Unknown

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Video Transcript:
é muito bem estamos no ar e aí oi boa noite boa noite ana boa noite carla boa noite aqui nos acompanha e a quem daqui a pouco vai aparecer para acompanhar esse papo a nossa seguindo o plano de nos aproximar dos leitores resolvemos fazer essa experiência de luz juntar nós aqui em são paulo ana elisa ribeiro e carla coscarelli em belo horizonte para fazer um lançamento virtual dos dois livros que a parábola editorial acaba de lançar tecnologias para aprender com organização e com autoria da carla viana coscarelli e o outro texto o do livro textos
multimodais leitura e produção bom dia ana elisa ribeiro são dois livros que tem animado muito o trabalho na editora porque é com eles nós começamos a tratar de questões atualíssimas no ensino de língua portuguesa eu gostaria então de apresentar rapidamente as autoras ana elisa ribeiro é doutora em linguística aplicada pela ufmg estudou a leitura de imagens em dois pós-doutorados um feito na puc minas e o outro da unicamp é professora do cefet minas gerais onde atua na educação profissional técnica de nível médio na graduação em letras no curso de tecnologias da edição e no programa
de pós-graduação em estudos de linguagem e a carla viana coscarelli é professora da faculdade de letras da ufmg licenciada em letras nesta e doutora em estudos linguísticos pela ufmg com pós-doutorado em ciências cognitivas como a universidade da califórnia e em educação pela universidade de rhode island bom então para não perdermos tempo vamos começar a perguntar a ana elisa porque textos multimodais leitura e produção lhe pareceu um bom projeto para virar livro tá bom eu quero agradecer esse convite aqui que é bacana estamos testando essa essa tecnologia aqui espero que se aproxima a gente do do
público das pessoas interessadas no assunto e eu ea carla optamos por ficar no mesmo lugar nós somos amigos uma noite tempo a carne foi minha orientadora de doutorado e a gente falou não vamos ficar juntas para ficar mais quente né a transmissão é sempre um prazer participar com ela de verdade assim né esse livro é o resultado de um pós-doc que eu fiz na unicamp sobre a supervisão da roxane rojo que eu acho que dispensa apresentações né ela é autora também da parábola muito tempo conselheira e da história né marcos sim eu já também é
o meu tio para a culpada com essa está e semióticos mais multimodais sempre foram uma das coisas que eu estudo desde a graduação é a história da leitura e de escrita e quando a gente estuda a história da leitura e da escrita a gente vê que nada foi puro e nunca houve uma linguagem que atuasse absolutamente sozinha às hoje a gente tem essa mistura de um jeito muito mais efetivo é muito mais ao alcance das pessoas qualquer adolescente hoje pode produzir um texto cheio de imagem cheio de movimento cheio de coisas que antes ficavam na
mão de especialistas é isso me preocupava um pouco porque a escola e aí eu lembrando o trabalho conhecimento também né na escola a gente se fala tá muito pouco disso geralmente o texto trabalhado ainda hoje de uma maneira meio concentrada no verbal né só na palavra como expressão e você é a minha sobre esse fiz o projeto do da sempre me interessei com leitura e produção de textos em ter aula disso é a minha disciplina lá no cefet com os meninos do médio é redação dar uma coisa que me preocupava no meu dia a dia
e resolvi apresentar o projeto para roshane para a unicamp fiquei lá dois anos trabalhando com isso nesse trabalho é uma coisa que eu sempre gostei de fazer e aprendi bastante com a carla é trabalhar no campo né ir para sala de aula fazer a pesquisa com leitores com estudantes com as pessoas mesmo e então eu trabalhei no ensino médio da do seu fértil e de uma escola estadual é com os meninos ali era um menino do 3º ano do ensino médio e numa etapa não a primeira etapa da pesquisa o trabalho era mais para perceber
onde eles aprendiam a ler esses textos multimodais eu trabalhei muito infográfico com gráfico também e a outra etapa comentar para de produção que eu dava tarefas para eles tarefas pensadas também como com base principalmente do que eu tinha vido no google plus e eu acho que o autor hoje mais conhecido dessa teoria né e como eu filho eu lembro de uma frase da rochelle que me marcou muito e fala um dia que eu conversava com ela sobre o que como é que eu ia produzir os resultados dessa pesquisa como é que eu ia trabalhar o
os dados que eu vinha gerando ali com os alunos e ela disse para mim assim a essa altura você tá é o segundo pós-doc meu ela falou essa altura você não tem que preocupar e ficar ela falou assim não sei nem se ela vai lembrar você não tem que ficar preocupando em fazer teste doutorado mais não eu não tenho que ficar citando muito não que eu tenho que dizer o que que você quer e e fazer o trabalho seu e pensar muito nos professoras faz um livro para professora ela falou oi e eu fiquei com
isso na cabeça e não conseguia tempo para me dedicar a análise daqueles dados todos que a gente conseguiu muita coisa até eu tirar licença para fazer outro com as notinhas que eu comecei a trabalhar nos resultados do anterior e aí eu peguei os dados que eu tinha organizei esses dados pensem sobre isso e fiz a esse projeto que eu já tinha toda a intenção de entregar para parar a gente vai viajar para uma boa agradece muito porque foi um dos livros que mais nos deram a alegria nos últimos tempos porque a gente namora você há
