Oi, gente, tudo bem? Ó, antes de começar o nosso episódio de hoje, em alguns episódios dessa temporada, eu e a Cláudes, a gente vai dividir com vocês várias experiências que a gente viveu com os nossos filhos em um Airbnb. Ai, gente, que delícia que é lembrar desses momentos, sabe, tão marcantes que ficam guardados assim pro resto da vida. Tô muito feliz. Olha, Tat, deixa eu te falar uma coisa. Quando contaram para mim que o Airbnb era nosso parceiro de temporada, eu fiquei tão feliz porque eu já comentei aqui que eu amo viajar em família, curtir
todo mundo junto e hoje eu já vou contar uma experiência que foi nas férias de julho do ano passado. Eu consegui um feito delicioso que foi reunir meus três filhos, que é uma tarefa difícil, Enzo, Sofia e Luca, para uma viagem em família pela Serra Gaúcha e lógico com meu marido Jarbas, que também é gaúcho, né? Que nem você, né? E aí reservamos pelo ABBNB uma casa com lareira, vista linda pra natureza, espaço prático para relaxar. Noite meus filhos mais velhos contavam história, eu tocava violão, chimarrão. Aí começou assim: "Luca fala chimarrão." Ele fala mamão.
E a gente podia acompanhar pela babá eletrônica, diferente das possibilidades que a gente tem quando fica no hotel. É. Sim, sim. É verdade. Esses momentos em família com liberdade e privacidade são o que eu mais valorizo nas viagens. E nobnb a gente vive junto do nosso jeito. Então, para quem tá se planejando por uma pausa, uma dica da Cláudia, da Raia, é simples. Escolha um lugar com cara de casa e viva o melhor das suas férias com quem você ama. Procure no site pela aba preferido dos hóspedes. Essa é a dica, tá? Eu tenho certeza
que você vai encontrar algo pra sua família que vai ser ideal. Ai, gente, como é gostoso lembrar desses momentos assim, sabe? traz um conforto no coração. Agora eu quero falar de momentos também com a nossa convidada de hoje, né, gente? Bora de programa, ó. Hoje vai ser especial, tá? Vai mesmo. Vocês pediram muito, né? É, vocês pediram muito e a gente trouxe porque a gente é assim, muito se fala sobre gestação e a criação dos filhos, mas pouco se comenta sobre o período que conecta essas duas fases, o pós-parto, o momento em que a vida
de uma mulher passa por mudanças intensas, tanto externas quanto internas. E antes mesmo de pensar em métodos de criação e em tudo que envolve aquela nova vida, né, que acabou de chegar, a mãe precisa olhar para si mesma, compreender essas transformações que aconteceram no seu corpo, na sua mente, na sua rotina. Exatamente. Afinal, a gestação não termina no parto, gente. O corpo, as emoções, os hormônios, tudo ainda está em constante adaptação. E esse momento exige atenção, cuidado e, principalmente, acolhimento. É verdade. E todas as fases são importantes e devem ser respeitadas. E para compartilhar com
a gente a sua experiência com esse período tão intenso e os cuidados que ela adotou no primeiro pós-parto e o que planeja pro seu segundo, a gente tem uma convidada muito especial. Ela é influenciadora, empresária, mamãe da MAV e da Mel, que ainda tá no forninho, gente. Com vocês, você na Biancard. Olha, nós lutamos, mas conseguimos uma data, hein? Demorou pra gente conseguir conciliar, mas estamos aqui. Deu certo. Obrigado produção. Não, também é também tem que ser pessoalmente, mas pessoalmente, né? Tem o seu valor. Tem o seu valor. Maravilhoso. [Música] Vamos falar da diferença das
duas. Já começou aqui. É, a gente já começou a fofocar. É, mas eu acho importante falar isso, o quanto a gente se sente mais segura de tudo, né, cara? Demais, demais. A segunda gestação tá sendo super leve, assim, a primeira eu tinha medo de tudo, tudo, qualquer coisa que acontecia eu ligava pra médica. Ai, um creme que eu ia usar, ficava assim, mas tem que ter que olhar tudo mesmo. Um perfume que eu ia usar, uma maquiagem que eu ia usar, ficava toda neurótica com tudo, um uma coisinha, um um barulhinho estranho, um chutinho diferente.
Agora, que você sentiu assim na sua primeira gravidez? A Mavi, que é uma bonequinha, coisa mais querida. Ela era um bebê calmo na barriga ou ela chutava horrores? Agitadíssima. Agitadíssima. E ela é realmente agitada. Ela é muito agitada. Ela não parava um minuto. Já a Mel. Agora tem dias que eu preciso sentar, deitar e falar assim: "Deixa eu sentir". Porque na rotina, na correria do dia a dia, eu cuidando da mafia, eu não presto atenção assim nesses detalhes que antes eu prestava. E aí eu sinto, ela mexe muito menos, ela é bem, vai ser mais
calminha, se Deus quiser. Mas falam que é isso. O primeiro vem, se o primeiro vem agitado, amor, aí o segundo Deus fala assim: "Ai, coitada, como foi com você?" Deu certo? A Bia agitadíssima e eu caio na parte, mas na barriga já era assim. Ai, sabe o que eu não lembro? Não lembro que isso Tatos foi a semana passada. Ele vai fazer dois anos, então não foi semana passada, gente. Eu não lembro, mas o que importa é quando sai, né? Olha o Enzo vai fazer 28 anos. Eh, ele era muito calminho na barriga. Eu só
fui ter barriga com cinco meses, se meses. Falei: "Gente, cadê minha barriga?" Mas o primeiro filho fala: "Bem, tem essa diferença, né, amor? Mas o Luca, eu virei um baiacu, velho. Era uma coisa, você não tá entendendo minha barriga". Falei: "Que isso, gente? Tem quantos bebês aqui dentro?" Gente, eu também tô passando por isso. Meu Deus, você tá sentindo a diferença? A barriga veio já no primeiro mês já tinha barriga. Falei como isso da MAV demorou. Demorou. Tava uma barriguinha acho que com quatro meses assim que eu comecei a tomar a barriguinha da Mina. No
primeiro mês da Mel eu já tenho barriga. Eu falo assim: "Meu Deus, onde eu vou chegar?" Eu fico, eu falei: "Hoje mesmo." Falei: "Onde?" Mas em relação a aos aos ao peso, né? Aos quilos teve diferençando para falar a verdade. Amanhã tem médica. Vamos ver, né? Mas esse negócio da saída ao médico. É, já marquei até uma drenagem antes para não ter desculpa falar. Agora, deixa eu te perguntar uma coisa antes. Lá de trás, você foi uma menininha que sonhava em ser mãe, você brincava de boneca, você tinha os seus bebês. Como, como era isso
