o olá pessoal bom dia boa tarde boa noite dependendo do horário que você tá nessa aula e na aula de hoje o módulo célula a gente vai estudar os eventos que constituem a primeira ea segunda semana desenvolvimento humano já que na última aula a gente abordou todos os processos relacionados com a fecundação a partir de hoje a gente vai pegar aquele zigotos e sofreu foi conversão né aquele se formou a partir da fecundação a gente então vai transformá-lo inicialmente uma estrutura que a gente chama de pré-embrião pré-embrião ou embrião em desenvolvimento inicial e depois a
esse embrião vai formar o que a gente tá me ligou assistir na sequência ocorre o processo de implantação embrionária e a formação de estruturas anexas às embrião que nós chamamos de anexos embrionários encher coloca um pouquinho também na formação da placenta e nesse processo todo a gente vai tocar é e o relacionado à formação dos indivíduos na já militar e vamos lá vou compartilhar tela com vocês bom vamos lá galera então sala de hoje é sobre a primeira ea segunda semana de desenvolvimento humano a gente vai focar também durante esse processo durante esse período né
duas primeiras semanas desenvolvimento a a sobre dois aspectos importantes a formação dos anexos e basicamente e informa mais central a formação senta ah e também a gente vai falar um pouquinho sobre gemelidade depois que ocorre a fecundação é o zigoto ele passa por um processo chamado de clipagem o que vem a ser uma imagem nesta imagem o processo de linguagem compreende compreende as primeiras divisões do ovo ou zigoto é essas divisões elas podem na sua essência se consideradas comuns processos mitóticos portanto esse processo mitótico ele é considerado um processo atípico a gente observar uns a
divisão celular normal a gente vai ver essa colocar a figura ninja com que considerar o processo de divisão celular normal a gente vai ter uma fase de interfase uma fase de divisão para prometi dita dentro para fazer de intensas e a gente tem a fase g1 a fazer é se que a fazer isso você faz o dia dois sendo que basicamente na fase de um e na fase g2 a célula cresce em tamanho e em quantidade de organelas ou e a no processo de crimpagem e esse processo essas fases g1 e g2 ela não praticamente
não acontece de forma que acaba divisão celular durante a clivagem as células vão se tornando menor está a gente tem esse sininho aqui mostrando uma mitose normal então uma célula que vai entrar no processo mitótico ela se divide forma duas células filhas essas células filhas passam por um período de crescimento para poder voltar se dividir isso uma mitose e como uma vitória a mitose convencional a clivagem esse processo processo de divisão ele é basicamente uma mitose entanto as células filhas elas não tem esse período de crescimento de forma que a cada divisão mitótica ou a
cada divisão na imagem essas células vão se tornando menor é claro que essas células os menores até um determinado momento é quando a esse pré-embrião né eles formam uma estrutura denominada grossista que eu vou falar daqui a pouquinho mas esse processo de clivagem é e essa não recuperação sou asmática faz com que esse milhão ele cresça em número de células mas ele não cresça muito frio termos de tamanho o que é ideal para que ocorra o processo de implantação é um processo de encontro para quem concorde da melhor forma o processo de implantação ok então
é a gente pensa esse esse pré-embrião crescesse muito isso faria com teu processo de implantação ficasse muito mais complicado então uma forma de aumentar esse indivíduo em termos de complexidade celular e número de células e não aumentar em termos de tamanho é usado o processo de divisão celular onde esse processo onde nesse processo a gente não tem um processo de recuperação citoplasmáticas como acontece normalmente numa célula como bom então a gente tem aqui é a primeira divisão do zigoto a cada divisão né após a primeira clipagem nós vamos ter células são chamadas de blastômeros então
o rio a primeira divisão do zigoto a gente tem a formação dos dois primeiros gostou números depois quatro gostou menos oito blastômeros 16 números e a gente vai ver quando essa estrutura forma uma estrutura com 16 a 32 boston meros e eles ficam compactados numa mata arredondada circundado pela zona pelúcida e aquela estrutura estava em volta no bosque a gente vai ter uma estrutura que a gente se conhece como moro tá é importante dizer também que nesse processo essas células que se formam a partir da clivagem né principalmente as primeiras células as células que se
formam nas primeiras divisões elas têm uma característica port hotel se você joga são consideradas células-tronco um alto potencial de diferenciação o que significa dizer e se eu tiver durante esse processo de clivagem uma separação das primeiras células e essas células depois continuar em processo de clivagem cada célula ao cada conjunto de células formaram a partir de cada um desses blastômeros é capaz de formar novo de vidro lembrando e tanto e se gostou meu como esse gostou menos no caso de formação o que a gente chama de gémeos monozigóticos eles vieram ambos do mesmo zigoto ou