séculos e agora foi possível e agora foi possível começar essa parceria é e aí é um livro muito prático assim tudo que tá lá tá teve um professor da federal de alagoas que falou assim o gonçalo ele disse assim ela ela cita o mínimo possível do jeito que ele disse foi um elogio e aí eu lembrei da rosane na mesma hora que ele falou alguma coisa assim é o que tá no livro é uma coisa para a gente pensar na sala de aula de fato né eu falo quais são as tarefas como é que eu
fiz qual foi o resultado que esses alunos me deram e pode ser que os professores que irão replicar alguma coisa ou até adaptar o ter resultado diferente dos meus é uma tentativa de pegar uma coisa que a gente lê muito tá muito teorizada e a gente pensa muito na universidade e não não consegue traduzir para ali a sala de aula onde a gente está a semana toda né ver como é que os meninos atuam com isso esse mito de que os meninos hoje são na já nascem sabendo tudo e a gente chega e não que
depende muito da mediação do que a gente pode dizer para eles em termos de ter consciência de como se expressar nessas linguagens né a escola pode fazer muito ainda não tem esse negócio assim que eles chegam sabendo e nós somos atrasado nossa então não se sustenta a diferença entre nativos digitais e imigrantes digitais não seríamos os imigrantes digitais e os alunos nativos digitais e e o que é primeiro porque as pessoas leem aquele texto do príncipe que é um texto de 91 se não me engano ou coisa parecida 2001 não sei acho que nós 1001
e e leia o texto de 20 anos mas sei lá como se ele fosse um texto de hoje e se esquecem que fazer a conta que ele fez naquele texto a conta que ele fez lá me englobava eu tô com 41 anos é eu estaria nativo digital na conta dele só que ele faz uma divisão ali que é uma divisão at área que para mim já é absurdo num país como o brasil que as pessoas têm acesso desigual a tudo e de repente você diz que todo mundo que nasceu da década tal para frente é
gênio digital né não gosta analogia com nativo imigrante que me sou um pouco pejorativa sem dúvida e esse discurso eu acho que só atrapalha que é o discurso de que o professor o que é que não sabe nada e nunca saberá porque ele sempre vai ter um caldo um sotaque já é expressão que ele usa inclusive esse sotaque como uma coisa que transforma você numa figura esquematizada como alguém que não vai entrar nesse universo da mesma maneira que o menino que nasce hoje não vai mesma maneira que o menino lá é o menino de dois
anos tem acesso a esses equipamentos é claro que é diferente da minha a quantidade a quantidade de estímulos é absolutamente distinta não é muito diferente mas não quer dizer que o que eu não posso te ensinar é pequeno não posso estar para mim ele vai me ensinar mas eu disse muita coisa também né eu acho que esse discurso que escolhe fica um pouco o professor principalmente o professor mais experiente ele não ajuda então e quando eu vi o que que os meninos me apresentavam ali na pesquisa sobre textos visuais eu vi aqui falta muito a
gente precisa fazer muita coisa se a gente quiser realmente mediar essa história de ler e escrever textos que tem que usam várias linguagens perfeito perfeito pensando nisso então a eu gostaria de pedir a carla que nos falasse um pouco diante dessa necessidade de fazer sempre melhor ó e de fazer sempre melhor produção de texto onde é que se aplicaria ou então essas tecnologias para aprender que você reúne no livro de mesmo título e que tem inclusive a participação da nossa ana digital e que não seja absolutamente bem vinda na parábola esses dias eu tava falando
dos novos autores e das novas autoras da parábola precisa encontrar e vocês estão aí puxando a fila eu ainda acho que minas tem muita coisa para gente descobrir e publicar vocês vão ser vocês vão ser vocês vão ser as minhas duas guias e e aí é mas eu acho que a gente tem que pensar muito a educação de modo geral né nós temos a educação ainda muito antiga muito cheio de coisas o que é que a gente precisa repensar e rever porque é muito tradicional né mas paulo é muito tradicional o ensino de língua portuguesa
quer minha grande preocupação e até mesmo né ah lógico que a gente sabe que tem professores fazendo coisas lindas maravilhosas e não é só porque tem computador eu não tem computador né não é o computador que vai fazer uma aula diferente o computador ajuda porque realmente e eu quando eu falo computador tô pensando no celular no tablet e para mim o celular que a gente tem hoje no bolso ele é o computador muito bom porque sem dúvida bom dia e é nele e é nele que esses jovens estudantes que a gente disse que não escrevem
escrevem lenha o tempo todo o um sigad e aí o tempo muito diferente das coisas acontecendo e a gente não pode ficar preso no tradicional mais é não tem não tem lugar mais daquela aula de análise tática a ficar decorando coisa eu tô te abençoando o almoço falando assim nossa se eu soubesse aqui preto e aí bom dia a gente pode abrir um canal do youtube a gente pode fazer um blog e ter um lugar para ter voz né que os meninos tenham voz também então eu acho que é importante a gente repensar bastante essa