na tua cabeça? Ou foi uma vontade que veio quando você conheceu o teu companheiro ou quando, enfim. Não, eu sempre tive esse sonho de ser mãe. Jura? Sempre fui da daquelas, sabe aquelas meninas novinhas que se acham já grandes, não? Você acham grandes? Tem 7 anos acham adultos, querem cuidar dos bebezinhos da família. Então tinha uma priminha eu que queria cuidar, tinha uma nenezinha eu que queria ficar no colo. Eu sempre fui essa pessoa que tinha esse instinto já materno e sempre sonhei em ser mãe. Eu falava assim, pode dar tudo errado na minha vida,
mas eu tenho que ser mãe. Não posso. Pensava isso no sempre pensei. Se eu não for mãe, eu não vou me realizar. Tem gente que tem sonhos mais profissionais, mas a minha irmã, por exemplo, sempre teve mais um objetivo profissional. Quero fazer isso, quero trabalhar com isso. Eu também. Eu sempre tive também meus sonhos profissionais, mas assim, o sonho da minha vida sempre foi ser mãe. Gente, você como é que é dom, né? Dom, mas depois que eu que eu me tornei mãe, eu realmente falei: "Meu Deus, eu nasci para isso". Mas vem cá. Mas
você tinha isso quando você era criança? Não, zero. Eu só pensava trabalhar, amor. Só trabalhar. Eu também. Eu também. Zero tinha esse não, eu trabalhava assim, seguia a minha vida, né? Era uma coisa também bitolada, mas eu sabia que quando eu fosse mãe eu ia me realizar assim. Ô Bru, você falou que é a segunda agora gestação da Mel foi planejada. A primeira você planejou também? Como foi o processo? A diferença assim, vamos falar bastante da sua primeira. Eh, eu tomava anticoncepcional há muitos anos porque eu tinha eh não, ovário policístico e aí eu tomava
muitos anos já eh anticoncepcional e aí quando oral e aí quando a gente definiu ah vamos tentar, vamos começar a tentar, achei que fosse demorar muito, foi tomcional há tantos anos, né? Acho que vai demorar. Aí a gente estava em Paris, eu vim pro Brasil, fiz uma bateria de exames que eu fiquei querendo saber também se estava tudo bem. Falei com a minha mãe, você preparou para isso. Então, sim. E como eu tinha tomado Rocutã há pouco tempo por conta da pele, eu queria saber se tava tudo bem, se eu poderia começar a tentar e
aí tava tudo OK com os meus exames. Quando eu voltei para Paris, eu engravidei em um mês. No primeiro, mês. Foi muito rápido. Não adianta quando o homem de lá de cima quer, meu amor. É, foi muito. Nossa, o da Bia eu engravidei na troca do anti. Eu falei, vou tirar o anticoncepcional e colocar o D. Engravidei, tipo assim, no primeiro semana também. É, é bem perigoso essas essas trocas, todo mundo fala, né? Agora vem cá, me diz uma coisa, como é que foi a sua gestação assim de a Z com a Mavi? Você enjoou
os primeiros dos três meses? Como é, como é que foi cedo? Descobo? Eu descobri cedo, muito cedo, porque eu comecei a ter cólica, assim, muita cólica, eu falava: "Ah, acho que vai descer, né? Ah, vou vou ficar menstruada e tal". E aí começou meu meu seio assim a ficar gigante. Eu falava: "Que que tá acontecendo?" Eu nunca tive esse sintoma antes de menstruar. Tem gente que tem, né, dor, tal, mas achei estranho, mas nem tanto. Aí é um belo dia tive um enjoo. Quando eu tive um enjoo, eu falei: "Hum, isso eu nunca tenho, tá
estranho." Fui, fiz um exame, o teste de farmácia, aí já vi que tava grávida, mas tava assim, uma, duas semanas. Falei: "Meu Deus, tá muito no começo, né? muito no comecinho, gente. Mas aí você, aí os três primeiros meses foram de enjoar mal, mas era toda noite eu enjoada lá no banheiro passando assim, tentando, mas eu não conseguia passar mal. E como foi para contar, você fez surpresa ou você já ligou na hora? Tô grávido. Não consegui fazer surpresa porque é um, eu tava muito assim, não ia conseguir. Eu falei: "Como que eu vou dormir
hoje aqui do lado dele com essa informação? Eu não vou conseguir, vou ter que contar hoje. A gente fiz surpresa. Você fez com a informação. Falei: "Não me olha, não olha cons aí fiz a surpresa." Não, eu pensei em várias coisas que eu poderia fazer bem bonitinhas, fofas e tal, mas tudo ia demorar, mas um dia demorar um dia era muito tempo para mim. E aí eu fui e fingi. Nossa, foi péssimo, fez uma surpresa péssima. Eu tava me arrumando pro Paris Fashion Week e aí eu falei assim: "Ai, sobe aqui que eu tô em
dúvida desse look que a marca me mandou". Foi, foi horrível. Hoje eu fi abordagem esquisitíssima, esquisitíssima. Ele tava lesionado, então ele não, ele tava usando muleta, então para ele subir, foi o esforço para ele subir a escrever. Uhum. Eu falei: "Ele vai me matar, que ele vai subir para escolher, ajudar a escolher a roupa, tal". E aí quando ele subiu, ele falou que que foi? Ele já tava desconfiado, porque ele tava falando para mim: "Acho que você já tá grávida". Tinha tinha criança lá em casa do filho dos nossos amigos. Eles estavam muito apegados em
muito e falam que tem e ele falava, ele tava me zoando, ele passava a mão na minha barriga e falava: "Acho que a gente já, acho que você já engravidou". Eu tava, imagina, tá doido, imagina, a gente começou a tentar agora. E ele ficava zoando, parecia que já sabia. E aí quando chegou lá, eu falei assim: "Ah, outra coisa, eles mandaram essa caixinha aqui para você. Dei uma caixinha que era tipo de óculos assim". Falei: "Ah, a marca mandou essa caixinha aqui para você". Aí ele pegou a caixinha e balançou. É, não, sapatinho. Aí ele
falou assim: "É o teste? Já sei o que é isso. Eu falei: "Não sabe não". Tipo assim, não vai estragar tudo aí ele abriu, era o teste, ele sabia. Te falei, falei, olha. E você, tá? Agora eu fiquei querendo saber como é que foi a sua surpresinha. O da Bia, o da Bia. Eu tava na na Disney, eu pedi pro Mickey entregar, né? Descobri lá. Não, mas você não sabe que foi um caos até eu descobrir que eu tava grávida, porque eu tava insuportável, assim, eu não conseguia. Os meus hormônios, gente, não tô entendendo. O
Júlio falava assim: "Amor, você tá no lugar mais feliz do mundo. Aqui todo mundo é feliz, só você não tá feliz. Que que tá acontecendo?" Falei: "Não, alguma coisa tá acontecendo". Aí fiz o teste, descobri que tava grávida, fiz um A pra gente ir no parque no Medic Kingdom para ver não sei o que o Mickey lá, lá. Chegou lá, o cara assim para mim, eu falo inglês, tá? Mas um inglês assim 90%, falta 10. Aí eu falei, eu quero que o Micke entregue esse aqui ele falava, não, o Mickey não pode entregar. Ele não