seja essa célula é capaz de formar o novo devido essa célula é capaz de formar um novo indivíduo porém elas vieram de um mesmo zigoto de mesmo processo de fecundação e a gente vai discutir isso depois o que mais tarde tá bom oi e o quê que é uma célula totipotente né a gente é pensar em termos de hierarquia celular a célula totipotente é aquela célula que é capaz de se diferenciar em qualquer tipo de celular de um organismo vivo a gente está pensando aqui numa célula humana essa célula totipotente ela for estimulada ela pode
se transformar numa célula da retina numa célula do fígado numa célula da unha do pé numa célula muscular a então ela tem uma capacidade de diferenciação muito alta a partir do momento que essas células que constituem o embrião que a gente chama de trem embrião elas começam a se diferenciar e a gente já não tem um grupo de células é a mesma característica e a gente vai ver que momento acontece essas células elas deixam de ser totipotencial todo o todas poderosas né e ela se tu e unipotente ou seja essa célula pluripotente ela ainda continua
tendo uma grande capacidade de frente ação mas ela não é ela não tem a mesma capacidade diferenciação de uma célula totipotente tá a como a gente fala em células-tronco embrionárias a gente está falando de célula totipotente em saúde tem uma alta capacidade de diferenciação a partir de que a partir de algumas células totipotentes algumas células se diferenciam em células tronco de tecidos específicos então a gente tem células-tronco lá no tecido muscular células satélites a gente tem células-tronco lá na medula espinhal na na medula do conhece desculpa a e essas células podem formar diferentes células sanguíneas
essas células tronco elas são chamadas de células-tronco adultas por quê porque ela já sofreram processo diferenciação e elas terem uma capacidade de se diferenciar não tira o celular ou em vários tipos celulares conhece elas não tem capacidade de se transformar em todas as células do organismo ela já estão programadas para se diferenciarem celulares específicos ok então uma célula-tronco totipotente é aquela aquela celular pronto tem capacidade de diferenciar em qualquer titular uma célula-tronco pluripotente em uma alta potência diferenciação ela pode por exemplo esse esquema aqui formatando uma célula-tronco de tecido acompanhante como uma célula-tronco muscular porém
quando eu tenho uma célula-tronco de um tecido já adulto uma pureza uma célula-tronco da pele da camada basal da pele uma célula-tronco essa experiência numa largo uma célula satélite essas células elas têm noção predestina eu já não podem é sozinhas voltar atrás e se diferenciar outro celular só naquele é possível né fazer um processo de desdiferenciação dessas células existem alguns experimentos que mostram que algumas células principalmente as células de origem mesenquimal a gente pode meses depois elas podem voltar ao estágio anterior de impotência e se diferenciar no outro tipo celular o que é o que
nesse esquema por exemplo poderia dizer que essa célula tronco é que tá predestinado a virar massa vamos colar ela poderia voltar no estágio anterior e se diferenciar em uma célula tronco hematopoética presa em o bom é dito isso né nós nós vimos de que forma aquele zigoto é ele vai formando estruturas vai formando novas células do as sombras e de que forma esses blastômeros interage ar a gente vai dar uma olhadinha aqui nesse vídeo para ficar mais fácil para a gente entender esse processo tá bom então eu vou ver o compartilhamento ou compartilhar a tela
e o vídeo e a gente vai dar uma olhadinha nesse processo de clivagem aqui no quem e eu vou tirar o som para poder explicar para vocês então aqui a gente observa o zigoto né aqui a zona pelúcida envolvendo esses zigotos foi fecundado aqui na região da olla oi e aí a gente tem a primeira divisão da clivagem né a formação dos dois primeiros números ou fase de duas células então os números ainda são dadas pela zona pelúcida em seguida a gente tem uma nova divisão clivagem formando o estágio de quatro células células tem basicamente
o mesmo tamanho 14 gostou números e essa estrutura para enganar ela vai caminhando ao longo da tuba uterina aqui o estágio de 8 células por ser um que elas vão ficando menores e elas vão se agitando elas vão se acomodando dentro desse espaço de eliminados delimitado pela zona pelúcida a liberar um continua caminhando dentro da tuba uterina que a região luiz estima região entre a mural próxima útero o que é o momento que essa estrutura para embrionária ela forma uma estrutura formada por 16 células e depois por 32 células essas células ficam altamente compactadas né
dentro dessa estrutura e neste momento essa estrutura aprendeu na área chamada de mórula tá então a gente tem uma série de saúde 16 a 32 células estão circundados pela zona pelúcida e depois essa mórula ela vai adquirindo uma cavidade e a partir do momento que ela adquira essa cavidade a gente tem umas um grupo de células ficam na periferia e um grupo de células ficam alocados mundo solos e aqui essa cavidade e esse embrião já não chama mais bora lá agora ele se chama ele se chama blastocisto porque ele tem uma camada externa chamada trofoblasto
e uma camada grupo de células chamadas em mioblastos perceba que um pouco antes ele perdeu a zona pelúcida e ele precisa perder as uma pelúcia então para se aderir ao endométrio o útero para começar o processo de implantação embrionária que era mais ou menos isso que eu queria mostrar para vocês aqui nesse vídeo perceba né e a região é essa região do embrioblasto isso só células em volta são forma o trofoblasto ele vai voltar comigo bom dia olá olá olá e quando o nosso vi lá o vídeo que a gente acabou de ver a gente
