gente tem óculos e troclear que são tem os seus núcleos localizados então no mesmo encéfalo tá então o fator ou outro lugar depois trigêmeos abducente né trigêmeos docente facial vestibular luz
faringe vago acessório e poluço Gloss faringe vago acessório e hipou grosso saem do bulbo e o vago ele é o principal responsável quando a gente está falando então se de sistema nervoso autônomo parassimpático pela inervação de todas as vísceras não só das torácicas mas das abdominais vocês não só das abdominais né que nós temos da aula de hoje mas também das torácicas tá então é só olhar aí ó pegando a inervação né parassimpática de todas as vistas abdominais com exceção de quem porção final do intestino grosso ou seja qual sigmoide reto e anos tá bexiga
urinária próstata e pênis que aí não pegou tá então quem vai pegar essa parte então do sistema nervoso parassimpático a gente vai ter os nervos pélvicos esplênicos os nervos pélvicos esplênicos Então são os responsáveis pela inervação parassimpático para inovação parassimpática do intestino grosso do porção final do intestino grosso Qual o sigmoide reto e anos tá ureteres bexiga urinária próstata e pênis tá por isso é tão importante eles têm esse papel tão importante porque porque o vago é responsável pela inervação parassimpática de quase todo o resto tá então quase todo o resto aí a função do
vago como eu já tinha falado para vocês lá no comecinho Olha o que que é importante a gente lembrar aqui ó diferenças aí morfológica Assim entre neurônios quando a gente pensa em simpático e parassimpático aqui eu tenho um simpático e aqui eu tenho o meu parassimpático Olha o que acontece no meu simpático o pré-ganglionar é sempre curtinho Por que que o prego embrionário é curtinho porque o meu simpático então ele vai ter um prega no curto porque ele tá saindo da medula espinhal e ele tá indo para o gânglio que tá do lado da medula
espinhal e depois o pó ele faz sinapse no gânglio e depois o pós-meno então ele sai desse gânglio e vai se direcionar até o órgão infector Maravilha e depois que pode ser um músculo liso ou cardíaco ou uma glândula beleza então o pós-grandenar ele vai ser o cumprido e quando eu falo então no parassimpático ou parassimpático então ele vai ser o pré-ganglionar vai ser gigante porque porque ele vai ser ou do tronco encefálico principalmente do bulbo Felipe sempre no bulbo não tá eu tô falando do bulbo aqui porque a gente falou do vago Tá mas
eu tenho núcleos parassimpáticos do facial núcleos parassimpáticos do óculo motor que a gente não falou hoje porque 70% tá dos núcleos parassimpáticos saem do vago mas eu tenho lucros parassimpáticos do vago núcleos parassimpáticos do locomotor núcleos parassimpáticos do facial tá isso aí a gente tem uma tabelinha depois para a gente estar estudando aí a gente tem quatro núcleos principais parassimpáticos é localizados então na parte na parte cefálica na parte de tronco encefálico lá em cima tá pegando nervos cranianos esses nervos então esses neurônios pré-ganglionares então ele sai e se direciona direto para o órgão alvo
Quando Ele chegam lá no órgão alvo então é lá que eles vão encontrar o neurônio pós então a gente pode falar então que o neurônio pode ganglionar tá ele tá localizado então lá no órgão alvo então o neurônio preganglionar no parassimpático ele é gigante e o neurônio pode ganglionar ele já está localizado direto no órgão alvo por isso o neurônio pós-grangionar do parassimpático Ele é bem pequenininho porque ele já está localizado direto no órgão alvo tá algumas características mais aí de simpática e inovação simpática e parassimpática tá quando a gente fala então de origem e
tamanho das fibras ó tá simpático a origem tá torácica e lombar na medula parassimpática a gente já falou então o tronco encefálico sacral tá isso é extremamente importante muito básico tem que saber tá além dos até não sei eu não lembro qual Neves pleno que é como beleza mas você tem que saber relação de onde está saindo o que que é simpática é parassimpático simpático tá na medula tá né Sempre torácica lombar parassimpático é tronco encefálico beleza tamanho de fibra tá no simpático pré é curto Pois é longo não para simpático pré é longo Pois
é curto sempre tá regra tá quando a gente fala então de neurotransmissores Independente se eles vão ser excitatórios ou inibitórios no pré-ganglionar sempre acetilcolina tá então simpático acetilcolina pré parassimpático acetilcolina pré no pós simpático noradrenalina no pós parassimpático acetilcolina Essa vai ser a grande diferença tá E aqui então algumas inervações específicas para a gente poder fechar aqui olha de onde sai as inovações específicas das vísceras abdominais Felipe se eu tiver me preocupando com cada Vista específica agora correlacionando então simpático com parassimpático para a gente fechar então se eu tiver pensando no meu esôfago Então tô