pode falei: "Não, ele vai ter que entregar". Você não tá entendendo? E eu tentava falar: "Eu não, ele vai ter que entregar". Ele não, não vai. Eu, meu Deus, desperada. Enfim, aí na hora foi, ah, vamos tirar foto o Júlio não desconfiou nada. Aí na hora que ele virou de costas, eu falei: "Ah, aqui, ó, o Mickey mou de entregar". Aí ele abriu. A imagina, foi um e é do teste? Era o teste. É. E o do Caio, para contar do Caio, eu coloquei a camiseta, porque ele ele é são paulino. Coloquei a camiseta do
São Paulo na Bia. Ninguém é perfeito. Tudo bem. Fazer o qu? Coloquei a camiseta do São Paulo na Bia com o número um nas costas e dei pra Bia entregar a outra camiseta com o dois nas costas. Aí ela entregou para ele. Nossa, ela fez ainda conseguiu ir comprar a camiseta, colocar o número atrás. Eu não tenho tempo. Eu eu tenho que falar na hora, não consigo. Aí eu eu pensava assim comigo mesma: "Se a gente tiver outro depois mais pra frente eu vou fazer uma surpresa decente." Hum. Não fez também. Da Mel. Você não
fez surpresa? Fiz assim uma coisinha, mas assim uma coisinha. Não fiz uma coisa. Como foi? Eu peguei um body da MAV e escrevi e o papai. Nossa família aumentou. E aí quando eu falei, vou colocar nela e quando ele acordar ele vai ver nela e tal. Eu nem você tem uma ideia, eu não consegui nem vestir nela. Eu já mostrei para ele o b ansiosa, sabe? Zero. Nossa, gente, eu fiquei sabendo dentro do banheiro da minha filha, da Sofia, do Luca, né? É, fiquei sabendo dentro do banheiro. O o Jarvas estava numa live no escritório,
eu não podia chegar e eu comecei a chorar. E e minha médica, ela é canceriana, você conheceu L, ela veio aqui. É, ela é canceriana. Então, ela tava dentro de uma loja comprando roupa pros filhos dela, que ela tem filhos pequenos chorando, canceriana sempre. Você está grávida? Eu dizia: "Quem?" Porque imagina quem tá grávor, 55 anos. Quem tá grávido? Você. Eu disse: "Como assim?" E a Sofia começou a chorar, eu comecei a chorar e eu falei: "E agora como?" Aí eu fui como uma rptil pelo escritório assim de quatro não aparecer, porque não aparecer falei
pelo, tenho uma coisa muito importante para te dizer. É, desliga essa live agora e ele com a live e eu chorando, me rastejando, ele falou alguma coisa aconteceu, alguém morreu, alguma coisa muito diferente, alguma coisa muito diferente e aí eu falei: "Foi uma co nossa, mas eu amo surpresa". Também, mas eu não conseguia fazer. Ansiosa um pouco. Muito, só um pouquinho. Mas e no da da Mel, você descobriu cedo também? Também super cedo. Mas também vocês combinados de tentar. Sim. Aí depois que eu tive a Mavi, eu tomava anticoncepcional. Eu amamentei ela por muito tempo,
então eu tomava anticoncepcional específico para quem amamentava. E aí ele, nossa, é um que deixa a gente bem inchada, né? Ah, graças a Deus eu não senti. Nossa, eu tomei esse também. Eu me sentia muito inchada. Nossa. Ai, foi ok para mim assim. Bom, eu como não posso tomar anticoncepcional, eu não posso compartilhar esse assunto com você. Não, pode ser. É, pode ser outro e pode ser também que eu comia, né? Pode ser. Não, mas eu sempre comi bastante também. E aí ele já falava da gente ter outro filho. Eu falava: "Não, querido, eu estou
amamentando uma via ainda. Não dá, não dá para pensar em ter outro filho agora, né? Só que eu amamentei a Maia até um ano de idade. Quando ela fez um ano, eu falei: "Não, agora eu já quero ir fazendo um desmame". E tinha a questão que ela acordava muito à noite pr mamar, né? Até hoje, né? Ela acorda, não pr mamar, mas ela acorda bastante à noite. Eu achava que era pra mamar. Aí eu falei: "Ah, vou fazer um começar um desmame agora que ela já tem um ano, né? Eu tinha sempre colocado metas, a
8 meses, ve meses, nunca". Aí quando ela fez um ano, eu falei: "Chega, chega, ela já não precisa mais, tá tudo bem, ela come super bem". E aí quando eu fiz esse desmame, eu parei o anticoncepcional e falei: "Tá bom, vamos tentar". Um ano e um mês já engravidei. Av. Um ano e um mês engravidou. No outro mês engravidou. Agora me conta uma coisa. Você sabe que eu descobri coisas inacreditáveisã que agora tem clínicas ao redor do mundo. Em Paris, em Nova York, ã, na Coreia, no Japão, que são hotéis, hã, clínicas, na verdade, que
fazem um tratamento na mulher no puerpéreo. Nossa. Então, recebem as mães, tá? Tem tem lugares mais de luxo, lugares menos de luxo, mas que cuidam dessa mãe, né? Que acolhem essa mãe nos seus baby blues e no nas suas descompensações hormonais e eh dão o bebê só para para amamentar, só para mamar. E o cuidado é com a mãe e cuidam da criança também. E cuidam da criança também. ou vai com a sua babá e tal, ou tem profissionais que podem cuidar da criança também, mas o cuidado é com a mãe. Nossa, eu queria saber
se alguém olhou por você, porque ninguém olha pra gente. Acho que a gente é um bacalhau velho ali, ó, jogado no cantinho. Nossa, mas eu acho que é uma é uma diferença muito grande. Não sei se você sentiu isso. Quando a gente tá grávida é tudo pra gente, né? É, acho que o primeiro filho assim, né? Tudo a gente. E aí a hora que nasce acabou, ninguém mais quer saber, é só a criança. Você fica, gente, eu também tô aqui, né? Oi gente, tudo bem? Eu tenho um peito, eu tenho uma alimentação para dar pra
criança. Eu existo, eu valoho alguma coisa. Como foi seu? Olha, eu não senti isso. Na verdade, eu fiquei muito imersa na MAV, sabe? As pessoas tentavam me tirar um pouco para ver se eu respirava. Eh, eu fiquei assim, só eu queria dar banho, só eu podia trocar, só eu achava que só eu conseguia fazer tudo. Só eu não não aceitava ajuda. Uhum. Só que eu sempre tive uma rede de apoio maravilhosa do meu lado, assim, minhas amigas, minha família. Eh, a Mavi não teve babá no come ela só foi ter uma babá fixa com 8
meses. Então, meus pais, minha irmã me ajudavam demais, demais. Quando eu comecei a deixar um pouquinho, eles falavam: "Dorme" e a gente vai dormir com ela e daqui a pouquinho a gente traz ela para você amamentar e tal. Eu colocava despertador para ela, gente, fazer tanta coisa diferente do segundo filho, né? Colocava despertador para ela mamar de madrugada, ela nem acordava, eu acordava ela para mamar. É, a gente faz umas coisas erradinhas, né? É, mas tudo bem, vale de aprendizado, né? E aí eles me ajudavam demais, minhas amigas iam, mas você teve baby blues? Olha,