viu que num determinado momento as células os gostos os blastômeros eles formam uma massa compacta de células nós chamamos de mola essa mola era definida né a gente define comemora aquela estrutura para embrionária que tem 16 a 32 células essas células se agrupam formando uma massa compacta de célula o interno com um grupo de células dessa mórula elas ficam a elas ficam na região periférica e essas células que aqui estão representadas e verde elas são predestinadas a formar a parte externa oi tudo bem gabriel enquanto que essas células que estão aqui representadas em cinza elas
vão formar parte interna desse embrião está se diferenciando tá aqui representado como células do maciço celular externo e aqui as células do marxismo celular interno eu posso celular stereo mas isso celular interno formam a mórula e aqui ainda nada e lá zona pelúcida em e aqui a gente está representando é o epitélio da tuba uterina é o que o interna da tuba uterina então aqui na zona pelucida aqui o márcio seu celular externa e umas estou a interna lembrando que essa diferenciação de mas isso o celular interno ou uma se celular externo é basicamente e
inicialmente essa diferenciação genotípica elas começam o processo diferenciação até aqui daqui a pouquinho a gente vai ver que essas células de uma celular externo vão receber um nome e essas células do meu celular interno não se agrupar e os polos desse embrião vamos ver se vai receber um outro nome e o futebol e não muito depois a gente já vê esse embrião zinho né entrando chegando a cavidade uterina deve tá aqui na região entre amor ao próximo a qualidade do útero e percebo aqui em vermelho a gente tem a zona pelúcida um verde aquelas células
do márcio celular externa continuam comandando o arcabouço é periférico deixe milhãozinho e aquelas células do meu celular interno elas vão migrar elas vão colocar em um dos polos embrião porque o que começa a se acumular dentro desse milhãozinho líquido a esse líquido a gente chama de líquido gostam cístico e esse líquido vai formar uma cavidade essa cavidade é chamada de cavidade plásticos estica esse líquido ele é existem alguns livros dizem que as próprias células os o número secreto conhece esse líquido mas existe parece que um consenso atual de que esse líquido ele é proveniente do
interstício aqui dessa região tubária então existem as glândulas secretam né no curso cura ocorre não mas por pura líquida e essa e esse líquido ele vai penetrando dentro deste embrião zinho aqui e vai formando uma cavidade independente da formação a partir dos blastômeros ou a partir da cavidade uterina essa cavidade se forma e a gente chama essa cavidade então de cavidade gosta ou se fica nesse momento onde eu já não tenho mais uma massa celular de células combata a e agora eu tenho sim a asuna pelo se daqui o mas isso o celular externo e
aqui uma celular interno com a formação da cavidade gosta os estica ou blastocele é a mesma coisa a gente então não tem mais um embrião que a gente chama de mórula e agora a gente tem um embrião que a gente chama de blastocisto pastor cisto lá no ensino médio vocês aprenderam né moro aguaçu a gárgula ea nêurula a isso é essa conceituação é uma ela é verdadeira o ansioso mais nos animais domésticos nos mamíferos os primatas a gente não tem uma blástula a gente tem uma estrutura e se chama blastocisto por quê porque durante a
formação dessa estrutura a vitória nesta da cavidade blastocística um grupo de células reunimos polo e formando-os isto ou isto ou um grupo de células formando uma cavidade um grupo de células que se desloca para a periferia e e aí a gente vai ter então uma estrutura que a gente chama de blastocisto bom e aqui uma outra figura mostrando né o pastor cisto daqui a pouco eu vou dar nome para essas regiões do blastocisto a essa zona verde que eu chamava de massa celular externo vai teu nome e é cima celular interno também vai ter um
nome mas aqui a gente tem voz possível percebo né e esse gostou se isto ainda circundado pela zona pelúcida ele ingressa na cavidade uterina ea cavidade uterina né o e o útero né a parede do útero é internamente ela é revestida por um epitélio de revestimento também formam o epitélio glandular ou seja tem a formação o epitélio de revestimento se projeta para formar um epitélio glandular e formam as glândulas uterinas e essa estrutura epitelial ela se apoia no tecido conjuntivo no estroma formado basicamente globo astros e essa estrutura epitelial e essa estrutura e essa estrutura
tecido conjuntivo forma que a gente chama de endométrio uterino então endométrio é formado pelas células epiteliais de revestimento pelas glândulas uterinas e pelo estroma que sustenta este critério e é nesse neste endométrio e esse embrião zinho então vai se encontrar e a aqui a gente tem ainda a parede uterina né o endométrio são epitélios de revestimento aqui o epitélio formando vai ser glandular que a gente tem o tecido forma gradativa daqui a pouco a gente vai falar mais nele porque ele vai sofrer uma diferenciação para poder receber um embrião lá e aí a gente vai
