Apresentação Morfologia do Solo

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Museu de Solos do Rio Grande do Sul
Conheça os fundamentos da morfologia do solo com o Prof. Fabrício Pedron do Departamento de Solos da...
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Oi tudo bem pessoal eu sou professor Fabrício Pedron departamento de solos da Universidade Federal de Santa Maria eu tô aqui para apresentar um pouco da morfologia do sol para vocês O objetivo dessa apresentação não é esgotar o tema tá bom nós mostrar um pouco da sua importância principais variáveis morfológicas Como se faz uma avaliação ou descrição morfológica de um solo e para que vocês possam se familiarizar com esse tema tão importante que o reconhecimento dos solos eo manejo adequado então o tema bastante amplo e vai exigir estudo dos manuais e muita prática de Campo a
própria apresentação é para não ficar muito extensa precisou ser resumida em Pontos que eu julguei mais interessante para essa oportunidade Ok então vamos lá e os solos que você consegue visualizar aqui nessa imagem eles são constituídos por materiais minerais né e orgânicos também estão resultantes de diferentes processos pedogenéticos esse os processos vão resultar em diferentes propriedades como por exemplo morfológicas químicas físicas biológicas né E a gente vai falar um pouquinho então sobre as propriedades morfológicas que se referem a tudo aquilo que a gente consegue visualizar meu perfil completo [Música] do que nós enxergamos né e
percebemos pela visualização pela manipulação ao tato OK são propriedades bastante importante é muito associadas com não só para Constituição do solo mas também com o seu comportamento que a gente vai ver agora na sequência para gente tratar de e a gente precisa lembrar do conceito de perfil do sol então perfil do sol é toda a sessão do Sol aqui aparente nesta imagem aonde a gente tem exposto nos diferentes horizontes que constituem o sol certo então eu um conceito e vi Dimensional e expressa toda a sua variabilidade morfológica que os solos apresentam e todas essas sessões
que a onde predominam é processos pedogenéticos nós chamamos de Horizonte e aquelas ao onde predomina ainda processos George genéticos né tinham gênicos enfim é como predomínio de minerais primários a gente chama então de camada então Aqui nós temos exemplo dos três principais horizontes do solo eles vão diabo é isso e e um perfil com exposição ainda de uma camada só política que nós chamamos de camadas Sr o porquê que o perfil do sol importante na morfologia né porque quando a gente vai estudar fazer uma variação morfológica do solo é exatamente essa essa Face aqui é
que representa o perfil do solo que a gente utiliza então por isso é importante a gente reconhecer né e depois saber utilizar então todas as técnicas para fazer uma análise adequada do solo que a gente está estudando e Aqui nós temos uma outra imagem do perfil de solo Aonde fica bem fácil a visualização de 3 camadas distintas né Essa camada do material mais superficial mais alterado que a gente associa com o solo essa camada intermediária né como uma estrutura e uma semelhança muito muito parecida com essa com essa inferior que a rocha mas já com
grau de alteração maior que nós chamamos então de saprolito e as inferior aqui a rocha que é um material de origem nesse caso desse o sol bom numa perspectiva mais geral o perfil do solo ele vai desde a superfície até o contato com a rocha que nós chamamos de contato lítico ok esse contato pode ser em profundidade variável desde 10 centímetros cinco centímetros até dezenas de metros de profundidade em geral neossolos tende a tentando de um metro metro e meio Não mais do que 2 metros de profundidade mas a gente tem vários solos né bem
mais desenvolvidos que apresenta a idade superior a dois metros então o perfil do solo seria tudo isso numa perspectiva geral que eu falei ele tá é associado também ao que nós chamamos de regolito se essa camada superficial com transformação com a alteração superficial e que já não apresenta essa essa características primárias né geológicas da Rocha muito bem numa perspectiva mais Agronômica certa a gente tem um outro conceito é chamado de solo o solo se refere a porção superficial a onde ocorre a maior transformação dos materiais aqui principalmente orgânicos e aonde a gente tem maior expressão
dos processos pedogenéticos e aqueles processos responsáveis pela formação do som então é é convencionado que o que o solo ele compreende o horizonte A e B eventualmente o transicionais entre o b e o seu no caso BC certo e a própria camada classificada né o considerada a luz para fins taxonômicos de classificação essa camada mais superficial então nessa perspectiva mais Agronômica biológica o solo essa camada mais superficial que compreende aqui os horizontes a b e c e saprolito seria então a camada é diferente né Eu não tenho essas duas essas duas possibilidades de entendimento do
que que seria o solo é mas o perfil do solo ele vai então e desde a superfície até o contato com a rocha e nesta imagem a gente vê dois exemplos de perfil do sol aqui na esquina da gente tem é um perfil mais mais Raso solo Raso solo pouco desenvolvidos onde a gente tem um pequeno Horizonte a já com misturado com material primário né resíduos de rochas aproveita depois uma camada essa política hoje a camada CR e Aqui Nós entramos na camada R que seria então o material de origem na rocha Então esse é
o melhor solo regolítico não é pouco espesso e com um grau de desenvolvimento bastante baixo do lado aqui direito a gente tem um solo bem mais desenvolvido bem mais profundo com a presença do Horizonte a Horizonte bem inclusive um Horizonte ser no perfil certo então é que o exemplo de um latossolo vermelho né o sol bem mais desenvolvido argiloso bem mais profundo e que obviamente por tensivel desenvolvimento maior vai ter uma presença de mais de mais horizontes e distintos Horizonte e aqui dentro do seu perfil indicando Justamente esse maior grau de alteração então vejam que
são perfis de solos diferentes resultantes de processos diferenciados e que com certeza vão ter limitações e potenciais eu uso também diferentes e por isso é importante da gente é reconhecer fazer essa avaliação morfológica né e os as informações para que a gente possa então o arranjar da forma mais correta o uso eo manejo desse o sol o nome aí vem a pergunta então né porque a gente avalia a morfologia do solo qual é quais são os benefícios que essas informações vão trazer para o entendimento do recurso sol então assim um pedaço morfológica elas vão permitir
que a gente faça predições né de várias informações sobre a Constituição e comportamento dos solos Veja as imagens aqui onde a gente tem solos diferentes e a gente consegue perceber isso muito facilmente de forma visual né dá para ver diferença de cor diferença de profundidade do perfil aí esse perfil que tem apenas um Horizonte Ai eu já sou assentado sobre a camada rochosa então profundidade sequência de Horizonte a própria textura né aqui desse Horizonte e esse Horizonte B textural dá para ver pela própria imagem diferença de textura então mesmo visualmente a gente consegue perceber mas
série de informações e os as informações para entender melhor a Constituição e o comportamento quem somos e aqui então a gente tem um exemplo de uma propriedade no Planalto Rio Grande do Sul onde predominam solos bastante desenvolvidos né profundos como latossolos principalmente e Associados muitas vezes a nitossolos é que uma área de 160 hectares uma área agrícola sob irrigação de pivô central e no levantamento então mais detalhado dessa área a gente percebe aqui metade dela ocorre neossolo litólico EA outra metade praticamente nitossolo vermelho são dois solos bastante diferentes em termos morfológicos em termos genéticos e