sala de aula e as possibilidades que a gente tem na mão no bolso né no celular e desses equipamentos todos que estão aí e é um pouco da ideia do tecnologias pra prender esse livro eu tenho muito carinho por ele porque ele é fruto de muitas pesquisas né cada artigo ali vende uma pesquisa enorme de mestrado e de doutorado e pós-doutorado né o meu caso caso andré e são precisas de pós-doutorado eu e os outros são pesquisas de mestrado e de doutorado né então a gente fica às vezes pensando poxa faça uma pesquisa lisa bacana
né envolve muito tempo e vai para o armário [Música] bom então a minha proposta sempre juntar um pouco do trabalho dos meus orientandos né esse não é o primeiro livro assim é que eles falem aquilo que eles pesquisaram numa linguagem mas palatável mas não é para todo mundo poder ler aliança aliança eu quero eu eu quero devolver o elogio que você fez uma parábola dizendo que fiquei muito feliz com a disponibilidade que você e os autores tiveram e a gente tentar trazer esses textos por uma linguagem mais universal - técnica e isso faz com que
o livro possa atingir muito precisamente o público que vai procurar ali não resumos das dissertações e das fezes mas vai buscar ideias e precisa encontrar textos legiveis mesmo e aí você foi absolutamente acolhedora e mediadora dessa necessidade de tom oi e eu te agradeço muito por isso é e essa é uma preocupação que eu tenho a ver essa é uma característica do texto da ana elisa também e um trabalho que a gente acaba pedindo para as pessoas fazerem né pô rosca ver que eu todo mundo ler para todo mundo entender e para fazer o professor
repensar né não é a ideia não era apresentar às teses mas era puxar algumas alguns pedaços das terras e dissertações que pudesse ser interessante o professor conhecer e que tivesse alguma aplicabilidade e sala de aula ou em algum ambiente de educação né não é essa é a ideia é perfeito e assim que a gente consegue trazer para um público mais amplo tanta pesquisa o que é feita que às vezes fica engessada no formato de ser tá são ou no formato ts é mas olha nós temos já 138 pessoas nos acompanhando e a hora de a
gente abrir chamar essas pessoas para conversa também então nós temos aqui por exemplo a mônica dizendo ana elisa que coisa boa ouvir essa sua fala sobre os imigrantes e os nativos digitais vejo tanta gente só repetindo essa conversa muito bom e se repensar do papel do professor e do aluno no ensino aprendizagem do letramento digital bom então é um comentário que mônica faz a primeira fala de ana elisa e depois danúbia diz falta ainda a maturidade aos alunos eles ainda não conseguem ver o celular ou mesmo o computador como recursos e aprendizagem precisamos realizar um
trabalho sistêmico nesse sentido o quê que vocês diriam dessa posição da danúbia a respeito ainda da falta de maturidade dos alunos e eu tava esses dias eu escrevi um artigo sobre isso é que é o que que falta né quando ela fala que os alunos não têm maturidade é um pouco que eu tava falando sobre a gente dizer que os meninos nascem gêmeos chegam à sala de aula você vê que eles não fazem exato não é tão fácil assim né eu penso o seguinte eu não sei se é maturidade eu acho que eles aprendem o
que a gente faz a gente propõe coisas eles ele se dispõe a fazer é acho que falta para eles nesse sentido eles às vezes nem maturidade eles verem sentido no que vão fazer as vezes a tarefa vou chamar de tarefa mas a atividade não tem sentido para eles e aí eles fazem de qualquer jeito né a gente sabe a hora que eles não entenderam assim que que é isso as vezes e não tem mais a ver com o mundo deles ou ou não vai eles não entendem que vai servir para alguma coisa nesse sentido eu
não acho que as aulas tenham que ser 100% utilitárias não acho que a gente tem que pensar nesse a tem que ser o útil tem senão a gente vai descambar também para um lado complicado mas eu acho que falta também o professor que de fato prepara aquela aula isso já é uma questão mais ampla também essa é uma questão cheia de arestas né é bom dia muito repete muito o livro didático apostila pronta ou sei lá e não para para pegar aquela ferramenta vamos supor um celular que aliás é proibido na maior parte das salas
de aulas e por leis estaduais e coisas assim a gente está falando de uma controvérsia legal inclusive mas supondo que a gente quer em desobedecer isso completamente e usar o celular como uma equipamento lá para aula é necessário que a gente faça essa mediação eu preciso pegar aquilo entender aquilo compreender o que que aquilo pode me ajudar em determinada matéria conteúdo por e preparar uma atividade alguns chamar assim para usar um termo é que a gente gosta da ideia é um evento de letramento né preparar um evento de letramento bacana que faça sentido que usa
aquela ferramenta e que não usa aquela ferramenta só por usar aquela ferramenta ou para atender uma pressão externa porque tá na e não é isso aonde você preparada e aí quando você prepara e o menino percebe que ele aprendeu alguma coisa ali que ele não aprenderia de outra maneira ou que ele vai usar aquela ferramenta para fazer uma coisa interessante ele muda de bom então adianta nem o aluno não ter essa maturidade nem o professor não terça maturidade você só chegar lá com qualquer coisa né é ou dar na mesma hora que ele sempre deu