focar então basicamente nesse blastocisto aqui a gente tem a zona pelúcida e daqui a pouco vai desaparecer porque para esse gostou se tu pudesse implantar que dentro do elemento teria ele vai ter que perder zona pelúcida aqui verde a gente tem aquela camada que eu chamava de massa celular interna e agora eu vou dar o nome de trofoblasto bom e aquela e aquele márcio do celular interno eu chamo em violar é uma pessoa interno em melgaço macias o celular externo outro famosos tá bom além disso por conta para o ingresso né da secreção de líquido
nessa cavidade a gente tem a formação de uma cavidade dentro do cisto tomada cavidade blastocística ou blastocele aqui vai ter líquido e é o que faz a separação entre as células da periferia e as células do embrião blast em e aqui ó a gente ainda tem essa estrutura gostos estica chegando próximo do útero e já nesse slide a gente tem a representação da digestão da zona pelúcida pelas células do trofoblasto então as células do trofoblasto elas começam a secretar enzimas e vão digeri a zona pelúcida aqui na cavidade uterina no momento em que se posta
os isto já está formado por aqui essa estrutura da zona pelúcida então sofra degeneração esse processo no qual o gosto os isto ele sai né dentro do dessa capa que envolve ele a gente chama esse processo derrete ou a inclusão do blastocisto nesse momento em cima são liberar as começam a perfurar as pelúcida a e é bom então assim tão zíper vai ele vai sair hoje dentro das células através dos seus esqueleto elas vão modulando a forma do nosso os isto até que ele sai totalmente aqui de dentro da zona pelúcia em oi e aí
então aqui a gente tem gostos isto após a eclosão então veja bem até o a zona pelúcida não existe mais ela foi degradada né e ficou para trás e é degenerada totalmente e aquele gostou se isto então formado por trofoblasto nem eu gosto ea qualidade gostou se ele se ele se projeta ele adere ao endométrio do útero ele vai fazer conexão com as células epiteliais no endométrio imprimir tá geralmente essa conexão na região entre o vasto ou seja células do trofoblasto elas vão aderir nas células do endométrio na região onde eu tenho vender o gasto
e a gente vai ver isso vai facilitar o processo de formação de membranas como por exemplo o âmnio e na diferenciação do embu bom então ele vai rolando sobre a parede uterina até o momento e as células dessa região elas expressam moléculas de adesão que vão se ligar as células do epitélio endometrial e aí vai começar então o processo de a implantação ou também conhecido como nidação do blastocisto então ele vai ser internalizado o endométrio deles oi gente eu disse para vocês que a o windows metro teria no ele é formado por um epitélio de
revestimento com projeções glandulares famosa glândulas que a gente vê estruturas glandulares o endométrio e ele apoiado né num tecido conjuntivo e faz parte do estroma endometrial stroma do endométrio uterino como que acontece é que durante a fase em e a gente tem a formação do embrião e compreendi aquela fase posso informação que que tá acontecendo no corpo da mulher quando o o ovócito secundário foi liberado no ovário ele lá no ovário ficam os restos do folículo ovariano que vão formar o corpo lúteo e aquele corpo lúteo vai produzir uma quantidade grande de progesterona e estrógeno
e essa ou gesterona é o seu endométrio no estado possível no estado que seja onde seja possível receber um embrião e dentro né dos efeitos que a progesterona causa no endometre no endométrio uterino um deles é o chamado um processo chamado reação decidual ou decidualização tá o quê que é a reação decidual ou decidualização na verdade é uma adaptação do endométrio uterino onde os fibroblastos do estômago endométrio se diferenciam e começam a acumular glicogênio e lipídios e ficam arredondado uma célula aqui então aqui a gente tem um fibroblástico mal e aqui a gente tem uma
célula modificada um fibroblasto de simone ficou pra cumular a lie o glicogênio a esse processo de dessensibilização né além de fazer com que ocorra um armazenamento de substâncias nutritivas para que esse friozinho que tá chegando ou que não vai chegar porque pode ser que útero se prepare mas o embrião zinho chega ele seja capaz de fazer com que esse embrião é possa sobreviver nas primeiras fases de implantação porque a placenta não se forma imediatamente né então deixa o grupo de células aqui neste endométrio além dos fibroblastos a gente tem células do sistema imunológico e ocorre
então uma transformação de cinco metros essa transformação a gente chama de reação decidual além dessas células acumular glicogênio e lipídios para fazer com que uma armazenamento de sua e divas as células do sistema imune também prepara essa região aqui para receber o irmãozinho de forma aqui quando esse embrião ele adélia o endométrio e ele é internalizado pelos por esse endométrio esse embrião zinho aqui é uma estrutura geneticamente diferente do corpo da mulher que tá recebendo ele desculpa desse processo de desruralização das células do sistema imunológico principalmente as células do sistema imune é as células o
imposto específico de útero chamado n catherine outras células do sistema imune a proteger o tecido embrionário ocorre uma adaptação para que essas células fórmica estrutura e teoricamente blind né e proteja e esse milhãozinho para que o corpo da mulher não e perceba ou sinta minimamente a entrada desse corpo estranho e não o rejeite não faça com que essa essa gestação não dá pra frente em algumas mulheres esse processo de decidualização e também da mobilização dessas células imunes não acontece de forma satisfatória e elas podem te sucessivos processos na de abortamento durante o processo de implantação