com certeza entendo de alimentação de usos Nelton eu tô só lá que o solo bem mais envolvido argiloso com a retenção de água na panela o potencial de aprofundamento de raízes aqui bem diferente o dinossauro retorne o que é Raso e pedregoso e que vai oferecer uma série de alimentações então para o desenvolvimento das plantas e essa é uma informação que só vai ser identificada se a gente fizer esse levantamento EA análise morfológica né que muitas vezes E aí para você ter uma ideia praticamente oitenta por cento das áreas agrícolas no Rio Grande do Sul
e mais ou menos e se repete no Brasil inteiro não se tem levantamento de sua obra informações de solo em escala adequada para o desenvolvimento agrícola são Veja a situação a gente a gente desenvolve a agricultura nessa é identificar de forma detalhada Quais são os solos e quais são as limitações que se solos estão promovendo para o desenvolvimento das plantas Oi aqui é um outro exemplo de solos bastante arenosa onde há predomínio ambiente de predomínio de neossolos quartzarênicos órticos típicos em São solos bastante profundos nas muito aí nós com baixa capacidade de retenção de água
pouca matéria orgânica baixa fertilidade enfim solos com agregação muito frágil respons que tem uma suscetibilidade a erosão muito grande e aqui na foto de baixo a gente vê então vou soroca mento bastante intenso né é resultante do uso inadequado e com certeza tá associado à ao não conhecimento dessas informações não conhecimento do perfil do sol das suas características morfológicas que vão afetar né a sua fragilidade de use e aqui em cima nós temos uma imagem de uma Lavoura de soja então cultivo de grãos anual sobre o plantio direto nesse mesmo tipo de ambiente então a
gente pode muitas vezes considerando essas informações fazendo um planejamento racional que né sucesso e as atividades justamente porque a gente tá é empregando a técnica de forma de quatro aqui mais um exemplo de um perfil aqui de uma rede só que nós temos um lençol bem tradicional das regiões mais venenosas Aqui nós temos um Horizonte a superficial o horizonte e vem claro que bem Evidente no perfil né E essa porção mais avermelhada essa seção aqui subsuperficial então Horizonte B textural é esse esse esse a e cidade de solos eles apresentam uma variabilidade muito grande na
paisagem né hora essa camada que é mais ágil losa e o gradiente textural aqui é menor hora isso aqui é mais carinhoso e o gradiente é maior essa espessura dessa camada mais carinhosa também é muito variável é muitas vezes tem mais de um metro inclusive dando um comportamento conferindo o comportamento do praticamente neossolo quartzarênico aí esses olhos ó muitas vezes se conta há entre a camada superficial arenosa em Horizonte B textural tá muito próximo da superfície né dificultando a penetração de raízes inclusive muitas vezes é fazendo com que os técnicos é percebam isso como compactação
na verdade não é mesmo processo natural de informação e adensamento na prova do Sol E no caso prática ficamos qualificação não vão resolver essa situação então é preciso que a gente conhece o perfil que a gente passa essa variação morfológica para entender o que que tá acontecendo com a distribuição dessa constituição certo de sequência de horizontes e textura e assim por diante ao longo da paisagem para gente saber é como manejar e o solo de maneira mais adequada para vocês terem uma ideia só em relação aos argissolo por exemplo acha Só não pode ser cultivadas
em internamento que é uma prática conservacionista não é para evitar o processo Brasil dado a sua fragilidade a erosão então é é impróprio totalmente imprópria a gente usar esse o sol sem errar e entretanto quando a gente solo tem a presença de um Horizonte ler é a gente precisa cuidar e fazer terraço em desnível porque terraços em livros né É E vai fazer com que todo o excesso de água acumulada na superfície seja forçado a cair aqui no horizonte e E aí pode ocorrer então fluxo subsuperficiais por uma aventura no céu subsuperficial que a gente
chama de pai certo então é muitas vezes o pessoal desconhece isso e muitas vezes o próprio Horizonte ele ocorre em algumas porções da Gleba agrícola e outras não então é fundamental que a gente tem esse conhecimento inclusive para dimensionar né uma prática de de conservação do solo de forma mais adequado bom então mesmo que essa variação da morfologia do sol ela me permite conhecer sobre por exemplo o desenvolvimento das plantas né se essas raízes vão ter alguma limitação para a penetração para aprofundamento no solo e assim por diante o movimento de água e solutos no
perfil né fertilidade natural do solo consigo estimar pela pela pela variação morfológica com base nos constituintes naturais mineralogia e textura e assim por diante a erodibilidade do solo como a gente falou no slide anterior que é importante cima né e um dos grandes problemas agrícolas que a gente tem o olho no mundo inteiro a questão da mecanização se solo vai oferecer maiores limitações a mecanização por exemplo presença de pedregosidade relevo muito declivoso solo hidromórfico pode promover atolamento e assim por diante e o potencial de uso Então nesse o sol e de forma mais mais Ampla
da terra né Então essas informações morfológica me permitem tem uma isso é muito boa muito apurada precisa né de como se só se constitui e se comporta é fundamental que a gente passa usa dessas informações para um planejamento agrícola na de quatro mesmo aqui que os equipamentos utilizados para uma análise morfológica são muito simples né relativamente barato qualquer propriedade agrícola tem praticamente todos eles os mais rústicos aqui enxadão uma Padre corte uma picareta ultrado não é do tipo Holandês uma trena e faca certo uma faca uma pizzaria de uma página seria o suficiente e aqui
o celular a gente já não se usa mais máquina fotográfica e dependendo da qualidade do celular eu posso também tirar o altímetro e o GPS que vão ser bastante importante para registrar a coordenada geográfica e altitude do ponto que a gente tá fazendo a coleta EA descrição o cronômetro para determinar a declividade do terreno com precisão na garrafinha d'água o manual da descrição que a gente vai ver na sequência o volante Já que é importante para padronização da notação e também a caderneta ver com o óleo que também é importante para a gente fazer essa
rotação padronizada da cor que vai ser importante para definição dos processos genéticos que ocorrem o solo né e questões como drenagem e outras também bastante importante na interpretação do solo então agora a gente entra na avaliação morfológica é quando a gente se propõe a fazer isso a gente vai fazer então a definição levantamento de carga de várias características morfológicas várias características ambientais também porque é importante né gente saber sobre o solo mas também sobre o ambiente Aonde esse Solo se encontra Quais são as suas limitações e aspectos positivos e também a gente vai coletar amostras
encaminha para laboratório para produção de dados analíticos né análises químicas e físicas Intel e e toda a descrição morfológica ambiental é feita com base neste manual né foi publicado pela sociedade brasileira de ciência do Sol transmissão manual é o padrão minha para descrição que a gente usa aqui no Brasil para inscrição dos solos no campo certo publicação mais mais atual é de 2015 descendo 2015 e a gente fazer então uma variação de do solo né do perfil de sol eu preciso definir o melhor lugar onde se sol se encontra de forma representativa para isso a