só rodando a roupinha na assim o menino também serviço né então eu acho que é uma coisa de preparo vamos chamar assim a gente precisa reeditar as almas e no que elas têm de pertinente com a com tecnologia às vezes uma excelente aula sem precisar usar computador nem nada eu vou continuar dando excelente essa excelente aula olha falando né mas outra hora eu percebo que existe uma ferramenta hoje que não existia dois anos atrás que me ajuda muito na condução de determinada aula me ajuda e ajuda-me meu aluno e eu tô pensando aqui em produção
de texto que é a disciplina que eu sempre dou né hoje tem ferramentas que eu acho que eu fico pensando nossa isso facilita muito para mim e para eles mas eu precisei entender a ferramenta e reeditar em aula usando aquela é um personagem um é perfeito a a carla vai vai vai falar e foi nessa é mesmo o word por exemplo que a gente acha que é um programa simples que todo mundo sabe usa então quando você vai olhar os meninos exploram muito pouco ou disse que exploro escreve muito no celular no eles usam muito
rede social e aí o domínio mais mas quando a gente vai para programas do tipo o word excel a gente vê que eles ou não conhece o excel marlene nem usa né e o ouro e não existem mil coisas que você pode fazer no outro inclusive desenhos e gráficos infográficos e trabalhar com imagens e que eles esperam muito pouco né então às vezes a gente tem que mostrar para ele olha isso aqui não é só um editor de texto para você ficar digitando nele e aí vira essa coisa assim sem graça com essa com esse
foi e muitas coisas né e aí cai não quer nada tava falando mas você tem que fazer uma proposta inteligente interessante significativa para que ele queira usar o ônibus se não ele vai achar que é o programa da tia que a tia é exatamente nesse sentido a cláudia a cláudia ferreira diz aqui ó e já agência escolar a agência escolar pode abraçar essa tarefa de concientizar os alunos para os fins pedagógicos tão importantes na construção do aprendizado dessas ferramentas oi aline aline santos comenta muitos alunos não sabem utilizar tais ferramentas em favorecimento do seu aprendizado
youtube por exemplo poucos usam como ferramenta de estudo a danubia volta a comentar a escola dela proibiu o uso do celular os computadores da sala de informática foram programados para não abrir páginas como exatamente para não abrir páginas como facebook ela sempre luta contra isso acha um incrível e descomunal retrocesso então a um pouco essa resistência da da escola um certo medo de dessa janela que se abre com a tecnologia com a informática com as redes sociais e agora a carla poderia começar a responder você pode usar as coisas olá tudo que tá fora do
cinturão que tá ali dentro você pode e aí não bate nada eu fico pensando assim olha o lugar da escola é o lugar de aprender e inclusive o que você deve o que você não deve fazer no computador rio e outro lugar né porque a gente pensa com educação amplos né no sentido e a gente pensar nessa educação diz e aí o menino dentro de uma redonda né e depois quando ele sair da redonda como é que ele vai se comportar então eu acho que a gente tem que abrir tudo e mostrar para ele olha
tem hora para fazer isso tem hora para fazer aqui eu tenho lugar para fazer as coisas e você tem que saber que aqui o nosso objetivo é esse e perseguir esse objetivo né e deixar as outras coisas com outro momento então essa capacidade de perceber que ele pode usar a máquina para perder pode deve né que ele pode produzir conteúdo pode fazer muita coisa bacana ali e se você quiser uma proposta interessante para esse menino né que seja desafiadora que seja significativa para ele ele vai fazer e vai curtir fazer e não vai ficar indo
para outros lados né se você deu uma proposta muito pouco interessante ou nas interessante ele vai ficar procurando outras coisas né então acho que ele faz parte e faz parte da educação é faz parte da educação digital né quando eu penso se preparar esse menino para quando ele tiver na internet para ele perseguir os objetivos dele né e saber o que que selecionar olha para agora eu tô procurando tal informação então isso para mim é interessante isso não é o que informação confiável o que não é confiável como é que eu articule informações de diferentes
fontes e percebo diferentes pontos de vista se você tiver tudo bloqueado você não consegue nem perceber ponto de vista diferente né é muito escola não pode youtube não pode google ou não pode nada e aí então serve para quê né então eu acho que tem que abrir tem que deixar o menino com todas as possibilidades que ele vai ter qualquer lugar e ensinar para ele né como é que ele vai separar o joio do trigo que a ação relevante uma fonte confiável é a questão do respeito da ética né é proibido o menino dia entrar