então eu acho que essa rede de apoio foi você sabe o que que é, né? Que é um cansaço que não é na verdade depressão, pós-parto, é outra coisa. Sim. Qual a diferença de do baby blues? O baby blues é muito mais muito mais leve. você tem aquele cansaço e uma tristeza e aí vem junto a culpa de você não tá celebrando aquela criança, você tá triste sendo porque uma mãe, na verdade é uma construção, né, gente? Ninguém nasce mãe e ninguém nasce filho. A gente vai aprendendo conexão que a gente vai criando nessa construindo,
né? Então não é não necessariamente você tá louca pelo teu filho no primeiro dia ou no primeiro momento. Às vezes demora um pouco, entendeu? E você fica culpado, fala assim: "Gente, por que que eu tô triste? Eu acabei de ganhar o maior presente da vida. Mas é hormonal, é químico, é real isso. Eu não tive, não tive, ouvi falar muito, fiquei apreensiva com o Puerpério também. É, o pesquisou? Pesquisei, é uma coisa que muita gente fala, né? Todo mundo fala sobre isso. Então eu ficava atenta, minhas amigas ficavam com medo de eu ter alguma coisa,
algum tipo de depressão, alguma coisa. Então, sempre todo mundo esteve muito perto de mim. Então eu não senti isso da atenção ser só para MAV. Eles eles estavam ali para ficar comigo. Sim. Então foi muito bom. Às vezes minhas amigas iam em casa, às vezes não. Todo dia e alguém. Ninguém me deixava passar um dia. Só eu, a Mavi, e não deixava. Então sempre tinha alguém. Às vezes a gente ficava sentada na cama, todo mundo junto, eu amamentando a Mavi, mas tipo elas ali do meu lado conversando comigo. Então eu de verdade assim não senti
essa essa tristeza, não senti esse cansaço. Óbvio, é exaustivo, porque é uma vida ali dependendo de você, é tudo muito novo, mas foi tranquilo para mim assim nesse ponto porpério. E o que que você pretende fazer diferente que você falou das em tudo, em relação a tudo, até a a gestação e a criação da da Mel? Olha, eu acho que na gestação já tem sido mais leve, então da Mavi, eu não não lidei com tanta leveza, acho que por ser a primeira vez, ter muitas inseguranças, então já tá sendo ótimo. Eh, e na criança, você
não sentiu enjoo nessa gravidez? Senti um pouquinho também, mas nada demais. Uhum. Da vi eu senti muito mais cansaço, muito mais sono. Dessa vez eu, se eu sentia, eu nem podia dormir, eu tinha na É. Então é muito diferente, né? E na no dia a dia assim, eu vou fazer várias coisas diferentes, tipo colocar, tipo, colocar para dormir no berço. A Mavi teve, tem berço em todas as casas nossas. Ela nunca dormiu no berço. Nunca dormia. Ela dorme com vocês. Dormia na cama já desde pequena. Porque eu falei, ah, como eu amamento, orora minha desculpa
era essa, como eu amamento, ela nãoama toda hora, eu tenho que ficar indo até o B, indo até o quarto, não, já vou deixar ela aqui. Daí deixava nos bercinhos com eh do ladinho, se aquele bercinho que a gente acoplado, ela não ficava, deitava ali, ela acordava. Eu falava: "Gente, eu preciso dormir, então vou colocar ela aqui do meu ladinho que não pode, né? Todo mundo fala da cama compartilhada que é não é segura e tal". Mas ela deitava aqui do meu lado, ela dormia. Quando ela queria mamar, eu só abaixava a blusa e ela
mamava. E foi tudo errado, entendeu? Depois não, mas depois que eu estudei sobre isso, foi porque assim, ela associava o peito para dormir. Então, por isso que foi tão difícil tirar ela do peito, eh, mostrar para ela outras formas dela pegar no sono sem ser mamando. Então, dessa vez eu não vou fazer isso. Eu fiz também com a vi livre demanda, né? Pretendo, não pretendo fazer livre demand. Mas demand quanto tempo você fez livre de demanda? Ah, mas livre de demanda normal. Quando é no peito para mim é normal. Tem gente que faz de três
em três horas. Mas é de três em três horas. Depois do do segundo mês, geralmente segundo, terceiro mês, é bom você já ir regrando. É, senão você não via, né? Eu fui sair a primeira vez de casa. É teta na boca dela. Então, eu também, só que daí eu não conseguia fazer nada, né? Não conseguia, eh, sair de casa para fazer um treino, porque eu ficava pensando, ela não pegava mamadeira, tem esse esse detalhe. Então não conseguia deixar meu leite para alguém dar o meu leite na mamadeira. Não, eu tinha que estar ali 24 horas.
Uhum. Se ela queria mamar aquela hora, eu tinha que estar ali. Você tentou na colharinha? Não tentou colharinha, sonda. Fiz várias maneiras. E ela não pegava. Não pegava. E aí eu fiquei muito dependente assim de estar presente, sabe? Eu fui sair a primeira vez, eu lembro depois que ela nasceu para ir no cartório, tipo, uma coisinha rápida. Ela tinha s meses. Sim. Todo lugar eu levava ela. Todo o trabalho ela ia comigo. As meninas trabalhavam comigo, que trabalham comigo, falavam: "Não, mas acha que lá não é legal você levar uma vida?" Eu falava: "Não tem
como, gente, eu vou ter que levar". Ou deixei de fazer muita coisa, deixei de fazer muita coisa, pessoal, coisas de trabalho, porque não dava para levá-la. Então, dessa vez eu pretendo fazer diferente, né? Deixar três horinhas mama, três horas pro outro, saber que nesse intervalo eu consigo fazer minhas coisas. Não, e para ela também é melhor. É, é mais a criança, você vai criando uma rotina na criança logo cedo. Sim. Nossa, mas você sabe que pensando no Caio da Bia, eu não lembro, faz quatro, vai fazer 5 anos já, gente, tô muito esquecida. Mas do
Caio, ele mamava de três em três horas, acho que voluntariamente mesmo assim, porque tipo mamava e aí no começo, né, dorme. Aí dormia o tempo lá e depois de 3 horas dava de novo. Acho que era, acho que era livre demanda. Toda hora alguém me trazia. Ela quer mamar. Ela quer mamar. Ela dava um. É, ela quer mamar, pai. Mas ela acabou de mamar, pai. Eu dei. Então não tá dando conta. Seu leite não tá não tá sustentando ela. Não sei o que. Era aquela história. Aí eu dava de novo, daí vinha de novo, de
novo. Quando eu vi ela mamava o dia inteiro. Entendi. Eu não conseguia fazer nada. Então assim, isso eu pretendo fazer bem diferente. Colocar uma mamadeirinha com meu leite logo no começo, porque também com ela não tentei colocar a mamadeira no nosa não, mas é porque pode dar confusão de Sim. Eu ficava com receio de da confusão de bico e acho que eu só fui dar mamadeira para ela com seis meses assim e ela não pegou. Foi pegar perto dela fazer um ano que eu falei agora ela vai precisar pegar porque senão como que vai ser?