gente faz uma análise preliminar da paisagem com o uso do trado o trabalho utilizado é esse trato conhecido como tá do holandês que tem um bojo aqui de 15 a 20 cm cada vez que a gente se insere o Tragam solo a gente traz uma mostra então mais ou menos desses 20 cm Entretanto a parte superior acaba dentro contaminada com as paredes aqui das camadas mais superficiais por isso a gente usa só proporção é inferior aqui de 10 cm de forma que a gente consegue montar o perfil né e profundidade montar tirar amostras ideia da
cada 10 centímetros e diz por essas essas sessões aqui na superfície aonde a gente consegue identificar uma série de variáveis morfológicas Lembrando que esse material aqui ele é bem informado na quando a gente gira outro lado a gente a massa ou só por isso eu consigo determinar a cor bom dura consistência pelo menos a molhada né mas outras variações morfológicas eu não consigo determinar sua mente por esse é por essa questão da de deformação mas já é bastante útil para a gente entender a sequência de Horizonte né a profundidade a textura e fazer uma identificação
preliminar Então desse solo sem precisares cavar trincheiras ou então é tem disponível né Barrancos para que a gente possa vazia avaliação morfológica tem algumas tradagem a gente definir os pontos percebe a avaliação dos solos na paisagem e aí então tem tem maior noção para escolher o ponto mais representativo É nesse ponto escolhido então entendido com mais representativo vai ser onde a gente vai preparar o local para a análise morfológica o primeiro passo é seleção de perfil né Não chamamos de perfil modal porque é aquele aquele solo que mais ocorre na paisagem de dentro da moda
lá desse artística o segundo passo seria a exposição Então nesse perfil que recomenda-se abre trincheira começa a imagem mostra então o buraco com tamanho suficiente para indicar a exposição da parede do perfil e alguém poder entrar lá dentro trabalhar né Essa é só essa parede ter uma luminosidade adequada para o registro fotográfico e assim por diante mas muitas vezes a gente consegue achar um barranco não alterado que não tem a deposição de material superficial o mesmo corte de material e que permite então análise do perfil de forma representativa também E aí após Então essa abertura
o limpeza do barranco né esse barranco geralmente vai estar contaminado erodido as e eu quero fazer essa limpeza grosseira pelo menos uns 20 cm entrar aqui no barranco para depois fazer então nós chamamos de limpeza fina outro alete e nesta imagem a gente percebe é um perfil aqui exposto inclusive já tinha sido não é feito limpeza fina mas que ficou exposto por muito tempo e tem deposição de material e deposição de poeira e razão assim por diante da forma que ele fica contaminada fica sujo né E aqui nós temos então mesmo eu mesmo barranco né
Mesmo que a gente isso aqui é uma trincheira na verdade grande uma média trincheira é onde a gente tem era feio eu tô Alert fez efeito novamente e a gente consegue ver que a cor muda né então a gente faz essa limpeza fina se do Alerta e somente para evidenciar as características morfológicas do Sol da bem claro para ver que né essa limpeza feita depois de um tempo de exposição e altera bastante as características morfológicas do solo em forma que aqui fica uma superfície mais adequada Mas de fato representativa do Sol deste datagrama a outra
questão que precisa ser considerada é a exposição ao sol do perfil né quando não tem uma luminosidade adequada fica esse acabou ocorrendo esse sombreamento que dificulta muito a visualização das características morfológicas é e o trabalho e principalmente o registro fotográfico começa a própria foto aqui mostra né que é filho de sombra que dificulta a visualização do Sol então aqui nesse caso né o a exposição foi e pegou todo o perfil a mesma luminosidade veja que não tem esses raios e sombra que que acabam dificultando tu fica botando a visualização que você é bastante importante é
um detalhe mas ele é muito importante né muitas vezes é esse registro fotográfico que vai servir para que os técnicos identifique visualmente o solo por exemplo um relatório de levantamento né alguma de vão precisar fazer interpretação de dessas informações para planejamento de uso e agora a gente tem então o perfil já preparado já e você a gente começa a conversar com perfil do sol então avaliação morfológica o solo a maior do que uma conversa minha com solo onde o técnico ele vai através da visualização da manipulação vai extraindo informações quanto mais experiência a gente tiver
né mais informações a gente consegue extrair dessa dessa conversa com o sol quanto menos experiência a gente tiver mais uma conversa mais tímida a gente vai conseguir perceber menos informações então assim que funciona a gente precisa ser apropriada se né dessas técnicas que familiarizar praticar muita prática de campo é necessária para que a gente possa então estar mais rápido né a extrair mais informações a partir dessa conversa e aqui a gente já apresenta as principais características morfológicas não são todas mas as principais como a gente falou o tempo é muito curto para não ficar muito
extenso apresentação a gente vai resumir né aquelas que são de falácias que ocorrem praticamente todos os solos algumas feições morfológicas também bastante importante para vocês já começaram a se formalizar então sequência espessura profundidade de horizontes transição entre os olhos cor textura estrutura consistência porosidade a presença de raízes presença de concreções oleosidade se tem são variáveis morfológicas importante que a gente avalia né no perfil do sol para entender melhor como é que se só se comporta e com certeza Lembrando que o solo que nós trabalhamos que é tão importante para nossa agricultura é toda essa seção
aqui ó não é só a camada superficial as plantas não se limitam às envolvendo a camada superficial né muitas vezes elas precisam aprofundar sistemas radiculares e entre em contato como os sonhos mais profundos e a gente precisa saber se existem limitações ou não nessas porções aqui por isso é importantíssimo análise morfológica e as características ambientais também né então localização e situação do perfil altitude as coordenadas geográficas o relevo a declividade drenagem material de origem clima que existe oxidade pedregosidade processos erosivos o uso atual e outras informações ambientais são importantes para a gente possa entender o
ambiente aonde o solo se encontra muitas vezes a gente tem um sol maravilhoso mas ocorre no ambiente que apresenta limitações seja por declividade com essa imagem que mostra né poderia ser climática no ambiente onde ele tem baixa baixa umidade E aí a gente precisa Então desenvolver outras outras formas de resolver essas limitações ou então a gente não vai poder utilizar para determinados usos eu queria lembrar vocês que ali essa apresentação e vai abordar os aspectos ambientais a gente vai Focar apenas nas características morfológicas do perfil e vão iniciar agora falando um pouquinho mostrando sobre a
sequência de horizontes a espessura EA profundidade não vejo aqui um perfil de um argissolo Bruno acinzentado que a gente tem um Horizonte a Horizonte B do tipo B textural um a transição entre o bem você e aqui já uma camada do material começa a pintura diferenciada que é o saprolito material já Acenda alterado do granito que é um siltito argiloso que o material de origem Desse pessoal que nós definimos como cê é Então essa é a sequência de horizontes é a primeira coisa que a gente faz no perfil do solo após a sua limpeza porque