com celular na escola com medo de quê bom né com medo dele se perder dele tirar foto e gilmar ele tem que saber que quando ele tira foto de um colega aquela foto tem que pedir autorização do colega com essa foto circular né isso ele não quer colocar não colega numa má situação não pública aquela foto que pode deixar esse colega chateado ou né aquela questão todo do bully então acho que a gente tem que conversar isso tudo com os meninos né deixar isso claro para eles colocar isso na prática né e eu acho que
se a gente colocar os meninos numa redoma proibindo de ver as coisas a gente só tá fez e olha aqui dentro eu tô pronto e eu também não vou te ensinar a se proteger quando você eu acho que é uma questão muito delicada não precisa ser vista como boa né uma discussão saudável com os é perfeito a parece que essa questão de que a aprendizagem precisa ser significativa é um ponto de acordo entre o que vocês estão afirmando e o que as pessoas comentam aqui na nosso no nosso bate-papo geraldo abreu diz que a dificuldade
em estabelecer o uso de novas tecnologias quando outros colegas de profissão mantém resistência ao seu uso ele acredita que a tarefa seria mais fácil se houvesse integração das áreas esse é um ponto interessante não é de comentar interessante a lutar o médico fazer se calhar a gente tem aqui quase partir do zero a nossa escola é muito fragmentada né tô falando de um sistema geral né argumentado em disciplinas em horários horários curiosíssimos quê que cê faz a 50 minutos né a gente quase leva meia hora para ligar o computador né botar o equipamento para funcionar
a gente tem uma divisão grande em todos os aspectos até no aspecto espacial aquela velha história das carteiras de costas umas para as outras essa divisão toda é muito difícil de mudar né se a gente conseguir trabalhar tem as perspectivas para a gente trabalhar com projetos que englobam todas as disciplinas a posteriori né primeiro você se interessa por um tema foi um projeto e depois você vai ver isso de uma maneira um pouquinho menos a comentar embora também haja ali é uma coisa disciplina é mas a trabalho com projetos algumas escolas que eu vou chamar
aqui dias experimentais porque elas são muito diferentes né mas tem essa proposta mais integrada a gente sabe que no ensino que tradicional vamos assim nas escolas que a gente conhece é muito difícil né cada um na sua e de vez em quando a gente consegue trabalhar junto com o professor de história junto com professor de outra de sei lá que geralmente disciplinas são mais ou menos no mesmo ver as filhas é difícil a gente conseguir por exemplo no textos multimodais no livro aqui tem uma questão muito forte com geografia e matemática né o tempo todo
porque quando as pesquisas vão investigar pesquisas eu li né foi investigar o que que se em termos de imagem que aparece na aula de português deu quase nada né e as imagens aparecem nas aulas de matemática e de geografia e isso para o livro aqui para preocupação que eu tinha fundamental né eu teria muito que aprender com meus colegas de geografia e matemática e física e biologia são essas disciplinas que desenham muito né eu tenho um irmão biólogo professor que ele é uns deve ter mais de década isso ele resolveu sozinho aprender flash que é
um programa que na época era uma novidade ele foi aprender flash porque ele queria fazer as aulas dele ganhar em facilitar para ele porque ele tive desenhar ele é parasitology então tinha que desenhar não sei quantos ciclos de parasita por aula né então já queria já ter os ciclos prontos mas ele queria que o ciclo estivesse em movimento né ele conseguisse animar os ciclos é do desenho que usava e ele fez oi para mim responsos expe as aulas ficam até mais fáceis de entender de memorizar e enfim o mais interessante para se formar iniciativa dele
outros talvez não tiver assim sei lá nem ânimo para aprender um programa como ele fez hoje isso é muito mais fácil hoje qualquer aplicativo em nuvem aí você faz isso assim joga os dados e o negócio aparece pronto não tem nenhum problema a trabalho que ele tinha para fazer no flash né hoje é muito mais fácil então é eu acho que tem muito que fazer integrando disciplinas que na verdade é integrando saberes que estão em todas elas então por exemplo eu tô muito interessado que os meus alunos leiam melhor infográficos e isso tá super integrado
com o que o professor de matemática poderia me dizer sobre estatística né sobre manipulação a manipulação que a estatística consegue fazer também ou a a maneira como se expressa aquela um chá manipula alguma informação e só que não é simples né a gente sabe que não adianta também ir falar vamos todos amanhã fazer isso né gente precisava de uma mudança estrutural né pois é parece mesmo que essa questão de alunos serem ou não maduros também pega muito os nossos participantes do bate-papo michael fontes aqui diz que muitos estudantes dele além de imaturos são anciosos a
tecnologia é apresentada e com uma tarefa definida mas falham no foco e a suelen futura diz a uma necessidade que se desenvolveram uma atividade que leva o aluno a uma aprende a uma aprendizagem significativa mais uma vez penso que este seja o grande desafio a o carro amor pereira disse que é essencial a discussão sobre divulgação científica barra novas tecnologias e divulgação científica para além dos gêneros dissertação e tese nisso eu posso dizer a ela estamos e completo acordo quando se trata de uma editora independente como a parábola a gente não pode mesmo publicar as