justamente porque o tecido materno não se adapta a presença do organismo geneticamente diferente e vai implantar aqui dentro deste a doméstica é bom galera então esse processo de sinalização é um processo no qual se globonatus se diferenciam para acumular substâncias nutritivas e as células do sistema imune elas formam uma barreira imunológica para proteger este grãozinho e bate isso pode acontecer ou não se a gente tiver fecundação tiver formação do embrião ele vai chegar lá no útero com o ambiente todo preparado se não ocorreu ambiente vai ser preparado mas como a perda perda da função do
corpo lúteo depois de uma semana esse endométrio vai vai sofrer né a queda dos níveis de progesterona e esse endométrio então vai se desintegraram na forma de menstruação no período menstrual em 1 é bom aqui a gente tem um exemplo né de um fibroblasto tipo o endométrio uterino a antes da decidualização e depois da textualização essas células sofrem uma diferenciação elas ficam mais arredondadas você é ocorre uma diminuição da matriz entre essas células né é essas células que são formadas né e aí a gente vê o aumento de gotículas lipídicas e grânulos de glicogênio de
glicogênio no citoplasma dessas células que caracterizam um acúmulo de nutrientes para nutrir o embrião no caso de ter ocorrido uma fecundação e uma possível implantação em e isso tudo é mediado por hormônios sexuais produzidos pelo corpo lúteo principalmente a progesterona em e aí é pô e aí então esse embrião zinho o que a gente tem um esquema mostrando endométrio então o investimento glândulas uterinas vasos sanguíneos que que imersos nesse lembrete esse esse esse endométrio aqui representado é formado pelo critério e pelo facebook motivo que é o estroma né que sustenta essa esse epitélio e altamente
vascularizado ele representa então a decídua tá depois do que o útero passa por esse processo de decidualização ele é chamado de decídua e a essa descida mas sem importantíssimo para que o processo de gestação possa ocorrer bem pertinho o embrião esse forma estruturas capazes de captar nutrientes do corpo materno o que a gente tem o trollar plástico o embrião começa a saberia o endométrio pela região do trofoblasto onde a gente tem o embrioblasto hein e depois a sua primeira adesão das células trofoblásticas não é esse essas células trofoblásticas aquelas começam a proliferar e formar o
grupo de células iguais e uma característica de invasão nessas células do trofoblasto elas se dividem elas pedem a membrana e forma massa celular multinuclear que a gente chama de sinciciotrofoblasto bom então nesse momento o embrião deixa de ter sol trofoblasto e esse trofoblasto então se diferencia insiste o trofoblasto e vai formar essa célula essa massa multinuclear começa a erodir o tecido materno e aquilo que a gente chamava de trofoblasto que continua circundando esse embrião zinho tá entrando no no endométrio uterino a gente vai chamar de sítio por favor e tem um momento em que não
ocorre a implantação eu tinha outros o plástico e o embrioblasto e é o que a gente vê nessa figura aqui ó o fogo lastro e entrou quarto como enviar o comércio processo criminal começa opostos processo de ir contração oeste trofoblasto se diferencia em citotrofoblasto e continua se e essa massa esférica né que é eu gosto os isto sim plantando dentro de um metro e células dessa região trofoblasto começam a proliferar e formar uma massa celular multinucleado que a gente chama de sinciciotrofoblasto esse sinciciotrofoblasto ele ele forma uma massa que é altamente proteolítico e ele produz
enzimas que vão degradando as estruturas do endométrio uterino para facilitar a invasão do embrião tecido uma perna e então uso esse o trofoblasto que é essa massa que digite forma parece os dedinhos e começa a se projetar para dentro do endométrio ele produz enzimas proteolíticas que vão começar a digerir o estroma aqui o agressiva e o e sentou ele vai comer ele vai formando um caminho ele vai digerir no tecido para que o embrião então começa e entrar dentro desse em começa isso vai possibilitar vai fazer com que este grãozinho então consiga adentrar o endométrio
uterino então a primeira diferenciação do trofoblasto é a formação do citotrofoblasto e vai fornecer inclusive células nessa região transformar esse outro tecido que aparece somente nesse momento e a gente vai chamar de sincício popular e é um tecido e bad e promovem vazão no endométrio uterino na bom então a gente vê aqui ó um gostou se isto é aqui o citotrofoblasto e aqui o sinciciotrofoblasto formando essas estruturas que vão invadindo o e aí a gente percebe óleo e com o andar da carruagem né do processo de implantação mais células vão se agregando ou aí sinciciotrofoblasto
vão perdendo a membrana e vai formando uma massa cheia de núcleo e tem capacidade de produzir enzimas que vai digerir a decidua ou a partes tomar algum domésticos e percebam se a gente voltar aqui a gente vai ver aqui ele começa com o processo inicialmente mas tímido mas como o aumento de número de células com o aumento do número de células não se se isso vai aumentando o processo de erosão do tecido e este milhãozinho aqui vai adentrando cada vez mais dentro do endométrio dele vai ser bom também né este e essa estrutura que antes