depois até mais as demais informações vão ser obtidos por Horizonte eu preciso primeira coisa que era o passo faz dessa separação de horizontes a profundidade É só colocar aprenda como esporte aqui no perfil na superfície e a gente vai anotando não é exatamente os pontos onde a transição em caso de Atenas e céu ondulada ou irregular a gente anota o ponto é feio o olho superior de cada de cada limite Tradicional em Teresópolis para que isso seja depois de interpretado não é identificado por aqueles técnicos que não não não não fizeram a identificação análise morfológica
do perfil na espessura também é simplesmente com a quantos centímetros Cada sessão vai apresentar toda maneira bem simples usa uma trena e faz essa identificação diretamente no perfil do sol a identificação dos horizontes a separação dos dois homens é feita mais de noventa e cinco porcento das vezes de forma visual mesmo em solos bastante desenvolvidos e bastante homogêneos como por exemplo alguns latossolos né a gente olha o perfil identifica mais ou menos isso daqui ó aonde a gente sabe que na superfície tem um Horizonte um pouquinho mais escuro mas marrom e aqui embaixo a gente
tem um Horizonte mais avermelhado mas a onde termina um e começa o outro a gente fica muito difícil de ver o filme mas aí a gente usa uma técnica que a coletar amostras a cada 20 cm ou 10 cm sou 30cm Depende muito do Sol do perfil e diz por essas amostras fora do perfil colocar uma superfície né aí a gente consegue perceber a variação de cor e aí então traçar né a transição há limite entre um Horizonte outro Então essa é uma maneira né que funciona bastante e permite que a gente é resolva essa
dificuldade de visualização e acessórios mais homogêneos e agora a gente vai falar um pouquinho sobre as principais horizontes e camadas então que podem aparecer no perfil do sol de importante a gente tem isso bem claro para poder fazer essa identificação da forma correta eu não começar com os menos prováveis né aqueles que ocorrem em menor extensão geográfica os associados aos solos orgânicos são Horizonte orgânicos o horizonte hístico que pode ser o em ambiente de boa drenagem geralmente de altitude mais frio ou então Horizonte hístico H tem condições de Madrid imagem certo tem essa coloração mais
escura da água né os altos teores de matéria orgânica e geralmente não associado até o a esses ambientes ou de muito frio ou de saturação hídrica aonde atividade biológica dificulta alteração da matéria orgânica e promove a seu acúmulo então no perfil de Horizonte a Horizonte mais superficial ocorre um contato com a superfície é um Horizonte mineral tem um que geralmente têm coloração Mais Escura devido se aqui a sessão onde tem maior ciclagem de materiais orgânica na atividade biológica então ele é muito parecido a todos os Horizonte a tem essa coloração Mais Escura Claro que existe
variação Mas eles são muito parecidos entre si e em outras palavras é nesta seção É nesse Horizonte é difícil de perceber Qual é o processo genético do Sol depois a gente vai ver então que é taxonomicamente a gente faz a identificação nos Horizonte P Tá eu vou Horizonte a camada superficial mineral né que apresenta geralmente maior teor de matéria orgânica comparado aos outros as outras horizontes do perfil Belo Horizonte e também Horizonte mineral é quando aparece ele ocorre entre o horizonte aí o bebê certo e é o horizonte de máxima perda somente de argila pode
ser também de material orgânico a geralmente associado a argila me ajuda no processo de agilização também pode ser matéria orgânica nos processos depois realização é o horizonte enterro ocorre nos solos que apresentam esses dois tipos de de processo formativo geralmente têm essa coloração mais clara Porque como a perda de material aqui né orgânico mineral é fica Então essa coloração da da textura mais arenosa do mineral que compõem Então essa essa fração areia no caso geralmente a quarta então por isso que a coloração mais claro todos esses perfis aqui são as de solo no horizonte a
Horizonte bastante espesso uma transição aqui não é bastante rápida para o horizonte B textural mas a gelos aqui o horizonte ar aqui o horizonte e mais clarinho é uma mudança abrupta aqui então parece Horizonte b textural e aqui um Horizonte up mais clarinho os perfis em Horizonte a aqui essa camada mais clarinha Horizonte e bem menos espessa que essas duas outras e mais um Horizonte b brunado e que Horizonte B mais avermelhada todos eles então como eu falei arranjo só o horizonte ele é importante né importantíssimo identificar ele no perfil porque ele confere geralmente esse
Gradiente textural maior que torna o solo mais frágil aos processos erosivos né E principalmente a erosão subsuperficial por pais tão importante a gente identificar ocorrência desse dessa condição morfológica no campo Oi e o horizonte B é Horizonte também mineral subsuperficial onde ocorre a máxima expressão dos processos pedogenéticos Então dependendo dos processos que ocorrem no solo aqui no horizonte B que a gente consegue definir a expressão de cor expressão de estrutura expressão de algumas feições morfológicas especiais e quem é no horizonte B que tem menor influência dessa camada superficial mais ativa que a gente consegue perceber
isso aqui nós temos o mesmo assim solo né aqui a Lene o Expressar e mico com Horizonte B texto tipo B textural aqui um outro argissolo Horizonte a um alisante a21b 1b brunado aqui um bebê mais Henrique mosqueados um argissolo bruno-acinzentado aqui um Horizonte a Horizonte a então Horizonte de transição entre o raio b b a que provavelmente e aqui o horizonte B do tipo B textural também e aqui já horizontes e serve então Horizonte beijo Horizonte subsuperficial é importante para nós porque nos permite entender Qual é a os processos genéticos as condições ambientais que
se só ocorreram e muitas vezes esses gradientes texturais nessa importante quando o Principalmente quando muito próximo da superfície Ainda temos o horizonte ou camada se então você ele pode ser tanto Horizonte como é muitas vezes em aos solos quartzarênicos em inglês solos em vertissolos Mas também quando mantém a estrutura da Rocha certo é esse Horizonte e se essa camada essa política então ela vai ser chamada de CR e vai ser entendida como se como camada né não como Horizonte só que achamos um neossolo regolítico com Horizonte a pouco espessa que de 20 cêntimos mais ou
menos e um Horizonte CR aqui até 80 cm e abaixo daqui uns cêntimos o contato lítico depois na sequência camada é perdão o a camada CR não Horizonte ser reclamados r o contato lítico então cambisol não chegam cambissolo Horizonte publicando aqui e o contato lítico com a rocha bem Evidente né Então essa aqui seria a camada é para que nós temos da camada R aqui uma camadas e associado a sua para mim e não muito frequente máximas possíveis somos Horizonte CF né que é um Horizonte mineral com acúmulo de ferro e alumínio que muitas vezes
acertar social das bancadas petroquímicas então Aqui nós temos um ar do solo com Horizonte ar no horizonte B textural aqui já aparece um Horizonte concrecionário da aprender pela rugosidade né a presença das peças apreendidas e aqui embaixo nós temos um Horizonte F praticamente né soldado com esse material petroplíntico retenção camadas ricas nesse em óxido de ferro bastante endurecidos e que oferecem limitações a penetração de raízes e metade da água Bom dia mais uma vez a profundidade dessas camadas é fundamental para que a gente possa identificar né eventuais limitações e potencial de uso desses solos então