Aí era todo dia, era uma rotina, a gente tentava de várias formas, vários horários diferentes, o leite aquecido, o leite normal, o leite não sei o quê, até ela pegar. Hoje em dia ela adora. Você sente assim que você teve todos esses cuidados eh pelo medo do julgamento também do que do do julgamento até não tô dizendo de amigas e tal, mas do julgamento do todo da sociedade, tipo, ah, não, tem que ser livre demanda, tem que ser eh não pode usar chupeta, não pode, sabe essas coisas que a gente tem uma não, eu acho
que nem era da sociedade. Eu acho que eu ouvi muito eh pessoas e na verdade eu tinha que ter me ouvido, entendeu? Uhum. Eu acho que eu ouvia muitas opiniões, mas é normal, a gente a primeira gestação, filho. Então falava, olha, não pode colocar uma naninha para dormir porque ela pode sufocar, mas ela estava, alguém que sempre tava observando ela, alguém sempre estava ao lado. Não teria problema se eu tivesse acostumado ela com algum objeto para ela às vezes associar o sono dela a isso. Eu nunca, ela 300 naninhas que ela ganhou, nunca deixei ela
com nenhuma, sabe? É chupeta. Ai, não dá chupeta, talvez tivesse ajudado um pouco a chupeta em alguns momentos que eu alguém achasse que era precisava mamar da chupeta e às vezes ia já. E depois tira, por exemplo, o Luca foi da maneira mais surpreendente do mundo, porque eu dei a chupeta, ele ficou só chupava a chupeta para dormir. Aham. E aí ele teve aquela aquela aquele virozinho, sabe? Pé, mão e boca assim. E aí ele ficou com bolinha na boca e aí ele não conseguia chupar a chupeta. Eu falei: "Agora já vou aproveitar para tirar".
Deu aí eu já escondi a chupeta. Como ele ele tava com muito desconforto na boca, foi esqueceu, parou de chupar, nunca mais falou no assunto e acabou. São essas oportunidades assim, sabe? Mas mas da Bia eu dei chupeta para ela não dormia até hoje ela dorme. Tem um sono bem ruim. Hã, mas ela, eu dei a chupeta com um ano que eu falei, ela não dormia. Eu falei: "Meu, não é possível. Ela precisa de uma chupeta para dormir." Aí dei a chupeta, não jantou nada, porque ela acordava que a chupeta caía da boca. Aí eu
tinha que ir lá enfiar a chupeta. Tinha horas que eu enfiava assim um monte de de chupeta e nada. Não tava nada nem era isso, tinha nada a ver. E aí eu acho que eu tirei com uns dois anos também, deixei bem pouco e ela enterrou e nasceu um pirulito. Ela amou. Ah, então ó, eu acho que isso eu levei tão sério, ela ama. Eu levei tão a sério algumas coisas que foram falando e aí eu não ouvi às vezes uma necessidade que poderia ter sido suprida ali com alguma coisa, entendeu? Ia me dar um
um uma respirada e eu não ouvi. Mas eu acho que não pela sociedade não. Uhum. Não. Eu senti essa pressão de tanto quando eu engravidei, eu comecei a ler muito sobre e estudar e fazer curso e tal. E aí você começa a falar: "Ah, não pode isso, não pode aquilo". Por exemplo, ah, a naninha pode sufocar, realmente, pode sufocar se a criança estiver desassistida, se tiver alguém do lado olhando, enfim, com a criança o tempo todo, tudo bem. Então, eu não eu não soube ser flexível ao a a ao meu a minha vida, entendeu? A
minha necessidade, a minha o meu perfil, enfim, porque eu achava que era tudo uma regra que era como tinha que seria teoria. Exatamente. Acho que segundo filho, acho que já vou a gente relaxa um pouquinho mais. Você tem, você tem vontade de ter mais filhos? Você, você tem, você quer uma Quando a gente tá assim, a gente nem pensa em ter Nossa Senhora. E quando a gente tem, a gente fala: "Pelo amor de Deus". Não, aí tem alguma coisa que acontece que faz a gente esquecer, ter uma amnésia absoluta pra gente poder engravidar de novo.
Você deu tempo de você ter essa amnésia? A gente fala não, a gente fala de ter três filhos, mas não sei, né? Vamos ver de ter três filhos juntos, que ele já tem outros filhos. Mas eh eu pretendo, mas não sei, né? Nunca se sabe. Vamos ver. Eu é o que a gente tem em mente, mas eu também acho que não. Eu não quero dar um grande espaço de tempo entre um e outro, porque senão você perde realmente a coragem. É melhor às vezes amor emendar. Olha para mim. É. Quantos anos o Luca tem de
diferença? Ué, 26 do Enzo. Nossa, o Enzo tá fazendo 28, ele tem 2 anos. Não é que você é um caso parte também, Cláudia. Não tá muito bom. Mas eu, mas eu existo. Me coloca na junto no negócio. Vai dar para levar de base. Exclui, Tat, pelo amor de Deus. Clud, mas olha aqui como foi o parto, o parto é você fez algum algum normal, tipo, alguma preparação. O parto sempre foi um medo para mim. Eu não sabia como que amavia sair, mas entrar é ótimo, né? Agora na hora de sair, amor, eu falava: "Ferrou,
quem vai tirar essa criança daqui?" Eu falava, a médica falava comigo nas consultas, ai não vamos falar disso ainda, vamos deixar mais pra frente e tal. Só que acabou que a Mavia antecipou bastante. Eh, ela nasceu de 37 semanas assim, é igual o Luca. Luca 36. É 3. Na verdade, ela nasceu na madrugada que eu completava 37, senão ela ia nascer até prematura. Ah, 37 não é mais prematura, não. 37 não. 36 e5 sim, sabe? 36 dias, sim. Aí eu não tive muito, eu não quis pensar muito nessa parte. Eu fiz um pouquinho de fisioterapia
pélvica, uma, duas sessões, três, e eu falei: "Ai, não vou focar nisso porque senão vou ficar muito focada em ser parto normal e não, não sei se eu quero normal". O parto normal me trazia alguns medos, a cesárea, outros eu falava: "Meu Deus". E aí acabou que eu passei pelas duas eh experiências. Eh, fui numa consulta de rotina com a minha médica e ela viu que eu tava com uma dilatação. Ela falou: "Pruna, pera aí, acho que você tá com uma dilatação". Fez o exame e eu já tava com dois dedos, eu acho, de dilatação.
E ela falou: "Você vai pro hospital?" Ela falou: "Imagina, doutora, não é assim tão rápido, né?" Você tava zero sintomas, zero nada, zero zero. Se eu não tivesse ido na consulta, eu naquele dia nem teria acontecido nada, não saberia o que tava acontecendo, tava ótima. Um dia antes eu tava gravando várias coisas para deixar já antecipadas e tal. Eu falei assim: "O doutor ainda tem uma coisinha para gravar. Daí vamos para casa, vou tomar um banho, vou lavar o cabelo, vou acabar minha mala. Fal, não, querida, você vai agora, você mora longe do hospital, você
vai agora e eu vou te encontrar lá." Aí eu falei, gente, daí começou a cair minha ficha. Falei, pensou, é sério mesmo, né? Sério mesmo, tenho que ir. Nem voltei para casa, já fui direto. E aí quando eu cheguei no hospital, levantei, minha bolsa estourou. Eu acho que estourou no carro e eu não senti porque eu tava sentada. Quando eu levantei, eu senti assim a água escorrendo. Eu falei: "Meu Deus, tá acontecendo gente". Nossa, se a hora que estoura a bolsa vem muita contração. Eu não senti, então foi muito tranquilo para mim. Não senti contra
senti dor, não senti nada. Fiz outro exame, já tava com três dedos. Aí ela falou: "Bron, tá indo tão bem". E como ela nasceu muitos dias antes, ele ainda tava na Arábia. A liberação dele era pra data do parto ali. E ele não, como você fez? Aí eu falava assim, eu ia falar: "Gente, espera que o pai tá chegando. Segura essa criança". Ele falava, ele falava e ele falava assim, você me espera, você não, não, a MV não pode nascer semar. Eu falei: "Vai dar certo, vai dar certo, 18 horas de voo, vai dar certo".
