o olá boa tarde a todos sejam bem-vindos ao corrente sem fronteiras e na tarde de hoje e a gente tem aqui conosco mais uma vez doutor de seu carrara que tá trabalhando com a gente essa série sobre infecção e prevenção da infecção né trazendo ea qualidade do cuidado e hoje o dia que você vai conversar com a gente sobre a infecção associada a corrente sanguínea né e o cateter venoso não se esqueçam de se inscrever no nosso canal divulguem para os profissionais o nosso canal que está democratizando a informação trazendo assuntos de aprimoramento profissional e
aproveitem o ao vivo para poder interagir com a gente via chat mandar suas perguntas e aproveitaram no rol das pessoas que vem aqui né trazer essa informação pra gente então aproveitem a nossa aula de hoje eu vou deixar você podia ser um o olá mais uma vez é um privilégio poder tá aqui conversando com vocês novamente e hoje como a érica já comentou vamos falar um pouco a respeito da prevenção de infecção da corrente sanguínea associada ao cateter especialmente os cateteres venosos vasculares estão entre precisa tá sempre atento a prevenção da infecção da corrente sanguínea
associada ao cateter vascular é uma das principais complicações especialmente dos pacientes que estão internados em unidade de terapia intensiva esse é uma situação bastante frequente mas não podemos esquecer também temos aqueles pacientes que estão em pronto atendimento no pronto-socorro na enfermaria e é porque essas infecções também podem acontecer em outras áreas do hospital e não só nas utis muitas vezes acaba sendo a igreja iniciando o cateter periférico que ao cateter periférico não infecta não é bem assim a gente precisa estar atento também aos cateteres periféricos hoje nós vamos o tanque na que eu nunca te
central mas esses cuidados também valem para os cateteres periféricos porque eles muitas vezes acaba tendo algum tipo de complicação na enfermaria e dependendo da situação nem muitas vezes nem é documentada esse tipo de situação a divisão de infecção da corrente sanguínea nós temos aqui a bateria primária né que a infecção da corrente sanguínea laboratorialmente confirmada e temos também a infecção do sítio de inserção onde está inserido o cateter e muitas vezes infecção do túnel quando se trata de catéteres tunelizados aqueles implantados os implantados do tipo o pm kate o hickmann obr houve aqui então também
temos essas modalidades de infecções relacionadas né associadas ao uso de cateter vascular a bacteremia ou fungemia sem uma outra fonte que não a presença do cateter então é considerado uma infecção da corrente sanguínea pra e-social cateter e na maioria das vezes a gente precisa ter também a uma uma uma cultura de sangue periférico que se você não tiver uma cultura de sangue periférico associado a muitas vezes se associa se faz o diagnóstico de infecção da corrente sanguínea clínica que é aquela em que o paciente tem todo o quadro de uma infecção de corrente sanguínea porém
ele não tem a hemocultura positiva para se confirmar a infecção da corrente sanguínea associada ao cateter então precisa se ter realmente essa cultura coletada de sangue periférico positiva para associar essa infecção ao cateter é o que temos de vídeo patogenia da infecção da corrente sanguínea a gente vê nesse slide aqui tem uma situação bastante interessante de consegue ver em azul cateter nem vermelho vaso sanguíneo e a pele logo acima ea que traz alguns percentuais 65 por cento das infecções da corrente sanguínea estão associadas ao sítio de inserção seja no momento da inserção do cateter na
hora que vai instalar o cateter como usualmente muita se chamam ou durante a manutenção desse dispositivo trinta por cento estão relacionadas a manipulação do sistema ou seja manipulação das conexões a conexão com o cateter a conexão das dânulas das extensões de multivia a conexão com as bolsas e e frascos de soluções e cinco porcento estão associadas a contaminação de fluídos ou muitas vezes em sítio remoto também que tem a infecção da corrente sanguínea é por sítio remoto então se a gente fizer uma conta rappi há 35 por cento aceitam ser são trinta por cento das