além dos horizontes genéticos principais A B e C poderemos incluir o e aqui também entre o bem os transicionais que são possíveis principalmente nesses solos mais profundos de homogêneos Aonde a transição do Horizonte a para o b ela é muito difusa né e EA uma profundidade bastante extenso então a gente inclui nesses nesses perfis aí Horizonte transicionais por exemplo abih-ba aonde o material misturado eu não consigo identificar no horizonte sabe aonde está o aí onde é que tá o bebê que o material misturado mas é a predomínio a feição morfológica mais parecida com a por
isso ele é chamado de Abby e não de beá é mas nós temos também os horizontes intermediários que estão a social dessa imagem aqui de neossolos regolíticos bom né é que a gente simboliza com a letra a barra de então no caso Aqui nós temos um Horizonte a Daniel sol regolítico e essa parte amarelada é um saprolito do granito no horizonte R então daqui desses 20 cm né até que embaixo eu tenho Horizonte mesclado de a barra CR ou CR/a Dependendo de qual eu entendo que predomine aqui nessa são certo Por quê que é intermediário
por quê que é a barra R não a CR porque aqui eu sei que essa porção é a essa outra porção é CR né aqui eu tenho porções do CR aqui eu tenho porção do iPhone porção do ar então a gente consegue visualizar essa diferença por isso é um Horizonte intermediário nenhum transicional ok e quando a gente trabalha com a morfologia também importante a gente gravar né os principais sufixos que são utilizados para identificar algumas características importantes então alguns deles aqui né que aparece muito frequente aprendido a presença de aprendida no nos horizontes Deus e
vai ser identificado com a letrinha é fica um BF é um Horizonte B com presença de acredita um A e B e C com a letra g é indício de hidromorfismo Horizonte glei é o beco nacional que nós já falamos e a letrinha ter acúmulo de argila é meu diabo então usado só com Horizonte b então quando tem as incremento de agir ou no B Eu chamo ele de bebê ter um ver usado para casa características Vertix presença dos ensaios usado então para o bebê e para você então assim anotação desse sufixo são importantes Porque
vão permitiram identificar gerar de caro né com a e quais são as nós temos que esses que esses horizontes não apresentar agora vamos ver um pouquinho sobre a transição entre horizontes parece uma característica morfológica tão bom mas ela é bastante importante como Horizonte transicionar para o outro né então a gente anota a gente percebe avalia isso conforme o grau ou nitidez certo o quão rápido muda de um Horizonte para o outro e em relação à forma outro pô grafitão a primeira linha em relação a mudança vertical EA segunda uma à disposição horizontal dessa fronteira entre
um Horizonte outro né eu não varia desde abrupta até difusa aqui vai aumentando e sentimos então o espaço de transição entre o exame outro e entre um Horizonte osu quanto mais rápido né é maiores são as limitações infiltração de água e raízes Oi e a forma né Geralmente só mais envolvidos apresentam uma transição plana e solos menos envolvidos como aqui embaixo nesse bruno-acinzentado é só acinzentado a gente tem a transição do Horizonte b c para você e aí pessoal prometo E aí de forma irregular é muito comum nessas camadas menos envolvido a gente ter essas
transições vamos lá vamos principalmente e regular eventualmente também podem ocorrer né transmissões dos continuar dentro desses horizontes Então veja o que a interpretação disse amor para celular importante porque ela nos disse as raízes vão ter maior facilidade ou dificuldade de infiltração assim como a água também nesse sol então é presença de mudanças e transições abruptas por exemplo muito próximo à superfície são problemáticas além de dificultar a implantação de raízes aumentam a susceptibilidade do solo erosão né ao passo que essas essas mudanças as posições graduais e difusas retorna ao solo é mais mais tranquilo em relação
entre outros E aí ó um acordo sob é uma variável importante cima é uma variável morfológica de fácil visualização e ela nos dá a ideia dos principais processos pedogenéticos que ocorreram na rede que eventualmente estejam ocorrendo nesse o sol e a quando o solo Então ela é resultado da expressão da expressão dentro dos seus constituintes então por exemplo a matéria orgânica confere coloração escura os óculos de Ferro coloração avermelhadas e amareladas nos ossos e manganês coloração preta carbonato de cálcio magnésio coloração esbranquiçada né apenas alguns exemplos aqui é a ausência de baixo tem baixo teor
de concentração de oxigênio solo saturado com água hidromorfismo confere coloração acinzentada Então dependendo da cor do né que a gente enxergue no perfil a gente consegue evidenciar uma série de processos que são importantes também na interpretação do potencial de uso esse sol porque eu o gato para você o seguinte que a presença de coloração escura ela é muito a interpretação dela tem que precisa de muito cuidado porque a matéria orgânica é um pigmentante muito forte e geralmente pessoal e enxerga coloração escura e interpreta isso como um alto teor de matéria orgânica por isso a matéria
orgânica quando presente em solos de Matriz muito arenosa né Um pouquinho de matéria orgânica já confere uma coloração bastante escura esse material ao passo que esse solo por exemplo esses dois aqui são latossolos argilosos acima de cinquenta por cento de argila é precisa ter muita matéria orgânica para essa coloração Mais Escura aparecer aqui porque a argila e esses ossos aqui também são agentes pigmentantes que competem com a matéria orgânica certo então coloração Escura em solos arenosos não necessariamente tem relação Direta com altos teores de matéria orgânica a gente tem menos de um por cento de
uma carga Oi vamos conversar dinheiro que a coloração do material é praticamente Preto ok uma cor ela é identificada no campo com essa caderneta de cores céu criada pelo professor Albert monstro é uma escala de cor como muitas outras utilizada né em várias áreas profissionais e a gente dão padronização da notação da ciência do solo em relação a cor com base nessa academia e ela é fundamental que a gente possa pelo menos em trabalhos técnicos obviamente né fazer uma notação correta de Praga posterior a interpretação aqui a gente tem um exemplo do uso dessa casamento
uma página dela né então esse aqui é o Matias 7:30 yr cor vermelha e amarela né praticamente as cores as cores usadas para maior parte dos nossos solos varia de 2,5 a y&r até 10yr então se encontra nessa sequência aqui de matismo chamativa entre mais vermelho vermelho amarelo e a gente faz anotação então é os vídeos aqui é mates que se encontra aqui se refere a página o valor e o CRO Max se encontra aqui nas bordas então da página de como indicado na figura é quanto maior o valor e o croma mais pura é
a cor é mais próximo do vermelho do amarelo e do vermelho amarelo mas estou amarelo do Brumado aqui e e aqui contra o menor Então os valores de valor e croma mais escuros são as amostras da indicando que promete tem teor de matéria orgânica maior ou então né agentes de pigmento antes que conferem esse tipo de coloração E aí no caso se faça então por observação por comparação é aqui para mostra de sono parecida muito mais com essa cor então a gente a nota sete meses não R3 referente ao valor de quatro aqui referente ao
Chrome certa essa anotação toda a cor do nosso som a arquitetura do Sol é uma outra variável também importante é também é uma variável física bastante estudado até amanhã sua importância e ela permite que a gente identifica diferentes frações granulométricas que ocorrem no solo que tem uma tabela então que exemplifica muito bem isso a fração fina que a fração menor que 2 MM né utilizada para análise química varia desde argila até areia grossa e mas nós também temos uma fração grosseira bastante importante e vejo que quando a gente faz análise química fertilidade a gente trabalha