falando só do esôfago que tá passando aqui atrás tá então a minha inovação do esôfago tá saindo de ter um até quatro simpático e tá saindo do bulbo parassimpático do estômago tá tá saindo de T5 até 9 simpático do bulbo parassimpático na maioria das vezes o que que a gente vai estar vendo aqui parassimpático bulbo vago né a não ser como a gente já viu lá que fica muito fácil né porção terminal do intestino grosso vai ser sigmoide reto e anos e a parte né de trator oriental e reprodutor então que vai estar pegando bexiga
bexiga urinária próstata e pênis que vai ser que vai ser trocado aí depois ó fígado opa olha lá fígado vai tá pegando de T5 até 9 simpático para simpático bulbo vago depois pâncreas T5 até 9 simpático bulbo parassimpático quase a mesma coisa Sempre vesícula biliar vesícula biliar T5 até 9 sempre nevas pleno 59 vesícula biliar aqui bulbo né porque bulbo vago bexiga urinária L1 L2 simpático Opa agora então aqui ó aqui já tem uma diferençazinha então se eu tô pegando aqui bexiga urinária aqui a Inovação parassimpática Então já vai ser então sacral de bexigibilidade tá
depois próstata L1 L2 parassimpática S2 S3 S4 tá como a gente já tinha visto né são as exceções aí do parassimpático bexiga próstata e porção final do intestino grosso tá depois aqui ó ureteres também entra nas exceções ó aqui pegou aqui deu um aumento aqui para a gente poder tá vendo uretera aqui ó então ele tá pegando aqui ó de T10 até L2 Nossa Felipe mas até tão pequenininho porque que pegou um segmento simpático tão grande aí da medula segmento tão grande é medula por causa do comprimento dele por causa da relação dele né porque
ele tá pega saindo desde lá da pelve renal descendo até então Washington interno da da bexiga urinária e depois relação no saco lá de S2 até S4 então S2 S3 S4 e nem a vazão para simpático dos ureteres tá gravação específica então renal Opa penal T11 e T12 simpática ué Felipe mas e parassimpática não tem ou seja não existe uma correlação clínica o sistema nervoso autônomo parassimpático não interfere sobre as funções renais então em qualquer livro que vocês pegarem tá de fisiologia vocês vão perceber que quando a gente pega uma tabelinha lá para estudar sobre
função renal e inervação dos rins tá aparece lá função simpática inativação função parassimpática não atua tá depois reto tá L1 L2 simpático S2 S3 S4 parassimpático tá fugiu então lá do vago que era nossa regrinha ou seja aonde aparecem a maioria das estruturas lá né que comprometiam lá que apareceu então Como regra principal lá do parassimpático suprarenal glândulas supra-renais ou glândulas adrenais então o sistema nervoso autônomo simpático vai de T5 aqui eu fiz um borrão aqui gigante vamos apagar aqui tá Então vai de T5 até T11 tá inervação simpática e inervação parassimpática das adrenais não
tem tá assim como os rins tá as adrenais também não tem interferência nenhuma tá do sistema nervoso parassimpático autônomo parassimpático depois intestino delgado da intestino delgado então duodeno jejum e ele tá aparecendo aqui então desde o dodeio no jejum aqui nervos esplênicos tá de T5 a T9 tá E quase fechando aqui então inequações específicas abdominopédicas intestino grosso tá quando a gente fala do intestino grosso simpática L1 L2 parassimpático S2 S3 S4 e para terminar o pênis simpático L1 L2 parassimpático S2 S3 e S4 tá isso aqui extremamente importante quando a gente pensa então no Equilíbrio
na homeostase tá homeostase então o equilíbrio dinâmico entre a subdivisões autonômicas clipe Como assim subdivisões autonomicas sobre divisões autonomicas entre o simpático parassimpático entre repouso e a busca constante na verdade a gente é brinca né que na verdade nosso corpo é uma busca constante pelo equilíbrio então tem alguns alguns professores que colocam homeostase como sendo sinônimo de Equilíbrio Ah então o que que é homeostase homeostase é o equilíbrio Na verdade eu sempre brinco brinco o seguinte que homeostase não é o equilíbrio que o nosso corpo ele nunca está em equilíbrio mas que o nosso corpo
ele sempre está buscando constantemente o equilíbrio e que a homeostase é essa busca constantemente essa busca constante pelo equilíbrio né então aparece aí descanso de gestão a atividade parassimpática predomina na luta ou fuga atividade simpática predomina ou seja então você sempre tá né ou descansando ou lutando fugindo ou uma coisa ou outra você nunca tá né estático a gente sempre tá em uma situação em outra tá então a gente nunca tá é completamente estático a gente sempre tá buscando uma condição ou outra condição Tá e é por isso que o nosso sistema nosso sistema nervoso
autônomo simpático para simpático tá sempre ativo na ou ele pode estar ativo numa determinada estrutura em outra determinado estrutura mas os nossos sistemas eles estão sempre ativos tá em uma estrutura ou em outra estrutura tá independentemente é do que a gente esteja do que a gente esteja trabalhando beleza com isso a gente fecha esse nosso resumão aí Espero poder ter ajudado vocês falando um pouquinho aí nosso de nosso da nossa vascularização falando um pouquinho de inovação de forma de forma geral aí da parte abdominal espera poder ter ajudado um pouquinho de vocês [Música]