Aí eu falei assim, ah, acho que pode ser uma tentativa, o parto normal, porque demora, né? Eu falei, vai que eu fico aqui nesse processo e dá tempo dele chegar. Falei, tá bom. Aí fui pra salinha de parto normal, tava ótima. Tomando um sorvete, escutando no Manais, lembro até hoje, fazendo uns exercícios na bola. A doutora fazia o o exame, ai três dedos, ai quatro dedos, só que tava lento assim a dilatação. E aí ela virou para mim, eu não sabia, como eu não tinha estudado sobre o parto, não queria, eu não sabia de fato
que quera induzir o parto. Sim. Aí ela falou: "Ai, vamos induzir porque daí eu acelera um pouquinho." Eu: "Ah, vamos". Não sabia o que era. Dói mais que a morte. É o quê? Eu não tive dilatação nenhuma, nada. Zero. Nossa, a hora que põe é o cina, né? que põe amor. Nossa, você vai pro nem é pro céu porque céu tava bom. Dói mas o que? Cólica muito. Vem uma contração muito forte induz contra o pé até a cabeça. Uma coisa assim horrível. E aí quando eu quando eu senti isso, eu me transformei. Eu me
transformei. Eu nem sei quem é aquela Bruna. Não, foi horrível, de verdade. Nunca mais quero sentir aquilo. Me transformei. Me transformei. Fiquei agressiva, brava. Aí eu arrancava as coisas violenta, arranquei as coisas do meu braço, brigava com a médica. Como você fez isso? Não quero sentir isso. Anestesia. Eu gritava: "Anestesia, eu quero ir pra cesárea." Aí a minha irmã tava me acompanhando e a madrinha da MVI na sala, elas ficavam assim, ó, nas fotos elas estão assim, tipo, pelo amor de Deus, vai acontecer alguma coisa com ela. E eu lembro que no caminho da maca
até a cesárea, coitada da médica, ela parava para falar alguma coisa com algum enfermeiro, eu gritava: "Para de falar! Eu eu assim me transformei numa louca fala parolândia. É isso aí. Eu eu entendi o que é. Foi horrível. Nunca mais quero sentir isso. E aí fui pra cesárea, que era um outro medo que eu tinha da anestesia e tal, mas eu eu queria tanto. Claro, porque você tava adorando a cesária. Se eu falava assim, pode ir, falei, pode ir. Não, nem sei o que tá acontecendo. Então foi muito tranquila essa segunda parte. Já tava tão
exausta e com tanta dor que eu só queria parar de sentir dor. E fiquei sentitada assim, olhando para cima, só orava, falava, ouvi a música que eu tinha colocado para tocar. Qual foi a música, você lembra? Não, eu colocava coloquei uma playlist assim, tinha várias músicas que eu tinha selecionado pro parto e aí só eu via de fundo assim, sabe, a conversa da médica falando alguma coisa e tal e falei: "Ufa, tô aqui, parei, parou de doer." Daí comecei a me acalmar e aí foi ótima cesárea. Dabel vai ser cesárea. Não vou nem tentar passar
pela pelo normal. Por isso de novo. Mas olha, aplauso para quem tem normal. Você teve normal dois? É. Uhum. Sei nem como. Meu Deus do céu. É. Deixa, deixa eu dar uma informação maravilhosa que você, eu tô cheio de informação. Nossa, ela tá voltou, voltei. É uma loucurinha. Você sabe que a a as mulheres e elas aguent, quer dizer, as mulheres, o ser humano aguenta até 47 unidades de dor. Num parto, a mulher pode ter até 52 unidades de dor. Ou seja, é como se ela tivesse 20 fraturas ao mesmo tempo. É. Não. E e
esse isso aqui abre, né? o ab e a hora que a criança gira para encaixar, para encaixar, para descer, é essa. Vocês duas vezes eu falava: "Gente, eu já morri, vocês estão tendo uma miragem, eu não tô aqui. Essa dor não existe viva, não é possível". Falei: "Eu não tô aqui, vocês estão tendo uma miragem, não é possível que eu que essa é uma dor." E eu com analgesia, tá? Com analgesia. Falei: "Não é possível que essa dor aqui é uma dor." Aí ela, "Ah, vai nascer." Aí a hora que tava nascendo, eu, ai, graças
a Deus. Aí você fez força e nasceu. Que loucura, hein? Mas eu eu conheço também várias pessoas que tiveram experiências ótimas no parto normal de não sentir dor, de chegar no hospital, abriu a perna, o bebê saiu. Falei: "Vê que eu sou assim, vou tentar". Mas não, não, não quer passar por essa experiência, né? É, é. É comigo também eu não tenho dilatação porque eu sou bailarina, então a minha musculatura pélvica ela é muito forte porque eu sou bailarina desde muito muito pequena. Então não adianta para abrir. Sim, não adianta. Então então nem nem adiantou
não. Mas eu acho que que tudo bem também. E eu acho que isso é um grande tabu. Não, eu acho que isso é um grande tabu da porque se é um, se você pode escolher e você quer escolher cesárea, qual que é o problema? Porque hoje, ainda hoje a gente tem um julgamento de ai vai fazer cesárea. Nossa, então, nossa, mas é uma cirurgia, gente. Mas o que mais tem hoje é julgamento nessa parte de maternidade. É de amamentar, é de É de tudo. Acontece que ninguém conta pra gente nada do pós-parto, a gente fica
sabendo, é, é pós parto e menopausa. São dois assuntos que ninguém fala, né? Prepara a gente para tudo, pra puberdade, pra adolescência. Porque acho que é muito individual também, tipo, meu pós-parto tá muito tranquilo. Não é tranquilo, mas é uma fase humilhante da mulher, né? Uma fase que a gente fica acabada. Nossa, ninguém me avisou que tinha que usar uma fralda. Eu não, olha da da Mel, eu não vou usar porque eu não vi necessidade da MAV mesmo, mas muitas mulheres usam feito jorra leite, você tá sangrando e você tá inchada. O inchaço que eu
fiquei pós parto, eu não fiquei durante a gravidez. Gravz, mas acho que foi por, será por conta da cesárea? Não sei o que que aconteceu. Sei que assim, eu fiquei com uma bolha de água em cima do pé, que eu andava e meu pé mexia assim, a bolha de água. Foi, ninguém me avisou, eu fiquei assim, então, mas é sobre isso que eu tô falando, é de ninguém avisar, porque não é que é individual ou não, mas tem coisas que são meio gerais. A gente assustando quem tá assistindo. Vai ter. Não, gente, mas não é
não é assustador não. É que se você tem informação, informaç informação é poder. Se você tem informação, você sabe lidar com aquilo. Agora se você nunca ouviu falar disso, nunca ninguém te preparou para nada, olha que susto que dá. Não, a amamentação para mim foi o mais desafiador, assim, uma dor, porque eu, como eu tive parto normal, a a grande vantagem é o pós. A hora que nasce, você não sente mais absolutamente nada assim. Então, até no vídeo que a gente postou, eu tava abaixando para pegar nossos cachorrinhos e tal, todo mundo, como assim você