eu chamava de gostos isto que tinha trofoblasto nem eu gosto agora no processo de implantação ele inicialmente formou-se trouxe cytotrophoblast o sinciciotrofoblasto e ao mesmo tempo o embrioblasto tava aqui representado em azul e que inicialmente é uma coisinha só e aí o inicialmente tinha uma coisinha só ele começa a sofrer uma diferenciação tá então durante o processo de implantação além da diferenciação do trofoblasto em cytotrophoblast sinciciotrofoblasto ou também tem uma diferenciação do embrioblasto e vai formar duas camadas uma camada mais próxima região de implantação que é que tá em cinza mais escuro que o entre
iguatu e uma camada e cinza mais claro que eu chamo de hipoblasto esse processo aonde o menino cristãos foram dois em grupos de células distintos a gente chama de iluminação tem uma única lâmina que falou duas lâminas de tecido inicialmente esse tecido tá grudadinho aqui no trofoblasto mas a gente vai ver esse epiblasto aqui ele vai se desprender daqui a pouco para formar uma outra coisa durante esse processo de implantação embrionária então trofoblasto formou citotrofoblastos sinciciotrofoblasto e o embrioblasto formou epiblasto e hipoglós o blasco sempre voltado para a cavidade blastocística e oito plástico voltado para
região de implantação ó e aqui a gente tem uma representação de outro livro onde a gente consegue observar né a denominação então aqui ó ou trofoblasto que se diferenciou em citotrofoblasto e aqui o sinciciotrofoblasto em guarde no tecido materno e aqui window gosto por favor o e biguaçu e eu e o gás tem amarelo nessa nesse esquema perceba que as células do epiblasto ela começa a se proliferar e quando se forma o happy hippo como se ela descolasse aqui da região do citotrofoblasto tá vendo tá formando uma cavidade aqui é essa cavidade que está se
formando aqui e a gente vai ver com mais propriedade nos próximos slides é a futuro é cavidade amniótica tá então quando o embrioblasto por no epigástrio o gosto nesse processo de formação dessas duas lâminas desses dias o jer o bilaminar porque bilaminar e pilar no quarto duas colunas tecido ocorre também um despreendimento dessas células que estavam grudadinhos aqui no se trofoblasto e ela ficou e aí forma-se uma cavidade entre o cinto trofoblasto e o episódio 1 eu percebi aqui nesse esquema né o sinciciotrofoblasto aqui ó se trofoblasto tá aqui o epiblasto e o hipoplasticos e
perceba aqui durante esse processo de formação do epiblasto e do hipoblasto ocorre despreendimento dessas células do epiblasto aqui no da região do sítio trofoblasto formando uma cavidade essa cavidade se forme porque é o líquido intersticial presente aqui no endométrio uterino aqui na decisiva começa a passar podemos ou difusão dessa estrutura e começa a formar uma estrutura e vai se enchendo de barzinho de líquido aqui esse líquido que mais se formando dentro dessa cavidade vai formar no futuro líquido o que é essa cavidade aqui não se formando vai formar a cavidade amniótica e e aqui a
gente consegue perceber aqui ó o sinciciotrofoblasto percebe como senses eu já invadiu bastante o embrião quase que entrou totalmente dentro do endométrio né só faltando o saco pouquinho penetrar totalmente ele vai ser fazer aqui partiu se insiste o vadim do tecido ele vai erodindo ele vai erodindo o vaso sanguíneo ele vai iludir no ano inicial e faz um embrião então é pra cada vez mais que o tipo trofoblasto e verde mais escuro o eduardo ainda mais escuro hipoglós precisa mais claro percebam que nessa figura a gente já consegue ver a formação da futura a cavidade
amniótica que a gente já pode dizer que ela existe ó e aqui ó células dessa região lateral do iguaçu todas não proliferar para cobrir essa cavidade amniótica é só membrana que se forma aqui ó e são de somos provenientes do epiblasto esse é o membrana amniótica ou alumínio e essa é a cavidade amniótica dentro tá o líquido amniótico e essa membrana que se forma aqui ó a partir de células que proliferam aqui das regiões laterais do iguaçu formam membrana amniótica ou família essas células que formam a membrana amniótica o ame a gente chama elas de
homem eu gosto essas pessoas nada mais são que células do epiblasto e proliferaram se diferenciaram para cobrir essa cavidade transformadas olá meus amigos eu laço não formar o anime o e perceba aqui nessa figura né a total entrada dos tecidos embrionários sincício o cinto aqui o epigástrio população da capital de mini ótica o âmnio não é aqui essa cavidade a gente ainda chama de cavidade blastocística mas daqui a pouco ela vai mudar de nome né e percebo que toda essa estrutura ela já adentrou o útero materno então toda estrutura embrionária titãs envolvimento já adentrou todo
endométrio uterino tá bom e aí é nesse momento né a gente vai perceber que algumas células daqui da extremidade lateral do hipoblasto tanto aqui como aqui elas vão começar a proliferar para formar uma membrana e vai ficar grudadinha no sítio para falar nessa membrana é chamada de membrana de réu ser ou membrana em oscilometro então nessa figura a gente tá percebe e consegue observar e todas as células já eu vou lhe esperar aqui a partir do hipoblasto e fizeram uma nova membrana coladinha aquilo trofoblasto e essa membrana eu vou chamar de membrana é que sou