conexões se cuidarmos bem do sítio de inserção seja no momento da instalação manutenção e se cuidar bem das conexões noventa e cinco porcento das infecções da corrente sanguínea estarão prevenidas portanto a infecção da corrente sanguínea é um evento adverso prevenível então precisamos estar atento a esse contexto temos epidemiologia incidência média é de 5.3 infecções por mil cateter dia nos no ambiente de uti uma mortalidade nos estados unidos de 25 mil ao ano na uti essa mortalidade atribuída a varia de 0 a 35 por cento ou seja se em se tratando de alma da mortalidade atribuída
em uti de 35% significa que 35 por cento dos pacientes que desenvolvem uma infecção da corrente sanguínea vão a óbito por causa dessa infecção da corrente sanguínea a mortalidade de 15 a 25 porcento principal fator de risco para essa infecção como a gente já tá citando é realmente a existência do cateter venoso central especialmente falando nas modalidades de cateter o cateter venoso central de curta permanência que aquele famoso cateter central do volume que é muito utilizado em uti ele tem uma incidência de 1 a 7 por cento de infecção quando se fala de cateter semi-implantável
ou implantável do tipo hickmann brovia que o permite esta é essa densidade de incidência vai de 1 a 2 por mil catéteres dia et outros tipos de cateteres os cateteres periféricos podem chegar né a 10 por cento de taxa de infecção as flebotomia de 15 a 50 isso tudo a ver a mente está relacionado à qualidade do cuidado que se tem com esse dispositivos o cateter de swan-ganz de um a três por cento sempre além da retirada desse cateter entre cinco e sete dias e o cateter central de inserção periférica o chamado pique 02 por
cento com uma troca de duas a oito semanas ou se tiver infecção na verdade esse período de permanência do pique é uma situação bastante aberta não se tem uma um período máximo para manutenção desse cateter assim como o cateter central do volume em comum também grande vai para parte dos cateteres periféricos ainda tem algumas instituições que colocam a a troca deles a cada 72 horas a cada 96 horas mas hoje já se tem a recomendação inclusive no cartilagem da anvisa de 2017 para se fazer a troca desses cateteres periféricos de acordo com a necessidade clínica
ou seja enquanto o cateter precisa estar é precisa ser utilizado até a necessidade clínico cateter e mantido caso contrário vocês tem 10 a manutenção do cateter pelo o que for necessário o uso dele e vai trocar se tiver algum evento adverso né se tiver algum tipo de flebite ou infecção ou obstrução ou pedro do cateter normalmente os cateteres que fazem flebite por volta do quarto ao quinto dia ele já tem uma uma o desenvolvimento dessa flebite o cateter que sobreviveu 45 dias normalmente ele ele vai para frente tem um estudo recente aí do ano passado
que acho que não saiu publicação e da patricia vem para mim que o recorde de permanência do mesmo cateter no mesmo sítio foi de 21 dias só que isso tudo a gente precisa ter muito cuidado com muita cautela porque depende da qualidade do cuidado não é simplesmente assim meu a partir de hoje então eu vi a aula que pode deixar mais de 96 horas então não vou mais trocar o cateter precisa ter todo uma capacitação que você tem uma vigilância de processo e precisa ter a garantia de uma qualidade de cuidado bem apurada desse tipo
de dispositivo porque senão pode ter um é bastante desfavorável em uma mudança dessa o que temos geologia a grande fonte de infecção para o cateter entra corrente sanguínea é a microbiota da pele e isso considerando a pele do próprio cliente e a mão dos profissionais a infecção cruzada que pode acontecer ea contaminação do sistema e funcional também não podemos esquecer da existência do biofilme muitas vezes você tem uma infecção recorrente de corrente sanguínea normalmente essa infecção recorrente ela tem a ver com a formação de biofilme que tem algumas bactérias que tem a capacidade de formar
uma película na superfície interna ou externa do cateter né então pode ter a infecção tanto por via im se aluminal quanto extraluminal e essa bactéria ela fica é protegida nesse ver o filme então você faz o que tava no tratamento do paciente com o antibiótico a bactéria ficar protegido embaixo do biofilme que tem algumas bactérias pose tônicas que forma se vê o filme e ela fica protegida quando termina o tratamento não tem mais antibiótico circulante a em volta a circular e faz nova infecção e às vezes a pessoa pensa puxa vida que azar né teve