só com a fração fina é e não contabiliza e não trazem informação da fração do Siena que muitas vezes afetam né afeta o potencial do solo é trazendo conferindo uma série de limitações são a presença de Cascalho calhaus matar câncer principalmente cascao e calhaus é associado a periculosidade do Sol é importante para a gente saber a questão de retenção de água penetração de raízes né a própria mecanização e afins o trem EA que a cintura como um todo principalmente a fração fina ela afeta a retenção de água afeta fertilidade né reatividade do solo Enfim então
é uma informação importante que a gente consegue determinando o campo e muito rapidamente né de forma bastante precisa claro que demanda uma certa prática mas que pode contribuir para a Interpretação dos Sonhos e aqui a gente tem então o triângulo textural com as 13 classes texturais as quais a gente vai se preocupar e ainda terminar a mais adequada para cá dores ontem então a gente não se preocupa em saber exatamente qual é o teor da Areia silte argila mais neste má esses três nessa essas três é classes né para que a gente possa então acertar
a classe A classe textural adequada para mostra que a gente tá variando com prática a gente consegue acertar com bastante precisão né E isso mais uma vez é bastante importante né Para a gente entender Qual é o comportamento do solo se todos os homens apresentam a mesma a mesma textura se existe Gradiente textural Então isso é fundamental para a gente entender comportamento dos sons como é que isso é feito no campo né a gente então utiliza o método do Tatu a gente praticamente nem se baseia na sensação que a gente tem quando é o mega
amostra de solo entre os dedos então a gente pega uma amostra de solo conforme essa imagem aqui retira toda a fração grosseira né acima de 2 MM então fragmentos grosseiros cascalho concreções excesso de raiz a gente tira uma ideia se esse material a massa e ele no solo homogeniza bastante serve para que os agregados maiores sejam destruídos e a gente tenha né todas as essas três classes as transformações geométricas né praticamente sou Calypso e não tenha risco de ter uma falsa sensação de agregados mais estados microagregado mais estável dá a sensação de aspereza e a
gente entende que isso é areia então essa sensação de aspereza e relacionaria de sedosidade aos fios e de pegajosidade argila é muitas vezes se tiver um teor de matéria orgânica muito alto né a sensação de sedosidade ao e a gente pode confundir quem que alguns cuidados ficar a gente não vai resolver isso aqui é só para vocês terem uma ideia na isso como eu falei demanda a gente fazer algumas leituras é importante teu uma boa Prática de Campo para treinar mão ok a gente tem uma uma ferimento Ainda nada não muito bom para que tentam
uma estimativa é muito precisa da da classe textural do Sol e agora estrutura do Sol então que se refere ao arranjo das partículas minerais e orgânicas é bastante importante que Neymar gente consegue ver os diferentes agregados resultantes então de ação desse estruturação do solo ela é importante que condiciona porosidade densidade influencia na relação na retenção de água diminui a resistência à penetração das raízes aumenta a resistência do solo erosão então fim né esses essa porosidade integra grave entra agregado e e entre os agregados bastante importante e a gente consegue determinar isso morfologicamente né Tem um
entendimento de como isso Isso acontece com base na estrutura que a gente visualiza no campo a infraestrutura determinado então estudada conforme o seu tipo forma que varia de prismático colunar blocos granulado eliminar a sua resistência é o estabilidade a desagregação da tem relação com a mineralogia com a textura a gente anota desde fraca a moderada a forte e um conforme a gente trabalha esse material no campo e esse material resiste nessas agregados resistem a esse essa de desfragmentação e também relação à classe de tamanho tá tamanho desagregação vai aqui desde muito pequena muito grande e
aqui a gente tem uma figura que mostra as diferentes formas para fácil visualização então aqui a estrutura laminar isso tudo tipo granulado parecido com pó de café granulado né estrutura em blocos onde um eixo é muito semelhante a o outro desde angulares a subangulares né menos alistados e as prismáticas onde o eixo é maior do que o outro e colunar também apresentam esse esse formato com a diferenciação da cabeça que a culinária é mais arredondada E quanto a prismática e mais angulado aqui a gente tem imagens de estrutura em blocos de agir só nos dois
de Horizonte B textural de argissolos aqui da depressão Central Gaúcha aqui é menos perfeitos né mas também para ver que um eixo muito semelhante ao outro aqui praticamente um cubo Então essa altura muito bonita esse aqui é difícil de encontrar não precisa ter uma condição mineralógica e textural em horizontes B para formais e também bem cúbica é mas é essa característica dos eixos aqui com dimensões semelhantes é muito boa para gente identificar Então essa essa estrutura em blocos aqui estrutura prismática Horizonte ptg de planossolos certo aqui uma estrutura bastante grande para mais de 20 cm
ocorre aqui no horizonte Pedro exclama Sol e aí a gente trabalhando as estrutura né gente obtém prismas menores e possivelmente trabalhando seus prismas a gente consegue atingir a que diminuísse essa estrutura em blocos angulares memória e aqui uma estrutura também bastante grande né colunar de um plano sol da região litorânea do Rio Grande do Sul esse tipo de estrutura colunar tratar social de uma mineralogia dois para um e a presença de minerais 2 pra 1 e presença de sais e forma-se a cabeça mais arredondado então isso aqui geralmente o ambiente litorâneo ou semi-árido árido certo
o restante do por exemplo do Grande do Sul a gente não tem a presença dessas dessas estruturas coloniais apenas prismática e aqui estruturais prismáticas de vertissolos Horizonte desértico que prismáticas aqui estruturas em blocos né oriunda do trabalho na manipulação das suas estruturas prismáticas maiores desses vezes ovos ó e aqui uma estrutura em bloco é o pseudo estrutura em bloco e neossolos quartzarênicos aqui da campanha Gaúcha nas áreas onde a gente a gente encontra os areais é que são estruturas bastante frágil né agora a gente consiga separar e isso do perfil ao trabalhar na mão manipular
um pouquinho e ela se desfaz rapidamente em grãos Simples então essa aqui apanhar teria prova a gente uma seu de estrutura da da sua fragilidade é E essas estruturas já me indicam né uma série de questões importantes na interpretação desses solos eu tenho uma estrutura frágil é porque se solo vai ser menos resistente né a erosão vai ser um solo que vai ter o problema talvez até de compactação de selamento mais fácil enfim vários são solos que se estiverem Associados a um teor de areia mas maior mais alto vamos ter menor fertilidade Talvez uma maior
chance de elixir de ação Então são só os que vão demandar uma atenção maior para para o seu manejo de forma sustentável na consistência do solo é uma outra variável morfológica que trata da manifestação das forças de coesão e adesão né sobre diferentes condições de umidade em outras palavras é o comportamento do solo em diferentes teores de umidade a gente e padroniza isso nos avaliando no campo o solo seco o solo úmido e o solo molhado então e é tem uma ideia de como essas forças de adesão e coesão vão tornar esse solo mais firme