seu nome quando essa membrana preenche toda a segunda toda a antiga cavidade gostou cística eu não chamo mais essa cavidade de cavidade blastocística eu chamo ela de cavidade exocelomica o que essa membrana também é chamada de ex o seu ômega ou qualidade do saco vitelino primitivo ou primário ou seja essa estrutura aqui vai se diferenciar o saco vitelino posterior meio a gente viu antes e a partir do iguaçu células migram para formar o ânimo ea cavidade amniótica e a partir do hipoblasto células migram para circundar antiga cavidade blastocística informar agora na cavidade é que o
seu o mica ou saco vitelino primário o percebo aqui o esses o trofoblasto ele começa a elogio o tecido e ele começa inclusive a o pé vasos sanguíneos que começam a jogar sangue né do tecido endometrial dentro dessas cavidades formadas pelo próprio insistiu o plástico a gente vai chamar de lacunas do sincício conforme ele vai erode no tecido materno ele também rompe vasos sanguíneos e esses vasos sanguíneos vão jogar um sangue para dentro dessas cavidades ou dessas lacunas então as artérias joga no sangue aqui dentro e as veias foram rompidas drenam esse sangue então são
de manhã plano dentro dessas cavidades e saindo entrando dentro dessas cavidades essas lacunas a gente chama de lacunas você insiste ou lacunas de sangue bom bom então aqui ó como eu disse anteriormente a cavidade blastocística agora passa a se chamar cavidade aqueceu o mica ou saco vitelino primário ou primitivo e aqui a gente vê então esse processo de erosão de novo a formação das lacunas nesse estágio a gente ainda não tem rompimento de vaso mas a gente viu posteriormente após a formação das lacunas e o rompimento dos vasos sangue vai entrar e sair nessas estruturas
lacunares aqui e do astro hipoblasto aqui na verdade a minha ótica o âmnio e aqui nesse nesse nessa figura a gente ainda não vê mas a gente já viu aqui nessa outra figura com a formação da membrana que sociológica e o saco vitelino primitivo perceba que isso tudo vai acontecendo ao mesmo tempo não vai entrando dentro o endométrio dentro da da decídua né que a descida na descida nada mais é do que o tecido endometrial gravítico morre e quando termina esse processo de implantação é formado um tampão né onde fibrina porteiro se regenera nesse processo
por conta da erosão no tecido pode haver um pequeno sangramento e tem gente que confunde né como se fosse uma menstruação tivesse pegando mas sempre vou aqui para tá bom isso não é incomum e no processo de implantação em a transformação das lacunas do tecido materno aqui a gente tem a formação das lacunas que e o exercício vai fazendo o vazamento de sangue para dentro dessas lacunas então sangue endometrial na do endométrio aqui da região da decisiva ele entra dentro dessas lacunas ou através das veias das artérias em nome de ações ea granada pelas veias
então o tempo todo tensão 500 aqui dentro agora que entra aqui dentro agora e assim por diante disso tudo gente vai formar daqui a pouco o sistema útero placentário vai trazer nutrientes e oxigênio pretendiam zinho tá se diferenciando tá bom dia e aí se vocês perceberem duas figuras para trás né e a gente viu agora a pouco a formação da membrana é que sou seu nome cá né o membrana develter e essa membrana tava grudadinha bom citotrofoblasto e agora a gente começa a ver a formação de um tecido aqui em rosa olá uh uh a
membrana que sou celômica e principalmente a membrana das células da migrantes e logo começam a proliferar e formar um tecido né que vai preencher o espaço entre o citotrofoblasto um a membrana que sou seu nome então vai formando um tecido que a gente tá vendo aqui rosa esse tecido que vai se formando aqui é chamado de mesoderma extra-embrionário e ele vai ser importante que a gente fazer que ele vai sofrer uma diferenciação daqui a pouco a gente durante esse processo a gente tem uma série de modificações gente tem que prestar atenção em cada etapa para
que depois chego lá no fim a gente conseguir entender o processo comentou e aqui ó a gente vai vendo a formação desse tecido assim mesoderme esse mesoderme ele é formado por células que provém aqui no meio como é que o cerâmica e do hipoblasto e esse tecido é um tecido rico e matriz extracelular eu tenho ele não é um tecido com essa mesma característica de critério onde as células estão justapostas a gente vai formar um tecido aqui tem característica mesenchymal e que é um tecido mesenquimal esse presente mal é a mesma coisa que um tecido
conjuntivo do embrião uma tecido tem células mas tem muita matriz entre as células b e perceba esse tecido ele vai aumentando ele vai se espandindo na cavidade é que são celômica ou saco vitelino primário ele vai diminuir de tamanho né e conforme esse tecido ele vai se formando como ele é um tecido altamente hidratado que a gente tem muita matriz ele vai formar daqui a pouquinho a gente vai ver o primeiro que eu só vou tá aqui ó perceba que inicialmente ele começa a se formar que mas depois e ele vai circundar toda logo a
estrutura do embrião bilaminar o embrioblasto que o epiblasto hipoblasto o hormônio no saco vitelino primitivo então esquecido rosa ele vai sendo construído a partir das células aqui do hipoblasto e da membrana sociológica que vão se diferenciando informando esse mesoderma extra-embrionário é mas como eu disse anteriormente esse mesoderme altamente hidratado ele é um tecido muitas moléculas retém água e com isso ele vai formando lacuna tecido vai desenvolver conforme ele vai ficando mais extenso do assim formando pequenos buraquinhos esses buraquinhos então bom se agrupando transformar uma cavidade grande essa cavidade grande que mais formar eu vou chamar