infecção pelo mesmo agente em pouco tempo 48 horas depois de terminar o tratamento até infector ou então o tratamento não foi efetivo normalmente se de contexto tem a ver realmente com a formação de biofilme na superfície dos cateteres falando um pouquinho mais dos fatores de risco para infecção da corrente sanguínea relacionada à cateter nós temos o tipo de cateter né se ao cateter de único volume and do volume depende do calibre de esse cateter também o tempo de permanência obviamente quanto maior o tempo de permanência do cateter maior é o risco de infectar que é
o tempo maior disposição o sítio de inserção é outro aspecto importante pensando no cateter central o sítio que menos infectem então para efeitos de prevenção de infecção o melhor sítio é subclávia seguido de joão goulart e femoral e última situação porque a femoral realmente está numa região bem ma de nada o uso de nutrição parenteral prolongada o número de lume de cateter como a gente já citou a experiência do profissional tanto na instalação quanto na manutenção do cateter é porque ah então quer dizer que eu vou profissional inexperiente infecta mais porque ele é menos cuidadoso
não isso tem a ver com a destreza de instalação e de manipulação do cateter porque obviamente demora mais tempo muitas vezes precisa realizar mais de uma tentativa de função e isso tudo aumenta o risco de infecção e o tipo de cobertura que ele utiliza também para proteger esse cateter que pessoal chama de curativo na verdade curativo é o procedimento que você faz né de limpeza aplicação do anti-séptico e a colocação da cobertura então tipo de cobertura também é extremamente importante da gente discutir e implementar hoje já se tem no mercado brasileiro várias modalidades vários modelos
de filme transparente semipermeável então hoje assim o custo não é alto então não dá mais pra gente ficar justifica o filme transparente é muito caro não dá para comprar e aí continua usando o famoso esparadrapo né que muitas vezes fica lá rodando em cima do carrinho de curativos corta o retalho cola na cabeceira da cama ou não avental e depois coloca em cima do cateter que de todo o procedimento que você fez de maneira a sétima com cuidado você destrói tudo isso na hora de cobrir esse de inserção então precisamos analisar bem esse aspecto também
então e hoje é uma realidade bastante presente tem vários modelos e de vários preços também no mercado que dá para gente utilizar os agentes mais frequentes causadores de infecção da corrente sanguínea temos aqui o primeiro eu estava local colo as negativo que é um colonizante de pele e portanto ele tá muito presente nas mãos na pele do paciente e aí vem o stafilo áureos enterococos estreptococos atire a cole tem vários outros microrganismos aqui que são os causadores de e da corrente sanguínea que a gente precisa estar atento a essa microbiota prevenção de infecção relacionada dispositivo
não podemos esquecer que um terço das infecções e isso não não soda da infecção da corrente sanguínea mas todas as outras infecções um texto dessas infecções hospitalares ou infecção relacionada à assistência à saúde são preveníveis esse é um número bastante alto se a gente pensar em termos de consequências para o paciente um trinta por cento e trinta e três por cento das infecções poderiam não acontecer durante a internação e o cuidado desses nossos pacientes precisamos lembrar também o custo de uma infecção que que representa a cada novo episódio de infecção relacionada à assistência à saúde
isso acrescentam valor na internação do paciente e pode variar em 3.739 $1000 pensando em hoje nossa 39.000 dora sou uma arredondar $40000 vezes o dólar hoje tá quanto érica os 44 e poucos quer dizer 4 x 4 16 tão falando aí que o acento $60000 r$1000 o tratamento de uma infecção da corrente sanguínea claro que isso depende de qual é o agente causador da infecção qual tipo de anti microbiano ou antimicrobianos que você precisou utilizar e o tempo de tratamento também isso tudo vai influenciar ou tratamento por isso essa avaliação de 3.700 a 39 mil