mais durma ou mais plástico mas pegajoso e assim por diante o jogo aqui mostra Então os diferentes teores de amido rádio certo que circunda de molhado e aqui as formas e consistência então quando o solo está seco né se refere à natureza que se solo vai apresentar quando ele tá o medo a sua friabilidade que seja uma condição mais adequada para o trabalho do solo sem organização dos agregados destruição dos agregados e sem compactação e quando ele tava molhado então em relação ao ponto plástico pegajoso ele vai ser E aí numa condição é de compactação
sim é maior e risco maior de compactação se a gente então uma Efetuar uma prática nesse nessa condição de umidade por isso é importante a gente tem esse entendimento essa percepção E lembrando que a compactação do solo justamente pelo pelo manejo dos solos com teores de umidade acima do ideal é justamente uma das maiores nos maiores programas de graduação que a gente tem hoje no nosso eu vejo importância dessa questão morfológica que poderia nos auxiliar né no entendimento do comportamento dos solos e até no controle do próprio tráfico é do uso das áreas em relação
a umidade no campo então a gente anota né do solo seco muitas vezes tira como a gente trabalha a morfologia com o solo úmido não tem como fazer inscrição morfológica solo seco é é muito comum a gente não fazendo campo ou então levar agregados para laboratório esperar secar E aí então determinar a dureza do som seu varia desde solta né até dura a gente aperta ocorram entre o Polegar eo indicador e avalia a força necessária para se tornou aprendiz agregar para esboroa esse agregado e eu solo úmido também é feito dessa forma se pressionando polegar
entre o Polegar eo indicador Valeu de Solta friável até firme e extremamente firme fim e o solo molhado e a gente homogeniza isso não morreu e avalia em relação à plasticidade na variando desde um plástico a muito plástico e a pegar a sua cidade então eu não pegajoso a muito pegajosa não é para Cidade associado amor da habilidade do Sol EA pegajosidade então adesão objeto a ser mais que mostra né indo polegar indicador a gente a Maria pegajosidade quanto o quanto gruda é o sol nos dedos ali o quanto ela estica em aí a praticidade
a gente faz uma rolinho na mão e esse rolinho tem que ser mais fino que 4mm enfim aí avalia então a capacidade dele namoro habilidade desse material a e agora a gente entra a gente sai daquelas variáveis morfológicas que tudo solo apresenta textura profundidade né sequência de horizontes estrutura consistência enfim Esses são que são variáveis morfológicas gente adota em todos os sol agora a gente vai falar um pouquinho de algumas feições morfológicas especiais que apenas alguns solos apresentam Porque elas estão associadas aos processos genéticos na então por exemplo processo Diário de uma versão os argissolos
nitossolos e eles apresentam cerosidade que é resultante da iluv ação das argilas E então a gente enxerga e esse brilho graxo é recobrindo a superfície essa película que recobre a superfície dos agregados a gente percebe aqui que aqui no caso tá bastante brilhosa mas muitas vezes quando o sol tá bem seco Neves não tem esse brilho abundante mas a gente percebe aquela aquela cena a ligação 11 como se fosse uma Tira recobrindo esses agregados isso é tipo então de Horizonte b textural e B nítico inclusive caracterize os metrô solos e não pode ser encontrado de
forma abundante nos matou sol porque senão não estaria indicando aí um processo de translocação de argila que não é pertinente a esse tipo de sol se a gente anota no campo então em relação ao grau de desenvolvimento EA quantidade dessas dessas dessa feição que a gente visualiza na no entorno dos agregados é que tem uma imagem maior mostrando né o solo mais seco mas ainda bastante visível né esse brilho graxo na superfície e algumas porções mais abundante que outro mas enfim muito comuns aqui então nos solos e também em alguns Anjos Santos e vamos mosqueados
ocorrem quando a massa de solo apresenta várias cores com uma predominando sobre as demais quando a gente não não tem uma matriz né contendo outras manchas de solo a gente diz que o só levar e gado e ela é bastante importante Principalmente quando a resultante do processo dos processos de oxirredução a social da igreja ação que nessa condição que a gente vê aqui nas imagens né são são solos que ocorrem em áreas saturadas em áreas de baixada em várias banhados enfim é aonde a saturação hídrica promove esses processos de oxirredução flutuação do lençol né do
do nível da água e aí a gente tem Então essa é uma atriz acinzentado esse fundo acinzentado E essas manchas laranja vermelha vermelha amarela Bru Nada Sem Fim que nós chamamos de mosquitos e elas são importantes porque ela indica essa condição de maior umidade nesse caso e e a gente morfologicamente consegue perceber é muito fácil e essa informação bastante importante em relação a drenagem do solo é só os que apresentam mosqueados principalmente mais uma vez esses mosqueados resultantes da oxirredução realização são solos mal drenados e os solos que apresentam mosqueados então é são gleissolos plano
solos neossolos flúvicos neossolos quartzarênicos hidromórficos são solos que ocorrem em algum ambiente que apresenta hidromorfismo mesmo que temporário né e é só nos de siqueiros solos de de ambientes mais altos e simples não não apresenta esse tipo de de feição então é uma feição que a gente tem que estar sempre atento porque a gente pode encontrar alguns ambientes de hidromorfismo em topo de Colinas aqui no a depressão central do Rio Grande do Sul e isso é comum é o material de origens e argilitos mais finos e praticamente impermeáveis ou de baixa permeabilidade E aí em
coxilhas né em Colinas muito com topo muito alongado Muitas vezes inclusive embaciado pode haver a estagnação hídrica Ali pela deficiência de drenagem EA ocorrência de processos de mobilização de oxirredução e o presente demonstrados nos sol as políticas são feições que aonde a gente tem uma concentração de óxido de ferro né É muito grande então isso é resultante também de de flutuação do nível da água que o que acaba reduzindo a Matriz do solo translocando esse ferro que reflexiva em ambientes com com taxa de oxigênio mais alta e aí vai agregando vai concentrando informando se o
sínodo luizinhas geralmente avermelhadas nos podem ter outras colorações também são nódulos macios certo que vão se concentrando nesse essas camadas é quando tem uma concentração e uma espessura é razoável e isso vai vai caracterizar um Horizonte plíntico e um plintossolo mas muitas vezes nós temos argissolos né Com a presença dessas dessas as refeições também principalmente no topo do Horizonte B aonde tem a lista graça é um líder que é o mesmo que temporário é o problema 10 prints elas são importantes porque quando elas são muito próxima da superfície elas podem promover resistência à penetração de
raízes certo então melhor uma certa alimentação aí que a gente precisa identificar Eu também te como tamanho dessas prints com o volume delas e assim poder assim por diante né Isso precisa estar Evidente para quem vai ser o gestor de uso desse recurso Porém para perceber essas essas possíveis limitações e já concreções também chamadas de nesse caso aqui quando concreções ferruginosas de petroplintitas São esses materiais sentir visualiza aqui na nas imagens é que nada mais é do que o endurecimento ou se o resultante do endurecimento e Irreversível das próprias políticas então conforme os ciclos de