tá baixando? Gente, para mim tava tudo normal. Eu eu tava, eu tava ótima no, assim, a hora que nasceu, você fica ótima. E comigo isso, né? Lembrando que é a minha experiência. E aí eu acho que tava tão preocupada com esse pós como ia ser que a amamentação, gente, eu falava: "O que que é isso aqui?" Tanto nisso que você a hora que veio aumentação, eu fiquei desesperada. Mas então alguém te prepara para isso? Eu fiz o curso de amamentação, mas assim, não tem como saber se vai dar fissura, se não vai, se vai ter
leite, se não vai, se não sei o quê, se não, entendeu? Então é, você tem que esperar chegar, né? Sabe que o meu pós, apesar de ser cesárea, foi muito tranquilo, né? Eu tive esse inchaço e tal, mas assim, não senti uma dor também. Senti uma dor. Eu subia, descia escada, fazia gente amamentação. Você teve alguma alguma algum momento foi desafiador? Muito complicado para mim. Foi quem vê falando, ah, mamentei até um ano, não imagina. Acho que nós coloquei ela aqui mamona de primeira. Nossa, gente, eu suava, eu suava. Achou? Não, não, não me deu
fissura nem nada, mas ela não pegava. Ah, às vezes já pega errada. Não, na verdade, né, por falta de informação, eh, na própria maternidade passou uma fono, eh, para ver a a Mavi e falou: "Olha, ela precisa fazer frenectomia". Ah, e a pediatra da época falou: "Não precisa, não vai precisar e tal, não tá bom". E aí ela precisava fazer sim, só que eu não sabia, acreditei, né? Confiei na na opinião da pediatra e ela não fez e ela não pegava o peito, gente. Era, juro, tinha dias que era meia hora de choro dela para
conseguir ela com fome, querendo ela não pegava. Daí eu tinha que colocar o dedinho e depois tirar o dedinho e tentava de outras formas. Quando ela pegava, a gente, todo mundo em volta assim, tava me ajudando, uma amiga fazia massagem no peito antes, a outra segurava o peito na posição certa, a outra colocava a segurava as mãozinhas dela porque ela ficava tão agitada, então uma segurava a mãozinha, a outra colocava a boquinha dela. Quando ela pegava, eu falava assim: "Pegou, a gente fazia: "Meu Deus do céu, ninguém se mexe, não se mexe, não se mexe."
Tipo, deixou, tem que até ficar tensa aqui, né? Ai, era horrível. E demorou, tá? demorou uns 15, 20 dias, eu acho, assim, para ela começar a pegar melhor o po. E ela perdeu peso, perdeu um pouquinho, mas logo recuperou. Assim, quando ela conseguia mamar, ela mamava bem, mas demorava para ela conseguir. Todo dia era assim, ai meu Deus, agora meia hora para ela conseguir pegar. Eu já suav antes. Mas você foi procurar uma outra opinião aí? Sim. Aí eu procurei uma uma fono mesmo e uma outra fono. E ela falou: "Sim, tem que fazer a
frenectomia". Mudei de pediatra na época, ela também me instruiu a fazer a frenectomia. Navi foi fazer depois de três meses. Então assim, ela sofreu muito com isso no começo. Ela tinha isso daqui tudo tensionado. Quando a fone não foi ver, ela fazia os exercícios. Av chorava e era coisa que eu não sabia. Isso ninguém falou no curso, ninguém cirugia. É a laser, mas pode ser feito logo na maternidade, super rápido ali, teria sido melhor. Já quando o bebê já tá com três meses, já é um bebezão, né? Trauma, né? Já é difícil. É, então foi
bem difícil. Tive que levar no dentista. né, próprio fazer, segurar ela na cadeirinha daquele jeito horrível e fazer a laser foi horrível. Mas daí, graças a Deus depois daí foi outra amamentação e a recuperação dela. Tranquilo, tranquilo, bem tranquilo. É, tá vendo, gente? A gente traz aqui cada hora uma informação. A gente nunca nem soube de Eu nunca nem soube disso. É do freio. É, eu soube por conta da da Vi. A Vitube teve isso com a teve, acho que a Lua teve. E isso demorou, como ela ficou muitos meses assim, ela ficava com a
linguinha muito para fora. E era uma coisa que eu não falava na época, porque era uma coisa que eu ainda tava tentando entender o que era e tal. E muita gente falava sobre isso na internet, né? Julgava, falava. E era um problema mesmo funcional assim. E aí eu falei, vou vou falar sobre isso com quando eu passar com a fono, tudo, esperei ela se recuperar e daí mencionei isso, né? Porque depois demorava, tinha uns exercícios para fazer com a criança para ela voltar a linguinha pro lugar, fazer o movimento certo. Então, demorou uns meses ainda
depois de fazer a frenectomia para ela conseguir eh voltar a língua pro lugar certo, fazer até na introdução alimentar a mastigação do jeito certo. Mas agora se a Mel tiver esse problema, eu já sei. E na maternidade ela já vai fazer, entendeu? É que bom, né? Essa experiência. Sim. E na introdução alimentar, você faria alguma coisa diferente? Olha, eu sempre tive medo do método, acho que é BLW, sempre tive medo, mas eu não não fiz esse método. Sempre dei inclusive tudo bem amassado, bem bem picadinho, tal. Mas eu acho que da Mel, talvez eu dê
algumas coisas para ela segurar, né? algumas coisas cortadas do jeito certo, porque eu senti que para Mavi, hoje em dia ela adora comer as coisas assim maiores, segurando. Então, acho que eu fiquei muito tempo nesse outro método normal aí para ela. Acho que eu faria uma coisa em outra diferente, mas em relação à introdução em si, a Mavi come tudo, tudo. Não tem nada até hoje que ela tenha rejeitado. Mas você sabe o que eu fiz diferente da Bia, do Caio, porque na época da Bia, eh, ainda se defendia a questão de que tinha que
dar os alimentos separados, né? Então eu dava muito separadinho o arroz separado, feijão, não sei que nã. Aí até que chegou uma época com sei lá, uns 2 anos e meio que ela falava: "Ui, o arroz tá sujo de feijão, o feijão tá sujo de brócolis". Tipo, nada podia encostar. Tá. Aí começ ela não comia, ela comia tipo primeiro todo o arroz, depois todo feijão. E aí começou uma super dificuldade assim, o do Caio é arroz em cima do feijão. É uma mistureba. Fala, vai comer isso tudo zero fiz igual misturadinho. Tudo misturado, amor. Porque
depois acho que no começo é importante separar para ela sentir o gosto de cada coisa. Ai v começar a b dois meses assim. Uns três eu fiz assim quando eu, por exemplo, beterraba, eu dava beterraba pessoa física, aí pessoa física, aí eles brincava não sei o que com a beterraba. Daqui a pouco eu vinha e cortava a beterraba para eles conhecerem dentro da beterraba. Se lambusava, pegava beterraba, jogava na cara, esfregava na cara. Aí depois eu trazia a beterraba para eles comerem. Então eu fazia a as etapas, é as etapas todas para eles saberem o