dólares o tratamento da infecção da corrente sanguínea tô falando mais especificamente das da prevenção das infecções relacionadas dispositivos sempre temos que evitar a transmissão cruzada quem é o principal veículo de transmissão cruzada eu sempre costumo dizer bactéria graças a deus ainda não tem pernas e nem asas entre elas não sai voando de um paciente para outro e nem sobe pelo pé da cama como faria uma formiga o principal a principal via de transmissão dessas bactérias realmente são as mãos dos profissionais alguns equipamentos alguns fômites e assim por diante a inserção com técnica asséptica e isso
acho que é indiscutível retiraram os dispositivos sempre que possível ou seja todo dispositivos que não é mais necessário remover esse dispositivo então vem aquela famosa pergunta todos os dias eu devo perguntar esse paciente precisa continuar com esse dispositivo inserido se a resposta for talvez vamos discutir se realmente precisa se for não remove o cateter se for sim que essa a continuidade do uso de dispositivo seja fundamentada e não simplesmente a não olha deixa aí o paciente ainda tá meio instável então deixa o cateter que se precisar ele já tá instalado uma situação clássica é o
paciente quando eu sair da uti especialmente o presente de pós-operatório muitas vezes tem um receio mas como a gente fez uma cirurgia é grande uma cirurgia cardíaca e neurológica tá sendo a uti e vai sair sem acesso venoso tem que colocar não deixa o cateter aí depois fica lá mais dois três dias aquele cateter inserido expondo o paciente a um risco maior de infecção durante a permanência outra coisa paciente de uti muitas vezes e chega numa unidade coronariana não entrou na unidade coronariana tem que colocar um cateter no paciente como é que o paciente pode
estar na uti e não ter um acesso vascular e se ele fizer uma arritmia que ele se você analisar quantos pacientes efetivamente tem uma intercorrência que precisa de um acesso não justifica você manter todos e em ambiente de terapia intensiva com acesso vascular isso só aumenta o risco de eventos adversos especialmente as infecções a manipulação adequada então o profissional treinado e não basta ter as medidas educativas você precisa ter além da medida educativa o treinamento desses profissionais também é essencial que se faça uma vigilância de processo sente não tiver uma visão antes de processo pode
ter certeza no dia a dia as pessoas deixam de fazer algumas medidas se você tá no dia a dia lembrando olha esqueceu de fazer a desinfecção das conexões olha não anotou a data de inserção do dispositivo entende precisa sempre tá muito atento a esses aspectos não utilizar antibióticos sistêmica profilática que ainda a gente assim parece absurdo mas a gente vez em quando ainda fica sabendo de algum serviço que ao paciente instalou cateter central entre a quantidade profilático porque o risco de infectar é grande quando na verdade é que a gente precisa garantir é um bom
cuidado o cateter né dada envolvendo toda a equipe na no cuidado desses dispositivos e não já entrar com antibiótico para fazer a profilaxia prevenção detecção não podemos esquecer do uso abusivo de antibiótico uso abusivo e desnecessário e se expõe o paciente a maior risco e isso induz a maior possibilidade de desenvolvimento de agentes multirresistentes que é muito frequentes no nosso hospitais especialmente nas unidades de terapia intensiva e na prevenção de infecção relacionada à dispositivos ainda para inserção do cateter venoso central que que tu precisa usar luvas estéreis aventais estéreis máscara touca campo cirúrgico estéril e
esse campo ele deve ser ampliado você tem que cobrir o paciente inteiro não é mais para cobrir só o tronco do paciência tem que cobrir como didi dos pés à cabeça porque se você deixa essa parte descoberta isso pode provocar uma contaminação do paciente a anti-sepsia local sempre fazer uma degermação do local de inserção do cateter e na sequência aplicação de uma solução alcoólica a solução preferida hoje a mais utilizada clorexidina mas o pvp e também pode ser utilizado nesse nesse contexto como um resultado bastante interessante e nos casos de intolerância acredite já também se