teses as dissertações é preciso buscar formas de divulgar que sejam capazes de persuadir o público sem o formato engessado né e depois carlos alexandre pergunta o professor carlos alexandre rodrigues de oliveira o professor mediador precisa ver sentido no uso das tecnologias em suas aulas a partir disso ele precisa ser usuário das tecnologias e aí se você não sabe fazer é e é muito difícil explorar você não sabe o potencial né se você não conhece o potencial é muito mal muito pouco bom então eu acho que a gente tem que recomeçar pensar mesmo se eu tenho
que conhecer o com professor não é preciso conhecer essa máquina preciso conhecer os programas não é para ser um expert um louco né ficar sempre correndo atrás da última novidade eu tenho que ficar sempre na crista da onda mas e o que que ele pode usar na e como que aquela coisa funciona e ele saber o que que ele vai fazer com aquilo que resultados ele pode ter né e aceitar muito também do da sugestão dos meninos que os alunos bem comprou com sugestões interessantes o programas interessantes e a gente precisa ver e aí que
que você tá fazendo isso o e aprender junto com eles eu acho que a gente tem uma situação agora de verdadeira troca ganhar que a gente tinha o professor que ensinava o menino que aprendi a gente achava que eu aprendi e agora e a gente sempre ignorou muito o que que o aluno trazia de casa trazia das experiências aqui agora eles têm outras experiências do mesmo jeito que a gente tem bom então a troca aí ela fica muito mais favorável tranquilo tá eu acho que a gente precisa prestar muita atenção nisso esse professor não os
explora não conhece não gosta eu acho que ele não vai convencer ninguém a usar né eu queria retomar um pouquinho essa questão que ela tava falando da escola e a gente precisa mudar o formato de escola que a gente tem né não é só para englobar tecnologia não é quando eu penso na tecnologia nos celulares e eu tô pensando em possibilidades a gente tem um mundo de possibilidades mas a gente precisa ter uma cultura escolar muito diferente agora falou em 50 minutos que que você faz isso o computador na mama você não faz nada você
faz muito pouco eu acho que a gente precisa repensar o tempo escolar essa fragmentação das disciplinas é o que eu estudo matemática sai de matemática e essa história sai do história de português e uma disciplina não conversa com a outra outro dia umas pessoas ficaram um pouco organizados comigo quando eu falei que eu achava que não precisava ter aulas por a forma como que não tem água não é que a gente vai abolir a reflexão linguística produção de textos mas isso tem que vir no pacotes tem que vir no projeto né vão pesquisar tal coisa
vamos fazer grupos de interesses vão e aí nessas pesquisas nesses grupos nós vamos gerar produtos aí a gente vai usar o computador a gente para o seu celular para tirar foto para fazer filme para descobrir procurar informação para produzir o gráfico 5 e aí o equipamento ele faz ele faz sentido porque ele entra dentro do projeto e é de interesse do aluno que é proposto a partir das necessidades e vontades dele e que integra as disciplinas pode parecer uma coisa caótica e sempre que a gente pode parecer e no primeiro momento porque a gente tá
muito acostumado com essa coisa certinha e com a ilusão de que todo mundo aprende a mesma coisa naquele 50 minutos que não é uma verdade né a gente não sabe nem se os meninos estão preço ah e eles estão ali conectando com outras coisas dele se ele disser não se a gente repensar bem escola para conseguir entregar os meninos com o mundo deles no mundo da escola no mundo da aprendizagem e que não é para jogar a escola fora não né não tô mandando na escola foto tô achando que a escola precisa repensar algumas coisas
né e uma dessas coisas essa separação das áreas muito que é muito conteúdo desista né que é muito pouco que traz muito pouco do aluno e do que ele pode fazer e oferecer explora muito pouco potencial dos limites né e com as tecnologias eu acho que a gente pode dar um um pãozinho isso né porque ali ele vai poder pesquisar e para poder produzir né tem um canal de comunicação ter várias fontes tem muita fonte de informação e eu só preciso estar bem atento e antenado para saber dessas possibilidades não pode ficar paranoico achando que
ele tem que ser que tá usando o último aplicativo que acabou de sair nós conhecer os o poder explorar junto com os meninos né mesmo sem está vendo é perfeito mesmo mesmo sem mesmo sem estar vendo a os comentários e as perguntas que as pessoas estão fazendo parece que há uma sintonia o papo vai sendo levado naturalmente para os comentários e com as perguntas o alessandra benfica diz aqui a aula pode ser mais intensa com ferramentas diferenciadas mesmo e a formação de professores isso ainda deixa a desejar e olha aí o ponto o ponto que
não quer se esconder um vou mandar um grande abraço para um monte de nome ali de gente que eu conheço hahaha tá cheio de gente assim que a gente já que eu ribamar cale a gente está reconhecendo o ribamar coordenando os debates no na janela de bate-papo aí todo mundo perdeu a novela 140 as pessoas que estão conosco que nós tiramos da novela é e a gente joga a responsabilidade para o próximo da fila né então é assim depois eu vou considerar o seguinte tem internet e o computador principalmente o contador ele se popularizaram vamos