que que eles estavam com trabalho do cão, né? Aham. É isso. Eu fiquei com receio de dar assim os pedaços por conta de engasgo e também porque eu falava assim, ai daí vai chegar no restaurante, ela vai ficar pegando tudo com a mão, como que eu vou fazer ela entender que aqui ela pode pegar com a mão no restaurante ela, só que ela adora hoje em dia pegar as coisas, a frutinha um pouco maior e tal, não ficar comendo só no garfo. Então acho que eu vou dar uma mesclada. E como vocês faziam com o
fuso? Porque gente, para ela deve ser muito difícil, né? Como é essa adaptação? Era uma loucura, coitada. Quando ela começava a dormir bem lá, eu vinha pro Brasil ficar uns dias aqui, aí desregulava tudo. Aí quando ela tava começando aqui a dormir no horário, acordar no horário, ia voltava para lá. Sono dela é meio assim por conta do fundo. Eu acho que é, tadinha. É muito agitada. Talvez, talvez. Ela não tem até hoje assim uma rotininha certinha, porque eu gosto de levar ela também comigo em todos os lugares. Rotinha eh se eu às vezes poderia
deixar ela em casa e ela faz a rotininha dela. Mas se eu tenho é mas se eu tenho é um batevolta no Rio para fazer um trabalho, eu gosto de levar ela comigo e aí sai um pouco, sai totalmente, né, da rotina dela, do horariozinho da soneca. É, então ela fica meio desregulada ainda. Sei que é importante, mas também gosto de ter ela do meu lado. Então é, e é estilo, é é estilo de vida também, né? Não é uma regra. Sua vida é assim, a minha não é assim, né? Então cada um adapta. É,
o Luca agora foi, foi com a gente. Imagina se vai ficar três meses longe dele, não tem a menor condição. Então vai, imagina e a gente viajou sete cidades em Portugal e indo de cidade de hotel para hotel. É complicado. A gente sente, imagina a criança. Criança tem que ter uma outra estrutura, né? É, tem horário de comer, tem horário que a criança quer dormir, mas eu prefiro com ela assim quanto dá, que ela não tá em escolinha nada, levar ela comigo com e com a Mel, como é que vai ser? Também vou ficar com
as duas carregadas carregando as duas. Ah, mas é gostoso. Isso eu não pretendo fazer diferente, não. Não. Ah, mas é sem a importância da rotina. Tem até exemplos de crianças que são bem próximas dela, que tem uma rotininha bem certinha e ela, putz, às vezes a a minha afiliada tá dormindo já 8:30 da noite, ela já tá no terceiro sono, vinda tá ligada no 220, vai dormir 11:30. Eu falo: "Meu Deus, filha, mas ela acorda tarde?" Não, não acorda tarde, mas ela faz soneca. Às vezes ela gosta de fazer duas sonecas ainda durante o dia,
que ela é pequenininha. É. E aí ela acaba que à noite dá um up na energia dela que ela não tem fim. fala: "Ai, filha, dormir, às vezes eu já tô caindo, ela não dorme". Mas eu prefiro assim levar ela comigo na correria do dia a dia, do que às vezes deixar ela em casa para ter a rotininha dela, sabe? Aham. Falando em coisas lindas e docinhas, por que escolha de mel? Mel, a, na verdade, a Mavi, a gente tinha dois nomes assim. Mavi já é um nome muito lindo, lindo. Amo. É, eu amei também,
mas a gente primeiro pensou em Bela ou Mel para Mavi. Eram duas opções que a gente já tinha. E aí no meio do caminho surgiu Mavi. Minha prima falou: "Ai, e Mavi que a junção de Mavi, né, que da minha vida vocês estavam em Paris, dá tudo." É. Aí quando eu pensei, MAV, falei: "Nossa, perfeito, ele também amou". Ficou Mavi. Só que o o Mel ficou lá em standby e o Bella também. E aí dessa vez ele falou assim: "Nem vamos quebrar a cabeça, se for menino a gente pensa, mas se for menina é mel".
Aí eu falei: "Ah, mas vamos deixar em aberto". Às vezes surgiu algum nome igual o da Mavi que surgiu, sei lá, já tava com 5 meses de gravidez, eu acho. Ele não, não, não é Mel. E aí ficou mel e era um nome já que a gente já gostava porque ele é curto, ele é forte, mas ao mesmo tempo ele é doce. É, ele é sonoro. Agora veio não e Mavi, mel, né? Eu amo fazer duplinha, gente. Eu julguei um pouco minha mãe que eu sou Thaíse e a minha mãe é, a minha irmã é
Louisey, né? Thaí, Lisey. Eu também. Bruna e Bianca falava: "Mãe, não é dupla sertaneja, não quero as duas com M, mas no final mel." Agora a gente sempre pede paraas nossas convidadas olharem para essa câmera e passarem uma mensagem. Queria que você falasse um pouquinho da sua experiência de duas gravidez tão coladinhas, tão juntinhas, tão diferentes também. O que que você gostaria de falar para as mulheres, pras pessoas que nos assistem? Que para aproveitar o processo, sabe? Porque passa tão rápido e a gente vê uma fase emendando na outra, uma transformação na outra. Às vezes
a gente se apega a essas coisas, as mudanças do corpo, fica triste por uma coisa, por outra. Acho que é normal, faz parte do processo, não dá para romantizar tudo, mas é levar essa fase com o máximo de leveza possível, porque é tão gostoso, depois passa e acho que depois que o bebê nasce também aproveitar cada segundinho, cada fase, porque uma hora tá ali fazendo time, ai que incrível, conseguiu, depois tá engatinhando, cada processo, cada coisa que o bebê faz é uma conquista, né? Então acho que isso e também ouvir o seu instinto. Acho que
eu errei um pouquinho nisso e daria essa dica pras mamães se ouvirem, tirarem um pouco o barulho e as opiniões de fora e ouvirem porque você sabe o que é melhor pro seu filho. É isso mesmo. Ai obrigada prazer por ter vindo. Amei que deu certo finalmente. Foi um prazer. Prazer e volte mais vezes. Pode deixar. E obrigada por vocês estarem aqui acompanhando a gente. Se inscrevam no canal. A gente já falou isso várias vezes. Obrigada. Adorei isso aí, Cláudia. Sabe porque agora eu vou começar a exigir. Mas você não sabe. Eu fui no YouTube,
no YouTube e aí 65% das pessoas que assistem aqui o Pod não são inscritas. Como é que é isso, gente? Vocês podem me explicar, por favor? Não. Se você assistiu até aqui, comenta um coração vermelho só para eu saber se vocês estão aí até o final. É porque agora a gente vai ter que fazer uma seleção. Gente, muito obrigada. Espero que vocês tenham amado também. Um beijo e até a próxima. Um beijo e até já. Ciao. Ciao. [Música]