usa o pvpi apresentação é degermante né que é com tensoativo e apresentação ao cole o pvpi leva o nome de pvpi tintura a fixação do dispositivo é extremamente importante né a fixação garante uma boa fixação e estabilização desse desse dispositivo para prevenir o movimento de entra e sai desse cateter que vai levando a bactéria para dentro do túnel subcutâneo uso de caractere impregnados deve ser preferido quando se tem uma previsão nem a possibilidade de permanência desse cateter por pelo menos cinco dias ou mais porque se você usa com menos tempo do que isso é o
benefício não parece valer muito a pena quando você avalia o custo benefício efetividade desse tipo de dispositivo os curativos sempre mantidos limpos e secos a troca no mínimo a quadra 48 horas tem algumas instituições que fazem a a rotina trocar todos os dias mas no mínimo quando estiver suja ou úmido e cada 48 horas não há indicação de troca rotineira o central o sistema de fusão devem ser trocados a cada 96 horas esse incluindo os conectores sem agulha e trocar após infundir emoções inpi dicas sangue e assim por diante aqui só pra gente ilustrar um
uma cobertura de um cateter central vejam vocês que a gente tem um filme transparente que dá para você visualizar tranquilamente a o sítio de inserção sem a necessidade de abrir e tocar esse sítio de inserção e levar à contaminação do mesmo então é a principal vantagem dos intenção é a visualização que você tem sem necessidade de remover e a troca desse tipo de dispositivo geralmente é a cada 7 a 10 dias hoje já tem alguns que vai para 10 dias os programas de vigilância e controle das infecções é uma nova assistência à saúde que também
ajudam a reduzir as taxas das ilhas porque quando você divulga a taxa você consegue discutir as melhores práticas os métodos e se normalmente a vigilância deve ser por busca ativa educação e sensibilização da equipe estabelecer compromisso a equipe que eu acho que falta hoje é o compromisso da equipe e compara com cuidado que muitas vezes você tenha não eu se você perguntar qual é o cuidado com o paciente o cateter as pessoas lembram tem que higienizar a mão tem que fazer a desinfecção de conexão tem que manter protegido você chega no dia a dia as
pessoas não é genison as mãos em todos os momentos da mantém a proteção de maneira adequada então acho que estabelecer esse compromisso realmente com as equipes que cuidam e aqui o exemplo de um plantão né dê para prevenção de infecção da corrente sanguínea os famosos pacotes de medidas que entra esse daqui com cinco esse é um clássico da literatura com cinco itens na higiene das mãos o uso de barreira máxima de precaução durante a inserção antissepsia preferencialmente com clorexidina alcoólica mas tem algumas instituições que também realizam essa desinfecção é uma das conexões e dos conectores
sem agulha com álcool 70 mais importante é que se faça essa desinfecção em cada vez que vai manipular ou dispositivo escolha doce de inserção como a gente já falou dando preferência para ver subclávia e a reavaliação de área da necessidade e manutenção do cateter e remoção imediata daqueles que já se tornaram obsoletos ou desnecessários para o cuidado do paciente e o nosso último slide outras medidas de proteção então a desinfecção de conexões coberturas com aspecto adequado troca correta do curativo com técnico reta no tempo preconizado identificação com a data de instalação e isso é essencial
porque se não você não consegue controlar como é que tá o seu resultado como é que você vai fazer uma um indicador de manutenção de tempo de manutenção do seu dispositivo se você não tem data de instalação desse dispositivo se você não tem data das li é porque a gente não entrou eu troco as linhas e fusão toda segunda quarta e sexta ou então troca toda segunda e quinta entendeu ganhou o paciente que você instalou na quarta chega na quinta seja troca de novo ele tem uma manipulação desnecessário um desperdício de material então sempre colocar