umedecimento e secagem as políticas acabam endurecendo formando esse essa seus novos ferruginosos aqui que nós chamamos de de concreções né Elas podem variar de poucos milímetros até muito centímetros inclusive podem formar uma uma uma laje certo uma linha contigo aqui é uma sessão continuar né numa determinada profundidade que impede a concentração de raízes e também a infiltração de água a principal limitação das petropen ditas quando ocorre assim né em um pequeno tamanho está associado a dificuldade de penetração de raízes acabam entrando umas gasta mais energia e a desviar essas essas competições mas principalmente a retenção
de água tá então essa essas pensões aqui morfológicas elas praticamente não retém água e aí a gente precisa saber o quanto isso reduz né da retenção de água da da sessão do Horizonte enfim para a gente ter uma noção se esse o solo vai ter problema da retenção ou não E essas eletrolíticas também estão associadas a políticas solos eventualmente como no caso dessa foto aqui há uma área de sol sendo que não tem uma espessura suficiente para caracterizar o horizonte concrecionário e também podem ocorrer em maior profundidade em nitossolos e latossolo abaixo do Horizonte ser
também é bastante comum aqui na no Planalto Gaúcho mas nos mitos nos litossolos nos argissolos isso pode ocorrer não é muito próximo da superfície e aí a gente precisa ter esse cuidado essa informação detalhada para entender as limitações do Sol o que a gente tem um exemplo né do mesmo assim o solo já foi visto anteriormente com essa camada se Horizonte concrecionário aqui é relativamente próximo superfície aqui a 10 20 30 40 40 50 cm já tem essa essa camada concrecionário e totalmente só pode dar mais próximo então aqui no ampliação dá para ver bem
né aspecto aprendidas o volume abundante de perto o pedido já que o horizonte essa né praticamente uma camada é toda ela soldada com essas pedras antigas e dizer quem faz também são outras funções morfológicas especiais que caracterizam né horizontes verticus Então são são feições típicas de vertissolos ocorrem também e gleissolos e chernossolos vertissolos né mas mais caracterizam a Rê principalmente os vertissolos então superfície de fricção e desagregados né com predomínio de argilas expansivos Então nesse tipo de ambiente a gente tem o predomínio de minerais 2 pra 1 no grupo das esmectitas vermiculita se esqueçam minerais
expansivos e quando esse solo me dera se expande com deles é que ele contrai e esse esse movimento nessa espancividade é uma promove-se o orçamento e essa fricção que forma essa superfície de lustrosos aqui bastante bonito inclusive é que é identificada como os slickenside está aqui é uma mostra dos vertissolos ebânicos aqui da campanha Gaúcha com os líquens size bem pequenos agora essa foto também seja aqui daqui um pé Gaúcho mas não é tão comum a gente encontrar é tão grande assim né menor mas sou bem Evidente e aqui são existem sais é em Horizonte
CR do argilito aqui na depressão Central é um do material geológico saprolito do material geológico né é rico em dois para um material sedimentar e ri com dois para um também hidrológico por isso essa coloração acinzentada Claro a gente tem essas feições de dislike inside bastante grandes aqui bastante didática também são são tão aspectos morfológicos importante de ser identificados porque eles o que o sol na vai apresentar algumas características interessantes como por exemplo a alta fertilidade natural com exceção do fósforo né mas também associada a comportamento físico bastante limitado o limitante ao alguns agrícolas não
são solos que vão ter uma consistência muito muito ruim de para associada à prática de de uso dos solos né o intervalo de fiabilidade destes solos vão ser bem pequenos e são sócios que vão apresentar uma dureza bastante grande quando mais Secos e uma parte cidade pegajosidade também maior quando mais quando molhado e são solos mais pesados argilosos que vão demandar uma atração aí na uma força né de equipamento muito maior Para que sejam trabalhar Então veja aqui um exemplo de quando a gente tem né a identificação dessas condições é isso daqui vai implicar no
Pará a máquina é diferenciado vai exigir uma potência de trator por exemplo muito maior do que aquelas utilizadas para Ju solos arenosos né na superfície latossolos também enfim né que são só os que têm uma estruturação física e uma propriedades físicas que facilitam a torna o solo bem mais feriado bem mais macio vai trabalhar os meus poros também são avaliados são importantes porque esses Bill poros esses canais produzidos na construídos pela atividade biológica do solo nos trazem duas informações importantes a primeira dela é a presença desses organismos que estão Associados a qualidade do solo então
quanto mais atividade biológica não tiver melhor é isso em relação à qualidade do Sol aos efeitos benéficos que esses organismos trazem principalmente associado a questões físicas e a e a Oi e a outra informação importante é que esses canais muitas vezes conduzem né promovem fluxos preferenciais e que são importantes a gente entender como esses fluxos ocorrem muitas vezes a gente precisam segurar água no terreno e esses esses esses bioporos né dificultam isso e muita gente precisa promover uma drenagem melhor o mexeu tração maior de água e também esses ver o poros podem agir de maneira
a facilitar beneficiar essas questões então biocloro Sé promovidos nos momentos de raízes mioporo promovidos construídos por cupins ou formigas por outros organismos do solo também é diversos aqui no Formigueiro biopole bem maior enfim qual é a o volume desses Bill poros e o tamanho importante a gente anotar e a origem né gente conseguir identificar a origem também interessante mas principalmente o volume deles no perfil né no horizonte e o tamanho Oi gente uma ideia de como isso pode afetar reciclagem de matéria orgânica estrutura céu e principalmente o fluxo ziikos no perfil muito bem pessoal já
finalizando agora nossa apresentação eu gostaria de deixar alguns recados para vocês né primeiro lembrar que a morfologia do solo ela é uma área da ciência do solo bastante importante em São conhecimentos bastante importante para que a gente possa entender melhor esse solos e e planejá-los né de forma mais mais adequado lembrar também que o solo não é a camada superficial como com muito de forma comum a gente tem tratado né o maneiro de fertilidade uma energia de outras questões de do solo dando um enfoque muito grande essa camada superficial muitas vezes se fala em perfil
inclusive o ciclista definição perfil de fertilidade mas tudo isso associado essa porção mais superficial E isso não é suficiente né o solo é toda essa sessão o que nós entendemos como perfil que apresenta diferentes horizontes diferentes processos pedogenéticos e a gente e que isso Vai resultar numa Constituição e o comportamento diferencial então a gente precisa conversar com esse sol gente precisa conhecer precisa considerar essas informações aqui nós profissionais gestores desse recurso tão importante que demora tanto para se formar e que nos últimos tempos a gente tem promovido né tanto a perda pessoalmente por erosão então
a gente precisa ter esse conhecimento para utilizar suas informações o nosso favor conhecendo o solo para minimizar né eventuais processos degradativos e extrair o máximo possível de forma sustentável então desses desses recursos espero que vocês tenham gostado aprendido bastante mais uma vez a gente não teve a pretensão de esgotar o assunto né e sim da alguns algumas pinceladas importantes sobre ele e com e vai ajudar vocês vai dar uma base para que vocês possam seguir adiante nos estudos sobre a morfologia do som e se precisar Então deixa o meu contato aqui para que vocês possam
entrar né manda alguma dúvida enfim Fico à disposição grande abraço a todos e obrigado pela oportunidade
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