ver se no brasil nos anos 90 95 vamos tomar 95 como o ano do computador pc chegou a um monte de lugar e todo mundo começou a ter que usar já que são 20 anos né tem novidade não mas não essa coisa de chamar de novas tecnologias eu nem uso mais há muito tempo que não é nova é o tem 20 anos então o que a gente começa a pouco quando o próximo da fila o seguinte sentido a mas o professor não faz isso porque a faculdade não ensinou a faculdade não faz isso eu não
sei quem ensinou só que o computador ele tá tão presente na nossa vida e a internet tava não faz mais sentido hoje o momento que essa escolas começaram botar uma disciplina no currículo chamada informática era uma aula em uma aula de informática igual tinha matemática português né ciências tinha informática eu acho que tem escola que ainda tem hoje eu não faz o menor sentido tem que ser dar na aula de informática é a informática entendido de novo como conteúdo já não é um conteúdo nesse sentido ela é uma ferramenta é uma coisa para gente usar
nas nossas aulas de todas as matérias né isso sumiu um pouco a questão é parecida com o tal do laboratório de informática que ainda é muito presente mas também é uma ideia meio deslocado a gente arruma um lugar para informática na escola ela não atravessa escola ela não tá interpolada é um negócio meio a parte e o tal do cinturão né eu dei uma oficina no no congresso não lembro mais foi no recife é em natal mas eu fiquei muito impressionado era uma oficina para professores e os colegas eram professores do estado da prefeitura e
uma cor eu acho que era professora de uma cidade no interior ela disse para mim o seguinte que na escola dela tinha o laboratório de tablet eu fiquei estarrecido na hora que eu falei o quê que é o laboratório de tablet ela falou que a escola ganhou os tablets gente tá esse negócio aqui que você é móvel né para levar para casa a escola acorrentou os tablets nas meias nas bancadas então tudo se entrega para a escola a escola na barra e aí é posso existem outros o tablet como se ele fosse um pc né
como se fosse no computador uh tanto faz então são desktop sem graça e aí é isso que acontece essa conversão ela é louca ela tira a pertinência do tira as oportunidades mentira a gente vez a gente conhecer o objeto a gente pega o objeto e amarra ele não que a gente já conhece a necessidade o medo não é um medo danado no medo do que tem aqui o mesmo do que o menino já tá fazendo em casa muito tempo mas na escola tem um um paradoxo também quer assim pensando na gente professor de escola como
uma coisa mais ou menos a mesma coisa a gente é muito cobrado por que precisa ser atual interessante moderno quantas vezes quantas pessoas viram na escola é muito tradicional a muito antiga muito careta ninguém quer saber mais de machado de assis ao mesmo tempo a hora que a gente leva uma novidade para sala de aula tem reunião de pais têm diretor com a cara virada para gente tem problema de todo lado porque porque alguém questionou aqui isso não é coisa que se dá em sala de aula que a sala de aula é o lugar do
tradicional e aí uma coisa fica contra a outra a gente no meio eu acho que essa coisa da formação de professor a o computador a internet tudo que tá lá são práticas sociais eles não vão depender mais de e na faculdade não vão depender de ter uma disciplina uma curso de letras né isso tem que estar atravessar o curso a o professor que da didática por exemplo eu lembro que é uma matéria da faculdade de educação né professor que da didática ele precisa falar disso não necessariamente arrumar um uma disciplina né para falar disso eu
vou usar nessa eu dou português sei lá o quê sócio linguística se eu dou oficina de alguma coisa eu tenho que em algum momento atuai falar disso essa semana a gente ouviu aí o brasil inteiro ficou chocado com uma bestialidade que aconteceu no rio de janeiro e ela tem relação com redes sociais internet mau uso disso né e as pessoas precisam discutir isso também não adianta esconder o menino já viu o que que aconteceu ele assistiu os jornais ele olhou na internet ninguém vai parar para discutir aquilo do ponto de vista do letramento é né
como assim o cara tira aquelas fotos que as pessoas compartilhem esses vídeos né educação é uma educação mais ampla do que ter uma aula lá para ensinar usar família e eles eu vou usar equipamento hoje apertando o botão ninguém precisa mais de eu acho que não dá para pôr a culpa tem 20 anos isso né negócio não anda a pepa voltando para questão do da formação do professor né eu acho que a gente a gente tem que assumir uma culpa aí né quem é formadores professor porque a gente vê que a universidade ainda também não
assumiu isso nem como o material de uso né nas suas aulas e tal nem como uma coisa o construtor bom né porque eu a palavra que eu tô usando a isso oi total né uma não nos estados unidos eles usam mídia litros se não letramento midiático que é uma expressão que a gente não usa muito aqui mas a gente precisa preparar professores alunos pais pessoas né os nossos as pessoas da nossa sociedade para que elas saibam usar a tecnologia de uma forma responsável e ética porque a gente vê que as coisas não estão acontecendo desse