de celoma extra-embrionário que que seu nome é cavidade e essa cavidade se forma eu a junção de pequenas máculas lacunas que vão se formando o mesoderma extra-embrionário e se a gente for observando meu celular mas elas vão se juntando e formando uma cavidade única que horas quando essa cavidade se forma ela separa o mesoderma fica grudadinho aqui mostrou do ar ou no sítio população eo mesoderma de fica grudadinho aqui o saco vitelino e pensa que esse mesoderme aqui ele tem a mesma cor aqui e ele tem outra cor aqui esse mesoderme fica grudadinho um saco
vitelino eu vou chamar de mesoderma extra-embrionário esplâncnicos o que fica grudadinho não sinto trofoblasto eu vou chamar de mesoderma extra-embrionário tomar o pessoal não preciso guardar esses nomes não mas eles vão aparecer vocês precisam saber entre o mesoderma somático e o mesoderma extra-embrionário explico o ano assim o celoma extra-embrionário o que extra-embrionário e depois a gente vai ver que vai formar um dentro do embrião tá bom eu percebo né e este mesoderme então vai se afastando de si mesmo lugar é mesmo origem aumentando essa é verdade olha ele aqui aqui ele também vai se separar
mas isso ocorre um pouquinho depois inicialmente ele forma lâmina aqui e uma lâmina aqui quando esse processo vai acontecendo ele começa estrangular aquele saco vitelino primário né ele começa a fazer um estrangulamento de modo que este está com vitelino primário ele vai formar uma vesícula e a gente chama de vesícula que a gente chama de saco vitelino secundário ou só que ele não definitivo tá bom o saco vitelino e e nos seres humanos nos primatas ele também pode ser chamado de vesícula umbilical tá bom então ele tem essa denominação porque justamente essa estrutura tá se
formando não tem a finalidade nos mamíferos de acumular vitelo que é o que acontece em aves e répteis em começa acontecer um estrangulamento a nessa região aqui na sequência a gente tem uma formação do saco vitelino definitivo momento em que se separa né e ocorre esse estrangulamentos uma parte daquele saco vitelino primário fica deslocado aqui embaixo ai informando que a gente chama de cisto é que eu celômico ou cisto vitelina que depois desse aparece a e aí então a gente tem a formação do saco vitelino secundário ou saco vitelino eu percebi aquilo o celoma vai
ficando cada vez maior né essa cavidade mesoderme continua grudadinho aqui é no se do trofoblasto e também grudadinho aqui na estrutura do saco vitelino que agora acabou de falar comigo e ó e aqui um esqueminha mostrando né que esse mesoderme vai formando lacunas até o momento que se você é louco mas basicamente uma toda essa estrutura do embrião zinho tá informação do saco vitelino e da cavidade amniótica ele só vai ele só não vai formar uma lacuna ele só não vai se separar nessa nessa região zinho aqui que tá chamada aqui de pedículo de conexão
ou pedúnculo de conexão ou pedículo bem alguns vivos trazem como pedículo de ligação ou até pedículo umbilical e ali isso não spoiler para gente do que isso daqui vai formar depois essa estrutura aqui ó e vai ficar conectada ao citotrofoblastos insistiu esse mesoderme que tá em roxo ele vai se conectar ao ano e indiretamente a esse e inovadores aqui comigo essa estrutura e e posteriormente vai dar origem ao que a gente se conhece né como sendo o cordão umbilical é ele que vai trazer dessa região aqui ó o sangue para dentro do corpo do embrião
que basicamente vai se formar aqui ó é nesse momento a gente ainda não falou né disto por esta embrionária entendeu na área mas o embrião esse vai ser formado a partir do epi iguaçu e no hipoblasto essas outras estruturas derivadas do embrião que eu falei até agora o âmnio só que ele no isoderm o sítio do fogo arcos isso eu gosto bom formar as estruturas anexas ou os anexos embrionários por cima e o sangue materno tá aqui dentro das lacunas a gente vai falar daqui a pouco da formação da placenta e esse sangue de alguma
forma curte fusão vai levar nutrientes e oxigênio a partir de vasos que vão se formar aqui no mesoderme para dentro do corpinho do embrião tudo super formado aqui dentro do corpinho das embrião vai se desenvolver vai voltar nessa região através de vasos sanguíneos que vão levar o sangue do embrião zinho com a região onde vai a ver e essa região que vai haver a troca a gente chama de óleo a gente vai falar dele daqui a pouco bom então aqui tem uma estrutura geral né puras e a gente então observa essa essa interação com essa
estrutura embrionária com os anexos estão se formando ao redor da união então aqui a gente para nossa aula com a formação do epiblasto do hipoblasto que é o disco germinativo bilaminar ou a formação do ânion do saco vitelino e agora uma formação no mesoderme e entre as camadas de mesoderma e a formação do celoma tá bom e a gente vai voltar daqui a pouquinho na próxima aula para poder falar um pouquinho dessas estruturas e se formaram a partir de embrião que que essas estruturas do mesoderma do trofoblasto difícil bom formar em relação as estruturas anexas
em idiomas em e aí já pessoal