a data tanto nos catéteres quanto nos dispositivos nos acessórios nas linhas de infusão e a troca do sistema de infusão em system tempo adequado não esquecendo da data desse tipo de dispositivo acho que resumidamente era isso que a gente tinha hoje se tiverem alguma questão estamos aberto para a parte do cheque né para discussão de algumas dúvidas que eventualmente o pessoal tenha obrigado bom obrigada dirceu não subiram perguntas no chat mas eu queria fazer uma pergunta pois vamos fazer uma pergunta o serviço de controle de infecção hospitalar é um serviço extremamente ativo nas instituições e
você vem trazendo aí na série que a gente vem montando uma série de informações extremamente relevantes dos serviços e para o cuidado assim na atuação desse desse setor dentro das instituições para implementar todos esses cuidados qual é o maior desafio a maior desafio érica realmente é a adesão dos profissionais então se hoje a maior desafio que a gente tem é você conseguir uma boa adesão dos profissionais e daí vem a criatividade do serviço de controle de infecção especialmente os enfermeiros de controle de infecção que você precisa estabelecer é estratégias por exemplo na minha na minha
experiência que te faz é aquela situação fazer a mesma coisa todos os anos a cada seis meses só que é diferente para ver se ele faz da forma de oficina para ver se faz aula para ver se faz a participação outra vez você faz um vídeo também se faz uma discussão agora estamos pensando numa nova estratégia de fazer uma oficina de colocar as pessoas uma situação rápida ela chega lá cada um vai anotar não pequeno num post-it quais são os principais cuidados com infecção da corrente sanguínea e depois você discutir né ver o que eles
levantaram que não foi levantado aí você tem o modelador que faz essa essa essa discussão e complemento que não foi levantado nesse aspecto mas acho que o principal desafio realmente assim as pessoas lava temos que ter a meta zero de infecção eu costumo dizer que a meta tem que ser meta zero de não conformidade né então assim aqui e o principal desafio então acho que é adesão e como que você vai vencer essa adesão é a capacitação ea vigilância de processo que se você não fizer vigilante de processo as pessoas não cumprem na verdade tudo
é feito haja vista a higiene de mãos todo mundo sabe porque fazer com que fazer quando fazer como fazer e não faz e não faz porque a tá corrido a porque a gente tem muita a sobrecarga de trabalho lá porque eu esqueci a porque o sabão recebe com a minha mão a porque falta a pia hoje você tem álcool gel álcool espuma à beira de cada lei que as pessoas continuam fazendo na hora que você chega na unidade faz a campanha você pode ter certeza aumenta a taxa depois cai de novo acho que o desafio
é esse eu vou ser garantir a adesão dos profissionais e essa galinha e você só consegue essa boa adesão se você tiver um sistema de vigilância de processo e eu tô falando de visão de processo de parceria não é aquela vigilância policial né não é para pegar um um reino com arame na ponta cuca vezes possamos dizer e sair reprimindo as pessoas na verdade você tem que é de conscientização você tem que tá lá no dia a dia conscientizando e o compromisso esse trabalho de parceria com as unidades né porque quem previne infecção não é
a cch quem previne infecção é quem cuida doente né acessar rh faz o que ela mapeia as infecções ela estabelece as as recomendações mas quem previne infecção não ssh quem previne tem que ser tem cura do doente porque é quem efetivamente executa as atividades muito bom obrigada é essa questão da conscientização eu tenho acompanhado alguns trabalhos de alguns hospitais e realmente a criatividade é algo que vem muito forte né eu vejo as equipes montando música fazendo oficinas em bloco movimentando bastante coisa entrou dessa conscientização né então o eu acho que o maior desafio acaba sendo
assim a sensibilização das pessoas em relação a importância disso e o quanto isso impacta para o passe o que que tá ali precisando do nosso cuidado e que esse paciente podia ser um de nós podia ser alguém da nossa família então essa consciência precisa ser trabalhada sempre dentro da frente como você gostaria de ser seu muito obrigada pela sua participação e temos mais corrente sem fronteiras agora no mês de outubro acompanha nossa programação se inscreva no canal divulgue esse novo canal de comunicação do cor em são paulo e estaremos juntos em breve obrigada ó e
aí