jeito né e é própria universidade na formação o fogo o que é um cidadão do século 21 é que tem tantas ferramentas que podem virar armas na mão dele né como que usa isso discutir essas situações polêmicas né este poder preparar os prof é isso não para sempre pensado eu acho que uma relevância que deveria ter nos cursos informações de pessoas isso faça sempre muito para a gente realmente né às vezes tem gente que falar não você pode computador né só só você que gosta disso só sempre com isso e não é é uma realidade
o celular tá no o que a gente precisa a digital discutir várias questões de cidadania de ética de respeito e nem p tu quer os conteúdos e se nesse e nesse sentido entre os tantos bons capítulos bons trabalhos do tecnologias para aprender eu fiquei muito bem impressionado quando vi essa coletânea o capítulo 6 do daniele azevedo sobre o exercício de leitura e cidadania eu achei uma uma contribuição valiosíssima os professores tratarem desses assuntos mesmo em sala de aula os portais de transparência do governo e como é que as pessoas liam encontrava informações as dificuldades que
elas tinham para para encontrar as informações que ela pedia e é muito interessante mesmo que a gente ver lá nesse artigo dela que é linda né sim sim [Música] é uma pessoa que sabe ler e escrever e decorar um monte de coisa mas uma pessoa que sabe lá no site do governo procurar uma informação descobrir se tem superfaturamento alguma coisa né como é que o dinheiro está sendo gasto o que que tá acontecendo eu tô pagando o imposto mas eu quero saber que que que tá sendo feito com ele exatamente é muito pouco tempo nós
estamos a cinco minutos do encerramento e não conseguimos não conseguimos fazer nem um terço das perguntas e que tá rolando um papo paralelo delicioso no na janela de bate-papo que a gente tem de voltar em ler depois porque tá muito interessante tudo que as pessoas estão falando comentando mas nós temos apenas cinco minutos dois minutos e meio para cada uma das autoras encerrar esse nosso lance o virtual de tecnologias para aprender e textos multimodais leitura e produção meninas o encerramento aí é com vocês agora que eu falo demais a gente eu e o e não
mas isso é muito bem tá muito tá muito bem aqui liberado tá muito bem equilibrado bom é uma coisa legal gente olha só aqui eu só queria comprar esse compra os dois olha que beleza olha isso aí ó é um capítulo do tecnologia está aprender o meu capítulo que tá aqui é a é o gnv ideia do livro né é porque uma coisa tem a ver com a outra totalmente é a ideia é lógico que a gente fala muito assim que tá parecendo que a gente sabe tudo né é difícil sabe nada não a gente
estuda tenho muito interesse de toda a oi oi eu tenho um pouquinho aqui e aí oi oi pessoal paulo a gente quer colaborar de alguma maneira inclusive vamos lá o digital e se alguém quiser trocar ideia sobre isso concordamos descordando negócio é estudar essas questões e tentar interferir um pouco nas coisas que a gente faça para melhorar um pouco a educação até onde a gente pode atuar né eu queria agradecer demais ao marcus andreia se corre nos bastidores da maior foi para a gente testando e restando programas e andreia a andreia é a criadora dessas
coisas todas eu só vou seguindo as ideias que ela tem um e aí o quê com a gente mandar esse monte de questões que depois com certeza a gente vai olhar e vai aprender muito com esses comentários neta das pessoas para perguntas tava aqui a gente aqui para sempre a verdade verdade há muitos anos com ele e tem um e aí o que eu quero dizer para ser e eu quero dizer também que o livro está lançar os livros estão lançados virtualmente mas vocês estão preparando uma festa no dia dezoito de junho não é [Música]
e aí e no espaço novo aqui tem uma biblioteca pública infantil e juvenil que é que conhece que eles vão mudar de endereço a gente está praticamente que não vou lá no endereço novo na praça da estação sem número onde é o centro de referência do que sabe muito bem as coisas que a gente vai juntas de 18 a partir de amanhã e e o quem é que maravilha então eu agora é minha vez de agradecer a vocês duas primeiro a presença na parábola editorial no nosso catálogo seja mais uma vez super bem-vindas e agradecer
pela disponibilidade de fazer essa primeira experiência desse lançamento virtual e parece mesmo que o resultado leva a gente a pensar em fazer papos assim mais vezes porque e eu só queria dar um recadinho para o pessoal eu me ouvindo sim o pessoal que está sendo lançado agora nesse momento a sessão de autógrafos virtual com a ana e com a carla é somente nas apenas a quarta nós estamos promovendo os vivos a nos ponto de quase 25 porcento para quem comprar os dois livros em conjunto os dois estão saindo por 39 reais e serão seguiram autografado
ele a unidade pode entrar no site da palavra que já tá disponível promoção até quarta-feira tá obrigada meninas beijo para vocês também oi boa noite a gente se encontra noutra noutro serões virtuais oi boa noite
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